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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA A

REALIZAR NO BRASIL E EM PORTUGAL

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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO .................................................................................................. 3

2 O MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ..................................................... 4

3 OBJETIVOS GERAIS DEFINIDOS PARA OS CICLOS DE ESTUDO .......................... 5

4 COMPETÊNCIAS GERAIS E CAPACIDADES TRANSVERSAIS ASSOCIADAS ........... 5

4.1. PERFIL DE SAÍDA ..................................................................................................... 5

4.2. COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS/TÉCNICAS ASSOCIADAS AO PERFIL ......................................... 6

5 ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA .............................................. 7

5.1. OBJETIVOS ............................................................................................................ 7

5.2. PÚBLICO-ALVO ........................................................................................................ 8

5.3. PERCURSO FORMATIVO DO CURSO................................................................................ 8

6 EXECUÇÃO DO PROJETO DO CURSO .................................................................. 15

7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO CURSO ...................................................... 16

8 NORMAS PEDAGÓGICAS E DE AVALIAÇÃO ........................................................ 17

9 INVESTIMENTO ................................................................................................. 17

10 RECONHECIMENTO DE TÍTULO: DISPOSITIVOS LEGAIS ................................ 17

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1 APRESENTAÇÃO

O INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA (IPG)1

O projeto de implementar o ensino superior na Guarda, remonta à década de 70.

Contudo foi necessário esperar até 1979 para que fosse criada a Escola Superior de

Educação, posteriormente integrada no Instituto Politécnico.

Criado em 1980, pelo Decreto-lei n.º 303/80, de 16 de Agosto, o IPG caracteriza-

se por ser uma “pessoa coletiva de direito público, dotada de autonomia estatutária,

pedagógica, científica, cultural, administrativa, financeira, patrimonial e disciplinar” (art. 3.º

dos estatutos do IPG). Contudo, o IPG só em finais de 1985 veria traçadas as bases da sua

implantação definitiva.

A dinâmica do processo desenvolvido a partir de então vai permitir o início, em

1986, das atividades letivas da Escola Superior de Educação e, no ano seguinte, da Escola

Superior de Tecnologia e Gestão.

Por seu turno, a Escola de Enfermagem da Guarda foi criada em Julho de 1965,

na cidade da Guarda. Pelo Decreto-lei n.º 480/88, de 23 de Dezembro, o Ensino de

Enfermagem foi integrado no Ensino Superior Politécnico, e em 1989, a Escola de

Enfermagem, foi convertida em Escola Superior de Enfermagem (ESEnf). No ano de 2001 a

ESEnf, foi integrada no IPG, tendo em 2005 sido transformada em Escola Superior de Saúde

(ESS).

No ano de 1999, foi criada a Escola Superior de Turismo e Telecomunicações,

atualmente designada de Escola Superior de Turismo e Hotelaria (ESTH), implementada na

cidade de Seia.

O IPG foi um dos primeiros estabelecimentos de ensino superior a ver aprovados

os seus estatutos, homologados pelo despacho normativo n.º 765/94, publicados em Diário

da República (DR n.º 273, I Série-B) de 25 de Novembro. Desta forma, ficou constituído

juridicamente como pessoa coletiva de direito público, dotada de autonomia estatutária,

científica, pedagógica, administrativa, financeira, disciplinar e patrimonial.

O IPG integra, também, uma unidade orgânica de investigação (a UDI – Unidade

de Investigação para o Desenvolvimento do Interior); unidades funcionais de apoio à

atividade acadêmica e de serviços à comunidade acadêmica – os Serviços de Ação Social

(SAS) e a Biblioteca. Os SAS são o serviço do Instituto vocacionado para assegurar as

1 Histórico do IPG: apresentação obtida no site www.ipg.pt

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funções da ação social escolar. São dotados de autonomia administrativa e financeira,

possuindo, designadamente, autonomia orçamental. Os estatutos do IPG consideram ainda a

UED – Unidade de Ensino a Distância, a qual não foi ainda concretizada.

