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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS DE SALVADOR DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS APLICADAS CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Salvador - Bahia 2010

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CAMPUS DE SALVADOR

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS APLICADAS

CURSO DE LICENCIATURA EM

MATEMÁTICA

Salvador - Bahia

2010

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Reitor Aurina Oliveira Santana

Diretor Geral do Campus Salvador Albertino Ferreira Nascimento Júnior

Chefe do Departamento de Ciências Aplicadas Maria Estela Smolka Ramos

Coordenador de Matemática Maria Helena Oliveira e Marinho

Coordenador do Curso de Licenciatura em Matemática Lurimar Smera Batista

Comissão Antonio Carlos Pereira Santos

Biagio Mauricio Avena Dielson Hohenfeld

Edmary Silveira Barreto Araújo Elinoel Júlio dos Santos Valverde

Eronildo de Jesus Souza Isabel Cristina Costa Leite

Lurimar Smera Batista Luzia Matos Mota

Marivaldo Oliveira Garrido Melquisedec Lourenço da Silva

Niels Fontes Lima

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Curso de Licenciatura em Matemática

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Fluxograma da matriz curricular ................................................................. 23

LISTA DE QUADROS

Quadro 1. Dados gerais do curso de Licenciatura em Matemática............................... 6

Quadro 2. Dados sobre o coordenador do Curso de Licenciatura em Matemática...... 13

Quadro 3. Lista de docentes que podem atuar na Licenciatura em Matemática.......... 13

Quadro 4. Distribuição das disciplinas por núcleos. .................................................. 21

Quadro 5. Distribuição das disciplinas por semestre (carga horária e créditos). ......... 22

Quadro 6. Disciplinas optativas ................................................................................ 24

Quadro 7. Distribuição das disciplinas de estágio curricular...................................... 28

Quadro 8. Barema para aproveitamento de atividades extra-curriculares................... 37

Quadro 9. Distribuição da carga horária por área de conhecimento. .......................... 53

Quadro 10. Cronograma de contratação prevista para o exercício 2011 – 2014. ........ 54

LISTA DE TABELAS

Tabela 1. Distribuição dos Recursos Financeiros. ..................................................... 54

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Curso de Licenciatura em Matemática

SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO GERAL .................................................................................. 6

1.1. Dados gerais.................................................................................................... 6

1.2. Apresentação................................................................................................... 7

2. OBJETIVOS......................................................................................................... 11

2.1. Geral ............................................................................................................. 11

2.2. Específicos.................................................................................................... 12

3. PESSOAL ............................................................................................................. 13

3.1. Quadro docente instalado .............................................................................. 13

4. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO........................................................... 14

5. PERFIL DO CONCLUINTE............................................................................... 14

5.1. Competências e habilidades a serem desenvolvidas durante o curso .............. 15

6. O DESENHO PEDAGÓGICO – CURRICULAR .............................................. 16

6.1. Sobre o curso ................................................................................................ 16

6.2. Núcleos curriculares...................................................................................... 19

6.3. Matriz Curricular e Fluxograma .................................................................... 22

6.4. Disciplinas na modalidade à distância ........................................................... 24

6.5. Interdisciplinaridade...................................................................................... 25

6.6. Estágio Supervisionado ................................................................................. 26

6.7. Trabalho de conclusão de curso (TCC).......................................................... 29

7. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC).............. 31

7.1. Natureza e objetivos...................................................................................... 31

7.2. Organização e validação das atividades complementares............................... 32

7.3. Atividades complementares........................................................................... 34

7.4. Supervisão das atividades complementares.................................................... 36

8. PRÁTICA DE ENSINO ....................................................................................... 38

9. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM............................................................................................................................... 39

10. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS ............................................................................................. 41

11. GESTÃO ACADÊMICA ..................................................................................... 41

11.1. Colegiado do curso........................................................................................ 41

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Curso de Licenciatura em Matemática

11.2. Coordenador do curso ................................................................................... 43

12. DIPLOMAS E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS .............................. 45

13. REQUISITOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA A CRIAÇÃO DO CURSO 45

13.1. Infraestrutura física ....................................................................................... 45

13.2. Pessoal docente e técnico a contratar ............................................................. 52

13.3. Recursos financeiros ..................................................................................... 54

14. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 54

15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 55

16. ANEXO I - EMENTÁRIO................................................................................... 59

17. ANEXO II - ACERVO BIBLIOGRÁFICO NECESSÁRIO PARA AQUISIÇÃO............................................................................................................................... 89

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1. APRESENTAÇÃO GERAL

1.1. Dados gerais

Quadro 1. Dados gerais do curso de Licenciatura em Matemática

NOME DO CURSO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

HABILITAÇÃO Licenciado em Matemática

DESCRIÇÃO DO CURSO

O curso habilitará os estudantes na Licenciatura em Matemática. O profissional licenciado nesse curso estará apto a lecionar disciplinas de Matemática na Educação Básica, em todos os seus níveis e modalidades.

DATA DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO

2011

REGIME ACADÊMICO Periodização semestral. Cada período tem duração de 100 (cem)

dias letivos.

NÚMERO DE VAGAS 40 vagas semestrais

TURNO DE FUNCIONAMENTO

Vespertino e noturno com aula aos sábados.

NÚMERO DE TURMAS 01 turma de 40 alunos por semestre

REGIME DE MATRÍCULA Semestral

DIMENSÃO DAS TURMAS Aulas teóricas: até 50 alunos; Aulas práticas: até 20 alunos

REGIME DO CURSO Sistema de créditos.

DURAÇÃO MÍNIMA DO CURSO

4 (quatro) anos.

TOTAL DE CRÉDITOS 209 Créditos.

CARGA HORÁRIA 3.140 horas.

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Curso de Licenciatura em Matemática

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1.2. Apresentação

O Projeto do Curso Superior de Licenciatura em Matemática, ora apresentado, resulta

do esforço e compromisso de uma equipe de especialistas em educação, professores dos

Campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA). Os referidos

profissionais empreenderam um longo processo de discussão e amadurecimento de idéias

acerca da formação docente a ser realizada pelas licenciaturas do IFBA. A intenção é

responder aos desafios que são colocados pela sociedade contemporânea, em relação à

escolarização dos indivíduos, nos níveis básico e profissional na área de Matemática.

Segundo a Sociedade Brasileira de Matemática – SBM, a matemática brasileira

desfruta de sólido prestígio internacional, figurando ao lado da Espanha, Holanda, Índia,

Suécia e Suiça no Grupo IV na classificação por atividade de pesquisa da União Internacional

de Matemática. Concomitante com isso está sendo ampliado substancialmente no Brasil o

número de centros competentes nas diversas regiões do país. Um elemento novo na

configuração atual deste cenário é o Instituto do Milênio Avanço Global e Integrado da

Matemática Brasileira. Observa-se, no entanto, a necessidade de se ampliar os centros de

difusão do conhecimento, que contemplem questões relativas ao ensino e à formação de

recursos humanos em Matemática, incluindo professores do ensino médio e superior.

Os sérios problemas do ensino de Matemática no Brasil estão relacionados, em geral, a

falhas na formação dos estudantes, acumuladas ao longo de vários anos e à formação

inadequada de grande parte dos professores do ensino fundamental. Esta má formação

decorre, em grande parte, da insuficiente exposição a conteúdo matemático de qualidade, aos

métodos do pensamento matemático e aos avanços da pesquisa em Educação Matemática.

Faz-se necessário um esforço conjunto em termos do ensino, da pesquisa e da extensão dentro

das Instituições formadoras, além da atualização permanente dos conhecimentos nas áreas,

fundamentais para que seja possível reverter este quadro.

Atualmente, podemos observar que o avanço tecnológico toma conta de nossa vida,

renovando-se diariamente. Assim, o conhecimento inovador deve ser integrado aos

conhecimentos já adquiridos e transmitido de forma clara e coerente, para que se obtenha

sucesso em sala de aula. Desde o início da humanidade, a matemática é conhecida pelos

homens, que a usavam em uma série de atividades, estabelecendo relações em seu meio,

porém sem reflexões científicas.

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Curso de Licenciatura em Matemática

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De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, o “homem para exercer cidadania

deve saber calcular, medir, argumentar, raciocinar e tratar informações estatisticamente”.

Partindo desse pressuposto, podemos dizer que, para obter êxito no processo ensino-

aprendizagem, o aluno deve realizar experiências concretas, vivenciando dinamicamente os

conteúdos que lhe forem propostos, respondendo positivamente ao mundo que o rodeia,

através de conceitos construídos e interiorizados.

Para acompanhar a evolução tecnológica que a cada dia se expande, é importante que os

educadores mudem a maneira de ensinar a matemática, que é vista pela maioria das crianças,

jovens e adultos como um “terror”, a “coisa mais difícil de aprender”. Esta mudança de

modelo só será possível na formação inicial de professores de matemática.

O que se pretende no curso de Licenciatura em Matemática é dar oportunidade ao

licenciado de conhecer e refletir sobre as diversas linhas do pensamento matemático

contemporâneo, visando o aperfeiçoamento dos modelos do ensino da Matemática, a

utilização de atividades que enriqueçam as aulas, a ênfase às inúmeras possibilidades de uso

da matemática no cotidiano das pessoas, além do uso das suas contribuições nas diversas

áreas do conhecimento. Essas concepções acabaram por se tornar fonte geradora das idéias do

presente projeto do Curso de Licenciatura em Matemática.

1.2.1. O contexto local e a Licenciatura em Matemática

O Campus Salvador, antiga sede do Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia

(CEFET-BA) integra hoje o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia

(IFBA). O IFBA, por sua vez, integra a Rede Federal de Educação Profissional Científica e

Tecnológica e destaca-se por ser referência educacional no oferecimento de ensino público,

gratuito e de qualidade em todos os níveis e modalidade da Educação.

O Campus Salvador possui uma área de 32.825 m2 com 32.104 m2 de área construída,

comportando um complexo de pavilhões de salas de aula, laboratórios didáticos, laboratórios

de pesquisa, oficinas, gráfica, ginásio de esporte, salas para administração e biblioteca. Possui

uma equipe formada por aproximadamente 300 professores entre especialistas, mestres e

doutores e 300 técnicos administrativos. Com um número médio de 4.500 estudantes

espalhados nos diversos cursos oferecidos. O Campus destaca-se, ainda, pela autonomia na

pesquisa com aproximadamente 30 grupos de Pesquisa e no desenvolvimento de parceria com

a comunidade e com o setor produtivo.

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Curso de Licenciatura em Matemática

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O Campus Salvador é sediado no bairro do Barbalho onde funciona desde 1926.

Primeiro o prédio funcionou como Escola de Aprendizes e Artífices, depois como Escola

Técnica de Salvador e em seguida como Escola Técnica Federal da Bahia. Em 1993 passou a

ser a sede do CEFET-BA e em 2008 tornou-se por força da lei Nº 11892, no Campus

Salvador.

Atualmente o Campus Salvador oferece 13 cursos profissionalizantes integrados ao

Ensino Médio na área industrial e de serviços. Na modalidade PROEJA (Educação de Jovens

e Adultos, profissionalizante integrado ao Ensino Médio) oferece o curso de Infraestrutura

Urbana. Na modalidade Subseqüente há a oferta de 06 (seis) cursos técnicos da área industrial

e de serviços.

Os cursos de Graduação oferecidos pelo Campus de Salvador podem ser divididos em

Graduação Tecnológica, em Bacharelado e Engenharias. São oferecidos dois cursos de

Graduação Tecnológica: Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Radiologia, além do curso

de Polimerização que não está sendo mais ofertado. Os seguintes cursos de bacharelado e

engenharias: Administração, Engenharia Industrial Elétrica, Engenharia Industrial Mecânica e

Engenharia Química.

Atualmente um dos desafios do IFBA é a implantação das licenciaturas. Ao simular a

demanda por novos professores, tomando por base o número de turmas em comparação com o

número de licenciados em cada disciplina nas universidades, um relatório recente do

Conselho Nacional de Educação (CNE) indica que o déficit de docentes nos níveis

fundamental e médio da Educação Básica ultrapassa os 250 mil professores. Ressalta-se ainda

que esse déficit apresenta-se em perspectiva crescente em face da expansão expressiva da

educação profissional e tecnológica. O IFBA Campus Salvador se insere no âmbito das

políticas públicas em Educação que ora são implementadas no País e que tem a incumbência

de solucionar distorções locais na oferta de professores para a Educação Básica.

É notório que o crescimento do número de matrículas, nas diferentes etapas da

Educação Básica no país durante os anos 90, denota que as políticas educacionais desde

aquela década tiveram como prioridade o ensino fundamental. Este fato resultou no aumento

do número de alunos concluintes deste nível de ensino e no aumento vertiginoso da demanda

de vagas no Ensino Médio. Estudos divulgados pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e

Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) confirmam que as matrículas no ensino médio

aumentaram 53% nos últimos seis anos. (BRASIL, 2006)

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No entanto, observa-se também, que é pequena a renovação dos quadros docentes.

Analisando, mais particularmente, os dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira - INEP (2009) verifica-se que existem no estado da Bahia

152.648 professores atuando na Educação Básica (ensino fundamental, médio,

profissionalizante, jovens e adultos e especiais), destes apenas 51.531 possuem nível superior

e considerando apenas os que possuem formação na área de Matemática e Estatística,

independente de possuírem licenciatura ou não, o número se reduz para 2.226 professores. É

notável que o número de professores de Matemática atuando é insuficiente para atender a

demanda de um estado que possui quase quatorze milhões de habitantes, sendo três milhões

apenas na Região Metropolitana de Salvador (RMS).

Em Salvador, existem, atualmente, quatro Instituições de Ensino Superior que

oferecem o curso presencial de Licenciatura em Matemática, sendo três privadas (Centro

Universitário Jorge Amado, Universidade Católica do Salvador e Universidade Salgado de

Oliveira) e apenas uma pública (Universidade Federal da Bahia). A carência de professores na

área de Matemática para atuar na Educação Básica e especialmente na educação profissional é

um estigma acadêmico. A pequena demanda para ingresso no curso e a alta evasão são

problemas que geram um distanciamento entre o ensino dessa Ciência e os objetivos sobre os

quais o papel do professor deve estar pautado: a formação de cidadãos críticos em relação ao

papel desempenhado pela Ciência e Tecnologia na sociedade e a necessidade de

fortalecimento de uma comunidade científica nacional autônoma.

A implementação do Curso de Licenciatura em Matemática no IFBA Campus

Salvador beneficiará a comunidade local, como demonstra os números do INEP. Porém um

grande problema constatado e que precisa ser superado nos cursos de Licenciatura é a evasão

escolar. As razões da evasão nesses cursos podem estar associadas a diversos fatores, entre

eles, as condições sócio-econômicas do alunado, que em sua maioria tem que pagar por seus

cursos em instituições privadas, a própria estrutura curricular e didática dos cursos oferecidos

pelas universidades públicas que na sua maioria seguem o padrão conhecido como “3 + 1”, ou

seja, 3 anos de um curso de bacharelado com 1 ano, em geral, no último, de disciplinas de

cunho explicitamente pedagógico. Mesmos os cursos concebidos separadamente do

bacharelado, vem recebendo um tratamento muito “bacharelesco”, onde os conteúdos são

trabalhados de forma pouco aplicável, sem conexão com as ocorrências do dia a dia. Aliada a

estas razões ainda, pode se associar a baixa atração pela carreira de professor, com salários

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oferecidos não condizentes com o exercício da profissão (Pereira, 2000). Todos estes

problemas fazem com que o número de professores qualificados no Brasil seja pequeno frente

às necessidades da população.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Campus Salvador, acredita que

a criação de um curso de Licenciatura em Matemática, com uma metodologia que permita dar

oportunidades para o exercício de práticas pedagógicas desde o inicio do curso, contribuirá de

modo mais efetivo para permanência dos licenciados no curso, para a formação de professores

competentes capazes de lidar com a realidade de sala de aula e que possam modificar a

realidade em que vivem.

Além disto, os cursos de Licenciaturas implantados no IFBA direcionarão seus

trabalhos para que os licenciados reflitam sobre o papel do professor, despertando não só para

o ensino, mas também para pesquisa em educação. Desta forma, espera-se que os alunos do

curso valorizem a profissão escolhida e exerçam sua função de maneira crítica e responsável,

ou seja, possam exercer plenamente seu papel na sociedade.

O compromisso é educar para a cidadania, o que implica na realização de processos

formativos, acima de tudo de caráter humanístico, que reconheçam o fazer estético, ético,

político e inventivo do ser humano, suas relações com o mundo, com o outro e consigo

mesmo. Desse modo, o presente projeto responde às exigências de formação e qualificação

profissional requeridos pela sociedade em decorrência das atuais transformações científicas e

tecnológicas e às demandas de formação de professores para a Educação Básica em todos os

níveis e modalidades, bem como às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de

Professores da Educação Básica em Nível Superior.

2. OBJETIVOS

2.1. Geral

Formar Licenciados em Matemática para atuar na educação básica e profissional, com

uma sólida base científica que possibilite a vivência crítica da realidade educacional e a

experimentação de novas propostas que considere a evolução dos estudos da educação

matemática.

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2.2. Específicos

i. Formar docentes com a compreensão dos fins da educação nacional tendo em vista o

desenvolvimento de ação coerente com as reais necessidades da escola e da sociedade

brasileira;

ii. Fornecer aos discentes elementos históricos da matemática, propiciando a visão geral

nas várias fases da evolução;

iii. Orientar os discentes a resolver problemas através do uso de conceitos matemáticos

abstratos;

iv. Estimular o uso da lógica para criar teorias e hipóteses;

v. Capacitar o discente a compreender, criticar e utilizar novas idéias e tecnologia;

vi. Utilizar conceitos matemáticos para solucionar problemas concretos nas áreas de

novas tecnologias, planejamento e organização de sistemas de informações;

vii. Propiciar conhecimentos e condições para análise do papel do professor de matemática

nas relações sociais;

viii. Capacitar os discentes a expressar-se: escrita e oralmente, com clareza e precisão;

ix. Disseminar princípios ligados à competência docente visando melhoria da qualidade

do ensino de matemática;

x. Fornecer orientações para que os futuros professores possam gerir seu

autodesenvolvimento em face de modernização da sociedade atual;

xi. Capacitar o discente na análise e seleção de material didático, propiciando a

elaboração de propostas alternativas de educação matemática;

xii. Desenvolver técnicas de planejamento de cursos, estimulando a criação de novas

metodologias pedagógicas para dinamizar o ensino da matemática.

xiii. Capacitar os discentes a elaborar projetos e trabalhar coletivamente visando à melhoria

da escola e conseqüentemente da realidade em que vive;

xiv. Desenvolver o espírito investigativo a fim de que possa realizar um ensino baseado na

ação/reflexão/ação;

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3. PESSOAL

3.1. Quadro docente instalado

As credenciais acadêmicas do coordenador podem ser vista no Quadro 2 e a dos

docentes que poderão atuar no curso estão listadas no Quadro 3. Salientamos que os docentes

listados estão comprometidos com os cursos existentes no Campus, sendo necessário a curto,

médio e longo prazo contratações de docentes.

Quadro 2. Dados sobre o coordenador do Curso de Licenciatura em Matemática.

Quadro 3. Lista de docentes que podem atuar na Licenciatura em Matemática

Nome Titulação Área de Atuação Regime de Trabalho

Ângela Cristina da Fonseca Mirante Mestre Ensino da Matemática DE

Cleide Silveira Brasil Peixoto Mestre Ensino da Matemática DE

Edmary Silveira Barreto Mestre Geometria Diferencial DE

Eronildo de Jesus Souza Mestre Equações Diferenciais DE

Henrique José Caribé Ribeiro Doutor Cálculo Diferencial e Integral DE

Isabel Cristina Costa Leite Mestre Matemática e Estatística DE

Luis Vasquez Gonzalez Mestre Ensino da Matemática DE

Lurimar Smera Batista Doutor Matemática Computacional DE

Nelson de Almeida Pereira Filho Mestre Ensino da Matemática DE

Norma Souza de Oliveira Mestre Ensino da Matemática DE

Tânia Jussara Silva Santana Mestre Ensino da Matemática DE

Walter Accioly Costa Porto Mestre Ensino da Matemática DE

Nome Lurimar Smera Batista

Titulação Licenciado em Matemática / Doutor em Geofísica.

Regime de trabalho Dedicação Exclusiva

Experiência profissional acadêmica Profº de Matemática do Ensino Superior do IFBA-Salvador http://lattes.cnpq.br/028904763772772

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4. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

Poderá cursar o concluinte do ensino médio oficial ou aquele que obtiver equivalência

na forma da legislação educacional vigente. A forma de acesso dar-se-á por: Exame de

Seleção, Aluno Especial, Transferência Compulsória ou Transferência Facultativa.

A admissão de alunos regulares ao curso será realizada anualmente, através de

processo seletivo para ingresso no primeiro período do curso ou através de transferência para

qualquer período.

O processo seletivo obedecerá à legislação em vigor e as determinações do Conselho

Superior do IFBA.

Existe, também, a possibilidade de admissão de Aluno Especial. Entende-se por Aluno

Especial aquele que deseja cursar disciplinas isoladas, sem qualquer vínculo com o curso.

Esta admissão é condicionada a existência de vagas.

A Transferência compulsória ou ex-oficio, caracterizada pela continuidade dos

estudos, é independente de vaga especifica e poderá ser solicitada a qualquer época do ano

para os casos previsto em Lei.

A Transferência facultativa ou voluntária de Alunos de outras Instituições de Ensino

Superior Nacional ou Estrangeira fica condicionada à existência de vaga.

5. PERFIL DO CONCLUINTE

O Licenciado em Matemática deve ter formação generalista, mas sólida e abrangente

em conteúdos dos diversos campos da Matemática, preparação adequada à aplicação

pedagógica do conhecimento e experiências de matemática e de áreas afins na atuação

profissional como educador na Educação Básica em todos os seus níveis e modalidades.

O licenciado deve estar habilitado para a organização, execução e apresentação de

planos de ensino e de pesquisa, bem como para a solução de problemas relacionados ao

ensino de Matemática; ter consciência do uso da educação como forma de promoção e

inclusão social do educando, levando-o ao pleno exercício de sua cidadania, além disso, o

Licenciado em Matemática deve agregar ao seu perfil a dimensão da pesquisa na área de

Educação Matemática.

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Tendo como base as orientações do CNE (Parecer CNE/CES 1.302/2001) O egresso

do Curso de Licenciatura em Matemática deve possuir o seguinte perfil dentro de uma

concepção de habilidades e competências:

sólida formação de conteúdos de Matemática;

sólida formação pedagógica dirigida ao trabalho docente;

formação que lhes prepare para enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional,

carregado de incertezas e conflitos, constituindo um espaço dialético de criação e

reflexão, onde novos conhecimentos são gerados e modificados continuamente;

formação geral complementar envolvendo outros campos do conhecimento

necessários ao exercício do magistério tais como Física, Estatística e Computação,

onde a matemática encontra suas aplicações e nos quais historicamente se buscou

problemas que deram origem às teorias Matemáticas;

capacidade de abstração, de apresentar clareza nas idéias, objetividade, dinamismo e

imaginação criativa, no sentido de ilustrar as aulas e conteúdos com exemplos e

exercícios práticos de fácil assimilação, exercendo adequada transposição didática,

com isso estimulando e criando condições ao pleno desenvolvimento do processo

ensino-aprendizagem.

