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Curso da Gênese Autor da Apostila: Marco Bechara

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    Curso da Gnese

    Autor da Apostila: Marco Bechara

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    Cronograma das Aulas (Os Milagres e as Predies Segundo o Espiritismo - Allan Kardec)

    Aula Data Captulo / Tema da aula Itens do livro

    AULA DATA TEMA ITEM

    01 Apresentao do Curso / Introduo Gnese -

    02 Cap. I - Carter da Revelao Esprita 01 a 20-

    03 Cap. I - Carter da Revelao Esprita 21 a 42

    04 Cap. I - Carter da Revelao Esprita 43 a 62

    05 Cap. II - Deus 01 a 13

    06 Cap. II - Deus 14 a 19

    07 Cap. II - Deus 20 a 37

    08 Cap. III - O Bem e o Mal 01 a 24

    09 Cap. IV - Papel da Cincia na Gnese 01 a 17

    10 Cap. V - Antigos e Modernos Sistemas do Mundo 01 a 14

    11 Cap. VI Astronomia Geral 01 a19

    12 Cap. VI Astronomia Geral 20 a 47

    13 Cap. VI Astronomia Geral 48 a 61

    14 Cap. VII - Esboo Geolgico da Terra 01 a 21

    15 Cap. VII - Esboo Geolgico da Terra 22 a 49

    16 Cap. VIII - Teorias Sobre a Formao da Terra 01 a 07

    17 Cap. IX - Revolues do Globo 01 a 15

    18 Reviso Cap. I a IX

    19 Cap. X - Gnese Orgnica 01 a 19

    20 Cap. X - Gnese Orgnica 20 a 30

    21 Cap. XI - Gnese Espiritual 01 a 16

    22 Cap. XI - Gnese Espiritual 17 a 34

    23 Cap. XI - Gnese Espiritual 35 a 49

    24 Cap. XII - Gnese Moisaica 01 a 12

    25 Cap. XII - Gnese Mosaica 13 a 26

    26 Cap. XIII - Caracteres dos Milagres 01 a 19

    27 Cap. XIV - Os Fluidos 01 a 12

    28 Cap. XIV - Os Fluidos 13 a 21

    29 Cap. XIV - Os Fluidos 21 a 39

    30 Cap. XIV - Os Fluidos 40 a 49

    31 Cap. XV - Os Milagres do Evangelho 01 a 15

    32 Cap. XV - Os Milagres do Evangelho 16 a 36

    33 Cap. XV - Os Milagres do Evangelho 37 a 51

    34 Cap. XV - Os Milagres do Evangelho 52 a 67

    35 Cap. XVI - Teoria da Prescincia 01 a 18

    36 Cap. XVII - Predies do Evangelho 01 a 15

    37 Cap. XVII - Predies do Evangelho 16 a 32

    38 Cap. XVII - Predies do Evangelho 33 a 50

    39 Cap. XVII - Predies do Evangelho 51 a 67

    40 Cap. XVIII Sinais dos tempos A nova gerao 01 a 35

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    OBSERVAES: Essa apostila apenas um COMPLEMENTO ao livro bsico adotado:

    A gnese Codificado por Allan Kardec;

    As citaes originais compiladas das obras utilizadas nesse material

    didtico encontram-se na cor azul; O comprometimento do aluno ler o contedo da aula no LIVRO DA

    GNESE. E, se puder verificar no material didtico (apostila) que contedos foram considerados como mais relevantes, conforme disponibilidade de tempo da aula;

    Como estamos na seara da cincia, ser corriqueiro o acrscimo de novas descobertas, que sero motivo de reflexo e aprendizado;

    Todos os participantes do curso, em conjunto com os instrutores, passam a estar acordados de que no se deve ter vergonha em perguntar, solicitar esclarecimentos e dizer que no entendeu, toda e qualquer informao passada pelos instrutores;

    E que DEUS, JESUS, e todos os Mestres, Mentores e Guias da humanidade, nos oportunizem inspirao e orientao para que possamos produzir conhecimentos significativos para a nossa reforma ntima, e firmamento de propsito na trilha do autoconhecimento para a auto-realizao!

    Do amigo e irmo em DEUS

    Marco Bechara Instrutor e Pesquisador Espiritualista

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    Curso A Gnese / Aula 1 Marco Bechara

    Lanado em 1868 (ltimo livro da codificao);

    So 18 Captulos, que contextualizam e nos fazem refletir, em 646 itens. So eles:

    Resumo 1: CARTER DA REVELAO ESPRITA (62 itens)

    REVELAR = "sair de sob o vu"; descobrir, dar a conhecer uma coisa secreta ou desconhecida.

    A REVELAO tem por caracterstica a VERDADE. Se for desmentida por fatos, deixa de ter

    origem Divina, pois Deus no se engana nem mente.

    Resumo 2: DEUS (37 itens)

    Existncia de Deus - Da natureza divina - A Providncia - A viso de Deus.

    Existncia de Deus - Deus a causa primria de todas as coisas, a origem de tudo o que

    existe.

    Resumo 3: O BEM E O MAL (24 itens)

    -Sendo Deus infinitamente sbio, justo e bom, evidente que o mal existente no pode NELE

    ter-se originado. Por outro lado, se existisse um Satans (personificao eterna do mal), no

    podendo ser igual, seria inferior a Deus, logo, teria sido criado por ELE, o que implicaria na

    negao da bondade infinita do Criador.

    Resumo 4: PAPEL DA CINCIA NA GNESE (17 itens)

    A religio era preponderante na histria dos povos antigos, de tal modo que os primeiros livros

    sagrados continham toda a cincia e as leis civis da poca. Sendo imperfeitos seus meios de

    observao, tambm incompletas eram as teorias sobre a criao. O desenvolvimento das

    cincias proporcionou ao homem os dados necessrios ao surgimento de uma Gnese positiva e,

    de certo modo, experimental.

    Resumo 5: ANTIGOS E MODERNOS SISTEMAS DO MUNDO (14 itens)

    O captulo faz uma reviso histrica de como o homem entendia o planeta terra e o cosmos.

    Demonstra que os paradigmas devem ser questionados e que a aceitao de um paradigma no

    traduz a verdade.

    Resumo 6 - URANOGRAFIA GERAL (61 itens)

    "O espao infinito". Nossa razo se recusaria a aceitar um limite no espao alm do qual

    nada existisse. Mais lgico se nos afigura avanar em pensamento eternamente pelo espao.

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    Entretanto, mesmo que o fizssemos por sculos a fio, em qualquer direo, na realidade nem

    um passo estaramos avanando.

    Resumo 7: ESBOO GEOLGICO DA TERRA (49 itens)

    A perfurao de poos, minas e pedreiras, facultou a observao dos terrenos estratificados,

    o que permitiu Geologia estudar a origem do globo terrestre como tambm dos seres que o

    habitam.

    Resumo 8: TEORIAS SOBRE A FORMAO DA TERRA (7 itens)

    Teoria de Buffon: Um cometa teria se chocado com o Sol, causando a projeo de fragmentos

    incandescentes no espao, originando assim os planetas, que mantiveram o movimento no

    sentido do choque primitivo, no plano da eclptica. Com o resfriamento contnuo a Terra

    acabaria por congelar-se totalmente dentro de 93.000 anos.

    Resumo 9: REVOLUES DO GLOBO (15 itens)

    As revolues gerais ocorreram durante as fases de consolidao da crosta terrestre; so os

    perodos geolgicos que se sucederam de forma lenta e gradual, exceto o perodo diluviano que

    transcorreu de forma repentina.

    Resumo 10: GNESE ORGNICA (30 itens)

    O estudo das camadas geolgicas revela que cada espcie animal e vegetal surgiu

    simultaneamente em vrios pontos do globo, bastante afastados uns dos outros, o que atesta a

    previdncia divina, garantindo condies de sobrevivncia apesar das vicissitudes a que

    estavam sujeitas.

    Resumo 11: GNESE ESPIRITUAL (49 itens)

    Decorre do princpio: "Todo efeito tendo uma causa, todo efeito inteligente h de ter uma

    causa inteligente". As aes humanas denotam um princpio inteligente, que corolrio da

    existncia de Deus, pois no concebvel a Soberana Inteligncia a reinar eternamente sobre

    a matria bruta. Sendo Deus soberanamente justo e bom, criou seres inteligentes no para

    lan-los ao sofrimento e em seguida ao nada, mas para serem eternos, sobrevivendo

    matria e mantendo sua individualidade.

    Resumo 12: GNESE MOSAICA (26 itens)

    Comparando a teoria da constituio do Universo baseada em dados da Cincia e do

    Espiritismo com o texto da Gnese de Moiss...

    Resumo 13: CARACTERES DOS MILAGRES (19 itens)

    Etimologicamente milagre significa: admirvel, coisa extraordinria, surpreendente. "Um ato

    do poder divino contrrio s leis da Natureza, conhecidas". Para a religio, o milagre tem

    origem sobrenatural, inexplicvel, inslito, isolado, excepcional. Se uma pessoa estiver

    aparentemente morta, com vitalidade latente e a Cincia ou uma ao magntica conseguir

    reanim-la, para o leigo ocorre um milagre, mas para pessoas esclarecidas d-se um fenmeno

    natural.

    Resumo 14: OS FLUDOS (49 itens)

    Os fenmenos materiais tidos vulgarmente como milagrosos, foram explicados pela Cincia,

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    tendo em vista as leis que regem a matria. Quanto aos fenmenos "em que prepondera o

    elemento espiritual" no explicveis unicamente pelas leis da Natureza, encontram explicao

    nas "leis que regem a vida espiritual".

    Resumo 15: OS MILAGRES DO EVANGELHO (67 itens)

    Jesus foi um mensageiro direto do Criador, um Messias divino; suas virtudes situavam-se em

    nvel muito acima das possibilidades da humanidade terrestre; no estava sujeito s fraquezas

    do corpo, pois o dominava completamente; seu perisprito era "tirado da parte mais

    quintessenciada dos fludos terrestres".

    Resumo 16: TEORIA DA PRESCINCIA (18 itens)

    H muitos casos de predies que se realizaram. O Espiritismo vem mostrar que tambm este

    fenmeno ocorre segundo leis naturais.

    Resumo 17 - PREDIES NO EVANGELHO (67 itens)

    Quando ensinava nas sinagogas de sua terra natal, diante do espanto e incredulidade de seus

    concidados, disse-lhes Jesus: "Um profeta s no honrado em sua terra e na sua casa". Com

    efeito, tanto os sacerdotes e fariseus e mesmo seus parentes prximos no o entendiam,

    tachando-o de louco.

    Resumo 18 SINAIS DOS TEMPOS A GERAO NOVA (35 itens)

    Nosso globo est, como todos os outros, sujeito lei do progresso; progride "fisicamente,

    pela transformao dos elementos que o compem" e, de modo paralelo, "moralmente, pela

    depurao dos Espritos encarnados e desencarnados que o povoam"; quando a Humanidade se

    torna "madura para subir um degrau, pode dizer-se que so chegados os tempos marcados por

    Deus".

