Cura e restauração Missa de louvor - Franciscanos.org.br · Terço dos Homens realiza almoço...

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Jornal do Santuário Santo Antônio do Valongo - Outubro/Novembro de 2014 - Ano II - Edição nº 13 fraternidade reconstrutora antoniana PÁGINA 3 Bíblia: conhecendo e vivendo o Cristianismo Palavra de Deus Valongo inicia 21ª Exposição de Presépios PÁGINA 6 Mostra internacional Terço dos Homens realiza almoço especial PÁGINA 7 Paróquia da Assunção CURA E RESTAURAÇÃO Elaine Rodrigues Missa de louvor: “Renova-me, Senhor!”

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Jornal do Santuário Santo Antônio do Valongo - Outubro/Novembro de 2014 - Ano II - Edição nº 13

fraternidadereconstrutoraantoniana

PÁGINA 3

Bíblia: conhecendo e vivendo o Cristianismo

Palavra de Deus

Valongo inicia 21ª Exposição de PresépiosPÁGINA 6

Mostra internacional

Terço dos Homens realiza almoço especialPÁGINA 7

Paróquia da Assunção

Cura e restauração

Ela

ine

Rod

rigue

s

Missa de louvor: “Renova-me, Senhor!”

2 Outubro/Novembro de 2014

Palavra do

reitor expediente

O jornal do FRA é uma publicação do Santuário Santo Antônio do Valongo

Reitor e Pároco: Frei André Becker/ OFMVigários: Frei Rozântimo Costa

Frei Hipólito Martendal Realização: Pastoral da Comunicação do

Santuário Santo Antônio do ValongoJornalista responsável:

Eduardo Caetano MTb 41.408 Diagramação:

Diego Silva Rubido (13) 9123-1806Tiragem: 3.000 exemplares

Impressão: Grafinorte S.A (43) 3420-7777

Santuário Santo Antônio do Valongo Largo Marquês de Monte Alegre, 13

Valongo – Santos (SP)Telefone: 3219-1481

e-mail: [email protected]ários da secretaria:

Segunda-feira: Santuário fechadoDe terça a sábado, das 8 às 19 horas

Horários de missa:Terça-feira: 12, 15 e 18h30 horas (com distribuição do pão de Santo Antônio)Quarta-feira: 19h30 (Missa de louvor)

Domingo: 8 e 19 horasÚltima quinta-feira de cada mês:

Missa de Santo Antônio de Santana Galvão, às 12 e 15 horas

Missa do Sagrado Coração de Jesus:1ª sexta-feira do mês, às 19 horas

Paróquia Nossa Senhora da Assunção

Praça São Bento, s/nMorro São Bento – Santos (SP)

CEP: 11082-310 – Telefone: 3235-1277 e-mail: [email protected]

Horários da secretaria: De terça a sábado, das 14 às 19 horas

Horários de missa: Missa de louvor:

1ª segunda-feira do mês – 20 horasTerça-feira, quinta-feira e sábado – 19 horas

Domingo – 8h30 e 19 horas Missa Sagrado Coração de Jesus

1ª sexta-feira do mês, às 19 horasMissa de Santo Antônio de

Santana Galvão - toda última quinta-feira do mês, às 19 horas

Missa no Mosteiro de São Bento (Museu de Arte Sacra de Santos)

Rua Santa Joana D’arc, 795Morro São Bento - Tel.: 3219-1111

Domingo: 11h30

Todos nós, cristãos, devemos ser guias, mestres e modelos dos outros. É bem verdade que um só é nosso Guia, um só é nosso Mestre, um só é nosso Modelo: Jesus Cristo. Mas também é verdade que hoje, Cristo só pode se encarnar nas pessoas. E ele mesmo nos constitui responsáveis pela vida de cada irmão e cada irmã que são constituídos responsáveis pela nossa vida.

Corremos, porém, o perigo de não corresponder plenamente às expecta-tivas de Cristo e, consequentmente, as expectativas de nossos semelhan-tes mais necessitados, mais expostos à tragédia da exclusão. Grande é a tentação de nos erguermos a juízes,

Por favor, um pouco de autocríticaE sem esquecer-nos de que, é mau

guia aquele que carece de luz, é mau mestre aquele que carece de sabedoria, é mau modelo aquele que carece de autenticidade.

Tudo, porém, seria mais simples, mais belo e mais emocionante se mis-turássemos um pouco de amor em nosso relacionamento fraterno. Pois, só o amor é capaz de afugentar as tre-vas da vida, iluminar o caminho para Deus, reerguer as esperanças de todos os desesperançados da terra. Junte-se a nós nessa busca, venha nos encontros – missas de quartas-feiras, às 19h30.