5.1. Competências e habilidades a serem desenvolvidas durante o curso

Segundo o CNE (Parecer CNE/CES 1.302/2001) o Licenciado em Matemática deve

ter as seguintes competências e habilidades:

capacidade de expressar-se escrita e oralmente com clareza e precisão;

capacidade de trabalhar em equipes multi-disciplinares;

capacidade de compreender, criticar e utilizar novas idéias e tecnologias para a

resolução de problemas;

capacidade de aprendizagem continuada, sendo sua prática profissional

também fonte de produção de conhecimento;

habilidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área de

aplicação, utilizando rigor lógico-científico na análise da situação-problema;

estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento;

conhecimento de questões contemporâneas;

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educação abrangente necessária ao entendimento do impacto das soluções

encontradas num contexto global e social;

participar de programas de formação continuada;

realizar estudos de pós-graduação;

trabalhar na interface da Matemática com outros campos de saber;

elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a educação

básica;

analisar, selecionar e produzir materiais didáticos;

analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação

básica;

desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia e

a flexibilidade do pensamento matemático dos educandos, buscando trabalhar

com mais ênfase nos conceitos do que nas técnicas, fórmulas e algoritmos;

perceber a prática docente de Matemática como um processo dinâmico,

carregado de incertezas e conflitos, um espaço de criação e reflexão, onde

novos conhecimentos são gerados e modificados continuamente;

contribuir para a realização de projetos coletivos dentro da escola básica.

perceber a prática docente de Matemática como um processo dinâmico,

carregado de incertezas e conflitos, um espaço de criação e reflexão, onde

novos conhecimentos são gerados e modificados continuamente;

contribuir para a realização de projetos coletivos dentro da escola básica.

6. O DESENHO PEDAGÓGICO – CURRICULAR

6.1. Sobre o curso

A concepção pedagógica dos cursos de Licenciatura do IFBA levou em consideração a

sua dupla função social: a importância instituída dos cursos de formação inicial de professores

e o papel desempenhado pelas áreas de conhecimento em questão na formação do cidadão.

Metodologicamente, a proposta curricular do Curso de Licenciatura em Matemática

foi organizada segundo a concepção de formação de professores denominada Prática-

Reflexiva, expressos na Resolução CNE/CP Nº 1, de 18/02/2002:

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Curso de Licenciatura em Matemática

17

A aprendizagem deverá ser orientada pelo princípio

metodológico geral, que pode ser traduzido pela ação-reflexão-ação e

que aponta a resolução de situações-problema como uma das

estratégias didáticas privilegiadas. (Art. 5º, Parágrafo único)

Segundo essas diretrizes, a formação do Educador configura-se como um processo

contínuo e multicultural que busca o autodesenvolvimento reflexivo a partir da valorização

dos saberes do qual são portadores. Nesta perspectiva, o professor é visto como o mediador da

construção do conhecimento, portanto, tem a função de organizar, coordenar e criar situações

de aprendizagem desafiadoras e significativas, possibilitando a organização de um modelo de

formação que permita ao futuro professor pensar criticamente a teoria e prática do ensino-

aprendizagem.

Na concepção deste Curso levou-se em consideração que a Matemática, como uma

linguagem, possui uma raiz eminentemente social e comunicativa o que lhe confere, como

área de conhecimento, a capacidade de traduzir o raciocínio e de apoiar diferentes ramos da

ciência na sua estruturação, sistematização e expressão. O ensino-aprendizagem da

Matemática, como um processo de comunicação, integra critérios de reciprocidade, sempre

presentes nas interações construtivas do sujeito e do diálogo social, cooperação e na

construção de um discurso competente. Assim, a concretização de uma educação matemática

viva, socialmente implicada, exige uma nova abordagem, de uma pedagogia que inclua

valores e uma dimensão sócio-política. Desse modo, os conteúdos curriculares são definidos à

luz da epistemologia e da história das ciências sob diferentes enfoques, favorecendo a

formação de uma cultura matemática pluridisciplinar, em que aspectos da existência humana

tornam-se objeto de análise e reflexão.

Para a efetivação do processo ensino-aprendizagem, a metodologia aplicada sofre

variações que procuram atender às exigências educacionais que contemplem esta nova

abordagem. Assim, a atuação do professor reflete também a necessidade de sintonia de sua

didática com o perfil do profissional desejado e a realidade pedagógica do aluno do Curso de

Licenciatura em Matemática.

Dessa forma, no Curso de Licenciatura em Matemática haverá uma busca permanente

de aproximação da teoria à prática, na medida em que se proporcionam paulatinamente no

transcorrer do curso, oportunidades de vivenciar situações de aprendizagem que extrapolam

as exposições verbais em sala de aula.

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Curso de Licenciatura em Matemática

18

O Curso busca atender aos atuais avanços da metodologia do ensino de Matemática.

Com isso, faz parte dos recursos metodológicos utilizados pelo professor, exercícios, análise e

resoluções de problemas que envolvam cálculos numéricos, além de atividades práticas

realizadas nos laboratórios de ensino e de informática

O currículo do Curso não só contempla o espírito de ajuste das comprovadas

necessidades atuais do mercado de trabalho em Matemática, mas também, as inevitáveis

transformações que este campo atravessa, a partir de um sólido embasamento teórico. Assim

sendo, entendemos que a atual grade curricular reúna condições de atender às expectativas

mais exigentes não apenas no que tange ao presente como - em especial - com relação às

demandas educacionais, sociais e profissionais do futuro.

O Curso de Licenciatura em Matemática é definido através da respectiva matriz

curricular e do plano de ensino de cada disciplina, envolvendo ementa, objetivo, conteúdo

programático, metodologia de ensino, avaliação do aprendizado e referências bibliográficas.

O Curso tem a sua duração mínima prevista para quatro anos, sendo o tempo máximo de sua

integralização, de sete anos, descontado o tempo regimental de trancamento do curso.

Os conteúdos devem ser tratados como meio e suporte para constituição das

competências e são selecionados e ordenados para compor a matriz curricular visando

desenvolver o conhecimento da área específica e da área pedagógica.

O currículo do curso é constituído por uma seqüência de disciplinas e atividades

ordenadas por matrículas semestrais em uma seriação aconselhada. O currículo pleno inclui as

disciplinas que atendem às bases curriculares da lei de diretrizes e bases, complementado por

outras disciplinas de caráter obrigatório, que atendem às exigências de sua programação

específica, às características do IFBA e às necessidades da comunidade assim como aquelas

individuais dos acadêmicos.

De acordo com os requisitos legais, LDB 9394/96 (art. 9°, inciso IX, art. 88 e art. 90)

e Decreto 2.207/97 (art. 9°) e Portarias 640 e 641/MEC/97 (art. 9°), a carga horária mínima

exigida a um curso de licenciatura em Matemática é 2.800 h (dois mil e oitocentas) horas

distribuídas em 08 (oito) semestres.

A prática pedagógica se consolidará com a realização do estágio supervisionado em

ensino de Matemática, a partir da segunda metade do curso. Este estágio deverá ser conduzido

em escolas oficiais da Educação Básica, em todos os seus níveis e modalidades.

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Curso de Licenciatura em Matemática

19

A carga horária e duração do curso estão de acordo com a resolução do CNE

(resolução CNE/CP 02/2002) que institui a duração e a carga horária dos cursos de

licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível

superior.

Este projeto é pautado nos pareceres e resoluções que definem as diretrizes

curriculares para os cursos de Licenciatura em Matemática, a saber: Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional (Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996), na Resolução

CNE/CP 1 de 18 de Fevereiro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de

graduação plena, a Resolução CNE/CP 2, de 19 de Fevereiro de 2002 que institui a duração e

a carga horária dos Cursos de Licenciatura, de graduação plena, de formação de professores

da Educação Básica em nível superior e é resultante do Parecer CNE/CP 28/2001 e do Parecer

CNE/CES 1.302/2001, homologada em 4 de Março de 2002.

6.2. Núcleos curriculares

Considerando a inexistência de parecer pelo CNE/CES quanto ao delineamento

curricular para os cursos de Licenciatura em Matemática foi adotado neste projeto, em parte, a

delimitação de Núcleos Curriculares proposto pela SETEC, a partir de documento gerado no

ano 2008 que tem por princípio orientar a implantação das Licenciaturas na Rede Federal de

Educação Profissional Científica e Tecnológica.

Desse modo, a base curricular comum do curso aqui proposto é composta pelo Núcleo

de Formação Básica (NFB) de saberes comuns à área da Matemática como suporte para a

formação dos futuros professores. Pelo Núcleo de Formação Pedagógica (NFP),

desenvolvidos numa perspectiva integradora, trabalhados, preferencialmente, ao longo de toda

a formação; Núcleo de Formação Específica (NFE), no qual os conhecimentos relacionados

à formação específica docente sejam aprofundados tanto na perspectiva dos conhecimentos

científico-tecnológicos relativos à habilitação escolhida como na perspectiva da transposição

didática dos conteúdos e pelo Núcleo de Formação Complementar (NFC)

Núcleo de Formação Básica (NFB): busca trabalhar conhecimentos fundamentais à

formação docente, além daqueles que possibilitem o domínio de ferramentas básicas para a

instrumentalização necessária à compreensão da matemática, dentro do possível, numa

abordagem de transversalidade.

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Curso de Licenciatura em Matemática

20

Núcleo de Formação Pedagógica (NFP): busca desenvolver competências educativas

necessárias à formação do professor de matemática, objetivando fundamentar a sua prática

pedagógica com um referencial teórico-prático voltado para o contexto social, contexto

escolar e contexto da aula.

Núcleo de Formação Específica (NFE): busca desenvolver os conhecimentos

específicos da matemática, tanto no âmbito específico bem como na perspectiva da

transposição didática dos conteúdos. Assim, busca-se ampliar competências inerentes à

formação do docente nas seguintes perspectivas:

(a) de aprofundar os conhecimentos da Matemática e suas respectivas metodologias de

aprendizagem;

(b) de melhor fundamentar sua formação profissional desenvolvida no Núcleo

Comum.

Núcleo de Formação Complementar (NFC): propõe-se desenvolver atividades que

possibilitem o exercício da habilitação, numa perspectiva interdisciplinar e integradora, por

meio do enriquecimento da formação do licenciado com conhecimentos de áreas correlatas,

bem como com atividades acadêmico-científico-culturais que possam contribuir para que o

docente venha a tornar-se um pesquisador de sua própria prática.

Núcleo de Optativas (NOP): O Núcleo de Optativas inclui os conteúdos relativos aos

campos de conhecimento em construção, pertinentes à área do curso, possibilitando

atualizações permanentes na sua formação.

No Quadro 4 estão relacionadas as disciplinas por Núcleos e por semestre com as

respectivas cargas horárias e os pré-requisitos para cursá-las.

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Curso de Licenciatura em Matemática

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Quadro 4. Distribuição das disciplinas por núcleos. COD Formação Carga Horária Créditos

NÚCLEO DE FORMAÇÃO BÁSICA T P PE E TOT T P PE E TOT

1 Introdução à Matemática 60 30 0 0 90 4 0 2 0 6

2 Introdução à Física 30 30 0 0 60 2 2 0 0 4

3 Cálculo Diferencial e Integral I 60 0 30 0 90 4 0 2 0 6

4 Cálculo Diferencial e Integral II 60 0 30 0 90 4 0 2 0 6

5 Álgebra I 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4

6 Álgebra Linear I 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4

7 Álgebra Vetorial e Geometria Analítica 90 0 0 0 90 6 0 0 0 6

8 Fundamentos de Matemática I 45 0 45 0 90 3 0 3 0 6

9 Fundamentos de Matemática II 30 0 30 0 60 2 0 2 0 4

10 Fundamentos de Matemática III 30 0 30 0 60 2 0 2 0 4

11 Didática I 15 0 45 0 60 1 0 3 0 4

12 Organização da Educação Brasileira 30 0 0 0 30 2 0 0 0 2

NF

B

SUT-TOTAL 570 60 210 0 840 38 2 16 0 56

NÚCLEO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA T P PE E TOT T P PE E TOT

13 Psicologia da Educação I 30 0 30 0 60 2 0 2 0 4

14 Metodologia da Pesquisa do Ensino de Matemática

0 0 30 0 30 0 2 0 0 2

15 Estágio Supervisionado em Matemática I 0 0 0 60 60 0 0 0 4 4

16 Estágio Supervisionado em Matemática II 0 0 0 120 120 0 0 0 8 8

17 Estágio Supervisionado em Matemática III 0 0 0 120 120 0 0 0 8 8

18 Estágio Supervisionado em Matemática IV 0 0 0 105 105 0 0 0 7 7

19 História da Educação I 45 0 15 0 60 3 0 1 0 4

20 Filosofia da Educação I 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4

21 Avaliação da Aprendizagem 0 0 30 0 30 0 0 2 0 2

22 Metodologia e Prática do Ensino da Matemática I 15 0 45 0 60 1 0 3 0 4

23 Sociologia da Educação I 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4

24 Educação Inclusiva I 30 0 0 0 30 2 0 0 0 2

25 Metodologia e Prática do Ensino da Matemática II 0 0 60 0 60 0 0 4 0 4

NF

P

SUB-TOTAL 240 0 210 405 855 16 2 12 27 57

NÚCLEO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR T P PE E TOT T P PE E TOT

26 Física Clássica da Matéria e da Luz 60 30 0 0 90 4 2 0 0 6

27 Ciência, Tecnologia e Sociedade 30 0 0 0 30 2 0 0 0 2

28 Comunicação e Informação 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4

29 Metodologia da Pesquisa 30 0 0 0 30 2 0 0 0 2

30 Informática Aplicada à Educação I 30 30 0 0 60 2 2 0 0 4

31 Informática Aplicada à Educação II 30 30 0 0 60 2 2 0 0 4

32 Informática Aplicada ao Ensino da Matemática 0 0 30 0 30 0 0 2 0 2

33 Mecânica e Gravitação 60 30 0 0 90 4 2 0 0 6

NF

C

SUB-TOTAL 300 120 30 0 450 20 8 2 0 30

NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICO T P PE E TOT T P PE E TOT

34 Cálculo Diferencial e Integral III 60 0 30 0 90 4 0 2 0 6

35 Cálculo Diferencial e Integral IV 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4

36 Cálculo Numérico 30 30 0 0 60 2 2 0 0 4

37 Álgebra II 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4

38 Matemática Financeira 30 30 0 0 60 2 2 0 0 4

39 Probabilidade e Estatística 45 15 0 0 60 3 1 0 0 4

40 Análise Real 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4

41 História da Matemática 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4

42 Variáveis Complexas 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4

43 TCC 0 30 0 0 30 0 2 0 0 2

NF

E

44 Laboratório de Ensino em Matemática 0 0 30 0 30 0 0 2 0 2

SUB-TOTAL 465 105 60 0 630 31 7 4 0 42

NÚCLEO DE OPTATIVA ( FT / FB / FH / FC / FP ) T P PE E TOT T P PE E TOT

45 Optativa I 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4

46 Optativa II 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4

47 Optativa III 45 0 0 0 45 3 0 0 0 3

NO

P

SUB-TOTAL 165 0 0 0 165 11 0 0 0 11

AA

CC

AACC 200 13

TOTAL 1740 285 510 405 3140 116 19 34 27 209

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Curso de Licenciatura em Matemática

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6.3. Matriz Curricular e Fluxograma

O Quadro 5 mostra a distribuição das disciplinas por semestre letivo e a distribuição da carga horária e créditos. A Figura 1 apresenta o fluxograma do curso.

Quadro 5. Distribuição das disciplinas por semestre (carga horária e créditos).

Carga Horária Créditos Sem. Cod. Disciplinas Formação

T P PE E TOT T P PE E TOT

Pré-requisito

1 Introdução à Matemática NFB 60 0 30 0 90 4 0 2 0 6 - 2 História da Educação I NFP 45 0 15 0 60 3 0 1 0 4 - 3 Ciência, Tecnologia e Sociedade NFC 30 0 0 0 30 2 0 0 0 2 - 4 Comunicação e Informação NFC 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4 - 5 Introdução à Física NFB 30 30 0 0 60 2 2 0 0 4 - 6 Informática Aplicada à Educação I NFC 30 30 0 0 60 2 2 0 0 4 -

Sub-Total 255 60 45 0 360 17 4 3 0 24 7 Cálculo Diferencial e Integral I NFB 60 0 30 0 90 4 0 2 0 6 1 8 Álgebra Vetorial e Geometria Analítica NFB 90 0 0 0 90 6 0 0 0 6 1 9 Física Clássica da Matéria e da Luz NFC 60 30 0 0 90 4 2 0 0 6 5 10 Psicologia da Educação I NFP 30 0 30 0 60 2 0 2 0 4 - 11 Filosofia da Educação I NFP 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4 -

Sub-Total 300 30 60 0 390 20 2 4 0 26 12 Cálculo Diferencial e Integral II NFB 60 0 30 0 90 4 0 2 0 6 7 13 Mecânica e Gravitação NFC 60 30 0 0 90 4 2 0 0 6 9 14 Didática I NFB 15 0 45 0 60 1 0 3 0 4 - 15 Álgebra Linear I NFB 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4 8 16 Informática Aplicada à Educação II NFC 30 30 0 0 60 2 2 0 0 4 6

Sub-Total 225 60 75 0 360 15 4 5 0 24 17 Cálculo Diferencial e Integral III NFE 60 0 30 0 90 4 0 2 0 6 12 18 Fundamentos de Matemática I NFB 45 0 45 0 90 3 0 3 0 6 1 19 Avaliação da Aprendizagem NFP 0 0 30 0 30 0 0 2 0 2 10 20 Sociologia da Educação I NFP 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4 - 21 Metodologia e Prática do Ensino da Matemática I NFP 15 0 45 0 60 1 0 3 0 4 14

Sub-Total 180 0 150 0 330 12 0 10 0 22 22 Cálculo Diferencial e Integral IV NFE 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4 12 23 Fundamentos de Matemática II NFB 30 0 30 0 60 2 0 2 0 4 1 24 Cálculo Numérico NFE 30 30 0 0 60 2 2 0 0 4 15, 17, 16 25 Metodologia da Pesquisa NFC 30 0 0 0 30 2 0 0 0 2 - 26 Metodologia e Prática do Ensino da Matemática II NFP 0 0 60 0 60 0 0 4 0 4 21 27 Estágio Supervisionado em Matemática I NFP 0 0 0 60 60 0 0 0 4 4 18, 21 28 Organização da Educação Brasileira NFB 30 0 0 0 30 2 0 0 0 2 -

Sub-Total 180 30 90 60 360 12 2 6 4 24 29 Álgebra I NFB 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4 - 30 Fundamentos de Matemática III NFB 30 0 30 0 60 2 0 2 0 4 1

31 Metodologia da Pesquisa do Ensino de Matemática

NFP 0 30 0 0 30 0 2 0 0 2 25

32 Estágio Supervisionado em Matemática II NFP 0 0 0 120 120 0 0 0 8 8 23, 27 33 Laboratório de Ensino em Matemática NFE 0 0 30 0 30 0 0 2 0 2 - 34 Educação Inclusiva I NFP 30 0 0 0 30 2 0 0 0 2 - 35 Optativa I NOP 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4 -

Sub-Total 180 30 60 120 390 12 2 4 8 26 36 Álgebra II NFE 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4 29 37 Matemática Financeira NFE 30 30 0 0 60 2 2 0 0 4 - 38 Probabilidade e Estatística NFE 45 15 0 0 60 3 1 0 0 4 7 39 Informática Aplicada ao Ensino da Matemática NFC 0 0 30 0 30 0 0 2 0 2 40 Estágio Supervisionado em Matemática III NFP 0 0 0 120 120 0 0 0 8 8 30, 32 41 Optativa II NOP 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4 -

Sub-Total 195 45 30 120 390 13 3 2 8 26 42 Análise Real NFE 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4 17 43 História da Matemática NFE 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4 - 44 Variáveis Complexas NFE 60 0 0 0 60 4 0 0 0 4 22 45 Estágio Supervisionado em Matemática IV NFP 0 0 0 105 105 0 0 0 7 7 40 46 TCC NFE 0 30 0 0 30 0 2 0 0 2 30, 31, 36 47 Optativa III OP 45 0 0 0 45 3 0 0 0 3 -

Sub-Total 225 30 0 105 360 15 2 0 7 24

Total Geral 1740 285 510 405 2940 116 19 34 27 196 T – Teórica; P – Prática; PE – Prática de Ensino; E – Estágio Supervisionado.

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Curso de Licenciatura em Matemática

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Figura 1 Fluxograma da matriz curricular

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Curso de Licenciatura em Matemática

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As disciplinas complementares optativas que serão oferecidas aos licenciandos estão

relacionadas no Quadro 6 com as respectivas cargas horárias e pré-requisitos obrigatórios.

Quadro 6. Disciplinas optativas Núcleo Disciplinas Optativas Carga Horária Créditos

Fundamentos de educação à distância 45 3 Filosofia da ciência 45 3 Educação e trabalho 60 4 Relações raciais e educação 60 4 Psicologia organizacional 60 4 Relações interpessoais e educação 45 2 Currículo e novas tecnologias 60 4 Educação de jovens e adultos 60 4 Pesquisa em educação 60 4 Libras 45 3 Modelagem matemática 45 3 Álgebra III 45 3 Geometria diferencial 60 4 Topologia 60 4 Análise em Rn 60 4 Teoria das equações diferenciais ordinárias 60 4 Álgebra Linear II 60 4 Inferência estatística 60 4 Inglês instrumental 60 4 Onda, som e luz 60 4 Eletricidade e eletromagnetismo 60 4 Estrutura de dados 60 4

NOP

Sistemas operacionais 60 4

6.4. Disciplinas na modalidade à distância

Considerando a Portaria Nº 4.059, de 10 de Dezembro de 2004 (DOU de 13/12/2004,

Seção 1, p. 34) que estabelece que as Instituições de Ensino Superior poderão introduzir, na

organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de

disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade de Educação à Distância (EAD),

com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1.996 e que estas disciplinas poderão ser ofertadas,

integral ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20 % (vinte por cento) da carga

horária total do curso, os cursos de Licenciaturas do IFBA admitirão na sua matriz curricular

o oferecimento de disciplinas na modalidade EAD, como permite a lei.

Caracteriza-se como EAD a modalidade na qual a mediação didático-pedagógica dos

processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de

informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades

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Curso de Licenciatura em Matemática

25

educativas em lugares ou tempos diversos. As avaliações das disciplinas ofertadas na

modalidade referida serão presenciais.

As disciplinas EAD serão selecionadas de acordo com a natureza das mesmas; com a

infraestrutura e os recursos humanos disponíveis. A elaboração, implantação e avaliação das

disciplinas estarão a cargo dos docentes envolvidos na oferta das disciplinas e do colegiado do

curso. O órgão competente pela gestão da Educação à Distância do IFBA dará suporte a essas

atividades.

