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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO

DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

ITUIUTABA – MG

2014

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SUMÁRIO

1 – IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .............................................................................. 5

2 – IDENTIFICAÇÃO DA IES ..................................................................................... 5

2.1 Dirigentes........................................................................................................ 5

2.2 Coordenação Acadêmica ............................................................................... 6

2.3 Mantenedora ................................................................................................... 6

3 – APRESENTAÇÃO ................................................................................................ 7

4 – JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 8

5 – PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS ....................................................................... 11

6 – CARACTERIZAÇÃO DO EGRESSO.................................................................. 14

6.1 Perfil Profissional Desejado .......................................................................... 14

6.2 Principais habilidades e competências adquiridas pelos graduados de

Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro ......................................... 15

7 – OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................... 15

7.1 Geral ............................................................................................................ 15

7.2 Específicos .................................................................................................. 16

8 – COORDENAÇÃO E COLEGIADO DO CURSO ................................................ 16

8.1 Colegiado do Curso ..................................................................................... 17

8.2 Núcleo Docente Estruturante - NDE 17 ........................................................ 20

9 – MATRIZ CURRICULAR ..................................................................................... 20

9.1 Definição ...................................................................................................... 20

9.2 Estrutura Geral do Curso de Ciências Contábeis ........................................ 21

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9.3 Núcleos ........................................................................................................ 21

9.4 Formação Básica ......................................................................................... 22

9.5 Formação Profissional ................................................................................. 23

9.6 Demonstrativo Matriz Curricular .................................................................. 24

9.7 Unidades Curriculares (Ementários) ................................................................ 24

10 – MATRIZ CURRICULAR ................................................................................... 46

10.1 Metodologias de ensino ............................................................................. 46

10.2 Avaliações de Segunda Chamada ............................................................. 48

10.3 Dependência .............................................................................................. 48

10.4 Estágio Curricular Supervisionado ............................................................. 48

10.5 Atividades Complementares ...................................................................... 49

10.6 Trabalho de Conclusão de Curso .............................................................. 49

10.7 Conteúdos Curriculares Optativos ............................................................. 50

10.8 Integração entre a teoria e a prática .......................................................... 51

10.9 Interdisciplinaridade ................................................................................... 52

10.10 Programa de Monitoria ............................................................................ 53

10.11 Programa de Visitas Técnicas ................................................................. 53

10.12 Semana de Contabilidade ........................................................................ 53

10.13 Atividades articuladas .............................................................................. 54

10.14 Atividades de Nivelamento ...................................................................... 54

10.15 Incentivo à capacitação docente e à pesquisa ......................................... 55

10.16 Processo de avaliação de curso .............................................................. 55

10.17 Avaliação Institucional .............................................................................. 56

10.18 Avaliação externa - Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

(ENADE) ............................................................................................................ 58

10.19 Infraestrutura física .................................................................................. 58

10.20 Acessibilidade .......................................................................................... 59

11 – DIRETRIZES GERAIS PARA O DESENVOVIMENTO DAS AVALIAÇÕES

DA APRENDIZAGEM ...................................................................................... 60

11.1 Sistema de avaliação da aprendizagem .................................................... 60

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11.2 Sistema de Avaliação da aprendizagem - Definições e critérios ............... 61

10.3 Sistema de Avaliação da Aprendizagem - Valores e Instrumentos ............ 61

12 – REFERÊNCIAS ................................................................................................ 64

13 – ANEXOS .......................................................................................................... 66

Anexo 1 - Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC ................ 67

Anexo 2 - Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Ciências

Contábeis - FTM ................................................................................................ 75

Anexo 3 - Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Ciências

Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro - FTM ............................................. 93

Anexo 4 - Resolução Nº 02/2014 do Conselho Acadêmico ............................ 106

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1 – IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Denominação: Graduação em Ciências Contábeis

Modalidade: Bacharelado

Titulação Conferida: Bacharel em Ciências Contábeis

Ano de Início do funcionamento do curso: 1985

Duração: 4 anos

Prazo máximo de integralização: 7 anos

Documento de criação do curso: Decreto nº 89.934, de 10 de julho de 1984, tendo

em vista o Parecer do Conselho Federal de Educação nº 359 do mesmo ano. O

curso foi reconhecido pela Portaria Ministerial nº 243 de 24 de abril de 1989, em

atendimento ao parecer 273 do Conselho Federal de Educação, do mesmo ano.

Regime acadêmico: Semestral

Turno de oferta: Noturno

Número de vagas oferecidas: 60

Regime de Entrada: Anual

2 – IDENTIFICAÇÃO DA IES

Nome: Faculdade Triângulo Mineiro - FTM

Código: 507

Endereço: Av. Geraldo Alves Tavares, 1980, Setor Universitário

Caracterização: Instituição privada sem fins lucrativos

Estado: Minas Gerais

Município: Ituiutaba

2.1 DIRIGENTES

Diretor

Prof. Domingos Sávio Gonçalves

Tesoureira

Maria do Carmo Franco de Queiroz

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Secretaria Geral

Maria de Lourdes Nogueira Arantes

2.2 COORDENAÇÃO ACADÊMICA

Ciências Contábeis

Profª. Ms. Simone Beatriz Neves Pacheco

Pós-Graduação

Profª. Ms. Lúcia Helena Ferreira Lopes

Extensão e Pesquisa

Profª. Raquel Balli Cury

2.3 MANTENEDORA

Associação Comercial e Industrial de Ituiutaba (ACII)

Presidente

Silvio Divino Vilarinho

Comissão de Ensino

Sr. Sílvio Divino Vilarinho

Sr. David Lopes de Araújo

Sr. Jayme Batista Gonçalves Filho

Sr. José Luciano Coelho

Sr. Manoel Augusto Greimel P. Paula

Sr. Oleir Borges Ferreira

Sr. Valteir Divino Ferreira

Representante da ACII junto a Congregação da FTM

Sr. Gérson Sebastião de Souza

Representantes da comunidade junto à congregação da FTM

Roberto Revelino Silva, Paulo Sérgio Martins

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3 – APRESENTAÇÃO

A Faculdade Triângulo Mineiro foi criada, no dia 27 de setembro de 1968, de acordo

com a ata da reunião da Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de

Ituiutaba (ACIAP), hoje, a Associação Comercial e Industrial de Ituiutaba (ACII), sob

a direção do Sr. Nivaldo Inácio Moregulreira. (LOPES; PACHECO, 2009).

Lopes (2008) ressalta que nessa mesma reunião e ainda de acordo com a ata

citada foi formada a comissão de ensino que cuidaria da implantação do curso de

Administração de Empresas, e também foi nomeando o Dr. Pedro Neto Rodrigues

Chaves, economista formado pela UFMG, para ser o primeiro diretor da EAEI.

Segundo Chaves (1984, p. 65),

Em 31 de março de 1970, o decreto do Presidente da República concedeu autorização para o funcionamento da Escola de Administração de Empresas de Ituiutaba, a primeira escola de nível superior na cidade. Esta instalou-se gratuita e provisoriamente, nas dependências do Instituto Marden que, mais uma vez, abria suas salas para a formação profissionalizante da mocidade tijucana.

Em 1983, a antiga EAEI passa a chamar-se Escola Superior de Ciências

Administrativas de Ituiutaba (ESCAI) e, no ano seguinte, em 11 de fevereiro de

1985, por meio da Portaria Ministerial nº 306, de 18 de abril de 1985 é autorizado o

funcionamento do curso de Ciências Contábeis, e a instituição passa a chamar-se

Escola Superior de Ciências Contábeis e Administrativas de Ituiutaba (ESCCAI).

Em 06 de dezembro de 2001, o Ministério da Educação autorizou o

funcionamento de mais dois cursos: Turismo e Comunicação Social, com habilitação

em Publicidade e Propaganda. Com a abertura dos dois novos cursos, ocorreu outra

alteração e a faculdade passou a chamar-se Faculdade Triângulo Mineiro – FTM.

Desse contexto, emerge a Missão da FTM: “Educação para o desenvolvimento

Regional”, e também a Visão: “Ser reconhecida como uma instituição de excelência

na atividade de ensino, na elaboração e na gestão de projetos econômicos e na

extensão do conhecimento como alavanca para o desenvolvimento da sociedade a

que serve”.

A Faculdade Triângulo Mineiro é mantida pela Associação Comercial e

Industrial de Ituiutaba (ACII) e, de acordo com o Regimento da Faculdade “se

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relaciona com a entidade mantenedora por meio da Diretoria da mantida e da

Comissão de Ensino da mantenedora”.

Após 44 anos de história a Faculdade Triângulo Mineiro (FTM) em

consonância com a sua Missão faz a educação voltada para o desenvolvimento da

região1 e, nesse sentido, a partir do ano de 2010 passou a oferecer pós-graduação

Lato Sensu e hoje já especializou mais de cento e cinquenta profissionais em

Gestão Estratégia em Finanças e Gestão Estratégica de Pessoas e Marketing.

Com o pensamento voltado para a melhoria continua da educação e diante de

um novo contexto socioeconômico, surgiu a proposta para a elaboração de um novo

projeto político pedagógico do curso de Ciências Contábeis, concebido pelo NDE e

aprovado pelo colegiado do curso.

O projeto pedagógico do curso de Ciências Contábeis resulta de discussões

efetivas de todo o colegiado a partir de análises sobre a mudança de regime

acadêmico anual para semestral, como também sobre as mudanças do ensino de

Ciências Contábeis, tanto no que se refere a questões locais, regionais e nacionais.

4 – JUSTIFICATIVA

Um PPPC surge a partir da necessidade de definir, organizar e planejar a

vida escolar. É pedagógico por abordar situações, processos e procedimentos

específicos na orientação das amplas questões que envolvem a prática docente e

o processo ensino-aprendizagem assim como, por definir a atuação e participação

dos agentes sociais envolvidos, nesse contexto educativo. O PPPC define ainda

as ações e procedimentos de ensino que consubstanciam o compromisso com a

melhoria da qualidade do ensino, para atender às demandas sociais.

1 Contexto Geográfico - Ituiutaba é um município situado na Mesorregião do Triângulo Mineiro e do

Alto Paranaíba, no Estado de Minas Gerais, no Planalto Central do Brasil, com área territorial de 2.580 km². Localiza-se entre três capitais estaduais: Belo Horizonte (685Km); Goiânia (320Km); São Paulo (700KM) e a Capital Federal-Brasília (500Km). Faz limite com as cidades de Gurinhatã, Ipiaçu, Capinopólis, Canapólis, Santa Vitória, Monte Alegre de Minas, Prata, Campina Verde e com o Estado de Góias. As maiores cidades de Minas Gerais com as quais Ituiutaba mantém uma relação de proximidade é Uberlândia, distante 120 Km) e Uberaba (257Km). A 47 KM da zona central da cidade, situa-se o Trevão, ponto de intersecção formado pela BR 365 e BR 153 que ligam, respectivamente, leste e oeste, norte e sul do Brasil.

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Portanto, e de acordo com o ForGRAD (1999, p. 11)

“O Projeto Pedagógico da Graduação deve estar sintonizado com nova visão de mundo, expressa nesse novo paradigma de sociedade e de educação, garantindo a formação global e crítica para os envolvidos no processo, como forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, bem como sujeitos de transformação da realidade, com respostas para os grandes problemas contemporâneos. Assim, o Projeto Pedagógico, como instrumento de ação política, deve propiciar condições para que o cidadão, ao desenvolver suas atividades acadêmicas e profissionais, paute-se na competência e na habilidade, na democracia, na cooperação, tendo a perspectiva da educação/formação em contínuo processo como estratégia essencial para o desempenho de suas atividades.”

Assim, O PPPC é também político porque está contextualizado na

sociedade por meio dos agentes envolvidos nos processos de sua construção,

principalmente, pelos docentes. Uma vez que todos os conhecimentos humanos

estão na sociedade, representados por problemas difusos ou aparentes, a busca

por um projeto que dê soluções a tais problemas com certeza, gerará por muitas

discussões, debates, conflitos, diferenças e divergências. Estas são as

características dos atos políticos, por gerar discussões e debates na defesa de

uma posição ou ponto de vista. Portanto o PPPC é um instrumento de natureza

política, no sentido de orientar para que uma instituição de ensino superior cumpra

com sua missão política.

A profissão de Contador mudou para acompanhar as mudanças do mundo

sócio-produtivo, portanto, faz-se necessário adequar o Curso de Ciências Contábeis

às novas demandas do desenvolvimento das organizações e da sociedade a que

serve, conforme assevera Souza (2010, p. 15)

O profissional da área contábil é um agente de mudanças e, como tal, deverá demonstrar duas diversas habilidades por ser um profundo conhecedor da organização, podendo atuar em sua continuidade e crescimento. O contador deverá apresentar-se como um tradutor, e não simplesmente como um apurador de dados. Não basta a ele a emissão de relatórios contábeis/financeiros, e sim fazer com que os gestores entendam o que estes relatórios estão informando. Assim como participar da tomada de decisões.

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Para ilustrar e justificar as mudanças que foram feitas nesse PPPC, é preciso

saber como está a cidade de Ituiutaba2 atualmente.

Por si só essas mudanças justificariam as propostas neste PPPC, entretanto,

a edição da Lei 11.638 de 2007 promoveu mudanças substanciais nos processos

contábeis brasileiros de forma a adequá-los aos padrões internacionais de

contabilidade - IFRS. Tal fato reconfigurou totalmente o perfil do profissional contábil,

que haverá de adquirir novos conhecimentos, técnicas, habilidades e competências,

para processar e analisar as informações.

Assim, o novo Projeto Político Pedagógico do Curso – PPPC de Ciências

Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro nasce da necessidade constante de

adequá-lo à velocidade das mudanças, de reavaliar e compreender à nova ordem

social e produtiva. Para atender a demanda, além de ampla reforma curricular, o

novo projeto altera o sistema do curso para o regime seriado semestral, com apenas

uma entrada anual.

O projeto vislumbra um curso de Ciências Contábeis, focado na formação

de um profissional contábil com maior capacidade reflexiva e agilidade na

solução de problemas. Para isso, deve-se contribuir para que o aluno seja capaz

2 Ituiutaba passa por uma transformação econômica e educacional, com a implantação de grandes

usinas sucroalcooleiras na cidade e região e, também, a inauguração de importantes lojas do setor varejista como Lojas Americanas, Rede Bretas de Supermercados e o atacadista Mart Minas. No setor educacional aconteceu a implantação de um Campus da Universidade Federal de Uberlândia (FACIP) e outro do Intituto Federal de Educação Tecnológica (IFTM). Tal virada está atraindo para Ituiutaba pessoas de várias partes do Brasil, tanto em busca de trabalho, como em busca de ensino. No setor educacional, Ituiutaba conta, atualmente, com a Faculdade Triângulo Mineiro, Ituiutaba e mais três Instituições de Ensino Superior: A FundaçãoEducacional de Ituiutaba (FEIT-UEMG), a Universidade do Norte do Paraná (Unopar) e a Faculdade de Ciências Integradas do Pontal do Triângulo Mineiro (FACIP-UFU) e o Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM) – Ensino Profissional e Tecnológico. Há Escolas de Idiomas, de Informática, de Música, de Cursos Profissionalizantes, de Ensino Médio, com 3.806 matrículas e Fundamental Particulares e Públicos, com 13.200 matrículas, segundo o IBGE. Na área da saúde, Ituiutaba configura-se como um centro regional e atende a pacientes oriundos das cidades vizinhas. Conta com 54 estabeleciamentos de saúde e com, cerca de, 128 médicos com especialidades em várias áreas. No segmento de lazer turismo, são tradicionais, em Ituiutaba, o Carnaval, a EXPOPEC e a FECIT, O Circuito Turístico das Águas do Cerrado, dentre outros shows e festas que acontecem com freqüência na cidade. No segmento de hospedagem e alimentação, há em Ituiutaba hotéis, motéis, pensões, restaurantes, lanchonetes, pizzarias, entre outros estabelecimentos dos seguimentos citados. Na área da Cultura, a Fundação Cultural de Ituiutaba responsabiliza-se pela realização de várias atividades culturais durante o ano letivo na cidade de Ituiutaba. Há, também, uma escola de música – Conservatório Estadual Professor José Zóccoli de Andrade, o Museu de Ituiutaba, a Biblioteca Municipal Senador Camilo Chaves, o Teatro Vianinha.

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de inovar, problematizar, criar e desenvolver um espírito investigativo de modo a

interferir e promover transformações organizacionais e sociais.

O Curso deve desenvolver processos de ensino-aprendizagem, que além

da formação de profissionais para atender às necessidades organizacionais,

preocupa-se com a formação humanística. Assim, há de oportunizar ao aluno,

ampliar o senso de cidadania a responsabilidade social, as atitudes reflexivas e

críticas sobre a natureza humana, no meio social e organizacional.

Com esses fundamentos gerais o Curso segue a missão institucional de

educar para o desenvolvimento regional, a partir das realidades mundiais,

brasileiras, sobretudo com a finalidade de atender às necessidades da Região do

Triângulo Mineiro.

5 – PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS

O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis tem como fundamento

princípios que norteiam os assuntos pedagógicos, filosóficos, éticos, políticos e

administrativos. Esses princípios fundamentam as decisões tomadas pelo gestor do

processo ensino e aprendizagem e orientam quais e como serão desenvolvidas as

ações pedagógicas. Nesse sentido, e tendo como base o Art. 43 da LDB, os

princípios que orientam o Projeto Pedagógico são:

a) O discente além da formação profissional deve ter estimulado sua visão

criativa e cultural e desenvolver por meio das atividades exercidas um espírito

científico e o pensamento reflexivo;

b) Os três pilares fundamentais da educação, ensino, pesquisa e extensão

devem estar entrelaçados, no sentido de promover o desenvolvimento

científico, tecnológico e social, para ajudar o homem a entender o meio em

que vive;

c) Os conhecimentos aprendidos não devem ficar guardados, é vital para a

construção da educação, que esses conhecimentos culturais, científicos e

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técnicos sejam divulgados por meio de encontros científicos, publicações

digitais, anais de eventos e outras formas de comunicação.

d) Estimular e praticar atividades interdisciplinares, como forma de concretizar e

integrar os conhecimentos recebidos, reduzindo dessa forma o isolamento de

diferentes disciplinas curriculares.

e) Promover atividades de extensão possibilita que os atores do processo

educacional => discentes e docentes elaborem e pratiquem atividades que

possam contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população, a

melhoria na gestão das empresas da região e com o desenvolvimento

regional por meio da construção e do compartilhamento do conhecimento

entre a Instituição e a Sociedade.

Portanto, o curso de Ciências Contábeis da FTM, ao assumir a posição de

agente responsável pela transformação do homem e da sociedade, estrutura as

suas atividades nos seguintes princípios:

a) Ênfase nos conteúdos de formação profissional e na formação experimental

com valorização da experiência extraescolar, cabendo a cada disciplina

oportunizar ao aluno o desenvolvimento de atividades extrassala de aula,

baseadas nas realidades sócio profissionais contemporâneas, prioritariamente

de natureza interdisciplinar, focadas na solução de problemas e na tomada de

decisão;

b) Visão humanística e ética alcançada por meio da formação, e de conteúdos

das disciplinas da área de humanas;

c) Visão de mundo, alinhada às realidades nacionais e aos anseios e

necessidades regionais, oportunizando ao indivíduo o desenvolvimento da

responsabilidade social, da ética, de habilidades e de atitudes, através de

práticas pedagógicas em que se articule a teoria à prática;

d) Respeito à liberdade de aprender, ensinar, pesquisar, preservar e divulgar a

cultura, o pensamento, a arte e o saber; processadas pela avaliação

formativa.

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e) Respeito ao pluralismo de ideias, concepções pedagógicas e autonomia

didático-científica estribado na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e

extensão;

f) Preservação da dignidade e dos direitos fundamentais da pessoa;

g) Inclusão social e promoção do desenvolvimento sustentável e

ambientalmente responsável;

h) Gestão democrática, autonomia administrativa e de gestão do curso;

i) Valorização do profissional do ensino superior.

6 – CARACTERIZAÇÃO DO EGRESSO

O perfil do egresso do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo

Mineiro está em consonância com o Programa de Desenvolvimento Institucional

(PDI) e o perfil profissional ideal definido pela Resolução CNE/CES10, de 16 de

dezembro de 2004. Portanto, para exercer de forma plena a Contabilidade, o

profissional formado pela Faculdade Triângulo Mineiro deverá atuar com

competência, ética e responsabilidade.

6.1 Perfil Profissional Desejado

O curso deve contemplar um profissional que seja capaz de desenvolver e resolver

com competência situações diversas em sua área de atuação ao:

a) Compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e

financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes modelos de

organização;

b) Apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo

apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais,

quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais,

com a plena utilização de inovações tecnológicas;

c) Revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às implicações

organizacionais com o advento da tecnologia da informação.

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6.2 Principais habilidades e competências adquiridas pelos graduados de

Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro:

Segundo as diretrizes do Conselho Nacional de Educação; Câmara de

Ensino Superior, definidas pela Resolução Nº. 10, de 16 de dezembro de 2004, o

curso de Ciências Contábeis deve ministrar conteúdos que proporcionem pelo

menos as seguintes competências e habilidades inerentes à atuação de um

Contador, em seu campo de atuação:

a) Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências

Contábeis e Atuariais;

b) Demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;

c) Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho

eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos

organizacionais;

d) Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;

e) Desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a

liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos

necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de

informações contábeis, com reconhecido nível de precisão;

f) Exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções

contábeis, incluindo noções de atividades atuariais e de quantificações de

informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem

aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento

produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto

ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão

perante à sociedade, gerando também informações para a tomada de

decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para

a cidadania;

g) Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de

controle gerencial, revelando capacidade crítico analítica para avaliar as

implicações organizacionais com a tecnologia da informação;

h) Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são

prescritas através da legislação específica, revelando domínios

adequados aos diferentes modelos organizacionais.

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Ao caracterizar o perfil do egresso formado pela Faculdade Triângulo Mineiro (FTM)

espera-se que esse profissional atue como ser social capaz de atuar nos mais

variados campos de atividades, estabelecer um diálogo construtivo entre os saberes

difusos na sociedade e elaborar planos e ações de forma a ingerir proativa e

construtivamente em todos os processos que envolvam o ser humano e o meio

ambiente.

7 – OBJETIVOS DO CURSO

O Projeto Pedagógico do curso de Ciências Contábeis é o documento que

estabelece os principais parâmetros norteadores para a operacionalização desse

curso, apresentando de forma clara os referenciais didático-pedagógicos,

apresentando suas funcionalidades e especificidades, devidamente consubstanciado

pela Missão e Visão da FTM. Este Projeto Pedagógico apresenta em sua essência,

a flexibilidade necessária para o ajustamento às mudanças que a sociedade e o

mundo acadêmico exigem.

