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CRÓNICAS I%ELMINTIASIS Y PROTOZOASIS’ Natal.-No Centro de Salde do Alecrim, para um total de 1,643 pessoas matri- culadas no ano de 1936,210 o foram com fichas de hehninthoses. Nos 454 exames feitos no Laboratório do Departamento de Saúde Pública, a cargo do Dr. Rodrigues de Farias, para o Centro de Saúde do Alecrim, dos 408 positivos reve- laram o Ascaris Eumbricoides 92 (22.54%), e desse mesmo verme, quando associado, em 365 (89.46%). Quanto ao ancilostomo e necator, encontraram-se, quer iso- lados, em conjunto ou aasociados a outros parasitos, em 156 casos (38.2%), sendo que apenas o necator foi encontrado 8 vezes, isolado, e o ancilostomo, 2 vezes, em tal situacáo. E’nopáo clássica, dis o A., que, em coeficiente de 90%, a popu- lacáo do Brasil é infestada pelas verminoses, sendo que a ancilostomose, por si 86, ataca 70%. Samuel Pessoa, em trabalho recente diz que na ordem de impor- tancia, no Brasil devem se catalogar as seguintes verminoses: ancilostomose, ascaridiose, tricocefalose, etc. Celso Caldas faz idêntica afirma$o àquela ja ha pouco citada, a respeito dos 70% de infestapzo pelo ancilostomo. Essa afirmativa ja em 1918 Monteiro Lobato acolhia em seu livro. Recentemente, Candido da Silva encontrou em criancas de idade escolar em Teresina, capital do Piaui, Necator americanus em 94.3yo. Amadeu Fialho, dis que dos vermes intestinais, o mais encontrado foi o ascaris, havendo sido constatada muito mais raramente a presenpa do necator, tricocefalo e oxiuro. Em Sáo Paulo, onde Samuel Pessoa dis haver 100% de colonos parasitados pela ancilostomose, V. Lara e P. E. Car- valho, entre 453 crianc;as pre-escolares e escolares, de setembro de 1934 a setembro de 1935, encontraram bem maior percentagem de portadores de tricocéfalos e ascaris. Primio diz que, no Rio Grande do Sul, a infesta@0 verminótica é em grau muito elevado, e cita pela ordem de frequbncia, o ascaris como o principal parasito. Esmeraldo Silva, Chefe do Posto de Higiene de Bomfim, na Baía, em 1,200 ovohelmintoscopias, encontrou 1,100 resultados positivos. E’nessa infestapáo, há o Ascaris Zumbricoides em 72.4% do total, emquanto o ancilostomo figura apenas em 3.3%. A conclusáo que se tira, entáo, é a de que sendo, na realidade, a populacáo, em grau intensamente elevado, devastada pelas ver- minoses, náo se tem certeza de qual seja o parasito intestinal mais disseminado no Brasil. (Callafange, Abelardo: Med. Cir. Pharm., 1, fev. 1938.) Disseminacáo nas zonas saneadas.-Assignalando a disseminacáo do Necator americanus, Ascaris ~zkmbricoides, Trichuris trichiura e Enterobius vermicularis, entre os habitantes da pequena localidade (11,000 habitantes) de Sto. Amaro, Sáo Paulo, Brasil, cujas casas possuem todas instalaqóes sanitarias, os A. A. estu- dam em seguida a maneira mais provável de disseminagáo de cada um d&tes helmintos, desenvolvendo mais particularmente a questao do Enterobius. Pensam ser a famflia a maior responsave pela propaga@0 das parasitoses helmfnticas, fazendo-se necessário um programa educacional de toda a populacáo interessada. Tal programa educacional deve ser iniciado nas escolas, sendo necessário antes de tudo que as escolas isoladas e rurais deixem de ser, como até aqui têm sido, focos de propagacáo. A escola isolada saneada e limpa, a professora instruida com as noqóes modernas sobre o controle das helmintoses comuns do homem no Brasil, devem constituir o primeiro núcleo capaz de propagar os conhecimentos necessarios para urna luta mais eficaz contra tais parasitoses. (Pessoa, S. B., e Lucena Durval: Rev. BioE. & Hyg., 17, nbro. 1938.) 1 La 6ltima crhioa sobro HelmintUtsis y Protosoasis apareció en el BomTfN de abril 1838, p. 31% 758

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CRÓNICAS

I%ELMINTIASIS Y PROTOZOASIS’

Natal.-No Centro de Salde do Alecrim, para um total de 1,643 pessoas matri- culadas no ano de 1936,210 o foram com fichas de hehninthoses. Nos 454 exames feitos no Laboratório do Departamento de Saúde Pública, a cargo do Dr. Rodrigues de Farias, para o Centro de Saúde do Alecrim, dos 408 positivos reve- laram o Ascaris Eumbricoides 92 (22.54%), e desse mesmo verme, quando associado, em 365 (89.46%). Quanto ao ancilostomo e necator, encontraram-se, quer iso- lados, em conjunto ou aasociados a outros parasitos, em 156 casos (38.2%), sendo que apenas o necator foi encontrado 8 vezes, isolado, e o ancilostomo, 2 vezes, em tal situacáo. E’nopáo clássica, dis o A., que, em coeficiente de 90%, a popu- lacáo do Brasil é infestada pelas verminoses, sendo que a ancilostomose, por si 86, ataca 70%. Samuel Pessoa, em trabalho recente diz que na ordem de impor- tancia, no Brasil devem se catalogar as seguintes verminoses: ancilostomose, ascaridiose, tricocefalose, etc. Celso Caldas faz idêntica afirma$o àquela ja ha pouco citada, a respeito dos 70% de infestapzo pelo ancilostomo. Essa afirmativa ja em 1918 Monteiro Lobato acolhia em seu livro. Recentemente, Candido da Silva encontrou em criancas de idade escolar em Teresina, capital do Piaui, Necator americanus em 94.3yo. Amadeu Fialho, dis que dos vermes intestinais, o mais encontrado foi o ascaris, havendo sido constatada muito mais raramente a presenpa do necator, tricocefalo e oxiuro. Em Sáo Paulo, onde Samuel Pessoa dis haver 100% de colonos parasitados pela ancilostomose, V. Lara e P. E. Car- valho, entre 453 crianc;as pre-escolares e escolares, de setembro de 1934 a setembro de 1935, encontraram bem maior percentagem de portadores de tricocéfalos e ascaris. Primio diz que, no Rio Grande do Sul, a infesta@0 verminótica é em grau muito elevado, e cita pela ordem de frequbncia, o ascaris como o principal parasito. Esmeraldo Silva, Chefe do Posto de Higiene de Bomfim, na Baía, em 1,200 ovohelmintoscopias, encontrou 1,100 resultados positivos. E’nessa infestapáo, há o Ascaris Zumbricoides em 72.4% do total, emquanto o ancilostomo figura apenas em 3.3%. A conclusáo que se tira, entáo, é a de que sendo, na realidade, a populacáo, em grau intensamente elevado, devastada pelas ver- minoses, náo se tem certeza de qual seja o parasito intestinal mais disseminado no Brasil. (Callafange, Abelardo: Med. Cir. Pharm., 1, fev. 1938.)

Disseminacáo nas zonas saneadas.-Assignalando a disseminacáo do Necator americanus, Ascaris ~zkmbricoides, Trichuris trichiura e Enterobius vermicularis, entre os habitantes da pequena localidade (11,000 habitantes) de Sto. Amaro, Sáo Paulo, Brasil, cujas casas possuem todas instalaqóes sanitarias, os A. A. estu- dam em seguida a maneira mais provável de disseminagáo de cada um d&tes helmintos, desenvolvendo mais particularmente a questao do Enterobius. Pensam ser a famflia a maior responsave pela propaga@0 das parasitoses helmfnticas, fazendo-se necessário um programa educacional de toda a populacáo interessada. Tal programa educacional deve ser iniciado nas escolas, sendo necessário antes de tudo que as escolas isoladas e rurais deixem de ser, como até aqui têm sido, focos de propagacáo. A escola isolada saneada e limpa, a professora instruida com as noqóes modernas sobre o controle das helmintoses comuns do homem no Brasil, devem constituir o primeiro núcleo capaz de propagar os conhecimentos necessarios para urna luta mais eficaz contra tais parasitoses. (Pessoa, S. B., e Lucena Durval: Rev. BioE. & Hyg., 17, nbro. 1938.)

1 La 6ltima crhioa sobro HelmintUtsis y Protosoasis apareció en el BomTfN de abril 1838, p. 31%

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[Agosto 19391 HELMINTIASB 752)

Bogotá.-Habiendo estudiado las materias fecales de 7,860 enfermos reclufdos en el Hospital San Juan de Dios de Bogo& Groot encontró 69.9% positivos para parásitos intestinales, manifestando éstos el siguiente orden de frecuencia: Trichiuris trichiura, 25.69%; Ancylostoma duodenale y Necator americanus, 23.56%; Entamoeba dysenteriae, 20.6%; Ascaris lumbricoides, 18.99%; E. coli, 12.8570; Pseudolimas butschlii, 4.24%; Giardia intestinalis, 1.94%; Strongyloides ster- coralis, 0.542yo; Trichomonas intestinalis, 0.178%; Chilomastix mesnili, 0.165%; BalanEidium coli, 0.165%; Taenia saginata, 0.152%; Hymenolepis nana, 0.038%; Dipylidium caninum, 0.012%; y Enterobius vermicularis, 0.012%. En general, las cifras parecen bajas, y la infestación real debe ser más elevada. Las infesta- ciones de mediana intensidad, salvo para la C. intestina&, fueron las más fre- cuentes. (Groot, Hernando: Rep. ìMed. & C~T., 212, dbre. 1937-eno. 1938.)

Cuba.-Resumiendo sus investigaciones, Calvo Fonseca y colaboradores declaran que de 7,246 examenes coprol6gicos practicados en la República de Cuba, 4,037 (55.71%) fueron positivos para parasitos intestinales, siendo la provincia m& parasitada Matanzas (68.720/,), viniendo después Pinar del Rfo (62.06%), Santa Clara (59.08%), Camagüey (55.41%), y la Habana (47.5%). A los pro- tozoarios correspondió 8.66%; ala asociación verme-protozoario, 9.9’%, ya vermes, 33.92QJo. La baja cifra para protozoarios procede de que el procedimiento em- pleado no se prestaba para descubrirlos. El verme más frecuente en la Repd- blica es el Trichuris trichiura (37.44%) viniendo después el Ascaris lumbricoides (16.86%) y el Necator americanus (5.97%). El parasitismo relativamente bajo de la provincia de la Habana se debe a comprender la ciudad del mismo nombre, con un porcentaje relativamente bajo (36.44%). El protozoario encontrado con más frecuencia fue la Entamoeba coli (15.72%), viniendo después la Giardia intes- tinalis (4.25yo) y la E. dysenteriue (1.21~o). La proporción por sexo fué 56.24yo para hombres y 58.41% para mujeres. En cuanto a especies, los varones (8.15%) revelaron una cifra doble para el N. americanus que las mujeres (4.15%), mientras que para el tricocéfalo y el ascáride la proporción fu6 casi igual. De 1,690 exámenes en niños, 781 (46.21%) resultaron positivos, debida esta cifra baja a comprender un número considerable de exámenes en la Habana, mientras que en la provincia de Matanzas 80.61% de los niños estuvieron parasitados. En las poblaciones de mayor infestación los coeficientes variaron de 67.8 a 75%. Las cifras obtenidas varían de acuerdo con las condiciones económicas e higiénicas, así como la nacionalidad, costumbres y otros factores; por ejemplo, el parasitismo por la Taenia saginata es más frecuente en los españoles y sirios que en los cu- banos, y el Clonorchis sinensis en los chinos, jamás observandose el último parásito en cubanos. El StrongyEoides stercoralis es mucho menos frecuente en Cuba que el N. americanus, por resistir su larva poco las condiciones del medio am- biente. (Calvó Fonseca, R.; Kourí, Pedro, y Basnuevo, J. G.: Rev. Med. TTOP. & Par. Bact. Cltn. & Lab., 231, sbre.-obre. 1938.)

Reclutas chilenos.-De 477 reclutas chilenos, 212 manifestaron parasitos intestinales, teniendo 129 uno, 62 dos, 20 tres, y uno, cuatro. De 180, en su mayorfa con antecedentes disentéricos, 21 manifestaron quistes tetragenos, 118 quistes de Entamoeba coli, y ll quistes de Lamblia intestina&. (Negbme, Ama- dor, y Gasic, Gabriel: Rev. Chil. Hig. & Med. Prev., 46, eno.-dbre. 1937.)

Ecuador.-López Saá publica datos sobre el resultado de los 15,410 exámenes fecales realizados en el Hospital Curipamba del campamento minero de Por- tovelo, Ecuador, de 1933 a 1936. De 3,828 realizados en 1933, 2,913 fueron posi- tivos; en 1934, 3,440 de 4,356; en 1935, 3,611 de 4,825, y en el segundo semestre de 1936, 2,237 de 2,401. Entre los parasitos encontrados predominaron en este orden: ascãride, tricocéfalo, y uncinaria. El número de casos positivos para

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tenia fu6 116, y para amibas 255. Los casos de tres par&sitos o n&s representaron 1,322. De 2,262 niños, 1,845 resultaron positivos para par&sitos, representando de 79 a 82.6%. Aunque en Portovelo la infestación total promedió 79%, esto se compara con 78.401, para Atuntaqui y 66% para Quito. Poston, en la Universidad Austral, entre 7,705 ex&menes fecales practicados de 1930 a 1932, encontró una positividad de 78.55%, descubriendo tres clases distintas de par&itos. (López Sd, A.: Bol. Dep. Méd.-Soc., 7, dbre. 1937.)