Os novos Estatutos do IPG foram aprovados pelo Despacho Normativo n.º

48/2008, de 4 de Setembro. A estrutura orgânica assenta num novo sistema de órgãos,

composto por: Conselho Geral; Presidente; Conselho de Gestão; Conselho Superior de

Coordenação; Conselho para a Avaliação e Qualidade e Provedor do Estudante. A oferta

formativa do IPG é ministrada no regime presencial (diurno e pós-laboral), compreende a

formação de 1.º ciclo (licenciaturas), de 2.º ciclo (mestrados), pós-graduada e de

especialização não conferente de grau acadêmico, pós-secundária não superior (Cursos de

Especialização Tecnológica – CET), contínua e cursos preparatórios para o acesso ao ensino

superior de maiores de 23 anos, caracterizando-se assim por uma oferta abrangente e

multidisciplinar, com cursos em múltiplas áreas do conhecimento.

Desenvolve também atividades nos domínios da investigação (quer nas escolas,

quer na unidade de I&D), da transferência e valorização do conhecimento científico e

tecnológico, da prestação de serviços à comunidade, de apoio ao desenvolvimento e de

cooperação em áreas de extensão educativa, cultural e técnica. Deste modo, o IPG

desempenha um papel decisivo na qualificação dos recursos humanos, em diversas áreas do

saber, na sua esfera de competências, bem como no desenvolvimento econômico, social,

científico e cultural da região da Guarda.

2 O MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

O Mestrado em Administração Pública pretende estimular o processo de

conhecimento, inovação e desenvolvimento de Licenciados, que aprofundam conhecimentos

de natureza profissional relacionados com a área de Administração Pública. O ingresso na

especialização anterior será realizado de acordo com a área de investigação ou orientação

profissional escolhida pelo candidato.

A finalidade do ensino ministrado na Escola Superior de Tecnologia e Gestão –

ESTG é formar profissionais especializados em Administração, que sejam competentes e

capazes de dar uma contribuição positiva para a sociedade global, complementada com a

experiência em contexto público. Face à mudança permanente, a manutenção da

competência profissional obriga que o “saber aprender” seja um objetivo fundamental da

formação a ministrar.

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Como componente de formação, pretende reforçarem-se os conhecimentos e as

competências dos graduados na área de administração pública, de forma a facilitar a

inserção dos formandos nas organizações, com vista a desenvolverem as respectivas funções

de um modo mais eficiente e eficaz ou para orientar/ encaminhar os formandos para a

investigação.

Pretende-se também contribuir para o desafio de uma nova cultura de gestão

pública, o que envolve: o desenvolvimento de novos programas educativos, orientados para

um novo público-alvo; a prática de bom governo, orientada para a moderna tecnologia de

informação; a melhoria da gestão do orçamento público, constituindo-se como exemplo de

eficiência; a cooperação e o intercâmbio institucional, nacional e internacional, a fim de

alargar o campo de conhecimento e das experiências, ajudando a encontrar soluções e a

evitar o isolamento através da promoção de redes; a realização de seminários, a fim de

partilhar e debater propostas e experiências entre estudantes e especialistas de reconhecido

mérito.

3 OBJETIVOS GERAIS DEFINIDOS PARA OS CICLOS DE ESTUDO

O Mestrado em Administração Pública pretende estimular o processo de

conhecimento, inovação e desenvolvimento de graduados que pretendam aprofundar

conhecimentos de natureza profissional relacionados com a área da Administração Pública.

Este ciclo de estudos visa dotar os diplomados de competências e conhecimentos científicos,

técnicos e profissionais que lhes permitam:

Saber aplicar os seus conhecimentos e a sua capacidade de compreensão e de

resolução de problemas em situações novas e não familiares, em contextos alargados

e multidisciplinares, ainda que não relacionados com a sua área de estudo;

Serem capazes de comunicar as suas conclusões e os seus conhecimentos e

raciocínios a elas subjacentes, sejam especialistas, ou não especialistas, de uma

forma clara e sem ambiguidades;

Obter competências de aprendizagem ao longo da vida, de um modo

fundamentalmente auto-orientado ou autônomo.