7.1 Geral

De uma forma geral, o curso de Ciências Contábeis da FTM visa à formação

de cidadãos e profissionais éticos e com conhecimentos teóricos e práticos

necessários à carreira profissional, atentando para a capacidade de empreender e

negociar, saber ser crítico e problematizador, estrategista e inovador. Seguindo as

orientações institucionais, legais, e de formação profissional, tem como diretrizes o

processo de ensino aprendizagem e as vocações regionais. A partir dai, define a sua

missão:

Formar profissionais cidadãos com capacidade técnica e responsabilidades socioambientais,necessárias para ingerir proativamente, via produção e análise das informações contábeis, nos processos decisórios das organizações privadas, públicas ou não governamentais;desenvolvendo habilidades, atitudes e flexibilidade no trato com o seu ambiente e com as relações, nele existentes.

Nesse sentido, é muito importante estimular o aluno à participação efetiva em

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atividades complementares, valorizando os conhecimentos, habilidades e

competências adquiridas dentro e fora do ambiente acadêmico.

7.2 Específicos

De uma forma específica, busca-se um diálogo entre o curso e a realidade do

mercado profissional, mais especificamente do mercado do Pontal do Triângulo

Mineiro, no entanto, sem perder a perspectiva da profissão no cenário nacional e

mundial. Para isso busca:

a) Formar bacharéis em Ciências Contábeis com qualificação teórica e práticas

necessárias para atuação em escritórios contábeis bem como nos demais

segmentos do mercado contábil;

b) Formar um profissional de nível superior, de pesquisa, de extensão e de

domínio do saber humano que se caracterizam pela produção intelectual

institucionalizada mediante o estudo sistêmico dos temas, problemas mais

relevantes, tanto do ponto de vista científico e cultural, quanto regional e

nacional (LDB);

c) Desenvolver um profissional cidadão, que se posicione como agente de

mudanças, generalista-humanista e de visão global; atento e flexível às

mudanças e às tecnologias; responsável pelas demandas sociais e

ambientais; atento às tecnologias e contextualizado com as realidades

sociais;

d) Capacitar o profissional com conhecimentos técnicos, habilidades e atitudes

suficientes e necessárias, para atuar na contabilidade das organizações

privadas, públicas ou não governamentais, conscientes de suas

responsabilidades sociais e ambientais, bem como desenvolver a capacidade

de compreensão do seu ambiente e as relações nele existentes;

8 – COORDENAÇÃO E COLEGIADO DO CURSO

De acordo com o Regimento da FTM, o (a) coordenador (a) de curso é

responsável pela gestão e condução do Colegiado de Curso e é indicado pelo diretor

da Faculdade para o mandato de um ano, renovável. Compete-lhe, então:

a) Participar, com direito à voz e a voto, das reuniões do Conselho Acadêmico;

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b) Presidir as reuniões do Colegiado e encaminhar à Direção uma cópia da ata;

c) Representar a instituição em qualquer evento, quando designado pelo diretor;

d) Superintender todo o serviço administrativo do Colegiado e promover a

execução das decisões do mesmo;

e) Executar ou fazer executar as decisões da Congregação, do Conselho

Acadêmico e da Diretoria, aplicáveis ao Colegiado;

f) Encaminhar o orçamento aprovado pelo Colegiado ao Conselho Acadêmico;

g) Coordenar a elaboração do programa anual de atividades acadêmicas do

Colegiado, a ser submetido ao Conselho Acadêmico;

h) Orientar, coordenar e fiscalizar todas as atividades de ensino e extensão, no

âmbito do Colegiado, sobretudo na elaboração e na execução dos planos de

ensino de cada professor;

i) Cooperar com os demais Colegiados na organização, orientação e

fiscalização das atividades de ensino e de interesse comum;

j) Coordenar, no âmbito do Colegiado, a publicação de trabalhos didáticos e

científicos;

k) Efetuar a avaliação de currículos para aproveitamento de conteúdos cursados

em nível equivalente à graduação;

l) Exercer, no âmbito do Colegiado, as ações que visem à manutenção

disciplinar e encaminhar à direção informações sobre questões que

ultrapassem sua competência;

m) Apresentar ao diretor relatório anual das atividades do Colegiado com as

considerações que julgar procedentes.

8.1 Colegiado do Curso:

O Colegiado de Curso, de acordo com o Regimento da FTM, é a menor fração da

estrutura escolar, para todos os efeitos de organização administrativa, científico-

acadêmico e didático pedagógico, e reúne-se, ordinariamente, três vezes por

semestre. São membros dos Colegiados de Curso os professores em pleno

exercício de suas funções docentes, além da representação do corpo discente,

composta por um aluno representante de cada período. Atualmente, o Colegiado do

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Curso de Ciências Contábeis da FTM é composto por 22 (vinte e três) docentes e 04

(quatro) discentes, representantes de turmas.

Compete ao Colegiado de Curso:

a) Executar as tarefas de ensino e extensão;

b) Organizar e rever, periodicamente, os programas de ensino, encaminhando-

os ao Conselho Acadêmico;

c) Indicar candidatos ao exercício do magistério, com observância aos

dispositivos normativos no Regimento da instituição e de acordo com o

regulamento do processo de seleção elaborado pelo Conselho Acadêmico;

d) Deliberar sobre a indicação de professores visitantes, encaminhando-a ao

diretor, para as providências pertinentes;

e) Decidir sobre a participação de seus representantes em congressos e demais

certames científicos e culturais, mediante dotação orçamentária própria e

respeitada a disponibilidade financeira da Instituição;

f) Deliberar sobre a proposta orçamentária relativa às despesas do Colegiado,

fixando o plano de aplicação de verbas, com as respectivas justificativas.

Quadro 1 - Relação dos docentes do colegiado do curso de Ciências Contábeis

DOCENTES TITULAÇÃO

Alessandra Aparecida Franco* Graduação em Administração Mestrado em Administração Doutoranda em Educação*

Carlos Otávio Franco Graduação em Administração Especialista em Contabilidade

Helenice Maria de Souza Paula Graduação em Ciências Contábeis Especialista em Gestão Empresarial e Negócios

Ignez Maciel Vilela Graduação em Pedagogia e Letras Especialista em Gestão Estratégica e Língua Portuguesa

Jóbio Baldúino da Silva Graduação em Ciências Contábeis. Mestrado em Educação.

José Lauriston de Melo Graduação em Matemática. Especialização em Tecnologia de Ensino em Ciências.

Juliana de Freitas Pereira Graduação em Matemática Especialização em Matemática e Estatística

Luce Mary Vespasiano da Silva Graduação em Ciências Econômicas Mestranda em Educação*

Lúcia Helena Ferreira Lopes* Graduação em Letras.

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Especialização em: 1 – Língua Portuguesa; 2 – Letras – Literatura Comparada. Mestrado em Língua Portuguesa. Doutoranda em Línguística*.

Lúcio Marcos Cristaldo Graduação em Ciências Econômicas Mestre em Administração

Márcia Fratari Majadas Graduação em Direito e Pedagogia Mestrado em Direito

Mário Divino de Oliveira Júnior

Graduação em Ciências Contábeis Especialista em Gestão Empresarial e de Negócios Especialista em Auditoria e Perícia Contábil, Contabilidade Geral e Gestão Tributária.

Natal dos Santos Soares* Graduação em Ciências Contábeis Especialista em Contabilidade, Análise e Gerenciamento.

Presley de Oliveira Gomes Graduação em Direito em Administração Especialista em Direito do Trabalho

Raquel Balli Cury

Graduação em Direito. Licenciatura em Estudos Sociais e Licenciatura em História. Especialização em: 1 – História do Brasil; 2 – Gestão de Memória, Arquivo Patrimônio e Museu.

Renata Barbosa Bento Graduação Ciências Contábeis Especialização em Contabilidade Gerencial e Gestão Tributária

Ricardo Ferreira Nunes Graduação em Teologia e Direito; Mestrado em Ciências da Religião; Doutorado em Linguística

Ricardo Tomaz Tavares Graduação em Ciências Contábeis Especialista em Finanças e Planejamento Empresarial

Sílvio Divino Vilarinho Graduação em Ciências Contábeis Especialização em Contabilidade, Análise e Gerenciamento.

Simone Beatriz Neves Pacheco

Graduação em Pedagogia e Publicidade e Propaganda. Especialização em Gestão de Pessoas e Marketing. Mestrado em Educação

Valéria Melo Claudino Alves Graduação em Psicologia Mestrado em Psicologia.

Wilter Furtado Graduação em Administração Mestrado em Administração

* Professor cursando Mestrado/Doutorado

O Processo de Admissão de Docentes é realizado em conformidade com a

Resolução nº3/2014, do Conselho Acadêmico, que institui Regulamento para

seleção, visando à admissão e ao remanejamento de professores da FTM.

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8.2 Núcleo Docente Estruturante - NDE

O Núcleo Docente Estruturante do curso de Ciências Contábeis foi criado em

5 de novembro de 2011, em atendimento à Resolução nº1/20120 da Comissão

Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). Esse órgão consultivo de

apoio às questões acadêmicas é orientado pela Resolução nº 2/2014 do Conselho

Acadêmico da FTM. Atualmente, o NDE é composto por cinco professores, sendo o

coordenador do curso, juntamente com quatro professores contratos em regime

parcial.

COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

DOCENTES TITULAÇÃO

Alessandra Aparecida Franco

Professor Parcial

Graduação em Administração Mestrado em Administração Doutoranda em Educação*

Jóbio Baldúino da Silva

Professor Parcial

Graduação em Ciências Contábeis. Especialização em Finanças. Mestrado em Educação.

Mário Divino de Oliveira Júnior

Professor Parcial

Graduação em Ciências Contábeis Especialista em Gestão Empresarial e de Negócios. Especialista em Auditoria e Perícia Contábil, Contabilidade Geral e Gestão Tributária.

Natal dos Santos Soares

Professor Parcial

Graduação em Ciências Contábeis Especialista em Contabilidade, Análise e Gerenciamento.

Simone Beatriz Neves Pacheco

Professor Integral

Graduação em Pedagogia e Publicidade e Propaganda. Especialização em Gestão de Pessoas e Marketing. Mestrado em Educação

9 – MATRIZ CURRICULAR

9.1 Definição

Segundo Masetto (2003, p. 65) o Currículo, conhecido também por matriz

curricular ou estrutura curricular, “é o coração do Projeto Pedagógico de um curso”,

visto ser ele a materialização concreta da Missão, da Visão e dos objetivos

propostos por uma instituição de ensino. É na definição da matriz curricular que

estão concentrados os principais esforços para o alcance das metas estabelecidas

pelo Projeto Pedagógico.

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Nesse sentido, a matriz curricular é elaborada em consonância com o Projeto

de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às especificidades de cada curso

e assegurando a formação do profissional conforme o perfil do egresso desejado.

9.2 Estrutura Geral do Curso de Ciências Contábeis

A organização do curso de graduação em Ciências Contábeis, bacharelado,

estabelece as condições para a sua efetiva conclusão e integralização curricular, de

acordo com o previsto neste projeto, cuja gestão é atribuída ao Colegiado do Curso

de Graduação em Ciências Contábeis e dirigido pelo Coordenador de Curso,

conforme o quadro abaixo:

Quadro 2 – Estrutura do Curso de Ciências Contábeis

ESTRUTURA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

GRAU Bacharelado em Ciências Contábeis

REGIME ACADÊMICO Semestral Entrada – Anual/Vestibular3

TURNO Noturno

VAGAS 60 (sessenta) – por meio de uma entrada anual

DURAÇÃO MÍNIMA 8 semestres – 4 anos

DURAÇÃO MÁXIMA 12 semestres – 7 anos

CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO

Frequência mínima - setenta e cinco por cento (75%) - em todas as disciplinas, em aulas teóricas e atividades práticas;

Pontuação mínima - obtenção de sessenta (60) pontos em cem (100), em todas as disciplinas e atividades.

CARGA HORÁRIA

Total – 3.000h (três mil horas)

Estágio Supervisionado – 200h (duzentas horas)

Atividades Complementares – 100h (cem horas)

Trabalho de Conclusão de Curso – 150h (cento e cinquenta horas) TCC - Monografia

HORA AULA Hora/aula/sala de aula – 50 minutos

9.3 Núcleos

O curso de Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro atende a

proposta de núcleos apresentadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

de Ciências Contábeis e atende plenamente o Art. 5º da Resolução CNS/CSE nº

10/2004:

a) Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com outras áreas do

3 Regime Acadêmico - entrada anual via vestibular ou por outro critério definido pelo Colegiado do

Curso. A Organização Curricular segue as disposições do PARECER Nº CES/CNE 10 - aprovado em 16/12/2004 publicado no DOU em 28/12/2004, prescrevendo que as instituições de Ensino Superior devem adotar: regime seriado anual; regime seriado semestral; sistema de créditos com matrícula por disciplina ou por módulos acadêmicos, com a adoção de pré-requisitos, ou outros modelos operacionais que atendam, pelo menos, aos mínimos de dias letivos, ou aos créditos/carga horária atribuídos ao curso.

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conhecimento, sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos

Quantitativos, Matemática e Estatística;

b) Conteúdos de Formação Profissional: estudos específicos atinentes às

Teorias da Contabilidade, incluindo as noções das atividades atuarias e de

qualificações de informações financeiras, patrimoniais, governamentais e não-

governamentais, de autorias, perícias, arbitragens e controladoria, com suas

aplicações peculiares ao setor público e privado;

c) Conteúdos de Formação Teórico-Prática: Estágio Curricular

Supervisionado, Atividades Complementares, Estudos Independentes,

Conteúdos Optativos, Patrícia em Laboratório de Informática utilizando

softwares atualizados para a Contabilidade.

9.4 Formação Básica

O Núcleo de Formação Básica é composto por disciplinas/conteúdos

introdutórios para a formação de contador => áreas de conhecimentos

socioeconômicos e humanísticos.

Quadro 3 – Conteúdos de Formação Básica

Conteúdos Disciplinas CH Teórica Semestre

Administração Teorias da Administração 60 1º

Gestão de Recursos Humanos 60 2º

Economia Economia 60 2º

Direito e Legislação

Legislação Social e Trabalhista 60 2º

Direito Empresarial 60 6º

Instituições de Direito Público e Privado 60 1º

Métodos

Quantitativos

Tecnologia da informação e Comunicação 60 1º

Estatística 60 4º

Psicologia Organizacional 30 2º

Filosofia 30 6º

Ética e Legislação Profissional 30 4º

Comunicação Empresarial 30 5º

Sociologia 30 2º

Nivelamento Leitura e Produção de Texto 60 1º

Matemática I 60 1º

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SUBTOTAL 840

9.5 Formação Profissional

O Núcleo de Formação Profissional é formado por disciplinas que compõe

o centro do conhecimento da contabilidade que o futuro profissional necessitará para

desempenhar plenamente sua profissão. Formam esse núcleo as disciplinas que

visam as noções das atividades atuariais, de quantificações de informações

financeiras, patrimoniais, governamentais e não governamentais, de auditorias,

perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor

público e privado

Quadro 4 – Conteúdos de Formação Profissional

Conteúdos Disciplinas CH Teórica Semestre

Teorias da

Contabilidade

Contabilidade Básica 60 1º

Contabilidade Aplicada às Pequenas Empresas 60 2º

Técnicas de Estudo e Pesquisa 60 2º

Contabilidade Pública 60 3º

Contabilidade Rural 60 3º

Mercado de Capitais 60 3º

Auditoria Contábil 60 4º

Contabilidade Ambiental e RSE 60 4º

Contabilidade de Custos 60 4º

Estrutura das Demonstrações Contábeis 60 4º

Controladoria 60 5º

Gestão de Projetos e Orçamento Empresarial 60 5º

Matemática Financeira 60 5º

Sistema de Informação Gerencial 60 5º

Contabilidade Avançada 60 6º

Contabilidade gerencial 60 6º

Finanças Empresariais 60 6º

Planejamento e Legislação Tributária 60 6º

Análise das Demonstrações Contábeis 60 7º

Contabilidade Internacional 60 7º

Empreendedorismo e PN 60 7º

Gestão de finanças Públicas 60 7º

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Noções Atuariais 60 7º

Teoria da Contabilidade 30 7º

Optativa 30 8º

Perícia, Avaliação e Arbitragem 60 8º

SUBTOTAL 1500

9.6 Formação Profissional

a) O Núcleo de Formação Teórico-Prática é formado por disciplinas

ministradas em laboratório, com o uso de softwares atualizados e simulação

empresarial, Trabalho de Conclusão do Curso, como também as Atividades

Complementares e de Extensão.

Quadro 5 – Conteúdos de Formação Teórico-prática

Conteúdos Disciplinas CH Teórica Semestre

Prática em laboratório de

Informática utilizando

softwares para

contabilidade

Prática de Laboratório Contábil 90 8º

Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado 60 4º

Trabalho de Conclusão de

Curso

Trabalho de Conclusão de Curso I 30 6º

Trabalho de Conclusão de Curso II 30 7º

TOTAL GERAL DO CURSO 3000

9.7 Demonstrativo Matriz Curricular

1º SEMESTRE

DISCIPLINA H/A 50min TA/S HS FORMAÇÃO

Contabilidade Básica 4 72 60 Profiss

Instituições de Direito Público e Privado 4 72 60 Básica

Leitura e Produção de Texto 4 72 60 Básica

Tecnologia da Informação e Comunicação 4 72 60 Básica

Teorias da Administração 4 72 60 Básica

TOTAL 20 360 300

2º SEMESTRE

DISCIPLINA H/A 50min TA/S HS FORMAÇÃO

Contabilidade Aplicada às Pequenas Empresas 4 72 60 Profiss

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Economia 4 72 60 Básica

Gestão de Recursos Humanos 4 72 60 Básica

Legislação Social e Trabalhista 4 72 60 Básica

Psicologia Organizacional 2 36 30 Básica

Sociologia 2 36 30 Básica

20 360 300

3º SEMESTRE

DISCIPLINA H/A/S 50min TA/S H/R FORMAÇÃO

Contabilidade Pública 4 72 60 Profiss

Contabilidade Rural 4 72 60 Profiss

Matemámtica 4 72 60 Básica

Mercado de Capitais 4 72 60 Profiss

Técnicas de Estudo e Pesquisa 4 72 60 Básica

TOTAL 20 360 300

4º SEMESTRE

DISCIPLINA H/A 50min TA/S HS FORMAÇÃO

Contabilidade Ambiental e RSE 4 72 60 Profiss

Contabilidade de Custos 4 72 60 Profiss

Ética e Legislação Profissional 2 36 30 Básica

Estágio Supervisionado I 2 36 30 Teórico-prática

Estatística 4 72 60 Básica

Estrututa das Demonstrações Contábeis 4 72 60 Profiss

TOTAL 20 360 300

5º SEMESTRE

DISCIPLINA H/A 50min TA/S HS FORMAÇÃO

Comunicação Empresarial 2 36 30 Básica

Contabilidade Gerencial 4 72 60 Profiss

Controladoria 4 72 60 Profiss

Gestão de Projetos e Orçamento Empresarial 4 72 60 Profiss

Matemática Financeira 4 72 60 Profiss

Sistema de Informação 2 36 30 Profiss

TOTAL 20 360 300

6º SEMESTRE

DISCIPLINA H/A 50min TA/S HS FORMAÇÃO

Contabilidade Avançada 4 72 60 Profiss

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Direito Empresarial 4 72 60 Profiss

Filosofia 2 36 30 Básica

Finanças Empresariais 4 72 60 Profiss

Legislação e Planejamento Tributário 4 72 60 Profiss

Trabalho de Conclusão de Curso I 2 36 30 Profiss

TOTAL 20 360 300

7º SEMESTRE

DISCIPLINA H/A 50min TA/S HS FORMAÇÃO

Análise das Demonstrações Contábeis 4 72 60 Profiss

Contabilidade Internacional 4 72 60 Profiss

Gestão de Finanças Públicas 4 72 60 Básica

Noções Atuariais 2 36 30 Profiss

Teoria da Contabilidade 4 72 60 Profiss

Trabalho de Conclusão de Curso II 2 36 30 Profiss

TOTAL 20 360 300

8º SEMESTRE

DISCIPLINA A/S 50min TA/S HS FORMAÇÃO

Auditoria Contábil 4 72 60 Profiss

Empreendedorismo 4 72 60 Teórico-prática

Optativa 2 36 30 Profiss

Perícia, Avaliação e Arbitragem 4 72 60 Profiss

Práticas de Laboratório Contábil 6 108 90 Teórico-prática

TOTAL 20 360 300

Totalização da Carga Horária

H/A 50 min Hora Relógio

Carga Horária em Sala de Aula 2880 2400

Atividade Complementar 400

Atividade Supervisionada 200

CARGA HORÁRIA TOTAL 3000

DISCIPLINAS OPTATIVAS CH/TOTAL AULAS

Contabilidade Aplicada às Entidades de Interesse Social

30/36

Contabilidade Aplicada às Instituições Financeiras

30/36

Contabilidade Governamental 30/36

Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 30/36

Mercado de Capitais 30/36

AS – Aulas

Semanais

TA – Total de

Aulas Semanais

HS – Horas

Semestrais

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9.8 Unidades Curriculares (Ementários)

1º PERÍODO

CONTABILIDADE BÁSICA

Ementa Teorias da Contabilidade - Fatos e atos administrativos x Fatos e atos contábeis - O patrimônio constituição e fontes - Usuários das informações contábeis - Operações mercantis - Apuração de resultados - Demonstrações sucessivas simplificadas (Balancete - DRE e Balanço Patrimonial).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION,

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

NEVES, Silvério das, VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade básica. 14. ed. São Paulo: Frase, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SANTOS, José Luiz dos et al. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 2011. SANTOS, José Luiz dos. Introdução à Contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

1º PERÍODO

INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO

Ementa Teoria do Direito; Direito Público; Direito Privado; Ética Profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e de Direito Privado. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

PALAIA, Nelson. Noções Essenciais de Direito. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução ao Estudo do Direito. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

FRANÇA, Limongi. Princípios Gerais de Direito. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

NUNES, Luiz Antonio Rizatto. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

1º PERÍODO

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

Ementa Leitura, compreensão e produção de texto como prática interdisciplinar; Revisão morfo-sintática; A questão da textualidade; tipologia textual; caracterização discursiva do ato da linguagem. Prática e análise de diferentes tipos e gêneros textuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOLD, Míriam. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006. LAJOLO, Marisa. Para gostar de ler: volume 27: histórias sobre ética. 5. ed. São Paulo, 2012. NÃO TEM

VILALBO, Rodrigo. Teoria da comunicação: conceitos básicos. São Paulo: Atlas, 2007.