México.-Entre 1,000 niños examinados en el Hospital General de México, Bustos encontró 766 parasitados, correspondiendo las cifras principales a la Entamoeba histolytica con 74.8%; coli con 45.18%; hartamanni o minuta, 21.67%; dispar, 18.28%; Trichocephalus trichiurus, 16.32%; Hymenolepis nana, 16.2%; Ascaris lùmbricoicles, 14.87yo; A. cati, 7.44yo; Taenia solium, 1.040jo; Enteromonas hominis, 0.68%; T. saginata, 0.39%; y Necator americanus, 0.25yo. (Bustos, Armando: Rev. Gastroent. México, 75, mzo.-ab. 1938.)

Eliminacão de helmintos.-0 A. estuda a questáo da eliminaCáo de Necator e Ascaris, ap6s a administra@o de anti-helmínticos. Faz referências a um trabalho de Maplestone e Mukerji sabre esta questáo. Mostra que a colheita dos hel- mintos em um finito dia apbs o tratamento náo apresenta nenhum valor pr&tico, pois grande ndmero de vermes sáo também eliminados no segundo dia. Com excecáo de alguna casos em que a elimina@0 do Ascaris é muito irregular, em geral sáo êles eliminados nos dois primeiros dias após a administra@o do 61eo de quenopódio. (Pessoa, Samuel B.: Fol. IMed., 13, jan. 15, 1938.)

NarcBmanos.-Para Roberta, las drogas heroicas ejercen alguna acción inhibi- dora no ~610 sobre el plasmodio palddico, sino también sobre los helmintos, impidiendo su ciclo evolutivo. Entre los chinos toxicómanos ha encontrado una proporción de 18.2% parasitados por Clonorchis sinensis, mientras que Kouri y Calvo encontraron de 22 a 49To en otros grupos. El resultado es muy semejante para vermes, pues entre 66 chinos toxicómanos examinados, ~610 tres fueron positivos, y ninguno revel6 tricocéfalos, parásitos estos que ocupan el primer lugar en Cuba. Entre 34 cubanos narcómanos, ~610 dos resultaron positivos, lo cual es muy inferior a lo observado en la isla. (Roberts, Hugo: Rev. Med. & Cir. Habana, 180, mzo. 31, 1938.)

Piretrinas.-En m&s de 105 sujetos parasitados tratados con piretrinas en solución acuosa al 5:1,000 por vía oral y rectal, y en los casos m&s rebeldes LE trav6s de la sonda duodenal, Camponovo jamfis observb sintomas tbxicos ni intolerancia alguna, aunque en casos muy rebeldes tuvo que repetir el trata- miento tres, cuatro, y hasta cinco veces. En la giardiasis intestinal los resultados son muy satisfactorios, pues de 80 casos desaparecieron los par5Lsitos en 54, muchos de los cuales ya habian sido tratados sin resultado con diversos medicamentos, y uno de ellos fué seguido más de un año. De 10 niños parasitados con oxiuros, curaron ocho, constatándose mejoria ya a los pocos días. En 10 casos de ami- biasis desaparecieron los par&itos de las heces en seis. Por tres observaciones de tenia duodenal, el autor deduce que las piretrinas dan mejores resultados por via duodenal, seguidas de purgantes salinos por la misma vla. S610 en caso de emergencia debe utilizarse el polvo de piretro como antiparasitario, pues de 20 casos de giardiasis intestinal así tratados al principio, seis manifestaron signos de intolerancia gdstrica. (C am p onovo, L. E.: DZa Méd., 233, mzo. 28, 1938.)

Huevos infecundos de as&ide.-Buscando en un estudio morfológico la proporción de huevos fecundados y no fecundados en 321 individuos parasitados por asc&rides, Groot encontró en 59.8% ~610 huevos fecundados, en 20.2% ~610 infecundos, y en 20% mezcla de ambos. Relacionando estos datos con el coefi- ciente de ascariasis (19%) en los enfermos del Hospital San Juan de Dios de Bo- go%, declara que presentan únicamente huevos fecundados 11.36oJ0, infecundos

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3.84oJ0, y mezcla de ambos 3.8vo. Si los infecundos no son reconocidos al hacer el examen ooprológico, los errores de diagnóstico suman 20.2% en la ascariasis. En una investigación semejante en Nashville, E. U., Keller observó entre 1,103 enfermos en 32.2yo huevos fecundados, en 26.2% infecundos, y en 41.9yo mezcla de ambos. (Groot, A. H.: Rev. Fac. Med., 162, obre. 1938.)

Balantidiosis en Uruguay.-Al presentar un caso en un enfermo de 61 años que padecía hace tres años de un síndrome diarreico, Brea y Nieto declaran que la balantidiosis humana es rara en Uruguay, ya que antes ~610 se habfan descrito dos casos. Dopter, hasta 1924, ~610 pudo encontrar 232 casos, 143 europeos, y los autores ~610 unos 60 mas desde entonces. Después de fracasar varios trata- mientos, con un régimen exclusivo a leche desapareció la diarrea, mejor6 el estado general, y los balantidios desaparecieron de Ias heces a los 15 dfas, continuando bien eI enfermo a los cuatro meses. (Brea, R. J., y Nieto, C. A.: Arch. Ur. Med. (XT. & Exp., 720, dbre. 1937.)

Clsticercosis porcina.-En el rastro publico de la ciudad de Veracruz, México, el promedio de cisticercosis en los cerdos sacrificados fué de 6 a 7%. El autor seííaIa que esto no comprende los animales infectados vendidos clandestinamente. (Carrillo Gil, H.: Rev. Méd. Ver., 2745, fbro. 1, 1939.)

Estrongilosis en Estados Unidos.-Repasando su casuística, Simpson afirma que la estrongilosis es mas frecuente en Estados Unidos que lo que suele creer la profesión médica, y las estadísticas de Faust, Kellar y Thonnard-Neumann (1931), Eusterman y Balfour (1935); Byrd, Headlee y Cable (1936), Hinman (1937) y otros, así lo corroboran. El diagn6stico tiene que basarse en el hallazgo de parasitos o larvas en el contenido duodenal y las heces. Para la eliminaci6n de los vermes, el yodo ha resultado ser lo mas satisfactorio, utilizandose bien en forma de tintura o solución compuesta, a dosis de 4 CC cada dos días, hasta la desinfestación. (Simpson, V. E.: JOUT. Am. Med. Assn., 828, mzo. 4, 1939.)

AMIBIASIS

Chile.-Entre 2,503 enfermos de hospitales y clínicas examinados en cuatro años en Santiago de Chile, 282 (11.301) o resultaron positivos para la amiba disen- térica. De 790 reclutas del ejército de Chile, 55 (7%) resultaron positivos: 10.12% en Santiago; 2.7yo en ConcepciBn; y 4.5yo en Arica. De los medios de cultivo, al autor le parece el más practico el de Simic, o su propia modificación: base sólida formada por suero de buey, 3 partes; liquido de Ringer, 1 parte; coagulada a 75 C al calor seco, y almid6n de arroz. Varias cepas de amibas disentéricas mantenidas por mis de 100 días (hasta 225) en los medios de cultivo de Tanabe-Chiba, Simio y Simic modificado, conservaron su patogenicidad para el gato. (Neghme Rodrigues, Amador: “La amibiasis en Chile,” Santiago de Chile, 1938.)

Armada estadounidense.-El examen de 1,021 miembros de la marina de Esta- dos Unidos, reveló un 11.6% de infecciones por Endameba histolgtica, eorrespon- diendo la mayor parte a residentes en Estados Unidos antes del ingreso en el servicio naval; 14.7’% en los reclutas de la región sudeste, y 7.8yo en los de otras partes del pafs. En los marineros destacados a los trópicos americanos, conocida región endémica, el coeficiente fué de 9.570, comparado con 26.1% en los regresados de Asia. No se observaron signos de trasmisión a bordo, pues aun en los sub- marinos que se prestan mas para elIo, el coeficiente no pasó de 9.6%. El aumento observado en los coeficientes de disenterfa amibiana en la Armada en los últimos 20 afios, denota la necesidad de mantener una rigida vigilancia sanitaria. Por cada 1,000 portadores en la Armada, ablo se presentan 4.6 casos de disenterfa, pero la morbidad real debe ser mucho mayor. (Sapero, J. J., y Johnson, C. M.: U. S. Nav. Med. Bull., 279, ab. 1939.)

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Managua.-García apunta que el porcentaje de personas infectadas con E. histolytica en la ciudad de Managua ha oscilado de 26% en octubre 1937 a 37% en septiembre 1938. Los porcentajes en la ciudad son los mas altos de la Repú- blica, viniendo después Granada con 16’%, León con 13%, Ocotal con 12%, y Chinandega con ll%, mientras que en los poblados cercanos a la ciudad es de menos de lo%, de modo que la causa de infección debe residir en el perfmetro urbano. Entre las posibles causas de esto, el autor menciona la falta del uso generalizado del papel higiénico, prestandose esta falta a difusi6n por la mosca, tanto desde el hogar mismo como en los basureros en donde se arroja el papel, por lo general de periódicos, utilizado. (Garcfa, C. D.: Bol. san., 15, obre. 1938.)

Forma cutánea de la amibiasis-De 1,000 enfermos de piel, unos 400 fueron estudiados clínicamente m& a fondo por Castex y Borda, solicitándose ex6menes fecales en 121. De los 121,39 (3201,) estaban parasitados por amibas histolfticas. La semiologfa cutanea de los amibiasicos intestinales es muy variable. Los autores recomiendan que en las dermatosis alérgicas no se omita el examen paraaitológico, y proponen para las manifestaciones alérgicas en esos casos el nombre de amébides. Casi todos los enfermos sometidos a tratamiento curaron, y todos mejoraron, aunque el tiempo necesario para esto varió bastante. (Castex, M. R., y Borda, J. M.: Prensa Méd. Arg., 1169, jun. 22, 1938.)

Dominio.-Sumarizando las medidas para el dominio de la amibiasis que pueden tomar los departamentos de sanidad, Craig indica: (1) hacer el mal notificable; (2) adiestramiento de los laboratoristas en el reconocimiento de la Endamaeba histolytica; (3) educación del público en la importancia de la infección como problema sanitario; (4) cuidadosa inspección de todos los establecimientos pú- blicos, y en particular hoteles y restaurantes, en cuanto ala existencia de posibles cruces entre cloacas y caños de agua; (5) donde no hay filtración, protección y esterilización de los abastos de agua; (6) exámenes de los manipuladores de ali- mentos, para descubrir sujetos infectados y tratarlos; (7) descubrimiento de portadores por medio de censos de la población cuando se presentan epidemias de amibiasis o se crea que esta ocasiona enfermedad; (8) supresión de la cría de mos- cas y protección de los alimentos y las bebidas contra todos los insectos. (Craig, C. F.: Am. Jour. Pub. Health, 187, fbro. 1938.)

Pesquisa de quistes y huevos.-Fundándose en el estudio de cinco técnicas de las mas recomendadas, Faust y colaboradores afirman que la dilución con yodo es algo más eficaz para el hallazgo cuantitativo de quistes de Endamoeba coli y E. histoZ&a en una cantidad dada de substancias fecales que la técnica de la pelfcula de hematoxilina o la flotación centrifuga, siendo ademas mucho mas eficaz que la centrifugación, y superior ala sedimentación. Sin embargo, cuando se toman en cuenta los factores de concentración, el aparente enriquecimiento por la centrifugación puede ser cuatro o cinco veces mayor que con la técnica de dilución de yodo, mientras que la flotación centrífuga, utilizando una solución de sulfato de zinc (peso especifico 1.180) como diluente, obtiene una concentración que puede ser hasta 1,000 veces mayor. Los autores utilizan ahora la flotaci6n centrifuga con el sulfato de zinc para compararla en los copranalisis corrientes con la técnica de diluci6n con yodo, y esperan poder recomendar pronto un método práctico y sencillo para el diagnóstico de los parasitos en las heces. (Faust, E. C., y otros: Am. Jour. Trop. Med., 169, mzo. 1938.)

Tratamiento de la amibiasis intestinal.-Castex y V. Di Ci han tratado con éxito 50 casos crónicos de amibiasis con el preparado Hoechst 5547, que contiene una proporción de 16.670 de arsénico y 33.3$& de bismuto. Utilizan la droga a dosis de 0.25 gm, tres veces diarias, durante seis días. En los casos agudos, debe utilizarse primero la emetina. Como el arsénico y el bismuto se acumulan en los 6rganos internos, no debe utilizarse el nuevo medicamento en los hepaticos,

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ni tampoco en los niíios. (Castex, M. R., y V. Di Ci6, A.: Pnmsa Méd. Arg., 1041, mayo 31,1939.)