Frei Rozântimo Antunes Costa

O folheto

Gostaria de partilhar esta mensagem com todos vocês.Frei André Becker

Elaine R

odrigues

ReFlexão

dominadores, patrões dos outros. E assim nós, que não passamos de cegos, ambicionamos apontar o caminho para outros cegos. Nós que não passamos de ignorantes, pretendemos fazer-nos mestres de outros ignorantes. Nós, que não passamos de pecadores, ousamos bancar os modelos de perfeição para outros pecadores.

Sim, é o próprio Jesus que nos quer em condição de orientar os sem-rumo. Mas, por favor: um pouco de autocríti-ca antes de entregarmos ao semelhante evangélica tarefa! Sempre lembrados que fazer autocrítica significa reconhe-cer nossas “traves” e nossos pecados - e libertar-nos deles.

Agradeço a Deus por uma graça alcançada

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Todos os domingos, à tarde, depois da missa da manhã na igreja, o velho padre e seu sobrinho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos sa-cros. Numa tarde de domingo, quando chegou a hora do padre e seu sobrinho saírem, fazia frio e chovia muito. O menino se agasalhou, mas seu tio não quis ir. Então ele saiu no meio daquela chuva entregando folhetos sacros.

Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele se virou em direção à primeira casa que viu e tocou a campainha insistentemente. De pé, na porta, surgiu uma senhora idosa com um olhar muito triste. Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, o menino disse: “Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR”.

Na manhã do seguinte domingo

na igreja, o padre estava no altar e perguntou se alguém tinha um tes-temunho. A tal senhora começou a contar que não era cristã e estava se sentindo só no mundo após a morte do marido. Num dia de chuva, pegou uma corda, subiu na cadeira e amar-rou na madeira do telhado e a outra ponta em volta do pescoço. “De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da cam-painha me assustou. A campainha era insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte. Afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta. Quando abri e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois ali estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida.

Conforme aquele anjinho desapa-recia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto. Então eu subi para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria

precisar mais delas. Vocês veem - eu agora sou uma FILHA FELIZ DE DEUS! Já que o endereço da igreja estava no verso do folheto, vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADA ao anjinho de Deus que no momen-to certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno”.

Não havia quem não tivesse lágri-mas nos olhos na igreja. O velho pa-dre desceu do altar e foi em direção à primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu sobrinho nos braços e chorou copiosamente.

Provavelmente, nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este.

Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de al-guém próximo a você. Por isso, perdoe--me se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS TE AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto.

Com Deus, cada dia é importante, cada pessoa é levada em consideração. E isso inclui você.

3Outubro/Novembro de 2014

Frei Hipólito Martendal

Cleide Augusto

Bíblia: Palavra que se faz viva

futuro melhor, alicerçado na Fé e na luz da Palavra partilhada.

Com certeza, dentre os inúmeros frutos colhidos, gostaria de mencionar a visita à casa de Dona Maria Agaide, que apesar de não possuir mais a “visão física”, por conta de um glaucoma, ti-nha a visão da alma e, por ela, superou dificuldades de sua nova condição.

Ela passou a frequentar aulas no “Lar das Moças Cegas”, onde pode rea-prender a realizar as tarefas domésticas. Ao ouvi-la relatar as coisas que apren-deu para lidar com sua nova condição física, como varrer a casa descalça para sentir a poeira, colocar a pontinha do dedo dentro da panela para calcular a quantidade de óleo utilizada para pre-parar a refeição, constato que esses são apenas dois exemplos do que somente a visão da alma é capaz de realizar. Em suas palavras, ela nos disse: “O cami-nho para a felicidade não necessita de

audição ou visão, mas somente da Fé no Amor e na Misericórdia de Deus”.

A missão deu seus frutos. Nosso convite para participar das celebra-ções foi prontamente aceito por ela, que se tornou assídua frequentadora das missas dominicais e, também, das “missas de louvor”, realizadas todas as quartas-feiras, às 19h30, aqui no San-tuário do Valongo (Largo Marquês de Monte Alegre, 13 – Valongo).

Se você também se emocionou com esse testemunho, lhe fazemos um con-vite. Compareça às quartas-feiras em nossos encontros e depois nos relate suas experiências de fé, cura, liberta-ção ou superação, que certamente irão fortalecer ainda mais o nosso trabalho. Se você quer nos contar o seu, envie-o para o e-mail [email protected]. Quem sabe ele não estará publicado nas próximas edições do jornal?