    OBJETIVO GERAL DO CURSO:

    Despertar a conscincia para a importncia das cincias, a fim de

    desvendar e explicar, de forma racional, a gnese do universo, os ditos

    milagres, e as predies no evangelho, segundo o Espiritismo;

    OBJETIVOS ESPECFICOS DO CURSO:

    Sero apresentados aula a aula, presencialmente, conforme a distribuio

    do contedo programtico do curso.

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    Introduo a Gnese: Consideraes para a compreenso

    A posio materialista das cincias, voltadas para a realidade exclusivamente sensorial, levou-as a rejeitar a cincia esprita e conden-la como destituda de bases cientficas. MAS Kardec declarou a incompetncia das cincias materialistas para opinar sobre o assunto e prosseguiu nas pesquisas

    e na divulgao de seus resultados, atravs da Revista esprita;

    A Gnese um marco precursor no estudo das cincias. O conhecimento contido nesse livro foi

    rejeitado por mais de 100 anos... MAS hoje so comprovados pela parapsicologia (TVP), pela

    metafsica, pela biofsica (corpo bioplasmtico) e pela fsica quntica (antimatria);

    O Livro no est superado. Ele estabelece os pressupostos para o entendimento das novas descobertas cientficas;

    Kardec, na codificao do Pentateuco, onde a Gnese o ltimo livro, soube muito bem morder o

    real (termo referenciado por Albert Camus / Filsofo nascido na Arglia 1913 a 1960), atravs

    do mtodo positivista de Augusto Comte processo de investigao;

    Ningum pode revelar o que no sabe ou o que no descobriu.... Uma revelao deve ser um fato... Se a revelao no coincidir com o real, no passa de uma elaborao humana;

    Kardec prope a tese de revelao contnua e permanente. A Gnese complemento das aplicaes do espiritismo... E o espiritismo no tem mistrios ou teorias secretas... MAS cada coisa

    deve vir a seu tempo, para vir com segurana;

    A Gnese escrita da mesma forma que os 4 livros anteriores: Expresso de um pensamento coletivo genrico da espiritualidade... Sem vaidade, porque jamais atribumos a ns mesmos esse mrito;

    Este livro afasta qualquer idia de misticismo, como veremos CLARAMENTE no primeiro captulo: Caracteres da revelao esprita;

    A Cincia Esprita veio suprir a grave deficincia cultural, que considera como conhecimento apenas as crenas verdadeiras e justificadas no campo sensorial, mostrando a possibilidade, TAMBM, da investigao cientfica do plano espiritual;

    Kardec lembrou que os limites da cincia esto na revelao da realidade total do Universo. Logo, no h limites para a busca do conhecimento;

    Nesse livro Kardec deixa o campo exclusivamente doutrinrio para a faixa de relaes interativas da Cincia esprita com as demais cincias;

    Este livro funde as crenas religiosas com as verdades temporais da cincia, formando um slido conhecimento (crenas verdadeiras) sobre a origem do homem e do planeta, alm de desmistificar os milagres do cristo e as predies... E quando se evidencia um conhecimento temporrio, Kardec

    tem o cuidado de deixar claro que so hipteses, que HOJE podem ser confirmadas ou negadas,

    de acordo com os avanos da cincia;

    Para ler e entender esse livro necessrio ter uma slida base dos 4 livros anteriores. Ou seja temos que conhecer a doutrina e lembrar que, AINDA, nos falta muito para a compreenso total da

    Cincia Esprita, que o alicerce de uma nova civilizao e a plataforma das futuras conquistas da humanidade.

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    Curso A Gnese / Aula 2 Marco Bechara

    Caracteres da Revelao Esprita: Item 1 a 38

    Revelao: ...do latim revelare, cuja raiz velum (vu) significa tirar o vu novamente / para ns: Nos tirar da ignorncia...Nos esclarecer!

    O carter essencial de qualquer revelao deve ser a Verdade;

    Toda Revelao desmentida pelos fatos deixa de ser Revelao;

    O Professor deve ser um Revelador (ensina o que aprendeu: revelador secundrio);

    Quando o homem de gnio ensina o que descobriu por si mesmo (estudou e concluiu; trs em sua bagagem espiritual; intuio) o revelador primitivo;

    O homem de gnio um esprito mais antigo, logo tem mais aquisies e mais progresso, comparado aos menos adiantados;

    A humanidade necessita desses missionrios para exemplificar e para lhes ajudar no progresso. Seno o progresso seria MUITO mais lento;

    Esses messias revelam verdades cientficas, pela razo e verdades morais pelo corao (Pensamentos palavras Atitudes);

    Todas as religies tiveram nos seus messias, que foram apropriados ao estgio de evoluo do

    povo, reveladores de novos conhecimentos;

    Apesar de ERROS de suas doutrinas (profetas), no deixaram de agitar os espritos encarnados

    para a busca do progresso;

    Quando a razo superar os preconceitos, DEUS e a imortalidade da alma (ATMAN) sero UNO;

    Haver falsos Cristos e falsos profetas (ESE captulo XXI);

    No de pode afirmar nem negar que DEUS j tenha feito revelaes diretas ao homem mais provvel que espritos mais prximos da compreenso do que DEUS, o tenham feito e...

    Interpretados como o prprio DEUS;

    A revelaes vem acontecendo de diversas formas: Bblia (Escrituras sagradas); Evangelhos apcrifos (Nag-Hama-Dhy); Bhagavad Git; Tao Te Ching; Doutrina de Buda; Bardo Thodol

    (Livro Tibetano dos mortos); e outros livros sagrados de diversos povos O carter essencial da

    revelao divina o da eterna verdade... Imutvel!

    A revelao esprita NO contraria nenhum desses livros sagrados! Apenas os explica! Sua preocupao essencial o homem/ esprito no planeta Terra;

    Moiss (1a revelao) Jesus Cristo (2a revelao) Conhecimento esprita (3a revelao) Essa a nossa leitura...aqui no mundo ocidental!

    Muitas leis do Universo AINDA so ignoradas e esto abafadas pela supertio e pela compreenso exclusivamente sensorial do homem;

    Est reservado a NOSSA POCA fazer surgir a Luz destinada a aclarar o caminho do futuro... Conhecer o mundo invisvel, as leis que o regem, sua relao com o mundo visvel, a natureza de

    seus habitantes e o destino do homem aps a morte esses temas constituem verdadeira revelao!

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    A revelao esprita tem uma trade de conhecimento: Cincia Religio Filosofia. Porm... A doutrina no foi ditada completa nem imposta crena cega (Item 13 / captulo I);

    O que caracteriza a revelao esprita que sua origem divina, que a iniciativa pertence aos espritos e que a sua elaborao o resultado do trabalho do homem (Item 13 / captulo I) - Isso nos confirma de que o homem SEMPRE co-criador do seu conhecimento;

    A Doutrina Esprita foi codificada por Kardec, utilizando o mtodo positivista de Augusto Comte. Vejamos como esse mtodo experimental: Observa; Compara; Analisa; Verifica as relaes de causa e efeito, a fim de identificar as Leis que regem o fenmeno

    estudado;

    Deduz (Deduo: do Geral para o particular) as conseqncias; Busca as aplicaes teis para o resultado (novo conhecimento).

    Logo... O Espiritismo uma Cincia da observao, pois a existncia dos espritos foi evidenciada pela observao de fatos, de forma repetida, em lugares e em condies diferentes. A teoria (escrita nas obras do Pentateuco) veio explicar e e resumir os fatos evidenciados por inmeras observaes!

    ...Do exemplo se conclui a teoria, para a poca, para a fase da vida ou para o nvel de

    compreenso!

    O mais engraado que Kardec se utiliza o mtodo considerado como o mais materialista das cincias;

    O estudo da cincia material (Fsica e seus estudos derivados) deve preceder o estudo das

    cincia esprita. Porm... A cincia sem o espiritismo se acha impossibilitada de explicar certos

    fenmenos. Logo: Cincia e Espiritismo so complementares! Como so todas as cincias: dependentes uma das outras, interligadas e complementares!

    Para aqueles que dizem que o Espiritismo coisa de Magia e feitiaria...cabe o estudo da histria: Exemplos:

    Da velha Astrologia nasce a Cincia da Astronomia; Da velha Alquimia nasce a Cincia Qumica; Logo... Da velha Magia e Feitiaria nasce a Cincia Esprita.

    A cincia AINDA no percebeu o valor da possibilidade de comunicao com o mundo Espiritual!

    Quando o Cristo nos trs a 2 revelao ele deixa claro que: Muitas das coisas que vos digo, vs AINDA no podei compreender, por isso vos falo em parbolas, mais tarde porm, enviar-vos-ei o

    consolador, o esprito de verdade, que restabelecera todas as coisas e vo-las explicar (Joo 14,26

    e Matheus 17);

    Os espritos repetem a Kardec o que JESUS j havia deixado bem claro: completar o seu ensinamento deve ser interpretado no sentido de explicar e de desenvolver e no o de adicionar verdades novas, porque ali tudo se encontra em germe; Somente faltava a chave para abrir o

    sentido de suas palavras (item 28). E quem pode interpretar essas escrituras a cincia O

    estudo das leis naturais/ fsica. (item 29) ... e o futuro, a lgica e o bom senso do homem esclarecido!;

    Os telogos tiveram muita dificuldade em decifrar as palavras de Jesus por no terem acesso s descobertas cientficas, que vem comprovar e explicar as palavras do MESTRE. Logo, por orgulho, caram na armadilha da cama de Procusto!

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    O Espiritismo elucida: Quem somos ns? de onde viemos? Para onde vamos? Por que estamos aqui? Por que existe sofrimento? Diferenas? Injustias humanas? Etc;

    Todos os Espritos so criados simples e ignorantes / Livre arbtreo / Reencarnao / Pluralidade

    dos mundos / Leis naturais gravadas em nossa conscincia / O progresso inevitvel perfeio

    VER ANEXO que explica itens!

    O chamado Pecado Original so nossos defeitos morais, que trazemos impresso em nosso corpo espiritual

  • 11

    ANEXO

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    Curso A Gnese / Aula 2, 3 e 4 Marco Bechara

    Caracteres da Revelao Esprita: Item 39 a 62

    A cincia Esprita estuda: as propriedades dos fluidos espirituais e sua ao sobre a matria; A composio e a fisiologia do Perisprito - VER ANEXO que explica esses itens!

    A no compreenso da Natureza stupla (7corpos) do ser humano encarnado, e das leis naturais que regem o Universo material e antimaterial, fizeram a humanidade crer em

    fenmenos sobrenaturais ou milagres (tudo aquilo que no consegue ser explicado; Que

    est acima da compreenso humana);

    O Espiritismo vem explicar os fenmenos, se utilizando da cincia humana, confirmando e elucidando as palavras do cristo, separando e filtrando a verdade da alegoria;

    A coerncia e a fora moral so somadas a explicaes racionais, nos permitindo entender: Quem somos? De onde viemos? Para onde Vamos? Qual a nossa misso enquanto encarnado?

    Vida e morte material como etapas de uma Imortalidade!

    Todo Dharma que fazemos depurao do corpo causal; Da mesma forma todo Karma adensamento e necessidade de fazer novamente Ou seja, Tudo aproveitado! E... Nada se

    perde! ... Somos imortais! ... O Sat (Ser; Existir) continua!