Selon Monges, tout colitique, tout dyspeptique, tout sujet présentant un accident digestif, dans les antécédents desquels on trouve une notion d’amibiase, doivent être faits I’objet d’un traitement spécifique, anti-amibien. Mais ce traitement, s’il est efficace, se révèle souvent insufhsant. 11 ne faut pas oublier que l’émétine est en general inoperante dans les formes chroniques. Cependant, les accidents aigus d’une amibiase ancienne en sont justiciables: et elle donne alors souvent d’excellents résultats; du reate, quand le parasite est trouvé dans les selles, au cours de ces accidents aigus, c’est le plus souvent sous sa forme végétative. On n’hésitera done pas a employer dans ce cas la cure émétinienne, sur les modalités de laquelle on n’insisterai pas. En dehors de ces accidenta aigus, on aura principalment recours aux arsenicaux: piqûres de novarsénobenzol ou d’acétylarsan; arsenicaux per os (narsénol, ou mieux, arsenicaux pentavalents: stovarsol, tréparsol) ; lavements au novarsénobeneol dans les rectites amibiennes. A I’arsenic, on associera suivant les cas l’iodure double de bismuth et d’émétine, la pate de Ravaut, le yatren, le “Kho-Sam,” etc. Ce traitement spécifique sera appliqué longtemps, d’une fa9on discontinue; on y renoncera quand son ineffi- cacité complete sera evidente. Dans la plupart des cas, íl ne saurait suflire. Il faut tenir compte de tout ce qui s’ajoute ou se substitue à l’amibe dans la détermination des accidents: infections, intoxications, fragilité de la muqueuse, périviscérite, insufhsances digestives, sympathose abdominale. Lorsque l’in- festation amibienne est devenue chronique, lorsqu’elle s’efface, non sans faire le lit à d’autres causes morbides, le traitement doit devenir beaucoup plus varié, beaucoup plus souple, malheureusement aussi beaucoup plus difficile, et souvent d’une efficacité limitée. (Monges, Jules: Mars. Néd., 37, juil. 5-15, 1938.)

L’émétine dans lkmibiase.-Pour Mattei, il ne peut y avoir de dose théra- peutique fixe pour tous les sujets dans l’emploi des composés d’émétine. La dose totale d’alcaloïde de 0.80 gm des anciens schémas de cure ne doit être qu’ex- ceptionellement atteinte, en avanpant tres prudemment. On peut se considérer comme relativement 11 l’abri des accidents graves chez l’adulte en restant aux environs de 0.50 gm en tout pour une cure; mais, même à cette dose, il n’y a pas de certitude de sécurité. Une surveillance tres attentive et quotidienne s’impose donc par la recherche des signes prémonitoires de la toxicité accumulative. Cette surveillance seule permettra de savoir si, au malade observé, convient vraiment le traitement qu’il recoit. La reprise de la diarrhée ou sa persistance malgre la cure, les signes d’insuflisance rbnale, l’albuminurie, l’accélération exagérée du pouls a l’effort, l’hypotension nette restent les tres utiles signes qui éclaireront le praticien et lui imposeront I’arrêt de la cure par l’émetine. Les accidents anaphylactiques sont rares chez les malades malgré les reprises successives et espacées du traitement émétinien. 11s apparaissent au contraire assez souvent chez les infirmiers ou les préparateurs en pharmacie manipulant la drogue à d’assez longs intervalles. On note alors de la dermite érythemo-v6sicuIeuse de la face et des mains. Il semble possible d’indiquer pour les composés d’émétine doses qui peuvent se rapporter à tous les produits employés. Le nombre de centigrammes est celui qu’on indique pour le chlorhydrate d’émétine, pour les autres composés on utilisera le même chiffre en calculant avec soin leur teneur en alcaloïde dont la quantité totale ne dépassera pas le chiffre indiqué. Chez l’adulte: dose quotidienne, jama& moins de six cgm, jamais plus de dix; au dessous de six cgm, action douteuse ou nuisible. En effet, certaines Bmétinorésistances de l’amibe sont la conséquence d’un traitement initial insuflisant qui a pu accou- tumer le parasite. Les séries d’injections sont limitées par la toxicité accumu- lative. On peut adopter en principe, un des deux schémas suivants. Traitement

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764 OFICINA SANITARIA PANAMERICANA [Agosto

intensif: cinq jours à huit cgm par jour, quatre jours de repos, puis quatre jours à six cgmmes par jour. Traitement modéré ou cure d’épreuve: cinq à sept jours à six cgm par jour. Ces doses atteintes en surveillant quotidiennement le malade, le laisser six semaines au moins sans émétine. Il importe essentiellement dans cette période intercalaire de recourir aux médications adjuvantes, particulikre- ment aux arsenicaux. Une prudente particulière s’impose en principe ches les cardiaques, chez les rénaux, chez la femme enceinte (action possible de l’émé- tine sur la fibre utérine), mais jamais la cure prudente par l’émétine a donné de mécomptes à l’auteur chez plus de 500 amibiens dont le coeur et le rein étaient nettement deficients. Chez l’enfant la prudente doit &tre encare plus grande. Il semble possible de proposer les doses suivantes: Jusqu’a un an, cinq mgm par jour en une injection, soit cinq ogm au total, en 2 séries de cinq piqûres séparées de six jours sana remedes, puis un mois sana émétine; d’un à deux ans, un cgm par jour en tout, en deux injections, soit dix cgm au total, en 2 séries separées du même intervalle et suivies du m&me repos; de trois a oinq ans, deux cgm par jour en 2 injections, soit 20 cgm en tout, en 2 séries, m&me dispositif de cure; de six à neuf ans, trois cgm par jour en 2 injections, soit 30 cgm en 2 séries et même dispositif de cure; de 10 à 13 ana, quatre cgm par jour en une injection, soit 40 cgm en 2 séries, séparées de six jours d’intervalle, suivies de cinq semaines de repos. Ici comme chez I’adulte, les chiffres ne sont qu’une indication, la sur- veillance rigoureuse de la cure reste malgré tout le seul guide du médecin. L’effi- cacité de l’émétine 8. ces doses est souvent décisive. Le traitement Bmétinien méthodique de l’amibiase colique possède aussi valeur comme préventif évident de I’amibiase hépatique possible. Dans les hépatitea amibiennes, les atteintes congestives, les formes abortives de Francon présentent par la cure émétinienne une régression rapide et nette de la douleur du foie, de l’hépatomégalie, de la fièvre. Les hépatites suppurées typiques montrent parfois une résorption in- discutable de la suppuration constituée. Les hépatites amibiennes larvées, gros foies mal identifiés, syndromes tenaces de la base pulmonaire droite parfois cachés sous une pleurésie avec épanchement séro-fibrineux et anémie sont des mani- festations de cause inapparente qui peuvent céder aussi rapidement à la cure émétinienne d’épreuve quand l’amibe est responsable de leur production. Enfin les suppurations pulmonaires à pus chocolat venant du foie ou encare suppura- tions purement pulmonaires, abcès fétides primitifs même guérissent souvent avec promptitude après l’emploi judicieux du chlorhydrate d’émhtine. La cure d’épreuve par l’émetine est un traitement préalable des suppurations pulmonaires de cause indéfinie. On ne doit pas qu’omettre les échecs et la limite d’action des composés d’émétine, dans l’amibiase. Pour I’amibiase intestinale, sans insister sur les cas chroniques, la présence de nombreuses formes amibiennes kystiques donne les raisons de mauvaise curabilité, il ya cas aigus du syndrome dysentérique typique avec amibes nues, identifiees dans les selles qui résistent vraiment à l’émétine. En dehors des causes qui font l’émétino-résistance de l’amibe, on peut citer aussi l’association des bacilles dysentériques à I’amibe qui indique la sérothérapie antidysentérique associée à l’émétine, la présence d’autres proto- zoaires, qui commandent les traitements adjuvants appropriés. Quand aucune de ces causes surajoutées n’explique la résistance de l’amibe à l’émétine, il faut bien reconnaftre que l’alcalolde est directement inefficace (une moyenne de 5 pour cent de semblables malades parmi les amibiens aigus). C’est alors que la médica- tion arsenicale: novarsenobenzol, acétylarsan par voie parentérale, stovarsol par voie buccale peuvent encore et assez vite réaliser la guérison. Peut-on pro- noncer ce mot de guérison pour l’amibiase intestinale? Un seul des nombreux malades de l’anterieur a paru guéri parmi les 200 amibiens (sur 1,300) dont la surveillance a pu durer pendant 20 ans avec assez de précision. C’est un infirmier

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lXE%MIlWIASIS

de 1’hSpital de contagieux de Bar-le-Duo, contamink d$ns le service, chez lequel le diagnostic d’amibiase fut posé à la première selle dysentérique et qui bénefieia aussitit d’rme cure émetinienne énergique méthodiquement poursuivie pendant un an. Noc croit la guérison obtenue lorsque, par des recherches répétées, on ne retrouve plus de kystes amibiens dans les feces six mois après la dernière selle dysentérique. Pour l’amibiase hépatique, nul ne conteste les effets irréguliers ou nuls de l’ém&ine sur les hépatites chroniques amibiennes ou les cirrhoses ami- biennes constituées, nul ne discute plus aussi, l’action curatrice de l’émétine dans certaines hepatites aiguës congestives présuppuratives, abortives, ou même sur les abcès vrais du foie ouverts dans les bronches ou chirurgicalement. Il y a des hépatites amibiennes certainement suppurées, abcédées, que l’émétine seule a guéries. II y en a d’autres qui résistent: ce sont souvent des abcès à germes multiples, ou mieux des ab& amibiens $. pus mort qui donnent parfois peut-être les “fausses guérisons” de Dopter. Ce sont enfin les collections multiples, volumineuses ou enkystées. Dans les hépatites suppurées suraigües décrites par Marcel Bloch et observées aussi par I’A. durant la guerre, la brutalité de leur évolution visible ne laissait pas de prise à l’émétine ni à auoun autre traite- ment. Les suppurations prolongées sant, celles-la, résistantes B l’émétine. Elles légitiment alors soit la ponction évacuatrice, soit le traitement fermé de Rogers, soit le traitement chirurgical. Quant au chirurgien, lorsque l’état gén6ral du malade permet d’attendre, la formule pratique parait être celle de Castaigne et Frangon: “lorsqu’au bout d’une semaine de traitement d épreuve par I’émétine les signes hépatiques persistent sana qu’on ait de raison pour éli- miner l’amibiase, il faut savoir 8. temps passer la main au chirurgien.” Ainsi peuvent être r6sumées pour servir à l’action médicale pratique les résultats des observations sur l’emploi thérapeutique de l’émétine dans l’amibiase qui mon- trent B la fois l’efficacité, les inconvénients, la limite d’action d’une tres utile médication spécifique. (Mattei, Charles: Mars. Méd., 51, juil. 5-15, 1938.)

DISTOMATOSIS

Cuba.-Kouri y colaboradores señalan que la distomatosis hepãtica fué des- conocida en Cuba hasta 1931, pero ya se han denunciado hasta 25 casos en el hombre. Como en la mayor parte de ellos habfa trastornos atribuibles al parásito desde cuatro a nueve años antes, esto denota que el mal debe haber existido en la Isla desde muchos años antes de 1931. Otro distoma de interés en Cuba es el Clonorchis sinensis, el cual no afecta a los cubanos ni a otros extranjeros, pero sf a los chinos en proporciones de 22.5 a 4970. Contra la distomatosis hepatica ha dado excelente resultado la emetina; contra la clonorquiasis no hay medicación específica, aunque se han curado casos excepcionales con tartaro emético y violeta de genciana. Los autores presentan una bibliografía de 17 fichas cubanas. (Kouri, Pedro, y otros: Medicina de Hoy, 589, obre. 1938.)

Al repasar en un detenido y bien ilustrado estudio distintas fases de la fascio- lasis hepatica en Cuba, en particular propagación y profilaxis, Pérez Vigueras y Moreno Bonilla hacen notar la importancia que posee para los ganaderos del país, y dltimamente también para los higienistas. Conocida la existencia del mal en Cuba desde tiempos remotos, fué Balsameda quien en su obra sobre enfer- medades de las aves e higiene pública en 1889 llam6 por primera vez la atención sobre el auge de la enfermedad en el ganado del país, y el peligro que representaba para los campesinos el consumo de aguas contaminadas. En Cuba la dolencia afecta preferentemente al ganado vacuno, pero suelen padecerla también el suino, ovino, caprino, y rara vez el equino, habiéndose comprobado en los últimos años un número apreciable de casos humanos. El diagnóstico clfnico es dificilí- simo, si no imposible, pero el examen microscópico de las heces y de la bilis estable-

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cen con sëgurid&d la presencia de los huevos de la FascioEa hepatica, llamada babosa en la Isla. Hasta ahora los moluscos cubanos que se haya determinado participan en el ciclo evolutivo del parasito son la Physa cu6ensis y la Lymnaea cubcnsis. La proiilaxia para el ganado consiste principalmente en el aislamiento con cercas de alambre de los charcos, cañadas, lagunatos, etc., donde existen dichos moluscos, del ganado enfermo; desecaciõn de terrenos pantanosos, y suministro de agua procedente de corrientes y manantiales limpios. Para la profilaxia en el hombre basta impedir el consumo de aguas contaminadas y de plantas acuaticas como el berro, criadas en lugares sospechosos. (Pérez Vigueras, I., y Moreno Bonilla, A.: Rev. Med. & Cir. Habana, 523, sbre. 30, 1938.)