As disciplinas na modalidade EAD estarão disponíveis para todos os Cursos de

Licenciatura do IFBA, além de disponível também para os cursos superiores e de outras

modalidades da Instituição.

Além das disciplinas EAD oferecidas dentro do limite legal, outras experiências na

modalidade podem ser oferecidas de modo suplementar à matriz curricular.

6.5. Interdisciplinaridade

A proposta metodológica dos Cursos de Licenciatura do IFBA está organizada em

conformidade com as condições e situações vivenciadas pela sociedade em seus contextos

regionais e culturais, tendo em vista que é preciso fazer do processo ensino aprendizagem

algo que não se realize como uma imposição cultural, que coloque os saberes e

conhecimentos adquiridos ao longo da vida, em um nível inferior à cultura técnica e

científica.

De acordo com esta metodologia, o currículo, como artefato cultural deve ter uma

estrutura dinâmica, para proporcionar uma mobilidade conceitual, evitando uma definição

prévia e padronizada dos conteúdos a serem trabalhados (Pacheco, 1996). A dinâmica do

curso será calcada nos resultados da pesquisa e extensão realizadas por docentes e discentes,

com o intuito de que o processo educacional seja instituído no momento preciso de sua

realização, isto é, o progresso e o perfil do curso serão fundados nas reflexões e compreensões

das vivências pedagógicas no momento em que elas ocorrem. Neste sentido, os cursos de

licenciatura do IFBA defenderão permanentemente atividades pedagógicas desenvolvidas de

modo integrado entre as áreas, núcleos, disciplinas e projetos integradores

O currículo terá uma estrutura distribuída em núcleos curriculares, gerais e específicos,

que serão constituídos em temas contextuais amplos e multidisciplinares que podem ser

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articulados por meio de projetos, com temas e objetivos delimitados a partir da relação

interdisciplinar. A preocupação fundamental será a de selecionar as questões de relevância

para as áreas de conhecimentos específicos, instituindo uma reflexão em conformidade com

problemáticas próprias da situação de ensino aprendizagem.

O objetivo básico da proposta de interdisciplinaridade é a articulação entre os saberes

formais da escola e os saberes sócio-culturais dos alunos, o que favorece maior objetivação

dos conteúdos analisados e permite que o educando não sinta que aprende algo abstrato ou

fragmentado. Os conhecimentos não serão unicamente disciplinares, mas terão sua estrutura

constituída por temas contextuais, multidisciplinares, que permearão a elaboração de projetos

de extensão social e cultural, inter-relacionando diversas experiências teóricas e práticas das

áreas envolvidas numa concepção globalizante do processo de ensino aprendizagem.

No desenvolvimento dos temas das atividades interdisciplinares é indispensável que se

tenha como preocupação um equilíbrio entre vivências, necessidades educacionais e teorias a

serem elaboradas. É fundamental definir os fins a serem atingidos em cada ação; as questões

que devem ser priorizadas; e, sobretudo, possibilitar aos discentes o estabelecimento das

relações entre os diversos enfoques educacionais. Essa perspectiva de interdependência dos

conteúdos será um instrumento para a compreensão e ação sobre a realidade.

6.6. Estágio Supervisionado

O Estágio Supervisionado Curricular é composto por um conjunto de atividades de

aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação

em situações reais de vida e trabalho do seu meio, sendo realizado na comunidade em geral,

junto às escolas públicas e sob responsabilidade e coordenação do Professor Orientador do

Estágio do Curso.

O Estágio Supervisionado Curricular propicia a complementação do ensino e da

aprendizagem a serem planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade

com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituir em instrumentos

de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural,

científico e de relacionamento humano. O estágio, independente do aspecto profissionalizante,

direto e específico, poderá assumir a forma de atividades de extensão, mediante a participação

do estudante em empreendimentos ou projetos de interesse sociais.

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Operacionalmente a realização do estágio faz-se mediante termo de compromisso

celebrado entre o estudante e a parte concedente (instituição), com interveniência obrigatória

da instituição de ensino (IFBA). O Estágio das Licenciaturas funcionam mediante a aplicação

e a utilização dos seguintes instrumentos: Matrícula, Programa de Atividades, Regência,

Relatório Final e Avaliação do Estágio. São considerados alunos do Estágio Obrigatório dos

Cursos de Licenciatura, os que tenham efetivado matrícula nas referidas disciplinas. São

descritas no programa de atividades todas as tarefas a serem desenvolvidas no período de

estágio, bem como os prazos de sua conclusão.

A jornada de atividades dos Estágios Supervisionados Curricular é cumprida em

horário fixo ou variável durante a semana. Em qualquer hipótese, no entanto, o horário

estabelecido não poderá conflitar com o horário do estudante, devendo ser fixado de comum

acordo entre o Professor Orientador de Estágio do Curso, o estudante e a Instituição Parceira,

e constar no termo de compromisso.

O Colegiado dos Cursos de Licenciatura supervisionará as atividades referentes ao

estágio exercido na área da Educação Básica, obedecendo a programação previamente

elaborada e aprovada. Os estágios curriculares são acompanhados pelo Professor Orientador

de estágio que aprova os programas de atividades, planos e projetos a serem desenvolvidos

pelos alunos durante o estágio. Ao final de cada estágio curricular, o Professor Orientador de

estágio envia à Coordenação do Curso os relatórios finais das atividades desenvolvidas pelos

estagiários e acompanhadas pelo Professor da Escola onde o aluno realiza o seu estágio. A

Avaliação do estudante será realizada de acordo com o sistema de avaliação das disciplinas de

estágio.

De acordo com a Resolução CNE/CP 2, de 19/02/2002, o Estágio Curricular, num

total mínimo de 400 horas, será efetuado a partir do início da segunda metade do curso, no

próprio IFBA e em outras Instituições Públicas ou Particulares, que mantenham turmas de

Ensino Básico, sob orientação do Professor Orientador. Nessas 400 horas, o licenciando será

o agente elaborador de atividades, ou seja, ministrará aulas, organizará e corrigirá exercícios,

provas e materiais didático-pedagógicos, devendo também participar do projeto educativo e

curricular da instituição de estágio, etc.

Para desenvolver a sua regência, o aluno-docente deverá entregar ao Professor

Orientador da disciplina, para uma discussão prévia, um projeto contendo o planejamento

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pedagógico da unidade didática que será desenvolvida. Ao final do semestre, o aluno-docente

deverá entregar um relatório discursivo e uma pasta contendo todas as atividades

desenvolvidas no estágio.

O aluno-docente só começará a sua regência após a avaliação do projeto pelo

Professor Orientador da disciplina Estágio Supervisionado e encaminhamento do projeto para

o Professor Regente. O Aluno-docente terá acompanhamento durante todo o estágio.

A avaliação do aluno-docente se constituirá em desenvolvimento de um projeto de

planejamento pedagógico e no final do semestre deverá apresentar um relatório de observação e

co-participação.

Quadro 7. Distribuição das disciplinas de estágio curricular. Semestre Disciplina Carga

horária Pré-requisito

V Estágio Supervisionado em Matemática I 60 Metodologia e Prática de Ensino da Matemática I

VI Estágio Supervisionado em Matemática II 120 Estágio Supervisionado em Matemática I

VII Estágio Supervisionado em Matemática III 120 Estágio Supervisionado em Matemática II

VIII Estágio Supervisionado em Matemática IV 105 Estágio Supervisionado em Matemática III

T – Teórica, P – Prática, PE – Prática de Ensino, E – Estágio Supervisionado

Conforme Resolução CNE/CP 02/2002, art. 1º, inciso IV, PARÁGRAFO ÚNICO, os

alunos que exerçam atividade docente regular na Educação Básica, poderão ter redução da carga

horária do Estágio Curricular até o máximo de 200 (duzentas) horas.

Dessa forma, o aluno que exerça atividade regular na Educação Básica poderá requerer

redução de até 200 horas da carga horária, podendo dispensar as disciplinas estágio supervisionado

em Matemática, conforme análise prévia do Colegiado do Curso de Matemática. Na análise será

observada a carga horária de docência na área de Matemática, em estabelecimento devidamente

credenciado pela Secretaria de Educação do Estado da Bahia.

As normas que regem o estágio no IFBA estão descritas nas normas acadêmicas do ensino

superior desta instituição.

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6.7. Trabalho de conclusão de curso (TCC)

O trabalho de conclusão de curso (TCC) deverá ser realizado pelo aluno e será

desenvolvido e apresentado nas seguintes modalidades: Monografia, Ensaio, Paper, Artigo

Cientifico, Estudo Dirigido, Desenvolvimento de Projeto de Informática, Projeto de

Intervenção, Experimentos Didáticos, Produção de Material Didático, e outro tipo de trabalho

Técnico – Cientifico definido pelo colegiado do curso, em função das características de cada

Licenciatura e terão as seguintes regras básicas:

Todos devem ser Apresentados, preferencialmente, em seminário interdisciplinar

proposto pelo Colegiado dos Cursos de Licenciatura e deverão ser documentados como

acervo do curso, na modalidade escolhida e de acordo com as normas de apresentação

vigentes.

O TCC é realizado pelo discente e orientado por docente do IFBA. Versa sobre um

tema pertinente aos Cursos de Licenciatura e pode englobar atividades práticas e/ou teóricas,

permitindo ao aluno a ampliação, aplicação e demonstração dos conhecimentos adquiridos ao

longo do Curso, aplicando a metodologia científica na execução deste trabalho.

A partir do sexto semestre, ao cursar a disciplina Metodologia da Pesquisa, espera-se

que o discente já defina um tema sobre o qual versará o seu trabalho acompanhado por um

docente orientador entregue na conclusão do curso.

No oitavo semestre mediante matrícula na disciplina TCC, este trabalho será

formalizado seguindo um programa de atividades, acompanhamento e avaliação. Deverão ser

observadas as seguintes normas para o TCC:

i. O TCC deverá ser escrito em língua portuguesa;

ii. A escolha do orientador do TCC para cada aluno deverá ser feita de comum

acordo entre o aluno, o professor encarregado da disciplina e o próprio

orientador escolhido;

iii. Em caso de não haver acordo entre as partes acima descritas, o orientador será

indicado pelo professor da disciplina e /ou pelo Colegiado do Curso de

Licenciatura;

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iv. O TCC deverá ser entregue em quatro vias, no caso de monografia e no

mínimo em três vias para as outras modalidades na data estabelecida no plano

de ensino da disciplina TCC;

v. Os TCC deverão versar sobre um tema pertinente ao Curso de Licenciatura. A

verificação da pertinência do tema ficará a critério do professor da disciplina;

vi. Os TCC podem ser substituídos pela apresentação de Trabalhos em Congresso

e/ou artigos publicados em Periódicos indexados, desde que aprovados pelo

professor da disciplina TCC e pelo Professor Orientador;

vii. A verificação da pertinência do tema ficará a critério do professor da

disciplina;

viii. Os TCC serão corrigidos pelo Professor Orientador e/ou por uma comissão

examinadora composta pelo professor da disciplina, pelo professor orientador

e por um terceiro professor escolhido em comum acordo entre o professor da

disciplina, o orientador e o aluno, podendo ser um professor convidado de

outra Instituição de ensino;

ix. Poderá haver apresentação e defesa dos TCC pelo aluno frente à Comissão

examinadora, a critério do aluno, do professor orientador e do professor

responsável pela disciplina, ou na Programação dos Seminários

Interdisciplinares proposto pelo Colegiado e/ou Coordenação do Curso;

x. Os critérios para emissão das notas e composição de avaliação dos trabalhos

apresentados nos seminários ou da comissão examinadora ficarão a cargo do

Colegiado do Curso e/ou coordenação em comum acordo com os Professores

orientadores que formularão um Barema a ser utilizado para fins de obtenção

dos Resultados;

xi. Os avaliadores dos TCC deverão emitir um parecer circunstanciado sobre os

Trabalhos Apresentados, indicando, se for o caso, as correções que devem ser

feitas no trabalho;

xii. No caso de TCC não aprovados, a comissão examinadora decidirá sobre a

possibilidade de reapresentação ou não do trabalho, em prazo estabelecido

pela própria;

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xiii. No caso dos TCC aprovados, após as eventuais correções indicadas pela

Comissão examinadora serem implementadas, o aluno deverá entregar dois

exemplares, juntamente com um arquivo eletrônico do texto, em um prazo de

trinta dias;

xiv. Exemplares definitivos deverão ser depositados no acervo da biblioteca, e o

outro ficará no arquivo do curso de Licenciatura e a versão eletrônica ficará

disponível em banco de dados próprio;

xv. Poderá ser escolhido, de comum acordo entre o aluno, o professor encarregado

da disciplina e o orientador escolhido, um co-orientador que atue em uma ou

mais das grandes áreas de afinidades da Licenciatura;

xvi. Quaisquer regras aqui não formuladas deverão ser decididas pelo colegiado

do curso que no início do 7º semestre letivo, deverá propor alterações e

definir com clareza os trabalhos a serem formulados, deixando os discentes a

par das decisões colegiadas com ampla antecedência;

xvii. As regras aqui apresentadas deverão compor o Manual de Apresentação

de Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC, publicados pelo Colegiado do

Curso de Licenciatura, explicitando inclusive as linhas de pesquisa e seus

respectivos orientadores;

7. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC)

7.1. Natureza e objetivos

As Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Licenciatura, em seu parecer

CNE/CES 1.303/2001; estabelece o cumprimento de 200 horas de Atividades Acadêmico-

Científico-Culturais (AACC) pelos licenciandos como parte da exigência para integralização

curricular. Desse modo, as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, denominadas a partir

de agora Atividades Complementares, que integraram o currículo dos Cursos de Licenciatura

do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - IFBA, como requisitos

curriculares suplementares de livre escolha, estão aqui normatizadas.

De acordo com as Diretrizes curriculares, as Atividades Complementares têm por

finalidade oferecer aos acadêmicos das Licenciaturas oportunidades de enriquecimento

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didático, curricular, científico e cultural. Trata-se, pois, de um componente curricular capaz de

articular as diversas abordagens presentes no processo formativo, ampliando-o e tornando-o

mais flexível. As 200 horas de AACC, obrigatórias para a integralização do currículo dos

cursos de licenciatura do IFBA constituem-se de experiências educativas que visam à

ampliação do universo cultural dos licenciandos e ao desenvolvimento da sua capacidade de

produzir significados e interpretações sobre as questões sociais, de modo a potencializar a

qualidade da ação educativa.

São consideradas como Atividades Complementares as experiências adquiridas pelos

licenciandos, durante o curso, em espaços educacionais diversos, formais e não formais.

7.2. Organização e validação das atividades complementares

As Atividades Complementares serão organizadas e validadas nos cursos de

licenciaturas dos IFBA, observando os seguintes princípios:

1. Somente poderão ser consideradas como Atividades Complementares as

atividades realizadas pelo licenciando a partir do seu ano de ingresso no

IFBA;

2. As Atividades Complementares têm por finalidade aprofundar, ampliar e

consolidar a formação acadêmico-cultural do licenciando, e serão validadas

na quantidade limite de horas para aproveitamento conforme se estabelece

nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Licenciaturas;

3. O Colegiado do curso, dentro da carga horária total do currículo da

Licenciatura, destinará o mínimo de 200 (duzentas) horas para as Atividades

Complementares;

4. O Colegiado poderá acrescentar outras Atividades Complementares que não

estão previstas nesse catálogo, específicas da área, desde que aprovadas em

reunião plenária do colegiado;

5. As Atividades Complementares, para serem reconhecidas e incorporadas à

carga horária necessária à integralização do Curso de Licenciatura, deverão

ser validadas pelo Colegiado do Curso; A validação deve ser requerida pelo

licenciando por meio de formulário próprio;

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Curso de Licenciatura em Matemática

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6. A avaliação das Atividades Complementares realizadas pelos licenciandos é da

competência do Colegiado de Curso, cujos registros devem ser feitos em

formulários próprios adotados para tal fim;

7. O aproveitamento das Atividades Complementares realizadas fica sujeito à

apresentação pelo discente de documento que comprove a sua participação

nessas atividades, de acordo com o prazo estabelecido no calendário

acadêmico. Quando solicitado, o licenciando deverá produzir relatórios

referentes a cada atividade desenvolvida. O colegiado do curso poderá

formular exigências para a atribuição de carga horária sempre que tiver

dúvidas acerca da pertinência de uma atividade ou de sua comprovação,

solicitando a apresentação de novos documentos ou de esclarecimentos do

licenciando, por escrito;

8. O indeferimento do pedido de atribuição de carga horária pelo Colegiado do

curso será comunicado por escrito ao aluno, que poderá formular pedido de

reconsideração ao órgão institucional competente;

9. Nos Campi onde já funcionavam cursos de licenciatura as disciplinas do

currículo antigo, inclusive as optativas, terão a sua carga horária aproveitada

integralmente, até o limite de 200 (duzentas) horas como Atividade

Complementar, para os discentes atingidos pela Adaptação Curricular;

10. Os licenciados ingressantes nos Cursos de Licenciatura através de transferência

ou reingresso ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária estabelecida

para as Atividades Complementares, podendo solicitar o cômputo da carga

horária atribuída pela instituição de origem a essas atividades, observada as

seguintes condições;

11. A compatibilidade das Atividades Complementares estabelecidas pela

instituição de origem com as estabelecidas neste Regulamento;

12. A carga horária atribuída pela instituição de origem e a conferida por este

Regulamento a atividades idênticas ou congêneres;

13. Ao realizar e concluir uma atividade acadêmica não prevista nesse catálogo o

licenciando poderá solicitar ao Colegiado do Curso inclusão da mesma para

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seu aproveitamento no currículo. O Colegiado apreciará e deliberará pela

pertinência ou não da solicitação;

14. As horas excedentes serão desconsideradas no cômputo total da carga horária

das Atividades Complementares;

15. As Atividades Complementares podem ser realizadas no IFBA ou fora dele e

não estão vinculadas a nenhum período do fluxograma dos Cursos de

Licenciatura;

7.3. Atividades complementares

Para efeito de acompanhamento e registro da carga horária a ser cumprida, as

Atividades Complementares estão divididas nas seguintes categorias:

i. Palestras, seminários, congressos, conferências ou similares, que versem sobre temas

relacionados ao Curso. Por palestras, seminários, congressos, conferências ou

similares entende-se a série de eventos, sessões técnicas, exposições, jornadas

acadêmicas e científicas, organizados ou não pelo IFBA, nos quais o licenciando

poderá participar como ouvinte/participante ou na condição de palestrante, instrutor,

apresentador, expositor ou mediador.

ii. Programas ou projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão cadastrados nos respectivos

órgãos do Campus que consistam na prestação de serviços à comunidade em questões

ligadas à cidadania, de modo a pôr em prática a função social do conhecimento.

Projetos propostos pelos próprios estudantes poderão ser aceitos, desde que

submetidos previamente à Coordenação de Extensão da Unidade em que se realiza o

Curso, a fim de que os projetos sejam cadastrados e acompanhados.

iii. Cursos livres e/ou de extensão certificados pela instituição promotora, com carga

horária e conteúdos definidos: Definem-se como cursos livres aqueles que, mesmo não

estando diretamente relacionados à Licenciatura, servem à complementação da

formação do licenciando, compreendendo cursos tais como: de língua estrangeira, de

informática, de aprendizagem da linguagem brasileira de sinais (Libras) e outros.

Considera-se como curso de extensão o conjunto articulado de ações pedagógicas, de

caráter teórico ou prático, planejadas e organizadas de modo sistemático, com carga

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horária mínima de 8 horas, ofertados por Instituições de Ensino Superior credenciada

ou por outras organizações científicas e culturais formalmente instituídas;

iv. Estágios extracurriculares em instituições conveniadas com o IFBA: O estágio

extracurricular visa propiciar a complementação da aprendizagem do licenciando

através da vivência de experiências profissionais que não sejam obtidas no ensino

escolar. Como estágios extracurriculares admitem-se as experiências realizadas na

educação não formal, visando à popularização da ciência, os estágios realizados em

indústrias ou centros de pesquisa e outros relacionados à área de formação.

v. Monitoria: Compreende-se como monitoria a atividade que, independentemente do

estágio curricular supervisionado obrigatório, propicia ao licenciando a oportunidade

de desenvolver, sob supervisão, suas habilidades para a carreira docente. O monitor é

um auxiliar do corpo docente nas tarefas didático-científicas, responsabilizando-se por

atendimento a alunos que apresentem dificuldade de aprendizagem, trabalhos práticos

e experimentais em laboratório, trabalhos acadêmico e de campo, além de outros

compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência.

vi. Atividades em instituições filantrópicas ou do terceiro setor: A atividade em

instituições filantrópicas ou do terceiro setor pressupõe a ação voluntária em projetos

sociais, caracterizada pelo trabalho solidário sem fins lucrativos.

vii. Publicação, como autor, do todo ou de parte de texto acadêmico: As publicações

aceitas como textos acadêmicos são aquelas que, tendo passado por avaliador ad-hoc,

sejam veiculadas em periódicos ou em livros relacionados à área de abrangência do

Curso.

viii. Atividades culturais, esportivas e de entretenimento: As atividades culturais,

esportivas e de entretenimento visam formar um profissional com uma visão múltipla

acerca das manifestações artísticas, culturais, esportivas e científicas, aprimorando a

formação cultural do licenciando. Para serem consideradas válidas essas atividades

deverão ser recomendadas por um ou mais professores do Curso.

ix. Participação em comissão organizadora de evento educacional ou científico: A

participação em comissão organizadora de evento educacional ou científico somente

será considerada como Atividade Complementar se o evento for promovido por

instituição acadêmica, órgão de pesquisa ou sociedade científica.

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x. Participação em órgãos colegiados, conselhos setoriais e superiores do IFBA ou das

esferas municipais, estaduais ou federais. A participação em órgãos colegiados,

conselhos setoriais e superiores somente serão consideradas quando o licenciando for

membro efetivo desses fóruns.

xi. Participação em órgãos de representação estudantil: A participação em órgãos de

representação estudantil somente será considerada quando o licenciando for membro

efetivo desses fóruns.

xii. O Campus tem o compromisso de realizar pelo menos um Seminário Interdisciplinar

durante o ano letivo onde os alunos possam apresentar seus Trabalhos de Conclusão

de Curso (TCC) e outras manifestações Técnico-Científico-Culturais.

7.4. Supervisão das atividades complementares

A Supervisão de Atividades Complementares é uma atribuição de caráter pedagógico,

a ser exercida pelo Colegiado do Curso que pode a seu critério instituir uma comissão

composta por três professores para cada curso de licenciatura para realizar a supervisão das

Atividades Complementares. Compete ao colegiado, ou a comissão de supervisão:

i. Fornecer as orientações necessárias para a realização das Atividades Complementares;

ii. Acompanhar o cumprimento das normas aqui descritas para a realização das

Atividades Complementares e a efetiva integralização da carga horária;

iii. Verificar a idoneidade da documentação fornecida pelo licenciando;

iv. Validar os documentos comprobatórios apresentados pelo licenciando, informando a

este o total da carga horária integralizada a cada semestre;

v. Providenciar o registro da carga horária das Atividades Complementares cumprida

pelos licenciandos, a fim de que a mesma conste do Histórico Escolar;

vi. Resolver, com os órgãos acadêmicos do Campus e os Coordenadores de Curso, os

casos omissos neste documento.