1º PERÍODO

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Ementa O computador: Origem, funcionamento, componentes básicos. Hardware: processadores, memórias, dispositivos de E/S. Software: origem dos sistemas Operacionais (S.O), aplicação. Hipertexto, Planilhas, Banco de Dados, Apresentações, editor de vídeo, internet. Além, de estabelecer uma conexão com o mundo real através de artigos sobre Informática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Maria Silvia Mendonça de. Excel 2013 avançado. 3. ed. São Paulo: Senac-SP, 2013. MEIRELLES, Fernando S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2. ed. São Paulo: Makron, 1994. (ÚLTIMA EDIÇÃO em 1994). TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. 9.ed. São Paulo: Érica, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORNACHIONE JR., Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração

e economia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel, N. G. Estudo dirigido de informática

básica. São Paulo: Érika, 2007.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

1º PERÍODO

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO

Ementa O estudo da administração, as teorias administrativas, direção e planejamento, controle, comunicação como elemento estruturante da educação, a decisão como fundamento da ação administrativa, a organização administrativa como sistema, antecedentes históricos da administração, abordagem clássica, neoclássica e humanística da administração. As escolas da administração. Função da Administração. Áreas específicas da Administração. As novas Teorias da Administração. Modelos atuais e futuros da Administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes; AMBONI, Nério. Teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2011.

RODRIGUEZ, Rodriguez Martins Vicente; GURGEL, Claudio. Administração: elementos essenciais para a gestão das organizações. São Paulo: Atlas, 2014. 2 ed.

SILVA, Reinaldo O. Teorias da administração. São Paulo: Pearson, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. São Paulo: Manole, 2014.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos da administração. São Paulo: Atlas, 2007.

SOBRAL Filipe; PECI Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson, 2013. 2 ed.

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2º PERÍODO

CONTABILIDADE APLICADA ÀS PEQUENAS EMPRESAS

Ementa Esquema Básico da Escrituração Contábil; Plano de Contas, Constituição de empresas; Impostos e Taxas sobre Vendas; Operações com Mercadorias; Apuração Contábil do Resultado; Operações Financeiras; Provisão PCLD; Folha de Pagamento; Depreciação, Amortização, Exaustão, Provisões, Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício – DRE; Imposto de Renda, Contribuição Social, Simples Nacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIPECAFI. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 9. ed.. atual. conforme Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09 -. São Paulo: Atlas, 2010.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GRECO, Alvísio Lahorque; AREND, Lauro; GARTNER, Gunther. Contabilidade: teoria e prática básicas. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade básica.16. ed. São Paulo: Frase, 2013.

2º PERÍODO

ECONOMIA

Ementa As questões econômicas: escassez dos recursos, escolha e restrições, economia positiva e normativa. Noções de microeconomia: fundamentos da demanda e da oferta, funcionamento do mercado e sistema de preços. Noções de macroeconomia: agregados macroeconômicos, economia monetária, inflação, desemprego, políticas econômicas, relações econômicas internacionais, desenvolvimento econômico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANKIW, N. G. Introdução à Economia. 6. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2013.

PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARIANO, Jefferson. Introdução à economia. São Paulo: Ciência Moderna, 2012.

NUSDEO, Fábio. Curso de Economia. 8. ed. São Paulo: RT, 2014.

VASCONCELOS, M. A. S. Economia: micro e macro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

2º PERÍODO

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Ementa As organizações e a administração de pessoal. Evolução da administração de pessoal. Funções administrativas e operacionais de administração de Pessoal. Desafios da gestão de pessoal. Responsabilidade social das organizações. Significado do trabalho. Novos paradigmas de cargos e salários. Outplacemient. Educação e treinamento. Cenários futuros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. 7. ed. São Paulo: Manole, 2008.

LE GALL, Jean-Marc. Gestão de recursos humanos. São Paulo: Ática, 2008.

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PONTES, Benedito Rodrigues. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. 7. ed. São Paulo: LTR, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 515p.

PONTES, B. R. Administração de cargos e salários. 16. ed. São Paulo: LTr, 2013.

WHITE, Aggie. Planejamento de carreira e networking. 2. ed. São Paulo: Senac, 2012.

2º PERÍODO

LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA

Ementa Introdução ao Direito do Trabalho; Empregador; Empregado; Normas Gerais do Trabalho; Contrato Individual de Trabalho; Salário e remuneração; Jornada do trabalho; Repouso e remunerado; Férias e 13º Salário; Afastamentos; FGTS; Operacionalização do e-social e demais obrigações acessórias trabalhistas e previdenciárias; Contribuições Previdenciárias e IR sobre a folha; Legislação Complementar; direitos sociais; Dissolução do contrato de trabalho: generalidades, formas de dissolução, flexibilização dos direitos sociais. Da previdência social. Processo trabalhista; Acidentes de trabalho; Seguro desemprego; Benefícios Previdenciários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de direito previdenciário. 9. ed. São Paulo: Impetus, 2014.

LEITÃO, André Studart; MEIRINHO, Augusto Grieco Santana. Manual de direito previdenciário. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

MARTINS, Sérgio Pinto Martins. Direito da seguridade social. 34. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, Aristeu de. Seguridade e previdência social. São Paulo: Atlas, 2002.

PALMEIRA, Eduardo Riveira. Previdência. Porto Alegre: Sapiens, 2011.

SANTOS, Leandro Luis Camargo. Curso de direito da seguridade social. São Paulo: LTR, 2005.

2º PERÍODO

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

Ementa Introdução à Psicologia; Estudo da Personalidade e Comportamento Humano; Motivação e liderança; Inteligência; Fundamentos do Comportamento dos Grupos; Jogos; Liderança; Relacionamento Interpessoal; Tópicos Emergentes. Integração indivíduo x organização. Dinâmica de Grupo. O enfoque comportamental nas teorias das organizações. Valores, atitudes, percepção e aprendizagem: implicações para administração. Poder nas organizações. Comportamento interativo. Administração de conflitos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARINA/FRANCO. Temas contemporâneos em psicologia organizacional e do trabalho. São Paulo: Expressão e Arte, 2009.

MORGAN, Gareth. Imagens da organização. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

ROTHMANN, Ian; COOPER, Carry. Fundamentos de psicologia organizacional e do trabalho. São Paulo: Campus, 2009.

SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias. Novas medidas do comportamento organizacional. São Paulo: Artmed, 2013.

2º PERÍODO

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SOCIOLOGIA

Ementa A gênese da sociologia e a ordem econômica, análise do pensamento de Karl Max e Max Weber sua contribuição ao pensamento sociológico atual. A questão do Estado Liberal e o Estado socialista. As sociedades humanas e o Capitalismo. Controle social, estratificação social e desigualdades sociais no Brasil (Relações Étnicos Raciais e História e Cultura afro-brasileira e indígena) e o modelo econômico brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

GIL, Antônio Carlos. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2011.

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 7. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, Ana Maria; Edmundo Fernandes Dias. Introdução ao pensamento sociológico. 18. ed. São Paulo: Centauro Editora, 2005.

MARX, Karl, O Capital. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014

WEBER, Max, Etica Protestante e o Espirito do Capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2013.

3º PERÍODO

CONTABILIDADE PÚBLICA

Ementa Contabilidade aplicada à administração pública; Sistema orçamentário; Orçamento público; Receita e despesa pública; Demonstrações contábeis; Sistemas de controle interno e externo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. 404p.

ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade Pública na Gestão Municipal. 4ª Ed. São Paulo: Atas, 2012. 415p.

PISCITELLI, Roberto Bocaccio. Contabilidade Pública: Uma Abordagem da Administração

Financeira Pública. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. 381p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIACOMONI, James. Orçamento Público. 15ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010, 382p.

REIS, Heraldo da Costa/ MACHADO JUNIOR, José Teixeira. A Lei 4.320 comentada. 35ª Ed. Rio de Janeiro: IBAM, 2010. 305p.

ANDRADE, Nilton de Aquino (Org). Planejamento governamental para municípios: plano plurianual, lei de diretrizes orçamentárias e lei orçamentária anual. São Paulo: Atlas, 2010.

3º PERÍODO

CONTABILIDADE RURAL

Ementa Conceitos básicos da atividade rural; Aspectos legais; Fluxo contábil da atividade agrícola; Custos, depreciação, exaustão, amortização; Exercício social das empresas rurais; Ativos biológicos; Novos projetos agropecuários e os gastos de melhorias; Contabilidade da pecuária; Planificação contábil na atividade agropecuária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARION, Jose Carlos. Contabilidade Rural: Contabilidade Agrícola, Contabilidade da Pecuária, Imposto de Renda – Pessoa Jurídica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 262p.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. 2. ed. São paulo: Atlas, 1998. 352p.

MARION, José Carlos. Contabilidade da pecuária: manejo do gado, teoria contábil na pecuária, custo e coleta de dados, contabilidade (plano de contas e manualização), imposto de renda na

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agropecuária, pessoa física e jurídica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985. 181p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATTOS, Zilda Paes de Barros. Contabilidade financeira rural. São Paulo: Atlas, 1999. 196p.

SANTOS, Gilberto José dos ; MARION, José Carlos. Administração de custos na agropecuária. 2. ed. São paulo: Atlas, 1996. 139p.

VALLE, Francisco. Manual de contabilidade agrária: a produção agrária, a administração da empresa agrária, a contabilidade agrária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987. 284p.

3º PERÍODO

MATEMÁTICA

Ementa Razão e Proporção. Média. Regra de Três. Porcentagem. Juros Simples. Desconto Simples.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOLDSTEIN, L. J. LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Matemática Aplicada: economia, administração e contabilidade. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. IEZZI, G.; HASSAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 4. 7. ed. São Paulo: Atual, 2004. HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual Editora. 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEITHOLD. L. Matemática aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harbra, 1988. SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Editora Pioneira – Thomson Learning. 2001.

3º PERÍODO

MERCADO DE CAPITAIS

Ementa Introdução à moderna teoria de investimento no mercado financeiro. Títulos e mercados. Conceitos de finanças; Introdução ao Sistema Financeiro Nacional; Fatos Econômicos com Vistas a sua Contabilização; Tomada de Decisão sobre Investimentos; Principais Operações e Indicadores de Mercado; Conhecimento teóricos e práticos da estrutura e funcionamento do mercado de capitais. O Mercado de capitais e o desenvolvimento econômico. Funções das Instituições Financeiras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de administração financeira. 2.ed. São

Paulo: Atlas, 2011. LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais /. São Paulo :: Atlas, 2009.

PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais: Fundamentos e Técnicas. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEITE, Hélio de Paula. Introdução a administração financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1994.

ROCCA, Carlos Antonio EX.1. Soluções para o Desenvolvimento do Mercado de Capitais

BrasiL. 2001. NETO, Alexandre Assaf. Mercado Financeiro. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.

3º PERÍODO

TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA

Ementa O estudo no Ensino superior; Tipos de Conhecimento; O Conhecimento Científico e a Pesquisa; Estratégias de leitura e produção de textos técnico-científicos; Normatização científica pela ABNT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEUREN, Ilse Maria; LONGARAY, André Andrade. Como elaborar trabalhos monográficos em

contabilidade: teoria e prática.3. ed. atual de acordo com as Normas da ABNT: NBR 6034:2004, NBR12225:2004. São Paulo: Atlas, 2010.

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SILVA, Ângela Maria; PINHEIRO, Maria Salete; FRANÇA, Maira Nani. Guia para normalização de

trabalhos técnico-científicos: projetos de pesquisa, trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. 5. ed. rev. e atual.. Uberlândia: EDUFU, 2011.

OLIVEIRA, Antônio Benedito Silva. Métodos e técnicas de pesquisa em contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 200p.

LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução, elementos para uma análise metodológica. São Paulo: EDUC, 2002.

SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade: orientações de estudos, projetos, artigos, relatórios, monografias, dissertações, teses. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

4º PERÍODO

CONTABILIDADE AMBIENTAL E RSE

Ementa Princípio do Desenvolvimento Sustentável. Sistema de Gerenciamento Ambiental. Contabilidade Ambiental: Ativos e Passivos Ambientais. Estruturação do Balanço Social e Demonstração do Valor Adicionado; Conceitos fundamentais de Ecologia, comportamento ambiental na empresa, tecnologia limpa, responsabilidade ambiental, bioética, globalização, planejamento ambiental, sistema integrado de gestão ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas. 2. ed. 2010.

PHILLIPPI Jr., Arlindo; ROMÉRIO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Eds.). Curso e

gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Coleção Ambiental.

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e responsabilidade social corporativa: Estratégias de Negócios focados na realidade Brasileira. São Paulo: Atlas, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOTTA, Ronaldo Seroa da. Economia Ambiental. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

PAIVA, P. R. Contabilidade Ambiental: evidenciação dos gastos ambientais com transparência e focado na prevenção. São Paulo: Atlas, 2003.

SILVA, Benedito Gonçalves da. Contabilidade Ambiental: sob a ótica da contabilidade financeira. Curitiba: Juruá, 2009.

4º PERÍODO

CONTABILIDADE DE CUSTOS

Ementa Introdução à Contabilidade de Custos; Classificação e Nomenclatura de Custos; Sistemas de Custeamento; Esquema Básico de Custos; Implantação de Sistemas de Custos; Custos Conjuntos; Custos para controle. Custos para tomada de decisões. Centro de custos. Ponto de equilíbrio; Introdução à Análise de Custos; Análise das Variações de Custos; Margem de Contribuição; Relação Custo / Volume / Lucro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

LEONE, George Sebastião. Curso de contabilidade de custos: (livro-texto). 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS, Elizeu. Contabilidade de Custos – Livro de Exercícios. 9ª ed. São Paulo:Atlas, 2011.

NAGY, Charles F.; VANDERBECK, Edward J. Contabilidade de custos. Paulo: Pioneira, Editora,

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2001.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. 8. ed. São Paulo: Frase, 2008. KOLIVER, Olivio. Contabilidade de custos. Curitiba: Juruá, 2008.

4º PERÍODO

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

Ementa Fundamentos. Conduta. Obrigações e responsabilidades; Regulamentação Profissional; Orientação Profissional; Preparação para encaminhamento de estágios; Ética Geral, Empresarial e Profissional; Código de Ética Profissional do Contabilista; Processos, Infrações e Penalidades; Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOPES SÁ, Antonio. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2000. MOREIRA, Joaquim Manhães. A Ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1999. PASSOS, Elizete, Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Responsabilidade social – Sistema da gestão – Requisitos. Rio de Janeiro, 2004. INSTITUTO ETHOS, Indicadores Ethos de responsabilidade social. São Paulo: Planeta Terra, 2005 LISBOA, Lázaro Plácido. Ética geral e profissional em contabilidade. São Paulo: Atlas, 1997.

4º PERÍODO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Ementa Regulamentação - Normas e processo de admissão - Tipologias de estágio - Projeto do estágio supervisionado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

RICHARDSOM, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

SALOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, M. M. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

4º PERÍODO

ESTATÍSTICA

Ementa Coleta de dados – Distribuição de frequência – Representação gráfica – Descrição de dados – Medidas de dispersão – Probabilidades – Regressão e Correlação – Números índices – Teoria da amostragem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva 2001.

NOVAES, Diva Valério; COUTINHO, Cileda Queiroz e Silva. Estatística para Educação

Profissional. São Paulo: Atlas, 2009.

VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. São Paulo: Atlas 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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FONSECA, Jairo Simon & MARTINS, Gilberto Andrade. Princípios de Estatística. São Paulo, Atlas, 1990.

NAZARETH, Helenalda. Curso Básico de Estatística. São Paulo: Ática, 2001.

TOLEDO & OVALLE. Estatística Básica. São Paulo, Atlas, 1995.

4º PERÍODO

ESTRUTURA E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Ementa Reconhecer as estruturas das demonstrações contábeis. Formação do patrimônio - Funções e usuários das demonstrações financeiras - Operações estruturais - Legislação aplicável à estruturação contábil - Formação e estruturação das principais demonstrações (DRE - BP - DMPL - Notas Explicativas - Fluxo de caixa).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações financeiras: estrutura, análise e interpretação. 2.ed. , 1990. 204p.

DE LUCA, Marcia Martins Mendes EX.1. Demonstração do Valor Adicionado: Do Calculo da Riqueza Criada pela Empresa MARION, José Carlos,; (COORD.)REIS, Arnaldo Carlos de Rezende, (COORD.)SILVA, Amado

Francisco daet al. Mudanças nas demonstrações contábeis :: projeto n. 3.641 e anteprojeto de reforma da lei das sociedades anônimas /. São Paulo :: Saraiva,, 2003. 160 p.

RIBEIRO, Osni Moura. Demonstrações financeiras: mudanças na Lei das sociedades por ações: como era e como ficou /. 2. ed. São Paulo: Saraiva,, 2010. x, 212 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Consolidação de Demonstrações Financeiras. , 1986. 198p.

CARNEIRO, Eryma. Balanco das Sociedades Anonimas. v.9. 246p. (Biblioteca Contador).

SCHRICKER, Wolfgang Kurt. Demonstrações financeiras: abrindo a caixa-preta. São Paulo: Atlas, 1997. 370p.

5º PERÍODO

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

Ementa A comunicação na Organização: barreiras, percepção e efetividade na comunicação empresarial Leitura e produção de textos do gênero contábil – Redação técnica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CINTRA, Ana Maria Marques; FONSECA, José Ismar da; MARQUES, Sueli Cristina. Português

Instrumental para a área de Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas.

GOLD, Míriam.Redação Empresarial.4ª Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil. 2010.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. São Paulo: Atlas.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIORIN,José Luiz; SAVIOLI; Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo; Atlas. 2007.

HUNTER, James. O monge e o executivo: uma história sobre a essência da liderança,25 ed. Rio de Janeiro: sextante. 2004.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: fichamentos, resumos, resenhas.2ª Ed. São Paulo: Ática.2006.

5º PERÍODO

CONTABILIDADE GERENCIAL

Ementa Natureza da contabilidade gerencial e conceitos básicos. Formação de preços. Relações Custo-

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Volume-Lucro. Alavacagem Operacional e Financeira. Influência das técnicas quantitativas em contabilidade gerencial. Controle gerencial. Introdução ao Balanced Scorecard.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 332p.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1998. 273p.

HORNGREN, Charles T. Introdução à contabilidade gerencial. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, c1985. 509p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil livro de exercícios. São Paulo: Atlas, 1995. 107p.

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SãO PAULO. Curso de

contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 1993. v.6. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José carlos;

BEPPU, Clovis I.. Contabilidade gerencial: livro de exercícios. São Paulo: Atlas, 1982.

5º PERÍODO

CONTROLADORIA

Ementa Conceitos básicos de planejamento empresarial; Aspectos gerais da Controladoria. Organização e funções da Controladoria, controle gerencial, processo decisório; Relatórios de controle; Sistema integrado de gestão; Avaliação de Desempenho; Abordagem GECON; Teoria das Restrições (TOC); Controladoria e valor da empresa: Gestão Baseada em Valor (VBM); Balanced Scorecard (BSC); Os fluxos financeiros da empresa. Formação de preços. Análise de custos e orçamentos. Análise da margem de contribuição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NASCIMENTO, Auster Moreira; REGINATO, Luciane. Controladoria: Instrumento de Apoio ao

processo decisório. São Paulo: Atlas, 2010. 319 p .

OLIVEIRA, Antônio Benedito Silva. Controladoria – Fundamentos do Controle Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2009. 360 p.

SCHIMIDT, P. Controladoria: agregando valor para a empresa. Porto Alegre: Bookman, 2002. 262p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. 276 p.

NAKAGAWA, Masayuki. Introdução a controladoria: conceitos, sistemas, implementação. São Paulo: Atlas, 1993. 104 p. OLIVEIRA, Luíz Martins de; PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; SILVA, Carlos Alberto dos Santos.

Controladoria estratégica. São Paulo: Atlas, 2002. 216 p.

5º PERÍODO

GESTÃO DE PROJETOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL

Ementa Aspectos Introdutórios; Orçamento de Vendas; Orçamento de Produção; Orçamento de Despesas Operacionais; Orçamento de Caixa; Demonstrativo de Resultado de Exercício Projetado; Balanço Patrimonial Projetado; Controle Orçamentário; Análise de Projetos Empresariais; aprovação revisão e acompanhamento; os aspectos comportamentais, as vantagens, desvantagens e requisitos de um projeto ou plano orçamentário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

LIMA, Rinaldo José Barbosa. Gestão de projetos. São Paulo: Pearson, 2012.

MENEZES, Luiz César de Moura. Gestão de Projetos. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

JÚNIOR, Roque Rabechini; CARVALHO, Marly Monteiro. Gerenciamentos de Projetos na Prática:

Casos Brasileiros. São Paulo: Atlas. 2009.

LUNKES, Rogério João. Manual de orçamento. São Paulo: Atlas, 2003.

5º PERÍODO

MATEMÁTICA FINANCEIRA

Ementa Aspectos introdutórios; Juros simples; Juros compostos; Sistemas amortização; Inflação no contexto das operações financeiras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2002.

VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2003.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. São Paulo, Atlas: 1998.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira e análise de investimento. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

5º PERÍODO

SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Ementa Conceitos Básicos; Sistemas e Subsistemas de Informação; O uso de Tecnologias; Gestão de Arquivos e Dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, Aline Franca; REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas

de informação empresariais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2007.

REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 168 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CLETO, Nivaldo. Notebook: o mundo virtual nas suas mãos. São Paulo: Atlas, 2008.

PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007.

6º PERÍODO

CONTABILIDADE AVANÇADA

Ementa Equivalência patrimonial; Consolidação das Demonstrações Contábeis; Conversão em Moedas Estrangeiras; Contabilidade em moeda constante; Métodos de Avaliação de Investimento;

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Operações com Derivativos, Hedge e outros Instrumentos; Financeiros; Demonstração de Resultados do Exercício; Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; Notas Explicativas; Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos; Parecer da auditoria; Campo de pesquisa sobre demonstrações contábeis; Consolidação de demonstrações contábeis; Reavaliação de ativos; Fusão, incorporação e cisão de sociedades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEREZ JÚNIOR, Jose Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de Contabilidade avançada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 290p.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade avançada. São Paulo: Saraiva 2005. 490p., il.

SANTOS, José Luiz dos,; SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade

Avançada:: aspectos societários e tributários /. 2. ed. São Paulo :: Atlas,, 2008. 351 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada: textos, exemplos e execícios resolvidos. 2. ed. atual. pelas leis n. 11.638/07 e 11.941/09. São Paulo: Atlas, 2010. 172p.

MULLER, Aderbal Nicolas,; SCHERER, Luciano Márcio. Contabilidade avançada e internacional

/. 2. ed. São Paulo :: Saraiva,, 2010. 168 p.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V.. Contabilidade avançada: análise das demontrações financeiras. 6. ed. São Paulo: Frase Editora, 1996. 558p.