Fasciolasis hepática en México.-En un ejemplar fecal recibido por el Sr. F. C. Elfas, laboratorista del Departamento de Salubridad Pfiblica en México, del Dr. Sabino Rebolledo, de la ciudad de México, encontró huevecillos que luego resultaron ser de fasciola hepatica. El caso es interesante, pues esta parasitosis es rara en el hombre, habiéndose registrado poco más de 150 casos. (Mazzotti, Luis, y Elfas, F. C.: Labor Méd., 107, jul. 1, 1938.)

ESQUISTOSOMIASIS

Brasil.-A esquistosomíase intestinal é urna das parasitoses de maior dis- seminacáo no Estado de Alagoas, que faz parte do “grande foco” brasileiro que, compreende os Estados de Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Parafba e Rio Grande do Norte, o sudoeste do Maranháo e do Ceara e o nordeste da Baía, segundo o trabalho que Maciel apresentou ao 5” Congresso Brasileiro de Higiene, em 1929. Maciel achou para as Alagoas um fndice endêmico de infestacito pelo Schistosomum mansoni de 34.8% e o Dr. Sampaio Costa, de 11%. Os focos de contamina&o existentes no Estado de Alagoas náo foram todos identificados. Presume-se que a regiáo banhada pelo rio Paraiba e seus afluentes, compreendendo Atalaia, Vicosa, Pilar, situadas a margem esquerda dêsse rio, Capela, $ margem direita, seja das mais contaminadas. Outra regiáo de presumfvel contamina@o é a percorrida pelo rio S. Miguel, abrangendo S. Miguel de Campos, situada à margem direita do rio dêsse nome, e Anadfa. A julgar pela origem remota do helminto, provàvelmente africana, segundo esta assentado, a zona por onde deslisa o Mun- dan, “0 grande rio da raca negra,” em cuja margem esquerda se acha localizada a cidade de Uniáo, deve ser um dos maiores focos de esquistosomfase no Estado de Alagoas. Três dos casos relatados neste trabalho procederam de Uniáo. 0 parasito vai tomando conta das popula@es riberirinhas. A rêde hidrografica do Estado de Alagoas, onde o esquistosoma encontra o hospedeiro intermediário adapt&vel favorece a sua larga e facil disseminacão. E’ desta opiniáo também o Dr. Vergilio de Uzêda quando afirma ser a esquistosomfase intestinal “uma das verminoses de maior prevalência no Estado.” A Directoria de Salde Ptiblica do Estado de Alagoas, na administra&0 do Dr. Ezechias da Rocha, realizou pesquisas ovohelmintológicas a fim de obter o indice endêmico de infesta@0 pelo esquisto- soma segundo as idades de 0 a 12 anos: S. Miguel dos Campos, 19.52yo; Atalaia, 37.25%; Alagoas, 29.77%; S. Luiz de Quitunde, 28.97%. As variacóes clima- téricas, tão comuns na zona nordestina brasileira, servem para tornar a regiao das mais propicias a vida do parasito que se vale dessas variacóes, num curioso fen8meno biológico, para sua perpetua$o. Ademais, os cursos dlgua mais ou menos perenea, as Iagaas e os canais existentes no Estado, facilitam sobremodo o espraiamento do trematodio de Manson. Meira Lins e Fernando Wanderley perguntam si outros moluscos que náo os do género Planorbis e encontradicos nos rioa, IagBas e brejo~ do nordeste podem e servem de hospedeiro intermedihrio do esquistosoma mansoni. Um dos referidos autores está procedendo a invea- tiga9ões a base respeito. 0 A. reuniu neste trabalho 10 casos dentre outros que tivera a oportunidade de observar nas enfermarias de crianpas do Hospital

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19391 HELMINTIASILil

S. Vicente. Os pacientes procederam sem excecáo de cidadeti e locaiiàades do Estado de Alagoas, sendo 4 da zona marftima e 6 da zona montanhosa ou da mata. (Duarte, Abelardo: Jorn. Ped., obro.-nbro. 1937.)

Bomflm.-0 A., que já publicou uma estatística de Bomfim (Baía) sôbre ver- minoses (BOLETfN, 1937, p. 323) faz, neste trabalho, urna revisão de seus próprios fndices em relacáo à, esquistosomfase de Manson-Pirajá da Silva. Acha, B vista dos novos índices de infesta@o, que a doenca vai aumentando, dia-a-dia, por conta, essencialmente, do servico de abastecimento agua. Os novos fndices sáo agora de 29.09%. Os 160 casos encontrados em 550 coproscopias positivas para outras espécies verminóticas distribuem-se assim: por sexo: masculino, 48.12%, feminino, 51.88%; por idade: de 3-10 anos, 14.38%; de 11-15, 23.75%; de 16-20,23.12’%; e de mais de 20 anos, 38.75%; por c8r: brancos, 16.88%; pardos, 66.87%; prêtos, 16.25%; e, por profissáo: lavradores, 8.757,; outras profiss&es, 91.25oj Abordando a questão do tratamento, e depois de tecer comentirios em tôrno de cuidados de observa@o dos doentes, e uso de meios subsidiarios que afastam os acidentes mediatos e imediatos da medica@o, ou diminuem, demuito, sua intensidade (calcio “per os” ; adrenalina “per os”; repouso, etc.), o A. conclue favoràvelmente ao tartaro emético em solu@o a 1% em soro fisiol6gico hipertenso (8.5 por mil), em injecóes endovenosas. Para as pessoas de menos de 20 anos, estabelece urna dose, “pro-die,” entre 2 e 6 cg; e, para as de idade superior, entre 6 e 8 e mesmo 10 cg, quando particularmente tolerantes. Acha que, dentro do mesmo critério de idade, para doentes de menos de 20 anos, a dose-total-padráo oscila entre 51-70 cg, e para os de idade aeima de 20 anos, entre 81-90 cg, êste último algarismo constituindo já a base do método do seu compatriota, Dr. Heraldo Maciel, que tem estudos especiais a respeito. Termina com um principio genérico, que julga de capital importância: %empre que possfvel, atingir as ‘doses-padrão,’ dentro do mais curto prazo.” (Silva, Esmeraldo C.: Publicacões Médicas, remetido pelo autor.)

Esquistosomiasis vesical en Chile.-Bisquertt C. y Coutts presentan un caso posiblemente autóctono de esquistosomiasis vesical observado en Santiago de Chile, en un individuo de 34 años, que 16 años antes habfa permanecido en Argel durante un año, y que no manifestó sfntomas hasta hace dos años. En Chile no se conoce la esquistosomiasis en forma endémica, y el primer caso descrito por Dfaz Muñoz en 1925 fu6 importado. Sullivan describió en 1932 un caso en un niño de 4 años en Illinois, E. U. A., en donde no existe el caracol intermediario, mientras que Riba y Christenaen describieron en 1934 un caso cuyos primeros síntomas vesicales aparecieron en 1930, o sea a los nueve años de haber residido en el Oriente. (Bisquertt C., J. L., y Coutts, W. E.: Med. Mod., 101, sbre. 1938.)

Reunión de peritos.-En la reunión de peritos convocada por la Sociedad de Naciones (Documento C. H. 1935) para estudiar el problema de la esquistoso- miasis, señalóse la distribución casi mundial de la dolencia en las tierras tropicales y subtropicales. Para la designación del mal, convfnose en preferir el término más antiguo y mejor comprendido de bilharziasis. En la profilaxis, púsose de manifiesto que ya hay datos suficientes para hacerla efectiva, aunque hay que tomar en cuenta los factores locales y ciertas dificultades pr&cticas. Debido a la eficacia limitada y costo enorme de los métodos actuales, se señal6 la conveniencia de abocar los siguientes problemas: EpidemioIogía: estudios regionales de Ia fre- cuencia de diferentes especies del Schistosoma en el hombre y en los animales dom6sticos; clasificación zoológica y biológica de las especies LS. haematobium, S. mattheei, 8. intercaìatum y S. bouis; estudios regionales de la fauna de los molus- cos, incluso variaciones estacionales, estaciones de crfa, y enemigos naturales; variaciones estacionales en la frecuencia de la infestación esquistosómica en los vectores conocidos; determinackin experimental de la susceptibilidad de cier-

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tas especies de moluscos todavfa no inculpados; distribución de los vectores conocidos fuera de las regiones endémicas. Profilaxia: justipreciación de los métodoa actuales para la destrucción de los vectores, y busca de nuevos m6- todos; justipreciación del valor relativo de las terapéuticas actuales, y pes- quisa de otras nuevas, con mira en particular a simplificar el tratamiento en masa de los portadores y de los niños pequeños. Educación: utilizacibn de las cos- tumbres y condiciones locales para divulgación y propaganda. Aunque reco- nociendo que son pocas las enfermedades tropicales de etiologfa tan clara, de tratamiento tan satisfactorio o de profilaxia tan manifiesta, los peritos se decla- raron incapaces de considerar la bilharziasis como problema sanitario aislado, habiendo que tomar en cuenta los distintos factores que intervienen en la higiene rural, incluso terreno, agricultura, riego, habitaci6n, abasto de agua, nutrición y eliminaci6n de las inmundicias.

FILARIABIS

Elefantíase escrotal peniana na Baía.-Ao comunicar um caso recente de ele- fancia escrotal e peniana, acompanhada de linfoescroto, em que o paciente tras- ferido logrou pleno êxito com a intervencão operatiria a que se submeteu, apto a entregar-se, como dantes, ao desempenho das solitapáes da sexualidade. Fróes diz que os que conhecem a história das filaríases, desde o aparecimento dos pri- meiros doentes no pafs, no tempo da implantacao do tráfico de escravos negros até a Bpoca atual, hao observado (corroborando o testemunho de todos os clínicos e estudiosos locais) como vai diminuindo consideràvelmente o número de casos observados de manifestacóes da bancroftfase, ao menos na Bala-a ponto de se tornarem nos dias torrentes raridades clfnicas os portadores de manifesta9:ões elefantidsicas da perna do pe e do escroto. (Fr6es, Heitor P.: Bah. iVed. 62, meo. 1936.)

La situaci6n del parasito como factor en la periodicidad.-Khalil Bey señala que todas las microfilarias humanas viven por un tiempo limitado en el organismo humano, y ciertas observaciones indican que los vermes adultos viven por unos 15 dfas. En la sangre tiene lugar un desarrollo parcial, según indica la aparición de miorofilarias de diversos tamaños en el mismo huesped, mientras que Bergman demostró en 1932 la acción fagocitaria de los leucocitos sobre las microfilarias en un medio de cultivo. El aparato retfculoendotelial desempeña un papel impor- tante en la eliminación de esos embriones, de la circulación. Cierto porcentaje de las microfilarias, cuando llegan a los capilares, pasan por los espacios y vasos linfaticos, teniendo que cruzar de nuevo el sistema linf&tico antes de llegar a la circulación, lo cual explica la desaparición de la mayor parte de ellas cuando se inyectan en un huksped sano, y su periodicidad nocturna. La periodicidad diurna de la microfilaria Eoa depende de que los vermes adultos habitan m6s frecuente- mente las porciones superiores del cuerpo, pero como cierta proporción de los vermes también se encuentra en las porciones inferiores, la periodicidad no es tan pronunciada como con la bancrofti. La falta de periodicidad de la microfilaria perstans y ozzardi procede de la indiferencia de los adultos hacia la parte del organismo para la cual emigran. (Khalil Bey, M.: Jour. Egyp. Med. dssn., 502, agto. 1938.)

GIARDIASIS

Patogenicidad de la giardia.-Friedrich ha observado 40 casos de giardiasis desde 1927, y en su opinión el mal siempre exige tratamiento, pues perjudica al hubped del parásito. En el diagnóstico, el sondaje duodenal parece ser lo m& rítil. Hasta la fecha no hay remedio especifico contra el mal, y de las muchas medicaciones que ha ensayado, cree que lo mejor es la administraciún intraduode-

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nal de arsfenamina, combinada con lavados intestinales, aunque no deja de haber recidivas. La colecistectomía no esta indicada, pues no cura, y no hay pruebas positivas de que la giardia se encuentre constantemente en la vesícula biliar. (Véase m& abajo el resultado obtenido con la atebrina por investigadores ameri- canos.) (Friedrich, L. de: AT&. Mal. App. Dig., 693, jul. 1938.)

La atebrina en la giardfasis.-Romano y colaboradores confirman el valor de la atebrina en la giardiasis, pues desde el año pasado han tratado 20 enfermos, y en todos el parasito desapareció por completo, llevando algunos nueve meses de observación. Administran casi siempre una sola serie de siete comprimidos en tres días. La giardia suele desaparecer de la bilis al día siguiente de la primera toma de dos comprimidos. El mejor método de investigar la presencia de giardias es por el sondaje duodenal. La destrucción del par8sito no obtiene muchas vecesia curaci6n clínica, debido a lesiones secundarias yaestablecidas. (Romano, Nicol&; Rey, Simón, y Meiller, Enrique: Prensa Méd. Arg., 1725, abre. ll, 1938.)

Por no haber hasta el presente una medicación especffica contra la lambliasis, Falla Alvarez y colaboradores probaron la atebrina, obteniendo en 19 casos desaparición del parãsito con un solo tratamiento, y acentuada mejorfa sintom& tica. Las dosis empleadas fueron las mismas señaladas por Martin (tres compri- midos de atebrina de 0.1 gm al día, tomados en el desayuno, almuerzo y comida, durante cinco dfas consecutivos, con alimentación hiperhidrocarbonada y lfquidos en abundancia). Sin embargo, a juzgar por los datos obtenidos en sondajes biliares sucesivos, creen los autores que se pueden disminuir la dosis y el perfodo de administración. (Falla Alvarez, L.; Silveira, Rafael, y Bernardino, San- tiago: Vida Nueva, 320, mayo 15, 1938.)

