Crise Demográfica

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Crise demográfica: a ameaça latente Plano de trabalho Introdução: a) Baixa natalidade (índice de fecundidade menor do que 2); b) Crescimento natural negativo; c) Falta de imigração a médio e longo prazo devido a uma economia estagnada ou em recessão. d) Possibilidade de haver apenas 6 milhões de pessoas em 2060, das quais 3 milhões serão idosos. Desenvolvimento: a) Causas da baixa natalidade; b) Facto de as mulheres quererem ter filhos; c) Consequências (problema com as reformas, falta de mão-de-obra e falta de crescimento económico ( ∆ PIB= ∆População + ∆ Produtividade ¿. Conclusão a) Tese principal: a crise demográfica é uma ameaça latente ao Estado e à sociedade que precisa de políticas urgentes que terão de ser tomadas sob a pena de um colapso do Estado Social e quiçá do país e da sociedade como os conhecemos; b) Políticas natalistas (voluntárias ou até mesmo num futuro distante forçadas); Nas últimas cinco décadas o índice de fecundidade e a taxa de natalidade têm diminuído (com o primeiro abaixo do índice de renovação de gerações, que é igual a 2,1). Isto, em conjunto com a emigração de muitos jovens deste país, está lentamente a

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Crise demográfica: a ameaça latente

Plano de trabalho

Introdução:a) Baixa natalidade (índice de fecundidade menor do que 2);b) Crescimento natural negativo;c) Falta de imigração a médio e longo prazo devido a uma economia estagnada

ou em recessão.d) Possibilidade de haver apenas 6 milhões de pessoas em 2060, das quais 3

milhões serão idosos.

Desenvolvimento:a) Causas da baixa natalidade;b) Facto de as mulheres quererem ter filhos;c) Consequências (problema com as reformas, falta de mão-de-obra e falta de

crescimento económico (∆ PIB=∆ População+∆ Produtividade ¿.

Conclusãoa) Tese principal: a crise demográfica é uma ameaça latente ao Estado e à

sociedade que precisa de políticas urgentes que terão de ser tomadas sob a pena de um colapso do Estado Social e quiçá do país e da sociedade como os conhecemos;

b) Políticas natalistas (voluntárias ou até mesmo num futuro distante forçadas);

Nas últimas cinco décadas o índice de fecundidade e a taxa de natalidade têm diminuído (com o primeiro abaixo do índice de renovação de gerações, que é igual a 2,1). Isto, em conjunto com a emigração de muitos jovens deste país, está lentamente a minar a base da pirâmide demográfica nacional, apesar de isso estar mascarado pelo aumento da esperança média de vida.

Este fenómeno tem várias causas dos foros económico e social como por exemplo a integração da mulher no mercado de trabalho, as dificuldades económicas, o uso em larga escala de métodos contraceptivos e a falta de condições para a maternidade como a dificuldade no acesso aos infantários, que no seu todo provocam o adiamento da idade com que as mulheres têm o primeiro filho e acabam por reduzir a quantidade de descendência que elas possuem, não obstante os desejos manifestados por elas no sentido contrário.

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Esta diminuição do número de filhos por mulher traz riscos demográficos a longo prazo devido à não renovação das gerações e à desertificação do país assim económico-financeiros (evidenciados pela seguinte fórmula: ∆ PIB=∆ População+∆ Produtividade) e sociais provocados pelo colapso do regime de pensões e pelas dificuldades de manter tantos idosos com uma população ativa muito baixa, especialmente se tivermos uma população de cerca de 6 milhões de pessoas em 2060, das quais metade seria nesse cenário constituída por idosos.

O perigo desta situação para o Estado e sociedade como os conhecemos é tão evidente como um teorema de geometria euclidiana. Não podemos ter um país onde os jovens não tenham futuro nem esperança ou onde os reformados não tenham recursos para se sustentarem. As únicas soluções para isto são o uso de políticas natalistas voluntárias como as feitas em França ou de políticas mais forçadas ao estilo chinês.