6º PERÍODO

DIREITO EMPRESARIAL

Ementa Conceitos, objeto, evolução histórica e fontes. Teoria da Empresa. Do empresário e sua disciplina jurídica. Do Registro de Empresa. Escrituração Empresarial. Do nome empresarial; Do estabelecimento empresarial; Propriedade Industrial. Sociedades empresariais, aspectos gerais: conceito, elementos, distinção, classificação, constituição, disciplina das relações para com terceiros e dos sócios entre si e para com a sociedade. Sociedade em nome coletivo. Sociedade em comandita por ações. ME; EPP; Sociedade Ltda; Sociedade por Ações; Sociedade de economia mista; Transformação, fusão e cisão. Dissolução e liquidação das sociedades nacional e estrangeira; Direito cambiário; Contratos Mercantis; Direito Falimentar; Atividades Extra-Sala.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COELHO, Fábio Uchoa. Curso de direito comercial I. São Paulo: Saraiva, 2008.

COELHO, Fábio Uchoa. Curso de direito comercial II. São Paulo: Saraiva, 2008.

FINKELSTEIN, Maria Eugênia Reis; PROENÇA, José Marcelo Martins. Direito societário. São Paulo: Saraiva. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito societário. Rio de Janeiro: Renovar, 2010.

BOTREL, Sérgio. Direito societário constitucional. São Paulo: Atlas. 2009.

MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: direito societário, sociedades simples e

empresariais. São Paulo: Atlas. 2008

6º PERÍODO

FILOSOFIA

Ementa Noções Preliminares de Filosofia. Lógica. Filosofia Moral. Moral Social. Moral Individual. Evolução do Conhecimento Científico; Requisitos para o Reconhecimento Científico; Pensamento Racional; Noções de Lógica; Construção do Conhecimento; A Filosofia e o Pensamento Contábil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2009.

CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003.

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39

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência. 4 ed. São Paulo: Loyola, 2002.

BOFF, Leonardo. A águia e a galinha; uma metáfora da condição humana.São Paulo: Cia das Letras. 1998.

BUZZI, Arcângelo R. Filosofia para principiantes: a existência humana no mundo. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

6º PERÍODO

FINANÇAS EMPRESARIAIS

Ementa Administração Financeira; Mercados Financeiros; Risco e Retorno de Ativos e Avaliação de Carteira; Alavancagem; Planejamento Financeiro; Ambiente financeiro e conceitos financeiros; Capital circulante líquido e fontes de financiamento a curto prazo; Técnicas de análise e planejamento financeiro de curto prazo; Administração do caixa e títulos negociáveis; Duplicatas a receber e estoques; Fundamentos básicos de finanças e seus conceitos. As funções e principais decisões do Administrador Financeiro. A influência dos objetivos globais sobre a área financeira. Os intermediários financeiros. Elaboração e análise do orçamento de caixa. Análise do risco de investimentos. Retorno sobre o investimento. Alavancagem: operacional, financeira e combinada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF, A. Finanças Corporativas e Valor. Atlas, 2003.

BRIGHAN, Eugene F., GAPENSKI, Louis C., Ehrhadt, Michael C. – Administração Financeira –

Teoria e Prática – Editora Atlas, 2001.

GITMAN, L. Princípios de Administração Financeira, 10ª Edição, Pearson, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF, A. Estrutura e Análise de Balanços. Atlas,5º edição,2000.

GITMAN, Lawrence. “Princípios de Administração Financeira”: essencial 2ª Edição, Bookman, 2001.

ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R.W.; JAFFLE, J.F. "Administração Financeira", 2ª. Ed., Atlas, 2002.

6º PERÍODO

LEGISLAÇÃO E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

Ementa Elisão (planejamento tributário) - Tipologias de tributação (Simples Nacional, Lucro presumido, Lucro Real) - Tributação municipal - Contribuições Sociais (PIS/COFINS/ Previdência Social) - Distribuição de lucros, pró-labore e remuneração do capital próprio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2012

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. OLIVEIRA, Luís Martins de; CHIEREGATO, Renato; PEREZ JUNIOR, José Hernandez; GOMES, Marliete Bezerra. Manual de contabilidade tributário. 6. ed. São Paulo: Atlas,2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANNE, Joyce Angher. Constituição da República Federativa do Brasil. 10ª ed. Rideel, 2004.

BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003.

OLIVEIRA, José Jayme Macedo. Código Tributário Nacional.2 ed. Saraiva: São Paulo, 2003. Regulamento do Imposto de Renda. Ed. IOB.

6º PERÍODO

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Ementa Tipos de Pesquisa. Composição de elementos de trabalhos Científicos. Produção de projeto de pesquisa científica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade,. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos /. 6. ed. -. São Paulo: Atlas, 2001.

OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva et al. Métodos e técnicas de pesquisa em contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2003.

SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade: orientações de estudos, projetos, artigos, relatórios, monografias, dissertações, teses. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 6023: Informação e documentação –Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

OLIVEIRA, Antônio Benedito Silva. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2010.

SILVA, Antônio Carlos Ribeiro. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade. São Paulo: Atlas, 2003.

7º PERÍODO

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Ementa Estrutura das demonstrações – Usuários das informações e dos indicadores de análises - Adequações das demonstrações às normas internacionais de contabilidade - Indicadores de desempenho – Indicadores estruturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não Contadores. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

MATARAZZO, Carmine Dante. Análise financeira de balanços. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

RAPPAPORT, Alfred. Gerando valor para o acionista: um guia para administradores e investidores. São Paulo: Atlas, 2001.

7º PERÍODO

CONTABILIDADE INTERNACIONAL

Ementa Aspectos introdutórios - Organismos Contábeis Internacionais - Harmonização Contábil Internacional - Práticas de Governança Corporativa - Demonstrações Contábeis em Ambiente Internacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ERNST & YOUNG; FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade. Editora Atlas: 2008.

SCHMIDT, Paulo. SANTOS, J. Luiz, FERNANDES, Luciane A. Contabilidade Internacional

Avançada. São Paulo: Atlas, 2004.

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LEMES, Sirlei. Harmonização das Normas Contábeis Brasileiras com as Internacionais do

IASC – um estudo comparativo aplicado. 2000. Tese de Doutorado – FEA/USP, São Paulo, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHOI, Frederick D.S, FROST, Carol A., MEEK, Gary K. International Accounting. 3. ed. USA: Prentice-Hall, 1999.

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE – SP/IBRACON. Demonstrações

Financeiras:laboração e temas diversos. São Paulo: Atlas, 2000.

NOBES, Christopher, PARKER, Robert. Comparative International Accounting. 5. ed. Great Britain: Prentice- Hall, 1998.

7º PERÍODO

GESTÃO DE FINANÇAS PÚBLICAS

Ementa Teoria das Finanças Públicas; Planejamento do Setor Público; Orçamento Público; Responsabilidade Fiscal; O Fundamento das finanças públicas. O orçamento público. Receita e despesa pública. Exercício financeiro. Dívida pública. Plano de constas e escrituração. Funcionamento de sistemas. Balanços na administração. Prestação de contas. Fiscalização orçamentária, financeira e patrimonial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade Pública na Gestão Municipal. 4ª Ed. São Paulo: Atas, 2012. 415p.

KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. 404p.

PISCITELLI, Roberto Bocaccio. Contabilidade Pública: Uma Abordagem da Administração

Financeira Pública. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. 381p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Nilton de Aquino (Org). Planejamento governamental para municípios: plano

plurianual, lei de diretrizes orçamentárias e lei orçamentária anual. São Paulo: Atlas, 2010

GIACOMONI, James. Orçamento Público. 15ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010, 382p.

REIS, Heraldo da Costa/ MACHADO JUNIOR, José Teixeira. A Lei 4.320 comentada. 35ª Ed. Rio de Janeiro: IBAM, 2010. 305p.

BIBLIOGRAFIA DIGITAL www.fazenda.gov.br www.planalto.gov.br www.fazenda.mg.gov.br Lei Federal Complementar nº 101, de 04.05.2000 Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Constituição Federal de 05 de outubro de 1998. Portaria STN 163/200.

7º PERÍODO

NOÇÕES ATUARIAIS

Ementa Princípios Básicos da Matemática Atuarial e de Seguros; Regimes Financeiros; Custeio e Reservas; Bases Técnicas e Premissas Atuariais; Equilíbrio Econômico Financeiro dos Planos; Contabilização do Benefício Pós-Emprego.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Henrique W. de. Seguros, Matemática Atuarial e Financeira: uma abordagem

introdutória. São Paulo: Saraiva, 2008.

CORDEIRO FILHO, ANTONIO. Cálculo Atuarial Aplicado: Teoria e Aplicações Exercícios

Resolvidos e Propostos. São Paulo: Atlas, 2009.

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SOUZA, Silney de. Seguros: Contabilidade, atuária e auditoria. São Paulo: Saraiva, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAN, Betty Lilian. Fundamentos da Previdência Complementar: da Atuária à Contabilidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, Atuariais e Financeiras. Manual de

contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 508p.

FERRARO, SUZANI ANDRADE. O Equilibrio Financeiro e Atuarial Nos Regimes de Previdência

Social. RGPS - Regime Geral de Previdência Social, RPPS - Regime Próprio de Previdência

Social, RPP - Regime de Previdência Privada. Prefácio: Wagner Balera. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.

7º PERÍODO

TEORIA DA CONTABILIDADE

Ementa Evolução histórica da Contabilidade. Objetivos e metodologia da Contabilidade. Estrutura Conceitual da Contabilidade. Princípios Contábeis. Normas de Contabilidade. Ativo, passivo e patrimônio líquido. Receitas, despesas, ganhos e perdas. Divulgação de Informações Contábeis e Financeiras (evidenciação).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos,. História do pensamento contábil /. São Paulo: Atlas,

2006.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010

HENDRIKSEN, Eldon S.; VAN BREDA, Michael F. Teoria da contabilidade /. São Paulo: Atlas,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, Jose Carlos. Introdução à teoria da contabilidade: para o nível

de graduação. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da; MARTINS, Wilson Thomé Sardinha. História do pensamento

contábil: com ênfase na história da contabilidade brasileira /. Curitiba: Juruá, 2007.

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Normas brasileiras de contabilidade: NBC TG -

geral - normas completas, NBC TG – estrutura conceitual e NBC TG 01 a 40 (exceto 34 e 42).

Brasília: CFC, 2011.

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de

contabilidade. 3. ed. Brasília: CFC, 2008.

7º PERÍODO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Ementa Elaboração do TCC.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEUREN, Ilse Maria; LONGARAY, André Andrade. Como elaborar trabalhos monográficos em

contabilidade: teoria e prática /. 3. ed. São Paulo: Atlas,, 2010.

SILVA, Ângela Maria; PINHEIRO, Maria Salete de Freitas; FRANÇA, Maira Nani. Guia para

normalização de trabalhos técnico-científicos: projetos de pesquisa, trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. 5ed. Uberlândia: EDUFU, 2011.

SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade: orientações de estudos, projetos, artigos, relatórios, monografias, dissertações, teses. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTINS, Gilberto de Andrade,. Manual para elaboração de monografias e dissertações /. 2. ed. -. São Paulo :: Atlas,, 2000.

OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses /. 2. ed.-. São Paulo :: Pioneira,, c1999.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 6023: Informação e documentação –Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

__________. NBR 10520: Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

__________. NBR 14724: informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

8º PERÍODO

AUDITORIA CONTÁBIL

Ementa

Auditoria: conceito e finalidade; Perfil ético do auditor; Aspectos metodológicos do planejamento de

auditoria e a aplicação das normas na prática de auditoria; Conceitos Básicos de Auditoria; Normas

Técnicas e Profissionais de Auditoria Contábil (NBC-TA, NBC-PA); Planejamento de Auditoria;

Seleção da Amostra e Avaliação de Risco; Controle Interno; Papéis de Trabalho; Pareceres de

Auditoria; Auditoria das Contas Patrimoniais; Auditoria das Contas de Resultado; Relatórios de

Auditoria; Revisão pelos Pares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas. 2009. PEREZ, José Hernandes. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e procedimentos. São Paulo: Atlas. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; BARRETTO, Pedro Humberto Teixeira; ARRUDA, Daniel Gomes. Auditoria contábil. São Paulo: Saraiva, 2007. CARLIN, Everson Luiz Breda; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Manual de auditoria contábil das sociedades empresárias. São Paulo: Juruá, 2007. HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz S. Breda. Manual de auditoria contábil das sociedades empresariais. São Paulo: Juruá, 2007.

8º PERÍODO

EMPREENDEDORISMO

Ementa

Estudos sobre empreendedorismo. Visões e relações empreendedoras. Criação de novos negócios.

Abordagem de aspectos jurídicos. Capital de Riscos. Mapeamento de negócios. Estrutura e

Formulação do Plano de Negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DJALMA, Pinho. Empreendedorismo: Vocação, capacitação e atuação direcionadas para o plano de

negócios. São Paulo, Atlas, 2014. 1 ed.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da

gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2011. 2 ed

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SCARAMUZZA, Bruno Cézar; BRUNETTA, Nádia. Plano de negócios e empreendedorismo. São Paulo:

Pearson, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor. São Paulo: Pearson, 2009.

MENDES, Jerônimo. Manual do Empreendedor. São Paulo: Atlas, 2009.

RANAL, Silvina. Como transformar seu talento em um negócio de sucesso. Gestão de negócios para

pequenos empreendimentos. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier.

8º PERÍODO

PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM

Ementa Conceitos; Fundamentação legal; Normas profissionais do perito e de pericia; Tipos de perícia; Diferenciação entre áreas afins, auditoria, investigação e consultoria; Função do perito; Planejamento; Formulação e respostas aos quesitos; Laudo pericial; Avaliação; Mediação e Arbitragem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAGALHAES, Antonio de Deus Farias et al. Perícia contábil: uma abordagem teórica, ética, egal, processual e operacional : casos praticados /. 7. ed. -. São Paulo: Atlas, 2009.

MAGALHAES, Antonio de Deus Farias; LUNKES, Irtes Cristina. Perícia contábil nos processos

cível e trabalhista: o valor informacional da contabilidade para o sistema judiciário /. São Paulo: Atlas,, 2008. 210 p.

HOOG, Wilson Alberto Zappa; PETRENCO, Solange Aparecida. Prova pericial contábil: aspectos práticos e fundamentais. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2004. 439p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 220p.

SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 320p.

SARANTOPOULOS, Socrates Ex1. Pericia Judicial e Administrativa: Uma Abordagem Prática, 2005. 106p.

8º PERÍODO

PRÁTICAS DE LABORATÓRIO CONTÁBIL

Ementa Aplicação da informática na Contabilidade utilizando um sistema de gestão contábil informatizado. Principais obrigações acessórias exigidas pelo fisco entregues por meio eletrônico. Jogos de empresas e/ou simulação de empresas: uma abordagem nas principais áreas funcionais das organizações. A constituição da entidade empresarial. Os procedimentos contábeis-fiscais da empresa. As obrigações mensais, semestrais e anuais das empresas. Uso do computador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA e BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Toda a bibliografia do curso

8º PERÍODO

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) - OPTATIVA

Ementa Noções básicas de LIBRAS com vista a uma comunicação funcional entre ouvintes e surdos no ambiente escolar, no ensino da língua e literatura da língua portuguesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Programa de capacitação de recursos humanos do ensino fundamental:Língua brasileira de sinais. Brasília: Ministério da Educação, 1999. CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo: [s.n.], 2009. PERDONCINI, Guy. A aquisição e o futuro da criança surda. Rio de Janeiro: AIPEDA, 1996.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de estudantes surdos. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação, 2006. CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 12. ed. Ribeirão Preto: Ática, 2006. QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC/SEESP, 2004.

8º PERÍODO

CONTABILIDADE APLICADA ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS - OPTATIVA

Ementa Sistema Financeiro Nacional; Estrutura e Funcionamento do Cosif; Operações de Crédito; Operações com Arrendamento Mercantil na Visão do Arrendador; Operações com Títulos e Valores Mobiliários; Operações com Derivativos; Operações Passivas; Demonstrações Contábeis Obrigatórias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COLLI, José Alexandre; FONTANA, Marino. Contabilidade bancária. 5. ed., 7. tir. São Paulo: Atlas, 1996. NIYAMA, Jorge Katsumi; GOMES, Amaro L. Oliveira. Contabilidade de instituições financeiras.3. ed., 4. tir. São Paulo: Atlas, 2005. SAUNDERS, Anthony. Administração de instituições financeiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IUDICIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores. 3. ed . São Paulo: Atlas, 2000. LOPES, Broedel Alexsandro; GALDI, Fernando Caio; LIMA, Iran Siqueira. Manual de contabilidade e tributação de instrumentos financeiros e derivativos. Derivativos: 2009. SALOMÃO NETO, Eduardo. Direito Bancário. São Paulo: Atlas, 2005.

8º PERÍODO

CONTABILIDADE APLICADA ÀS ENTIDADES DE INTERESSE SOCIAL - OPTATIVA

Ementa Entidades de Interesse Social; Funcionamento das Entidades de Interesse Social; Gestão Contábil; Demonstrações Contábeis; Prestação de Contas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, Osório Cavalcante. Contabilidade para organizações do terceiro setor. 3. tir. São Paulo: Atlas, 2005. ISBN 85 224 4146 4. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Manual de procedimentos contábeis para fundações

e entidades de interesse social. 2. ed. Brasília: CFC, 2008. 126 p. PAES, José Eduardo Sabo. Fundações e entidades de interesse social. 6. ed. Brasília: Brasília Jurídica, 2006. ISBN 978 85 746 9281 4.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

8º PERÍODO

CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL - OPTATIVA

Ementa Serviço Público; Administração Pública; Contabilidade Pública; Orçamento Público; Receitas e

Despesas Públicas; Patrimônio Público; Inventário; Escrituração; Balanços Públicos; Prestação de

Contas; Lei de Responsabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10 ed São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 2006.

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MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 35 ed. São Paulo: Malheiros, 2009. ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SLOMSKY, Valmor. Manual de contabilidade pública: um enfoque na contabilidade municipal. São Paulo: Atlas, 2003. KOHAMA, Heilio. Balanços públicos: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. VASCONCELOS, M. A. S, LOPES L. M. Manual de Macroeconomia: nível básico e nível ntermediário. 2.ed.São Paulo: Atlas, 2000.

8º PERÍODO

MERCADO DE CAPITAIS - OPTATIVA

Ementa Mercado de Capitais, de Finanças e de Crédito; Fatos Econômicos com Vistas a sua Contabilização; Tomada de Decisão sobre Investimentos; Fontes de Financiamento; Principais Operações e Indicadores de Mercado; Governança corporativa; Evolução. Conhecimento teóricos e práticos da estrutura e funcionamento do mercado de capitais. O Mercado de capitais e o desenvolvimento econômico. Funções das Instituições Financeiras. O mercado de capitais no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CAVALCANTE, F. Mercado de capitais: como é, como funciona. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. GONÇALVES, Fábio. Aprenda a analisar e investir em ações na bolsa de valores.1ª. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EIZIRIK, Nelson; GAAL, Ariádna B.; PARENTE, Flávia; HENRIQUES, Marcus de Freitas. Mercado de capitais: regime jurídico. Renovar: Rio de Janeiro, 2008. FERREIRA L. F. O investidor em ação: gestão de investimento para pessoas físicas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2004.

10 – DIRETRIZES GERAIS PARA O DESENVOVIMENTO METODOLÓGICO DO

ENSINO

10.1 Metodologias de ensino

Para que os objetivos do curso sejam atingidos, as atividades, ações e

processamentos, devem seguir a seguinte linha metodológica:

a) Metodologia de ensino centrada na problematização (PBL), usando

fundamentalmente casos e situações reais, de forma a promover a

integração de conhecimentos, conteúdos e disciplinas, na solução de um

problema comum e/ou uma tomada de decisão;

b) O ensino centrado no aluno e voltado para os resultados do aprendizado;

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c) A ênfase na solução de problemas organizacionais e contábeis, na

formação de profissionais adaptáveis, prioritariamente em atividades extra

sala de aula, em detrimento de processos de ensino meramente

conceituais e/ou departamentalizados;

d) A ênfase na exposição oral dialogada e foco nas atividades de leitura e de

interpretação de texto e / ou de problemas, usando como meios a

exposição dialogada dos conhecimentos teóricos; aulas com projetor

eletrônico (data show), quadro branco para escrita;

e) O incentivo ao trabalho em equipe e à capacidade empreendedora do

discente;

f) Desenvolvimento da capacidade de lidar com os cenários e com os

aspectos socioeconômicos e político ambientais de sua profissão;

g) O enfoque multidisciplinar e interdisciplinar em todos os processos de

ensino;

h) A articulação das atividades com a prática profissional, com o estágio

supervisionado, com o trabalho de conclusão de curso e com a pós-

graduação.

i) Aulas práticas em laboratório empregando recursos tecnológicos

preparados para práticas baseadas em simulações em redes de

comunicações e aplicativos, utilizando sistema de compartilhamento de

computadores, permitindo interação entre professores e estudantes;

j) Palestras práticas e técnicas, em parceria com empresas ou profissionais

locais, apresentando novas tecnologias de mercado e quando possível,

parcerias estratégicas com grandes empresas multinacionais da área de

Tecnologia da Informação.

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Um ponto fundamental e condicionante, que deverá fazer parte das

definições das metodologias de ensino, diz respeito à identificação do

conhecimento a ser produzido. É preciso acima de qualquer coisa, analisar os

reflexos do conhecimento ou da informação produzidos pelo ensino, sobre o seu

"fornecedor" e sobre o seu cliente". A metodologia deve ser consistente e clara,

de forma a não deixar dúvidas ou provocar litígios entre esses dois agentes,

sobremodo na concepção do aluno sobre a utilidade do conhecimento ou da

informação produzida.

10.2 Avaliações de Segunda Chamada

Ao aluno que, por qualquer circunstância, deixar de fazer uma avaliação, faculta-

lhe o direito de requerer a realização da mesma por meio de segunda chamada,

conforme regulamento próprio elaborado pelo Conselho Acadêmico.

10.3 Dependência

O aluno poderá ser promovido à série seguinte com dependência de até

duas disciplinas, sendo obrigatório o cumprimento e a freqüência nas disciplinas

em dependência, no ano letivo seguinte.

As atividades em sala de aula, destinadas às orientações do estágio

supervisionado e do trabalho de conclusão de curso, são contadas para efeito de

definir a terceira disciplina que caracteriza a dependência.

10.4 Estágio Curricular Supervisionado

Para colar grau no curso de Ciências Contábeis da FTM o aluno deverá

cumprir duzentas (200) horas destinadas ao Estágio Curricular Supervisionado -

ECS. O ECS é um componente curricular direcionado à consolidação dos

desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando, devendo

o Colegiado, aprovar o correspondente regulamento, com suas diferentes

modalidades de operacionalização. É uma atividade orientada obrigatória que

visa à integração entre o ensino teórico e a prática, de aperfeiçoamento técnico

cultural, científico e de relacionamento humano.

O Estágio Curricular Supervisionado pode ser realizado em qualquer

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empresa pública, privada ou do terceiro setor, conforme disposto no regulamento

próprio, anexo a este PPPC.