Tecon hace notar que existe un tratamiento contra la giardia (lamblia), em- pleado con éxito en centenares de casos, y consiste en el empleo de la sal de la amino-acridina, atebrina, utilizada también en el tratamiento del paludismo. La dosis suele ser 0.1 gm tres veces diarias por cinco días, pero el autor ha obser- vado recientemente destrucción absoluta de los parásitos y curación del enfermo con 0.1 gm una vez diaria durante dos o tres dfas. (El m6todo fu6 propuesto y probado por Galli-Valerio, profesor de la Universidad de Lausana, en 1937.) (Tecon, R. M.: Jour. Am. Med. Aasn., 1853, mayo 28, 1938.)

Presentando una serie de 21 casos tomados de mas de 40, Fernandez Muñfz y colaboradores reiteran que la atebrina es especifica contra la giardia. El efecto es nulo sobre otros parasitos. Con una dosis mínima de cinco comprimidos de 0.1 gm de atebrina, se logr6 la desaparición permanente del parkito de las heces en 48 horas, pero los autores, dada la tolerancia perfecta a la droga, aconsejan la administración en tres días sucesivos, a razón de tres comprimidos diarios. El primero en utilizar dicho medicamento en la giardiasis fu6 Galli-Valerio. En Cuba es elevado el porcentaje de individuos parasitados por lamblia, y Kourí y colaboradores en un trabajo reciente encontraron una proporción de 6.9% entre 8,143 ex6menes parasitológicos. (Fernandez MuÍíiz, M.; Alvar& Emilio, y Anido, Vicente: Bol. Asoc. Damas Couadonga, 157, agto. 1938.)

HIDATIDOSIS

Argentina.-Las estadísticas universales colocan a la República Argentina- juntamente con Islandia, Australia, Nueva Zelandia y Uruguay-en los primeros rangos de la difusión de los quistes hidatídicos. La hidatidosis o cáncer blanco, como tambi6n es denominada, resta riqueza a la economía nacional y salud a los habitantes, constituyendo, por lo tanto, un doble problema económico y sanitario. Las estadísticas constituyen un palido reflejo de la realidad, pues son notoria- mente incompletas, y es sabido que Argentina ofrece al par&sito las condiciones m&s favorables para subsistencia y propagación: considerable desarrollo de la

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ganadería, gran proporción de animales infectados y considerable ndmero de perros. Comparando lo que ocurre en las especies animales sacrificadas en mayor escala para el consumo-vacunos y lanares-, estos últimos aparecen m& infectados; pero mientras que el organismo nacional que fiscaliza el estado sanitario de las reses en los frigorificos comprobó en 1936 la presencia de quistes hidatidicos en el 15% de las examinadas, en el mismo año la inspección sanitaria del Matadero y Frigorifico Municipal de Buenos Aires la comprobó en 32% (213,566 sobre 672,054), proporción que se ha mantenido durante el año 1937 y que impone una considerable destrucción de órganos muy útiles para la alimentaci6n, y, en particular de higados, cuyo valor económico se ha elevado tanto en estos últimos años por su mayor aplicación en la alimentación de sanos y enfermos. (Serres, José R.: Rev. Med. Vd., 389, sbre. 1938.)

Exposición hidatológica.-El 10 de marzo de 1938 se inauguró en Buenos Aires una Exposiciún Hidatológica, preparada por el Instituto de Clinica Quirúrgica con el propósito de crear un museo permanente de la materia que contendrA piezas anatómicas, radiogramas, y carteles relativos a la profilaxis de la enferme- dad y a la extensión de ésta en el pafs.

Chile.-En una comunicación a la Sociedad de Biología de Concepción, Behn mencionó la frecuencia de la hidatidosis en dicha población, según demostró una investigaci6n en los perros en 1920. En la discusión, el veterinario municipal Wilhelm declaró que la frecuencia del mal es enorme en vacunos y lanares, y un poco menor en los cerdos. Una comisión de la Sociedad de Biologia ha llamado la atención de la Dirección Provincial de Sanidad y de la municipal sobre la necesi- dad de dictar reglamentos con mira a la profilaxia de la dolencia. (Bol. Xoc. Biol. Concepción, 55, obre. 1938.)

Equinococia en los perros chilenos.-De 406 perros realengos de la ciudad de Santiago, 21.2% revelaron Echinococcus granulosus. El autor recomienda el funcionamiento permanente de perreras en todas las ciudades del país; prohibir la circulación de perros sin bozal, e impedir el acceso de los animales al matadero. (En una encuesta realizada por Wilhelm en 1920 a iniciativa de Noé, se encontró una infestación de 38yo en los perros de los alrededores del matadero de Santiago, disminuyendo la cifra a 30% al extenderse a otros barrios la encuesta.) (Neghme Rodrfguez, A.: Rev. Chil. Hig. & Meo!. Prev., 60, eno.-dbre. 1937.)

Uruguay.-Pdrez Fontana señala nuevamente que los bovinos dan en el Uru- guay el porcentaje mayor (36.8) de infecciún hi&tica, pero sus quistes son menos ricos en escólices, cuya fertilidad ~610 es de 24’$& mientras que los quistes hid&ticos de las ovejas y del cerdo son fértiles en 90%. En algunos departamentos del Uruguay escasean por demás los mataderos municipales que permitan la fiscaliza- ci6n adecuada. El Uruguay es probablemente el pafs del mundo que tiene m& perros: 1 por cada 8 habitantes, y convendría disminuir el número en el campo a los necesarios. El vehiculo de la infestación que debe ser objeto de vigilancia cuidadosa es el agua. (Pérez Fontana, V.: Arch. Int. Hidat., 317, jul. 1938.)

El Presidente de la República del Uruguay, en un mensaje del 3 de mayo de 1938 a la Asamblea General, llam6 la atención sobre la importancia del problema, señalando que-en 1937 hubo 44 óbitos por quiste hidhtico, los cuales no representan la totalidad, mientras que en los establecimientos de asistencia tratan anual- mente 450 enfermos, que tampoco sin duda constituyen el total. El problema justifica la alarma, pues las pérdidas se producen entre los 20 y 40 años de edad, y la enfermedad ataca no ~610 al hombre, sino tambi6n al ganado, de modo que en 1936 se rechazaron en los frigorificos del país las vfsceras de m&s de medio millón de animales, con un valor de 585,298 pesos, a las que habrfa que agregar las reses faenadas en los mataderos de la campaña. La lucha contra el quiste hidático beneficiará a la salud general, pues excluir& otraa enfermedades trasmisibles al

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hombre, sobre todo en un pds como el Uruguay, en que el consumo de la carne supera a los demas paises del mundo. Resuelto ya en la República el problema del agua potable en casi todo el pafs y abordado el de la leche, la higiene de la carne es lo que requiere preferente atención sanitaria. Para ello es necesario oficializar la matanza, monopoliz8ndola a favor de los municipios. La inspecci6n veterinaria correspondería al Ministerio de Ganadería, sin excluir el control que el Ministerio de Salud Pública está facultado para ejercer sobre los productos alimenticios. Un proyecto de ley ha sido introducido en la Asamblea para llevar a cabo las indicaciones anteriores, declarando la enfermedad hidática como peligro para la salud pública y para la economfa nacional; creando un Centro de Estudio y Profilaxis de la Hidatidosis en eI Ministerio de Salud Pública, y decIarando obligatoria la denuncia de la enfermedad, tanto en el hombre como en los animales. (Idem., 357.)

Continuando una obra iniciada desde 1901, el Director del Centro de Estudio y Profilaxia de la Hidatidosis de Montevideo recuerda que en el II Congreso Latino- Americano celebrado en Montevideo, Cranwell y Herrera Vega de Buenos Aires no pudieron citar estadfsticas de hidatidosis para el Uruguay, por no existir ningún trabajo en dicho sentido, afirmando, sin embargo, por varias deducciones y analogías; que el mal acusaba en el Uruguay más o menos la misma frecuencia que en Argentina. Despues de repasar varios trabajos antiguos, como los de Mackinnon en 1901, y Duprat en 1907, Pérez Fontana estudia la epidemiología de la hidatidosis en el Uruguay y países vecinos, partiendo desde 1896. De 1898 a 1903 asistieron en el Hospital Maciel290 enfermos de hidatidosis, con una mortalidad de 10.7y0; en el cuatrenio 1918-1921 se registraron 286 casos en los Hospitales Maciel y Pereyra Rossell, yen el sexenio 1929-1934 el total de enfermos asistidos en todos los establecimientos de la RepúbIica ascendió a 2,616, 1,392 de ellos en Montevideo y 1,224 en campaña, habiendo subido el número de 406 en 1929 a 480 en 1934. El número de impúberes ~610 representó 185, correspondiendo el máximo a Ia decada 20 a 30 años (25.27oj,), siguiendo 30 a 40 (17.5570), y 10 a 20 (15.68%). Por sexo los casos se dividen por igual, mientras que en cuanto a estado civil predominan los solteros, con 61% del total, lo cual se explica por haber en el pafs unos 50,000 jornaleros, en su mayor parte solteros dedicados a tareas rurales. Las dos localizaciones rn&s frecuentes son el hígado con 64.201,, y el pulmón con 21.570, aunque la última localización es n& frecuente de lo que señala la estadistica, pues hay muchos casos de quistes vomitados en campaña que se anotan por la complicación inmediata, en vez de dar la causa etiológica primaria. Es de notar que en la Argentina han aumentado paralelamente desde 1900 los porcentajes de ambas localizaciones, pero la pulmonar es apenas la mitad que en Uruguay. En el Brasil las localizaciones hepáticas no pasan de 60.5$&, y las pleuropulmonares de 10.4%. Preguntándose cuál es la causa de la mayor frecuencia de la localizacibn pulmonar en el Uruguay, el autor la atribuye a las condiciones poco higiénicas de los depósitos de Ianas en estancias y barracas, pues no se obliga a los patrones a alejarlos de la vivienda del jornalero. En lo tocante a morbilidad y mortalidad, hubo un caso de hidatidosis por 1,688 enfermos egresa- dos, curados o mejorados, y uno por 383 fallecidos, siendo la porporción mayor en la campana. En el Servicio de Autopsias del Hospital Pasteur, los hallazgos de hidatidosis en la autopsia han variado de 1.53% en 1931 a 4.6yo en 1934, mientras que en el Hospital Nacional de Alienados de Buenos Aires, Jakob y Castro Bibiloni en 1900 a 1922 promediaron 2% en 4,097 autopsias, con un máximum de 4% en 1924. Completando su estudio, Pérez Fontana agrega que en Argentina la hidatidosis también fu6 desconocida hasta mediados de 1860-1870. Según los estudios de Castex y Greenway, el mal en dicho pafs se desarrolla en la parte oriental de la llanura argentina o pampa oriental, y de 3,096 casos operados de 1922 a 1935,

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1,258 correspondieron a la provincia de Buenos Aires, 545 a la Capital Federal, 47 a la Gobernaci6n de la Pampa, 34 a Santa Fe, y 29 a Entre Rfos. Sobre ese vasto territorio se han formado varios focos, y 64% del total de casos del pals corresponden a la provincia de Buenos Aires. En 1930-1934 el porcentaje de ovinos infectados era 14.3, y el de bovinos 13.6, lo cual revela bastante disminución comparado con 1910-1914. La mortalidad hidatfdica en la Argentina de 1921 a 1930 lleg6 a 748. En el Paraguay no se ha descubierto todavía hidatidosis humana y no hay datos sobre animal. El último censo de ganadería (1937), reveló 3,000,OOO de bovinos; el número de ovinos es muy escaso. En el Brasil la enfermedad se desarrolla casi exclusivamente en el Estado de Rfo Grande do Sul, correspon- diendo a éste 222 de los 327 casos recopilados por Pinto y Almeida; 39 a San Paulo y 35 a Río de Janeiro, proviniendo éstos de diversas regiones, y no siendo ninguno adquirido en la ciudad. No es posible determinar con exactitud la procedencia y antigüedad de la enfermedad hidatica en el Río de la Plata, la cual sin duda fu6 importada directamente por el perro o el ganado, habiendo sido tal vez intro- ducida por intercambio con los focos endémicos de hidatidosis de los pafses del norte de Europa. Ya a fines del siglo XVIII es un hecho que el foco mayor de hidatidosis del Rfo de la Plata correspondía a la zona este del Uruguay, que fu6 donde se asentaron las primeras factorias y empresas balleneras. La intensifica- ción y mejor organización económica de la ganaderfa, incluso la mestización, acercaron los tres elementos indispensables para el desarrollo de la enfermedad: el hombre, el perro, y la oveja, mientras que la introducción de ovinos extranjeros contribuyó probablemente a difundirla. Con relación a superficie y población, el Uruguay es el territorio del Rfo de la Plata que tiene más ovinos y bovinos por habitante y por área, y también el de mayor densidad de población, mientras que climatológicamente tiene valores medios de lluvia intermediarios entre los del Estado de Rlo Grande y la provincia de Buenos Aires, con un promedio y distribu- ción regular. Este tomo contiene una multitud de graficas y cartogramas, y todo género de datos bibliograficos, ademas de un proyecto de ley de profilaxis, con comentarios al mismo por varias autoridades, y por fin, una reglamentación de la matanza de reses para consumo. (Pérez Fontana, Velarde: AT&. Int. Hidat., 151, dbre. 1937.)