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[email protected]

Já é tradição católica dedicar o mês de setembro a uma especial vene-ração à BÍBLIA SAGRADA, ou

à Palavra de Deus. Isso se deve ao fato do calendário litúrgico celebrar, no dia 30 deste mês, a festa de São Jerônimo, o maior biblista por uns 1.500 anos de história da Igreja.

A BÍBLIA, como a conhecemos hoje, é resultado do “ajuntamento” dos mais diversos escritos de muitos auto-res diferentes espalhados por um perí-odo de mais de 1000 anos. Os originais foram redigidos, parte em hebraico, parte em aramaico e parte em grego.

São Jerônimo era exigente e per-sistente. Resolveu traduzir os textos das línguas originais para o latim. Ele era muito bom no latim e no grego. Hebraico e aramaico ele precisou es-tudar com muito afinco. Ao menos dez anos durou a empreitada e a IGREJA teve em mãos a tradução latina adotada como oficial para a IGREJA, assim dita Latina ou Ocidental. A BÍBLIA,

Em outubro, comemoramos o mês missionário. Nele, lembramos da Pa-droeira das Missões – Santa Terezinha do Menino Jesus, que orava por aqueles que levavam e vivenciavam a Palavra de Deus às terras distantes. Ainda hoje, a obra missionária se espalha pelo mundo, como gotas d’água que juntas formam fontes, rios e mares. Como sementes, germinam e produzem flores e frutos de Fé, capazes de transformar aqueles por ela tocados.

Um exemplo marcante da força missionária foi um trabalho realizado pela nossa paróquia, a Igreja de Nossa Senhora da Assunção. Ao participar dessa ação, tive, juntamente com outros missionários, a oportunidade de me encontrar com aqueles que tão bem nos acolheram em suas casas. A cada visita, nosso coração se enriquecia com a alegria manifestada nos olhos dos que viam em nós a esperança de um

assim traduzida, ficou co-nhecida como a Vulgata, por ser o latim a língua vulgar do tempo. Tradu-ções para as línguas dos outros povos começaram apenas no século XVI, quando MARTINHO LUTERO verteu para o alemão a PALAVRA DE DEUS. A primeira tradu-ção para o Português é do século XVII.

Os diversos textos bíbli-cos são considerados PA-LAVRA DE DEUS, essen-cial para alguém conhecer e viver o CRISTIANISMO. Isso acontece porque só conseguimos conhecer a HISTÓRIA DA SALVA-ÇÃO, os conteúdos da REVELAÇÃO DIVINA, a PESSOA DE JESUS CRISTO, o ESPIRÍTO SANTO, A TRINDADE SANTÍSSIMA, a natu-reza da IGREJA e dos SACRAMEN-

TOS. Ou seja, nada de importante em DEUS, na IGREJA e até na natureza do ser humano, pode ser atingido e compreendido sem o conhecimento dos conteúdos bíblicos.

Orígines (+253), outro grande co-nhecedor da BÍBLIA, dizia que era tão grave perder uma palavra durante

a leitura de um texto sagrado como seria perder no chão um pedaço do PÃO CONSAGRADO. Para ele, a Palavra de DEUS e o CORPO do SENHOR JESUS são alimentos de igual importância para o cristão.

Frutos das Missões

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Um testemunho de como Deus usa as esposas para resgatar a

comunhão com Ele em suas famílias

Uma cura pela intercessão de Nossa Senhora

Uma história de Fé e

superação

Fé que move montanhas e transforma vidas pela Palavra e louvor ao Pai

Diversos são os testemunhos de fiéis, que toda quarta-feira frequentam as missas

de louvor. Dentre os muitos que pretendemos contar, separamos aqui dois apenas.

Histórias que atestam o poder da unção do Espírito Santo e que também confirmam

o que Deus nos diz em sua Palavra. “Se creres em mim, tu e tua família serão salvos”.

Marise começou a frequentar as missas de louvor em abril deste ano, atra-vés de um convite vindo do casal

de amigos, Mauro e Antônia, que sabia de sua situação.

“Minha primeira grande graça, depois que comecei a participar das celebrações, ocorreu este ano. Em fevereiro apareceram novamen-te vários tumores. A recomendação médica era quimioterapia, mas eles não sabiam como meu organismo iria reagir, porque ele já es-tava bastante debilitado. Com muita Fé, fiz

todas as sessões, sempre pedindo a Deus que o tratamento não fosse interrompido. E assim foi. Minha médica ficou surpreendida com o resultado. As reduções nos tumores foram de 81% e eu disse: ‘Obrigada, meu Deus! Essa é outra ação do Espírito Santo em minha vida’.”.