4 COMPETÊNCIAS GERAIS E CAPACIDADES TRANSVERSAIS ASSOCIADAS

4.1. Perfil de saída

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O Mestre em gestão deve ser capaz de:

Analisar e desenvolver conclusões para problemas, estruturados e não estruturados,

por meio de informação disponibilizada e adquirida;

Aprender de forma independente e autônoma;

Construir, de forma eficiente e eficaz, sistemas de informação, tornando a entidade

mais competitiva;

Efetuar a autogestão efetiva de tempo, planejamento, comportamento, dinâmica

pessoal, iniciativa individual e empreendedorismo;

Conhecer e desenvolver comportamentos éticos e deontológicos da profissão;

Contribuir para o enriquecimento numa base cultural ampla, que possibilite o

entendimento das questões no seu contexto econômico e social;

Criticar e avaliar argumentos e fatos, bem como desenvolver raciocínios lógicos e

consistentes;

Desenvolver a criação, a liderança e a motivação em equipes multidisciplinares, com

autonomia e solidariedade;

Desenvolver ideias de negócio, atendendo ao contexto econômico, político e social;

Desenvolver uma atitude de atualização permanente e aptidão para a aprendizagem

autodirigida;

Executar todo o tipo de ferramentas e tecnologias que agilizem as atividades de

informação numa entidade;

Investigar e avaliar sistemas de informação quantitativa e qualitativa;

Localizar e recolher dados, bem como transformar e analisar informação de múltiplas

fontes;

Organizar o trabalho para cumprir prazos de entrega muito reduzidos;

Pesquisar, pensar de forma lógica e abstrata, compreender o pensamento crítico;

Planear, organizar, coordenar e avaliar necessidades em face de recursos restritos;

Potenciar a capacidade de expressão oral e escrita.

4.2. Competências Académicas/Técnicas Associadas ao Perfil

O Mestre em Administração Pública obtém competências e conhecimentos na

área da Administração, ao nível do planejamento, gestão, avaliação e controle de uma dada

organização, associados às ciências econômicas e empresariais, num contexto científico,

técnico e profissional de âmbito internacional, com aplicação à Administração Publica. O

Mestre em Administração Pública pode obter como competências específicas, entre outras:

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Aplicar conhecimentos técnicos de forma analítica e prática;

Avaliar e decidir entre soluções alternativas;

Desenvolver a interdisciplinaridade entre as diferentes unidades curriculares do

Mestrado, com instrumentos de interpretação e intervenção no real;

Comunicar de forma efetiva, formulando recomendações ou emitindo pareceres de

uma forma concisa e lógica;

Conhecer e compreender a prática da Gestão nos seus diversos domínios;

Distinguir a informação relevante e não relevante num conjunto de dados para a

resolução de um problema em particular;

Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz,

em função do modelo organizacional;

Estruturar um painel de gestão, preparando informação para a tomada de decisão e

participando responsavelmente nessa decisão;

Identificar e estabelecer uma ordem prioritária de resolução de múltiplos problemas

técnicos;

Operar sistemas de processamento de dados em computadores isolados ou inseridos

em sistemas de rede;

Planificar, organizar, administrar, controlar e avaliar o desempenho, assim como

tomar decisões;

Preparar relatórios, comentando as causas e consequências com base em índices,

parâmetros e desvios utilizados para a avaliação de desempenho;

Procurar fontes de informação qualitativa e quantitativa, monetária e não monetária,

para resolver diferentes tipos de problemas organizacionais;

Realizar análises e diagnósticos econômico-financeiros e suas projeções;

Registrar e sintetizar transações e outros eventos econômicos;

Ter conhecimento teórico e prático das disciplinas específicas do currículo;

Usar programas informáticos como parte de um sistema integrado.