    O Consolador vem para consolar! A 3a revelao no personificada! Ela produto de um processo de inteligncia coletiva (Encarnados + Desencarnados + Espiritualidade

    Superior). O Homem SEMPRE co-criador do seu progresso!

    Sendo um processo de inteligncia coletiva e considerando a reencarnao, o conhecimento esprita NO poderia surgir em UM lugar especfico. Ele Universal... Est em todos os

    povos, em todas as religies, em todas as crenas, em todos os evangelhos! Surgiu de formas

    mltiplas de acordo com as culturas de cada poca e de cada povo... Por isso A VERDADE

    contida uma s...em todas as crenas!

    Os Espritos no ensinam seno apenas o que necessrio para guiar no caminho da verdade, mas eles se abstm de revelar o que o homem pode descobrir por si mesmo (item 50);

    ... A revelao esprita foi ministrada simultaneamente em muitos pontos, h homens de todas as condies sociais e de vrios graus de instruo, evidente que as observaes no podiam

    ser feitas em toda parte com os mesmos frutos...Em nenhuma parte o ensino esprita foi

    ministrado de maneira completa...Os espritos dividiram o trabalho, disseminando os assuntos

    de estudo e observao...A revelao foi feita assim, parcialmente, em diversos lugares e por

    uma multido de intermedirios...Era portanto necessrio agrupar os fatos espalhados...e

    afastar as que eram notoriamente desmentidas pelos dados da cincia positiva e da lgica s...

    Assim a doutrina caminhou rapidamente para a UNIDADE... (itens 51 a 53);

    No h nenhuma cincia que tenha surgido completa...seu ensino foi gradual... Porm, por ser fruto de um processo de inteligncia coletiva foi decodificada com muito mais velocidade

    do que as descobertas cientficas materiais, que AINDA carecem desse tipo de produo! E...

    ... Deus quis que tanto o menor como o maior entre os Espritos, como entre os homens,

    trouxesse a sua pedra para o edifcio, a fim de estabelecer entre eles um lao de solidariedade

    cooperadora...Ela no poderia surgir seno da coletividade dos trabalhos controlados uns

    pelos outros. (item 54) - A Unidade nasce da diversidade!

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    O Conhecimento esprita vem tona medida que o homem avana em seu Progresso Moral E a cincia que vem comprovando tudo que consta na doutrina! ... Essencialmente

    progressiva como todas as cincias de observao... Vale a pena lembrar que, ...As

    descobertas da cincia glorificam DEUS, em lugar de o rebaixar; elas no destroem seno o

    que os homens edificaram sobre idias falsas que fizeram de DEUS - (item 55); (Vide,

    tambm, reportagem da VEJA A fora da f- Mitos do alm, explicados pela cincia, que

    mostrei e comentei na aula 2);

    A Cincia Esprita repousa na trade: Filosofia Religio Cincia; Logo, caminha junto com o progresso humano! Seus princpios so observveis e demonstrados por evidncias! Se a

    cincia demonstrar outra face... ns a aceitamos! ... mas o problema que a cincia s vem

    corroborando com todos os princpios!

    Do ponto de vista moral, DEUS, sem dvida, deu ao homem um guia em sua conscincia ... A moral natural est certamente inscrita no corao* dos homens...Os espritos no ensinam

    outra moral seno a do Cristo... (item 56);

    A doutrina Esprita acrescenta a Moral do Cristo o conhecimento dos princpios que unem a 3a dimenso (encarnados) com a 4a dimenso (desencarnados). Ou seja, explicita as Leis da

    Natureza (ou de DEUS), e projeta um futuro onde a CARIDADE e a FRATERNIDADE se

    tornam uma necessidade SOCIAL!

    TUDO que nos revelado pelos Espritos, autorizado, o Ser Humano, por deduo, tem condies de descobrir (inteligncia coletiva), se for instrudo, perseverante estudioso e

    pesquisador das escrituras (todas) e dos fatos observveis! Coloque-as SEMPRE sob a regra

    do Bom Senso Faamos o que fez Kardec!

    Humanidade se refere a encarnados (humanidade corporal) e desencarnados (humanidade espiritual)! No importa em que nveis se encontrem, os Espritos, SEMPRE tem algo para nos

    ensinar (submeta a informao ao crivo da razo moral e cientfica) DEUS permite a

    ** O Chakra do corao o correspon-

    dente energtico do

    corpo Crstico (EU

    Superior). E reflete os

    comandos de luz,

    expressado

    pelo AMOR.

  • 16

    comunicao em todos os nveis para que possamos entender os diferentes graus de

    adiantamento!

    Os Espritos no vieram livrar o homem, do trabalho, do estudo e das pesquisas; no lhe trazem nenhuma cincia integralmente formulada; deixam-no entregue a seus prprios

    esforos, naquilo que ele pode encontrar por si mesmo... (item 60);

    Pedir conselhos aos espritos no dirigir-se a potncias sobrenaturais, mas sim a seus iguais... eles se abstm de nos dar aquilo que podemos adquirir pelo trabalho... h coisas que

    no lhes permitido revelar, porque nosso grau de adiantamento no o comporta... (item 60 e

    61);

    O conhecimento esprita permite a verdadeira FRATERNIDADE, onde substituiremos o cada um por si por um por todos e todos por um. Em outras palavras, o MUNDO do

    EGOSMO, do ORGULHO e da INCREDULIDADE est chegando ao fim! (Mundo de Provas

    e Expiaes).

  • 17

    ANEXO

    Sendo o esprito uma centelha divina, uma chama inteligente, obvio que no deva estar em

    sistema aberto com o ambiente, pois haveria disperso dessa energia. Dessa forma compreende-se

    que necessrio haver um revestimento, uma proteo dessa centelha, a fim de canalizar ou

    potencializar essa luz, e por isso que o esprito est envolto pelo corpo mental (uma das 3

    partes do perisprito).

    Logo, o Perisprito dividido em 3 partes:

    1. Corpo mental: 2 camadas: A Superior, chamado de corpo causal, reveste o esprito, a fim de proteger e potencializar a energia mental. A Inferior, chamado de Campo mental, tem forma

    ovide, projetado com auxlio dos centro de fora, envolvendo o corpo espiritual. Grava todas

    as experincias e o desenvolvimento do EGO perifrico;

    2. Corpo espiritual: Corpo plasmado pelo pensamento. Veculo do potencial do esprito; Tambm conhecido como corpo astral, corpo do sentimento ou corpo etreo ou corpo da

    memria. Trs impresso o que est gravado no corpo mental superior.

    3. Duplo etreo: Revestimento acoplado clula por clula ao corpo material, a fim de funcionar como um transformador, ligando a potencialidade do esprito, protegido pelo campo mental e

    corpo espiritual a esse revestimento etreo, que liga-se diretamente ao nosso sistema nervoso

    central. de natureza eletromagntica e comprimento de onda superior ao ultravioleta (Aprox.

    1013

    KHZ). Tambm conhecido como corpo vital ou corpo emocional;

    Quando desencarnamos deixamos junto com o corpo fsico o duplo-etreo. Porm, o esprito liberto continua com o seu corpo mental e com as caractersticas dessa encarnao em seu corpo espiritual. Resumindo: O esprito dispe de 4 corpos inferiores e 3 corpos superiores Essa a Natureza Stupla do Homem.

  • 18

    A conscincia o comandante dos atributos do esprito. A mente uma ferramenta da conscincia.

    A conscincia a percepo que a alma tem do mundo que a cerca, e isto inclui a memria, a

    mente, os desejos e sentimentos, e o corpo fsico.

    Tudo na vida depende da conscincia do individuo, depende de como a conscincia est ciente do

    mundo que a cerca.

    Para a alma a conscincia o princpio de tudo. na conscincia que tudo se define.

    A percepo que a conscincia tem do mundo que a cerca, ser internalizada e se tornar a

    realidade de sua mente e vida.

    A alma deve colocar sua ateno em seus PENSAMENTOS, que so a fonte de sua energia,

    plasmando o seu futuro. Devemos acreditar mais de que somos merecedores do amor e da proteo

    que DEUS nos proporciona lembre-se de que a presena de DEUS est em ns ela o ncleo

    de nossa conscincia.

    Acredite nisso e repita sempre em voz alta:

    Eu sou filho de DEUS e mereo o AMOR e a PROTEO de meu PAI.

    Vejamos a seguir os RAIOS que fazem parte de nossas vidas e NO PERCEBEMOS:

  • 19

  • 20

    Curso A Gnese / Aula 5 e 6 Marco Bechara

    Captulo II: DEUS - Item 01 a 19

    DEUS BRAHMAN YAHVEH - TAO - ALLAH

    O Supremo e Eterno. Princpio do universo. A divindade universal. A essncia absoluta. O UNO. A

    inteligncia Csmica ou Inteligncia Suprema. A conscincia Universal. A grande Tese. O

    incognoscvel. Causa primeira de todas as coisas.

    Uma reflexo histrica:

    Historicamente, tudo que fosse acima da compreenso humana e com poderes ou foras acima das

    conhecidas (sobrenatural), para a poca, eram tidos como DEUSES Logo o Politesmo foi

    conseqncia da ignorncia humana.

    Nos povos que adotaram o Monotesmo (Judasmo, Zoroastrismo, Cristianismo, Islamismo,

    Sikhismo e Bahaismo) o termo Deus refere-se idia de um ser Supremo, Infinito, Perfeito,

    criador do universo, que seria a causa primeira e fim de todas as coisas. Porm, apesar de

    acreditarem em um NICO DEUS, pela falta de compreenso do que DEUS, os homens criaram

    um mito de um DEUS antropomorfo.

    Dentre as caractersticas principais deste Deus-Supremo estariam:

    a Onipotncia: poder absoluto sobre todas as coisas; a Onipresena: poder de estar presente em todo lugar; e, a Oniscincia: poder de saber tudo.

    Essas caractersticas foram reveladas aos homens atravs de textos contidos nos Livros Sagrados,

    quais sejam: o Bhagavad-Gita, dos vaishnavas/ Ind; o Tanakh ou Mikr (Tor Neveim

    kethuvin), dos judeus; o Avesta, dos zoroastrianos/ Persa; a Bblia, dos cristos/ Ocidente; o Livro

    de Mrmon, dos santos dos ltimos dias/ Judeus nos EUA; o Alcoro, dos muulmanos/ Islo; o

    Guru Granth Sahib dos sikhs (Ind e Islo); o Bayan Persa, dos babis; o KitabiAqdas, dos

    bah's e o Tao Te Ching dos chineses.

    Esses livros relatam histrias e fatos envolvendo personagens ou entidades escolhidos para

    testemunhar e transmitir a vontade divina na Terra ao povo de seu tempo, tais como: Krishna e

    Siddharta Gautama na ndia, Lao-Ts na China, Abrao e Moiss, na f judaica; Zoroastro, na f

    zoroastriana; Jesus Cristo, na f crist; Maom, na f islmica; Guru Nanak, no sikhismo, e; Bb

    e Bahullh, na f bah';

    A Existncia de DEUS:

    H milnios, a questo da existncia de Deus foi levantada dentro do pensamento do homem, e os

    principais conceitos filosficos que investigam e procuram respostas sobre esse assunto, so:

    Atesmo - O atesmo engloba tanto a negao da existncia de divindades quanto a simples ausncia da crena em sua existncia.