Mas as bênçãos de Deus na vida de Marise não pararam por aí. Num outro momento, os médicos lhe falaram da necessidade de uma nova

cirurgia, mas pela graça divina ela teve apenas que drenar o pulmão. “Depois que passei a participar das missas, e quando um novo procedimento é necessário, parece que Deus me dá um anestésico e me acalma dizendo: ‘O problema já está aí. Vamos ver o que precisa ser feito’.”.

Com entusiasmo, ela nos fala que, depois de passar a frequentar a missa de louvor, sem-pre indo e agradecendo também começou a orar diariamente. “Já são muitas as ações de Deus em minha vida. Meu marido, que não era de frequentar igreja, só via a missa pela TV.

Agora, às quartas, logo pela manhã, já me alerta para não arrumarmos compromisso, porque aquele é o dia de irmos à celebração no Valongo. Desde que começamos, faltamos apenas uma vez”.

A acolhida que recebeu aqui no Santuário quando veio pela primeira vez é o que motivou nossa irmã a estar no Valongo semanalmente. “Quando cheguei aqui ainda estava de lenço. Fui muito bem recebida. Aqui me sinto entre amigos, recebi e recebo o apoio de pessoas que também passam ou já passaram pelo problema, que chegam a mim e me dão força. Contam--me seus testemunhos e estes me ajudam a fortalecer minha Fé”.

Ao fim de nossa conversa, quase emociona-da, quando fala que hoje está bem, mas amanhã não sabe como estará, conta que quando você passa a vir sempre isso vai te fortalecendo. “Pa-rece que você tira uma força não sabe de onde. Eu peço a minha cura e dos meus familiares”.

O testemunho de Marise é apenas um pouco daquilo que Deus pode realizar em nossas vidas. Ele soa como um recado de Deus

para nós, dizendo que é preciso ter Fé e estar-mos próximos a Ele. Finalizamos essa narração com um convite de nossa irmã. “Toda quarta para nós (ela e o marido) é especial. Sempre há um amigo para te dar a mão. Aqui nós sentimos a ação do Espírito Santo. Convido aos que não conhecem a virem pelo menos uma vez. Aqui sentirão a unção do espírito de Deus. Quem vai de coração aberto com certeza voltará, pois foi o que aconteceu comigo”.

Valéria Rocha

“Se creres em mim tu e tua família serão salvos”. Carmen e Edílson traduzem na prática o que estas santas palavras que-rem nos dizer. Para ela, sua maior graça foi ele ter começado a ir à missa. Semanalmente o casal frequenta as celebrações. Ao con-versamos com ambos foi muito gratificante ver a empolgação ao falarem das missas.

A história não era bem assim. Casados há 25 anos e juntos há 27, ela sempre foi muito religiosa, de ir à igreja. Ele também, mas não de ir frequentemente e, muito menos, de ler a Bíblia. Conheceram-se na mesma época em que ele, por um convite de um amigo, passou a fre-quentar a igreja do Carmo, quando era dirigida pelo Frei Rafael. “Fiz a primeira comunhão um pouco antes de ficarmos noivos”, conta Edilson dando uma ideia do quan-to ele está transformado.

Ele começou a ir quase um ano depois dela e hoje testemu-nha que o Santuário do Valon-go, através desse belo trabalho de evangelização, lhe trouxe uma grande graça: a de aprender a re-zar junto aos irmãos.

“Ela, que não era de frequen-tar missas, ficou indo quase um ano sozinha. Eu fui pela primeira

Na luta contra o câncer há sete anos, nossa irmã Marise já passou por diversas cirurgias. Só não operou em 2011. Ela confessa que são nas missas de louvor que renova suas forças para continuar sua batalha pela Vida

Agora, às quartas, logo pela manhã, o marido já alerta Marise para não arrumar outros compromissos

O casal Carmen e Edilson após uma das missas de louvor. Ao lado dele, a mãe, dona Maria Aparecida e ao lado dela, a avó da namorada do filho dona Marilda

Outro grande momento de graça na vida de nosso irmão aconteceu, como ele nos diz, por intermédio da Mãe de Jesus. Numa das rezas do terço, Edilson lembra que o rapaz que dirigia a oração insistia falando que sentia muito forte a presença de Maria e se alguém quisesse pedir algo que o fizesse.

Como nunca foi de pedir nada, relutou, mas depois sentiu

vez no ano passado, na novena de Nossa Senhora Desatadora dos Nós. Aí foi minha grande transformação. De lá para cá, além de irmos à missa, oramos juntos, quarta lá e quinta aqui em nossa casa, quando fazemos o terço. Hoje, quem olha para mim, não imagina que eu fica-va bravo porque minha esposa chegava tarde a nossa casa todas as quartas-feiras. Uma vez ela me mostrou uma foto em que estava lá na frente com as mãos erguidas, cantando e louvando e eu disse: não acredito que você vai à igreja para pagar esse mico”.