5 ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

5.1. Objetivos

Formar técnicos especializados na área de Administração para distintas áreas da

administração pública, nomeadamente Administração Central, Autarquias Municipais,

serviços públicos, setores da saúde, da justiça e da educação, organizações sem fins

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lucrativos, entidades reguladas e setor voluntário, dotando-os com conhecimentos e

competências nos principais aspetos relativos à teoria e a prática, bem como ao domínio e a

capacidade crítica em conceitos-base relacionados com a ciência económica que

fundamentem a racionalidade das suas decisões e promovam a inovação, investigação e

desenvolvimento, tendo por objetivo dar resposta às crescentes exigências no âmbito da

gestão das diversas entidades e da sociedade e, ainda, estimular o desenvolvimento de uma

nova mentalidade administrativa.

5.2. Público-alvo

Profissionais com nível superior em Gestão e Políticas Públicas, Ciências Sociais,

Administração, Economia, Relações Internacionais e áreas afins.

5.3. Percurso formativo do curso

ORD UNIDADE

CURRICULAR CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CH

TEÓRICA

/ PRÁTICA

01 Metodologia da

Pesquisa

1. Investigação Científica

1.1.Objetivos da investigação

1.2. Modelos de Investigação

quanto à finalidade do estudo

quanto ao alcance temporal do estudo

quanto à amplitude do estudo

1.3. Tipos de Investigação

estudos descritivos

estudos empíricos

estudos de campo

estudos de caso

1.4. Considerações éticas no âmbito da investigação

2. O Projecto de Investigação

2.1. Concepção de um projecto

2.2. Especificação de elementos-chave num projeto

de investigação

3. Etapas da Investigação e Análise de dados

3.1. Delimitação do Problema

3.1.1. Questão de partida

3.1.2. Leituras/pesquisa bibliográfica

3.1.3. Hipóteses

formação das hipóteses

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testagem das hipóteses

aceitação e rejeição das hipóteses

3.1.4. Variáveis

3.1.5. Amostra

3.1.6. Análise de dados

4. A escrita científica

4.1. As diversas normas

4.2. Relatório de investigação

02 Cultura

Organizacional

Cultura Organizacional

Natureza e estudo das organizações

O trabalho no século 21: o mundo em

mudança das pessoas e das organi-zações

Processos Humanos Básicos

Percepção e aprendizagem: compreensão e

adoção ao ambiente de trabalho

Diferenças individuais: personalidade e

habilidades

O Indivíduo na Organização

Motivação nas Organizações

Atitudes relacionadas com o trabalho:

sentimentos sobre o trabalho, organizações e

pessoas

Desenvolvimento da Carreira e Stress do

Trabalho

Processos de Grupo

Dinâmica de Grupo e Equipes

Comunicação Interpessoal nas Organizações

Tomada de Decisão nas Organizações

Processo Organizacional

Ambiente de Trabalho: Cultura e Tecnologia

Desenho da Estrutura Organizacional

Mudança Organizacional e Desenvolvimento

20/30

03

Empreendedorismo

Inovação e

Competitividade

Introdução à Economia da Inovação

O Papel da Inovação nas Economias

Conceitos, Tipos e Modelos de Inovação

A Difusão das Inovações e dos

Conhecimentos

Indicadores de Inovação

O Processo de Inovação e suas Deter-

20/30

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minantes

Determinantes da Inovação

Objetivos, Fontes, Obstáculos

Padrões Sectoriais de Inovação

Processos Territoriais de Inovação e Políticas

de Inovação

A Abordagem dos Meios Inovadores

A Abordagem dos Sistemas de Inovação

O Sistema Nacional de Inovação Português

O Modelo Triple Helix

Externalidades de Rede, Rendimentos

Crescentes e Economias de Aglomeração

Inovação e Competitividade

Conceitos e Indicadores

A perspetiva territorial/empresarial

Inovação, Competitividade e

Desenvolvimento

Empreendedorismo

A Importância do Empreendedorismo na

Administração Pública

Perfil e Motivação do Empreendedor

O Plano de Negócios

04

Sistemas de

Administração

Pública

O Contexto da Gestão Pública

Setores Público e Privado – características e

conceitos

Gestão Pública versus Gestão Privada

Gestão dos Recursos Humanos nos setores

Públicos

Modelos de Gestão Pública

Administração Científica

Administração Profissional

Administração Managerial

A Governação como nova abordagem

Reformas no Setor Público

Questões gerais

Análise comparativa de Reformas

Administrativas: estudos de caso

Administração Pública e Governação

Dimensão da Administração Pública: dados

20/30

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estruturais

Reformas e modernização da Administração

Pública

Desafios e tendências de evolução

05

Direito da

Administração

Pública

Princípios Fundamentais da Administração

Pública

As Fontes do Direito Administrativo

Princípios Fundamentais do Direito

Administrativo

A Organização Administrativa

Formas de atuação da administração

O Procedimento Administrativo

O procedimento administrativo regulamentar

O procedimento administrativo contratual

O procedimento administrativo

A atuação da administração pública em

Estado de necessidade e de urgência

A responsabilidade civil da administração

pública e as garantias dos cidadãos /

particulares

A responsabilidade civil da administração

pública

As garantias dos particulares

O regime jurídico da Função Pública

A constituição da relação jurídica de emprego

público

A modificação da relação jurídica de emprego

público

A extinção da relação jurídica de emprego

público

Ética, deontologia e estatuto profissional dos

trabalhadores da administração pública

O direito do Trabalho e da Segurança Social

20/30

06 Contabilidade e

Auditoria Pública

Organização do setor público brasileiro

A Reforma da Administração Financeira do

Estado (RAFE)

O Orçamento

20/30

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Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP)

e os Planos de Contas Setoriais

O POCP enquanto Sistema Contabilístico

Integrado: os Subsistemas de Contabilidade

Orçamental, Contabilidade Patrimonial e

Contabilidade de Custos

Princípios Contabilísticos; Princípios e Regras

Orçamentais; Critérios de Valorimetria

Conteúdo e Operações das Principais Contas

Registo de Operações Orçamentais

O Relato Financeiro das Entidades Públicas

Tipos de Controlo na Administração

Financeira do Estado

A Função da Auditoria Financeira nas

Instituições

Caso prático de Auditoria Financeira

07 Finanças Públicas e

Gestão Orçamental

Introdução

As funções do Estado; Bens Públicos versus

Bens Privados; A eficiência económica; A

equidade e a função de Bem-estar social

A escolha pública e decisão coletiva

Estabilização Fiscal e Dívida Pública

Descentralização do poder e descentralização

financeira

Modelo de Tiebout

A descentralização do Estado e do Orçamento

As transferências intergovernamentais

Gestão Orçamental

O Setor Público Administrativo

Caracterização do Setor Público.

O Sistema Europeu de Contas (SEC 95)

Orçamento de Estado e Reforma

Administrativa e Financeira do Estado

Orçamento

Reforma Administrativa e Financeira do

Estado versus Condicionantes dos sistemas

atuais de orçamentação

Decisão orçamental

Sistemas integrados de decisão orçamental:

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SIGOF; SIGO; SOE e RIGORE

Constrangimentos da decisão orçamental

Execução orçamental

Fiscalização orçamental

08 E-Government

Contexto Social, Político e Administrativo

Sociedade da Informação

Globalização

Infoexclusão

Estado em Rede

Modernização da Administração Pública

Agenda Política para a Sociedade da

Informação

Administração Pública Eletrónica

Definições

Tipos de Interações

Prestação Eletrónica de Serviços

Informatização do Back Office

Integração e Interoperabilidade

Aprovisionamento Eletrónico

Democracia e Governance Digitais

− Definições

− Cidadania Digital

− Estado Virtual

− Voto Eletrónico

E-Government

A Administração Pública Central e o Local E-

Government

Desafios e Oportunidades do Local E-

Government

Desenvolvimento e Avaliação

Fatores críticos de sucesso

Modelos de Maturidade

Rankings Internacionais

Documentos Estratégicos

Instrumentos de Financiamento

20/30

09 Dissertação de

Mestrado

Pretende-se dotar o estudante de conhecimentos,

capacidades e competências no domínio técnico e

científico da área de estudos e de acordo com as

linhas de investigação/aplicação definidas (entre o

coordenador do mestrado, o orientador/

----

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coorientador e o estudante).