As atividades de estágio poderão ser reprogramadas e reorientadas de

acordo com os resultados teórico-práticos gradualmente revelados pelo aluno,

até que os responsáveis pelo acompanhamento, supervisão e avaliação do

estágio curricular possam considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de

qualidade, os domínios indispensáveis ao exercício da profissão.

10.5 Atividades Complementares

Em obediência à legislação, as Atividades Complementares são

componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de

habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora

do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,

transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com

o mundo do trabalho e com as ações de incentivo a iniciação científica e

extensão junto à comunidade. São exemplos destas atividades: visitas técnicas,

seminários, monitorias, projetos de extensão, projetos pró-ativa, iniciação

científica e semanas de estudos.

As Atividades Complementares se constituem componentes curriculares

enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se

confundam com estágio curricular supervisionado. As definições e orientações a

respeito dessas atividades serão objeto de regulamento próprio emitido pelo

Colegiado do Curso.

No curso de Ciências Contábeis da FTM o aluno deverá cumprir

obrigatoriamente, quatrocentas (400) horas de Atividades Complementares, não

podendo colar grau de bacharel, se não completar toda carga horária exigida em

tais atividades.

10.6 Trabalho de Conclusão de Curso

A modalidade de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC escolhida para o

curso de Ciências Contábeis da FTM é a Monografia. É um componente

curricular relacionado com as linhas de pesquisas definidas para o curso, na

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forma disposta em regulamento próprio contendo, obrigatoriamente, critérios,

procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas

relacionadas com a sua elaboração. Será necessária, ainda, a apresentação e

aprovação de monografia final, perante banca examinadora, condição esta,

indispensável para a colação de grau do aluno.

A carga horária mínima a ser cumprida com o Trabalho de Conclusão de

Curso é de sessenta (60) horas, além das atividades em sala de aula específicas

para orientações, cuja presença mínima do aluno para efeito de aprovação ou

colação de grau, é de 75% (setenta e cinco por cento).

10.7 Conteúdos Curriculares Optativos

Os conteúdos curriculares optativos, previstos a partir deste PPPC são de

livre escolha do discente dentre as disciplinas oferecidas, com carga horária

mínima fixada. Visam proporcionar aos discentes possibilidades de formação

disciplinar e até multidisciplinar, à sua escolha, dentre as diversas áreas de

conhecimento oferecidas pela Instituição, em um tema complementar para

enriquecimento do seu conhecimento.

São disciplinas definidas pelo colegiado do curso de Ciências Contábeis,

com variabilidade temática a cada oferta, devendo levar em consideração a

vocação regional, as temáticas emergentes e relevantes e visam o

aprofundamento em tópicos específicos de áreas de concentração da ciência da

contabilidade e de áreas complementares.

Do conjunto de disciplinas que compõe esses tópicos especiais, o

colegiado decidirá com antecedência mínima de um semestre, aquelas que serão

efetivamente ofertadas. Para a definição de tal oferta, os alunos habilitados serão

consultados sob as disciplinas de sua preferência. Contudo, a ordem de

preferência não garante automaticamente que determinada disciplina seja

ofertada, posto que o colegiado acadêmico deva observar também a

disponibilidade de professores para lecioná-las.

As disciplinas optativas serão regulamentadas pelas normas de

funcionamento da FTM, e poderão ser ministradas em cursos diversos ao de

Ciências Contábeis oferecidos pela FTM, na graduação ou na pós-graduação.

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10.8 Integração entre a teoria e a prática

A definição do Projeto Político do Curso de Graduação em Ciências

Contábeis da FTM deverá apresentar necessariamente, como garantia da

indissociabilidade entre o ensino, incentivo à iniciação científica e extensão, os

seguintes procedimentos:

a) O Estágio Curricular Supervisionado é um dos instrumentos para

promover a integração entre a teoria e a pratica.

b) Existência obrigatória de linhas de estudos e de pesquisas nos

regulamentos do Estágio Supervisionado; das Atividades

Complementares, e; do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC -

Monografia, delineando núcleos temáticos multidisciplinares de ensino,

incentivo à iniciação científica e extensão;

c) O curso devera ser avaliado a cada (4) quatro anos, ou quando se fizer

necessário, em sua estrutura curricular, com a apresentação pelo

Colegiado Acadêmico responsável, ou pelo NDE, de propostas inovadoras

para o acompanhamento das necessidades de novas tendências ou

tecnologias de mercado a fim de orientar novos procedimentos nas

práticas profissionais;

d) As atividades didáticas, na forma de exposição oral dialogada, poderão

ser exercidas em todas as disciplinas, no tempo mínimo de (30) trinta

minutos, podendo o docente praticar nas horas restantes, atividades

outras com todas as variações metodológicas possíveis, com a prévia

aprovação do plano de ensino pelo colegiado;

e) Além das horas/aula realizadas na sala, cada disciplina deverá exigir do

aluno, o desenvolvimento de atividades práticas, extra sala, em atividades

de extensão, incentivo à iniciação científica, jogos de empresa ou

simulações ou por aplicativos ou trabalhos ou exercício.

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f) Visitas técnicas para atender um projeto interdisciplinar abordando a

formação profissional e as atividades práticas do aluno;

g) Realização sistemática da Semana da Contabilidade abordando temas

que articulem a teoria prática das atividades administrativas.

10.9 Interdisciplinaridade

Considerando a necessidade de se operacionalizar a indissociabilidade das

atividades de ensino, iniciação científica e extensão, a FTM introduz na sua

concepção, como atividade curricular de todos os seus cursos, a contemplação de

cargas horárias em projetos articulados à formação profissional, ao estágio

supervisionado e ao trabalho de conclusão de curso, ou às disciplinas optativas,

para integralização dos currículos plenos. No curso de Ciências Contábeis esta

interdisciplinaridade é processada através dos seguintes procedimentos:

Exigindo que as aulas e atividades sejam fundamentalmente instruídas e

relacionadas com solução de problemas derivados das realidades socioeconômica

contemporâneas, cujas soluções dependam da relativização, da reflexão e da

discussão de múltiplos conceitos e teorias;

a) Exigindo que todas as disciplinas, além das atividades em sala de aula,

produzam e orientem atividades extrassala de aula, de natureza

interdisciplinar.

b) Orientar para que todas as atividades e projetos de incentivo à iniciação

científica, a extensão e à pesquisa, vislumbrem temas de natureza

interdisciplinar.

c) Visitas técnicas orientadas por projetos de natureza interdisciplinar.

d) Promoção de eventos e atividades interdisciplinares ao longo da Semana da

Contabilidade;

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10.10 Programa de Monitoria

O curso deve oportunizar aos seus alunos o exercício da monitoria conforme

regulamento em anexo, aprovado pelo Conselho Acadêmico, em reunião do dia 09

de abril de 2014, e instituído pela Resolução 01/2014 que cria o Programa de Apoio

Discente, visando os seguintes objetivos:

a) Proporcionar a melhoria do rendimento acadêmico;

b) Incentivar a cooperação do corpo discente nas atividades de ensino de

graduação;

c) Melhorar as condições de integração do aluno na instituição e na comunidade

em geral.

Os programas de monitorias deverão ser ofertados no sétimo e no oitavo

períodos do curso, momento em que o aluno poderá dispor de tempo e

conhecimentos necessários ao exercício da monitoria.

10.11 Programa de Visitas Técnicas

Com o objetivo de complementar o conteúdo programático das disciplinas

profissionalizantes do Curso, e de oportunizar ao aluno um primeiro contato com o

seu futuro ambiente de trabalho profissional, é previsto o desenvolvimento do

Programa de Visitas Técnicas.

Tais visitas deverão envolver e abordar visões e conhecimentos relacionados

com a profissão, preferencialmente focados na estrutura organizacional e / ou nos

processos de gestão e de tomada de decisões, estruturadas por projetos, definidos

pelo Colegiado do Curso, no início de cada período letivo; objetivando atividades de

natureza interdisciplinar.

10.12 Semana de Contabilidade

A Semana de Contabilidade - Semacon - já está institucionalizada no curso, é

realizada anualmente e tem como objetivo primeiro, complementar o conteúdo

programático das disciplinas e de fornecer ao aluno a possibilidade de manter

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contato com profissionais e temas práticos da área de Contabilidade; estreitar o

contato com a comunidade; discutir questões novas ou emergentes. Anualmente

será realizada uma semana acadêmica. As definições, o planejamento e a

realização da semana, serão tomadas pelo Colegiado do Curso, visando atender as

necessidades do ensino, da pesquisa e da extensão, alinhando as atividades da

semana aos desejos dos alunos, e os anseios da comunidade. Pela possível

abrangência, os temas e as atividades propostas deverão vislumbrar ainda, o caráter

interdisciplinar.

10.13 Atividades articuladas

Todas as atividades desenvolvidas ao longo do curso deverão,

necessariamente, estar promovendo a articulação entre o ensino, extensão,

incentivo à iniciação científica e pós-graduação, com foco no levantamento e

discussão de problemas derivados das realidades socioeconômicas

contemporâneas.

Essas deverão ser instrumentalizadas por projetos, e os resultados

haverão de ser processados e divulgados, nos eventos internos ou externos.

10.14 Atividades de Nivelamento

O Curso de Ciências Contábeis da FTM poderá oferecer Programa de

Nivelamento, em Matemática e Língua Portuguesa, destinado aos alunos no

primeiro ano e visa atuar preventivamente, desenvolvendo as competências e

habilidades do Contador, aprovado pelo Conselho Acadêmico, em reunião do dia 09

de abril de 2014, e instituído pela Resolução 01/2014 que cria o Programa de Apoio

Discente e tem como objetivo:

a) Resgatar por meio das disciplinas Matemática I e Língua Portuguesa,

conhecimentos adquiridos pelo aluno nas fases anteriores de estudo,

indispensáveis para o seu desempenho acadêmico ao longo do curso;

b) Elevar a capacidade de raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com

valores e formulações matemáticas, estabelecendo relações formais e

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causais entre fenômenos;

c) Desenvolver a expressão oral e escrita com seu grupo, bem como nos

diferentes níveis hierárquicos, exercitando a capacidade de negociação,

diálogo e a comunicação interpessoal.

10.15 Incentivo à capacitação docente e à pesquisa

O curso, seguindo o PDI institucional, tem foco no incentivo à pesquisa e à

divulgação de seus resultados por meio de:

a) Incentivo financeiro, material e logístico para todos os professores e

alunos para o desenvolvimento e divulgação de trabalhos de extensão e

pesquisa, em eventos internos ou externos;

b) Condicionamento, para exercício da docência do curso, que o docente

participe pelo menos uma vez ao longo do ano calendário, de um curso de

capacitação de docente. Para facilitar o cumprimento de tal exigência a

instituição, como definido no seu PDI, estará oferecendo tal oportunidade,

pelo menos uma vez, ao ano.

c) Exigência de participação efetiva de docentes, caso não comprovem a

apresentação de trabalhos em outros eventos, de pelo menos um trabalho,

em parceria com alunos, na Jornada Científica da Instituição, já

institucionalizada de acordo com o seu PDI.

10.16 Processo de avaliação de curso

A avaliação do curso é de extrema relevância e não deve servir apenas para

a elaboração de diagnósticos. Os mecanismos de avaliação devem ser capazes de

contribuir para o conhecimento da realidade do curso e da instituição, estimulando a

reflexão sobre o presente e sobre as expectativas futuras do curso e do profissional

que ele pretende formar. Mais ainda, deve catalisar discussões sobre os caminhos a

serem seguidos e sobre as estratégias para a construção do processo almejado;

assim como, dosar e imprimir o ritmo ideal e possível, para implementar as

mudanças no momento certo.

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O processo de avaliação do curso deve ser construído em conjunto no

colegiado, procurando identificar erros e acertos, redefinindo ações e metas,

objetivando o melhoramento contínuo. A avaliação deve ser vista como um

instrumento de construção e não de punição, usando como ferramentas o SINAES, e

os demais instrumentos de avaliação como:

a) Interna: no âmbito do colegiado, os docentes irão discutir, pelo menos uma

vez em cada semestre, as suas dificuldades e êxitos na sua prática

pedagógica, buscando encontrar soluções para o melhoramento contínuo. É

aqui que se utilizará dos resultados das avaliações propostas pelo SINAES,

para engrossar as discussões;

b) Avaliação dos docentes pelos discentes: este instrumento é de grande

importância, pois, o professor identificando as suas deficiências tomará as

medidas corretivas necessárias;

c) Autoavaliação docente - que permitirá compará-la com as avaliações dos

discentes;

d) Autoavaliação discente - que permitirá compará-la com a avaliação dos

docentes pelos discentes, identificando algum desvio nos processos;

e) Avaliação do pessoal técnico administrativo: esta avaliação permitirá à

Coordenação do Curso averiguar a eficiência das atividades administrativas,

construindo em conjunto com os técnicos, ações que a serem implementadas

para melhoria do funcionamento no núcleo de atendimento.

10.17 Avaliação Institucional

A Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004 instituiu o Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES), com o objetivo de assegurar o processo

nacional de avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de

graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes. Em atendimento a

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essa lei, a IES instituiu uma Comissão de Avaliação Institucional (CPA), cuja

atribuição é a condução dos processos de avaliações internas da Instituição.

Também colabora com o planejamento e acompanhamento das avaliações externas

da IES realizadas por especialistas indicados pelo Ministério da Educação e com a

sistematização e a prestação de informações solicitadas pelo Instituto Nacional de

Estudos Pedagógicos (INEP). Sua finalidade é avaliar as dimensões relacionadas ao

ensino, pesquisa, extensão, gestão, responsabilidades social, políticas de pessoal,

comunicação com a sociedade, infra-estrutura, produção científica e

sustentabilidade financeira.

Quanto à avaliação das instituições de educação superior, a referida Portaria

explicita que a auto-avaliação é uma das etapas do processo avaliativo e será

coordenada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA – que procura sistematizar,

analisar os significados e as realizações da IES nas suas mais diversas formas,

identificando pontos fracos, bem como pontos fortes e potencialidades e estabelecer

estratégias de gestão e superação de problemas.

A CPA-FTM foi constituída em 2004, por meio da Portaria nº 2/2004. Cabe a

essa comissão, elaborar, metodologicamente, a pesquisa a partir de questionários

aplicados, por amostragem, para um universo composto por alunos, professores, e

funcionários.

Quanto à estrutura, os questionários apresentam um número variado de

questões, conforme o público para quem será aplicado e, além da parte objetiva,

contém, ao final, uma parte subjetiva para que sejam inseridos comentários ou

sugestões. Ao responder o questionário, o público é orientado a marcar as questões

de múltipla escolha, com notas de 1 (Um) a 5 (Cinco), levando em consideração as

opções abaixo:

Níveis de aceitação e contribuição:

1 2 3 4 5

Ruim

Fraco Regular Bom Ótimo

Os questionários são aplicados no segundo semestre e procuraram avaliar:

os conteúdos das disciplinas; o desempenho do professor; o pessoal de apoio

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acadêmico e administrativo, bem como as condições físicas, estrutural e tecnológica

da IES.

10.18 Avaliação externa - Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

(ENADE) O ENADE, normatizado pela Portaria nº 40 de 12 de dezembro de 2007 e

parte integrante do SINAES, tem como objetivo “aferir o desempenho dos

estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes

curriculares do respectivo curso de graduação, e as habilidades e competências em

sua formação”. Nesse sentido, é uma avaliação obrigatória para os alunos de

Ciências Contábeis, sendo o registro de participação condição indispensável para a

emissão do histórico escolar, independentemente de o estudante ter sido

selecionado ou não no processo de amostragem do INEP.

10.19 Infraestrutura física

A sede da Faculdade Triângulo Mineiro possui uma área construída de 5.874,22 m2

e que apresenta uma planta baixa na forma de um H, composta por três níveis de

construção composta por 7 alas.

Na Ala Azul, localizada no Piso Térreo, estão concentrados os Departamentos

Administrativos, a Assessoria Administrativa, o Setor de Compras, Copa, as

Coordenações de Pós-Graduação e Extensão, Ouvidoria e CPA, sala para os

professores parciais e sala de professores com sanitários e equipada com

computadores para pesquisa e uso do diário eletrônico.

Na Ala Vermelha, localizam-se 5 (cinco) salas de aula, destinadas ao curso de

Administração e 1 (uma) sala, destinada a Coordenação de Administração e a Sala

Núcleo de Extensão “Iderlindo Joaquim Luzia”.

Na Ala Verde, encontram-se instalados dois Laboratórios de Informática com 50

(cinqüenta) computadores, Almoxarifado, a coordenação e quatro salas de aula

destinadas ao curso Ciências Contábeis. Todas as salas de aula são equipadas com

quadro branco, Data-show e carteiras estofadas. Todas essas Alas ocupam o piso

térreo da Faculdade. No laboratório 1 encontra-se instalado o software WK, usado

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pelos professores de disciplinas específicas. Por meio desse software os alunos

estudam e praticam os conteúdos estudados em sala de aula. O software WK foi

instalado pela própria WK, empresa que firmou uma parceria junto à FTM e o curso

de Ciências Contábeis.

A Ala Amarela, localizada no segundo piso é específica do curso de Publicidade e

Propaganda. É composta de 3 (três) salas de aula, 1 (uma) sala destinada a

coordenação e 6 (seis) laboratórios: Estúdio de Rádio, Estúdio de TV, Ilha de

Edição Gráfica, Laboratório e Estúdio Fotográficos e Laboratório de Editoração

Gráfica, No terceiro piso, encontra-se a Biblioteca, equipada com computadores e

note books para pesquisa. O acervo é atualizado anualmente, para todos os cursos.

Existem periódicos específicos para todos os cursos.

Em todos os ambientes da instituição existe internet banda larga, sem fio, de uso

livre para alunos e professores. O site institucional aborda todas as atividades e

documentos de interesse acadêmico: controles acadêmicos (notas/faltas), materiais

e planos de disciplinas, regimento, regulamentos, projetos políticos pedagógicos,

eventos, notícias, trabalhos, e outros..

10.20 Acessibilidade

Para uso exclusivo de pessoas com necessidades motoras especiais, a FTM

disponibiliza um elevador para acesso aos dois pisos superiores. No primeiro piso,

na ala da Administração, existem sanitários de uso exclusivo para pessoas com

necessidades motoras especiais, dotados de vaso sanitário e lavatório distribuído

em 28,00 m2, cujo acesso é facilitado por uma porta de entrada com dimensões

suficientes para permitir o uso de equipamentos de apoio ao usuário. Existe também

o Núcleo de Acessibilidade, localizado junto à sala da Secretária Geral, onde é feito

o primeiro atendimento às pessoas com necessidades motoras especiais.

11 – DIRETRIZES GERAIS PARA O DESENVOVIMENTO DAS AVALIAÇÕES DA

APRENDIZAGEM

Nas avaliações de qualquer natureza, além dos conhecimentos técnicos,

exige-se propor questões e atividades que sejam capazes de avaliar o indivíduo nas

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dimensões do ser humano, como proposto pela UNESCO (aprender a conhecer,

aprender a ser, aprender a conviver, e aprender a fazer.

11.1 Sistema de avaliação da aprendizagem

O sistema de avaliação previsto para o curso é definido neste item do PPPC e

a quantificação para efeito de nota, deverá privilegiar uma avaliação por processo,

diagnóstica ou formativa.

A aprendizagem é o produto de um processo de ensino desenvolvido de

forma intencionada e ocorre quando demonstra que provocou mudanças no

indivíduo. Não somente mudanças no sentido de mobilizar conhecimentos e

saberes, mas sim de mobilizar o indivíduo por inteiro, envolvendo ai as atitudes e

habilidades. A competência é, portanto, um atributo que o indivíduo possui, que o

torna capaz de mobilizar conhecimentos, saberes, atitudes, habilidades e

procedimentos necessários para resolver diferentes problemas de sua vida pessoal

profissional ou social.

O sujeito aprendeu, quando se mostra capaz de enfrentar e resolver os mais

variados problemas, previstos ou não, com rapidez, eficiência e eficácia, usando

para isso os conhecimentos tácitos e científicos, e as experiências e pesquisas. A

aprendizagem não se revela pela repetição ou exemplificação de casos reais,

contextualizados em conceitos, ou ainda por reproduzir soluções padronizadas. Não

se aprendeu, se não se tornou capaz de mobilizar saberes. Assim, a avaliação deve

permitir aos agentes envolvidos - educador e educando - mediante avaliação e

autoavaliação, saibam se o educando se fez capaz de resolver problemas ou

situações, com os seus conhecimentos e saberes. Por isso, a problematização e a

tomada de decisão são ferramentas mais eficazes em uma avaliação, focada no

desenvolvimento de competências.

11.2 Sistema de Avaliação da aprendizagem - Definições e critérios

As formas de avaliação previstas no curso deverão estar afinadas e

corresponder o que estiver descrito nos objetivos específicos das disciplinas. A nota

atribuída, além de refletir na verificação dos resultados da aprendizagem, deverá,

sobretudo, contemplar a natureza processual do aprendizado. Nessa perspectiva,

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baseando-se no acompanhamento deste processo, far-se-ão interferências

necessárias para que novos desempenhos se ajustem aos objetivos propostos.

Para isso, o sistema de avaliação do curso recomenda que os processos avaliativos

sejam elaborados deixando claro, e observando os seguintes princípios e

procedimentos:

a) Preparar atividades que tenham por foco avaliar o desenvolvimento de

competências para resolver um determinado problema.

b) Contextualizar as avaliações, oportunizando ao discente perceber o seu

significado e a sua atualidade.

c) Avaliar e preparar as avaliações a partir da concepção de que uma avaliação

é processual, dinâmica, participativa, problematizadora e reflexiva,

favorecendo o desenvolvimento dos aspectos cognitivos e atitudinais

aplicáveis na solução do problema;

d) Fazer uso de diferentes instrumentos e de modalidades de avaliação,

incluindo a autoavaliação.

e) Na elaboração de todos os processos avaliativos devem-se mesclar questões

objetivas (fechadas) e discursivas (abertas).

11.3 Sistema de Avaliação da Aprendizagem - Valores e Instrumentos

Em consonância com as normas de funcionamento da FTM regulamentadas

pelo Regimento Interno, a avaliação de desempenho do discente em cada disciplina,

focada no desenvolvimento de competências será feita, atribuindo-se um total de

cem (100) pontos para todas as atividades do semestre, respeitados a forma e a

quantidade de pontos em cada atividade, de acordo com plano da disciplina.

Ao longo de cada semestre letivo, para efeito de verificação de aprendizagem

deverão ser aplicadas as seguintes avaliações:

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a) Duas avaliações obrigatórias ou de calendário, valendo vinte e cinco (25)

pontos cada. Caso o aluno deixe de fazer uma dessas avaliações, poderá

requerer segunda chamada que será aplicada de acordo com o calendário

divulgado.

b) Outras avaliações em número e natureza a critério do professor, perfazendo o

total de cinquenta (50) pontos.