Señalando que a consecuencia de la extensión de la ganaderia en las llanuras que bordean las cuencas del Río de la Plata, la hidatidosis desarrolla actualmente el ciclo evolutivo más intenso que registran los anales de la medicina, el Director del Centro de Estudios y Profilaxis de la Hidatidosis de Montevideo, y el Radió- logo del Ministerio de Salud Pública, abogan porque todos los paises de América coordinen un plan de profilaxis contra el mal, basado: (1) en la denuncia obliga- toria de la enfermedad; (2) la reglamentación del abasto; (3) la inspección veteri- naria; (4) la limitación y fiscalización sanitaria de los perros; (5) el mejoramiento de la vivienda rural; y (6), la reglamentación e inspección sanitaria de los dep6sitos de materias primas de origen animal. Para encarrilar e impulsar la lucha, han preparado una colección de gráficas y mapas que señalan la distribución de la dolencia en el pafs, y la clasificación de los casos conforme a varias bases. En Uruguay se puede observar la existencia de dos focos: el oriental, que alcanza su mayor intensidad en Florida, Durazno y Minas, y se extiende por ondas cen- trifugas de menor frecuencia cada vez, en la siguiente proporci6n de 1929 a 1934: 190,170, 120,100,80, y 60. Las bandas concéntricas toman doble punto de apoyo en el nordeste sobre la frontera del Brasil, y en el sureste en la costa del Rio de la Plata y del Océano Atlantico, reconcentrandose allí el segundo foco de perros de la República. El otro foco es el del suroeste, que comprende los departamentos de Colonia, Soriano y parte de Rfo Negro, Flores y San José, teniendo su centro en la cuenca del rfo San Salvador, con 122 casos, y siguiendo luego tres bandas con-

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c8ntricas y centrffugas hacia el noroeste, con 114, 80 y 60, respectivamente, y también apoyadas al norte en el rfo Uruguay, y al sur en el Rfo de la Plata. A este foco del suroeste corresponde el mayor número de perros de la República, siendo de origen mas reciente que el oriental. (Pérez Fontana, Velarde, y Garcfa Capurro, Federico: “Exposici6n de la hidatidosis,” Montevideo, 1938.)

Venezuela.-G6mez L6pez y Luna presentan un caso de quiste hidatídico del pulmón en una joven de 21 años, observada en el dispensario antituberculoso de Barquisimeto, en el cual encontraron numerosos escólices de la T. echi~ococcw, siendo aparentemente el primer caso en que se haya comprobado la existencia del mal en Venezuela parasitológicamente. La radioscopia habla revelado el signo de Escudero-Nemenov (forma oval en la inspiración profunda de una imagen situada en la parte posteroinferior del pulmón derecho). La eosinofilia fu6 de 6%. No se pudieron practicar las reacciones de Weinberg y de Casoni. En la dis- cusi6n, J. R. Rfsquez repasó los trabajos publicados en Venezuela, poniendo de manifiesto que el quiste hidatfdico era desconocido en el psis. (Gómez López, L., y Luna, Guillermo: Gac. Méd. Caracas, 193, jul. 15, 1938.)

Nueva Zelandia.-En Nueva Zelandia calcúlase que cada año se presentan de 100 a 150 casos de hidatidosis entre 1,500,OOO habitantes, con una morboletalidad aproximada de 15%. En el país han llevado a cabo una campana enérgica contra el mal, comprendiendo distribución de literatura y carteles entre los agricultores, escuelas, mataderos y frigorificos. Los casos humanos han aumentado durante los últimos 10 años. Hace dos años se cre un departamento de investigación y profilaxis en la Facultad de Medicina de Nueva Zelandia, bajo la dirección de los Dres. C. E. Hercus, profesor de higiene; E. F. D’Ath, profesor de patologfa, y Louis Barnett, profesor embrito de cirugía. (Carta de Australia: Jour. Am. Meo?. Assn., 1766, mayo 21, 1938.)

ONCOCERCIASIS

Estudio generaI.-Strong y colaboradores describen las investigaciones lleva- das a cabo acerca de la onoocerciasis por el Departamento de Medicina Tropical de la Facultad de Medicina de la Universidad de Harvard, de Estados Unidos, con referencia particular a Africa y Centroamérica, incluyendo manifestaciones oculares (Jean Hissette), datos helmintológicos (J. H. Sandground) y estudio de los simtilidos del Congo Belga (J. C. Bequaert). Hasta la fecha, ~610 se han observado casos aut6ctonos en zonas bien definidas del sur de MBxico y Guate- mala, y en ciertas partes de Africa. Han sugerido algunos que la dolencia puede propagarse a los Estados Unidos desde México, y luego volverse endémica, y hasta se han denunciado tres casos en el sur de Estados Unidos, pero sin confirma- ci6n del diagnóstico en ninguno. En Europa, han diagnosticado casos con sfn- tomas oculares en enfermos procedentes del extranjero, Mühlens y Nylius en Hamburgo (1932), Joyeus, Sédan, y Esménard en Francia (1935), y Marbaix y Appelmans en Bélgica (1936), y se ha hecho mención de otros sin confirmar. En una aldea de los Bantds, en Africa, Strong observó 156 casos con trastornos oculares, y obtuvo tejido para estudio de 40 de ellos. Hay poblaciones en que 95y0 de los habitantes estãn infectados y revelan nódulos. En Centroamerica, y en muchas partes de Africa, es raro encontrar casos con más de 5 6 6 tumores, y lo corriente son uno o dos, pero en la aldea de Kassende, en el Congo Belga, no es raro observar de 35 a 100, o más, nódulos pequeños en un enfermo. La frecuencia de las complicaciones oculares aparentemente varía mucho en diversas regiones, pues Larumbe, en 1926, comunicó una proporción de 20% para Chiapas, y 4y0 de ceguera total entre 4,000 casos. Mühlens, en 1932, mencionó 10 6 20% en La Granja, en Chiapaa, y el autor 8610 observ6 trastornos oculares en 5% de los enfermos estudiados en Guatemala en 1931 y 1932, pero Mira, Dfaz, y Estévez,

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entre 742 casos examinados en 1935, encontraron en 34.8% fotofobia, y en 15y0 ambliopia; y Hissette, en una aldea del Congo, encontró en 45% de 150 enfermos, trastornos oculares, y en 10% ceguera. En cambio, D’Hooghe, en una serie de 35, ~610 observó en 2.1% complicaciones oculares, y en 0.4 a 0.5% ceguera. En la provincia Lusambo, en el Congo, los estados pruriginosos y xerodermatosos fueron mas frecuentes que en Guatemala. Elefantiasis e hidrocele también han sido mencionados por varios investigadores en Africa. Los varios estudios han puesto de manifiesto que la existencia y difusión del mal dependen en particular de los factores geográficos, climatol6gicos y botánicos que se prestan para la cría de la mosca vectora. En Guatemala, y en el sur de México, ~610 se encuentra la dolencia en las vertientes australes del Pacífico, y en las cordilleras volcánicas a alturas de 610 a 1,375 m, o sea en la región cafetera, habiendo fincas en Guatemala

’ en que de 40 a 66% de las personas estaban infectadas. La oncocerciasis no existe endémicamente en Guatemala a alturas de menos de 650 m, porque los simúlidos transmisores no crfan allí. Los más importantes focos infecciosos son los sujetos infectados. El número de nódulos parece proceder del elevado coeficiente de infección del simúlido. Todavía no se ha explicado satisfactoriamente la locali- zaci6n de los tumores en diversas partes del cuerpo, en diversas zonas geográficas. Se ha indicado que el punto en que pican las moscas puede constituir un factor importante, pero el autor no pudo comprobar esto en Guatemala, pues aunque los nódulos abundan en la cabeza, las moscas pican frecuentemente en las piernas, donde no se observan tumores. Con respecto a erradicación en las zonas circuns- critas, como sucede en parte de Guatemala, lo más importante es eliminar la infección de los focos humanos, aunque sin descuidar la protección contra las picaduras de los vectores y la destrucción de éstos. En Guatemala, lo último resulta diffcil, por hallarse esparcidos los criaderos por casi todas las corrientes de las cercanfas. En el Estado de Nueva Hampshire, Estados Unidos, O’Kane ha observado que el aceitado de las corrientes de agua, en particular con aceite de finotas, es bastante útil en la lucha contra el simúlido. En la campaña librada en Guatemala en 1935, bajo la dirección de Dfaz, de 24,431 personas examinadas en 176 aldeas, 30% estaban infectadas; de 11,580 examinadas en los primeros siete meses de 1936, 19% todavfa lo estaban. De 310 casos tratados el 1” de julio de 1935, reexaminados el 10 de agosto de 1936, en 221 tratados con violeta de genciana, en 41.7% hablan desaparecido los tumores, y en 32.1% habfan disminuido de tamaño; mientras que para 89 tratados con hexilorresorcinol las cifras fueron 25.8’%, y 31.5%. Dfaz cree que la eliminación de la filaria adulta debe ser a base de la terapéutica, y recomienda la inyección del tumor con la droga, y en particu- lar de bicloruro de mercurio, mientras que Sacre y Bustamante en 1937, fundán- dose en sus observaciones en una campaña de cinco años en Chiapas, prefieren la escisión quirúrgica. D’Hooghe recomendó en Africa, la inyección de 0.5 a 1 CC de una solución al 5% de timol en tetracloruro de carbono, pero no en los tumores craneales. Entre las substancias filaricidas recomendadas descuella en particular el t6rtaro emético, viniendo después la plasmoquina y la atebrina. En Africa, donde la enfermedad no está circunscrita en muchos sitios, y donde el coeficiente de infección humana y múscida es elevadfsimo, la erradicación de los criaderos del insecto constituye el problema más importante, pues sin ella no sería posible erradicar la infección humana. En algunas localidades africanas la erradicación probablemente ~610 podria obtenerse por medio de extensas obras de ingenierfa y de abastos modernos de agua. (Strong, R. P.: Supl. Am. Jour. Trop. Me&, p. 1, eno. 1938.)

Virus forestales.-En su trabajo presentado en el 1 Congreso Sanitario de Centro América y Panan& Goems Rosales afirma que las úlceras tropicales que ha estudiado en las costas de El Salvador, presentan microfilarias tipo oncocerca,

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y lo mismo sucede con las manifestaciones cutirreas frecuentes en esos casos de tipo erisipelatoso a brotes sucesivos y evolución crónica, localizadas casi siempre en los miembros inferiores. Las manifestaciones cutáneas papilomatosas y dermitis verrucosas hiperqueratóticas del dorso de pies, manos, antebrazo y cuello, no ulceradas, muestran larvas enquistadas tipo oncocerca. Por otro lado, los lacertideos, iguanas verdes y doradas de las mismas regiones, presentaron microfilarias en la sangre periférica y visceral, y en algunos 6rganos:formas en- quistadas de larvas del tipo oncocerca, y resultaron portadores de gusanos adultos morfológicamente semejantes a las oncocercas. Las garrapatas, especies Magro- pus annulatus, variedad auslralis, recogidas en esos lacertfdeos, mostraron la presencia del mismo tipo de microfdaria. Las ulceraciones mencionadas cedieron rapidamente al antimonio. Para el autor, la oncocerca v6lvulus es la filaria más propagada por el mundo tropical, pero los portadores no manifestaran elefantiasis de no sobreponerse otros factores determinantes, quizás avitaminosis. (Goems Rosales, A.: Bol. San. Guatemala, 51, eno.-dbre. 1938.)

México.-Repasando el estado actual de la oncocerciasis en México, González Herrejón afirma que en la zona de Chiapas existen aproximadamente 20,000 en- fermos, y unos 5,000 en Oaxaca, o sea un número mucho mayor que el que se crefa al principio. Aun está por dilucidar si se trata de la misma especie de oncocerca en ambos Estados, pues hay ciertas diferencias tanto en los vermes mismos como en los quistes. De las tres variedades de simúlidos inculpados hasta ahora, en Chiapas por lo menos el principal vector es el Eusimulium ochraceum, que se cris preferentemente en pequeñas corrientes de agua de las partes altas de las mon- tarlas, en plena región boscosa, lo que dificulta su destrucción. La campaña contra la enfermedad ha sido centralizada de nuevo en la ciudad de México, habiéndose reorganizado y aumentado las brigadas sanitarias, y reorganizado los 10 servicios sanitarios auxiliares de la zona cafetera oncocerciásica de Chiapas. En los 103,503 examenes verificados en las 10 zonas auxiliares durante el año próximo pasado, se encontraron 5,468 enfermos, de los cuales fueron operados 4,951, extirpándoles 8,301 quistes. Las tres brigadas sanitarias entre 37,250 eAmenes encontraron 7,683 enfermos, operando a 7,447, y extirp8ndoles 16,914 quistes; es decir, que en total se encontraron en la región de Chiapas 13,151 en- fermos. (Gonz6lelea Herrejón, S.: Pasteur, 88, sbre. 15, 1938.)

A la luz de nuevos estudios, el Gobierno Federal de México ha resuelto ampliar la declaración de zona infestada por oncocerciasis en lo que se refiere a Chiapas, de modo que abarque todo el Estado, mientras que por lo que toca a Oaxaca, se mantendr& el mismo rectangulo anterior, que comprende la mayor parte del distrito de Ixtlán de Juárez, casi la totalidad del de villa Alta, y parte de los distritos de Tuxtepec, Cuicatl&n y Choapan; es decir, la parte norte del Estado. (El Universal, 1, ab. 25, 1938.)