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Quadro 8. Barema para aproveitamento de atividades extra-curriculares. Atividade complementar

Categoria de enquadramento

Carga horária (horas) Documentos comprobatórios

Por atividade Máximo aproveitado

Participação em Congressos/ Simpósios/ Workshops/ Seminários/ Encontros

Como ouvinte Apresentação de trabalho Mini-cursos (ouvinte) Mini-cursos (monitoria) Comissão organizadora

2

5

2

4

10

6

20

20

20

40

Certificado de participação Certificado de participação Certificado de participação Declaração do professor orientador ou Certificado expedido pelo IFBA. Declaração ou certificado emitido pela instituição promotora, com a respectiva carga horária.

Participação em programas ou projetos como bolsista/voluntário

Pesquisa Extensão Ensino

100

100

100

100

100

100

Declaração ou certificado emitido pela Coordenação de Extensão.

Monitoria. Atividade eletiva 100 100 Declaração do professor orientador ou Certificado expedido pelo colegiado do curso.

Participação em cursos de atualização

Ouvinte 80 Declaração ou certificado emitido pela instituição promotora, com a respectiva carga horária

Estágio extracurricular

Atividade eletiva 50 Declaração da instituição em que se realiza o estágio, acompanhada do programa de estágio, da carga horária cumprida pelo estagiário e da aprovação do orientador

Atividades filantrópicas

Atividade eletiva 5 10 Declaração da instituição, em papel timbrado, com a carga horária cumprida

Publicações Trabalho aceito em concurso de monografias; Publicação em periódico vinculado a instituição científica ou acadêmica; Publicação de resumo ou trabalho completo em anais

40

20

80

100

Apresentação da publicação ou de sua folha de rosto.

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de evento científico. Capítulo de livro; Obra completa

10

60

60

100

120

120 Participação em comissão organizadora de evento educacional ou científico

10 30 Declaração ou certificado emitido pela instituição promotora, com a respectiva carga horária.

Ministrar curso, palestra na área de formação do discente

Por atividade 5 20 Certificado emitido pela instituição de ensino que solicitou o curso/palestra

Atividades culturais, esportivas e de entretenimento.

por evento por livro

2

5

8

20

Leitura de livro ou apresentação de ingresso, programa, “folder” etc que comprove a participação no evento, endossado pelo professor proponente da atividade.

Participação em órgãos colegiados, conselhos setoriais e superiores do IFBA ou das esferas municipais, estaduais ou federais

Por reunião 2 20 Declaração emitido pela Coordenação Ou Ata da reunião.

Participação em órgãos de representação estudantil

2 30 Ata de Reunião, declaração do órgão de representação com a respectiva carga horária.

Aproveitamento disciplinas optativas além do número mínimo exigido pelo curso

Por hora 2 horas cursadas 1 hora AACC

60 Histórico escolar com a comprovação da disciplina cursada e aprovação.

Disciplinas de cursos superiores reconhecidos e/ou autorizados não aproveitadas na analise de equivalência do curso

100 100 Histórico escolar

8. PRÁTICA DE ENSINO

A prática de ensino se constitui num espaço de formação em que os licenciandos

possam realizar estreita articulação entre a sua formação e a vida profissional futura,

vivenciando na Instituição atividades que promovam a interação entre a sua prática docente e

o cotidiano escolar. Essa interação deverá permitir ao discente, momentos de

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Curso de Licenciatura em Matemática

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observação/inserção no ambiente escolar de modo a desenvolver no mesmo, o hábito da

observação/investigação da atividade docente de forma permanente.

A prática de ensino deve proporcionar, desde o início do curso, a inserção do aluno-

docente em diferentes contextos da Educação Básica, viabilizando gradativo conhecimento

dos aspectos político-didático-pedagógicos e administrativos da escola, através de atividades

que poderão ocorrer por meio de procedimentos tais como:

i. observação in loco;

ii. registros sistemáticos das atividades observadas;

iii. atividades de iniciação à pesquisa em Ensino de Matemática (formação do

professor-pesquisador);

iv. elaboração, execução e avaliação de programas e projetos em Ensino de

Matemática.

v. mini-aulas, elaboração de material didático, experimentos didáticos, etc.

vi. Elaboração e apresentação de projetos integradores

De acordo com as especificidades de cada disciplina, poderão ser desenvolvidas

atividades através de tecnologias da informação, narrativas orais e escritas, produções de

alunos, situações simuladoras e estudo de casos referentes ao exercício da docência.

Em atendimento as diretrizes curriculares que trata da formação docente (CNE/CP 01

e 02, 2002), buscou-se inserir no conjunto das disciplinas, principalmente as da área de

Matemática e as Pedagógicas, a prática de ensino como componente curricular em um total de

400h distribuídas em várias disciplinas. Assim, essa prática poderá ser trabalhada por cada

professor no espaço disciplinar, ou através de projetos integradores que envolvam todas as

disciplinas do semestre. Essa definição deverá partir da discussão entre os professores durante

a semana de planejamento pedagógico.

9. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE

APRENDIZAGEM

Os princípios pedagógicos, filosóficos e legais que orientam a criação dos cursos

superiores definidos pelo MEC, nos quais a relação teoria-prática é o princípio fundamental, o

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Curso de Licenciatura em Matemática

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qual associado à estrutura curricular dos cursos de Licenciatura do IFBA conduz a um fazer

pedagógico do qual, atividades, como seminários, práticas pedagógicas, estágios

supervisionados e desenvolvimento de projetos científicos, entre outros, estão presentes em

todas as unidades curriculares.

Avaliar consiste numa das tarefas mais complexas da ação formadora, uma vez que

implica no diagnóstico das causas, bem como nas correções dos desvios que ocorrem no

percurso traçado para o processo de formação. Visa também aferir os resultados alcançados

em relação às competências, ou seja, em que medidas foram desenvolvidas e onde será

necessário retomar ou modificar o curso da formação.

Nesse sentido a avaliação deverá ter como finalidade à orientação do trabalho dos

docentes na formação permitindo-lhe identificar os níveis e etapas de aprendizagem

alcançadas pelos alunos. Em se tratando da verificação dos níveis alcançados pelos alunos

durante o curso, é fundamental que a avaliação esteja focada na capacidade de acionar

conhecimentos e mobilizar outros em situações simuladas ou reais da atuação profissional da

educação.

Com esse fim, se faz necessário a utilização de instrumentos e meios diferenciados dos

que comumente são empregados na avaliação do processo de ensino. Ganham importância:

conhecimentos, experiências, atitudes, iniciativas e a capacidade de aplicá-los na resolução de

situações-problema.

O professor formador deve ter clareza do que é, para que serve e o que deverá avaliar,

estabelecendo um diálogo contínuo com seus alunos em torno dos critérios e formas,

partilhando responsabilidades nessa complexa construção do conhecimento e formação do

profissional.

A avaliação do aluno ocorrerá em todo o percurso da formação, com base nas

competências adquiridas, de maneira progressiva, abrangendo os diversos momentos do

curso, envolvendo os múltiplos aspectos da aprendizagem para a verificação de

conhecimentos, atitudes e habilidades, onde serão utilizados instrumentos e procedimentos de

avaliação coerentes com os objetivos do curso, consoante com o planejamento próprio de

cada professor formador.

Respeitados as concepções e princípios deste Projeto, os alunos serão avaliados

constantemente ao longo do curso utilizando-se diferentes estratégias, de acordo com os

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Curso de Licenciatura em Matemática

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objetivos da atividade curricular em questão e previamente estabelecidas nos planos de curso

de cada disciplina.

Deste modo, quantitativamente, os métodos de avaliação do processo ensino–

aprendizagem estarão sempre de acordo com as normas acadêmicas em vigor, incidindo

sempre sobre os aspectos de assiduidade e aproveitamento, ambos eliminatórios. Estes

poderão ser provas, seminários, trabalhos escolares entre outros previstos nas Normas

Acadêmicas do Ensino Superior.

10. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE

AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ANTERIORMENTE

DESENVOLVIDAS

É previsto o aproveitamento de estudos, através de disciplinas previamente cursadas

com aprovação na Instituição ou em outra Instituição de Ensino Superior reconhecida, sempre

respeitando as normas acadêmicas em vigor.

Para a disciplina de Estágio Supervisionado, é previsto o aproveitamento de

experiências profissionais anteriores, permitindo validar o conhecimento e experiência de

profissionais que já estão inseridos no mercado de trabalho.

A análise e julgamento do aproveitamento serão efetuados pelo Colegiado do curso,

respeitando os prazos e normas Institucionais.

11. GESTÃO ACADÊMICA

11.1. Colegiado do curso

Os Colegiados dos Cursos de Licenciatura serão compostos pelo Coordenador do

Curso, que o presidirá, por quatro representantes docentes que desempenham atividades no

Curso, sendo eleitos pelos seus pares dos respectivos Departamentos e áreas de conhecimento,

e um representante discente, regularmente matriculado no Curso e indicado pelo órgão

representante competente. Todos os membros do Colegiado de Curso terão um mandato de 01

(um) ano, podendo ser reconduzido, a exceção do seu presidente, o Coordenador do Curso,

que é membro nato. As atribuições do Colegiado dos Cursos de Licenciatura são as seguintes:

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Curso de Licenciatura em Matemática

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• apreciar e deliberar sobre as sugestões apresentadas pelos docentes e pelos discentes

quanto aos assuntos de interesse do Curso;

• programar anualmente a provisão de recursos humanos, materiais e equipamentos para

o curso;

• aprovar o desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias para o ensino,

bem como os programas e planos propostos pelo corpo docente para as disciplinas do

curso;

• analisar irregularidades e aplicar as sanções previstas no Regime Disciplinar, no

Regimento Geral e outras normas institucionais, no que se refere ao Corpo Docente e

ao Corpo Discente, no âmbito de sua competência;

• aprovar os planos de atividades a serem desenvolvidas no Curso;

• deliberar sobre as atividades didático-pedagógicas e disciplinares do curso e proceder

a sua avaliação periódica;

• definir e propor as estratégias e ações necessárias e/ou indispensáveis para a melhoria

de qualidade da pesquisa, da extensão e do ensino ministrado no curso;

• decidir sobre recursos interpostos por seus alunos contra atos de professores do Curso,

naquilo que se relacione com o exercício da docência;

• analisar e decidir sobre recurso de docente contra atos de discentes relativos ao

exercício da docência;

• deliberar sobre o projeto pedagógico do curso, observando os indicadores de qualidade

determinados pelo MEC e pela instituição;

• colaborar com os diversos órgãos acadêmicos nos assuntos de interesse do Curso;

• analisar e decidir os pleitos de aproveitamento de estudos e adaptação de disciplinas,

mediante requerimento dos interessados;

• exercer outras atribuições que lhe forem designadas pela administração superior do

IFBA.

Os colegiados dos Cursos de Licenciatura são compostos de forma multidisciplinar

com docentes que atuam nas áreas de conhecimento que compõem o curso. Desta forma,

procurar-se-á trazer para o colegiado a característica do Curso que é a multidisciplinaridade.

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Curso de Licenciatura em Matemática

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11.2. Coordenador do curso

Os Cursos de Licenciatura em Matemática serão dirigidos por um Coordenador

indicado dentre os integrantes do Corpo Docente do Curso, salvaguardada a sua formação e a

especificidade do Curso em questão. O Coordenador de Curso desenvolverá suas funções por

intermédio do Colegiado de Curso e as suas atribuições são as seguintes:

i. convocar e presidir as reuniões, coordenar as atividades e representar o Colegiado do

Curso, lavrando suas competentes Atas;

ii. executar as decisões do Colegiado de Curso e as normas emanadas dos órgãos

superiores;

iii. promover a articulação institucional com entidades de interesse dos cursos;

iv. realizar reuniões periódicas com os representantes estudantis, com registro das atas

correspondentes;

v. reunir-se duas vezes por período letivo com todo o corpo docente;

vi. levantar o quantitativo de vagas para Monitoria e submetê-lo á apreciação do

Colegiado antes de encaminhá-lo ao órgão competente para deliberação, além de

encaminhar mensalmente o relatório de freqüência e avaliação de monitores ao órgão

competente;

vii. elaborar, ao final de cada semestre, relatório de atividades de Ensino, Pesquisa e

Extensão;

viii. cumprir e fazer cumprir as decisões do Colegiado e as normas emanadas dos órgãos

superiores;

ix. coordenar os trabalhos do pessoal docente e técnico - administrativo lotado no Curso,

visando à eficácia do ensino, da pesquisa e a extensão;

x. coordenar a avaliação dos processos de revisão de prova, indicando relator e

compondo a banca avaliadora, garantindo o cumprimento de dos prazos de divulgação

do resultado do recurso;

xi. orientar e supervisionar as atividades docentes relacionadas aos registros acadêmicos,

garantindo o cadastro de informações acadêmicas dos alunos, no prazo previsto no

calendário de atividades acadêmicas;

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Curso de Licenciatura em Matemática

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xii. elaborar a oferta semestral de disciplinas e atividades de TCC e Estágios, vagas e

turmas do curso;

xiii. promover a avaliação de desempenho dos docentes;

xiv. encaminhar aos órgãos competentes os processos com as deliberações e providências

tomadas pelo Colegiado do Curso;

xv. articular-se com as demais Coordenações de Cursos no que se refere á oferta de

disciplinas comuns a vários Cursos;

xvi. elaborar e manter atualizado o projeto pedagógico do Curso, juntamente com o corpo

docente e a representação discente, submetendo-o à aprovação do Colegiado;

xvii. adotar, “ad referendum” do Colegiado, providências de caráter urgente e de interesse

do Curso;

xviii. apresentar ao colegiado de curso para deliberação, nas reuniões ordinárias, todas as

providências “ad referendum” que foram tomadas;

xix. promover eventos artísticos e culturais do interesse do curso;

xx. estimular e apoiar a produção de artigos e ensaios para publicação em revistas e

jornais;

xxi. informar aos docentes e discentes Exames Nacionais de Cursos, adotando e/ou

indicando providências para o melhor desempenho dos alunos;

xxii. orientar e supervisionar as atividades docentes relacionadas aos registros acadêmicos

para fins de cadastro de informações dos alunos nos prazo fixados no Calendário de

Atividades de Graduação;

xxiii. supervisionar as atividades de Estágio e Trabalho Final de Graduação, submetendo

relatório semestral ao Colegiado de Curso;

xxiv. elaborar plano de ação anual das atividades de ensino, pesquisa e extensão,

submetendo-o ao Colegiado para deliberação;

xxv. exercer outras atribuições que lhe forem designadas formalmente pelos órgãos

superiores do IFBA.

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Curso de Licenciatura em Matemática

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12. DIPLOMAS E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS

Os concluintes do curso serão aqueles que concluírem com êxito todos os componentes

curriculares, incluindo-se o trabalho de conclusão de curso e o estágio supervisionado. Os

concluintes serão diplomados com o título de Licenciatura em Matemática, estando aptos a

realizarem todas as atividades descritas no perfil profissional.

13. REQUISITOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA A CRIAÇÃO DO

CURSO

13.1. Infraestrutura física

A infra-estrutura mínima necessária para o curso está descrita a seguir com os valores

estimados para implantação dos laboratórios e a descrição de equipamentos e acervo

bibliográfico.

13.1.1. Salas de aula

As salas de aulas para o curso de Licenciatura em Matemática deverão ser equipadas

com adequabilidade à metodologia e aos recursos didático-pedagógicos para discussões,

anotações, projeções de filmes/vídeos, projeções de transparências e slides. A atual instalação

física do Campus comportará o funcionamento pleno da Licenciatura em Matemática, sendo

necessários alguns ajustes. Assim, devem possuir:

Sala climatizada com ar-condicionado, com quadro de acrílico ou quadro para giz

em todas as salas utilizadas;

Computador, tela de projeção e projetor multimídia nas salas destinadas às

disciplinas do núcleo profissionalizante.

13.1.2. Sala de coordenação do curso

A sala destinada à coordenação do curso deverá ser composta por dois espaços

distintos, contendo:

02 armários de aço com chave;

01 quadro branco (quadro branco lousa 120 x 200);

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Ar condicionado;

02 mesas de escritório;

01 mesa de reunião;

01 mesa para computador;

06 cadeiras para escritório;

02 computadores (Processador: Intel Core 2 Duo, 4GB de Ram, HD: 500GB

SATA II 7400 RPM, Drives: DVD-RW, Rede: 10/100 MBITS, Sistema

Operacional: Windows Vista Profissional ou superior);

01 netbook (Processador: Intel Atom 270 (ou maior), 2GB de RAM, HD: 250GB

(ou maior), Tela: LCD 10" ou 10.1”, Rede: 10/100Mbps, Wireless (IEEE

802.11b/g), Sistema Operacional: Windows 7);

02 impressoras laser (Digitalização a cores, impressão a preto e branco, cópia a

preto e branco, digitalização a preto e branco, cartuchos de Impressão da Família

HP LaserJet CB436);

02 ramais telefônicos;

02 aparelhos telefônicos.

13.1.3. Biblioteca

Em termos de aquisição todos os livros sugeridos encontram-se descritos nas

bibliografias das ementas das disciplinas que serão ofertadas pelo Curso de Licenciatura em

Matemática, os quais representam um referencial teórico-conceitual fundamental para a

formação profissional na área.

Alguns títulos existem na biblioteca do Campus, mas não são suficientes para as

necessidades do curso. Desta forma, propõe-se uma lista para a aquisição de bibliografia

especializada, vide Anexo 1, para a montagem de um acervo próprio para o Curso de

Licenciatura em Matemática. Esta lista leva em consideração todos os livros que estão

presentes na bibliografia básica e complementar. A quantidade considerada para aquisição

leva em conta que para cada grupo de aproximadamente 06 (seis) estudantes haverá um

exemplar de cada título proposto. A quantidade de exemplares por livros pode variar de

acordo com a necessidade das disciplinas podendo aumentar ou diminuir. Na implantação do

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Curso de Licenciatura em Matemática

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curso será analisada também a capacidade de títulos instalada na biblioteca local. Os títulos

relacionados também podem ser compartilhados com cursos afins que funcionam no Campus.

O recurso necessário para a compra dos livros está lançado na Tabela 1 que trata da

distribuição dos recursos para implantação da Licenciatura. Foi considerado o valor médio de

cada livro como sendo de R$80,00.

13.1.4. Laboratórios

Atualmente, podemos observar que o avanço tecnológico toma conta de nossa vida,

renovando-se diariamente.

Assim, o conhecimento inovador deve ser integrado aos conhecimentos já adquiridos e

transmitido de forma clara e coerente, obtendo sucesso em sala de aula.

Desde o início da humanidade, a matemática é conhecida pelos homens, que a usavam

em uma série de atividades, estabelecendo relações em seu meio, porém sem reflexões

científicas.

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, o “homem para exercer cidadania

deve saber calcular, medir, argumentar, raciocinar e tratar informações estatisticamente”.

Partindo desse pressuposto, podemos dizer que, para obter êxito no processo ensino-

aprendizagem, o aluno deve realizar experiências concretas, vivenciando dinamicamente os

conteúdos que lhe forem propostos, respondendo positivamente ao mundo que a rodeia,

através de conceitos construídos e interiorizados, manipulando uma série de materiais

concretos, que servirão como auxiliares no desenvolvimento de seu raciocínio.

A falta de materiais específicos e de um local apropriado, onde o aluno possa trabalhar

os conceitos matemáticos, tem dificultado o trabalho com a disciplina, colaborando para os

altos índices de não aprendizagem, pois eles não conseguem assimilar as situações-problema

por não terem a oportunidade de vivenciar tais situações.

Para acompanhar a evolução tecnológica que a cada dia se expande, é importante que

nós educadores mudemos nossa maneira de ensinar a matemática, que é vista pela maioria das

crianças, jovens e adultos como um “terror”, a “coisa mais difícil de aprender”.

Tal visão pode ser modificada com a proposta de um trabalho criativo, que investigue,

crie novas fórmulas, analise os problemas político-sociais da atualidade e esteja sempre

verificando o que se passa no comércio, indústria, jornais, etc.

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Curso de Licenciatura em Matemática

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Freqüentemente sentimos a necessidade de utilizar recursos didáticos que facilitem o

aprendizado de nossos alunos. Muitas vezes, recorremos a imagens obtidas através de

computadores que, geralmente, cativam a atenção e o interesse de todos. Entretanto, vivemos

em um mundo de três dimensões e é sempre bom contar com modelos concretos como recurso

didático para o Ensino de Matemática. Sob esse ponto de vista, dispor de um laboratório de

ensino é uma excelente alternativa, não só para ter variados modelos concretos como também

para criar um ambiente que incentive a criação de vários mecanismos facilitadores do

aprendizado.

O laboratório matemático é caracterizado por atividades experimentais, realizadas pelo

aluno e pelo professor, com o intuito de construir conceitos, levando questões a serem

discutidas, relacionando conteúdos escolares com atividades vivenciadas no cotidiano, onde o

aluno desenvolve sua própria linguagem relacionada a sua compreensão, interpretando e

realmente apreendendo a realidade matemática. O espaço do laboratório deve ser marcado por

um ambiente cooperativo e estimulante para o desenvolvimento do aluno e para que se

promova a interação entre os diversos significados que serão apreendidos. Para tanto a

formação do professor de matemática não pode prescindir do uso de laboratórios didáticos.

Deste modo, o curso de Licenciatura em Matemática do Campus Salvador necessita de

três laboratórios especializados para a montagem e execução de experimentos didáticos,

científicos e tecnológicos como pré-requisito essencial para atender o perfil e a qualidade da

formação acadêmica. A relação teoria/prática será uma constante no curso e o uso de

laboratórios para o desenvolvimento dos projetos e trabalhos a serem executados nas diversas

disciplinas constituem um dos mecanismos apropriados para sua efetivação.

Neste sentido será necessário o uso dos seguintes laboratórios:

Laboratório 1: Laboratório de Ensino da Matemática

Um laboratório que através do uso de materiais didáticos concretos e técnicas de

ensino proporciona uma alternativa metodológica para o ensino – aprendizagem.

Um local adequado para aulas de matemática (e outras disciplinas) auxiliadas por um

computador, utilizando materiais existentes ou a desenvolver ou a adaptar pelos professores;

realização de atividades de apoio Pedagógico acrescido a alunos com dificuldades de

aprendizagem, com software apropriado e com supervisão de professores.

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Curso de Licenciatura em Matemática

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Criação de condições que permitam o desenvolvimento de futuros projetos no âmbito

da pedagogia e da didática da matemática e de outras disciplinas.

Destinado para apoiar ação de formação inicial, ou contínua, de professores no que diz

respeito a lecionar aulas, estando de acordo com as sugestões metodológicas do Ministério da

Educação.