Para o cumprimento do disposto neste item deve-se observar o seguinte:

a) Privilegiar no processo avaliativo, trabalhos acadêmicos e exercícios práticos,

seminários e oficinas, debates, relatórios, projetos, visitas técnicas, feiras e

palestras, pesquisas; estudos de caso, análises e soluções de problemas

completos, inter ou multidisciplinares integrando conhecimentos e conteúdos,

e que exijam o desenvolvimento do raciocínio lógico e crítico;

b) Submeter os alunos às formas diversas e continuadas de verificação de

rendimento escolar, previstas no item anterior, cujos resultados devem

culminar com a atribuição de uma nota representativa para compor cada

avaliação parcial;

Será considerado aprovado o estudante que:

a) Atender a frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) às

aulas e às demais atividades programadas para cada disciplina e/ou atividade

curricular;

b) Alcançar sessenta (60) pontos, em cem (100) das verificações de

aprendizagem;

Para integralização do curso o aluno deverá cumprir:

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63

a) Atividades do Estágio Curricular Supervisionado, com as Atividades

Complementares, e não defender em banca pública o Trabalho de Conclusão

de Curso - TCC - Monografia, nas formas dispostas nos respectivos

regulamentos.

REFERÊNCIAS

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e

Brasil. São Paulo: Moderna, 2006.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Previdência Social. Decreto nº 61.934, de 22 de

dezembro de 1967. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de

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64

Administrador, de acordo com a Lei nº 4.769, de 9 de setembro de 1965. Diário

Oficial da União, Brasília, DF, 22 dez. 1967.

BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 306, de 18 de abril de 1985. Aprova a

mudança de denominação da Escola Superior de Ciências Administrativas de

Ituiutaba para Escola Superior de Ciências Contábeis e Administrativas de Ituiutaba.

Diário Oficial da União, Brasília, DF, Seção 1, p.6419, 24 abr. 1985.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União,

Brasília, DF, p.27833, seção 1, 23 dez.1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a política Nacional de Educação Ambiental. Brasília, DF, 27 abr. 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 3.265, de 31 de outubro de 2003.

Aprova a mudança de denominação da Escola Superior de Ciências Contábeis e

Administrativas de Ituiutaba para Faculdade Triângulo Mineiro. Diário Oficial da

União, Brasília, DF, Seção 1, p.16, 5 nov. 2003.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui

as Diretrizes Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o

Ensino de Histórias e Culturas Afro-Brasileira e Africana. Brasília, DF, 17 jun. 2004.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005. Institui

as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Administração, bacharelado.

Brasília, DF, 13 jul. 2005.

BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005.

Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras. Brasília, DF, 22 dez. 2005.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 1, de 17 de junho de 2010.

Normatiza o Núcleo Docente Estruturante. Brasília, DF, 17 jun. 2010.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 3,

de 2 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao

conceito de hora-aula, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília,

Seção 1, p. 56, 3 jul. 2007.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 2,

de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos

relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial. Diário Oficial da União, Brasília, DF, Seção 1, p. 6, 19 jun.

2007.

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65

BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 2, de junho de 2012. Dispõe sobre o

Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). Brasília, DF, 02 jun.

2012.

CHAVES, Petrônio Rodrigues. A loja do Osório. Ituiutaba: Edição do autor, 1984

ESCOLA de Administração de emprêsas de Ituiutaba: uma realidade em marcha.

Cidade de Ituiutaba, 12 mar. 1970.

FACULDADE Triângulo Mineiro. Regimento. Disponível em:

http://www.ftm.edu.br/regimento.php Acesso em 27 de jun.2014.

LOPES, Lúcia Helena Ferreira. Faculdade Triângulo Mineiro: 40 anos de ensino

superior de qualidade no Pontal do Triângulo. Revista Projeção. Ituiutaba, ed. 21,

p.10-11, dez. 2008.

MASSETO, Marcos Tarcísio. Competência pedagógica do professor universitário.

São Paulo: Summus, 2003.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo:

Cortez, 2002.

PACHECO, S. B. N.; LOPES, L. H. F. Escola de Administração de Empresas de

Ituiutaba: um estudo preliminar sobre a criação e a implantação da primeira

instituição de ensino superior do Pontal do Triângulo Mineiro (1968-1970). I

Seminário Internacional de Educação do Pontal do Triângulo Mineiro. FEIT/FACIP-

UFU, ago. 2009.

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ANEXOS

ANEXO 1

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC -

MONOGRAFIA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FACULDADE

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CA PÍTULO I

CARACTERIZAÇÃO - FINALIDADES E OBJETIVOS

Art. 1º Este regulamento visa regulamentar e orientar o processo de

desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia - TCC-

Monografia, do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro.

§ 1º O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Monografia, deve ser

cumprindo ao longo de duzentas (200) horas dedicadas à elaboração do projeto e a

realização da monografia.

§ 2º O TCC - Monografia como parte integrante da Matriz Curricular do curso,

é uma atividade de caráter obrigatório, logo, não poderá colar grau, o aluno que não

cumpri-la integralmente no prazo e nas condições estabelecidas pelo presente

Regulamento.

§ 3º O trabalho deve ser realizado de forma individual.

Art. 2º São objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso no curso de Ciências Contábeis:

I. oportunizar o desenvolvimento de capacidades intelectuais, habilidades

e atitudes imprescindíveis ao desenvolvimento profissional do aluno,

assim;

II. fornecer condições favoráveis à aplicação e à integração de

conhecimentos adquiridos em outras disciplinas do curso; e

III. favorecer o desenvolvimento de atitude crítica mediante processo de

iniciação científica assim como, despertar o aluno para a importância

da pesquisa na área de atuação profissional.

CA PÍTULO II

DA ESTRUTURA DO PROCESSO E INSERÇÃO DO ALUNO

Art. 3º O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Monografia do curso de Ciências

Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro se realiza por etapas assim definidas:

I. Etapa 01 - Disponibilização e divulgação junto a todos os alunos do

curso, do Regulamento para a elaboração do TCC - Monografia e

orientações prévias sobre a sua obrigatoriedade;

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68

II. Etapa 02 - Abertura de prazo para o aluno matricular-se na

atividade, mediante Requerimento de Matrícula e Termo de

Responsabilidade- RMTR, dirigido ao professor responsável pelo

TCC, momento em que o aluno deverá definir a área de atuação do

Contador e o tema que irá abordar em sua monografia, assim como,

fazer indicação do seu professor orientador;

III. Etapa 03 - Elaboração, juntamente com o professor responsável

pelo TCC do cronograma de atividades, parte integrante do

Requerimento de Matrícula e Termo de Responsabilidade - RMTR;

IV. Etapa 04 – Elaboração da monografia sob a orientação geral do

professor responsável pelo TCC e pelo professor orientador de

conteúdos;

V. Etapa 05 - Defesa do TCC - Monografia

§ 1º O aluno somente poderá requerer sua matricula no TCC - Monografia,

desde que tenha cumprido no mínimo 50% da carga horária total do curso e que

cumpra todos os demais pré-requisitos exigidos, definidos pelo presente

Regulamento.

§ 2º Faculta-se outrossim a qualquer aluno, a matrícula antecipada para a

realização do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Monografia, desde que

matriculado no segundo (2º) ano ou no quarto (4º) período do curso, apresente

projeto viável, a juízo do professor responsável pelo TCC.

§ 3º A matrícula do aluno é obrigatória, devendo ser requerida no prazo

máximo de trinta (30) dias, contados a partir do inicio do período letivo no caso

previsto no parágrafo primeiro (1º) desta cláusula, ou a qualquer momento, para

atender o disposto no parágrafo segundo. A matrícula é processada através de

Requerimento de Matrícula e Termo de Responsabilidade - RMTR dirigido ao

professor responsável pelo Trabalho de Conclusão de Curso - TCC.

§ 4º Não poderá matricular-se na atividade, o aluno que não estiver

regularmente matriculado no curso, exceto se for cursar apenas o TCC, fato que

deverá ser comprovado pelo professor responsável pelo TCC no ato do

requerimento.

Art. 4º O acadêmico que não cumprir integralmente o Regulamento do TCC -

Monografia, bem como o cronograma proposto e aceito, estará reprovado devendo

cursá-lo novamente.

CA PÍTULO III

DAS ÁREAS E DOS TEMAS

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Art. 5º O TCC - Monografia deverá ser desenvolvido nas áreas de conhecimento do

curso indicadas pelo professor responsável pelo TCC e/ou pelo professor-orientador.

§ 1° O tema a ser pesquisado deve conter relevância teórica (técnico-

científica) e social. A relevância teórica ocorre quando o tema pode fazer progredir

áreas do conhecimento científico, e a relevância social do tema acontece quando o

conhecimento científico, produzido por meio dele, possa ser utilizado pela

sociedade.

§ 2° A escolha da área de atuação e do tema como definidos no caput poderá

ser alterada por sugestão do professor orientador de conteúdos caso este entenda

que a proposta inicial feita na matrícula na Atividade não atenda o definido neste

artigo e no seu parágrafo primeiro; que seja incompatível com os fundamentos do

TCC - Monografia, ou ainda; com as capacidades e habilidades do aluno em

desenvolvê-las.

CAPÍTULO IV

DOS AGENTES E SUAS COMPETÊNCIAS

Art. 6º Para a realização do trabalho o acadêmico terá como suporte, estrutura e

fundamentos para o desenvolvimento de suas atividades:

I. A Coordenação do Curso, encarregada da regulamentação,

sistematização e orientações burocráticas e legais, relacionadas com o

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Monografia.

II. Um professor responsável pela disciplina Trabalho de Conclusão de Curto

TCC -Monografia, lotado no quarto (4º) ano ou oitavo (8º) período do

curso; cabendo-lhe orientações gerais e controle de todo o processo;

III. Um professor orientador de conteúdo, encarregado de orientações

técnicas e metodológicas demandadas pela atividade, notadamente, sobre

a área de atuação do Contador e sobre o tema definidos pelo projeto do

aluno.

IV. Uma banca examinadora, pública, encarregada de avaliar o Trabalho de

Conclusão de Curso - TCC - Monografia.

§ 1° O aluno será orientado, obrigatoriamente, por (1) um professor orientador

de conteúdo, pertencente ao quadro docente da instituição, a convite do próprio

acadêmico e / ou designado pelo professor responsável pelo TCC - Monografia.

§ 2° O aluno poderá apresentar ao professor responsável pelo TCC -

Monografia, até dois nomes de professores que poderão ser convidados para

orientá-lo, respeitando as disposições deste Regulamento.

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70

§ 3° Caso o professor responsável pelo TCC - Monografia entenda que para

atender em plenitude os fundamentos do TCC - Monografia e as disposições deste

Regulamento, se deva designar outro professor, ou; ainda, caso nenhum dos

professores indicados possuam disponibilidades, designará outro professor

orientador de conteúdo para o aluno.

§ 4° Todo professor da instituição pode ser convidado ou designado como

orientador de conteúdo recomendando-se que a indicação feita pelo aluno, ou que a

designação feita pelo professor responsável pelo TCC recaia preferencialmente,

sobre professores que atuem profissionalmente e/ou academicamente na área de

estudo escolhida pelo aluno.

§ 5° Recomenda-se que cada professor orientador de conteúdo, oriente no

máximo cinco (5) acadêmicos.

§ 6° A confirmação da orientação do professor orientador de conteúdo, se

dará mediante aceite do mesmo no Anexo II do Requerimento de Matrícula e Termo

de Responsabilidade - RMTR.

§ 7º Caso o professor orientador de conteúdo se julgue incapacitado para o

exercício da orientação por qualquer motivo, poderá se recusar, cabendo no caso,

ao professor responsável pelo TCC - Monografia, a designação de outro.

Art. 7º Compete ao professor responsável pelo TCC -Monografia:

I. administrar e supervisionar de forma global o TCC - Monografia de acordo

com este Regulamento;

II. Realizar o processo de matrícula de acordo com o presente Regulamento;

III. fornecer esclarecimentos aos alunos sobre a natureza e os trabalhos a

serem realizados na disciplina;

IV. divulgar a relação dos orientadores de conteúdo;

V. baixar normas e instruções aos orientadores de conteúdo e alunos;

VI. avaliar e analisar as disponibilidades de horários dos professores-

orientadores;

VII. orientar os alunos quanto à escolha do tema e do professor na área de

atuação;

VIII. designar professores orientadores de conteúdo quando a situação assim o

exigir;

IX. orientar os alunos para que seus desempenhos observem os valores

éticos e morais quando da elaboração do TCC;

X. estabelecer e fazer cumprir o cronograma das atividades;

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71

XI. receber dos professores orientadores, de acordo com os prazos

estabelecidos, o relatório de acompanhamento dos acadêmicos

orientandos.

Art. 8º Ao professor orientador de conteúdo compete:

I. analisar, em conjunto com os alunos e com o professor responsável pelo

TCC - Monografia, a escolha do tema de pesquisa;

II. prestar ao aluno assistência, acompanhamento, orientação e

esclarecimentos necessários até a conclusão da TCC - Monografia;

III. acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos e encaminhar relatórios à

Coordenação do TCC - Monografia, de acordo com o definido pelo

Regulamento;

IV. orientar a pesquisa bibliográfica para a fundamentação do tema,

acompanhando os resultados obtidos;

V. participar das reuniões que forem convocadas pelo professor responsável

pelo TCC - Monografia ou pela Coordenação do Curso;

VI. cobrar do acadêmico a execução do cronograma apresentado, e;

VII. questionar e avaliar oralmente ao aluno com a finalidade de constatar a

efetiva autoria do TCC - Monografia.

Art. 9º Ao aluno compete:

I. definir em conjunto com o professor responsável pelo TCC a área do

conhecimento e o tema a serem abordados, durante o desenvolvimento do

TCC -Monografia, e o professor orientador de conteúdo;

II. ser assíduo e pontual nas atividades programadas;

III. recorrer ao professor responsável pelo TCC-Monografia; e; ao professor

orientador de conteúdo, quando necessitar de esclarecimentos quanto às

normas e aos procedimentos;

IV. executar o cronograma TCC - Monografia, respeitando os prazos

estipulados pelo cronograma discutido no ato de sua matrícula;

V. realizar pesquisas bibliográficas, levantamento de dados, visitas e demais

atividades necessárias para a elaboração do trabalho;

VI. submeter as atividades desenvolvidas à análise do professor orientador de

conteúdo, introduzindo os ajustes por ele recomendados;

VII. elaborar o TCC-Monografia com emprego da metodologia científica de

pesquisa e a observância das normas preconizadas pela Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);

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72

VIII. obter autorização, por escrito, da entidade quando forem utilizados e

mencionados dados internos não disponibilizados ao público;

IX. abster-se de qualquer ação ou atitude ilícita ou que contrariem as

disposições do presente Regulamento, na elaboração do seu trabalho,

zelando pela ética e responsabilidade;

X. apresentar e defender o TCC - Monografia perante a banca.

CAPITULO V

DA AVALIAÇÃO DO TCC - MONOGRAFIA

Art. 10 A avaliação do trabalho será contínua, processando-se a partir do início das

atividades até o seu término.

Art. 11 A avaliação pelo professor orientador de conteúdo, condição indispensável

para autorizar o aluno a apresentar o seu trabalho à banca, é baseada no

desempenho, compreendendo o conjunto dos textos elaborados pelo aluno, a

observância de prazos e horários, o atendimento às instruções do professor-

orientador de conteúdo, a clareza, a concisão, a coerência, a articulação entre as

partes que compõem o trabalho, a adequação da revisão de literatura, e a

legitimidade da autoria.

Parágrafo único A avaliação prevista no caput será feita mensalmente pelo

professor orientador, mediante envio ao professor responsável pelo TCC de

relatório, abrangendo os critérios supra definidos.

Art. 12 O TCC - Monografia será avaliado ainda mediante defesa, por uma banca

composta pelo professor orientador como presidente e mais 2 (dois) professores-

membros, convidados.

§ 1° Um dos professores-membros será convidado pelo professor orientador e

outro designado pelo professor responsável pelo TCC - Monografia. O convite deve

ser feito preferencialmente a professores que atuam profissionalmente na área de

estudo a que se refere o TCC.

§ 2° A avaliação da banca abrangerá o trabalho escrito e a defesa, cujo

resultado poderá ser “aproveitamento”, “reformulação” ou “recusa”.

§ 3° O TCC será considerado como APROVEITAMENTO quando a banca

deliberar que o aluno desenvolveu a Monografia de forma satisfatória e que o

atendimento à pequenas correções não implique em reformulação do TCC.

§ 4° O resultado será considerado como REFORMULAÇÃO, quando a banca

deliberar que o TCC deve ser reformulado caso em que deverá explicitar em

relatório escrito, as partes que deverão ser reformuladas. Nesse caso será

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73

concedido ao aluno o prazo de dez (10) a trinta (30) dias, contados da data da

realização da banca, para reformular seu trabalho e, ao término, encaminhá-lo ao

professor orientador a fim de avaliar se o trabalho foi realmente reformulado.

Atendidas as exigências o trabalho será considerado como concluído e aprovado e

deverá ser encaminhado ao professor encarregado do TCC.

§ 5° O TCC-Monografia será considerado INAPTO quando o resultado da

avaliação da Banca for “recusa” nas seguintes hipóteses:

a. insuficiência de desempenho, não tendo o aluno conseguido desenvolver

a TCC- Monografia de forma satisfatória; e

b. inserção no TCC-Monografia de textos de terceiros como se fosse próprio.

§ 6° A insuficiência de desempenho que resulte em reprovação deverá ser, obrigatoriamente, justificada pela banca.

§ 7° A avaliação culmina após submissão à banca examinadora, salvo reformulações quando houver.

§ 8° Da decisão da Banca será lavrada a ata de apresentação da qual deve

constar o resultado da avaliação, nos termos dos parágrafos primeiro a sexto desta

clausula.

§ 9° As decisões da banca e do professor orientador de conteúdo são irrecorríveis, exceto na hipótese prevista no artigo seguinte.

Art. 13 É responsabilidade integral do aluno a definição da área de atuação e dos

temas abordados; as ações e atitudes relacionadas com as pesquisas; o conteúdo

do trabalho e o seu resultado final; a formatação do relatório final; o cumprimento de

prazos e de orientações, e toda responsabilidade civil e criminal derivadas dos

resultados e efeitos do trabalho.

§ 1° A denúncia por qualquer membro do processo ou por terceiros, a

qualquer tempo, mesmo depois de apresentada à banca, de ilícitos ou de meios

escusos para elaborar e apresentar o TCC, devidamente comprovados, em qualquer

fase do processo, aplica-se o disposto no parágrafo quinto da cláusula anterior.

§ 2° Aplica-se o disposto nesta cláusula e seus parágrafos assim como, o

disposto no parágrafo quinto (5º) da cláusula doze (12), aos casos em que por

avaliação oral prévia e inquisição do professor orientador de conteúdo ou de

qualquer membro da banca, ficar constatado que mesmo não se tratando de plágio,

o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, não seja de autoria do aluno.

§ 3° Tendo o TCC sido considerado INAPTO por força do disposto nesta

cláusula e / ou com o parágrafo quinto da cláusula anterior, fica vedado ao aluno a

defesa de novo TCC, qualquer que seja a justificativa, no período letivo em que

ocorreu a reprovação.

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CA PÍTULO VI

OUTRAS DISPOSIÇÕES

Art. 14 Uma vez cumpridas todas as disposições deste Regulamento os trabalhos

aprovados e concluídos, deverão ter uma cópia encadernada em capa dura para

constar do acervo cultural da instituição; outra em arquivo magnético deverá ser

enviada ao professor responsável pelo TCC que deverá enviar cópia, para o

professor orientador, no prazo estipulado pelo cronograma.

Art. 15 Todos os prazos a serem cumpridos por força deste Regulamento, deverão

ser definidos pelo professor responsável pelo TCC - Monografia, no cronograma

inicial que montará juntamente com o aluno, e comunicados com antecedência para

todos os agentes envolvidos nos processos, inclusive quanto à devolução de

resultados.

Art. 16 Aos membros da banca examinadora e ao professor orientador de conteúdo

serão atribuídas remunerações pelas orientações e participações, de acordo com o

Programa de Remuneração da Instituição.

Art. 17 Aos professores orientadores de conteúdo e aos membros da banca

avaliadora, serão conferidos respectivamente, Certificados de Orientação e de

Participação em bancas.

Art. 18 Os casos omissos serão resolvidos, em primeira instância, pelo professor

responsável pelo TCC-Monografia, e, em segunda, pelo coordenador do curso.

Art. 19 Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado

do Curso, revogando-se as demais disposições existentes sobre a matéria no âmbito

do Curso, e; o Regulamento vigente até esta data.

Regulamento aprovado na reunião do Colegiado do Curso, em 24 de março de 2012.

Profª. Alessandra Aparecida Franco - Coordenadora.

ANEXO 2

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS

CONTÁBEIS - FTM

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CAPITULO 1 - CONSTITUIÇÃO - DEFINIÇÃO - FINALIDADES E OBJETIVOS

Art 1º. O presente Regulamento se constitui como documento interno do curso de

Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro - FTM e tem por finalidade

normatizar e reger as atividades relativas ao Estágio Supervisionado.

Art 2º. O Estágio Supervisionado é uma atividade curricular obrigatória para a

obtenção do grau de Bacharel em Ciências Contábeis, direcionado à consolidação

dos desempenhos profissionais mínimos desejados pelo perfil do profissional em

formação, conforme dispõe o Projeto Pedagógico do curso.

§ 1º O Estágio Supervisionado é definido como um conjunto de atividades

supervisionadas, voltadas para o desenvolvimento de conhecimentos e de

habilidades profissionais, necessárias ao exercício da profissão de contador.

§ 2º As atividades têm como finalidade oferecer ao discente, oportunidades de

vivenciar experiências práticas e científicas no campo da contabilidade preparando-o

melhor para o exercício da profissão, e; aprimorando a sua capacidade criativa e a

sua análise crítica.

§ 3º O objetivo central do Estágio Supervisionado é oportunizar ao aluno

experiências práticas dos processos contábeis dentro de ambientes de negócios,

permitindo-lhe descobrir e operacionalizar a união dialética entre a teoria e a prática.

§ 4º Especificamente, as atividades do estágio visam em relação ao que se espera do aluno:

a. que seja capaz de desenvolver sua visão critica sobre o contexto do

ambiente no qual desempenhará suas funções profissionais, via

experiência de situações e de problemas reais;

b. que consiga interiorizar e a apropriar conhecimentos sobre processos

contábeis, através da prática aplicada de acordo com as características e

diferenças existentes nos diversos processos organizacionais;

c. seja capaz de instalar um processo de reflexão sobre a relação dialética

estabelecida entre teoria e prática;

d. possa ampliar e aperfeiçoar relações e processos de relacionamento

interprofissional;

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76

e. consiga aperfeiçoar suas habilidades, atitudes e capacidade analítica que

lhe permita orientar tomadas de decisão e propor mudanças no ambiente

organizacional;

f. perceba e amortize, os efeitos do impacto causado pela mudança de

linguagem e de comportamentos provocados pela passagem da condição

de estudante para a de profissional, e;

g. contribua para promover a integração entre universidade x organização x

comunidade.