O aluno devidamente assistido pelo seu orientador

deverá elaborar uma dissertação original que será

submetida a um júri nos termos da legislação em

vigor.

HORAS T/P = carga horária de 50 horas, somatório de 20 horas de aulas presenciais e 30 horas de pesquisa e elaboração de trabalho referente a cada seminário.

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6 EXECUÇÃO DO PROJETO DO CURSO

O projeto engloba duas partes distintas:

1. A primeira parte, a ser realizada no Brasil, é constituída por um conjunto de 8

seminários principais, intercalados com 6 seminários acessórios, num total de 14

encontros presenciais mensais. Cada um dos 8 seminários principais terá a carga horária

de 50 horas, somatório de 20 horas de aulas presenciais e 30 horas de pesquisa e

elaboração de trabalho referente a cada seminário. Os 6 seminários acessórios serão

destinados à prática de pesquisa e terão, cada, 10 horas de duração. Desse modo, a

carga total de horas afetas à primeira parte do projeto será de 460 horas.

2. Após a conclusão do Curso de Especialização conducente ao Mestrado em Administração

Pública a realizar no Brasil e em Portugal, o aluno será matriculado na Instituição de

Ensino Superior Português, o Instituto Politécnico da Guarda/IPG, e será nomeado um

orientador que será o tutor do aluno e o ajudará na realização da sua Dissertação de

Mestrado, a qual deverá concluir no prazo de 18 meses. Antecipadamente o aluno

receberá a marcação da data e hora da defesa da sua dissertação de Mestrado em

Portugal que será publicada no diário oficial.

Obtido o grau de Mestre o seu diploma passará pelo consulado geral do Brasil

em Portugal onde será selado ficando, assim, conforme as normas em vigor em condições

de produzir efeitos legais no Brasil.

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7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO

Abril 2017

Maio 2017

Junho 2017

Julho 2017

Agosto 2017

Setembro 2017

CH CH CH CH CH CH

T P P T P P T P P

20h 30h 10h 20h 30h 10h 20h 30h 10h

Seminário Prática de Pesquisa

Seminário Prática de Pesquisa

Seminário Prática de Pesquisa

Outubro 2017

Novembro 2017

Dezembro 2017

Janeiro 2018

Fevereiro 2018

Março 2018

CH CH CH CH CH CH

T P P T P P T P P

20h 30h 10h 20h 30h 10h 20h 30h 10h

Seminário Prática de Pesquisa

Seminário Prática de Pesquisa

Seminário Prática de Pesquisa

Abril 2018

Maio 2018

CH CH

T P T P

20h 30h 20h 30h

Seminário Seminário

2018 2019 2020

Se

t

Ou

t

No

v

De

z

Ja

n

Fe

v

Ma

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Ab

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Ju

n

Ju

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o

Se

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Ou

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No

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De

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Ja

n

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Investigação Orientada

Dissertações Total de meses na 2ª etapa: 18 meses

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8 NORMAS PEDAGÓGICAS E DE AVALIAÇÃO

No Curso de Especialização conducente ao Mestrado em Administração Pública,

serão aplicadas as normas relativas aos cursos de Lato Sensu praticados no Brasil.

Relativamente ao Mestrado a realizar em Portugal, nomeadamente elaboração da

dissertação, regras de elaboração, organização de bancas e defesa das mesmas,

classificação dos alunos, serão aplicadas as normas em vigor no Sistema de Ensino Superior

existente em Portugal de acordo com os artigos 20º ao 26º o Decreto-lei n.º 74/2006

publicado a 24 de Março de 2006, no Diário Oficial da República Portuguesa.