Equipamentos necessários:

A sala destinada ao laboratório (50m2) deverá ser composta por 02 armários de aço

com chave, aparelho de ar condicionado; 02 quadros brancos (quadro branco lousa 450 x

350), 01 mesa de escritório, 03 mesas para computadores, 04 cadeiras para escritório 8003-

CB, 20 cadeiras universitárias, 03 computadores (Processador: Intel Core 2 Duo E7400, 4GB

de Ram, Cache: 3MB, Placa mãe: Intel, HD: 500GB SATA II 7400 RPM, Drives: DVD-RW,

Rede: 10/100 MBITS, vídeo: XFX GeForce 8600 GT 512 MBytes DDR2 PCI Express,

Sistema Operacional: Windows 7), 01 notebook ( Processador: Intel Core 2 Duo T5800

2.0GHz , 3GB de RAM, HD: 320GB, Tela: LCD 15", DVD-RW, Rede: 10/100Mbps,

Wireless (IEEE 802.11b/g), Sistema Operacional: Windows 7, Bateria Li-íon 4000mAH - 6

células), 01 multifuncional jato de tinta (Impressora, copiadora e digitalizadora), 01

impressora laser (Digitalização a cores, impressão a preto e branco, cópia a preto e branco,

digitalização a preto e branco, cartuchos de Impressão da Família HP LaserJet CB436), 01

Data Show (XGA 1024x768 Pixels, 2600 ANSI Lumens, 170W UHE E-Torl,

11,1x40x26,3cm (AxLxP)).

Laboratório 2: Laboratório de Modelagem Matemática

Um laboratório capaz de desenvolver a curiosidade e o gosto de aprender matemática;

incrementar uma maior participação; desenvolver o raciocínio abstrato; desenvolver o

conhecimento do espaço, realizando construções geométricas; construção de materiais

didáticos (por exemplo, planificações de aula e fichas de trabalho), com vista à criação de um

guia pedagógico; manipulação de sólidos geométricos e outros objetos; trabalhos de grupo (de

alunos ou professores) no âmbito da investigação em matemática ou de intercâmbio com

outras instituições.

Alunos com mais e melhores capacidades de relacionar, inferir e concluir sobre

conhecimentos da matemática utilizando materiais e meios mais adequados.

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Curso de Licenciatura em Matemática

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Para que isso ocorra, deve-se contar com alguns instrumentos de trabalho para a

realização de atividades diferenciadas como jogos, desafios, diferenciados materiais

concretos, etc. Sugere-se também que o aluno crie alguns materiais. Confeccionar modelos

matemáticos. Ferramentas de ensino da matemática.

Equipamentos necessários:

A sala destinada ao laboratório (50m2) deverá ser composta por 02 armários de aço

com chave, aparelho de ar condicionado; 02 quadros brancos (quadro branco lousa 450 x

350), 05 caixas de sólidos geométricos (cones, cilindros, esfera, cubo, paralelepípedos,

pirâmides, prismas), 01 conjunto de poliedros regulares em madeira, 01 conjunto de sólidos

em vidro com buraco (1 cone, 1 cilindro, 1 esfera, 1 prisma e 1 pirâmide), 02 lupas, jogos

didáticos e de exploração, 02 planos trigonométricos, 05 réguas de 1 m, 05 esquadros 60º ,90º

,30º, 05 esquadros 45º ,90º ,45º; 05 compassos; 05 transferidores; programas de Software tais

como Graphmatica, Matlab, Cabri II, Mathcad, Mathematica, Modellus, Derive,

Tesselmania, Escher, Funções, e do programa SoftCiências; 01 mesa de escritório, 03 mesas

para computadores, 04 cadeiras para escritório 8003-CB, 02 mesas para reunião, 03

computadores (Processador: Intel Core 2 Duo E7400, 4GB de Ram, Cache: 3MB, Placa mãe:

Intel, HD: 500GB SATA II 7400 RPM, Drives: DVD-RW, Rede: 10/100 MBITS, vídeo:

XFX GeForce 8600 GT 512 MBytes DDR2 PCI Express, Sistema Operacional: Windows 7),

01 notebook ( Processador: Intel Core 2 Duo T5800 2.0GHz , 3GB de RAM, HD: 320GB,

Tela: LCD 15", DVD-RW, Rede: 10/100Mbps, Wireless (IEEE 802.11b/g), Sistema

Operacional: Windows 7 Li-íon 4000mAH - 6 células), 01 multifuncional jato de tinta

(Impressora, copiadora e digitalizadora), 01 impressora laser (Digitalização a cores, impressão

a preto e branco, cópia a preto e branco, digitalização a preto e branco, cartuchos de

Impressão da Família HP LaserJet CB436), 01 Data Show (XGA 1024x768 Pixels, 2600

ANSI Lumens, 170W UHE E-Torl, 11,1x40x26,3cm (AxLxP)).

Laboratório 3: Laboratório de Informática Aplicada ao Ensino de Matemática

Será um meio privilegiado de divulgação, de informação e de utilização de

computadores. Contribuirá para que os alunos aprendam e gostem cada vez mais da

matemática e que seja para eles um local atraente na utilização dos computadores como uma

ferramenta importante no ensino – aprendizagem.

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Curso de Licenciatura em Matemática

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Elaboração de software de matemática para resolver problemas curriculares.

Configurar um ambiente computacional heterogêneo de última geração para o

desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão para os professores e alunos de pós-

graduação do departamento de matemática aplicada, buscando a participação efetiva dos

alunos de graduação, em especial dos cursos de matemática, engenharia e informática.

Oferecer suporte computacional e de análise de sistemas aos projetos de pesquisa e

desenvolvimento de teses de pós-graduação do Departamento de Matemática Aplicada;

Oferecer um programa de cursos de extensão para a formação de pessoal qualificado

(alunos de pós-graduação e graduação) no desenvolvimento de softwares científicos

utilizando as mais recentes inovações da informática, tais como computação gráfica avançada

(visualização científica), banco de dados não convencionais, sistemas hipermídia em rede de

computadores, etc;

Criação e manutenção de um grupo de suporte qualificado para manter tal ambiente de

trabalho.

Equipamentos necessários:

A sala destinada ao laboratório (50m2) deverá ser composta por 02 armários de aço

com chave, aparelho de ar condicionado; 01 quadros brancos (quadro branco lousa 450 x

350), 01 mesa de escritório, 20 mesas para computadores, 21 cadeiras para escritório 8003-

CB, 20 computadores (Processador: Intel Core 2 Duo E7400, 4GB de Ram, Cache: 3MB,

Placa mãe: Intel, HD: 500GB SATA II 7400 RPM, Drives: DVD-RW, Rede: 10/100 MBITS,

vídeo: XFX GeForce 8600 GT 512 MBytes DDR2 PCI Express, Sistema Operacional:

Windows 7), 01 notebook ( Processador: Intel Core 2 Duo T5800 2.0GHz , 3GB de RAM,

HD: 320GB, Tela: LCD 15", DVD-RW, Rede: 10/100Mbps, Wireless (IEEE 802.11b/g),

Sistema Operacional: Windows 7, Bateria Li-íon 4000mAH - 6 células), 01 multifuncional

jato de tinta (Impressora, copiadora e digitalizadora), 01 impressora laser (Digitalização a

cores, impressão a preto e branco, cópia a preto e branco, digitalização a preto e branco,

cartuchos de Impressão da Família HP LaserJet CB436), 01 Data Show (XGA 1024x768

Pixels, 2600 ANSI Lumens, 170W UHE E-Torl, 11,1x40x26,3cm (AxLxP)). Programas de

software tais como: Graphmatica, Matlab, Mathcal, Mathematica, Modellus, Derive,

Tesselmania, Escher, etc).

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Curso de Licenciatura em Matemática

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13.2. Pessoal docente e técnico a contratar

Fazendo-se um levantamento por semestre de todas as disciplinas do curso e suas

respectivas cargas horárias chega-se ao Quadro 9. A carga horária por área de conhecimento é

contabilizada considerando o curso integralizado, ou seja, os oito semestres funcionando. As

equações utilizadas para o cálculo da necessidade de professores podem ser vistas abaixo:

onde,

CHT - Carga horária total por semestre quando o curso estiver integralizado por área de conhecimento

NSS – Número de semanas no semestre

CHS – Carga horária por semana

CHP – Carga horária média por professor

NP – Número de Professores necessários para a implantação do curso

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Curso de Licenciatura em Matemática

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Quadro 9. Distribuição da carga horária por área de conhecimento. Ano-Semestre Área de

Conhecimento 2011-1 2011-2 2012-1 2012-2 2013-1 2013-2 2014-2 2014-2 Carga Horária semestral

90 180 150 180 180 180 180 180 Subtotal 1320 Matemática

1320h equivale a 88h de sala de aula por semana (Carga horária professor - 16h) - (88/16 = 5,50 professor)

Necessidade de professor 6 60 --- 60 --- --- --- 30 ---

Subtotal 150

150h equivale a 15h de sala de aula por semana (Carga horária professor - 16h) - (15/16 = 0,94)

Informática

Necessidade de Professor 1

60 90 90 --- --- --- --- ---

Subtotal 240 240h equivale a 16h de sala de aula por semana (Carga horária professor - 16h) - (16/16=1,00)

Física

Necessidade de Professor 1 60 120 60 150 180 150 120 135

Subtotal 975

975 equivalem a 65h de sala de aula (Carga horária professor - 16h) - ( 65/16=4,06)

Pedagógicas

Necessidade de Professor 4

60 --- --- --- --- -- 60 60 60 Subtotal 240

240 equivalem a 17h de sala de aula (Carga horária professor - 16h) - ( 17/16=1,06 )

Optativas / CTS / Comunicação e

Informação

Necessidade de Professor 1

Total Necessidade de Professor 13

A implantação do Curso de Licenciatura em Matemática requer investimentos

adicionais no que tange a contratação de docentes e técnicos administrativos. Apresenta uma

necessidade de 13 (treze) professores. Entretanto, os professores com titulação em áreas

compatíveis a Licenciatura, pertencentes ao quadro docente atual, podem ministrar aulas no

Curso. Desta forma, considerando que 03 (três) professores do quadro atual atuem

integralmente no Curso de Licenciatura em Matemática, será necessário à contratação de 10

(dez) docentes e 03 (três) técnicos. Esses técnicos deverão ser contratados para possibilitar

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Curso de Licenciatura em Matemática

54

desenvolvimento da rotina de trabalho do curso na área administrativa e laboratorial. O

cronograma de contratação prevista para o exercício 2011 – 2014 está apresentado no Quadro

10 a seguir.

Quadro 10. Cronograma de contratação prevista para o exercício 2011 – 2014. Ano

Funcionário 2011 2012 2013 2014

Total

Matemática 02 01 02 01 06

Informática 01 00 0 0 01

Física 01 00 0 0 01

Pedagógica 01 01 01 01 04

Optativas / CTS / Comunicação e Expressão 0 0 01 0 01

Subtotal Docente 13

Nível Superior 01 01 0 00 02 Técnico Administrativo

Nível Médio 01 00 0 0 01

Subtotal de Técnico Administrativo 03 Total de Servidores 16

13.3. Recursos financeiros

A implantação do Curso de Licenciatura em Matemática requer investimentos

adicionais para implantação de laboratórios, salas de aulas, gabinetes de professores e

aquisição de acervo bibliográfico. O cronograma de repasse de recurso financeiro previsto

para o exercício 2011 – 2014 pode ser visto no Tabela 1.

Tabela 1. Distribuição dos Recursos Financeiros. Ano 2011 2012 2013 2014 Total

Valores (R$) 100.000,00 100.000,00 100.000,00 50.000,00 350.000,00

14. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com o projeto do Curso de Licenciatura em Matemática pretendemos contribuir com

o desenvolvimento local oferecendo educação pública, gratuita e de qualidade. A tarefa de

formar professores capazes de preparar cidadãos para a construção coletiva de uma sociedade

justa e democrática está aliada ao desenvolvimento científico e tecnológico do país. Para

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Curso de Licenciatura em Matemática

55

tanto, considerando a missão do IFBA, este projeto se baseia nas relações permanentes entre o

Ensino, a Pesquisa e a Extensão.

15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BAHIA, Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). Indicadores Sociais. Disponível em http://www.sei.ba.gov.br/, acesso em 10/04/2010

BRASIL, ESTUDOS DE MERCADO DE TRABALHO COMO SUBSÍDIO PARA A REFORMA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO ESTADO DA BAHIA. SETEC - Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. SEADE, maio 2000.

BRASIL,INEP. Indicadores Educacionais. Disponível em http://www.inep.gov.br/, acesso 27-05-2008.

BRASIL. Decreto Nº 2.208, de 17/04/97. Regulamenta o § 2 º do art. 36 e os arts. 39 a 42 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: MEC, 1997.

BRASIL. Decreto Nº 5.154, de 23/07/04. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional, e dá outras providências. Brasília: MEC, 2004.

BRASIL. Decreto Nº 5.205, de 14/09/04. Regulamenta a Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994, que dispõe sobre as relações entre as instituições federais de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica e as fundações de apoio. Brasília: MEC, 2004.

BRASIL. Decreto Nº 5.224, de 01/10/04. Dispõe sobre a organização dos Centros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências.Brasília: MEC, 2004.

BRASIL. Decreto Nº 5.225, de 01/10/04. Altera dispositivos do Decreto no 3.860, de 9 de julho de 2001, que dispõe sobre a organização do ensino superior e a avaliação de cursos e instituições, e dá outras providências.Brasília: MEC, 2004.

BRASIL. Decreto Nº 6.755, de 29 /01/09. Institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, disciplina a atuação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES no fomento a programas de formação inicial e continuada, e dá outras providências.Brasília: MEC, 2009.

BRASIL. Ensino de 2º grau: o trabalho como princípio educativo. 3 ed. São Paulo:Cortez,

1987.

BRASIL. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília:MEC, l996.

BRASIL. MEC. LEI Nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 30 dez. 2008. Seção 1, p. 01.

BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares: ensino médio. Brasília:SEMTEC. Vol. Único,

1999.

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Curso de Licenciatura em Matemática

56

BRASIL. MEC. Plano de qualidade para educação básica. Brasília: MEC, 2005.

BRASIL. MEC. Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível

Técnico. Brasília:MEC, 2000.

BRASIL. MEC. SEMTEC Políticas públicas para educação profissional e tecnológica.

BRASIL. MEC. SEMTEC. PROEP. Educação profissional. Legislação básica. 6ª ed.

Brasília: MEC, jan. 2005.

BRASIL. MEC.CNE/CEB – Parecer nº09/01. Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de

graduação plena. Brasília: MEC, 2002.

BRASIL. MEC.CNE/CEB – Parecer nº1.302/ 01. Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura. Brasília: MEC, 2002.

BRASIL. MEC.CNE/CES – Parecer nº 3/ 03. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática. MEC, 2002.

BRASIL. MEC.CNE/CEB – Parecer nº16/99. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília: MEC, 1999.

BRASIL. MEC.CNE/CEB – Parecernº08/04. Consulta sobre duração de hora-aula.Brasília:

MEC, 2002. (Mudei de Resolução para Parecer)

BRASIL. MEC.CNE/CEB – Portaria nº1793/94. Recomenda a inclusão da disciplina ASPECTOS ÉTICOS POLÍTICOS EDUCACIONAIS DA NORMALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO DA PESSOA PORTADORA DE NECESSIDADES ESPECIAIS, nos cursos de Pedagogia, Psicologia, e em todas as licenciaturas e conteúdos relativos nos cursos superiores que especifica". Brasília: MEC, 1994.

BRASIL. MEC.CNE/CP – Resolução nº01/02. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.. Brasília: MEC, 2002. BRASIL. MEC.CNE/CP – Resolução nº02/02. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. BRASIL.

BRASIL. MEC.CNE/CP – Resolução nº04/99. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília: MEC, 1999.

BRASIL. MEC/INEP/DEAES - Sinopse Estatística do Ensino Superior 2006. Brasília,

2006. Diário Oficial da União – República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília,

DF, 30 jan. 2009. Seção 1, p. 01-02.

BRASIL. MEC/SETEC Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia 2009.

Brasília, 2008, disponível em http://catalogo.mec.gov.br/ , acesso em 03/11/2009

BRASIL. Plano Nacional de Educação (PNE). Lei nº 10.172/2001. Aprova o Plano

Nacional de Educação e dá outras providências.

Brasília: MEC, 2004.

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Curso de Licenciatura em Matemática

57

CATRIB, Ana Maria Fontenelle. Educação superior: formação de professores x demanda

de educação básica. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Teixeira, 2008.

CEFET-BA. Relatório de Gestão 2007. Salvador, 2008. Disponível em WWW.ifba.edu.br.

CEFET-BA. Comissão própria de avaliação. Relatório de avaliação do ensino superior do

CEFET-BA. Disponível em http://www.cefetba.br/cpa/cpa.html. Acesso em 03/01/2007.

CEFET-BA. Projeto Político Pedagógico. Disponível em www.ifba.edu.br, acesso em

29/10/2009.

CEFET-BA. Relatório de Gestão 2008. Salvador, 2009.Disponível em www.ifba.edu.br

CEFET-BA.. Relatório da auto-avaliação institucional do CEFET-BA, Comissão própria

de avaliação CEFET-BA: Etapa educação profissional de nível técnico e ensino médio.

Disponível em http://www.cefetba.br/cpa/cpa.html. Acesso em 03/01/2007.

CENTRO Federal de Educação Tecnológica de Campos. Proposta do curso deformação de

professores para a área de Ciências da Natureza. Campos dos Goytacazes: CEFET

Campos, 2005.

CIAVATTA. M Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. 8. ed. São Paulo:

Cortez, 1992.

CIAVATTA. M Sobre a concepção de politécnica. Rio de Janeiro: PSJV/FIOCRUZ, 1989.

CIAVATTA. M. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações entre

educação e estrutura econômico-social e capitalista, 4ª ed., São Paulo: Cortez, 1993.

CIAVATTA. M. e RAMOS M. (org.). Ensino Médio Integrado: concepção e contradições.

São Paulo: Cortez, 2005.

CONCEFET, CONDAF, CONDETUF, MEC/SETEC, SINASEFE. Pacto pela valorização

da educação profissional e tecnológica: por uma profissionalização sustentável. Brasília:

MEC/ SETEC, 2004. Disponível em http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/Pacto.pdf.

Acesso 02/01/2007.

FREIRE, Paulo,.Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2005

FREIRE, Paulo. Educação na cidade. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2000.

FRIGOTTO, G. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez, 1995.

GADOTTI, Moacir. Escola cidadã São Paulo: Cortez, 1997.

KUENZER, Acácia Z. Ensino médio e profissional: as políticas do estado neoliberal. São

Paulo:Cortez, 1987.

LESSA, José Silva. CEFET-BA – uma resenha histórica: da escola do mingau ao

complexo integrado de educação tecnológica. Salvador, CCS/CEFET-BA, 2002. 100p. Il.

LIBÂNIO, José C. Organização e Gestão Escolar. Goiânia: Alternativa, 2001.

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Curso de Licenciatura em Matemática

58

MACHADO, Lucília. Diferenciais inovadores na formação de professores para a

educação profissional. (documento técnico encaminhado à SETEC/MEC).Brasília:

MEC/SETEC, 2008).

MEC – Ministério da Educação. Concepção e Diretrizes – Instituto Federal de educação,

Ciência e Tecnologia. Brasília: PDE/SETEC, 2008.

MEC – Ministério da Educação. Escassez de Professores no Ensino Médio:

MEC.CNE/CP – Resolução nº03/03. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Brasília: MEC, 2003.

MOLL, Jaqueline. Formação de Professores para Educação Profissional e Tecnológica:

Brasília, 26, 27 e 28 de setembro de 2006. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira, 2008.

PACHECO, Eliezer: Formação de Professores para Educação Profissional e Tecnológica:

Brasília, 26, 27 e 28 de setembro de 2006. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira, 2008.

PCN – Parâmetros Curriculares do Ensino Médio. Brasília: MEC, 2000.

PERRENOUD, Philippe. As 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artnod Ediora, 2000.

RISTOFF, Dilvo e ARAÚJO, Luiz. “Missão Inadiável”. In Universidade XXI: A

Encruzilhada da Educação Superior. Brasília: MEC, novembro de 2003.

RISTOFF, Dilvo e PACHECO, Eliezer. Educação Superior: Democratizando o Acesso.

Textos para Discussão. Inep/MEC, 2004.

RISTOFF, Dilvo. A Educação em Guerra. MEC, 2008.

RISTOFF, Dilvo. Mapa da Demanda Docente na Educação Básica. CAPES/MEC, 2008.

RODRIGUES, Neidson. Da mistificação da escola à escola necessária. São Paulo: Cortez,

1988.

SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória: desafios à teoria e à prática de avaliação e

reformulação de currículo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

SAVIANI, Dermeval. A nova lei da Educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas,

SP: Autores Associados, 1997.

SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade

conteúdo/método no processo pedagógico. Campinas: Autores Associados, 1994.

SBM, Sociedade Brasileira de Matemática. Publica as atividades da SBM, disponível em <http://www.sbm.org.br/>, acesso em 13/12/2009

SCHWARTZ, Gilson. As Profissões do Futuro. São Paulo: Publifolha , 2000.

VEIGA, Ilma Passos A. Inovações e projetos político-pedagógico: Uma relação reguladora

ou emancipatória. In Cadernos CEDES. Campinas: v.23, n. 61, p.267-281, 2003.

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Curso de Licenciatura em Matemática

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16. ANEXO I - EMENTÁRIO

I SEMESTRE

Carga Horária (h) Créditos Teórica 60 4 Prática 30 2

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA

TOTAL 90 6

Obrigatória Código: MAT001

Período: Primeiro

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Introdução à lógica matemática, teoria dos conjuntos, conjuntos numéricos, teoria geral das funções, funções polinomiais, exponencial, logarítmica e trigonométricas. Bibliografia básica: ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Editora Nobel. MACHADO, Nilson José & CUNHA, Marisa Ortega. Lógica e linguagem cotidiana. Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Editora Autêntica. LIMA, Elon Lages. A Matemática do Ensino Médio, volumes 1, 2 , 3 e 4. Rio de Janeiro: IMPA/SBM. Bibliografia Complementar: FOSSA, John. Introdução às técnicas de demonstração em Matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física. IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de Matemática Elementar, vol 1, 2 e 3. São Paulo: Editora Atual. LIMA, Elon Lages. Temas e Problemas. Rio de Janeiro: SBM.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 45 3 Prática 15 1

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: EDU

Período: Primeiro

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Evolução da educação nas diversas sociedades e épocas no mundo ocidental: objetivos e significados. Evolução histórica da educação no Brasil: tendências. Bibliografia básica: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. São Paulo: Moderna. GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas, 4ª ed. São Paulo: Ática. MANACORDA, Mário e Alighiero. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. São Paulo: Editora Cortez. Bibliografia Complementar: RIBEIRO, Maria Luiza. História da Educação brasileira: a organização. 4ª ed. São Paulo: Moraes. ROMANELLI, Otaíza Oliveira. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes. SAVIANI, Dermerval. História das Idéias Pedagógicas no Brasil. Campi nas: Autores Associados.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática - -

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE

TOTAL 30 2

Obrigatória Código: 02

Período: 1º

Pré-Requisito: -

Departamento:

Ementa: Relação CTS e a Educação Científica e tecnológica, O mito da neutralidade e determinismo científico, CTS no contexto da educação brasileira; O desenvolvimento científico e tecnológico nacional e a formação do professor em Ciências.