“Hoje eu vejo como é gran-dioso o poder da Palavra de

Deus. Não tenho dúvidas de que muitas famílias, que hoje estão lá, foram levadas por al-gum familiar. A gente, que vai sempre, percebe que numa quarta está lá a “carinha” de um irmão sozinho e depois de algumas semanas ele volta com outras pessoas que con-seguiu levar. Comigo tam-bém foi assim. Minha mãe, que não ia à missa há vários anos, agora está conosco em quase todas as quartas-feiras. Algumas vezes até os dois fi-lhos, a namorada de um deles e a avó dela também vão, com entusiasmo”, conta.

que aquilo era com ele. Então lembrou que a mãe tinha con-tado somente para ele que tinha um tumor no pescoço. “Então eu falei: Nossa Senhora se estiver me ouvindo peço que vá até a casa de minha mãe, pois ela está precisan-do da sua ajuda. Que vós a faça sentir sua presença e que estas lá para cuidar do problema dela. No dia seguinte, liguei e lhe contei. Então ela me disse que mais ou menos no mesmo momento que fiz o pedido ela caiu num sono tão profundo que meu pai achou que ela tinha falecido. Na semana

seguinte se deu a confirmação da cura. Ao mostrar um novo exame mais minucioso para o especialista, esse lhe disse que nada havia e que o outro co-lega deve ter se equivocado”.

Com todo respeito, pode-mos afirmar que o Santo que dá nome a este Santuário, que foi um grande pregador do Evangelho, se estivesse entre nós, ficaria orgulhoso de como a força da Palavra de Deus vem transformando vidas e unindo ainda mais as famílias.

Valéria Rocha

Valéria Rocha

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comunhão com Ele em suas famílias

Uma cura pela intercessão de Nossa Senhora

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superação

Fé que move montanhas e transforma vidas pela Palavra e louvor ao Pai

Diversos são os testemunhos de fiéis, que toda quarta-feira frequentam as missas

de louvor. Dentre os muitos que pretendemos contar, separamos aqui dois apenas.

Histórias que atestam o poder da unção do Espírito Santo e que também confirmam

o que Deus nos diz em sua Palavra. “Se creres em mim, tu e tua família serão salvos”.

Marise começou a frequentar as missas de louvor em abril deste ano, atra-vés de um convite vindo do casal

de amigos, Mauro e Antônia, que sabia de sua situação.

“Minha primeira grande graça, depois que comecei a participar das celebrações, ocorreu este ano. Em fevereiro apareceram novamen-te vários tumores. A recomendação médica era quimioterapia, mas eles não sabiam como meu organismo iria reagir, porque ele já es-tava bastante debilitado. Com muita Fé, fiz

todas as sessões, sempre pedindo a Deus que o tratamento não fosse interrompido. E assim foi. Minha médica ficou surpreendida com o resultado. As reduções nos tumores foram de 81% e eu disse: ‘Obrigada, meu Deus! Essa é outra ação do Espírito Santo em minha vida’.”.

Mas as bênçãos de Deus na vida de Marise não pararam por aí. Num outro momento, os médicos lhe falaram da necessidade de uma nova

cirurgia, mas pela graça divina ela teve apenas que drenar o pulmão. “Depois que passei a participar das missas, e quando um novo procedimento é necessário, parece que Deus me dá um anestésico e me acalma dizendo: ‘O problema já está aí. Vamos ver o que precisa ser feito’.”.

Com entusiasmo, ela nos fala que, depois de passar a frequentar a missa de louvor, sem-pre indo e agradecendo também começou a orar diariamente. “Já são muitas as ações de Deus em minha vida. Meu marido, que não era de frequentar igreja, só via a missa pela TV.

Agora, às quartas, logo pela manhã, já me alerta para não arrumarmos compromisso, porque aquele é o dia de irmos à celebração no Valongo. Desde que começamos, faltamos apenas uma vez”.

A acolhida que recebeu aqui no Santuário quando veio pela primeira vez é o que motivou nossa irmã a estar no Valongo semanalmente. “Quando cheguei aqui ainda estava de lenço. Fui muito bem recebida. Aqui me sinto entre amigos, recebi e recebo o apoio de pessoas que também passam ou já passaram pelo problema, que chegam a mim e me dão força. Contam--me seus testemunhos e estes me ajudam a fortalecer minha Fé”.