    Desmo - Doutrina que considera a razo como a nica via capaz de nos assegurar da existncia de Deus, rejeitando, para tal fim, o ensinamento ou a prtica de qualquer

    religio organizada. O desmo uma postura filosfica-religiosa que admite a existncia de

    UM DEUS criador, mas rejeita a idia de revelao divina.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Juda%C3%ADsmohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Zoroastrismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cristianismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Islamismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sikhismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%A9_Bah%C3%A1%27%C3%ADhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Divindadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Raz%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Filos%C3%B3fica-religiosa&action=edithttp://pt.wikipedia.org/wiki/Revela%C3%A7%C3%A3o_divina

  • 21

    Tesmo - Tesmo um conceito surgido no sculo XVII (R. Cudworth, 1678) contrapondo-se ao moderno atesmo, desmo e pantesmo. O tesmo sustenta a existncia de UM DEUS

    (contra o atesmo), ser absoluto transcendental (contra o pantesmo), pessoal, vivo, que

    atua no mundo atravs de sua providncia e o mantm (contra o desmo). No tesmo a

    existncia de um DEUS pode ser provada pela razo, prescindindo da revelao; mas no a

    nega. Seu ramo principal o tesmo Cristo, que fundamenta sua crena em Deus na Sua

    revelao sobrenatural atravs da Bblia. Existe ainda o tesmo agnstico, que a filosofia

    que engloba tanto o tesmo quanto o agnosticismo. Um testa agnstico algum que

    admite no poder ter conhecimento algum acerca de DEUS, mas decide acreditar em DEUS

    mesmo assim. A partir do tesmo se desenvolve a Teologia, que encarada principalmente,

    mas no exclusivamente, do ponto de vista da f. Embora tenha suas razes no tesmo, pode

    ser aplicada e desenvolvida no mbito de todas as religies. No deve ser confundida com o

    estudo e codificao dos rituais e legislao de cada credo ;

    Pantesmo - Pantesmo uma doutrina que identifica o universo (em grego: pan,tudo) com Deus (em grego: theos). O pantesta aquele que acredita e/ou tem a percepo da

    natureza e do Universo, como divindade. Ou seja DEUS a resultante de todas as foras e

    de todas as inteligncias do Universo reunidas. Logo DEUS e o Universo so o mesmo. O

    Pantesmo tambm a linha filosfica a que mais se aproxima da filosofia hermtica do

    antigo egito, onde o principal objetivo fazer parte da conspirao universal (ou

    conspirao Csmica).

    Panentesmo: Panentesmo (pan-en-tesmo) uma doutrina que diz que o universo est contido em Deus (ou nos deuses), mas Deus (ou os deuses) maior do que o universo. No

    panentesmo, todas as coisas esto na divindade, so abarcadas por ela, identificam-se

    (ponto em comum com o pantesmo), mas a divindade , alm disso, algo alm de todas as

    coisas, transcendente a elas, sem necessariamente perder sua unidade (ou seja, a mesma

    divindade todas as coisas e algo a mais).

    Monismo: Chama-se de monismo (do grego monos, "um") s teorias filosficas que defendem a unidade da realidade como um todo (em metafsica). Com essa forma de pensar

    o Universo UNO em DEUS (monismo csmico). O Espiritismo monista em seu

    conceber!

    Agnosticismo Dentro da viso agnstica, no possvel provar racional e cientificamente a existncia de Deus, como tambm igualmente impossvel provar a sua

    inexistncia. O agnstico pode ser testa ou atesta, dependendo da posio pessoal de

    acreditar (sem certeza) na existncia ou no de divindades.

    Como podemos entender que DEUS existe?

    1. Lei de Causa e Efeito (No existe Efeito sem Causa);

    2. Todo Efeito inteligente tem uma Causa inteligente;

    3. Como explicar a perfeio do micro-cosmo (o homem)? ...e os fenmenos da natureza? ...e a harmonia do Macro-cosmo (o Universo)?

    4. As foras (atrao e repulsa) orgnicas da natureza so automticas! Apesar de sabermos que essas foras fsicas (mecnica / eletricidade / Magnetismo) so automticas, em seus

    efeitos (ou no so de origem inteligente) pergunta-se:

    Como essas foras se harmonizam na dose certa para criao e permanncia?

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Ate%C3%ADsmohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pante%C3%ADsmohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pante%C3%ADsmohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Agn%C3%B3sticohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Agnosticismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Teologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%A9http://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%B5eshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Rituais&action=edithttp://pt.wikipedia.org/wiki/Doutrinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Universohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9ciahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Deushttp://pt.wikipedia.org/wiki/Doutrinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Universohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Deushttp://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Realidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Metaf%C3%ADsicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Divindade

  • 22

    Como so postas em funcionamento, distribudas, adequadas s necessidades de cada coisa, a fim de no serem destrudas por excesso?

    So obras do acaso (do nada)? Lembremo-nos que um acaso inteligente no seria mais o acaso!

    Essas foras harmonizadas no seriam o efeito? Essas foras, interagindo, nos deixam claro que so organizadas com preciso, para

    surtir um efeito de utilidade! Ento... no seria um efeito inteligente?

    Se concordamos que a manifestao e aplicabilidade dessas foras demonstram um efeito organizacional inteligente... Ento... TEM que haver uma causa inteligente!

    DEUS no se mostra, mas afirma-se mediante suas obras (Item 6 Captulo II)

    Como entender a natureza de DEUS?

    No dado ao homem, AINDA, compreender a natureza ntima de DEUS.

    Porm podemos e devemos ter conhecimento dos ATRIBUTOS de DEUS. So eles:

    DEUS a suprema e soberana inteligncia; DEUS eterno (Alfa e mega); DEUS imutvel; DEUS imaterial e amorfo; DEUS todo poderoso (onipotncia: poder absoluto e infinito); DEUS soberanamente justo e bom; DEUS infinitamente perfeito; DEUS nico (UNO);

    A ignorncia do princpio das perfeies de DEUS que engendrou o politesmo

    Se o homem sofresse o impacto da realidade total, seria desintegrado em sua individualidade e se

    dissolveria na prpria realidade Universal, deixando de viver como individualidade

    (Bhagavad-Gita)

    DEUS para ser DEUS necessita ser INFINITO em todas as coisas...e seus atributos nos so

    revelados por uma deduo lgica.

    ...toda teoria, todo princpio, todo dogma, toda crena, toda prtica, que esteja em contradio

    com um s destes atributos, que tenda no s a anul-los, mas simplesmente a enfraquec-los, NO

    pode estar com a verdade (item 19 Captulo II)

  • 23

    Desafio: Leia o texto abaixo e verifique como muito mais compreensvel entend-lo aps

    aprender a natureza stupla (7 corpos) do ser humano:

    Tpico 8 Pureza (Livro Sugestes oportunas de Pastorino):

    No deves cruzar os braos; trabalha ativamente.

    No queiras estacionar mais tempo.

    Repara que tudo tem seu tempo e sua oportunidade.

    A revoluo tem de ser feita de dentro para fora.

    Comea por fazer uma revoluo dentro de ti.

    Que o Mestre possa habitar o teu interior, sem manchar suas brancas vestes.

    Bem sabes que a centelha divina habita em ti e a tua essncia mais ntima.

    Mas como pode essa centelha manifestar-se, atravessando muralhas de chumbo pesado e

    embrutecido.

    Afina as paredes desse EU que recebeste.

    Purifica-o aos poucos, limpa-o de toda sorte de impurezas, e vers como, atravs do vidro lmpido,

    resplandecer a luz interior.

    E todos que se aproximarem de ti, sentiro o influxo das emanaes que vem de DEUS, atravs do

    teu corao.

    Mas o principal cabe a ti.

    Trabalha sem esmorecimento, dia e noite.

    Assiste todos os que te buscam, sem desanimar ...

    Ensinamento para prtica:

    Comea a tua limpeza! Oportuniza o teu depurar! Aumenta seu padro vibratrio! Faz j a tua

    REFORMA NTIMA! Deixa a tua luz divina brilhar!

    Ps. Verifique o Anexo, a seguir.

  • 24

    ANEXO

    O Texto abaixo para reflexo: Pode ser de um ensinamento muito grande, se considerarmos a

    coerncia do relato com os fatos (Porm, apenas uma suposio Por no termos a

    confirmao da Psicografia por alguma Casa Esprita Sria). Vejamos:

    Mensagem que pode ter sido psicografada, porm, Centro Esprita desconhecido

    por ns Maro/ 2007

    Nasci na Glia no ano de 22 a/C e desencarnei na Lbia, no ano de 20 d/C. Fui oficial da

    Legio dos ...es que estava na Lbia, Nbia. Como Governador de Al Katrim, me comprazia

    atrelar na minha biga puxada por dois cavalos velozes, crianas, homens, mulheres, novos, velhos

    que eram puxados atravs da estrada seca e pedregosa daquela regio da frica. Os corpos se

    despedaavam e eu era exaltado pelos meus pares... Morri em combate com tropas egpcias e me

    deparei em uma regio de treva profunda, talvez uma caverna. Muitos gritos e rostos aterradores

    me esperavam. Fui levado a um estado de total animalidade por 1.500 anos, quando os servos de

    Maria me resgataram . Sendo levado a outro plano, fui aos poucos tendo meu perisprito

    reajustado, minha mente normalizada e meus pensamentos corrigidos. E compreendi os horrores

    que cometi. Que tristeza DEUS!

    Por 300 anos permaneci em preparo para a reencarnao e pedia a graa de receber para

    desencarne o mesmo destino dado por mim a outros. No ano do Senhor de 2001, aps busca

    incessante por quem me recebesse por filho, um casal penalizado por mim, aceitou. Reencarnei!

    Agora em comoo generalizada, como irmo Joozinho, desencarnei e agradeo ao PAI ter me

    atendido, dando destino igual ao que dei as minhas vtimas. Estou em paz, estou na luz. Resgatei

    um pouco do meu passado. Outros momentos viro. Confio em DEUS.

    Titus Aelius (Menino Joo Hlio Comoo Nacional em 2007)

  • 25

    Curso A Gnese / Aula 7 Marco Bechara

    Captulo II: DEUS - Item 20 a 37

    O que a Providncia de DEUS?

    a demonstrao permanente de cuidado (solicitude) que DEUS tem com todas as suas criaturas.

    Por isso, temos a necessidade de entender as caractersticas de DEUS em sua Onipotncia,

    Onipresena e Oniscincia; Vejamos porque:

    A presena de DEUS (imanente) em toda criao (centelha divina), o Fluido csmico e as Leis naturais, torna possvel o entendimento racional da trade anterior. E por isso que DEUS sabe e

    pode intervir nos mnimos fatos, que ocorrem com cada criatura..!