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Curso de Licenciatura em Matemática

60

Bibliografia básica: BAZZO, W. A. et al. Indrodução aos estudos CTS – Ciência, Tecnologia e Sociedade. Organização dos estados Ibero-Americanos para a educação, a ciência e a cultura. Caderno de Ibero-América. POSTMAN, Neil. Tecnopólio, A rendição da cultura à tecnologia. São Paulo: Nobel. DAGNINO, Renato. Neutralidade de Ciência e Determinismo Tecnológico. São Paulo: Unicamp. SOUZA, A.de A. OLIVEIRA, E.G. Educação Profissional, Análise contextualizada. Fortaleza: CEFET/CE. Bibliografia Complementar: FRIGOTTO, G. CIAVATTA, M. A formação do Cidadão Produtivo, A cultura de mercado no ensino médio técnico. Brasília: INEP. SHNEIDERMAN, Ben. O Laptop de Leonardo, como o novo renascimento já está mudando a sua vida. Rio de janeiro: Nova Fronteira.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 60 4 Prática - -

COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: EDU

Período: Primeiro

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Estuda a língua Portuguesa como elemento primordial da comunicação escrita e oral entendendo-a como mecanismo básico para decifrar os signos informativos concernentes aos diversos tipos de linguagens utilizados na contemporaneidade. Bibliografia básica: ABAURRE, Maria Luzia e PONTARA Marcela Nogueira. Português. ..Editora Moderna. BERNARDO, Gustavo. Redação Inquieta. Rio de Janeiro: Globo. CÂMARA JR., Joaquim M. Manual de expressão oral escrita. Petrópolis: Vozes. CINIRA, Lindley e CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. COIMBRA, Oswaldo. O texto da reportagem escrita – Um curso sobre sua estrutura. São Paulo: Editora Ática. CORACINI, Maria José. O cientista e a noção de sujeito na lingüística: expressão de liberdade ou submissão? In Arrojo, Rosemary (Org.) O signo desconstruído – Implicações para a tradução, a leitura e o ensino. Campi nas: Pontes. Bibliografia Complementar: COSTA, Eneida Machado. 1998. Leitura motivada e produção de texto. Brasília: APLP/DF. FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóval. Prática de texto: língua Portuguesa para nossos Estudantes Universitários. Petrópolis: Vozes. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Editora Ática. FERREIRA, Carlota e alti. Diversidade do português do Brasil. Salvador: EDUFBA. FIGUEIREDO, Luiz Carlos. A redação pelo parágrafo. Brasília: Editora UnB. FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto leitura e redação. São Paulo: Ática. GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV. GNIRRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder, 3 ed. São Paulo: Martins Fontes. KOCH, Ingedore G. Villaá. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto. LUFT, Celso Pedro. Língua e Liberdade – Por uma nova concepção de língua materna. Série Fundamentos. São Paulo: Ática. MEDEIROS, João Bosco. Técnica de Redação Científica. São Paulo: Atlas. MEURER, José Luiz e MOTTA-ROTH, Desirée (org) “Parâmetros de Textualização” Santa Maria: Editora da UFSM. RIDUE, Rosa e HAPPAD, Ludiane. Oficina da palavra – ler e escrever para viver melhor. São Paulo: FDT. SOUZA, Luís Marques. Redação e textualidade. São Paulo: Editora Martins Fontes. VANOYR, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicos na produção oral e escrita. São Paulo: Martins Fontes.

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Curso de Licenciatura em Matemática

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Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática 30 2

INTRODUÇÃO À FÍSICA

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: FIS

Período: Primeiro

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Grandezas físicas e sua medição, leis e teorias físicas. Visão panorâmica da física. Partículas e interações físicas. Introdução à mecânica. Movimento em uma dimensão: posição, velocidade e aceleração. Forças e leis de Newton. Energia e trabalho. Impulso e momento. Experimentos de laboratório. Incerteza de medidas. Medidas de massa, distância, tempo e força. Gráficos de posição, velocidade e aceleração. Bibliografia básica: YOUNG, Hugh D. Sears & Zemansky Física I – Mecânica. São Paulo: Addison Wesley. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 1 Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher. CAMPOS, Agostinho Aurélio, ALVES, Elmo Salomão e SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física Experimental Básica na Universidade. Belo Horizonte: Editora UFMG. Bibliografia complementar: OLIVEIRA, Ivan dos Santos e VIEIRA, Casio Leite (Coord.). Física Hoje - Uma aventura pela natureza: dos átomos ao universo. Rio de Janeiro: Ciência Hoje. MENEZES, Luis Carlos de. A Matéria: uma aventura do espírito - Fundamentos e fronteiras do conhecimento físico. São Paulo: Editora Livraria da Física. ROSENFELD, Rogério. Feynman & Gell-Mann, Luz, quarks, ação. Odysseus. ABDALA, Maria Cristina Batoni. Bohr, o arquiteto do átomo. Odysseus. CHERMAN, A. Sobre os Ombros de Gigantes. São Paulo: Ed. Jorge Zahar. CHESMAN, Carlos; ANDRÉ, Carlos; MACEDO, Augusto. Física Moderna: experimental e aplicada. – 2.ed. São Paulo: Livraria Editora da Física. FEYNMAN, Richard. Física em Seis Lições. São Paulo: Ediouro. GRUPO DO IPS. Introdução à Física. São Paulo: EDART. KRAUSS, L. M.. Sem Medo da Física. Rio de Janeiro: Editora Campi . von BAEYER, H. C.. A Física e o Nosso Mundo: Como Entender Fenômenos e Mistérios da Natureza. Rio de Janeiro: Elsevier. EINSTEIN, Albert & INFELD, Leopold. A Evolução da Física. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática 30 2

INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO I

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: INF

Período: Primeiro

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: História da computação. Conceitos básicos. Sistemas numéricos. Tabela ASCII. Classificação dos computadores. Conceitos de hardware. Conceitos do software. Noções de estrutura de dados. Modalidades de processamento de dados. Noções de sistemas. Noções de Redes. Noções de Sistemas Operacionais. Aplicativos: editores de texto e planilhas eletrônicas. Internet. Aplicações da Informática no ensino.

Bibliografia básica: NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campi .

Bibliografia Complementar: SAWAY, Márcia Regina. Dicionário: Informática & Internet. São Paulo: Nobel. TORRES, Gabriel. Hardware: Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel.

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II SEMESTRE

Carga Horária (h) Créditos Teórica 60 4 Prática 30 2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

TOTAL 9 6

Obrigatória Código: MAT

Período: Segundo

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Limites de uma função real de variável real; Continuidade; Derivada; Aplicações da derivada; Estudo das propriedades de funções e gráficos; Integral indefinida (antidiferenciação); A integral definida e cálculo de área. Bibliografia básica: FLEMMING, D. M. Cálculo A. São Paulo: Makron Books. ANTON, H. Cálculo – Um novo horizonte, vol 1 e 2. Porto Alegre: Editora Bookman. MUNEM, M. Cálculo, vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. STEWART, J. Cálculo, vol. 1 e 2. São Paulo: Editora Pioneira. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC Editora. Bibliografia Complementar: BOULOS, Paulo. Introdução ao Cálculo. São Paulo: Edgard Blucher. PISKOUNOV. Cálculo Diferencial e Integral, vol 1 e 2. Editora Lopes da Silva. COURANT, R. Cálculo Diferencial e Integral. Rio de Janeiro: Editora Globo. SIMMONS, George. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill. THOMAS, G. B. Cálculo vol I e II. São Paulo: Pearson Education. LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica, vol 1 e 2. São Paulo: Harbra. EDWARDS JR., C. H. e PENNEY, D. E. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Prentice-Hall. HOFFMAN, L. D. Cálculo – um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 90 6 Prática - -

ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA

TOTAL 90 6

Obrigatória Código: MAT

Período: Segundo

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Álgebra Vetorial. Estudo da reta e do plano no espaço tridimensional com tratamento vetorial. Coordenadas polares: mudança de coordenadas e estudo de curvas. Estudo das cônicas. Estudo de superfícies.

Bibliografia básica: CAMARGO, Ivan de, BOULOS, Paulo. Geometria Analítica. São Paulo: Prentice Hall. LEHMANN, Charles H. Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Editora Globo.

Bibliografia Complementar: STEINBRUCH, Alfredo, WINTERLE Paulo, Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Makron Books. CAROLI, Alésio, CALLIOLI Carlos A., FEITOSA Miguel O. Matrizes, Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Editora. Nobel.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 60 4 Prática 30 2

FÍSICA CLÁSSICA DA MATÉRIA E DA LUZ

TOTAL 90 6

Obrigatória Código: FISXX2

Período: Segundo

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Ótica geométrica. Reflexão e refração da luz. Lei de Snell. Espelhos e lentes. Formação de imagens. Instrumentos óticos. Sólidos e fluidos. Densidade. Elasticidade. Estática e dinâmica dos fluidos. Princípios de Arquimedes e de Pascal. Equação de Bernoulli. Escoamento viscoso. Termologia e termodinâmica. Termometria. Calorimetria. Calor sensível e calor latente. Transições de fase. Gás ideal. Gás de Van der Waals. Teoria cinética. Primeira lei da Termodinâmica. Máquina de Watt. Processos quasi-estáticos. Processos reversíveis. Ciclos numa máquina térmica. Calor e trabalho num processo quasi-estático. Máquinas térmicas, refrigeradores e bombas de calor.

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Curso de Licenciatura em Matemática

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Segunda lei da Termodinâmica. Rendimento e coeficiente de rendimento. Entropia. Atividades de laboratório. Bibliografia básica: YOUNG, Hugh D. Sears & Zemansky Física II – Termodinâmica e Ondas. São Paulo: Addison Wesley. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 2 Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. São Paulo: Edgard Blücher. YOUNG, Hugh D. Sears & Zemansky Física IV – Ótica e Física Moderna. São Paulo: Addison Wesley. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica – 4: Ótica, Relatividade e Física Quântica. São Paulo: Edgard Blücher. CAMPOS, A. A., ALVES, E. S. e SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na Universidade. Belo Horizonte: Editora UFMG. Bibliografia complementar: BARTHEM, Ricardo. A Luz - Coleção Temas Atuais de Física, SBF. São Paulo: Editora Livraria da Física. FIGUEIREDO, Aníbal e PIETROCOLA, Maurício. Calor e Temperatura. São Paulo: FTD.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática 30 2

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: EDU

Período: Segundo

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Paradigmas da Psicologia e suas relações com a Educação, no que tange ao processo ensino-aprendizagem. Teorias e abordagens do processo ensino-aprendizagem (Inatismo e empirismo, Humanística, Comportamental, Cognitiva e sócio-interacionista): implicações na prática educativa. Contextos culturais de aprendizagem e a escolarização formal. A psicologia da aprendizagem e a práxis pedagógica. Bibliografia básica: BOCK, Ana Merces Bahia. Psicologias: uma introducao ao estudo de psicologia. CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis: COLL, César. Psicologia do Ensino. Porto Alegre: Artes Médicas. COLL, César; MESTRES, M. M.; SOLÉ. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas. COLL, César, et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia evolutiva V.1. 2edição. Porto Alegre: Artes Médicas COLL, César, et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia da educação escolar V.2. 2 edição. Porto Alegre: Artes Médicas. COLL, César, et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia da educação escolar V.3. 2 edição. Porto Alegre: Artes Médicas. Bibliografia Complementar: COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação: ênfase nas abordagens interacionistas do psiquismo humano. Belo Horizonte: Lê. DANTAS, H.; KOHL, M.; TAILLE, Yves. Piaget, Vygotsky e Wallon – teorias psicogenéticas. SOUZA, Dinah Martins de. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis: Vozes. KAHHALE, Edna M. A diversidade da Psicologia: uma construção histórica. São Paulo: Cortez. LAROCCA, Priscila. O saber psicológico e a docência: reflexões sobre o ensino de psicologia na educação. Psicologia, Ciência e Educação. Brasília, ano 20, nº 2, 200. MIZUKAMI, Maria da Graça. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, NICOLESCU, Basarab (org.). Educação e Transdisciplinaridade. São Paulo: Triom. REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes. ROGERS, Carl. Liberdade para aprender. Belo Horizonte: Interlivros.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 60 4 Prática - -

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: EDU

Período: Segundo

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa:

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Fundamentos da Filosofia e suas relações com a Educação. A filosofia antiga e sua implicação no processo de formação do ser humano. Pressupostos filosóficos que fundamentam as concepções de educa. O homem e suas relações com o mundo. Democracia e Educação. O Homem e suas relações com o mundo. A Práxis educativa contemporânea. Bibliografia básica: ARANHA, Maria Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo. ARENDT, Hanna. A crise na educação. In: Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva. FREIRE, Paulo. Educação e mudança. São Paulo: Paz e Terra. GADOTTI, Moacir. Concepção Dialética da Educação. São Paulo: Cortez.

Bibliografia Complementar: LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: ......... MORIN, Edgar. Os sete saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez.

III SEMESTRE

Carga Horária (h) Créditos Teórica 60 4 Prática 30 2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

TOTAL 90 6

Obrigatória Código: MAT

Período: Terceiro

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Métodos de Integração; Aplicações em cálculo de: área, volume, comprimento de arco e medidas físicas; Integrais impróprias; Funções de várias variáveis; Integração múltipla e aplicações. Bibliografia básica: FLEMMING, D. M. Cálculo A. São Paulo: Makron Books. FLEMMING, D. M. Cálculo B. São Paulo: Makron Books. ANTON, H. Cálculo – Um novo horizonte, vol 1 e 2. Porto Alegre: Editora Bookman. MUNEM, M. Cálculo, vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. STEWART, J. Cálculo, vol. 1 e 2. São Paulo: Editora Pioneira. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC Editora. Bibliografia Complementar: BOULOS, Paulo. Introdução ao Cálculo. São Paulo: Edgard Blucher. PISKOUNOV. Cálculo Diferencial e Integral, vol 1 e 2. Editora Lopes da Silva. COURANT, R. Cálculo Diferencial e Integral. Rio de Janeiro: Editora Globo. SIMMONS, George. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill. THOMAS, G. B. Cálculo vol I e II. São Paulo: Pearson Education. LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica, vol 1 e 2. São Paulo: Harbra. EDWARDS JR., C. H. e PENNEY, D. E. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Prentice-Hall. HOFFMAN, L. D. Cálculo – um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 60 4 Prática 30 2

MECÂNICA E GRAVITAÇÃO

TOTAL 90 6

Obrigatória Código: FISXX3

Período: Terceiro

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Cinemática e dinâmica vetoriais. Leis de Newton. Trabalho e energia. Impulso e momento. Movimento no plano. Colisões. Movimento circular. Projéteis. Gravitação. Lei de Newton da Gravitação Universal. Leis de Kepler. Movimento de corpos rígidos. Rotações. Momento Angular. Torque. Momento de inércia. Oscilações. Movimento harmônico simples. Amortecimento e ressonância. Atividades de laboratório. Bibliografia básica: YOUNG, Hugh D. Sears & Zemansky Física I – Mecânica. São Paulo: Addison Wesley. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 1 Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher.

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YOUNG, Hugh D. Sears & Zemansky Física II – Termodinâmica e Ondas. São Paulo: Addison Wesley. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 2 Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. São Paulo: Edgard Blücher. CAMPOS, A. A., ALVES, E. S. e SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na Universidade. Belo Horizonte: Editora UFMG. Bibliografia complementar: FRENCH, A. P.Vibrações e Ondas.Brasília: Editora da UNB.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 15 1 Prática 45 3

DIDÁTICA I

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: EDU

Período: Terceiro

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: A Didática no seio das teorias pedagógicas. Tendências pedagógicas liberais (tradicional, progressivista, não-diretiva e tecnicista). Tendências pedagógicas progressistas (libertadora, libertária, crítico-social dos conteúdos e sociointeracionista). Planejamento de ensino: perspectiva crítica, estratégias, etapas para elaboração. Saberes, competências e atitudes docentes. Competências didáticas para o trabalho docente. Procedimentos didáticos: elementos para o planejamento de ensino. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. Interdisciplinaridade. Métodos e técnicas de ensino. Utilização adequada dos recursos instrucionais. Bibliografia básica: CANDAU, Vera Maria (org.). A didática em questão. Petrópolis: Vozes. ENGUITA, F.M. A face oculta da escola. Porto Alegre: Artes Médicas. FAZENDA, Ivani (org.). A Pesquisa em Educação e as Transformações do Conhecimento. 2 ed. São Paulo: Papirus. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra. HERNÁNDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artes Médicas. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública: a pedagogia críticosocial dos conteúdos. São Paulo: Loyola. Bibliografia Complementar: MENENGOLLA, M; SANT´ANNA, I. M. Porque planejar? Como planejar? Petrópolis: Vozes. MIZUKAMI, Maria da Graça. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed. VASCONCELOS, Celso. Planejamento - Projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 60 4 Prática - -

ÁLGEBRA LINEAR I

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: MAT

Período: Terceiro

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Matrizes e determinantes. Sistemas de equações lineares. Espaços vetoriais. Transformações lineares. Operadores lineares. Autovalores e autovetores. Bibliografia básica: ANTON Howard & RORRES Chris. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre: Editora Bookman. CALLIOLI, Carlos A., DOMINGUES, Higino H., COSTA, Roberto C. F. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Atual Editora. LIMA, Elon L., Álgebra Linear, Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA.

Bibliografia Complementar: BOLDRINI, José Luis. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra. STEINBRUCH, Alfredo, WINTERLE Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: Editora McGraw-Hill.

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Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática 30 2

INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO II

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: INF

Período: Terceiro

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Introdução à linguagem de programação. Comandos e bloco de comandos. Arquivos e análise de dados. Rotinas gráficas. Construção de algoritmos para prática pedagógica. Informática Aplicada à Sala de Aula.

Bibliografia básica: GUIMARÃES, Ângelo Moura. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Editora LTC. SCHULDT, Herber. C. Completo e Total. São Paulo: Editora McGrawHill.

Bibliografia Complementar: PINTO, Wilson Silva. Introdução ao Desenvolvimento de Algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo: Editora Érica. FORBELLONE, V. e EBERSPACHE, F. Lógica de Programação - A construção de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: Makron Books.

IV SEMESTRE

Carga Horária (h) Créditos Teórica 60 4 Prática 30 2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

TOTAL 90 6

Obrigatória Código: MAT

Período: Quarto

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Equações Diferenciais Ordinárias (EDO’s): de 1ª. ordem, ordens mais altas e lineares. Aplicações de EDO’s. Transformada de Laplace e aplicações. Seqüências e séries numéricas infinitas; Série de potencias (Taylor); Séries e transformadas de Fourier. Bibliografia básica: SVEC, M. et al. Tópicos: Séries e Equações Diferenciais. Salvador: EDUFBA. MATOS, Marivaldo P. Equações Diferenciais e Séries. São Paulo: Makron Books. BOYCE, W.; DIPRIMA, R. Equações Diferenciais Elementares e Problemas com Valores de Contorno. Rio de Janeiro: LTC. ZILL, D. G. e CULLEN, M. R. Equações Diferenciais vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC Editora. Bibliografia Complementar: ANTON, H. Cálculo – Um novo horizonte, vol 1 e 2. Porto Alegre: Editora Bookman. MUNEM, M. Cálculo, vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. STEWART, J. Cálculo, vol. 1 e 2. São Paulo: Editora Pioneira. PISKOUNOV. Cálculo Diferencial e Integral, vol 1 e 2. Editora Lopes da Silva. COURANT, R. Cálculo Diferencial e Integral. Rio de Janeiro: Editora Globo. SIMMONS, George. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill. THOMAS, G. B. Cálculo vol I e II. São Paulo: Pearson Education. LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica, vol 1 e 2. São Paulo: Harbra. HOFFMAN, L. D. Cálculo – um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC. FIGUEIREDO, A. E NEVES, A. Equações Diferenciais Aplicadas. Col. Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA. MONTEIRO, L. H. A. Sistemas Dinâmicos. São Paulo: Editora Livraria da Física.

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Carga Horária (h) Créditos Teórica 45 3 Prática 45 3

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA I

TOTAL 90 6

Obrigatória Código: MAT

Período: Quarto

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Geometria euclideana plana e espacial e construções e transformações geométricas no plano. Bibliografia básica: BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana – Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM. DOLCE, O. e POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Plana, vol. 9. São Paulo: Editora Atual. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Espacial, vol 10. São Paulo: Atual Editora. CARVALHO, P. C. Introdução à Geometria Espacial, Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM. Bibliografia Complementar: WAGNER, E. Construções Geométricas. Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM. LIMA, E. L. Coordenadas no Plano. Rio de Janeiro: IMPA/VITAE. LIMA, E. L. Medida e Forma em Geometria. Rio de Janeiro: IMPA/VITAE. COUTINHO, L. Convite às Geometrias Não-Euclidianas. Rio De Janeiro: Interciência. H. Eves. Geometria – Tópicos de História da Matemática para uso em sala de aula. São Paulo: Atual Editora.

Carga Horária (h) Créditos Teórica - - Prática 30 2

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

TOTAL 30 2

Obrigatória Código: EDU

Período: Quarto

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Pressupostos epistemológicos, históricos e filosóficos da avaliação do processo ensino aprendizagem. Avaliação formativa e crítica. Metodologia e instrumentos utilizados na avaliação. A ética do avaliador. Bibliografia básica: BRENDAN, Coleman Mac Donald (Org.). Esboços em Avaliação Educacional. Fortaleza: Edições UFC. HOFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: Uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Editora Mediação. GANDIN, Danilo. Prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes. Bibliografia Complementar: MORETTO, Vasco Pedro. Prova: momento privilegiado de estudo ou acerto de contas. Rio de Janeiro: DP&A. SANT’ANNA, Flávia M. & ENRICONE D. Planejamento de ensino e avaliação. 11ª ed. Porto Alegre: S. Editora. VASCONCELOS, C. A avaliação como prática libertadora. ...Editora VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político-pedagógico da escola. Campi nas: Papirus. VIANNA, H.M. Avaliação Educacional (teoria, planejamento e modelos). São Paulo: IBRASA. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 60 4 Prática - -

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: EDU

Período: Quarto

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Os Fundamentos da Sociologia da Educação e suas relações com a educação. A educação como fato social, processo social e reprodução de estruturas sociais. Dinâmica do comportamento sócia. A escola e sua inscrição no contexto da sociedade brasileira. A produção das desigualdades sociais e a desigualdade de oportunidades educacionais. Formas de seleção e organização dos conhecimentos escolares. Conexões entre processos culturais e educação. Questões atuais que envolvem a relação educação e sociedade.

