Critérios de alerta ao deslizamento e medidas ...

62

Transcript of Critérios de alerta ao deslizamento e medidas ...

•Motivação?

Chuva vs. Deslizamentos

Ev29

Ev22

Ev27

Ev24

Ev21

Ev25

Ev26

y = 686,74x-0,74

R² = 0,9796

0

10

20

30

40

50

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90

100

110

0 50 100 150 200 250 300

mm

/h

mm/24hChuvasEventos (Simples)Eventos (Importante)Eventos (Muito Importante)FPOcorrências Circuntanciais (Simples)Ocorrências Circuntanciais (Importante)

Serra

Planalto Serrano

Baixada da Baía de Guanabara

(km 104 ao 144)

Escarpa Reversa do Planalto da Região

Serrana (km 2 ao 89)

Escarpa da Serra dos Órgãos

(km 89 ao 104)

Geomorfologia

Baixada da Baía de Guanabara (km 104 ao 144)

- Pacotes espesso de solo pouco heterogêneo

Ruptura Rotacional

Escarpa da Serra dos ÓrgãosEscorregamentos Planares/Cunha

Escarpa da Serra dos Órgãos

DesplacamentoQueda de blocos

Barreiras

Escorregamento Translacional

Escarpa da Serra dos Órgãos (km 89 ao 104)

Escarpa Reversa do Planalto da Região Serrana (km 55 ao 80 – Chuvas 2011)

Escarpa Reversa do Planalto da Região Serrana

Escorregamentos translacionaisenvolvendo materiais terrosos e

blocos de rocha contidos no perfil de alteração

Trinca

44,5

Area = 89,97m2

40,16 44,60°

17,1

2,03

10° 5,05

23,40°

Descontinuidades Hidráulico-Mecânica

Escarpa Reversa do Planalto da Região Serrana (km 37 ao 89)

Escarpa da Serra dos Órgãos

Aterros a meia encosta Ruptura circular com

superfície de deslizamento passando pelo contato do aterro com o solo residual

BR116

N.A

10m15m

N.A. (original)

Rastejos (tálus-colúvio)

Escarpa da Serra dos Órgãos

Drenos DHPs

Domínio Tálus Colúvio (Bacia São Francisco - km 27 ao 33)

Movimentação lenta(superfície complexa)

Ensaios (DNER)

Memórias de cálculo

Costa Nunes

Projetos

Distância (m)N

ivel

(m)

Electro-resistivitade

Prospecções

Sondagem (SPT)

Reconhecimento Geofísico

Inclinometria e Controle Topográfico

-0,21

-0,18

-0,15

-0,12

-0,09

-0,06

-0,03

0,00

0,03

0,06

0,09

0,12

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

1,6

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1

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2

28/0

2/1

2

Deslo

cam

en

to V

ert

ical

(m)

Deslo

cam

en

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ori

zo

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l (m

)

Data

R1 dh R2 dh R3 dh

R1 dv R2 dv R3 dv

Piezometria versus pluviometria

Nível crítico

7mp

luvi

om

etri

ap

iezo

met

ria

cota

(m

)

mm

/96

h

mm

/30

dia

s

Hidrogeologia

Ensaios laboratório (parâmetros de resistência)

Van Onselen, 2005

Trabalhos técnicos-científicos

- Relatórios / Laudos / Pareceres

- Trabalhos de Final de Curso TFC

- Dissertações MSc

- Teses DSc

- Artigos

Como usar o conjunto de informações para

Programa de Mitigação de Riscos

e Compartilhar o

Conteúdo/Experiência???

SGGR116

http://rdt.crt.com.brAcesso: Usuário e senha

• WebGIS

• controle e gerenciamento do conjunto de dados

• elaboração de mapeamentos

• análises espaço-temporais

• compreensão dos geomecânicos que controlam os comportamentos das encostas

• definição das Políticas de Intervenção e Tomadas de Decisão para Mitigação de Riscos de Deslizamentos

Navegação e visualização

SGGR116

Associação do Banco de Dados com a Base Espacial

Melhorias no Sistema SGGR116

Layer - Segmentos Geológico-Geotécnicos (polígono fechado - polyline). Cada polígono é associado ao Banco de Dados (upload e download de arquivos).