    A compreenso limitada e finita do homem, dificulta o entendimento do Infinito que DEUS;

    Por DEUS estar imanente em tudo, inclusive no ncleo de nossa conscincia (centelha divina), temos que aprender a estabelecer conexo entre o que est dentro com o que est fora (o ter

    derivado do fluido csmico, que o hlito consciente e inteligente de DEUS). A lei da atrao funciona, pela emisso de ondas eletromagnticas do pensamento, que so jogadas no ter. Logo,

    dentro e fora no existem pois tudo deriva desse fluido csmico que mais adensado ou menos

    adensado d sentido e forma a matria! E da concluir que TUDO UNO em DEUS!

    Pensamentos, agindo no ter criam forma-pensamento que inicia seu processo plasmtico! Da mesma forma que construmos podemos desconstrur!

    Cada tomo de anti-matria desse Fluido Csmico (FC: hlito inteligente e consciente de DEUS que na realidade, tambm o atributo imanente de DEUS), e respectivos derivados, por

    atrao ou expanso, possui os atributos da Divindade! ... Mas ele (o fluido) no a Divindade!

    Agora, fica fcil entender as palavras do CRISTO: Estamos em DEUS (no FC) como DEUS est em ns (centelha divina);

    Nossos pensamentos repercutem em DEUS (Gnese- cap.I - item 24);

    Em um paralelo: DEUS age no universo como o Esprito age no corpo! DEUS se utiliza de seus atributos (entre eles o Fluido Csmico); O Esprito se utiliza do fluido perispiritual (3 corpos, Chakras, Nadis, pontos de fora, etc) o

    esprito registra e consciente de tudo que ocorre no corpo. Nada lhe passa desapercebido! Sob sua

    VONTADE tudo se opera!

    Toda criao de DEUS Solidria (age em conjunto) e TUDO est Conectado com TUDO Da diversidade que se chega na UNIDADE (TEAM);

    Conhecemos os efeitos da eletricidade, do calor, da luz, da gravitao; chegamos a calcul-los e, entretanto, ignoramos a natureza ntima do princpio que os produz. Ser, pois, mais racional

    negar o princpio Divino, porque no o compreendemos? (Gnese- cap.I - item 28);

    DEUS no est em um lugar especfico, ELE est em TUDO em TODOS! Por isso os povos antigos o referenciavam como AQUELE QUE (YAHVEH);

    O Insondvel estende sua solicitude e seu AMOR a TODOS;

    Ver DEUS, com olhos humanos to limitados (pequena frao do vasto espectro das radiaes eletromagnticas - Entre o infra-vermelho (10

    11 MHz) e o ultra-violeta (10

    12 MHz) IMPOSSVEL!

    At porque essa viso, AINDA inimaginvel para o ser humano;

  • 26

    Sentir DEUS, podendo constatar a sua LUZ, s possvel aps depurar todo o nosso EGO perifrico! JESUS nos deu o caminho para a compreenso: Se o teu olho simples, Teu corpo est

    cheio de Luz (olho simples - significa a singularidade da viso espiritual / o olho de Shiva que destri a iluso, a ignorncia; teu corpo - que JESUS se refere o nosso corpo causal (EGO

    perifrico);

    Vamos Refletir:

    O homem uma permanente vtima da iluso de TEMPO e ESPAO. Por que se no fosse assim, ele no

    existiria como indivduo (Emanuel Kant, em Antropologia Moral e Metafsica)

    Os nossos sentidos so vlvulas de reduo e de reteno, graas s quais o homem existe como

    indivduo (Humberto Rohden, interpretando um verso de um poema do Tao Te Ching)

    O homem existe graas a suas limitaes. Tempo e espao so como que luzes suavemente dosadas para

    que o indivduo humano possa suport-las indene (sem prejuzo). (Aldous Huxley, em As portas da percepo)

    Se o homem sofresse o impacto da realidade total, seria desintegrado em sua individualidade e se

    dissolveria na prpria realidade Universal, deixando de viver como individualidade (Khrisna, no Bhagavad-Gita)

    ...As sagradas escrituras poderiam ser apenas a primeira tentativa letrada de explicar o universo e nos tornar significativos dentro dele? Talvez a cincia seja uma continuao em

    terreno novo e melhor testado para chegar ao mesmo fim. Se for nesse sentido a cincia a

    religio libertada e ampliada. (Edward O. Wilson*, em Unidade do conhecimento- Consilincia, pg. 4)

    (*Americano, bilogo com mestrado e doutorado em Harvard, Professor, Detentor de inmeras condecoraes e premiaes em quase todos os continentes, autor renomado, pioneiro da sociobiologia e da biodiversidade, considerado um dos maiores cientistas vivos do mundo. Defende a unidade fundamental de todo o conhecimento e a necessidade de uma busca de consilincia (conciliao consciente das cincias) A prova de que tudo no mundo est organizado segundo um pequeno nmero de leis naturais fundamentais que compreendem os princpios subjacentes a todos os ramos do saber).

  • 27

    Curso A Gnese / Aula 8 Marco Bechara

    Captulo III: O bem e o mal - Item 1 a 23

    Entretanto, o mal existe e tem uma causa (item 3) Vale a penar refletir sobre essa afirmao dos espritos: Se o mal existe, ele tem uma origem porque tudo que existe tem uma origem! Se o mal no foi criado por DEUS (pois DEUS infinitamente bom, justo e soberano), sua origem est na ausncia do bem.

    No corpo espiritual, precisamente na camada mais externa (corpo causal ou ego perifrico), que personifica o homem, encontramos a ausncia do bem em momentus de prtica de vcios e defeitos morais. Logo, a origem do mal o EGO perifrico do homem, que por ignorncia e por imaturidade bloqueia (adensa por baixo padro vibratrio) a expanso da luz divina (Atman ou centelha divina);

    Essa manifestao do mal, apresenta 2 formas: A primeira que pode ser evitada pelo homem, atravs do seu controle emocional (Pensamento, Palavras e Atitudes) e a segunda que acontece independentemente de sua vontade. Nesses casos o mal temporrio e benfico ao nosso progresso s que no conseguimos perceber a providncia Divina, quando ocorrem esses flagelos naturais (lei da destruio)- o chamado mal necessrio!;

    A lei da destruio uma verdade necessria, PORM, o homem na utilizao de sua

    inteligncia pode, em muito, minimizar e at mesmo neutralizar o seu sofrimento, originado nos flagelos naturais. por isso que os espritos nos dizem que ... As necessidades, os males e a dor estimulam o homem criao das cincias..., melhorando seu bem estar no planeta e seu progresso; (item 4 e 5)

    A quebra dos cdigos de conduta social (leis naturais), originadas no EU DIVINO, gravadas no

    EU SUPERIOR e emanados, em radiaes de amor, ao chakra cardaco, que levam o homem aos males, dores e sofrimentos produzidos por ele mesmo Isso gera KARMA (tudo que fazemos de forma incompleta, equivocada e/ou por ignorncia);

    onde o bem no existe, forosamente existe o mal - Logo, o mal no um atributo. Ele a

    negao e/ou a ausncia do bem. Logo ...deixar de fazer o mal j o comeo do bem (item 8)

    ...tendo o homem a causa do mal em SI MESMO, e tendo ao mesmo tempo seu livre-arbtrio

    e as leis divinas como guia, SEMPRE poder evitar o mal, quando quiser (item 8); DEUS criou o homem, simples e ignorante, a fim de submet-lo a lei do progresso, como

    conseqncia de seu prprio trabalho. O mal manifestado proporcional destruio de sua ignorncia Logo, devido a sua imaturidade Espiritual!

    O mal praticado, pelo pensamento, pelas palavras e/ou pelas atitudes, produzem MIASMAS,

    no perisprito, que iro se manifestar no corpo fsico, se no forem dissolvidos. Ento, podemos concluir que os MIASMAS e as doenas fsicas so gerados: pelo excesso (abuso), pelo errado (contrariar as leis da natureza), pelos defeitos e vcios (Corpo causal)), produzidos pelo esprito, em suas existncias corpreas (diversas re-encarnaes)!

    O instinto a manifestao do nosso crebro reptiliano (corpo fsico), a fim de defesa,

    conservao e sobrevivncia. Ao passo que a inteligncia um atributo do esprito (manifestado no corpo fsico pelo crtex cerebral). Ainda somos dotados do crebro lmbico, responsvel pela manifestao das nossas emoes. As manifestaes de sentimentos so a maturidade das emoes pelo controle da inteligncia, emanados em flidos de alto padro

  • 28

    vibratrio, identificados como AMOR, originados no nosso EU DIVINO, em constante expanso, refletem sua radiao pelo chakra cardaco.

    Vejamos a correlao de interao com os 4 corpos inferiores:

    Instinto (crebro reptiliano / corpo fsico); Emoes (crebro lmbico/ Duplo etreo ou corpo emocional); Sentimentos (crebro lmbico e crtex cerebral / corpo espiritual ou corpo do sentimento); Inteligncia (Crtex cerebral / Corpo mental inferior ou campo mental); Alta inteligncia / Sabedoria (Nocortex cerebral / Corpo mental superior ou Corpo

    causal) A uniformidade no resultado das faculdades instintivas um trao caracterstico, que implica

    necessariamente na UNIDADE da causa (item 15) Essa UNIDADE garantida pela centelha divina, imanente em todos os 4 reinos: Mineral; Vegetal; Animal, Hominal. O instinto uma propriedade de irradiao da centelha Divina, sendo seus efeitos adequados a nossa capacidade de recursos (inteligncia)! Ou seja: Mais recursos, menos utilizao dos instintos Menos recursos, mais utilizao dos instintos!

    O instinto o guia e as paixes so as molas da alma, no primeiro perodo de seu

    desenvolvimento...) (item 18);

    A paixo uma caracterstica humana, personalizada, que nasce da necessidade do corpo fsico e impregna o organismo. So teis, como estimulante, at esbarrarem no senso moral. Da para frente podem ser nocivas! Se enfraquecem com o desenvolvimento da razo. Temos que aprender a DOMAR nossas paixes, pelo esforo da vontade!

    A lei da destruio uma lei natural: Cadeia alimentar entre os animais; Autodestruio na

    renovao celular; Corpos orgnicos s se alimentam com auxlio de matrias orgnicas. Ou o corpo se nutre de corpo! A destruio do Ego perifrico pelo aniquilamento da ignorncia; etc.

    A destruio das coisas materiais, superficiais e efmeras, nos ensina que tudo que material temporrio, e apenas nos serve de veculo para o nosso progresso!

    A luta humana faz parte da necessidade de progresso da inteligncia e da Moral:

    Seres inferiores da criao Lutam com seus semelhantes pela sobrevivncia; Seres atrasados Lutam com seus semelhantes pelas suas ambies, pela

    necessidade de poder, pelo seu orgulho e honra (...pelas coisas efmeras); Seres imperfeitos Lutam consigo mesmo (intelectual) contra as dificuldades e com o

    seu EGO insuflado! (NS)!

