Crise de sucessão
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A CRISE DE SUCESSÃO E A UNIÃO DINÁSTICA
Índice
Introdução;Circunstâncias que levaram a crise
deSucessão em 1580; Candidatos ao trono português em
1580 e osseus apoios;Promessas do rei Filipe I , em 1581;Conclusão;
Introdução
Este trabalho consiste em ficarmos a perceber melhor o que se passou para Portugal , em 1580 , passar por uma crise de sucessão.
Circunstâncias que levaram a crise de sucessão em 1580
A morte do jovem rei de Portugal D. Sebastião na Batalha de Alcácer-Quibir levou a uma crise de sucessão já que o primeiro não teria deixado descendência pela sua tenra idade.
Nas vésperas da perda da união dinástica o país debatia-se com enormes problemas financeiros…Portugal perdera grandes lucros com a perda do monopólio do comercio das especiarias, ataques de pirataria, e os naufrágios que diminuíam muito os lucros que a Coroa Portuguesa colhia destes negócios.
Candidatos ao trono português e os seus apoios
• Pelas leis da época, sucederia ao Rei o seu parente mais próximo, na tentativa de preservar o Sangue Real na administração do Reino;
Em caso de parentes de igual proximidade, a preferência seria dada aos de sexo masculino.
A verificar-se a concorrência de vários homens em igual grau de parentesco, seria escolhido o que fosse mais velho.
Assim, os candidatos ao Trono de Portugal eram:- O Cardeal- Rei D. Henrique I ;- Rainúncio Farnese, Duque de Parma;- Catarina, Duquesa de Bragança;
Catarina- duquesa de Bragança
- Filipe II de Espanha;
- Emanuel Filiberto, Duque de Sabóia;- João I, Duque de Bragança;- D.António ;
João I -duque de Bragança
Ranuccio I Farnésio -duque de Parma Filipe II- de Espanha D.António
Promessas do rei Filipe II, nas Cortes de 1581
Filipe II é aclamado rei de Portugal nas cortes de Tomar de 1581.
Inicia-se então o período em que Portugal esteve unido politicamente a Espanha, durante 60 anos, e que ficou conhecido como "domínio filipino" (reinados de Filipe II, III e IV).
Nessas cortes, Filipe II fez várias promessas:
Respeitar as liberdades, privilégios, usos e costumes da monarquia portuguesa;
Reunir sempre Cortes em Portugal e manter todas as leis portuguesas e a moeda;
Os cargos de governo deveriam ser mantidos por portugueses;
O comércio da Índia e da Guiné apenas poderia ser feito por portugueses;
A língua nos documentos e actos oficiais continuaria a ser o português.
• Trabalho realizado por : Beatriz Couto nº3
Maria Silva nº16
Raquel Cordeiro nº18