9 INVESTIMENTO

O custo por aluno inerente à formação total do mesmo, isto é, englobando os

Seminários realizados no Brasil, excluindo o custo referentes à viagens, hospedagens e

alimentação dos mesmos, quer na fase de atividades de formação quer na defesa individual

da Dissertação em Portugal, excluindo também as taxas acadêmicas referentes à emissão de

diplomas de Mestrado, taxas consulares e taxas de Candidaturas.

O valor corresponde à matrícula no total de R$ 650,00 e 14 mensalidades de R$

650,00 afetas à parte de Seminários organizados no Brasil e Portugal, bem como 18

mensalidades de R$ 650,00, referentes ao Mestrado propriamente dito, isto é, pesquisa e

elaboração de Dissertação em Portugal, estando incluído o custo do trabalho do Orientador,

que será designado individualmente para cada aluno e que o acompanhará na elaboração da

sua dissertação e na defesa do mesmo em Portugal.

10 RECONHECIMENTO DE TÍTULO: DISPOSITIVOS LEGAIS2

O arcabouço jurídico que normatiza o processo de revalidação e reconhecimento

de diplomas é composto por uma série de leis, resoluções e portarias publicadas pelo

Ministério da Educação e Conselho Nacional de Educação. Cada uma delas pode ser

consultada na íntegra nos links abaixo:

2 Disponível em: http://carolinabori.mec.gov.br/?pagina=legislacao. Acessado em 23 de janeiro de 2017.

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18

Lei 9.394/96: Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional - LDB.

Resolução Nº 3 do CNE de 22 de Junho de 2016: Dispõe sobre normas

referentes à revalidação de diplomas de cursos de graduação e ao reconhecimento

de diplomas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), expedidos por

estabelecimentos estrangeiros de ensino superior.

Portaria do MEC de 13 de dezembro de 2016: Dispõe sobre os procedimentos

referentes à revalidação de diplomas de cursos de graduação e ao reconhecimento

de diplomas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), expedidos por

estabelecimentos estrangeiros de ensino superior.

Parecer CNE/CES nº 142/2001, aprovado em 31 de janeiro de 2001: Aprecia

a Indicação CES 03/2000, que propôs a constituição de Comissão para analisar a

questão da validade de títulos expedidos por instituições brasileiras associadas a

instituições estrangeiras, ou expedidos diretamente por instituições estrangeiras.

Resolução CNE/CES nº 1/2001, de 3 de abril de 2001: Estabelece normas para

o funcionamento de cursos de pós-graduação.

Resolução CNE/CES nº 2, de 3 de abril de 2001: Dispõe sobre os cursos de

pós-graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras,

diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais.

Parecer CNE/CES nº 1.299/2001, aprovado em 6 de novembro de 2001:

Propõe a aprovação de Resolução dispondo sobre a revalidação de cursos de

graduação expedidos por estabelecimentos de ensino superior estrangeiros.

Resolução CNE/CES nº 1/2002, de 28 de janeiro de 2002: Estabelece normas

para a revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos

estrangeiros de ensino superior.

Parecer CNE/CES nº 122/2005, aprovado em 07 de abril de 2005: Proposta

de alteração da Resolução CES/CNE nº 2, de 3 de abril de 2001, que dispõe sobre os

cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições

estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais.

Resolução CNE/CES nº 2/2005, de 9 de junho de 2005: Altera a Resolução

CNE/CES nº 2, de 3 de abril de 2001, que dispõe sobre os cursos de pós-graduação

stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras, diretamente ou

mediante convênio com instituições nacionais.