    O progresso das idias matar o materialismo, como j extinguiu o fanatismo (item 23 (3))

  • 29

    Curso A Gnese / Aula 9 Marco Bechara

    Captulo IV: O papel da cincia na Gnese - Item 1 a 17

    A histria dos povos antigos, est entrelaada com suas crenas religiosas. Seus primeiros livros foram religiosos e continham em seu bojo: cdigos de leis civis e seu entendimento de cincia;

    A astrologia foi precursora da cincia que estuda os astros e corpos celestes (Astronomia).

    Com o avano das demais cincias: Fsica (leis da gravitao, do calor, da luz, da eletricidade, do magnetismo, da mecnica, da mecnica quntica), Qumica (transformao da matria e de seus elementos), Matemtica (Aritmtica, geometria, clculo), Geologia (estudo da origem, da formao e das sucessivas transformaes do globo terrestre, e da evoluo do seu mundo orgnico), Mineralogia (estudo dos minerais), botnica (estudo das plantas / fisiologia dos vegetais), zoologia (estudo dos animais), a paleontologia (estudo de animais e vegetais fsseis).

    As cincias funcionam como chave de abertura do conhecimento necessrio para entender o universo e a fala dos profetas que j passaram pelo planeta.

    As sagradas escrituras poderiam ser apenas a primeira tentativa letrada de explicar o universo e nos tornar significativos dentro dele? Talvez a cincia seja uma continuao em terreno novo e melhor testado para chegar ao mesmo fim. Se for nesse sentido a cincia a religio libertada e ampliada

    (Edward Wilson, em Unidade do Conhecimento, captulo I, pg. 4)

    William Whewell, 1840, O primeiro filsofo e epistemlogo da cincia. Um dos mentores de Darwin em Cambridge. Ele cunhou o Termo Consilincia como sendo um salto conjunto do conhecimento pela ligao de fatos em todas as disciplinas para criar uma base comum de explicao Em outras palavras, Inteligncia Coletiva por interdisciplinaridade; ...a cincia convocada para constituir a Gnese, conforme as leis da natureza.

    (item 3)

    De todas as gneses antigas, aquela que mais se aproxima dos dados cientficos modernos,

    apesar dos erros que encerra... incontestavelmente a de Moiss... (item 5)

    A cincia... vem demonstrando, de modo irrecusvel, os erros da gnese mosaica tomada letra... (item 7);

    Sobre a Bblia, temos que reconhecer que muitas narrativas so descabidas pela razo cientfica, porm temos que reconhecer sua importncia como precursora e que ...sob o vu de suas alegorias, esconde-se verdades sublimes que aparecero. (item 6);

  • 30

    Na interpretao dos religiosos ortodoxos as palavras encerram verdades imutveis logo a interpretao sob a tica cientfica no tem lugar. Vejamos o que a Gnese (item 6) nos diz sobre isso:

    ...o princpio da imutabilidade absoluta da f, conseqncia de um respeito por demais cego pela letra, segundo o qual a razo deveria inclinar-se e por conseguinte, o medo de comprometer a estrutura de crenas edificadas sobre o significado literal.

    Esse medo criou dogmas, afim de no abalar as escrituras sagradas! A cincia... desferiu um golpe profundo nas crenas seculares. A f ortodoxa comoveu-se,

    porque julgou que lhe haviam arrancado sua pedra fundamental; porm quem que devia ter razo: a cincia caminhando de modo prudente e progressivo sobre o terreno slido dos clculos e da observao, sem nada afirmar sem ter a prova mo, ou um relato escrito numa poca na qual faltavam os meios de observao, de modo absoluto? (item 7);

    Os enganos, erros e incoerncias que a cincia vem negando ou demonstrando que no

    podem ter acontecido como est escrito (ao p da letra), nas escrituras sagradas do ocidente (A Bblia 4 evangelhos cannicos ou sagrados), nos oportunizam as seguintes hipteses:

    1. No foi ditado por DEUS, pois o soberano no se engana; 2. Traduo equivocada, pela falta de compreenso do texto original; 3. Acesso a partes dos escritos originais; 4. Manipulao e/ou ocultamento do que, realmente, foi encontrado nos manuscritos. Para

    exemplificar esse tpico, vale a pena entender um pouco mais sobre os evangelhos apcrifos encontrados na Biblioteca do Nag-Hammadi:

    NAG HAMMADI - Pequena localidade no Alto Egito, onde em 1945, o campons Muhammad Ali as-Salmman, encontrou um grande pote vermelho de cermica, contendo 13 cdices ( livros) de papiro encadernados em couro. No total descobriram 52 (cinquenta e dois) textos naquele stio.

    Na primeira anlise, para surpresa do Dr. Quispel, a primeira linha traduzida do copta foi: "Essas so as palavras secretas que Jesus, O Vivo, proferiu, e que seu gmeo, Judas Tom, anotou".

    Os manuscritos, hoje conhecidos como Evangelhos Gnsticos, ou Apcrifos (Apocryphom literalmente livro secreto), revelam ensinamentos, apresentados segundo perspectivas bastante diversas daquelas dos Evangelhos Oficiais da Igreja Romana; como por exemplo este trecho atribudo a Jesus, o Vivo: Se manifestarem quilo que tm em si, isso que manifestarem os salvar. Se no manifestarem o que tm em si, isso que no manifestarem os destruir .

    Alm dos Evangelhos (ensinamentos atribudos a Jesus Cristo atravs de seus apstolos) outros textos compem o legado de Nag-Hammadi, de cunho teolgico e filosfico.

    Os papiros encontrados em Nag-Hammadi, tinham cerca de 1.500 anos, e eram tradues em copta de manuscritos ainda mais antigos feitos em grego e na lngua do Novo Testamento, como constatou-se, ao verificar que parte destes manuscritos tinham sido encontrados em outros locais, como por exemplo alguns fragmentos do chamado Evangelho de Tom. As datas dos textos originais esto estimadas entre os anos 50 e 180, pois em 180, Irineu o bispo ortodoxo de Lyon, declarou que os hereges "dizem possuir mais evangelhos do que os que realmente existem".

    Acredita-se que os manuscritos foram enterrados por volta do sculo 4, quando na poca da converso do imperador Constantino, os bispos catlicos, passaram ao poder e desencadearam uma campanha contra as heresias. Ento, algum monge do mosteiro de So Pacmio, nas cercanias de Nag-Hammadi, tomou os livros proibidos e os escondeu no pote de barro, onde permaneceram enterrados por 1.600 anos!

  • 31

    Na realidade, esses textos que falavam sobre JESUS continham escritos que contrariavam as verdades que interessavam a igreja catlica, na poca. o caso, por exemplo do Evangelho de Tom, que nos diz o seguinte:

    (3) Jesus disse: "Se aqueles que vos guiam disserem, 'Olhem, o reino est no cu', ento,

    os pssaros do cu vos precedero, se vos disserem que est no mar, ento, os peixes vos

    precedero. Pois bem, o reino est dentro de vs, e tambm est em vosso exterior. Quando

    conseguirdes conhecer a vs mesmos, ento, sereis conhecidos e compreendereis que sois

    filhos do Pai vivo. Mas, se no vos conhecerdes, vivereis na pobreza e sereis essa pobreza."

    (Na consolidao de um imprio da f, no mundo ocidental, a igreja catlica, J cobrava dzimos para atenuar os pecados e vendia indulgncias, negociando o destino dos mortos (cu ou inferno). No seria concebvel com suas prticas, da poca, acreditar que o reino dos cus no fosse a prpria edificao da igreja, chamada de a CASA DO SENHOR. Logo, aceitar ou creditar verdade nesse texto do Evangelho de Tom seria jogar contra os seus interesses logo, essa citao s poderia ser considerada uma blasfmia!) Por respeito a textos considerados como sagrados seria necessrio impor silncio cincia? Isto uma atitude to impossvel quanto a de impedir a terra de girar...A misso da cincia a de descobrir as leis da natureza; ora, como essas leis so obras de DEUS, no podem ser contrrias as religies fundadas sobre a verdade...Se a religio de recusar a caminhar com a cincia, a cincia prosseguir sozinha. (Gnese- Cap.IV,item 9);

    Somente as religies estacionrias podem temer as descobertas da cincia (item 10)

    "A cincia sem religio manca, a religio sem a cincia cega". ("Einstein Livro Einstein viveu aqui" - Abraham Pais - Ed. Nova Fronteira, 1997, pg.144).

    A Gnese compreende 2 (duas) partes: A histria da formao do mundo material; A histria da humanidade (corporal e espiritual);

    As cincias, historicamente falando, se detinham em estudar, apenas, as leis que regem a

    matria. Agora, j constatamos um germe de mudana nesse paradigma Ex: A fsica da Alma e Universo autocosciente de Amit Goswami (Ph.D em fsica quntica um dos fsicos que testemunham no filme: Quem somos ns?) Porm, considerado como MSTICO, por vrios cientistas de crena exclusiva materialistas!

    A Filosofia, tambm, no vem se dedicando, como devia, a esse tema espiritual! ...Enquanto o homem no conheceu as leis que regem a matria e enquanto no pode aplicar

    o mtodo experimental, andou a errar de sistema para sistema no que se refere ao mecanismo do universo e a formao da terra (item 15)

    Essa afirmao anterior explica o porqu as Gneses antigas contm erros e enganos!

    A slida base dos conceitos, definies e explicaes, no Espiritismo, so EXPERIMENTAIS. Ou seja foram experimentados, testados, re-testados e comprovados fisicamente, atravs de manifestaes medinicas.

    O mtodo positivista, cientificamente o mais materialista at hoje, utilizado por KARDEC, foi impecvel e irrefutvel!

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    O mundo espiritual e o mundo material so solidrios um com o outro...Sem o conhecimento das leis que regem o primeiro, seria impossvel constituir uma gnese completa... (item 17);

    Espritas eminentes AINDA no compreenderam que o Espiritismo no se apia em revelaes medinicas, mas no estudo das condies dos espritos e na comprovao pela pesquisa da validade ou no das informaes que nos do

    (Nota de Herculano Pires sobre o item 17)

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    Curso A Gnese / Aula 10 Marco Bechara

    Captulo V: Antigos e Modernos sistemas do mundo - Item 1 a 14

    As primeiras idias sobre o planeta terra, sobre os movimentos dos astros e sobre a constituio do Universo, foram feitas atravs dos sentidos Logo, muito limitadas, pois no conheciam as leis elementares da fsica e as foras da natureza;

    Nos antigos sistemas do mundo, concebia-se o planeta como uma superfcie plana e circular,

    indo em direo ao horizonte. O cu era cncavo (uma abbada real) formado de matria slida (da o nome firmamento), onde se fixavam pontos luminosos (estrelas). Existiam as guas superiores (origem da chuva) consideradas de fonte celeste e as guas inferiores, consideradas de fontes terrestres A ignorncia era completa!

    Quem no se lembra dos comandantes de caravelas, que tinham medo de ir na direo do horizonte e cair! Lembremo-nos da luta de Cristvo Colombo (recomendo assistir o filme 1492) para conseguir patrocnio para sua expedio!