CAPITULO 2 - DOS LOCAIS E FORMAS DE REALIZAÇÃO

Art 3º. As atividades do Estágio Supervisionado devem ser desenvolvidas com a

participação do estudante em situações reais, realizadas na própria instituição de

ensino e / ou na comunidade em geral junto às organizações de direito público ou

privado.

§ 1º Na Instituição, as atividades de estágio poderão ser realizadas no

Escritório Modelo e supervisionadas por um professor responsável, utilizando dos

softwares e de aplicativos para este fim disponibilizados nos Laboratórios de

Informática, ou ainda; pelo aproveitamento de atividades extra-sala, desenvolvidas

pelos professores das disciplinas profissionalizantes.

§ 2º Nas organizações, as atividades de estágio poderão ser realizadas nos

setores ou departamentos nos quais são processadas atividades contábeis

específicas, conforme definidas no presente regulamento.

§ 3º Em qualquer das hipóteses mencionadas nos parágrafos anteriores as

atividades serão consideradas como válidas se atenderem na totalidade a um roteiro

prévio, definido pelo professor supervisor do estágio e forem aprovadas nos termos

do presente regulamento.

Art 4º. As atividades do estágio poderão ser dispensadas para o aluno que já atue

na profissão contábil como técnico em contabilidade, como profissional autônomo,

como contabilista responsável pela contabilidade de alguma organização, ou como

proprietário de empresa contábil.

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§ 1º Caso o aluno seja técnico em contabilidade e atue como contabilista-

chefe do departamento de contabilidade de alguma organização, deverá requerer

sua dispensa das atividades do estágio supervisionado junto à Coordenação do

Curso, instruindo o seu pedido com os seguintes documentos:

a. cópia da carteira de trabalho na qual conste sua função de responsável

técnico ou chefe do setor contábil da organização,e;

b. cópia do seu registro no CRC.

§ 2º Se o aluno for técnico em contabilidade e atuar na profissão como

profissional liberal ou como proprietário de uma empresa contábil, deverá instruir o

seu pedido de dispensa pelos seguintes documentos:

a. como profissional liberal, Declaração de Competência Técnica expedida

por uma entidade classista ou por duas empresas assistidas pelo

profissional, e cópia do seu registro no CRC, ou;

b. como empresário contábil, Contrato Social da empresa contábil da qual

participe, juntamente com cópia do seu registro no CRC.

Art 5º. O aluno poderá ser dispensado das atividades do estágio supervisionado,

também, se já atuar em qualquer empresa pública ou privada, especificamente na

área contábil, como chefe ou auxiliar de algum dos departamentos ou setor, definido

como local de estágio e aceito nos termos deste regulamento, desde que:

a. exerça a função, comprovadamente há mais de um ano;

b. opere com todas as rotinas e decisões inerentes ao departamento ou setor

contábil, nos moldes definidos por este regulamento;

Parágrafo único No caso previsto neste artigo o aluno deverá instruir o seu

requerimento de dispensa junto à Coordenação do Curso com:

a. cópia da Carteira de Trabalho que identifique a função desempenhada, e;

b. declaração da empresa da sua condição, com descrição detalhada das

rotinas que desempenha no departamento.

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78

Art. 6º Todos os casos de pedido de dispensa serão julgados pelo Coordenador do

Curso auxiliado pelo professor supervisor, não cabendo recurso ou contestação

caso a dispensa não seja homologada.

Art 7º. As atividades do estágio serão desenvolvidas individualmente ou em dupla e

serão obrigatoriamente supervisionadas e avaliadas pelo professor supervisor, como

uma atividade curricular.

§ 1º Permite-se a realização do estágio em dupla somente quando o projeto

descrever e justificar que as atividades propostas oferecerão condições igualitárias

de trabalho e de aprendizagem, para todos os elementos envolvidos;

§ 2º O disposto no parágrafo anterior será definido pelo professor supervisor,

não cabendo contestação ou recurso se o professor entender que o projeto não

atende o disposto no parágrafo anterior.

CAPITULO 3 - DA INSTRUMENTALIZAÇÃO E FASES DAS ATIVIDADES DE

ESTÁGIO

Art 8º. O Estágio Supervisionado será desenvolvido ao longo dos quatro (4) anos do

Curso de Ciências Contábeis de acordo com o cronograma definido pelo aluno no

Projeto de Estágio Supervisionado; orientado pelo professor supervisor de acordo

com as disposições deste capitulo.

Art 9º. O registro inicial ou matricula nas Atividades do Estágio Supervisionado

deverá ser feito junto à Coordenação do Curso, no máximo até o último dia útil do

mês de março do ano calendário em que o aluno estiver matriculado no segundo (2º)

ano do curso, através de Requerimento e Termo de Responsabilidade, do qual

deverá constar obrigatoriamente a temática ou a área de concentração em que o

estagiando deverá desenvolver as atividades.

Art 10º. A segunda fase das atividades do Estágio Supervisionado é a elaboração

do Projeto seguindo o modelo fornecido e deverá ser entregue devidamente

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concluído ao professor supervisor, até o último dia útil do mês de junho do ano letivo

em que o aluno estiver matriculado no terceiro (3º) ano do curso.

§ 1º O Projeto deverá ser composto das seguintes partes e capítulos:

1. Parte Externa

a. Capa

b. lombada (se indexado em capa dura)

2. Parte Interna

2.1. Elementos pré-textuais

a. folha de rosto

b. listas de tabelas, figuras...

c. listas de abreviaturas e siglas

d. sumário

2.2. Elementos textuais

a. introdução (contextualizando a temática)

b. tema e delimitação

c. problema

d. hipótese (se necessário)

e. objetivos - geral e específicos (do estágio)

f. justificativas (do tema escolhido)

g. referencial teórico

h. metodologia e (descrição das atividades a serem desenvolvidas)

i. recursos

j. cronograma

2.3. Elementos pós-textuais

a. referencias bibliográficas

b. bibliografia consultada (se for o caso)

c. anexos

d. apêndices

§ 2º Faculta-se ao professor supervisor a simplificação ou mudanças na

estrutura do Projeto, para atender excepcionalidades do processo.

Art. 11º. A terceira fase das atividades do Estágio é o desenvolvimento das

atividades de campo, atendendo todas as disposições e prazos definidos pelo

presente regulamento.

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§ 1º Durante o cumprimento desta fase em qualquer modalidade do estágio, o

professor supervisor fará o acompanhamento das atividades e dará orientações

periódicas sobre o trabalho de acordo com o cronograma estabelecido, ou de acordo

com as necessidades do (s) aluno(s).

§ 2º Toda e qualquer atividade desenvolvida conforme previsto no parágrafo

anterior deverá ser apresentada ao professor supervisor, no próprio corpo do

Relatório Provisório.

§ 3º O estagiário deverá cumprir com esta fase até o último dia útil do mês de

outubro do ano letivo em que estiver concluindo o último ano do curso.

§ 4º Para efeito de avaliação o aluno deverá enviar ao professor supervisor, o

relatório previsto no parágrafo anterior devidamente concluído, até o último dia útil

do mês de setembro do ano em que estiver concluindo o curso, abrindo-se para o

professor supervisor o prazo de quinze (15) dias para devolvê-lo corrigido, contados

da data do recebimento.

Art.12º. A última fase das atividades do Estágio Supervisionado é a redação do

Relatório Final Conclusivo que deverá ser entregue ao professor supervisor do

estágio no prazo máximo de 10 dias, contados a partir da data em que o Relatório

Provisório for corrigido e disponibilizado ao aluno.

Parágrafo único O relatório previsto neste artigo deve ser entregue ao

professor supervisor devidamente corrigido, na data prevista no parágrafo terceiro

(3º) da clausula anterior em duas vias, sendo uma eletrônica e outra encadernada

em espiral, atendendo a seguinte estrutura, elementos e recomendações:

1. Parte Externa

a. capa (primeira e segunda, isto é, frente e verso);

b. lombada (se indexado em capa dura)

2. Parte Interna

2.1 Elementos pré-textuais

a. folha de rosto (ou ficha de identificação do relatório)

b. prefácio (apresentação) (se houver)

c. resumo;

d. lista de símbolos, unidades, abreviaturas, etc.;

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e. lista de ilustrações;

f. sumário

2.2 Elementos Textuais

a. introdução;

b. desenvolvimento;

c. conclusões e/ou recomendações;

2.3 Pós-liminares ou pós-textuais

a. anexos;

b. apêndices

c. agradecimentos;

d. referências bibliográficas;

e. glossário;

f. índice(s);

g. ficha de identificação do relatório;

h. lista de destinatários e forma de acesso ao relatório;

i. terceira e quarta capas

Art. 13º O não cumprimento das obrigações ou de qualquer das fases do projeto ou

dos prazos previstos por este regulamento, não prorroga os prazos definidos para a

obrigação ou fase seguinte.

§ 1º Para antecipação, as atividades de estágio poderão ser reprogramadas e

orientadas de acordo com os resultados teórico-práticos gradualmente revelados

pelo aluno, até que a supervisão do estágio o considere concluído, resguardando,

como padrão de qualidade, os domínios indispensáveis ao exercício da profissão.

§ 2º O prazo previsto no artigo 9º (nono) é improrrogável e o seu

descumprimento coloca o estagiário sem nenhum aviso prévio, automaticamente, na

condição de desistente do Estágio Supervisionado naquele ano;

§ 3º O descumprimento das atividades de acordo com as disposições e com

os prazos previstos neste regulamento ou no caso de reprovação do aluno impede-o

de colar grau devendo por conseguinte, repetir todo processo no ano calendário

seguinte.

§ 4º Faculta-se ao aluno, a antecipação dos prazos previstos no presente

regulamento em qualquer fase, desde que o professor supervisor entenda ser

pertinente.

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§ 5º O estagiando não poderá cumprir com qualquer fase do Estágio se não

estiver devidamente matriculado no curso.

CAPITULO 4 - DA DEFINIÇÃO E DO PROCESSAMENTO DAS

ATIVIDADES

Art. 14º As atividades do Estágio Supervisionado do curso de Ciências Contábeis da

FTM deverão ser distribuídas em trezentas (300) horas totais ao longo do curso,

considerando-se para isso todas as fases do projeto desde a sua proposta até a

entrega do Relatório Final Conclusivo.

§ 1º Serão aceitas como atividades de estágio aquelas desenvolvidas de

acordo com o que dispõe este regulamento, de forma ampla e total, em quatro

modalidades:

a. Atividades de abertura e encerramento de empresas, e de

planejamento fiscal-tributário e contábil - abrangendo todos os

processos de abertura de empresas; de estruturação pelo planejamento

contábil e tributário e definição dos processos contábeis, e; completando

com o processo de encerramento da empresa.

b. Atividades do Departamento Fiscal - destinado a executar todas as

rotinas do departamento a partir do planejamento fiscal-tributário e da

estruturação do departamento; passando pela seleção dos documentos e

das informações; pelos procedimentos de registro dos livros fiscais, de

apuração de tributos e do cumprimento de todas as obrigações principais

e acessórias inerentes ao departamento.

c. Atividades do Departamento de Pessoal - atividades definidas a partir

do planejamento fiscal-tributário e estruturação do departamento;

passando por todas as rotinas inerentes ao departamento relacionadas

com a admissão, manutenção, afastamentos e demissões de funcionários;

apuração dos encargos sociais e trabalhistas e cumprimento de todas as

obrigações principais e acessórias derivadas das relações trabalhistas;

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d. Atividades do Departamento Contábil - atividades abrangendo todas as

rotinas deste departamento a partir do planejamento fiscal-tributário e

contábil e da estruturação do departamento; passando pelos processos de

importação e de registro de dados e de informações oriundas dos demais

departamentos e de documentos não vinculados aos mesmos; registros

dos livros contábeis e fechamento das demonstrações; e cumprimento de

todas as obrigações ´principais e acessórias inerentes ao departamento.

§ 2º Poderão ser consideradas como parte das atividades do Estágio

Supervisionado, as atividades extra-sala aplicadas por qualquer professor, desde

que se constituam a juízo do professor supervisor do estágio, um sub-processo

contábil completo, componente das rotinas propostas sobre o tema definido por seu

projeto.

§ 3º Para caracterizar as atividades previstas no parágrafo anterior, o aluno

deverá apresentar relatório completo e circunstanciado sobre as atividades

desenvolvidas, juntamente com requerimento ao professor supervisor do estágio

pedindo a homologação daquela atividade como cumprimento de parte do seu

estágio supervisionado;

§ 4º No requerimento previsto no parágrafo anterior o estagiário deverá

apresentar declaração de que reconhece aquela atividade apenas como parte do

seu estágio; comprometendo-se dar sequencia ao seu projeto até a sua conclusão.

§ 5º O supervisor do estágio deverá se manifestar sobre a homologação da

atividade no prazo máximo de 20 dias, contados a partir da protocolização do

requerimento do aluno, não cabendo recurso ou contestação se a atividade não for

homologada.

§ 6º Em qualquer caso, não serão consideradas para efeito de cumprimento

do estágio, atividades que não sejam específicas e inerentes à profissão contábil e

aos processos efetivamente contábeis, previstos pelo Regulamento.

§ 7º Todas as disposições deste Regulamento aplicam-se ao aluno

transferido de outra instituição considerando como cumpridas, a juízo do professor

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supervisor, todas as etapas e fases do estágio realizadas na instituição de origem,

desde que sejam compatíveis com o que dispõe o presente Regulamento.

§ 8º O aproveitamento dos estudos, nos termos do parágrafo anterior deve

ser requerido à Coordenação do Curso; instruído com o Projeto e com declaração

detalhada do professor supervisor da instituição de origem, sobre as atividades lá

desenvolvidas. A Coordenação do Curso e o professor supervisor avaliarão o

pedido, e instruirão o aluno a respeito da complementação do estágio.

CAPITULO 5 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Art. 15º As atividades do Estágio Supervisionado serão avaliadas observando os

seguintes critérios:

I. assiduidade e cumprimento das fases do processo;

II. cumprimento dos objetivos traçados no projeto;

III. clareza e objetividade nas conclusões sobre o aprendizado, e;

IV. emissão e redação do relatório final

§ 1º Usando dos critério definidos no caput deste artigo o professor supervisor

do estágio avaliará o relatório final recebido e atribuirá ao estágio, um dos dois

conceitos:

a. aprovado - as atividades do estágio supervisionado foram cumpridas de

conformidade com o que dispõe o regulamento;

b. reprovado - as atividades do estágio supervisionado não foram cumpridas

ou não atenderam as disposições do regulamento

§ 2º O aluno reprovado terá de propor e realizar novo projeto, no ano

calendário seguinte.

CAPITULO 6 - ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS

Art. 16º Na realização do projeto de estágio compete ao aluno:

I. inscrever-se no prazo definido pelo regulamento, na Coordenação do

Curso;

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II. apresentar em tempo hábil o projeto do estágio;

III. solicitar formal e antecipadamente, encontros com o professor

supervisor para buscar orientações;

IV. desenvolver as atividades e cumprir com as tarefas, em conformidade

com o que dispõe este regulamento e em obediência ao que for

determinado pelo professor supervisor das atividades;

V. comparecer sempre que convocado a encontros;

VI. apresentar requerimentos, relatórios, e documentos no prazo

determinado;

VII. apresentar O relatório final ao professor-supervisor do estágio na forma

e nos prazos definidos.

Art. 17º Cabe ao professor supervisor do estágio:

I. orientar o estagiário na escolha da tipologia do estágio, na elaboração

do projeto e do relatório final;

II. atender e agendar com os alunos, encontros para passar instruções e

orientações sobre os projetos;

III. determinar as tarefas a serem cumpridas, coordenar, orientar e

acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos dos alunos matriculados

sob sua responsabilidade;

IV. avaliar periodicamente o estagiário, indicando as alterações

necessárias em seu plano de trabalho;

V. comunicar à Coordenação do Curso quaisquer ocorrência que possa

vir a prejudicar o bom andamento do aluno matriculado sob sua

supervisão,e;

VI. avaliar o relatório final e definir sobre a aprovação ou não do aluno.

Art. 18º A coordenação do curso cabe, em relação ao Estágio Supervisionado:

I. mobilizar os alunos para a necessidade do cumprimento do Estágio

Supervisionado;

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86

II. estabelecer cronograma de atividades juntamente com o professor

supervisor, divulgar junto as turmas e mobilizar os alunos para o seu

cumprimento;

III. divulgar este regulamento e processar as inscrições dos estagiários;

IV. dar suporte ao professor supervisor; acompanhar e orientar o

desenvolvimento das atividades do Estágio;

V. auxiliar o aluno sempre que procurada, durante todo o período de

duração dos trabalhos.

VI. Alimentar Secretaria Geral das informações sobre o Estágio

Supervisionado, que deverão constar do Histórico Escolar do aluno

inclusive, quanto ao resultado final obtido.

CAPITULO 7 - DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 19º As disposições deste Regulamento aplicam-se aos alunos ingressantes no

curso a partir do ano de letivo de 2011.

Parágrafo único Aos alunos que não se enquadram no disposto no caput,

aplicam-se as disposições deste Regulamento, relativas:

a. aos processos de matrícula e de acompanhamento do Estágio

Supervisionado;

b. ao processo avaliativo para o Estágio Supervisionado;

c. aos prazos de entrega do Relatório Final Conclusivo;

Art. 20º Resguardando o disposto no artigo anterior, ficam revogadas todas as

disposições contrárias a partir data da aprovação do presente Regulamento.

Art. 21º Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação

do Curso; em segunda por um Conselho formado pela Coordenação do Curso,

professor orientador e professores das disciplinas profissionalizantes indicados pela

Coordenação do Curso, e; em última instância pelo Colegiado do Curso.

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Este regulamento foi aprovado na reunião do Colegiado do Curso realizada no dia 3

de março de 2012.

Publique-se

Alessandra Aparecida Franco - Coordenadora

ANEXO 1

REQUERIMENTO DE INGRESSO NAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO

SUPERVISIONADO

TERMO DE RESPONSABILIDADE

Ilmo (a) Coordenador(a) do Curso de Ciências Contábeis da FTM

Eu_____________________________________________________aluno(a) do

curso de Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro - FTM, regularmente

matriculado no_______ano venho no gozo dos meus direitos acadêmicos definidos

pelo Regimento da Instituição e no desempenho de meus papeis, REQUERER meu

ingresso no processo para cumprimento das atividades de Estágio Supervisionado,

nos termos do disposto nos Arts. nono (9º) e dezenove (19) e seus parágrafos, do

Regulamento do Estágio Supervisionado; firmando neste ato o Termo de

Responsabilidade com a Coordenação do Curso.

1. Conhecimento - Declaro neste ato que a Coordenação do Curso me orientou

e disponibilizou em todos os meios de comunicação da Faculdade, o

Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis o

qual comprometo seguir em sua totalidade, com todo rigor possível.

2. Ingresso e responsabilidade - Declaro ter lido o Regulamento em sua

íntegra, decidindo-me por aceitar sob minha inteira responsabilidade, todas as

condições, competências e exigências para o desempenho das atividades ali

descritas; reconhecendo os prazos a serem cumpridos; comprometendo-me

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em atender na íntegra todas as convocações e orientações emanadas do

professor supervisor assim como, procura-lo sempre que demandar alguma

orientação; responsabilizando-me pela elaboração de todos os controles e

relatórios exigidos; declarando finalmente, estar ciente das penas a que estou

sujeito por descumprimento das disposições do Regulamento.

3. Colação de Grau - Declaro estar ciente de que a não realização do Estágio

Supervisionado nos prazos e nas condições definidos pelo Regulamento e

pelo Cronograma assim como, por infringir as suas disposições, dará à

atividade a condição de reprovada, vedando-me a Colação de Grau, no

período letivo em que os fatos ocorrerem.

4. Reconhecimento - Reconheço neste ato a legitimidade dos papeis e

competências da Coordenação do Curso e do professor supervisor do

estágio;

5. Definição das Atividades - Para instruir o processo de matrícula e de

elaboração do estágio fica definido:

1. Tipologia do Estágio (art 3º)

2. Temática ou Área de Concentração (Art.9º)

3. Modalidade do Estágio (Art. 14º)

4. Local do Estágio (Art. 3º)

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5. Aluno (s)

Ituiutaba, de de

Aluno(s)

ANEXO 2

REQUERIMENTO DE DISPENSA DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO

SUPERVISIONADO

Ilmo (a) Coordenador(a) do Curso de Ciências Contábeis da FTM

Eu_____________________________________________________aluno(a) do

curso de Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro - FTM, regularmente

matriculado no_______ano venho no gozo dos meus direitos acadêmicos definidos

pelo Regimento da Instituição e no desempenho de meus papeis, REQUERER a

dispensa das atividades do Estágio Supervisionado nos termos dos seguintes

dispositivos do Regulamento do Estágio Supervisionado em vigor, considerando:

1. ____ Sou Técnico em Contabilidade e enquadro-me nas disposições do caput

do Art 4º.

2. ____ Sou Técnico em Contabilidade e enquadro-me no parágrafo 1º do Art 4º.

3. ____ Sou Técnico em Contabilidade e enquadro-me no parágrafo 2º do Art 4º.

4. ____ Enquadro-me no Art. 5º do Regulamento

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Para instruir o meu pedido e de acordo com as exigências dos citados artigos do

Regulamento do Estágio Supervisionado, estou juntando ao presente os seguintes

documentos:

1. o

2. o

Nestes termos, peço deferimento.

Ituiutaba, de de

Aluno

ANEXO 3

REQUERIMENTO DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Ilmo (a) Professor (a) Supervisor (a) do Estágio Supervisionado do Curso de

Ciências Contábeis da FTM

Eu_____________________________________________________aluno(a) do

curso de Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro - FTM, regularmente

matriculado no_______ano venho no gozo dos meus direitos acadêmicos definidos

pelo Regimento da Instituição e no desempenho de meus papeis, REQUERER o

aproveitamento de estudos nos termos do § 1º do Art 3º; e a homologação das

atividades conforme previsto nos §§ 2º do Art 14, todos do Regulamento do Estágio

Supervisionado, de acordo com o seguinte protocolo.

Descrição sumária das Atividades:

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Item do roteiro prévio

Disciplina / Professor (a)

DECLARA, para atendimento ao disposto no § 4º do Art 14, que reconhece esta

atividade apenas como parte do seu estágio; comprometendo-se dar sequencia ao

seu projeto até a sua conclusão.

Nestes termos, peço deferimento.