Parecer CNE/CES nº 160/2006, aprovado em 8 de junho de 2006: Aprecia a

Indicação CNE/CES nº 1/2006, de 6 de junho de 2006, que propõe a alteração do

art. 3º da Resolução CNE/CES nº 2/2005, que dispõe sobre os cursos de pós-

graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras,

diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais.

Resolução CNE/CES nº 12, de 18 de julho de 2006: Altera o prazo previsto no

art. 3º da Resolução CNE/CES nº 2, de 9 de junho de 2005, que dispõe sobre os

cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições

estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais.

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Parecer CNE/CES nº 260/2006, aprovado em 9 de novembro de 2006:

Alteração do art. 4º da Resolução CNE/CES nº 1/2002, que estabelece normas para a

revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros

de ensino superior.

Parecer CNE/CES nº 138/2007, aprovado em 14 de junho de 2007:

Alteração do art. 3º da Resolução CNE/CES nº 2/2005, que dispõe sobre os cursos de

pós-graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras,

diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais.

Resolução CNE/CES nº 5, de 4 de setembro de 2007: Altera o prazo previsto

no art. 3º da Resolução CNE/CES nº 2, de 9 de junho de 2005, que dispõe sobre os

cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições

estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais.

Parecer CNE/CES nº 146/2007, aprovado em 5 de julho de 2007: Revisão do

Parecer CNE/CES nº 260/2006, que tratou da alteração do art. 4º da Resolução

CNE/CES nº 1/2002.

Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007: Altera o art. 4º e revoga o

art. 10 da Resolução CNE/CES nº 1/2002, que estabelece normas para a revalidação

de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino

superior.

Parecer CNE/CES nº 218/2008, aprovado em 5 de novembro de 2008:

Aprecia a Indicação CNE/CES 6/2008, que trata do reconhecimento de títulos de pós-

graduação stricto sensu, mestrado e doutorado, obtidos nos Estados Partes do

MERCOSUL.

Parecer CNE/CES nº 247/2009, aprovado em 7 de agosto de 2009

Proposta de alteração da Resolução CNE/CES nº 1, de 3 de abril de 2001, que

estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação, e da

Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007, que estabelece normas para a

revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros

de ensino superior.

Resolução CNE/CES nº 6, de 25 de setembro de 2009: Altera o § 3º do art. 4º

da Resolução CNE/CES nº 1, de 3 de abril de 2001, que estabelece normas para o

funcionamento de cursos de pós-graduação.

Resolução CNE/CES nº 7, de 25 de setembro de 2009: Altera o § 2º do art. 8º

da Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007, que estabelece normas para a

revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros

de ensino superior.

Parecer CNE/CES nº 118/2010 aprovado em 7 de maio de 2010: Reexame

do Parecer CNE/CES nº 218/2008, que aprecia a Indicação CNE/CES nº 6/2008, que

trata do reconhecimento de títulos de pós-graduação stricto sensu, mestrado e

doutorado, obtidos nos Estados Partes do MERCOSUL.

Resolução CNE/CES nº 3, de 1º de fevereiro de 2011: Dispõe sobre o

reconhecimento de títulos de pós-graduação stricto sensu, mestrado e doutorado,

Page 21: CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO REALIZAR NO …€¦ · 2 O MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ... (SAS) e a Biblioteca. ... 1 Histórico do IPG: apresentação obtida no

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obtidos nos Estados Partes do MERCOSUL.Parecer CNE/CES nº 56/2015, aprovado

em 11 de fevereiro de 2015

Parecer CNE/CES nº 56/2015, aprovado em 11 de fevereiro de 2015:

Normas referentes à revalidação de diplomas de cursos de graduação e ao

reconhecimento de diplomas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado),

expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior.

Parecer CNE/CES nº 309/2015, aprovado em 6 de agosto de 2015: Reexame

do Parecer CNE/CES nº 56/2015, que trata de normas referentes à revalidação de

diplomas de cursos de graduação e ao reconhecimento de diplomas de pós-

graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), expedidos por estabelecimentos

estrangeiros de ensino superior.