0xIuR0s1s

Huevos del enterobio.-Los conteos verificados con técnicas bastante precisas, de los huevos presentes en 20 hembras preñadas del h’nterobius vermicuìaris revelaron de 4,672 a 16,888 huevos por verme, con una media aritmética de 11,105 y una media de los extremos de 10,780. Esas cifras, unidas a los estudios de la obtención de huevos de enterobio en los domicilios, explican en particular la naturaleza familiar de la oxiurosis y el predominio del oxiuro entre los vermes patbgenos del hombre. (Reardon, Lucy: Pub. Health Rep., 978, jun. 17, 1938.)

Tratamiento de la oxiurosis.-Monat señala que la única manera de obtener la erradicación total de la oxiurosis consiste en la persistente y escrupulosa obser- vación de precauciones sanitarias, educativas y terapéuticas. El tratamiento se basa en el saneamiento individual y doméstico, la administración de antihel-

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minticos y de enemas durante un periodo por lo menos de seis a ocho semanas. Segbn los informes de Cram, Wright, Brady y Bozicevich, el violeta de genciana posee ciertas virtudes que facilitan su administración, aunque todavfa no puede decidirse si suplantar8 a los tratamientos antiguos. El violeta de genciana se administra en comprimidos queratinizados de 0.16 gm tres veces diarias, antes de las comidas, por 10 dfas, repitiendo la serie si todavia aparecen huevos después. (Monat, H. A.: Med. Ann. Dist. Columbia, 112, ab. 1939.)

Nuevas pastillas queratinizadas.-Wright y Brady describen el resultado obtenido con comprimidos de violeta de genciana suministrados en c&psulas queratinizadas perfeccionadas. De 50 casos de oxiurosis, 31 completaron el tratamiento, y 80.7oJ, resultaron negativos en cuanto a huevos en siete dias consecutivos, comenzando a los 42 dfas de terminar el tratamiento. Las nuevas c8psulas parecen superiores a las utilizadas anteriormente, y las reacciones obser- vadas en los enfermos fueron tambi6n menos intensas. La posologfa fué idéntica que en los casos anteriores. (Wright, W. H., y Brady, F. J.: Sup. Jour. Faras., 10, dbre. 1938.)

TENIASIS

Hymenolepis nana en Rosario.-Ocaña y de Rosa señalan el relativamente bajo porcentaje (18.9) de parasitosis intestinal observado entre 254 niños de 2 a 8 años estudiados en el Laboratorio del Hospital de Niños de Rosario, Argentina. Esto se compara con cifras de 19.9 a 84yo comunicadas por otros observadores, desde 1917 a 1934, en otras partes del pais. Al analizar m& los 48 casos de infestación, descolló el predominio de los helmintos (81.23%) sobre los protozoarios (18.74%), y entre los primeros la Humenolepis nana con 58.33%, y la Taenia saginata con 10.41%. Las cifras dadas por otros para la H. nana han sido bajas, pero la mayor parte se refieren al adulto, aunque de 12 casos comunicados por Parodi, ll fueron en niños. En cambio, Pardiña, del Hospital de Niños de Córdoba, ~610 encontró 6.06% de H. nana entre los parasitados. Es posible que en el elevado coeficiente observado por los autores, intervinieran las malas condiciones de vivienda y de higiene en que vivían todos los enfermitos. (Ocaña, Tomás, y De Rosa, Juan: Rev. Cen. Est. Pac. Cienc. Méd., Farm. & Ramos Men., 85, abre.-dbre. 1937.)

Tenia ecuatoriana.-León llama la atenci6n sobre la existencia en el Ecuador de una parasitosis producida por céstodes del género Raillietina. Aunque no novedad el mal en veterinaria, sf lo es en medicina humana, Aunque muy propa-

gada en el psls, la enfermedad es desconocida para la mayor parte de los médicos. En 1922 Dávila presentó dos casos raros de esa teniasis, atribuyéndolos ala especie D. madagascariensis. El primer caso del autor lo observó en 1933, pero desde entonces ha encontrado el par&sito en el hombre con una frecuencia extraordinaria, llegando sus casos ya a 16. Los 194 ejemplares de tenis que ha observado se dividen asi: saginata, 164 (84.57) o ; solium, 3 (1.6yo) no identificadas, 4 (2.06%); D. canz’num, 4 (2.06%); H. diminuta, 2 (1.02%); H. nana, 1 (0.573; R. quiten.&, 9 (4.63%); raillietinas no identificadas, 7 (3.6’%), de modo que la proporción de raillietinas alcanza a 8.2370 sobre el total de ciclofilidios observados como par& sitos humanos. Las raillietinas observadas pertenecen a distintas especies, y la Única caracterfstica en común es el largo, que oscila de 6 a 12 m; es decir, que en el Ecuador estos helmintos alcanzan, en comparación con los den& palees, dimensiones gigantescas. Salvo por la R. madagascariensis, que ha sido obser- vada en varios casos, las demás especies ~610 han sido encontradas en huéspedes humanos una sola vez. La infestación afecta principalmente a los campesinos del cantón Quito, representados en su mayor parte por indios y mestizos. Para su especie, el autor propone el nombre *de 12. quiten&. De los nueve casos de 6sta encontrados, cinco correspondieron a mujeres, tres a niiíos, y uno a un hom-

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HELMINTIASIS

bre, habiendo en dos casos antecedentes de 12 y 15 afíos. El huésped interme- diario es desconocido, pero puede sospecharse en algún piojo o pulga, por tener los campesinos la costumbre de ingerir esos insectos, y cabe también sospechar de los pequefios caracoles llamados churos, que constituyen alimento favorito de los aldeanos. Fuera del cant6n Quito ~610 se ha observado un caso en una niña que habfa pasado sus vacaciones en la misma provincia en que está enclavada Quito. Los sfntomas que llaman la atencibn del enfermo son los dolores ab- dominales, nauseas, a veces diarrea, enflaquecimiento, cefalea, vértigos y pesadez intelectual. En el tratamiento se han utilizado el calomel al vapor y el extracto etéreo de helecho macho, con excelente resultado. (La R. madagascariensis fué descrita en 1869 por Davaine, encontrando después casos del mismo parasito Grenet en la Isla de Mauricio. Para 1899 Blanchard presentó una serie de ocho casos, todos en niños. En 1895 Daniels describi& un caso de la Guayana Inglesa, que al principio fu6 atribuído a la R. madagascariensis, pero desde 1929 atribufdo por Joyeaux y Baer a una especie distinta, llamada R. demeratiensis.) (León, L. A.: Rev. Med. Trop. & Par. Bact. Clin. & Lab., 219, jul.-agto. 1938.)

Himenolepis diminuta en Yucati, México.-Señalando la rareza del parasito, Peniche Cantón se refiere al hallazgo en dos casos, en Yucatan, de la Himenolepis diminuta. (Peniche Cantón, R.: Rev. Méd. Yuc., 36, dbre. 31, 1938.)

Diagnõstico y tratamiento de la tenias&.-Según 20 observaciones del autor, el Telemann resulta un método superior al examen directo, y éste superior al Willis en la busca de huevos de tenia saginata, habiéndolos encontrado en 80% de los casos. Para tratamiento, el método recomendado es una mixtura de ex- tracto etéreo de helecho macho fresco y tetracloruro de carbono qufmicamente puro, disueltos en aceite de ricino para obtener acci6n de arrastre, previa pre- paración del enfermo en la vlspera, con dieta y reposo en cama. Con esa medica- ei6n el parásito es expulsado muerto, fragmentado, y a veces desintegrado, evitan- dose al enfermo el tener que hacer sus deposiciones en agua tibia, y la practica desagradable de la inyección de morfina al parásito colgando del ano del enfermo. Conviene investigar siempre si se ha expulsado el escólice, haciendo que el enfermo retenga todas las deposiciones y las remita al laboratorio para examen. La profilaxis general consiste en proteger al hombre contra la ingesti6n de carne de buey contaminada con Cysticercus bovis, mediante la inspección previa, recor- dando que es en el masetero interno y en la superficie del corazón donde se localiza con mayor frecuencia la larva del parasito. Los mataderos deben estar provistos de autoclave y refrigeraci6n, recordando que a una temperatura de 8 a 10 C bajo 0, las larvas mueren en dos o tres horas. También hay que evitar la diseminación de las heces en sitios donde el buey pueda infectarse. La profilaxia individual consiste en cocer bien la carne de res en los países muy parasitados, como Cuba, o consumir carne de otro animal. Entre 3,000 cabezas de reses sacrificadas en el Matadero Industrial de la Habana, Arenas encontró 103 (3.43Q/,) infestadas por C. bovis. El diagn6stico se hace siempre: macroscópicamente, por el hallazgo de anillos; microsc6picamente, por el descubrimiento de huevos en las heces. Datos indicativos son facilitados por los métodos indirectos de eosinofilia, intradermo- rreacción y desviación del complemento. (Kouri, Pedro: Bol. Asoc. Damas Covadonga, 106, mayo 1938.)

TRICOCEFALOSIS

Postura do trichocéfalo.-Os AA. procuraram determinar a postura, por fêmea e por grama, do Trichuris trichiura, trabalhando com material colhido em autópsia. Em 30 autópsias praticadas, encontraram 19 casos com infesta&o e ll sem infesta@o, sendo pois a percentagem de infestagáo de 63%; o método de contagem de ovos utilizado foi o da gota pequena de Stoll-Hausheer. Dos 19

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778 OFICINA SANITARIA PANAMERICANA [Agosto

casos estudados, todas sem patologia intestinal e classificados pois como con- troles-normais, 7 deram contagem negativa, náo obstante a ocorrência de fêmeas. Dos 12 casos restantes obtiveram a média de 315 ovos por fêmea e por gm de féses-sem levar em considera9g.o a consistência das mesmas-e a media de 200 ovos por gm de féses e por verme. Portanto, a postura média por fêmea e por gm de fézes foi de 440,441 e 187 ovos, respectivamente, para fézes sdlidas, pastosas e liquidas. Os fatores de correpão propostos por Sto11 transformariam êsses resultados em 440, 882 e 748, números que demonstram ser muito passfvel de críticas a aplicapão dêsses fatores aos nossos resultados. Acresce, além disso, o fato das contagens maximas terem sido registradas com fézes pastosas (1,600 e 1,533 ovos por fêmea e por gm de fézes) e com as liquidas (1,400), o que demonstra a necessidade de serem mais bem estudados êsses fatores de correcáo. (Em 1918, empregando o m6todo de Sto11 para a contagem dos ovos nas fézes, Manalang chegou sos seguintes resultados em 18 casos de necropsia: postura por fêmea e por gm nos casos sem patologia intestinal, 310 ovos; postura por fêmea e por gm nos casos em que havia patologia intestinal, 699 ovos. Estes números exprimem os dados obtidos pelas pesquisas de Manalang, depois de reduzidos ao valor de fezes formadas pelo fator de correcao proposto por Sto11 para eliminar os erres

, atribuidos à consistencia das fézes. Cort, Stoll, Riley e Sweet (1929) dizem que não se julgam capazes de estabelecer qualquer relacão entre a postura e o nbmero de trichuris albergados pelo indivfduo, acrescentando que a taxa determinada por Moosbruger (em 1895 num caso s6 16 ovos por gm de fézes para cada fêmea) é muito pequena e a taxa determinada por Manalang 6 extraordinariamente ele- vada.) (Alvares Corrêa, Marcello, e Mellone, Oswaldo: Folha Me&, 137, ab. 25, 1938.)

TRICOMONIASIS

Tricomoniasis vaginal.-Varela Zequeira observó vaginitis debida a tricomonas en 54 (11.6’%) de 470 enfermas en la Habana, que presentaban leucorrea, Al mismo tiempo repasa la etiología, semiologfa, diagn6stico y tratamiento, para el cual él prefiere la mezcla de estovarsol recomendada por Gellhorn. (Varela Zequeira, R.: Rev. Med. Trop. & Parad. Bacter. Clin. & Lab., 69, mzo.-ab. 1938.)

Tricomoniasis en las embarazadas.-En el flujo vaginal de 200 embarazadas, Rodrigo comprobó la existencia del Trichomonas vagiualis en 23%. En la mayoría el flujo era abundante, blanco, amarillento, a veces verde y con frecuencia espu- moso, de reacción casi siempre ácida. La semiologfa observada era casi nula, consistiendo principalmente en leucorrea. El examen bacteriológico reveló muchos bacilos de Döderlein, leucocitos y células epiteliales, cantidad apre- ciable de diplococos y estafilococos, demostrando esto que el Trichomonas vive habitualmente en flujos impuros. El método empleado para examen fue el de Bender y Hettche: examen en fresco del flujo vaginal disuelto en una gota de suero fisiológico al cual se agrega una solución de azul brillante cresil en suero fisiológico entre porta y cubreobjetos. (Rodrigo, A. B.: Sem. Méd., 1205, jun. 2, 1938.)