Ituiutaba, de de

Aluno

ANEXO 4

RELATÓRIO DE ATIVIDADES REALIZADAS EXTRA-SALA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Eu______________________________________________aluno(a) matriculado(a)

na disciplina de Estágio Supervisionado, venho em cumprimento do disposto no § 3º

do Art 14 do Regulamento do Estágio Supervisionado, RELATAR as atividades

desenvolvidas extra - sala oferecidas pela disciplina

__________________________________________ministrada pelo (a) professor (a)

_______________________________________________que atesta comigo, o

presente relatório.

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Descrição das Atividades:

Item do roteiro prévio cumprido:

Ituiutaba, de de

Aluno Professor (a)

ANEXO 3

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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE

CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FACULDADE TRIÂNGULO MINEIRO - FTM

CAPÍTULO I

DAS DEFINIÇÕES E OBJETIVOS

Art 1°. Este Regulamento visa normatizar as Atividades Complementares do

curso de Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro - FTM.

§ 1º. As Atividades Complementares são consideradas parte integrante do

currículo pleno do curso de graduação em Ciências Contábeis.

§ 2º. As Atividades Complementares são componentes curriculares que

possibilitam o reconhecimento por avaliação, de habilidades, conhecimentos e

competências do aluno inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo a

prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de

interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as

ações de extensão junto à comunidade. (Art. 8º Res. CNE/CES 10/2004)

Art 2º. As Atividades Complementares concentram carga horária de cem

(100) horas que deverão ser cumprida ao longo do curso, nos termos do presente

regulamento.

Art 3º. No curso de Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro -

FTM, as Atividades Complementares são atividades obrigatórias para a

integralização do currículo pleno, devendo ser cumpridas e comprovadas, no

máximo até o último dia útil do mês de outubro do ano calendário em que o aluno

estiver completando a integralização das demais disciplinas e atividades do curso.

Parágrafo único. Não poderá colar grau o aluno que não cumprir com o

disposto neste artigo.

CA PÍTULO II

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94

TIPOS E CARACTERI ZAÇÃO DAS ATI VIDADES COM PLEMENTARES

Art 4º. São consideradas Atividades Complementares para o curso de

Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro:

I. atividades de ensino;

II. atividades de pesquisa;

III. atividades de extensão e cultura.

§ 1º. As atividades realizadas dentro ou fora de sala de aula por qualquer

disciplina cujo conteúdo integre o Currículo Pleno do Curso, não podem ser

reconhecidas como Atividades Complementares.

§ 2º. Excetuam-se do disposto no parágrafo anterior, as atividades

interdisciplinares desenvolvidas em conjunto, por mais de uma disciplina, extra -

sala, derivadas de projeto que vise a aplicação de conhecimentos das disciplinas

envolvidas para resolver um problema comum, não contemplado individualmente por

nenhuma delas.

Art 5º. São consideradas atividades de ensino:

I. disciplinas concluídas pelo acadêmico, em cursos de graduação ou

de pós-graduação em Instituições de Ensino Superior credenciadas

pelo MEC e não previstas na matriz curricular do curso, que sejam

afins à área das Ciências Contábeis;

II. cursos de capacitação profissional na área de Ciências Contábeis;

III. atividades de monitoria acadêmica;

IV. cursos de informática e língua estrangeira realizados em

estabelecimentos oficialmente reconhecidos;

V. estágios curriculares não obrigatórios na área de Ciências

Contábeis, desde que devidamente comprovados, mediante

supervisão e declaração de profissional;

VI. Exercício efetivo de atividades nos organismos estudantis (diretório

acadêmico, escritório modelo)

Art.6°. As Atividades Complementares de Pesquisa na área de Ciências

Contábeis compreendem:

I. participação em programa de bolsas de iniciação científica, da

instituição ou de outros organismos;

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II. participação em outros projetos de pesquisa, inclusive para

participação em concursos;

III. participação em programa integrado de pós-graduação e

graduação;

IV. trabalhos científicos publicados em periódicos nacionais ou

internacionais;

V. publicação de livro, capitulo de livro, artigos em jornais ou revistas;

VI. publicação de trabalhos em Anais de Congressos, na íntegra ou em

síntese;

VII. participação, como ouvinte, em defesas públicas de teses de

doutorado, de dissertações de mestrado, de monografias (nível de

lato sensu) ou de graduação;

Art. 7°. São consideradas Atividades Complementares de Extensão na área

de Ciências Contábeis:

I. participação em projetos de extensão da instituição (campanhas

educativas, atividades voluntárias, campanhas beneficentes, ações

sociais e comunitárias)

II. participação em eventos na área de Ciências Contábeis - (semanas,

palestras acadêmicas, seminários, palestras, conferências,

congressos, fóruns, debates, simpósios; e gincanas.)

III. visitas/viagens técnicas extracurriculares;

IV. cursos de atualização;

V. participação como voluntário em ações sociais e comunitárias, não

ligadas à instituição;

VI. apresentação de trabalhos, papers e congêneres em eventos

técnico-científicos.

Parágrafo único. A participação nos eventos referidos nos itens II e III deste

artigo poderá ser na qualidade de ouvinte ou de participante.

CAPÍTULO III

DAS COMPETÊNCIAS

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Art. 8°. As Atividades Complementares serão desenvolvidas, registradas,

avaliadas e convalidadas pelos agentes responsáveis pelo processo a saber:

I. Coordenação do Curso

II. Comissão de Acompanhamento

III. Aluno

Art. 9°. Compete à Coordenação do Curso:

I. implantar e supervisionar as Atividades Complementares;

II. promover e estimular a participação dos discentes e docentes nas

atividades;

III. orientar o aluno quanto ao aproveitamento das Atividades

Complementares;

IV. matricular o aluno nas Atividades Complementares e abrir o seu

portfólio.

V. avaliar e creditar a carga horária das Atividades Complementares

desenvolvidas pelo aluno de acordo com os critérios estabelecidos

neste regulamento e pelo Colegiado de Curso, levando em

consideração a documentação apresentada;

VI. controlar e registrar as atividades complementares desenvolvidas

pelo aluno bem como os procedimentos administrativos inerentes a

essa atividade;

VII. fornecer documentação comprobatória da participação efetiva do

aluno especificando a carga horária e a descrição da atividade;

VIII. verificar a regularidade de matrícula do aluno à época de realização

das Atividades Complementares apresentadas;

IX. encaminhar, conforme calendário institucional, para a Secretaria

Geral o laudo de lançamento de carga horária de Atividades

Complementares cursada pelo aluno;

X. validar as disciplinas e as outras atividades que possam ser

aproveitadas como Atividades Complementares de alunos

transferidos e advindos do processo de obtenção de novo título;

XI. avaliar os casos omissos neste regulamento e nas normas gerais

do Curso

Art. 10. Ao aluno compete:

I. informar-se sobre as atividades oferecidas dentro ou fora da

Faculdade Triângulo Mineiro;

II. inscrever-se nas atividades e participar efetivamente delas;

III. orientar-se sobre o aproveitamento das Atividades

Complementares;

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IV. providenciar a documentação que comprove a sua participação;

V. Requerer a validação das horas sempre que participar de alguma

atividade;´

VI. arquivar a documentação comprobatória das Atividades

Complementares e apresentá-las sempre que solicitado;

VII. cumprir e gerenciar a carga horária estipulada conforme prazos

pré-fixados;

VIII. apresentar a documentação referente às Atividades

Complementares, na Coordenação de Curso, dentro do período

letivo.

Art. 11. À Comissão de Acompanhamento, composta pelo coordenador do

curso, pelo professor responsável pelo Estágio Supervisionados e/ou Trabalho de

Conclusão de Curso ou por outros professores designados pela Coordenação do

Curso, é instalada provisoriamente apenas para promover avaliação de alguma

atividade realizada, cujos parâmetros avaliativos não tenham sido contemplados por

este Regulamento, competindo-lhe:

I. receber e protocolizar o requerimento de validação da atividade,e;

II. juntamente, receber os documentos referentes à comprovação das

Atividades Complementares desenvolvidas, avaliar, atribuir a carga

horária, convalidar a atividade e certificar o aluno.

CAPITULO IV

DA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

Art. 12. O ingresso do aluno no processo é de sua inteira responsabilidade,

devendo para isso apresentar junto a Coordenação do Curso, o Requerimento com

o Termo de Responsabilidade de acordo com o modelo fornecido no máximo até o

último dia útil do mês de março de cada período letivo.

§ 1º. O momento de requerer o ingresso previsto no caput poderá ser

redefinido e orientado pela Coordenação do Curso, no início de cada período letivo,

após ampla divulgação do processo.

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§ 2º. Não poderá requerer o ingresso nem participar do processo, o aluno

que não estiver regulamente matriculado no curso.

§ 3º. As Atividades Complementares deverão ser desenvolvidas ao longo do

curso excetuando o disposto nos inciso I do Artigo 5º.

§ 4º. Exceto as atividades definidas pelo parágrafo anterior não será aceito

nenhuma atividade que tiver sido realizada, antes do ingresso do aluno no curso.

Art. 13. Para registrar e validar as Atividades Complementares que tenha

realizado, o acadêmico deverá requerer via Coordenação do Curso.

§ 1º. O requerimento para registro das atividades deve ser feito na medida em

que elas forem sendo realizadas, respeitando o último dia do período letivo como

prazo máximo para requerer o registro e comprovar as atividades realizadas durante

o ano calendário findo, exceto no ano em que o aluno estiver concluindo a sua vida

acadêmica no curso.

§ 2º. No ano calendário em que o aluno estiver concluindo a sua vida

acadêmica no curso, o requerimento para registro e a devida comprovação devem

ser processados até o último dia útil do mês de outubro;

§ 3º. Não serão aceitos requerimentos para registro e validação das

Atividades Complementares de alunos que não estejam devidamente matriculados

no curso.

§ 4º. Para requerer o registro da atividade realizada o acadêmico deverá

entregar junto com o requerimento, os documentos comprobatórios originais e as

respectivas cópias, sendo os originais devolvidos após emissão do parecer da

Coordenação do Curso.

§ 5º. Os documentos comprobatórios de que trata o parágrafo anterior

poderão variar de acordo com o tipo de evento e / ou de atividade a juízo da

Comissão da Coordenação do Curso, dentre eles: certificados, atestados, históricos,

relatórios, declarações, cópias de publicações, cópias de documentos, etc.

§ 6º. Atestando a validade dos documentos, a Coordenação de Curso ou se

for o caso a Comissão de Acompanhamento atribuirá a carga horária para a

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atividade, autorizando a Coordenação do Curso a fazer o registro da mesma no

prontuário do aluno e a emissão do Certificado do aproveitamento das horas.

§ 7º. O registro das horas de Atividades Complementares realizadas deverão

fazer parte do Histórico Escolar do acadêmico e será feito pela Coordenação do

Curso, diretamente no site de registros acadêmicos do curso cujo espaço e

ambiente, deverão ser criados pela área de TI da Instituição.

§ 8º. Cumprida todas as fases do processo conforme descrito neste artigo e

seus parágrafos, as cópias da documentação do aluno serão anexadas ao seu

portfólio e arquivado na Coordenação, devolvendo-lhe os originais.

Art. 14. É de competência da Coordenação do Curso a atribuição das horas

válidas das Atividades Complementares do acadêmico, observados os seguintes

parâmetros:

Atividades Valor

apresentação de Comunicação Oral em Congressos ou eventos de caráter científico

10 horas, por apresentação

exposição de Pôster ou Painel em Congressos ou eventos de caráter científico

8 horas, por exposição

publicação de trabalhos científicos ou artigos em jornal ou revista acadêmica, impressa ou eletrônica

20 horas, por publicação

publicação de trabalhos científicos em Anais de Congressos ou eventos de caráter científico

15 horas, por publicação

participação em concursos de monografias em nível nacional

40 horas, por participação

§ 1º. Na avaliação e validação das Atividades Complementares não previstas

no caput desta cláusula, serão adotados os seguintes parâmetros:

I. a compatibilidade da atividade desenvolvida com os objetivos da

atividade, conforme definidos no § 2º do Art. 1º, deste

Regulamento.

II. a qualidade na realização das atividades;

III. o total de horas dedicadas à atividade.

IV. o total de horas atribuíveis.

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§ 2º. A Coordenação do Curso tem total autonomia para definir a

compatibilidade da atividade conforme definido nos itens do caput, não cabendo

nenhum questionamento ou recurso contra a sua decisão.

§ 3º. Aplica-se a mesma regra do parágrafo anterior, na definição e validação

das horas atribuíveis à atividade não descrita no caput deste artigo.

§ 4º. A carga horária atribuível às Atividades Complementares realizadas em

eventos da própria instituição, serão definidas e divulgada pela Coordenação do

Curso antes da sua realização.

§ 5º. Para os eventos ou atividades realizados por outras instituições, o aluno

que se predispor em participar, poderá obter com antecedência, junto à

Coordenação do Curso mediante apresentação de informações detalhadas sobre o

evento e sobre a sua participação, informações sobre a validade do evento e sobre a

quantidade de horas atribuíveis, à Atividade.

CAPITULO V

DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 15. Os alunos que ingressarem no curso por transferência de outras

instituições poderão ter aproveitamento da carga horária em atividades

complementares que já tenham sido devidamente computadas em seu histórico ou

documento equivalente, segundo as normas vigentes na instituição de origem,

porém avaliadas e aprovadas pela Coordenação do Curso.

Art. 16. Caso o aluno ingresse no curso por meio de transferência,

destrancamento, retorno ou subjudice depois de decorrido parte do período de

integralização do curso, e que não tenha nenhum tipo de registro de atividades

registrada, poderá solicitar o aproveitamento de atividades efetuadas em período

anterior ao seu ingresso.

Art. 17. Não serão computadas as atividades realizadas em período anterior ao

do ingresso do aluno no curso, cumpridas quando ele esteve com sua matrícula

trancada, inativo, ou por qualquer outra razão.

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Art. 18. As dispensas de disciplinas curriculares não podem ser concedidas

com base em Atividades Complementares realizadas.

Art. 19. As Atividades Complementares comprovadamente realizadas pelo

aluno do Curso de Ciências Contábeis até a data da aprovação deste Regulamento,

serão computadas normalmente no seu portfólio, independente dos critérios

adotados até então.

Art. 20. Por representarem benefícios para os alunos, todas as disposições

deste Regulamento aplicam-se também ao aluno matriculado no curso antes da data

da sua aprovação e que não tenha concluído as Atividades Complementares.

Art. 21. Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela

Coordenação do Curso, em segunda, pela Comissão de Acompanhamento das

Atividades Complementares, cabendo a decisão final ainda, se necessário, ao

Colegiado do Curso.

Art. 22. Revogam-se todas as disposições contrárias inclusive do Regulamento

anterior, após a data de aprovação do presente Regulamento.

Ituiutaba - FTM - 01 de fevereiro de 2012

Alessandra Aparecida Franco

Coordenadora do Curso de Ciências Contábeis

Aprovado em reunião ordinária do Colegiado do curso de Ciências Contábeis,

realizada no dia 3 de março de 2012

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ANEXO 1

REQUERIMENTO DE INGRESSO NAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

TERMO DE RESPONSABILIDADE

Ilmo (a) Coordenador(a) do Curso de Ciências Contábeis da FTM

Eu_____________________________________________________aluno(a) do

curso de Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro - FTM, regularmente

matriculado no_______ano venho no gozo dos meus direitos acadêmicos definidos

pelo Regimento da Instituição e em cumprimento aos meus papeis, REQUERER

meu ingresso nas Atividades Complementares nos termos do disposto no Art.12 e

seus parágrafos, do Regulamento das Atividades Complementares, firmando neste

ato o Termo de Responsabilidade junto à Coordenação do Curso.

6. Conhecimento - Preliminarmente informo que a Coordenação do Curso me

orientou e disponibilizou o Regulamento das Atividades Complementares do

Curso de Ciências Contábeis o qual comprometo-me seguir em sua totalidade

e com todo rigor possível.

7. Ingresso e Controle - Tomei conhecimento neste ato, e aceito todas as

disposições do Regulamento que condicionam o meu ingresso como

participante das Atividades: quanto ao cumprimento da carga horária, dos

tipos de atividades e dos prazos exigidos; em relação aos procedimentos de

registro e comprovação das atividades; sobre a minha responsabilidade

integral pelo processo, e; em relação às competências atribuídas pelo Art.10

do Regulamento.

8. Obrigatoriedade e Prazos - Reconheço neste ato a obrigatoriedade de

cumprir as horas complementares ao longo do curso; operacionalizá-las de

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acordo com o disposto no Capítulo IV; registrá-las nos prazos e condições

exigidos pelo Art. 13 e seus parágrafos, e; completá-las no prazo máximo

previsto pelo Art. 3º; no total de cem (100) horas, conforme prescrito no Art.

2º, todos do Regulamento das Atividades Complementares.

9. Colação de Grau - Declaro estar ciente de que o não cumprimento das

Atividades Complementares no prazo e nas condições previstas pelo

Regulamento e acordados neste termo, impedem a minha Colação de Grau

no ficando esta adiada para o ano acadêmico seguinte, até que todas as

condições sejam cumpridas.

10. Modalidades - Reconheço neste ato que terei que cumprir as Atividades

Complementares, nas modalidades previstas nos Arts. 4º a 7º, atendendo

literalmente todas as demais condições expressas no Regulamento.

11. Reconhecimento - Reconheço neste ato a legitimidade dos papeis e

competências da Coordenação do Curso e da Comissão de

Acompanhamento e da Coordenação de Curso, neste processo.

Ituiutaba, de de

Aluno(a)

ANEXO 2

REQUERIMENTO DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

NAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Ilmo (a) Coordenador (a) do Curso de Ciências Contábeis da FTM

Eu_____________________________________________________aluno(a) do

curso de Ciências Contábeis da Faculdade Triângulo Mineiro - FTM, regularmente

matriculado no_______ano venho no gozo dos meus direitos acadêmicos definidos

pelo Regimento da Instituição e no desempenho de meus papeis, REQUERER o

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aproveitamento de atividades desenvolvidas de forma interdisciplinar nos termos do

§ 2º do Art.4º assim como, a validação e homologação das horas de atividades nos

termos do § 4º do Art. 13, todos do Regulamento das Atividades Complementares,

apresentando neste ato o Relatório das Atividades.

Problema proposto:

Sumário das atividades desenvolvidas:

Disciplinas e professores envolvidos

Nestes termos, peço deferimento.

Ituiutaba, de de

Aluno(a)

ANEXO 3

RELATÓRIO DE ATIVIDADES REALIZADAS EXTRA-SALA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Eu______________________________________________aluno(a) matriculado(a)

na disciplina Atividades Complementares, venho em função do enquadramento no

disposto no § 2º do Art 4º; para cumprimento do disposto no Art 13, todos do

Regulamento das Atividades Complementares, venho RELATAR as atividades

desenvolvidas extra - sala, orientadas pelos professores que atestam comigo, o

presente relatório.

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Descrição das Atividades:

Disciplinas e professores envolvidos

Ituiutaba, de de

Aluno (a)

Professor (a)

Professor (a)

Professor (a)

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ANEXO 4

RESOLUÇÃO Nº 02/2014 DO CONSELHO ACADÊMICO

Institui novo Regulamento do Núcleo

Docente Estruturante (NDE) para os

Cursos de Graduação da Faculdade

Triângulo Mineiro.

CONSIDERANDO que é da competência dos Colegiados Superiores

definirem as atribuições e os critérios de constituição do NDE, conforme Art.

3º da Resolução Nº 1, de 17 de junho de 2010, da CONAES (Comissão

Nacional de Avaliação da Educação Superior);

O Conselho Acadêmico da Faculdade Triângulo Mineiro, no uso das

suas competências em conformidade com o Art. 22, inciso II, e, atendendo o

que dispõe a Resolução CONAES nº 01, de 17 de junho de 2010;

RESOLVE

Instituir novo Regulamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) no

âmbito dos cursos de graduação da FTM, obedecidas às normas abaixo

transcritas.

CAPÍTULO I

DA FINALIDADE E OBJETIVO DO NDE

Art. 1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do

Núcleo Docente Estruturante (NDE), órgão consultivo dos Cursos de Graduação da

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Faculdade Triângulo Mineiro, que tem por finalidade promover a concepção, a

consolidação, a avaliação e a contínua atualização do projeto pedagógico do curso.

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES DO NDE

Art. 2º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

I. Contribuir para a consolidação do perfil profissional dos egressos do

Curso;

II. Conduzir os trabalhos de reestruturação do Projeto Pedagógico do

Curso, objetivando sua atualização curricular, quando necessária, para

aprovação pelo Colegiado do Curso;

III. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa

e extensão que contribuam para a melhor formação dos integrantes do

Curso;

IV. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Nacionais para o Curso de

Ciências Contábeis;

CAPÍTULO III

DA CONSTITUIÇÃO DO NDE

Art. 3º. O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências Contábeis da FTM

será constituído por 5 (cinco) membros da seguinte forma:

I. Pelo Coordenador do Curso, presidente do núcleo;

II. Por 2 (dois) docentes com formação na área do curso.

III. Por 2 (dois) docentes com formação em outras áreas do

conhecimento.

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Parágrafo Único: A constituição do NDE deve atender às seguintes condições: ter

03 (três) de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós

graduação stricto sensu; ter todos os membros em regime de tempo parcial ou

integral; e ter 01 (um) dos seus membros em regime de tempo integral.

Art. 4º. Os membros do NDE são nomeados pelo Diretor para mandato de 3 (três)

anos, permitida a recondução.

Art. 5º. O NDE deve ser renovado a cada 3 (três) anos em 40 % (quarenta por

cento) dos seus membros.

CAPÍTULO V

DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NDE

Art. 6º. Compete ao Presidente do NDE

I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto;

II. Representar o NDE junto aos órgãos da Instituição;

III. Encaminhar as deliberações do NDE ao Colegiado do Curso;

Parágrafo Único: O presidente será substituído nas faltas e impedimentos pelo

membro do Núcleo Docente Estruturante - NDE mais antigo no magistério, na

Instituição.

CAPÍTULO VI

DAS REUNIÕES

Art 7º. O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu

Presidente, pelo menos 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre

que convocado pelo Presidente ou por 2/3 (dois terços) de seus membros.

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§ 1º. O quorum mínimo para instalar as reuniões é de 3(três) membros.

§ 2º. A ausência injustificada de qualquer membro, por duas reuniões

consecutivas, ordinárias ou extraordinárias, é justo motivo para a sua substituição,

sem prejuízo das demais cominações legais previstas no Regimento da Instituição e

/ ou em outras legislações aplicáveis à relação.

CAPÍTULO VI

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 8. As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base

no número de presentes.

Art. 9º Esta resolução entra em vigor na data de sua aprovação, revogadas as

disposições em contrário.

Ituiutaba, 09 de abril de 2014.

Prof. Domingos Sávio Gonçalves Presidente do Conselho Acadêmico