    ...seria intil relacionar todas as suposies ridculas, concebidas pela imaginao...Os mais sbios adiantavam que nada sabiam (Gnese, item 8);

    Estas primeiras idias, ingnuas, constituram durante longos perodos seculares, o

    fundo das crenas religiosas e serviram de base a todas as cosmogonias (origem e formao do mundo) antigas (Gnese, item 7)

    O conceito de inferno vem das teologias pags, onde significa lugar inferior Se o lugar superior (cu) era o local dos deuses, logo o lugar inferior era destinado aos rprobos (condenados, perversos).

    Paganismo, do latim "paganus": Literalmente, "homem do campo", "campons" ou "aldeo". Vejamos um rpido contexto histrico:

    A Partir do sculo IV, o cristianismo se tornou religio oficial em Roma. Apesar disto, muitos continuaram fiis aos seus Deuses e Deusas. Os habitantes do campo eram chamados paganus e por no terem aderido ao cristianismo passaram a ser perseguidos a forados a converso. A partir desta poca todo aquele que no fosse cristo era considerado pago. A transio da Antiga Religio Pag para a Religio Crist, aconteceu durante um longo perodo. Nenhum pago tornou-se cristo do dia para a noite. Os aristocratas foram menos resistentes, porque percebiam o poder da nova crena, mas os habitantes dos campos (paganus), recusaram-se a aceitar a nova f. Os sacerdotes do cristianismo passaram a adaptar as festas pags. Alguns templos pagos, pouco a pouco, foram usados pela Igreja. A Igreja Crist foi se tornando uma poderosa instituio. O que ela no podia destruir da Antiga Religio ela adaptava, transformando crenas pags em crists. Foi assim, por exemplo, o que a Igreja fez com o Natal. Nesta poca os Romanos festejavam Saturno. Com o tempo, os camponeses comearam a aceitar a doutrina que falava de Jesus. Ele lembrava o Deus Odin que havia se pendurado em uma rvore para adquirir a sabedoria das Runas. Com o tempo passaram a associar Maria, me de Jesus Me Terra. Durante um perodo, houve uma f dupla: acreditavam no novo Deus cristo, mas no abandonavam suas crenas. Sabe-se que muitas oraes crists foram criadas, baseadas em encantamentos pagos. Algumas invocavam Jesus e diversos santos e deuses Celtas, a um s tempo. A influncia do cristianismo faz-se sentir nas inscries em que se nota uma clara mistura das duas crenas quando lemos em uma mesma pedra a invocao de proteo ao Deus Thor e, ao mesmo tempo, ao Deus cristo. No vamos pensar que tal dominao ocorreu de forma pacfica ou rpida. Na

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Latim

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    verdade, a Igreja Crist nunca conseguiu extinguir, de fato, as crenas classificadas por ela como pags. No final do sculo XIV, comeou a temporada da perseguio aos pagos, s Bruxas e a tudo que era contrrio s crenas crists. Durante quase 400 anos, muitas pessoas morreram acusadas de prtica de bruxaria.

    O Povo celta, tambm era um povo pago - Os celtas provavelmente se originaram na regio sudoeste da Alemanha, leste do Reno, no fim do perodo de Bronze I (2.500 a 1.900 a.C.). Sua cultura expandiu-se em grande parte da Europa, entre os sculos VI a.C. ao sculo I a.C., atingindo o maior poderio do sculo VI a.C. ao sculo III a.C.

    No so conhecidos documentos da literatura cltica, mas fontes irlandesas e galesas posteriores revelam muito da sociedade e do mundo de vida dos celtas. Povo fundamentalmente agrcola, com artesanato desenvolvido, em alguns lugares se dedicava fundio de ferro e agrupava-se em pequenas povoaes. Sua unidade social, baseada no parentesco, era dividida entre uma nobreza guerreira e uma classe de agricultores. Da nobreza, recrutavam-se os sacerdotes e os Druidas (classe social herdeira e guardi das tradies religiosas. Eram respeitados por seus conhecimentos de astronomia, direito e medicina, por seus dons profticos, e como juzes e lderes. Acreditavam na imortalidade da alma, na perfectibilidade indefinida da alma humana, numa srie de existncias sucessivas. Sua instituio, o druidismo foi um poderoso fator de unidade do mundo celta e,

    por isso, combatida pelos romanos durante as conquistas).

    A arte cltica mistura figuras humanas estilizadas com desenhos abstratos de arabescos e espirais. A influncia lingustica celta permanece no galico (Irlanda, Esccia e ilha de Man) e no gals. A influncia dos celtas declinou durante o sculo I a.C. devido expanso do Imprio Romano e s incurses de povos germnicos.

    Apesar da ignorncia sobre o universo, sobre os astros, sobre as estrelas e sobre o planeta terra, a Espiritalidade superior, SEMPRE, nos enviou missionrios, objetivando, gradualmente, nos iluminar, retirando os vus da ignorncia. Entre muitos, a Gnese (Objeto de estudo desse

    curso) nos cita:

    Thales de Mileto, nasceu em Mileto, antiga colnia Grega, na sia menor (Atual Turquia), por volta de 624/625 a.C. e faleceu aproximadamente em 556 ou 558 a.C..

    Tales apontado como um dos sete sbios da Grcia Antiga. Alm disso, foi o fundador da Escola Jnica. Considerado, tambm, o primeiro filsofo da "physis"(natureza), porque outros, depois dele, seguiram seu caminho buscando o princpio natural das coisas.

    Tales foi o primeiro astrnomo a explicar o eclipse do Sol, ao verificar que a Lua iluminada por esse astro. Ele tambm conhecia a esfericidade da terra, a obliqidade da eclptica e a causa dos eclipses;

    Pitgoras, filsofo e matemtico grego que nasceu em Samos pelos anos de 571 a.C. e 570 a.C. e morreu provavelmente em 497 a. C. ou 496 a.C. em Metaponto.

    Pitgoras descobre o movimento diurno da terra em redor de seu eixo, seu movimento anual ao redor do sol e relaciona os planetas e cometas no sistema solar (Gnese, item 10);

    (Essa sua descoberta, trs o termo hliocentrismo (O planeta terra quem gira em torno do Sol)

    Essa citao da Gnese, anterior, nos evidencia que a observao dos astros sugeriu-lhes a idia de que uma ordem domina o universo. Evidencia disso estariam no dia e noite, no alterar-se das estaes e no movimento circular e perfeito das estrelas, por isso o mundo poderia ser chamado de cosmos, termo que contem as idias de ordem, de correspondncia e de beleza. Nessa cosmoviso tambm concluram (discpulos da Escola Pitagrica) que a terra esfrica, estrela entre as estrelas que se movem ao redor de um fogo central (Sol). Alguns pitagricos chegaram at a falar da rotao da Terra sobre seu eixo, mas a maior descoberta de Pitgoras ou de seus discpulos (j que h obscuridades que cerca o

    http://www.geocities.com/SunsetStrip/Amphitheatre/4683/celta.html?200712#Arte Cltica#Arte Clticahttp://www.geocities.com/SunsetStrip/Amphitheatre/4683/celta.html?200712#Lnguas Clticas#Lnguas Clticashttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=624_a.C.&action=edithttp://pt.wikipedia.org/wiki/625_a.C.http://pt.wikipedia.org/wiki/556_a.C.http://pt.wikipedia.org/wiki/558_a.C.http://pt.wikipedia.org/wiki/Sete_s%C3%A1bioshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9cia_Antigahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Escola_j%C3%B4nicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Escola_j%C3%B4nicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Physishttp://pt.wikipedia.org/wiki/Astr%C3%B4nomohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Eclipsehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Solhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Luahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Astrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Matem%C3%A1ticohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9cia_Antigahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Samoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/571_a.C.http://pt.wikipedia.org/wiki/570_a.C.http://pt.wikipedia.org/wiki/497_a._C.http://pt.wikipedia.org/wiki/496_a.C.http://pt.wikipedia.org/wiki/Metaponto

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    pitagorismo devido ao carter esotrico e secreto da escola) deu-se no domnio da geometria e se refere s relaes entre os lados do tringulo retngulo.

    Pensamentos de Pitgoras 1. Educai as crianas e no ser preciso punir os homens. 2. No livre quem no obteve domnio sobre si. 3. Pensem o que quiserem de ti; faz aquilo que te parece justo. 4. O que fala semeia; o que escuta recolhe. 5. Ajuda teus semelhantes a levantar a carga, mas no a carregues. 6. Com ordem e com tempo encontra-se o segredo de fazer tudo e tudo fazer bem. 7. Todas as coisas so nmeros. 8. A melhor maneira que o homem dispe para se aperfeioar, aproximar-se de Deus. 9. A Evoluo a Lei da Vida, o Nmero a Lei do Universo, a Unidade a Lei de Deus. 10. A vida como uma sala de espectculos: entra-se, v-se e sai-se. 11. Seu pensamento sobre o Direito: Pitgoras foi o primeiro filsofo a criar uma definio que

    quantificava o objetivo final do Direito: a Justia. Ele definiu que um ato justo seria a chamada "justia aritmtica", na qual cada indivduo deveria receber uma punio ou ganho quantitativamente igual ao ato cometido. Tal argumento foi refutado por Aristteles, pois ele acreditava em uma justia geomtrica, na qual cada indivduo receberia uma punio ou ganho qualitativamente, ou proporcionalmente, ao ato cometido; ou seja, ser desigual para com os desiguais a fim de que estes sejam igualados com o resto da sociedade.

    Apenas para pontuar a cronologia histrica: Scrates (470 a.C. - 399 a.C.) foi um filsofo ateniense e um dos mais importantes cones da

    tradio filosfica ocidental. Plato (428/27 a.C. - 347 a.C.) foi um filsofo grego. Discpulo de Scrates, fundador da

    Academia e mestre de Aristteles.

    Aqui deveria entrar referncias sobre Aristteles (384 a.C. 322 a.C.) Sua concepo de Cosmo, contraria Pitgoras. Ele acredita no Geocentrismo (ou seja, a terra o centro de tudo O sol gira em torno da terra, e isso no verdade. Somente em 1543, Coprnico contraria Aristteles e resgata o pensamento de Pitgoras. Galileu Galilei vai na mesma linha do Hliocentrismo, porm sendo obrigado a abjurar para no morrer queimado na fogueira, pela igreja Catlica, como Giordano Bruno (1548 a 1600).

    Sobre Giordano Bruno vale a pena citar que, ao contrrio do que todos pensam, Giordano Bruno no foi queimado na fogueira por defender o heliocentrismo de Coprnico.

    Um dos pontos chaves de sua teoria a cosmologia, segundo a qual o universo seria infinito, povoado por milhares de sistemas solares, e interligado com outros planetas contendo vida inteligente. Para esta perspectiva bebeu na fonte de Nicolau da Cusa, Coprnico e tambm de Giovanni Della Porta.

    John Gribbin, em seu livro "Science: A History 1543-2001" explica que Bruno participava de um movimento chamado Hermetismo, que se baseava em escrituras que, de acordo com o que era dito, teriam se originado no Egito na poca de Moiss. Entre outras referncias, esse movimento utilizava os ensinamentos do deus egpcio Thoth, cujo equivalente grego era Hermes (da hermetismo) - conhecido pelos seguidores como Hermes Trimegistus. Bruno teria abraado a teoria de Coprnico porque ela se encaixava bem na idia egpcia de um universo centrado no Sol.