Resultados

Fases 1 e 2

SegmentaçãoGeológico-Geotécnica

Aplicação Fase 1

Segmentação

N. UNIDADE SEGMENTO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICO LOCALIZAÇÃO ZONA

1 BACIA DO RETIRO Retiro (km 2+000 ao km 4+000)

2 Cortiço 01 (km 4+000 ao km 11+500)

3 Cortiço 02 (km 11+500 ao km 16+000) 2

4 Bacia do Manso (km 16+000 a km 19+800)

5 Bacia do Monte Café (km 19+800 ao km 22+245 - OAE)

6 Vertente Direita VD-1 do rio São Francisco (OAE km 22+245- ao km 27+930) 4

7 Vertente Direita VD-2 do rio São Francisco (km27+930 ao km 31+120) 5

8 Vertente Direita VD-3 do rio São Francisco (km 31+120 ao km 33+800 OAE) 6

9 Volta do Pião (OAE km 33+800 ao km 37+000) 7

10 BACIA DO CAPIM Capim (km 37+000 ao km 48+850) 8

11BACIA DO CAPIM / AFLUENTE DO QUEBRA-

COCOJaponês (km 48+850 ao km 51+000) 9

12 BACIA DO CÓRREGO DA CORRENTEZA Quebra-Coco (km 51+000 ao km 53+950) 10

13 Grama (km 53+950 ao km 56+945 OAE rio Preto)

14 Ponte Nova (OAE rio Preto km 56+945 ao km 59+300)

15 Barra do Paquequer (km 59+300 ao 60+1.040 OAE ribeirão dos

Andradas)

16 Andradas (OAE ribeirão dos Andradas 60+1.040 ao km

64+925 OAE ribeirão Santa Rita)

17 Biquinha (OAE ribeirão Santa Rita 64+925 ao km 71+075

OAE rio Paquequer)

18 Poço do Peixe (OAE rio Paquequer km 71+075 ao km 73+560)

19 Fischer 01 (km 73+560 ao km 76+510)

20 Fischer 02 (km 76+510 ao km 80+150)

21 BACIA DO CÓRREGO MEUDON Meudon (km 80+150 ao km 83+050 / km 84+200)

22 BACIA DO RIO PAQUEQUER Serra do Cavalo (km 84+200 ao km 85+950 OAE Represa Guinle)

23 BACIA DO LAGO COMARI Comari (OAE Represa Guinle km 85+950 ao km 89+370)

24 Dedo de Deus (km 89+370 ao km 97+675) 16

25 Santo Antônio (km 97+675 ao km 100+300) 17

26 Monte Olivette (km 100+300 ao km 101+700) 2

27 Bananal (km 101+700 ao 106+570) 18

28 Ideal (km 106+570 ao km 110+900) 19

29 Citrolândia (km 110+900 ao km 116+115)

30 Prazeres (km 116+115 ao km 118+600)

31 São Bento (km 118+600 ao km 122+145)

32 Suruí Mirim (km 122+145 ao km 126+235)

33 Suruí (km 126+235 ao km 132+000)

34 Imbariê (km 132+000 ao km 139+979) 21

14

15

20

BACIA DO CORTIÇO

BACIA DO SÃO FRANCISCO

BACIA DO RIO PRETO

BACIA DO RIO PAQUEQUER

BACIA DO RIO FISCHER

SERRA DOS ÓRGÃOS

PÉ DA SERRA E BAIXADA

1

3

11

12

13

Segm

en

taçã

o

Mapeamento das Áreas de Influência dos Segmentos

Geológico-Geotécnicos e

Análise com uso de SIG

Aplicação Fase 2

34 SegmentosGeológico-Geotécnicos

Redução daEscala do Mapeamento

Áreas de Influência Direta e Indireta

AID e AII

Elaboração de MapasSomente nas áreas de influência direta AID

Investigaçõesin situ

Filmagens aéreas(sentidos CR/DE)