Tricomoniasis epidémica.-Hees llama la atención sobre la forma epidémica que tomó la tricomoniasis vaginal en Wiesbaden en 1934-1936, observándose paralelismo estadístico con casos en el ganado bovino, y siendo idénticas las cepas observadas en la sangre e intestino del hombre y el ganado. Para el autor, el Trichomonas vagkaZ2s parece ser una desviación irreversible y autolftica de la forma patógena observada en la sangre e intestino del hombre, ganado vacuno y caballar, y perros, gatos y cerdos. La tricomoniasis epidémica tiene, pues, su reservorio en los mamíferos y las moscas domésticas actúan como vectores. (Hees, E.: Jour. Egypt. ikfed. Assn., 813, dbre. 1938.)

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HELMINTIASIS 779

TRIQUINOSIS

Triquinosis en Chile.-Wilhelm G. y Ruiz del Río hacen notar que en el mata- dero municipal de Concepción la proporción de cerdos parasitados con TrichineEEa spiraìis fué 16 (0.3yc) entre 4,996 en 1935; 15 (0.28%) entre 5,836 en 1936; y ll (0.29%) entre 3,776 en ocho meses de 1937. Una investigación en los ratones revel6 15 (7.88%) parasitados entre 190; es decir, un verdadero estado epidémico en los múridos de la población, que mantienen asf la endemia en los porcinos. En el pafs se han presentado varios brotes de triquinosis; por ejemplo, uno en 1900 en Concepción, otro en 1915 en Talcahuano, que afectó a 60 marinos de un buque alemán y resultó letal en un caso, y otro en Concepción y Talcahuano en 1928, con 280 casos diagnosticados. En otros puntos del pafs, especialmente en el sur, Puerto Montt y Puerto Varas, ha habido brotes en 1908,lQll y 1927. (Wil- helm G., Ottmar, y Ruiz del Rfo, A.: Bol. Soc. Biol. Concepción, 35, obre. 1938.)

Frecuencia en Estados Unidos.-Tratando de determinar la verdadera fre- cuencia de la triquinosis en Estados Unidos, Sawitz reunió los casos comunicados al Servicio de Sanidad Pública de 1915 a 1936 (2,968), los compilados por Ransom para los años 1842-1914 (1,575), y los comunicados en las revistas médicas, alcan- zando un total de 5,000 a 6,000 desde 1842. En los últimos años ha aumentado la frecuencia, debido quizás al mayor interés que se concede a la enfermedad. La mortalidad, en cambio, ha disminuido de 15.4% en 1842-1914, a 4.4% en 1926- 1936, lo cual indica que hoy dfa se diagnostican y notifican más casos leves que anteriormente, o que como los productos de cerdo se preparan por lo comdn de varios animales, la infección afecta a m& personas, siendo al mismo tiempo más leve. La frecuencia revela fluctuaciones estacionales bien definidas, siendo mayor en el invierno y menor en verano, por ser mayor el consumo de cerdo en aquél. La enfermedad es más frecuente en las secciones oriental y occidental de Estados Unidos. De 3,322 cadkeres autopsiados por varios autores en distintas partes de Estados Unidos, 410 (12.34%) revelaron triquinosis. De aplicarse ese por- centaje medio a la población viva del pafs, indicaría que 16,000,OOO de habitantes de Estados Unidos albergan la Trichinella spiralis. (Sawitz, Willi: Pub. Health Rep., 365, mzo. 11, 1938.)

FundAndose en un estudio de 2,597 observaciones aut6psicas que aparecen en la literatura de Estados Unidos desde 1901, Scheifley encontró una frecuencia de 12.3% de triquinosis. De 118 cadáveres de los hospitales públicos de Minneápolis y St. Paul, 12.7% revelaron triquinosis, yen 117 cadáveres disecados la proporcibn fu6 algo mayor, dando un coeficiente de 14.4yo para ambos grupos. En conjunto, para el autor el coeficiente de triquinosis entre los adultos de Estados Unidos viene a ser de 20%. (Scheifley, C. H.: Am. Jour. Hyg., 142, eno. 1938.)

San Francisco.-En San Francisco sacrifican anualmente unos 500,000 cerdos, y suponiendo que ~610 2% albergan triquinas viables, tendrfamos el elevado número de l,OOO,OOO de comidas infestadas servidas anualmente. EstB reconocido que el principal foco de triquinosis en los Estados Unidos radica en las pobls ciones mismas, que suministran alimentos impropios para la alimentación de los cerdos y no los resguardan o esterilizan suficientemente. Un examen de 500 gatos revelb 54 (10.8%) infestados; de 892 ratas, 257 (18.8yo) estaban infestadas. En San Francisco, de 1927 a 1937 se han denunciado 212 casos de triquinosis, con seis muertes, sin que se haya relacionado ningún caso con salchicha fabricada comercialmente desde que el departamento de sanidad promulgó rfgidos regla- mentos ese año. S610 se han podido obtener para examen en el laboratorio 16 ejemplares de productos sospechosos, y ~610 cuatro de ellos resultaron positivos. Es un hecho que, aunque raramente, los jardines zoológicos pueden constituir fuente de focos importantes de triquinosis, de modo que precisa aplicar allí Ias precauciones de rigor, incluso no suministrar carne de cerdo cruda a los animales;

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780 OFICINA SANITARIA PANAMERICANA I&oSto

cremar los cadaveres de todos los animales carnfvoros, y mantener precauciones contra la rata. (Hobmaier, M., y Geiger, J. C.: Am. Jour. Pub. Health, 1203, obre. 1938.)

Epidemia.-Ferenbaugh y colaboradores describen una epidemia de 64 casos de triquinosis observada en uno de los campamentos de Conservación Civil de los Estados Unidos en Waterbury, Vt., en octubre 1937. En el primer caso, el diagnóstico fue establecido por la hipereosinofilia, junto con otros síntomas, y en particular hiperestesia muscular, y asf lo confirm6 el hallazgo microscópico de numerosos parasitos en un trocillo del músculo gemelo. Los otros casos se presentaron desde pocos dfas despu&. La epidemia comprendib 44 casos que hubo que hospitalizar, y 20 enfermos ambulantes que revelaron muy pocos sín- tomas, pero en los que las cuti y precipitinorreacciones resultaron positivas. El periodo de incubación fu6 de tres a 20 días. En cinco biopsias cuantitativas se encontraron de 8 a 800 larvas vivas por gramo de mtisculo. El antígeno per- feccionado de Bozicevich reveló mucho éxito en las cutirreacciones de 180 per- sonas en contacto con la epidemia, y 50 testigos. Para los autores, la profilaxia debe comprender a los cerdos, asf como al hombre. La causa de la epidemia pareciú residir en el consumo de un solomillo de cerdo, que era lo único de que habfan participado todos los enfermos. (Ferenbaugh, T. L.; Segal, Leo, y Sehulze, H. A.: Jour. Am. Med. Assn., 1434, ab. 30, 1938.)

Triquinosis en Montreal.-Durante el año 1935, en enero y en noviembre, se presentaron dos brotes de triquinosis en la ciudad de Montreal, Canadá: seis casos con una muerte en el primero, y 68 sin mortalidad en el segundo. (Gervais, J. H.: Can. Pub. HeaEth Jour., 176, ab. 1938.)

Hauai.-Al presentar 11 casos humanos de triquinosis observados en el terri- torio de Hauai de mayo 1930 hasta julio 1937, Alicata señala que en la mayorfa se imputó la infestación al consumo de carne de cerdo. El estudio del autor tam- bién revel6 la presencia de triquinas en la rata, la mangosta y los cerdos silvestres y domésticos en la isla de Hauai, y en la mangosta y la rata en la isla de Maui, aunque los datos son todavfa incompletos para otros distritos. De 2,130 ratas estudiadas en la isla de Hauai, la infestación promedió 2.7yo, variando de 0 en un distrito a 17.670 en otro. En cambio, en la isla de Maui ~610 se encontró una rata infestada, y ninguna en las de Oahu o Kauai. Las ratas estudiadas per- tenecfan a las cuatro especies conocidas en Hauai. De 70 mangostas estudiadas en Hauai, 21.4% resultaron positivas para triquinas, quizhs debido a los h&bitos alimenticios de esos animales, que se alimentan muy a menudo en ratas infestadas. En los cerdos silvestres la proporción de infestación lleg6 en un distrito hasta 27.2%; en los domésticos, entre 41 ejemplares de mtisculos en Hauai, ~610 uno result6 positivo, mientras que no se encontró ninguno entre 252 de otras tres islas. El autor al terminar recomienda las siguientes precauciones contra la difusión de la triquinosis: higiene de los cerdos, comprendiendo, entre otras cosas, cocción detenida de los desechos domésticos que se les suministran, y mantenimiento en corrales a prueba de ratas; apropiada cocción, refrigeración o tratamiento de los productos porcinos, de los que suele consumir la gente sin cocción; y por fin, cocción a fondo de toda la carne procedente de cerdos dom6sticos o silvestres, recordando siempre el dicho de que la existencia de triquinas no es motivo para dejar de comer carne de cerdo, sino para cocerla como procede. (Alicata, J. E. : Pub. Health Rep., 384, mzo. ll, 1938.)

Nuevo antígeno de triquina.-Bozicevich describe un nuevo método para la preparación de un antfgeno de triquina mediante la extracción con una soluci6n neutra al 0.85% de cloruro de sodio sin preservativo. Este antígeno ha man- tenido su potencia hasta por seis meses, de modo que puede conservarse en fras- quitos herméticos hasta que se necesite. Extrafdo con salino, fu6 utilizado para

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19391 CÁNCER 781

precipitino e intradermorreacciones en 44 casos de triquinosis, siendo el resultado positivo en todos. Como varia mucho el momento de la aparición de anticuerpos en la triquinosis, no hay que atenerse mucho a una sola reacci6n en el diagnbtico, de modo que hay que tomar en cuenta los sfntomas clinicos y el cuadro sanguineo, y otros factores. En 41 de los 44 enfermos se probó intradérmicamente un antf- geno preparado del Ascaris lumbricoides, y 22 reaccionaron positivamente a una concentración algo elevada del antfgeno, pero parece tratarse m8s bien de una especificidad de especie que de grupo. El autor propone, para medir las intra- dermorreacciones, eI empleo de trazos con celofhn, que pueden después medirse con un planfmetro. (Bozicevich, John: Pub. Health Rep., 2130, dbre. 2, 1938.)

UNCINARIASIS

Uncinariasis en j6venes del Sur de Estados Unidos.-Entre 1,079 miembros de los Campamentos de Conservación Civil que procedían del sur de E.U., 55.3% resultaron infectados con uncinarias. Después del tratamiento, que consisti6 en la inmensa mayorfa de los casos en tetracloruro de carbono, 87.2% resultaron negativos después de la primera dosis, y 99.4% despu& de la segunda. (Cornell, V. H.: Mil. Sm-g., 491, jun. 1938.)

El tetracloretileno en la uncinariasis.-Despu6s de repasar la literatura disponible, Fernando y colaboradores estudian la facultad antihelmfntica del tetracloretileno en 111 enfermos de 2 a 70 años de edad, señalando su eficacia en particular a dosis de 8 CC. La acción sobre el asc8ride fué ligera. La toxicidad fu6 estudiada con referencia particular al hígado, sin observarse, ni aun después de dosis de 8 CC, acción apreciable en los órganos cardiovasculares, respiratorios, hepáticos y renales. En algunos casos, dosis de 6 CC y mayores produjeron sintomas de vértigo, mareo y debilidad, y en un caso, narcosis, pero el efecto fu6 puramente temporal. A los adultos pueden administr&rseles sin temor dosis de 4 a 5 CC, y con dos de ellas, a plazos de 10 días, puede esperarse la curación hasta en casos graves. La dosis para niños viene a ser de 0.3 CC por año de edad. Por virtud de su poca toxicidad y mucha eficacia, el tetracloretileno resulta utilísimo para el tratamiento en masa de los uncináricos. (Fernando, P. B., y otros: Innd. Jour. Med. Res., 759, eno. 1939.)

CÁNCER1 Forma pulmonar en Argentina.-Recio señala el aumento observado en 10s

casos de cáncer pulmonar en el Instituto Modelo de Clinica Médica de Buenos Aires, en los últimos 20 años. En 1915, entre 667 enfermos se observaron 25 casos de c&cer, uno pulmonar; en 1931, entre 792 enfermos hubo 39 de c&ncer, seis de ellos pulmonares; y en 1933, de 733 enfermos, 45 tenfan cáncer, ll pulmonares. (Recio, L. A.: An. Inst. Mod. Clin. Méd., 238, tomo XVIII, 1937.)

Instituto cubano.-En la Memoria Anual para 1938, el Director del Instituto del C&ncer, de la Habana, señala que desde su inauguración, el 2 de agosto de 1929, hasta el 31 de diciembre 1938, se han inscrito en dicha institución 10,773 enfermos. De los 1,451 casos inscritos en 1938, resultaron positivos 1,157: 682 varones, y 475 mujeres; 912 cubanos y 245 extranjeros; 935 de raza blanca, 97 de color, 119 mestizos, y 6 de raza amarilla. En cuanto a localización, predominaron: piel, 222 (19.19%); útero, 157 (13.57%); laringe, 106 (9.16%); boca y faringe, 101 (8.73%); mama, 96 (8.29/1,); pulm6n, 85 (7.35yo); aparato génitourinario, 80 (6.91%); labio, 72 (6.22’%); y lengua, 67 (5.78%). El Departamento de Curie- terapia cuenta con 1.1325 gm de radio. (Martines, Emilio: Bol. Lig. contra Cdnc., 17, eno. 1939.)