Ao fim de nossa conversa, quase emociona-da, quando fala que hoje está bem, mas amanhã não sabe como estará, conta que quando você passa a vir sempre isso vai te fortalecendo. “Pa-rece que você tira uma força não sabe de onde. Eu peço a minha cura e dos meus familiares”.

O testemunho de Marise é apenas um pouco daquilo que Deus pode realizar em nossas vidas. Ele soa como um recado de Deus

para nós, dizendo que é preciso ter Fé e estar-mos próximos a Ele. Finalizamos essa narração com um convite de nossa irmã. “Toda quarta para nós (ela e o marido) é especial. Sempre há um amigo para te dar a mão. Aqui nós sentimos a ação do Espírito Santo. Convido aos que não conhecem a virem pelo menos uma vez. Aqui sentirão a unção do espírito de Deus. Quem vai de coração aberto com certeza voltará, pois foi o que aconteceu comigo”.

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“Se creres em mim tu e tua família serão salvos”. Carmen e Edílson traduzem na prática o que estas santas palavras que-rem nos dizer. Para ela, sua maior graça foi ele ter começado a ir à missa. Semanalmente o casal frequenta as celebrações. Ao con-versamos com ambos foi muito gratificante ver a empolgação ao falarem das missas.

A história não era bem assim. Casados há 25 anos e juntos há 27, ela sempre foi muito religiosa, de ir à igreja. Ele também, mas não de ir frequentemente e, muito menos, de ler a Bíblia. Conheceram-se na mesma época em que ele, por um convite de um amigo, passou a fre-quentar a igreja do Carmo, quando era dirigida pelo Frei Rafael. “Fiz a primeira comunhão um pouco antes de ficarmos noivos”, conta Edilson dando uma ideia do quan-to ele está transformado.

Ele começou a ir quase um ano depois dela e hoje testemu-nha que o Santuário do Valon-go, através desse belo trabalho de evangelização, lhe trouxe uma grande graça: a de aprender a re-zar junto aos irmãos.

“Ela, que não era de frequen-tar missas, ficou indo quase um ano sozinha. Eu fui pela primeira

Na luta contra o câncer há sete anos, nossa irmã Marise já passou por diversas cirurgias. Só não operou em 2011. Ela confessa que são nas missas de louvor que renova suas forças para continuar sua batalha pela Vida

Agora, às quartas, logo pela manhã, o marido já alerta Marise para não arrumar outros compromissos

O casal Carmen e Edilson após uma das missas de louvor. Ao lado dele, a mãe, dona Maria Aparecida e ao lado dela, a avó da namorada do filho dona Marilda

Outro grande momento de graça na vida de nosso irmão aconteceu, como ele nos diz, por intermédio da Mãe de Jesus. Numa das rezas do terço, Edilson lembra que o rapaz que dirigia a oração insistia falando que sentia muito forte a presença de Maria e se alguém quisesse pedir algo que o fizesse.

Como nunca foi de pedir nada, relutou, mas depois sentiu

vez no ano passado, na novena de Nossa Senhora Desatadora dos Nós. Aí foi minha grande transformação. De lá para cá, além de irmos à missa, oramos juntos, quarta lá e quinta aqui em nossa casa, quando fazemos o terço. Hoje, quem olha para mim, não imagina que eu fica-va bravo porque minha esposa chegava tarde a nossa casa todas as quartas-feiras. Uma vez ela me mostrou uma foto em que estava lá na frente com as mãos erguidas, cantando e louvando e eu disse: não acredito que você vai à igreja para pagar esse mico”.

“Hoje eu vejo como é gran-dioso o poder da Palavra de

Deus. Não tenho dúvidas de que muitas famílias, que hoje estão lá, foram levadas por al-gum familiar. A gente, que vai sempre, percebe que numa quarta está lá a “carinha” de um irmão sozinho e depois de algumas semanas ele volta com outras pessoas que con-seguiu levar. Comigo tam-bém foi assim. Minha mãe, que não ia à missa há vários anos, agora está conosco em quase todas as quartas-feiras. Algumas vezes até os dois fi-lhos, a namorada de um deles e a avó dela também vão, com entusiasmo”, conta.

que aquilo era com ele. Então lembrou que a mãe tinha con-tado somente para ele que tinha um tumor no pescoço. “Então eu falei: Nossa Senhora se estiver me ouvindo peço que vá até a casa de minha mãe, pois ela está precisan-do da sua ajuda. Que vós a faça sentir sua presença e que estas lá para cuidar do problema dela. No dia seguinte, liguei e lhe contei. Então ela me disse que mais ou menos no mesmo momento que fiz o pedido ela caiu num sono tão profundo que meu pai achou que ela tinha falecido. Na semana

seguinte se deu a confirmação da cura. Ao mostrar um novo exame mais minucioso para o especialista, esse lhe disse que nada havia e que o outro co-lega deve ter se equivocado”.