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Curso de Licenciatura em Matemática

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Bibliografia básica: BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva. BOURDIEU, P. Reprodução cultural e reprodução social. In A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Ed. Perspectiva. p.295-336. CORCUFF, P. As novas sociologias: construções da realidade social. Bauru: EDUSC. CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. 2ª.ed. Bauru: EDUSC. DANDURAND, P. OLLIVIER, E. Os paradigmas perdidos: ensaio sobre a sociologia da educação e seu objeto, Teoria e Educação. Porto Alegre, nº 3, 1991, p.120-142. DAYRELL, J. (ORG). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG. Bibliografia Complementar: DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos. ENGUITA, F. M. A face oculta da escola. Porto Alegre: Artes Médicas. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Paz e Terra. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e crise no capitalismo Real. São Paulo: Cortez. GENTILI, P.(Org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em Educação. Petrópolis, Vozes. GREEN, B. e BIGUM, C. “Alienígenas em sala de aula”, In.: Silva, T.T. (org.) Alienígenas em sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes. p. 208-45. KUPER, A. Cultura: a visão dos antropólogos. Bauru: EDUSC. NOGUEIRA, M. A e CATANI, A. Pierre Bourdieu: escritos de educação. Petrópolis: Vozes. OLIVEIRA, D. A. Educação BásicaEducação Básica: gestão do trabalho e da pobreza. Petrópolis: Vozes. PETITAT, A. Produção da escola, produção da sociedade: análise sócio-histórica de alguns momentos decisivos da evolução escolar no ocidente. Porto Alegre: Artes Médicas. SILVA, T. T. O que se produz e o que se reproduz em educação. Porto Alegre: Artes Médicas. TURA, M.L.R.(org.) Sociologia para educadores. Rio de Janeiro: Quartet. MOCHCOVITCH, Luna Galano. Gramsci e a Escola. São Paulo: Editora Ática.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 15 1 Prática 45 3

METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA I

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: EDU

Período: Quarto

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Principais concepções das diversas correntes sobre ensino e aprendizagem de Ciências e sobre a natureza da Ciência. Conteúdos para o ensino de Matemática, dimensões conceitual, procedimental e atitudinal do conteúdo, níveis macro, micro e representacional do conhecimento matemático. Ciência, Tecnologia e Sociedade. Concepções alternativas. Competências. Princípios para a organização e seleção conteúdo. Estratégias para o ensino de Matemática. Contribuição da pesquisa em ensino de Matemática para o ensino fundamental e médio. Bibliografia básica: CHASSOT, Attico e OLIVEIRA, Renato J. Ciência, ética e cultura na educação. São Leopoldo: Ed. UNISINOS. LOPES, Alice R.C. Conhecimento escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: UERJ. Bibliografia Complementar: MORTIMER, Eduardo F.. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Belo Horizonte: Ed. UFMG. GIL-PERÉZ, D e CARVALHO, A. M. P.. Formação de Professores de Ciências: Tendências e Inovações. São Paulo: Ed. Cortez.

V SEMESTRE

Carga Horária (h) Créditos Teórica 60 4 Prática - -

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: MAT

Período: Quinto

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa:

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Curso de Licenciatura em Matemática

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Aplicações vetoriais de uma variável e curvas parametrizadas; Aplicações vetoriais de várias variáveis e superfícies parametrizadas; Campos vetoriais; Integral de linha de campos escalares e vetoriais; Teorema de Green, Gauss e Stokes. Bibliografia básica: ANTON, H. Cálculo – Um novo horizonte, vol 1 e 2. Porto Alegre: Editora Bookman. FLEMMING, D. M. Cálculo B. São Paulo: Makron Books. THOMAS, G. B. Cálculo. São Paulo: Pearson Education. STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Editora Pioneira. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC Editora. Bibliografia Complementar: LIMA, Elon Lages. Análise Real. Rio de Janeiro: IMPA. BOULOS, Paulo. Introdução ao Cálculo. São Paulo: Edgard Blucher. PISKOUNOV. Cálculo Diferencial e Integral. ........Editora Lopes da Silva. COURANT, R. Cálculo Diferencial e Integral. Rio de Janeiro: Editora Globo. SIMMONS, George. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill. LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra. EDWARDS JR., C. H. e PENNEY, D. E. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Prentice-Hall. HOFFMAN, L. D. Cálculo – um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC. MUNEM, M. Cálculo, vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Dois.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática 30 2

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA II

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: MAT

Período: Quinto

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Construção dos conjuntos numéricos: Naturais, Inteiros, Racionais e Reais. Bibliografia básica: MILIES, C. P. e COELHO, S. P. Números: uma introdução à Matemática. São Paulo: EDUSP. DOMINGUES, H. H. Fundamentos de Aritmética. São Paulo: Atual Editora. FERNANDES, A. M. V. [et al.]. Fundamentos de Álgebra. Belo horizonte: Editora UFMG. RIPOLL, J. B.; RIPOLL, C. C. e SILVEIRA, J. F. P. Números Racionais, Reais e Complexos. Porto Alegre: Editora UFRGS. HEFEZ, Abramo. Elementos de Aritmética (Textos Universitários). Rio de Janeiro: SBM. Bibliografia Complementar: NIVEN, Ivan. Números Racionais e Irracionais. Rio de Janeiro: SBM. HEFEZ, Abramo. Curso de Álgebra, vol 1 – Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA. FIGUEIREDO, D. G. Números Irracionais e Transcendentes. Rio de Janeiro: SBM, 2002. IFRAH, Georges. Os números – a história de uma grande invenção. Rio de Janeiro: Editora Globo. GUNDLACH, Bernard H. Tópicos de história da matemática para uso em sala de aula – Números e numerais e Computação. São Paulo: Atual editora. DI PIERRO NETO, Scipione. Pensar Matemática para o ensino fundamental. ...Editora Scipione. KAPLAN, Robert. O nada que existe – uma historia natural do zero. Rio de Janeiro: Editora Rocco.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática 30 2

CÁLCULO NUMÉRICO

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: MAT

Período: Quinto

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Erros e ordem de convergência. Métodos iterativos para resolução de equações lineares. Métodos diretos e iterativos para resolução de sistemas lineares. Interpolação. Diferenças finitas. Ajuste de curvas. Métodos dos mínimos quadrados. Integração numérica. Soluções numéricas de equações diferenciais ordinárias.

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Curso de Licenciatura em Matemática

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Bibliografia básica: CUNHA, Maria Cristina C. Métodos Numéricos. Campi nas: Editora da Unicamp. MORAES, D. C. e MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional. São Paulo: Atlas. RUGGIERO, M. A. G. e LOPES, V. L.R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: McGraw-Hill.

Bibliografia Complementar: SCHEID, F. Análise Numérica. Lisboa: McGraw-Hill. PRESS, W. H., et al. Numerical recipes. New York: Cambrige University.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática - -

METODOLOGIA DA PESQUISA

TOTAL 30 2

Obrigatória Código: EDU

Período: Quinto

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: A construção do conhecimento científico e aplicabilidade das normas técnicocientíficas (ABNT); Métodos e técnicas de pesquisa científica; Métodos e técnicas de pesquisa em Eletromecânica; elaboração de projeto de pesquisa em Eletromecânica; Informática e Internet como ferramentas da pesquisa científica; Normas e técnicas para elaboração de trabalho monográfico. Outras modalidades de apresentação/expressão do conhecimento científico..

Bibliografia básica: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Ed. Atlas. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina A. Metodologia do Trabalho Cientifico. São Paulo: Ed. Atlas.

Bibliografia Complementar: GOODE, William Josiah; HATT, Paul Ktchener. Métodos em pesquisa social. São Paulo: CIA. Editora Nacional. GODOY, Arilda Schmidt. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 2, p. 57-63, mar/abr, 1995. RUIZ, J. A. Metodologia Cientifica. São Apulo: Ed. Atlas.

Carga Horária (h) Créditos Teórica - - Prática 60 4

METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA II

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: EDU

Período: Quinto

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Importância e papel das atividades experimentais no ensino de Matemática nas últimas décadas. Tipos de atividades experimentais, suas funções e adequação a diferentes realidades educacionais. Planejamento de atividades experimentais fundamentadas em pressupostos teóricos e metodológicos; planejamento e organização do espaço físico para o desenvolvimento de atividades, considerando aspectos pedagógicos, de segurança e ambientais. Avaliação da aula experimental, interação professor-aluno, conteúdo, competências, atitudes dos alunos. Contribuição da pesquisa em ensino de Matemática para o ensino fundamental e médio. Bibliografia básica: CHASSOT, Attico e OLIVEIRA, Renato J. Ciência, ética e cultura na educação. São Leopoldo: Ed. UNISINOS. LOPES, Alice R.C. Conhecimento escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: UERJ. Bibliografia Complementar: MORTIMER, Eduardo F.. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Belo Horizonte: Ed. UFMG. GIL-PERÉZ, D e CARVALHO, A. M. P.. Formação de Professores de Ciências: Tendências e Inovações. São Paulo: Ed. Cortez..

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Curso de Licenciatura em Matemática

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Carga Horária (h) Créditos Teórica - - Prática 60 4

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EM MATEMÁTICA I

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: EDU

Período: Quinto

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Embasamento Teórico de conteúdos do ensino fundamental. Observação no campo. Planejamento de ensino. Regência em sala de aula em turmas do ensino fundamental. Elaboração de relatório. Seminário. Bibliografia básica: Livros adotados nas Escolas vinculadas ao Estágio. JOSÉ, Eliane Mara Age. Diretrizes para a Prática de Ensino. Curitiba: Livros HDV. MÉRICE, Imideog. Metodologia de Ensino. Atlas, São Paulo, 1987.

Bibliografia Complementar: FARIA, Wilson de. Aprendizado e Planejamento de Ensino. São Paulo: Ed. Ática.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática - -

ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

TOTAL 30 2

Obrigatória Código: EDU

Período: Quinto

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: A Política Educacional Brasileira: concepções e implicações. A educação e a constituição Federal Brasileira; Sistema escolar brasileiro; Estrutura administrativa no ensino brasileiro. Níveis e modalidades de educação. Princípios e finalidades do Ensino Fundamental e Médio. Organização formal da escola. O educador e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Nº 9394/1996. Plano Decenal de Educação. Educação brasileira versus educação baiana. Bibliografia básica: AGUIAR, U D de. Educação: uma decisão política. Brasília: Brasília Jurídica. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Resolução 2/98. Diretrizes curriculares nacionais do ensino fundamental. Brasília: MEC/SEF. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Resolução 3/98. Diretrizes curriculares nacionais do ensino médio. Brasília: MEC/SEF. BRZEZINSKI J. (Org.). L.D.B. Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez. Bibliografia Complementar: BUFFA, E. Nosella & ARROYO, M. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? Curitiba: Cortez. CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico compreensiva artigo a artigo. Rio de Janeiro: Vozes. DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. Campi nas: Papirus. FERNANDES, A. .V. Nova LDB: trajetória para a cidadania? São Paulo: Arte & Ciência. FREITAS, L C. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campi nas: Papirus. GADOTTI, Moacir. Escola vivida, escola projetada. Campi nas: Papirus. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira: Lei. 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. PILETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental e médio. São Paulo: Ática. SAVIANI, Demerval. Política e Educação no Brasil. São Paulo: Cortez.

VI SEMESTRE

Carga Horária (h) Créditos Teórica 60 4 Prática - -

ÁLGEBRA I

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: MAT

Período: Sexto

Pré-Requisito:

Departamento:

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Curso de Licenciatura em Matemática

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Ementa: Números Inteiros: números primos, Teorema Fundamental da Aritmética, divisibilidade, congruência, Teorema de Fermat; Teoria dos Grupos; Números Complexos. Grupos, subgrupos, homomorfismos, subgrupos normais, grupos quocientes, teoremas de Isomorfismos, grupos finitos, Teorema de Lagrange, Grupos de permutação. Bibliografia básica: GARCIA, A., LEQUAIN, Y. Álgebra: Um Curso de Introdução – Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA/SBM. GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra (Projeto Euclides). Rio de Janeiro: IMPA/SBM. HEFEZ, Abramo. Curso de Álgebra, Vol. 1 (Coleção Matemática Universitária). Rio de Janeiro: IMPA.

Bibliografia Complementar: MONTEIRO, L. H. Jacy. Elementos de Álgebra (Coleção Elementos de Matemática). Rio de Janeiro: IMPA. DEAN, R. A. Elementos de Álgebra Abstrata. Editora LTC.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática 30 2

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA III

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: MAT

Período: Sexto

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Progressão Aritmética e Progressão Geométrica; Análise combinatória; Binômio de Newton; Probabilidade. Bibliografia básica: LIMA, Elon Lages. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: SBM. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual Editora. MORGADO, J. C. [et al.]. Análise Combinatória e Probabilidade com as soluções dos exercícios. Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM. LIMA, Elon Lages. Temas e Problemas. Rio de Janeiro: SBM.

Bibliografia Complementar: MORGADO, J. C. [et al.]. Progressões e Matemática Financeira. Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM.

Carga Horária (h) Créditos Teórica - - Prática 30 2

METODOLOGIA DA PESQUISA DO ENSINO DE MATEMÁTICA

TOTAL 30 2

Obrigatória Código: EDU

Período: Sexto

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Reunião integrativa dos Corpos Docentes e Discentes, para apresentação de propostas de trabalho de pesquisa dos alunos do Curso de Licenciatura em Matemática e discussão de resultados de pesquisas na área de Matemática.

Bibliografia básica: A bibliografia dependerá dos temas de projetos de pesquisa apresentados.

Carga Horária (h) Créditos Teórica - - Prática 30 2

LABORATÓRIO DE ENSINO EM MATEMÁTICA

TOTAL 30 2

Obrigatória Código: MAT

Período: Sexto

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Estuda conteúdos da Matemática abordados nos Ensinos Fundamental e Médio, através do uso de materiais concretos, a fim de propor uma alternativa metodológica para o ensino – aprendizagem.

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Curso de Licenciatura em Matemática

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Bibliografia básica: BARBOSA, Ruy Madsen. Descobrindo padrões em mosaicos, São Paulo: Atual Editora. GUELLI, Oscar. Contando a história da Matemática. Volumes 2, 3 e 5. São Paulo: Editora Ática. IMENES, Luiz Márcio. Coleção vivendo a matemática. São Paulo: Ed. Scipione. SOUZA, Eliane Regiane de et al. A matemática das sete peças do Tangram. São Paulo: IME-USP. Bibliografia Complementar: LIMA, Elon Lages. A Matemática do Ensino Médio, Vol.2, Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM LIMA, Elon Lages. Medidas e Formas em Geometria, Projeto Vitae. Rio de Janeiro: SBM.

Carga Horária (h) Créditos Teórica - - Prática 120 8

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MATEMÁTICA II

TOTAL 120 8

Obrigatória Código: EDU

Período: Sexto

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Embasamento Teórico de conteúdos do ensino fundamental. Observação no campo. Planejamento de ensino. Regência em sala de aula em turmas do ensino fundamental. Elaboração de relatório. Seminário. Bibliografia básica: Livros adotados nas Escolas vinculadas ao Estágio. JOSÉ, Eliane Mara Age. Diretrizes para a Prática de Ensino. Curitiba: Livros HDV. MÉRICE, Imideog. Metodologia de Ensino. Atlas, São Paulo, 1987.

Bibliografia Complementar: FARIA, Wilson de. Aprendizado e Planejamento de Ensino. São Paulo: Ed. Ática.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática - -

EDUCAÇÃO INCLUSIVA I

TOTAL 30 2

Obrigatória Código: Período: Sexto

Pré-Requisito: Departamento:

Ementa: Estruturas, sistemas e metodologias de ensino que atendem as necessidades educativas. Inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais no processo de aprendizagem. Legislação específica voltada aos portadores de necessidades especias. O sujeito surdo: conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais. Noções lingüísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. A gramática da língua de sinais. Aspectos sobre a educação de surdos. Teoria da tradução e interpretação. Técnicas de tradução em Libras / Português; técnicas de tradução Português / Libras. Noções básicas da língua de sinais brasileira. Bibliografia básica: BRASIL, Educação inclusiva: a fundamentação filosófica. Organização: Maria Salete Fábio Aranha. Brasília: MEC/SEESP, 2004. CICCONE, M. Comunicação total: introdução estética à pessoa surda. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1990. CRUICKSHANK, W. Mellon. A educação da criança e do jovem especial. Porto Alegre: Globo, 1974. ELCIE, Aparecida Fontes Salzano Masini et al. Deficiência: alternativas de intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997. ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez : um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. Sinais de A a L. In: CAPOVILLA, Fernando César. Dicionario enciclopedico ilustrado trilingue da lingua de sinais brasileira. Colaboração de Walkiria Duarte Raphael. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2001. v.1. ISBN:85-314-0668-4. Sinais de M a Z. In: CAPOVILLA, Fernando César. Dicionario enciclopedico ilustrado trilingue da lingua de sinais brasileira. Colaboração de Walkiria Duarte Raphael. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2001. v.2. ISBN:85-314-0669-2.

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Curso de Licenciatura em Matemática

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Bibliografia Complementar: DOLLE, Jean-Marie & BELLANO, Denir. Essas crianças que não aprendem: diagnósticos e terapia cognitiva. Petrópolis: Vozes 1996. ARAÚJO, V. C. O jogo no contexto da educação psicomotora. São Paulo: Cortez, 1992. AMARAL, Lígia. Sobre crocodilos e avestruzes: falando de diferenças físicas, preconceitos e sua superação. In: AQUINO, Júlio G. (Org.). Diferenças e preconceitos. São Paulo: Summus, 1998. FERNANDES, E. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Agir, 1990. FERREIRA, Julio R. A exclusão da diferença. São Paulo: 1ª ed. Ed. UNIMEP, 1994. FONSECA, V. Introdução às dificuldades de aprendizagem. 2ª ed. rev. e aum. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. FREITAS, Soraia Napoleão. Uma escola para todos: Reflexões sobre a prática educativa. Inclusão Revista da Educação Inclusiva, Brasília, ano 02, nº. 3, p.37-40, dezembro, 2006. GOLDSTEIN, Eduardo; FREITAS, Luiz A. S. Crianças sem problemas: recomendações práticas de dois médicos homeopatas. São Paulo: Gente, 1994. LANG, Jean Louis. A infância inadaptada: problema médico social. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. FERNANDES, Eulália. Surdez e bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2004. GOES, Maria Cecilia Rafael de. Linguagem, surdez e educacao. Campi nas: Autores Associados, 1996.

VII SEMESTRE

Carga Horária (h) Créditos Teórica 60 4 Prática - -

ÁLGEBRA II

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: MAT

Período: Sétimo

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Noções básicas sobre anéis e ideais. Hormorfismo de anéis. Teorema fundamental do homorfismo. Polinômios: propriedades operatórias e algébricas do anel dos polinômios sobre um corpo K. Bibliografia básica: GARCIA, A., LEQUAIN, Y. Álgebra: Um Curso de Introdução, Projeto Euclides. Rio de Janeiro: SBM. GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra, Projeto Euclides. Rio de Janeiro: SBM. HEFEZ, Abramo. Curso de Álgebra. Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA. DEAN, R. Elementos de Álgebra Abstrata. Rio de Janeiro: LTC Editora. HERNSTEIN, I.N. Tópicos de Álgebra. São Paulo: Editora da Universidade/Polígno. Bibliografia Complementar: FRALEIGH, J. A First Course in Abstract Álgebra. New York: Addison–Wesley. MONTEIRO, Jacy. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. VAINSENCHER, I. Introdução as curvas algébricas planas. Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática 30 2

MATEMÁTICA FINANCEIRA

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: MAT

Período: Sétimo

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Juros, descontos e equivalências de capitais nas capitalizações simples e compostas. Correção monetária, anuidades, rendas (séries de capitais), amortização e depreciação. Bibliografia básica: VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas. MATHIAS, W. F., GOMES, J. M. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas. ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. São Paulo: Atlas.

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Curso de Licenciatura em Matemática

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Bibliografia Complementar: HAZZAN, S., POMPEO J. N. Matemática Financeira. Editora Saraiva. AYRES JR, F. Matemática Financeira, Coleção Schaum. São Paulo: Editora Mcgraw-Hill. FARO,Clóvis de. Matemática financeira. São Paulo: Atlas.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 45 3 Prática 15 1

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: MAT

Período: Sétimo

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Estatística descritiva: Técnicas de descrição gráfica e características numéricas das distribuições de freqüências. Cálculo de probabilidades: Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Distribuições de probabilidade básicas: Binomial, Poisson e Normal. Distribuições amostrais. Estimação de parâmetros: pontual e intervalar. Bibliografia básica: BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Editora Saraiva. MEYER, P. L. Probabilidade, Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: LTC Editora. SPIEGEL, R. Murray, Estatística. São Paulo: Editora Mc Graw Hill. TOLEDO, G., Estatística Básica. São Paulo: Editora Atlas.

Bibliografia Complementar: COSTA NETO, P. L. de Oliveira, Estatística. São Paulo: Editora Edgard Blucher. MORETTIN, L. G. Estatística Básica. São Paulo: Pearson Makron Books.

Carga Horária (h) Créditos Teórica - - Prática 30 2

INFORMÁTICA APLICADA AO ENSINO DA MATEMÁTICA

TOTAL 30 2

Obrigatória Código: INF

Período: Sétimo

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Representação gráfica de funções. Álgebra computacional. Cálculo simbólico de matrizes e vetores. Geometria computacional. Cálculo simbólico de derivada e integral. Noções básicas sobre o editor de textos Latex. Bibliografia básica: BALDIN,Y. Y. e VILLAGRA, Guillermo A. L. Atividades com Cabri-Géomètre II. São Carlos: EDUFSCar. FALEIROS, A.C. Aritmética, Álgebra e Cálculo com o Mathematica. São Paulo: Edgard Blücher. PONTE, J. O computador – Um instrumento da Educação. Lisboa: Texto Editora.

Bibliografia Complementar: POPPOVIC, P.P., Atividades Computacionais na prática educativa de Matemática e Ciências. Coleção Informática da Educação-MEC, disponível em www.proinfo.mec.gov.br.

Carga Horária (h) Créditos Teórica - - Prática 120 8

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MATEMÁTICA III

TOTAL 120 8

Obrigatória Código: EDU

Período: Sétimo

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Embasamento Teórico de conteúdos do ensino médio. Observação no campo. Planejamento de ensino. Regência em sala de aula em turmas do ensino médio. Elaboração de relatório. Seminário. Bibliografia básica: Livros adotados nas Escolas vinculadas ao Estágio. JOSÉ, Eliane Mara Age. Diretrizes para a Prática de Ensino. Curitiba: Livros HDV. MÉRICE, Imideog. Metodologia de Ensino. Atlas, São Paulo, 1987.

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Curso de Licenciatura em Matemática

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Bibliografia Complementar: FARIA, Wilson de. Aprendizado e Planejamento de Ensino. São Paulo: Ed. Ática.

VIII SEMESTRE

Carga Horária (h) Créditos Teórica 60 4 Prática - -

ANÁLISE REAL

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: MAT

Período: Oitavo

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Conjunto dos números naturais e reais; seqüências e séries numéricas; Topologia da reta; Limite e continuidade; Derivada de função de uma variável; Integral (de Riemann) de função de uma variável. Bibliografia básica: LIMA, Elon Lages. Análise Real, vol 1 – Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro: SBM. ÁVILA, Geraldo. Análise Matemática para Licenciatura. São Paulo: Edgard Blücher. LIMA, Elon Lages. Curso de Análise, vol 1 – Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA.

