CSA: um colaboracionista repressor

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NOM MAIS REPREssom SINDICAL! É tempo da classe obreira! É tempo da CSA! [email protected] Um dia mais volta o colaboracionismo a Censa. Desta vez da mao de um guarda de segurança que atua como fiel cam de guarda para proteger os interesses dos donos da empresa e para frear a luita obreira e popular; classe à qual pertence por muito que nom queira assumi-lo. O cam de custódia, Valentín Labrador Fernández, denunciou dous camaradas da CSA polo facto de distribuir informaçon obreira sobre a passada greve de 14 de novembro. É lamentável comprovar como ainda ficam pessoas que seguem a defender o patronato e os seus interesses. Estamos fartos de observar casos de corrupçom, de empresários que arruinam empresas deixando na rua a centos de trabalhado- res e trabalhadoras, como os bancos com apoio da falsa justiça deixam na rua a familias obreiras a mercé das penúrias do capitalismo. Mas pese a todo o que estamos a comprovar a nossa volta, ainda ficam colaboracionistas que se aferram em defender o patronato e velar polos seus interesses, dando-lhes igual ser usados como simples cans de presa para reprimir a luita obreira e para obstaculi- zar o trabalho sindical. Valentin, ainda estás a tempo de abrires os olhos e de observar o que acontece a tua volta. De comprovar que o Estado e o patronato que tanto insistes em defen- der, som os responsáveis de reduzir o teu salário e direitos laborais, de restringir o teu direito à saúde e à educaçom pública, cortar a tua pensiom e alargar a idade de reforma. Da Corrente Sindical Anticapitalista (CSA) queremos fazer um apelo ao conjunto do proletariado de Censa para manifestar solidariedade com os dous camaradas que fôrom denunciados, e que nom permitam aos novos donos da empresa erradicar, sob a pressom e a intimidaçom, a exemplarizante luita que historicamen- te sempre caraterizou esta empresa. Solicitamos ao Comité de Empresa que faga pressom para que se garanta a liberdade de açom sindical e poder informar ao proletariado, que nom consinta a expulsom de ativistas obreiros das redondeças da empresa. Solicitamos a tod@s @s obreir@s que secundem a concentraçom polo juiço farsa que se celebrara a vindoura segunda-feira, 18 de fevereiro, as 10 horas da manhá, nos julgados de Porri- nho. Porrinho, 12 de fevereiro de 2013

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Censa: um guarda cam de custódia, denunciou dous camaradas da CSA polo facto de distribuir informaçon obreira sobre a passada greve de 14 de novembro.

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NOM MAIS REPREssom SINDICAL!É tempo da classe obreira!É tempo da CSA!

[email protected]

Um dia mais volta o colaboracionismo a Censa. Desta vez da mao de um guarda de segurança que atua como fiel cam de guarda para proteger os interesses dos donos da empresa e para frear a luita obreira e popular; classe à qual pertence por muito que nom queira assumi-lo. O cam de custódia, Valentín Labrador Fernández, denunciou dous camaradas da CSA polo facto de distribuir informaçon obreira sobre a passada greve de 14 de novembro.

É lamentável comprovar como ainda ficam pessoas que seguem a defender o patronato e os seus interesses. Estamos fartos de observar casos de corrupçom, de empresários que arruinam empresas deixando na rua a centos de trabalhado-res e trabalhadoras, como os bancos com apoio da falsa justiça deixam na rua a familias obreiras a mercé das penúrias do capitalismo. Mas pese a todo o que estamos a comprovar a nossa volta, ainda ficam colaboracionistas que se aferram em defender o patronato e velar polos seus interesses, dando-lhes igual ser usados como simples cans de presa para reprimir a luita obreira e para obstaculi-zar o trabalho sindical.

Valentin, ainda estás a tempo de abrires os olhos e de observar o que acontece a

tua volta. De comprovar que o Estado e o patronato que tanto insistes em defen-der, som os responsáveis de reduzir o teu salário e direitos laborais, de restringir o teu direito à saúde e à educaçom pública, cortar a tua pensiom e alargar a idade de reforma.

Da Corrente Sindical Anticapitalista (CSA) queremos fazer um apelo ao conjunto do proletariado de Censa para manifestar solidariedade com os dous camaradas que fôrom denunciados, e que nom permitam aos novos donos da empresa erradicar, sob a pressom e a intimidaçom, a exemplarizante luita que historicamen-te sempre caraterizou esta empresa.

Solicitamos ao Comité de Empresa que faga pressom para que se garanta a liberdade de açom sindical e poder informar ao proletariado, que nom consinta a expulsom de ativistas obreiros das redondeças da empresa.

Solicitamos a tod@s @s obreir@s que secundem a concentraçom polo juiço farsa que se celebrara a vindoura segunda-feira, 18 de fevereiro, as 10 horas da manhá, nos julgados de Porri-nho.

Porrinho, 12 de fevereiro de 2013