Com todo respeito, pode-mos afirmar que o Santo que dá nome a este Santuário, que foi um grande pregador do Evangelho, se estivesse entre nós, ficaria orgulhoso de como a força da Palavra de Deus vem transformando vidas e unindo ainda mais as famílias.

Valéria Rocha

Valéria Rocha

6 Outubro/Novembro de 2014

luTA e ReSISTêNcIA

Dia da consciência negra: 20 de novembro

7ª ceia Franciscana

Todo dia 25 de dezembro nos reunimos na Ordem Franciscana Secular para realizar a Ceia Franciscana para nossos irmãos de rua

Embora a morte de Zumbi dos Palmares, líder e de-fensor dos povos negros,

indígenas e também dos brancos que tinham poucas condições fi-nanceiras, tenha ocorrido em 20 de novembro de 1695, quando o exército colonial o assassinou, ainda hoje convivemos em nossa socieda-de com a discriminação racial que condena milhares de pessoas a vive-rem marginalizadas. Porém, novos caminhos estão surgindo para que todos tenham os mesmos direitos e oportunidades, fazendo com que tal situação, de fato, se modifique.

Um deles é a implantação de po-líticas públicas que visam garantir o direito ao acesso para o Ensino Superior e aos cargos públicos desses cidadãos. Nessa mesma linha, a Igre-ja, enquanto Mãe, tem manifestado sua preocupação com tais jovens.

Para isso, tem realizado palestras e encontros para que se tracem linhas de atuação para beneficiar aqueles que desejam crescer na Fé e, con-sequentemente, na busca por me-lhores chances para uma vida mais digna. Foi com esse objetivo que aqui no Valongo surgiu, em 2001, o núcleo Educafro (Educação para

Afrodescendentes e Carentes), sob a responsabilidade da Ordem Francis-cana Secular (OFS). Um dos polos do projeto objetiva preparar gratui-tamente jovens para o vestibular e, assim, promover através da educação, a tão sonhada transformação social.

A Zumbi dos Palmares nossos agradecimentos, pois, através de sua luta e de seu sacrifício, iniciou-se a construção desse longo caminho, que ainda hoje enfrenta inúmeras barreiras, mas que objetiva alcançar a igualdade e a plenitude da vida idealizada por Deus para todos.

Cleide Augusto

Táyssa VinholesSubsecretária de DHJPIC

Há alguns mil anos atrás, uma es-trela brilhou no céu trazendo a espe-rança aos homens de boa vontade. E é esta mesma estrela que há mais de seis anos a Jufra Valongo leva aqueles que já perderam a esperança. Des-de então, todo dia 25 de dezembro nos reunimos na Ordem Franciscana Secular (OFS), a partir das 8 horas, para realizar a Ceia Franciscana para nossos irmãos de rua.

O objetivo é renovar não só a eles a esperança, mas também fazer valer o sentido do nosso Natal renovados e cheios do Espírito Santo para iniciarmos mais um ano. A ceia é realizada com a contribuição da comunidade, levando para nós um pouco da sua ceia para que, com um gesto de partilha, consigamos proporcionar a eles um verdadeiro Natal. Também aceitamos doações de roupas, toalhas de banho, materiais de higiene como: sabonete, shampoo, creme de pentear, pasta de dente, escova de dente e aparelho de barbear.

Toda ajuda é bem-vinda e contamos com você para fazer a estrela dos nossos

irmãos de rua brilhar. As doações são recebidas na secretaria do Santuário, em nome da Jufra Valongo. Que sua estrela ilumine aqueles que necessitam de luz.

seja benfeitor doNome: Nasc.: / / Endereço: Bairro:Cidade: CEP: Telefone: ( ) Cel: ( ) e-mail:Em todas as missas rezadas neste Santuário, você será lembrado!

Ao Santuário de Santo Antônio do ValongoDesejo colaborar com as pastorais e obras de evangelização, tornando-me benfeitor, doando mensalmente uma quantia, de, no mínimo (R$ 5,00), através da ficha bancária do FRA.

7Outubro/Novembro de 2014

Tel (11) [email protected][email protected]

Santuário Santo Antônio do Valongo – SantosTel (13) 3219.1481 • [email protected]

INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕESPeregrinação: Turquia e Israel

Orientador: Frei Rozântimo Antunes Costa OFM Santuário Santo Antônio do Valongo - SantosMesquita Azul - Istambul Jerusalém - IsraelPasseio de balão - Capadócia

Saída prevista: 7 de abril de 2015 (18 dias)

Terço dos Homens promove almoço no próximo dia 14

A importância das peregrinações à Terra Santa

campanha das cadeiras: essa cadeira eu banco!