    Deus seria a fora criadora perfeita que forma o mundo e que seria imanente a ele. Bruno coaduna com os poderes humanos extraordinrios, mas enfrentou abertamente a igreja catlica e seus preconeitos.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Esoterismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Geometriahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Arist%C3%B3teleshttp://pt.wikipedia.org/wiki/470_a.C.http://pt.wikipedia.org/wiki/399_a.C.http://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Atenashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ocidentehttp://pt.wikipedia.org/wiki/347_a.C.http://pt.wikipedia.org/wiki/Fil%C3%B3sofohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9cia_Antigahttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3crateshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Academia_de_Plat%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Arist%C3%B3teleshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cop%C3%A9rnicohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cosmologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Infinitohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_solarhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Planetahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Nicolau_da_Cusa&action=edithttp://pt.wikipedia.org/wiki/Nicolau_Cop%C3%A9rnicohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Giovanni_Della_Porta&action=edithttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hermetismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Egitohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mois%C3%A9shttp://pt.wikipedia.org/wiki/Thothhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hermeshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hermes_Trimegistushttp://pt.wikipedia.org/wiki/Deushttp://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_cat%C3%B3licahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Preceitos&action=edit

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    Voltando a Aristteles, ele defendia a idia do ter ou quintessncia acima de tudo, e defendia tambm a constituio da terra por 4 essncias: Fogo, Ar, gua e Terra. (como ocorre com a cultura chinesa To Te Ching).

    Durante 1800 anos a idia de Aristteles sobre Geocentrismo e corpos de diferentes peso, em queda, tem velocidade diferentes. Logo o mais pesado chega primeiro! S foi contrariada por Coprnico, tericamente. E comprovada na prtica, na torre de Pizza (em 1590) por Galileu Galilei.

    Hiparco, 194 a.C. - 120 a.C., em grego Hipparkhos, nascido em Nicia, na Bitnia, na sia Menor, foi um astrnomo, construtor, cartgrafo e matemtico.

    Hiparco viveu em Alexandria e em Rodes a partir dos 30 anos e se dedicou ao estudo das estrelas at a sua morte.

    Hiparco inventou a projeo estereogrfica e idealizou uma rede fundamental, em que toda a Terra estaria representada graficamente, e qualquer ponto pudesse ser encontrado com o uso da latitude e da longitude.

    A ele se atribui a inveno do astrolbio esfrico ( um instrumento utilizado para navegao martima com base na determinao da posio das estrelas no cu. Mais tarde foi simplificado e substitudo pelo sextante.

    Hiparco tambm elaborou uma tabela de ascenso dos signos, estudou a determinao da hora noturna, mediu as dimenses de distncias do Sol e da Lua.

    Segundo historiadores, at o final da vida dedicou-se ao estudo da Lua e elaborou a previso dos eclipses futuros, por 600 anos, observou as manchas solares e determinou o ano trpico.

    Por haver idealizado a comparao de posies estelares em diferentes pocas Hiparco o iniciador de mtodos que foram usados pelos 2000 anos seguintes.

    Claudius Ptolemaeus, Ptolemeu ou Ptolomeu, (100, no Egito - 178) foi um polmata ( quem se destaca em vrios campos, particularmente nas artes e cincias ao mesmo tempo) grego reconhecido pelos seus trabalhos em astrologia, astronomia e cartografia (onde ficou conhecido por ser um dos primeiros cartgrafos, se no o primeiro, a usar escala em mapas). Ptolomeu viveu e trabalhou em Alexandria (A cidade, na Antiguidade, era o centro de todo conhecimento do homem, devido a Biblioteca de Alexandria), no Egito.

    Ptolomeu resgata o pensamento de Aristteles de Geocentrismo e tambm resgata a idia dos 4 elementos do universo: Fogo, Ar, gua e Terra.

    No sistema de Ptolomeu, que durou quase 15 sculos, os planetas eram chamados de cus, entre outras coisas. Existiam 11 Cus:

    1. Lua; 2. Mercrio, 3. Vnus, 4. Sol, 5. Marte, 6. Jpiter, 7. Saturno, 8. Estrelas fixas, 9. Primeiro cristalino (planeta transparente); 10. Segundo cristalino; 11. Primeiro mvel (responsvel pelo movimento em todos os cus inferiores)

    Conforme a gnese, item 11, encontramos: Alm dos 11 cus, estava o Empreo (do grego pyr que significava fogo / puro devido a ser uma regio de muita luz, como o fogo), manso dos bens aventurados. E...

    http://pt.wikipedia.org/wiki/194_a.C.http://pt.wikipedia.org/wiki/120_a.C.http://pt.wikipedia.org/wiki/Nic%C3%A9iahttp://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81sia_Menorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cartografiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alexandriahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Rodeshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Astronomiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Latitudehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Longitudehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Astrol%C3%A1bio_esf%C3%A9ricohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Instrumentohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sextantehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Signohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Solhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Luahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Luahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Eclipsehttp://pt.wikipedia.org/wiki/100http://pt.wikipedia.org/wiki/Egiptohttp://pt.wikipedia.org/wiki/178http://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADmatahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Artehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAnciahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Astrologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Astronomiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cartografiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alexandriahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Homo_sapienshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_de_Alexandria

  • 37

    Essa crena de 11 cus prevaleceu durante muito tempo, com variaes quanto ao nmero; o 70 (stimo) era o mais elevado, de onde vem a expresso: ser transportado ao stimo cu. So Paulo disse que foi elevado ao 30 (terceiro) cu. Ptolomeu demonstrou um conhecimento de algo provado sculos depois: Precesso dos equincios, acontecendo em 25.860 anos. Ele errou em apenas 44 anos (ele cita como: As estrelas fixas faziam uma revoluo em 25.816 anos). A explicao:

    Movimento de precesso - (movimento para trs) do eixo terrestre em relao esfera celeste coloca o eixo norte apontando para diferentes estrelas no decorrer do tempo. Um ciclo completo dura 25 860

    anos, ao fim dos quais o eixo norte apontar para a mesma estrela novamente;

    Equincio - Devido a este movimento, o equincio (data em que o dia e noite tm a mesma durao) de

    primavera passa a acontecer com a entrada do Sol em diferentes constelaes da eclptica. A este

    fenmeno se deu o nome de precesso dos equincios.

    Observao: Em 1252, Afonso X, o Sbio, Rei de Castela (Espanha), que em 1256 foi proclamado rei e no ano seguinte imperador do Sacro Imprio Romano, convocou 50 astrnomos para revisar as tabelas astronmicas calculadas por Ptolomeu, que incluiam as posies dos planetas no sistema geocntrico, publicado por Claudio Ptolomeu em 150 d.C., no Almagesto. Os resultados, desses novos estudos, foram publicados como as Tabelas Alfonsinas.

    Nicolaus Copernicus ou Coprnico (Nascido em 19 de Fevereiro de 1473, em Toru (uma cidade da Polnia, no norte do pas) e falecido em 24 de Maio de 1543, em Frauenburgo) - Foi um astrnomo e matemtico polaco que desenvolveu a teoria heliocntrica do Sistema Solar. Foi tambm cnego da Igreja (do latim canoncus pelo grego antigo , de , "regra") o sacerdote que vive sob uma regra, que o obriga a realizar as funes litrgicas mais solenes na igreja

    catedral ou colegiada.), governador e administrador, jurista, astrlogo e mdico.

    Sua teoria o Heliocentrismo (Vale lembrar, entretanto, que a idia heliocntrica inicia com Pitgoras (571 a.C 497 a.C, em Samos) e foi publicada por Aristarcus (310 a.C. 270 a.C), tambm da ilha de Samos (ilha grega no leste do mar Egeu), um fato conhecido por Copernicus mas por muito tempo

    ignorado) - que colocou o Sol como o centro do Sistema Solar, contrariando a ento vigente teoria geocntrica (de Aristteles e de Ptolomeu) - o Geocentrismo (que considerava, a Terra como o centro), considerada uma das mais importantes hipteses cientficas de todos os tempos, tendo constituido o ponto de partida da astronomia moderna. A teoria copernicana permitiu tambm a emancipao da cosmologia da teologia.

    O resgate terico feito por Coprnico, posteriormente, foram corrigidos pelas observaes de Tycho Brahe (1546 - 1601) Nobre e astrnomo dinamarqus. Teve um observatrio chamado Uranienborg na ilha de Ven no Oresund entre a Dinamarca e a Sucia. Tycho foi um astrnomo observacional, da era que precedeu da inveno do telescpio, e as suas observaes da posio das estrelas e dos planetas alcanaram uma preciso sem paralelo para a poca. Aps a sua morte, os seus registos dos movimentos de Marte permitiram ao seu assistente / consultor Johannes Kepler descobrir as leis dos movimentos dos planetas, e uma descrio realista do sistema solar, que deram suporte teoria heliocntrica de Coprnico. Kepler foi o primeiro a unir a Astronomia e a Fsica, iniciando a Astrofsica.

    Galileu Galilei (Nascido em 15 de Fevereiro de 1564, na provncia de Pisa (comuna italiana da regio da Toscana) e falecido em 8 de Janeiro de 1642, na Capital da Toscana, Florena).

    Tendo sabido da inveno, construo e patenteamento, em 1608, do primeiro telescpio (para fins blicos), na Holanda, pelo fabricante de lentes Neerlands, Hans Lippershey, Galileu a partir de um folheto de propaganda do telescpio, adapta lentes com polimentos e constri, em 1609, em Veneza, um telescpio com objetivo de apontar para o cu. Nascia a a primeira luneta astronmica.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Eixo_%28rota%C3%A7%C3%A3o%29http://pt.wikipedia.org/wiki/Eixo_%28rota%C3%A7%C3%A3o%29http://pt.wikipedia.org/wiki/Eixo_%28rota%C3%A7%C3%A3o%29http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrelahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Equin%C3%B3ciohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Primaverahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Solhttp://pt.wiktionary.org/wiki/ecl%C3%ADpticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Toru%C5%84http://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%B3niahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Frombork&action=edithttp://pt.wikipedia.org/wiki/Astronomiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Matem%C3%A1ticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%B3niahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_Solarhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Latimhttp://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_grega_antigahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Catedralhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Colegiadahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Heliocentrismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9ciahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Marhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Egeu_%28mar%29http://pt.wikipedia.org/wiki/Solhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_Solarhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Geocentrismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Terrahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Astronomiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cosmologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Teologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Tycho_Brahehttp://pt.wikipedia.org/wiki/1546http://pt.wikipedia.org/wiki/1601http://pt.wikipedia.org/wiki/Astronomiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Uranienborg&action=edithttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ven&action=edithttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oresundhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Dinamarcahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Su%C3%A9ciahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Martehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Johannes_Keplerhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Comuna_italianahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_da_Toscanahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pa%C3%ADses_Baixoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/1609http://pt.wikipedia.org/wiki/Venezahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Luneta_astron%C3%B3mica

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    Ao apontar a sua luneta para o cu, Galileu, verifica a composio estelar da Via Lctea a partir de 1610, os satlites de Jpiter, os braos