Filmagens aéreas(comparação)

km 101 - Sentido decrescente

km 101 - Sentido crescente

Fotografias aéreas

Intervenção

Registro Visual Contínuo

Mapeamento Topográfico

Mapa de Declividades

Mapeamento Geológico-Geotécnico

Mapa de Uso e Cobertura do Solo

Mapeamento dos Deslizamentos Pretéritos

o passado é um guia para o futuro

SIG

Mapas de Suscetibilidade a Movimentos de Massa

Sobreposição do Mapa sobre Imagem de Satélite

Calibração Resposta consistente com observado

Calibração

Consistência da análise

Fase 3

Previsão de Comportamento das Encostas

Impacto nas Análises de Suscetibilidade

- Geologia-Geotecnia e Declividades = 77,5%.

- Uso e Cobertura do Solo, Hidrogeologia e Deslizamentos

Pretéritos = 22,5%.

Metodologia- Definição dos Maciços de Amostragem com base na Segmentação Geológico-Geotécnia e Mapeamentos;- Perfis do Subsolo com base em Sondagens;- Campanhas de Retirada de Amostras Indeformadas;- Ensaios de Caracterização Completa; - Ensaios de Cisalhamento Direto Lento (condições natural e embebida);- Ensaios de Papel Filtro (curvas características);- Ensaios de Permeabilidade;- Modelagens Geológico-Geotécnias dos MAs;- Elaboração de Análises de Estabilidade;- Definição da Tipologia de Ruptura de cada MA;- Realimentação do SGGR116 (Modelos de Previsão de Desempenho).

Maciços de Amostragem

encostas e taludes representativos do mecanismo de ruptura que se

desenvolve em um determinado conjunto (agrupamento) de maciços ao

longo da rodovia

Ensaios

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

1 10 100 1000 10000 100000

Teor

de U

mid

ade (

%)

Sucção (kPa)

Silte arenoso (1)

Areia siltosa (2)

Solo arenoso (3)

Amostrawo

(% )еo

g

(kN/m³)

So

(% )

wf

(% )K (cm/s)

Silte arenoso 18,3 0,820 16,68 58 28,2 3,47x10⁻⁴

Areia siltosa 31,8 1,358 14,54 62 49,4 3,62x10-3

Solo arenoso 13,2 0,641 17,51 53 23,7 4,89x10-3

Características Silte arenoso Areia siltosa Solo arenoso

Gs (g/cm³) 2,616 2,652 2,586

LL (%) 33,0 NP NP

LP (%) 14,0 NP NP

IP (%) 19 - -

Granulometria

% argila 13 8 3

% silte 23 28 13

% areia fina 9 23 13

% areia média 22 31 20

% areia grossa 19 10 20

% pedregulho 14 0 31

Sucção

Caracterização

Resistência

Permeabilidade

Ehrlich e Silva, 2014

Modelagem Geológico-Geotécnica

g

g

sen.cos.h.

'tan).ucos.h.('cFS

2

Modelo – talude infinito

g

g

tan

'tan.

.

.1

h

hFS ww

c=0 e =i

ihu ww

2cosg

Seção AA

.

U = water pressure resultant along AODC

C = shear resistance mobilized along AODC due to cohesion

F = soil stress resultant along AODC (including normal stress and friction resistance)

W = soil wedge height

Solo menospermeável

Superfície potencialde ruptura

Solomais permeável

W

UF

C

Escavação

10 m

U

C

W

F

m

Descontinuidades hidráulico-mecânica

Escavações podem levar à redução da estabilidade dos taludes, independentemente da suavização do mesmo.

- Um sistema de Gerência Geológico-Geotécnica foi desenvolvido nos moldes de um SIG;

- Aplicou-se o SGGR116

- Melhor compreensão dos processos geomecânicos das Encostas e Taludes;

- Mapeamentos;

- Previsibilidade de Comportamento;

- Ferramenta para Mitigação de Riscos Geotécnicos

Sumário e Conclusões

Gratos

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