A Paróquia Nossa Senhora da Assunção promove, no próxi-mo dia 14 de dezembro, o al-

moço especial do Terço dos Homens, um momento em que toda família está convidada a participar. O evento acontece

no salão paroquial, a partir das 13 horas. O valor individual do convite é R$

35 e crianças até dez anos não pagam. Os convites estão à venda na secretaria e com Beto, Lenilson e José, do Terço dos Homens.

MoBIlIzAção

Paróquia da Assunção

A peregrinação é a maneira mais completa de ajudar os poucos cristãos que vivem na Terra Santa. A pre-sença dos peregrinos na Terra Santa faz com que os cristãos de lá possam perceber que, além deles, há muitos outros irmãos e irmãs pelo mundo.

Além da ajuda espiritual, os pere-grinos contribuem com a manuten-ção financeira das famílias. A maioria dos cristãos da Terra Santa se espe-cializou ao serviço aos peregrinos: transportes, guias, hotéis, restauran-tes, loja de recordações, etc. Então, se há peregrinos, há trabalho para as famílias cristãs que lá vivem.

A peregrinação, uma visita aos lu-gares Santos onde Jesus, seus discí-pulos e sua Mãe passaram, deixa para nós uma grande lição de amor, base de toda doutrina cristã. É um andar

sobre a Bíblia das passagens mais marcantes da vida de Cristo, desde seu nascimento até sua Paixão, Morte e Ressurreição. Em cada passagem há uma breve descrição do local e do fato marcante que lá ocorreu, tirando uma lição pessoal para vida e decidir a vivê-lo de acordo com a mensagem de amor que Cristo deixou.

Claro, diante de muita emoção de se sentir mais próximo de Deus, aceitando com amor o mesmo con-vite que Jesus fez a Zaqueu: “Zaqueu, desce depressa, eu hoje quero entrar em sua casa!”(Lc19,5). Assim, Jesus lhe convida: EU QUERO ENTRAR EM SEU CORAÇÃO.

Vamos fazer essa experiência pes-soal e amorosa de Jesus?

Próxima saída em abril, confira!!!Frei Rozântimo Antunes Costa

Cumprindo com o chamado Bíblico:“Virão muitos povos e dirão:Venham, subamos ao monte do Senhor,ao templo de Deus de Jacó, para que ele nos ensine os seus caminhos,e assim andemos em suas veredas.Pois a lei sairá de Sião,de Jerusalém virá a Palavra do Senhor.” (Isaías2,3)

A Paróquia Nossa Senhora da As-sunção pede a sua colaboração. Nosso Centro de Pastoral e nossas capelas precisam de novas cadeiras. Colabore com R$ 30 e ajude na aquisição de uma cadeira ou colabore com a quantia que puder. Junte seus amigos, familiares e conhecidos. Os interessados em infor-mações podem ligar para 3235.1277. Tratar com Fátima, na secretaria da Paróquia.

8 Outubro/Novembro de 2014

Aconteceu1 - São Francisco de Assis

3 - Exposição de imagens de São FranciscoAté o dia 25 de novembro acontece a Exposição de imagens de São Francisco de Assis no Museu de Arte Sacra de Santos. Um acervo diversificado, sendo a maioria das esculturas da coleção de Frei Rozântimo Antunes Costa, Fernando Gregório, Francisco Surian, Santuário Santo Antônio do Valongo, Ordens Terceiras do Valongo e do Embaré.

2 - 373 anos de história

No último dia 19 de outubro, às 8 horas, com missa presidida por frei André Becker, foram celebrados os 373 anos de existência da fraternidade Valongo da Ordem Franciscana Secular, com renovação da profissão feita pelos irmãos e celebração das Bodas de Ouro do casal Joana e Didi. Ela é irmã franciscana, que muito já fez pela história da fraternidade e do Santuário. Após a missa, teve um café da manhã especial, com a presença dos padrinhos de São Francisco.

4 - Exposição de Presépios no Museu de Arte Sacra

AconteceNo período de 29 de novembro a 25 de janeiro de 2015, no Museu de Arte Sacra de Santos, será realizada a exposição de presépios com a participação das paróquias da Diocese de Santos, cada uma com toda criatividade que fala do amor a Deus à humanidade e Nascimento de Jesus.

No período de 1 a 4 de outubro, aconteceu o tríduo e festa de São Francisco de Assis, com missas às 19h30 e a bênção dos animais. A festa foi encerrada com calorosa confraternização no Salão Frei Galvão.