Bibliografia Complementar: FIGUEIREDO, Djairo G. Análise I . Rio de Janeiro: Editora LTC. RUDIN, Valter. Principles of Mathematical Analysis. São Paulo: Mc-Graw-Hill.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 60 4 Prática - -

HISTÓRIA DA MATEMÁTICA

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: MAT

Período: Oitavo

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: O desenvolvimento da Aritmética, Álgebra e Geometria através dos tempos; As descobertas matemáticas no Egito, Mesopotâmia, Grécia, Índia e China realizadas por matemáticos célebres (Talles, Pitágoras, Demócrito, Euclides, Arquimedes e outros); A Matemática no Renascimento. O surgimento de idéias matemáticas como equações algébricas, números complexos, etc; Matemática e Matemáticos da era moderna: contribuições de Fermat, Descartes, Euler, Newton, Leibniz, Bernoulli, Cramer, Gauss, Cauchi e outros. A matemática do século XX. Bibliografia básica: MIGUEL, Antonio & MIORIM, Maria Ângela. A História na Educação matemática: propostas e desafios. Belo Horizonte: Editora Autêntica. MIGUEL, Antonio [et al.]. História da Matemática em Atividades Didáticas. São Paulo: Livraria da Física. EVES, Howard. Introdução à História da Matemática. Campi nas: Editora da Unicamp. Bibliografia Complementar: SILVA, Clovis P. Matemática no Brasil: história de seu desenvolvimento. São Paulo: Edgard Blucher. SILVA, Clovis P. Aspectos históricos do desenvolvimento de pesquisa matemática no Brasil. São Paulo: Editora Livraria da Física. BOYER, Carl B. História da Matemática. São Paulo: Edgard Blücher. AABOE, A. Episódios da História Antiga da Matemática, Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM. COURANT, R. e ROBBINS , H. O que é a Matemática?. ..Editora Ciencia Moderna. DANTZIG , T. Número, a Linguagem da Ciência. Rio de Janeiro: Zahar.

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Carga Horária (h) Créditos Teórica 60 4 Prática - -

VARIÁVEIS COMPLEXAS

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: MAT

Período: Oitavo

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Álgebra e Geometria dos números complexos. Limite, continuidade e derivada das funções de uma variável complexa. Equações de Cauchy-Riemann: funções analíticas. Analiticidade das funções elementares. Teorema de Cauchy. Séries de potências. Resíduos e pólos: aplicação ao cálculo de integrais reais. Bibliografia básica: CHURCHILL, R. V. Variáveis Complexas e suas aplicações. São Paulo: McGraw-Hill. SPIEGEL, M. R. Variáveis Complexas. Coleção Schaum. São Paulo: Editora McGraw-Hill. ÁVILA, Geraldo. Variáveis Complexas e aplicações. São Paulo: LTC. Bibliografia Complementar: KREYSZIG, Erwin. Matemática Superior, vol. 4. São Paulo: LTC Editora. PALIOURAS, J. D. Complex Variables for Scientists and Engineers. Colliers Macmillian International Editions. NEEDHAM, Tristan. Visual Complex Analysis. Oxford, Clarendon Press. LINS NETO, Alcides. Funções de uma Variável Complexa. Projeto Euclides, Rio de Janeiro: IMPA.

Carga Horária (h) Créditos Teórica - - Prática 105 7

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MATEMÁTICA IV

TOTAL 105 7

Obrigatória Código: EDU

Período: Oitavo

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Embasamento Teórico de conteúdos do ensino médio. Observação no campo. Planejamento de ensino. Regência em sala de aula em turmas do ensino médio. Elaboração de relatório. Seminário. Bibliografia básica: Livros adotados nas Escolas vinculadas ao Estágio. JOSÉ, Eliane Mara Age. Diretrizes para a Prática de Ensino. Curitiba: Livros HDV. MÉRICE, Imideog. Metodologia de Ensino. Atlas, São Paulo, 1987.

Bibliografia Complementar: FARIA, Wilson de. Aprendizado e Planejamento de Ensino. São Paulo: Ed. Ática.

Carga Horária (h) Créditos Teórica - - Prática 30 2

TCC

TOTAL 30 2

Obrigatória Código: MAT

Período: Oitavo

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: O aluno irá desenvolver um projeto de pesquisa em Ensino de Matemática sob a orientação de um dos professores do Curso de Licenciatura em Matemática.

Bibliografia básica: Será relacionado à área em que o aluno vai desenvolver o seu projeto de pesquisa no Ensino de Matemática.

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OPTATIVAS

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática 30 2

EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

TOTAL 60 4

Obrigatória Código: MAT

Período:

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Tendências da Educação Matemática: etnomatemática, tecnologias da informação e comunicação e educação matemática, resolução de problemas e investigação matemática, ensino de geometria e em álgebra;.... Bibliografia básica: BICUDO, Maria Aparecida V. (org.). Pesquisa em Educação Matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP. BICUDO, Maria Aparecida V. Pesquisa em Educação Matemática. Revista Pro-Posições, vol. 4 nº1 (10), março, 1993. BICUDO, Maria Aparecida V.; BORBA, Marcelo C. Educação matemática. São Paulo: Cortez. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais/Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998. 174p. Bibliografia Complementar: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática: Ensino de quinta a oitava séries/Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998. 174p. Natureza, Matemática e suas Tecnologias. / Secretaria de Educação e Tecnológica – Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. 144p. BRASIL. PCN + Ensino Médio: Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. CURY, H. N. As concepções de matemática dos professores e suas formas de considerar os erros dos alunos. Tese de Doutorado em Educação. Porto Alegre, UFRGS, 1994. FIORENTINI, Dario. Investigação em educação Matemática: percursos teóricos e metodológicos. Campi nas: Autores Associados.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática 15 1

MODELAGEM MATEMÁTICA

TOTAL 45 3

Optativa Código: MAT

Período:

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Modelagem Matemática e modelos matemáticos; Esquemas de Modelagem Matemática; Modelos matemáticos clássicos, como o modelo logístico e o modelo exponencial assintótico; Teoria dos Grafos; e Modelagem Matemática e Tecnologias da Informação e Comunicação; Histórico da Modelagem Matemática no Ensino Brasileiro; Justificativas e Finalidades da Modelagem Matemática; Modelagem Matemática e Educação Matemática Crítica (poder formatador da matemática e ideologia da certeza); Modelagem Matemática e Tecnologias da Informação e Comunicação; Concepções de Modelagem Matemática. Bibliografia básica: BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto. BIEMBENGUT, M. S.; HEIN, N. Modelagem Matemática no ensino. 2 ed. São Paulo: Contexto.’

4Bibliografia Complementar: BARBOSA, J. C.; CALDEIRA, A. D.; ARAÚJO, J. L. (Org.). Modelagem Matemática na Educação Matemática Brasileira: pesquisas e práticas educacionais. Recife: SBEM.

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Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática 15 1

Álgebra III

TOTAL 45 3

Optativa Código: MAT

Período:

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Equação do 3º e 4º grau. Extensões solúveis por radicais. Extenções algébricas e transcendentes. Grau de uma extensão. Construção com régua e compasso. Apresentação do teorema de Galois e aplicação à do 5º grau.

Bibliografia básica: ARTIN, E. Galois Theory. New York: Dover Publications. BEWERSDORFF, J. Galois Theory for Beginners: A Historical Perspective. American Mathematical Society.

Bibliografia Complementar: EDWARDS, Harold M. Galois Theory. Springer-Verlag.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática 30 2

GEOMETRIA DIFERENCIAL

TOTAL 60 4

Optativa Código: MAT

Período:

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Estudo local das curvas no plano e no espaço; Triedro de Frenet e fórmulas; Torema fundamental das curvas; Estudo local das superfícies; curvaturas; Geodésicas; classificação dos pontos de uma superfície. Bibliografia básica: DO CARMO, M. P. Geometria Diferencial de Curvas e Superfícies - Textos Universitários. Rio de Janeiro: SBM. TENENBLAT, Keti. Introdução à Geometria Diferencial. São Paulo: Edgard Blucher. RODRIGUES, Paulo R. Introdução às Curvas e Superfícies. Niterói: EDUFF. Bibliografia Complementar: DE MAIO, Waldemar. Fundamentos de Matemática: Geometrias e Geometria Diferencial. São Paulo: LTC. ARAUJO, Paulo Ventura. Geometria Diferencial. Rio de Janeiro: IMPA. LIMA, E. L. Análise Real, vol 2 e 3. Col Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática 30 2

TOPOLOGIA

TOTAL 60 4

Optativa Código: MAT

Período:

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Estudo dos espaços métricos, topológicos e suas propriedades; Equivalência topológica. Invariantes topológicos. Espaços métricos. Tipos de espaços topológicos. Homotopia. Bibliografia básica: LIPSCHUTZ, Seymour. Topolgia Geral (Coleção Schaum). São Paulo: McGraw-Hill. LIMA, Elon Lages. Espaços Métricos – Coleção Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA. LIMA, E. L. Elementos de Topologia Geral. Rio de Janeiro: IMPA. KUHELKAMP, Nilo. Introdução à Topologia Geral. ...Editora UFSC. DOMINGUES, H. H. Espaços Métricos e Introdução à Topologia. São Paulo: Editora Atual. Bibliografia Complementar: MUNKRES, J. R. Topology: A First Course. Prentice Hall. HONIG, C.S. Aplicações da Topologia à Análise – Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA. STEEN, L. A. e SEEBACH, J. A. Counterexamples in Topology. Holt, Rinehart and Winston. LIMA, E. L. Análise Real, vol 2 e 3. Col Matemática Universitária. Rio de Jeneiro: IMPA.

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Curso de Licenciatura em Matemática

80

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática 30 2

ANÁLISE EM Rn

TOTAL 60 4

Optativa Código: MAT

Período:

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Estudo das funções e aplicações definidas em subconjuntos do espaço euclidiano n-dimensional: definições, topologia, caminhos e diferenciabilidade. Bibliografia básica: LIMA, Elon Lages. Curso de Análise vol 2 – Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA. LIMA, Elon Lages. Análise Real, vol 2 e 3 – Col Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA. SPIVAK, Michael. Cálculo em Variedades. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna.

Bibliografia Complementar: KAPLAN, Cálculo avançado. Edgard Blucher. LIMA, Elon Lages. Análise no Espaço Rn – Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática 30 2

TEORIA DAS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS

TOTAL 60 4

Optativa Código: MAT

Período:

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Operadores diferenciais lineares. Equações diferenciais lineares. Existência e unicidade de soluções. Dimensão do espaço de soluções de uma equação diferencial homogênea. Sistemas de equações diferenciais lineares. Teoremas de existência e unicidade. Estabilidade das soluções. Bibliografia básica: ZILL, D. G. e CULLEN, M. R. Equações Diferenciais vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books. MONTEIRO, Luiz Henrique A. Sistemas Dinâmicos. São Paulo: Livraria da Física. DI PRIMA, R. e BOYCE. Equações Diferenciais Elementares e Problemas com Valores de Contorno. São Paulo: LTC. Bibliografia Complementar: KREIDER, KULLER, OSTEMBERG. Equações Diferenciais. Edgard Blucher. FIGUEIREDO, D e NEVES, Aloísio. Equações Diferenciais Aplicadas - Col. Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA. DOERING, C. I. e LOPES, A. O. Equações Diferenciais Ordinárias. Rio de Janeiro: IMPA. SOTOMAYOR, Jorge. Lições de Equações Diferenciais Ordinárias, Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA. HIRSCH, W. and SMALE, Steven. Differential Equations, dynamical systems and linear Álgebra. Academic Press.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática 30 2

ÁLGEBRA LINEAR II

TOTAL 60 4

Optativa Código: MAT

Período:

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Espaços vetoriais com produto interno, ortogonalidade. Teorema da decomposição primária. Formas de Jordan. Teorema Espectral. Formas bilineares e quadráticas. Bibliografia básica: CALLIOLI, Carlos A., DOMINGUES, Higino H., COSTA, Roberto C. F. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Atual Editora. ANTON Howard & RORRES Chris. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre: Ed. Bookman. LIMA, Elon L., Álgebra Linear, Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA.

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Curso de Licenciatura em Matemática

81

Bibliografia Complementar: HOFFMAN, K. e KUNZE, R., Álgebra Linear. Editora Polígono. BOLDRINI, José Luis. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática 30 2

INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

TOTAL 60 4

Optativa Código: MAT

Período:

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Testes de hipóteses. Análise de variância. Estatística não-paramétrica: introdução. Regressão e correlação linear simples. Bibliografia básica: MEYER, P. L., Probabilidade, Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: LTC. COSTA NETO, P. L. de Oliveira, Estatística. São Paulo: Editora Edgard Blucher. SPIEGEL, R. Murray, Estatística. São Paulo: Editora Mc Graw Hill. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Editora Atual.

Bibliografia Complementar: MORETTIN, L. G. Estatística Básica. São Paulo: Pearson Makron Books.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 60 4 Prática 0 0

INGLÊS INSTRUMENTAL

TOTAL 60 4 Optativa Código: Período:

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Aplicação de estratégias específicas que levem à compreensão de textos acadêmicos em língua inglesa. Aspectos lexicais e estruturais da língua inglesa. Bibliografia básica: ALLIANDRO, H. Dicionário Escolar Inglês Português. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. SILVA, J. A. C.; GARRIDO, M. L.; BARRETO, T. P. Inglês Instrumental: Leitura e compreensão de textos. Salvador: EDUFBA. TAYLOR, J. N. Gramática Delti da Língua Inglesa. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. Bibliografia complementar: PINTO, Dilce et al. Compreensão inteligente de textos. Grasping the meaning. Vol. 1 e 2, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. MICHAELIS, Dicionário inglês-português e português-inglês. São Paulo: Melhoramentos.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática 30 2

ONDAS, SOM E LUZ

TOTAL 60 4

Optativa Código: FIS

Período:

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Ondas mecânicas. Ondas transversais e ondas longitudinais. Cinemática do movimento ondulatório. Ondas em cordas. Velocidade de onda numa corda esticada. Propagação de energia e momento. Ondas harmônicas. Superposição e interferência de ondas. Formação de ondas estacionárias numa corda finita. Modos normais. Som. Ondas de pressão e ondas de deslocamento. Intensidade sonora. Nível de intensidade sonora. Interferência de fonte dupla. Batimentos. Fisiologia da percepção sonora. Altura e timbre de um som. Efeito Doppler. Luz como fenômeno ondulatório. Equações de Maxwell e equação de onda eletromagnética. Velocidade da onda eletromagnética. Propagação de energia e momento por uma onda eletromagnética. Vetor de Poynting, intensidade e pressão da radiação. Polarização da luz. Interferência luminosa. Difração da luz.

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Bibliografia básica: YOUNG, Hugh D. Sears & Zemansky Física II – Termodinâmica e Ondas. São Paulo: Addison Wesley. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 2 Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. São Paulo: Edgard Blücher. YOUNG, Hugh D. Sears & Zemansky Física IV – Ótica e Física Moderna. São Paulo: Addison Wesley. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 4 Ótica, Relatividade e Física Quântica. São Paulo: Edgard Blücher. CAMPOS, Agostinho Aurélio, ALVES, Elmo Salomão e SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física Experimental Básica na Universidade. Belo Horizonte: Editora UFMG. Bibliografia Complementar: BARTHEM, Ricardo. A Luz - Coleção Temas Atuais de Física / SBF. São Paulo: Editora Livraria da Física. FRENCH, A. P.Vibrações e Ondas. Brasília: Editora UNB. CARVALHO, Regina Pinto de. Microondas - Coleção Temas Atuais de Física/SBF. São Paulo: Editora Livraria da Física. DORIA, Mauro M. e MARINHO, Francioli. Ondas e Bits - Coleção Temas Atuais de Física / SBF. São Paulo: Editora Livraria da Física. OKUNO, Emico e VILELA, Maria Aparecida Constantino. Radiação ultravioleta: características e efeitos - Coleção Temas Atuais de Física / SBF. São Paulo: Editora Livraria da Física.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática 30 2

ELETRICIDADE E ELETROMAGNETISMO

TOTAL 60 4

Optativa Código: FIS

Período:

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Carga elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico. Movimento de partículas carregadas em campo elétrico. Campo elétrico produzido por distribuições de cargas. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores e capacitância. Campos elétricos na matéria. Dielétricos. Condução elétrica. Modelo de Drude. Densidade de corrente e corrente elétrica. Resistividade e resistência elétricas. Circuitos de corrente contínua. Medidores de tensão, corrente e resistência. Geradores e força eletromotriz. Campo magnético. Força de Lorentz. Movimento de partículas carregadas em campo magnético. Fontes do campo magnético. Lei de Ampère. Indução eletromagnética. Lei de Faraday. Auto-indutância e indutância mútua. Propriedades magnéticas da matéria. Circuitos de corrente alternada; circuito RLC. Corrente de deslocamento e as equações de Maxwell. Ondas eletromagnéticas. Atividades de Laboratório. Bibliografia básica: YOUNG, Hugh D.. Sears & Zemansky Física III – Eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesley. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 3 Eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blücher. CAMPOS, Agostinho Aurélio, ALVES, Elmo Salomão e SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física Experimental Básica na Universidade. Belo Horizonte: Editora UFMG. Bibliografia Complementar: CHILDRESS, David Hatcher e TESLA, Nikola. As Fantásticas Invenções de Nikola Tesla. .Madras. GUERRA, Andréia; REIS, José Cláudio e BRAGA, Marco. Faraday e Maxwell eletromagnetismo: da indução aos dínamos. São Paulo: Atual.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática 30 2

ESTRUTURA DE DADOS

TOTAL 60 4

Optativa Código: INF

Período:

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Tipos Abstratos de Dados (Representação e Manipulação). Estrutura de Dados Fundamentais: listas, pilhas, árvores, heaps e generalizações. Algoritmos de Busca em memória principal (busca binária, busca por interpolação, busca seqüencial). Arquivos com organização seqüencial e métodos de busca. Arquivos com organização em estrutura de árvores (árvore B e variações). Conceito de complexidade de algoritmos. Estruturas de dados no paradigma de objetos. Tipos abstratos de objetos (Representação e Manipulação). Desenvolvimento,

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implementação e teste de estruturas de dados. Bibliografia básica: ZIVIANI, N.. Projeto de Algoritmos com implementações em Pascal e C. Rio de Janeiro: Pioneira Thomson Learning. PREISS, B. R. Estrutura de Dados e Algoritmos. Rio de Janeiro: Elsevier Editora LTDA..

Bibliografia Complementar: WIRTH, NIKLAUS. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática 30 2

SISTEMAS OPERACIONAIS

TOTAL 60 4

Optativa Código: INF

Período:

Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Introdução: O que é um Sistema Operacional, Funções do sistema operacional, Evolução dos sistemas operacionais, Componentes de um Sistema Operacional. Conceitos Básicos - Monoprogramação, Multiprogramação, Processos, Arquivos, Chamadas de Sistema, Interrupção, Concorrência, Estruturas de Sistemas Operacionais. Gerência de Processos: Conceitos. Estados de Processo. Tipos de Processo. Primitivas de sincronização Sincronização - semáforos, monitores. Comunicação entre processos. Programas multithreads. Problemas clássicos. Escalonamento. Problemas - deadlock, starvation. Conceitos básicos: Caracterização, Prevenção, Detecção e recuperação Gerência de Memória: Endereços lógicos e físicos. Alocação. Swapping. Memória Virtual. Paginação. Segmentação. Gerência de Dispositivos: Device drivers. Dispositivos de E/S. Sistemas de arquivos: Arquivos. Diretórios. Alocação de espaço. Proteção. Sistemas de Proteção. Segurança X Proteção. Estudos de Caso. Bibliografia básica: OLIVEIRA R S. & CARISSIMI, A. Silva. Sistemas Operacionais. São Paulo: Editora Sagra-Luzzato. TANENBAUM, Andrew S.. Sistemas Operacionais –Modernos. São Paulo: Prentice Hall do Brasil. SILBERSCHATZ. A & GALVIN, P.B.. Sistemas Operacionais Conceitos. São Paulo: Prentice Halll.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 60 4 Prática - -

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

TOTAL 60 4

Optativa Código: -

Período: -

Pré-Requisito: -

Departamento:

Ementa: Características do ensino a distância. Suporte de redes de computadores para ambientes de EAD: motivações e dificuldades, ambiente de suporte, mecanismos de recuperação de informações on-line e construção do conhecimento. Modelos de EAD: sistemas instrucionais de primeira e Segunda geração; modelos teóricos de aprendizagem; ambientes de aprendizagem em grupo e via rede; multimídia na EAD. Estudo dos processos pedagógicos e tecnológicos envolvidos na elaboração de projetos de EAD. Bibliografia básica: PETERS, O. Didática do Ensino a Distância. São Leopoldo: Unisinos, 2001. SILVA, Marco. (org). Educação Online. São Paulo: Loyola, 2003. SILVA, Marco e SANTOS, Edméa (org). Avaliação da aprendizagem em educação Online. São Paulo, Loyola, 2006.

Bibliografia Complementar: BELLONI, M.L. Educação a distância. Campinas, Editora Autores Associados, 2001. NISKIER, Arnaldo. Educação à distância. 2.ed. Rio de Janeiro: Loyola, 1999.

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Carga Horária (h) Créditos Teórica 45 3 Prática - - Prática de ensino

15 1 FILOSOFIA DA CIÊNCIA

TOTAL 60 4

Optativa Código:

Período: Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Filosofia e Ciência: a ciência como objeto de reflexão filosófica. A Filosofia da Ciência no século XX. Ciência e Método Científico: empirismo, método indutivo e método hipotético dedutivo. Círculo de Viena e Karl Popper. As filosofias de Kuhn, Lakatos e Feyerabend. Bibliografia básica: ALVES, Rubens. Filosofia da Ciência. São Paulo. Brasiliense. 1981 ARAÚJO, Jorge, Manuel. Ciência e Nós. Lisboa. Instituto Piaget.2001. CARRILHO, M.M. A Filosofia das Ciências. Lisboa. Ed. Presença. 1994. DUTRA, L.H. Introdução à Teoria da Ciência. Florianópolis. Ed.UFSC. Bibliografia Complementar: FOUREZ,G.A. A Construção das Ciências.S. Paulo.Ed.UNESP.1995. HAMBURGER, Jean (coord.). A Filosofia das Ciências Hoje. Lisboa. Fragmentos. 1988. KOHAN, Walter Omar (Org.). Filosofia: caminhos para seu ensino. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. 191p. (Coleção Sócrates). ALTHUSSER, Louis. Filosofia e Filosofia Espontânea dos Cientistas. Lisboa. Presença. ALVES, Vitorino Mendes de Sousa. Ensaio sobre Filosofia das Ciências. Braga. FFB-UC SANTOS, Boaventura Sousa. A Crítica da Razão Indolente.Contra o Desperdício da Experiência. Porto. Afrontamento. 2000 SANTOS, Boaventura Sousa. Um Discurso Sobre as Ciências. Porto. Afrontamento.1988. SANTOS, Boaventura Sousa. Introdução a uma Ciência Pós-Moderna. Porto. Ed. Afrontamento.1989.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 45 3 Prática - - Prática de ensino

15 1 EDUCAÇÃO E TRABALHO

TOTAL 60 4

Optativa Código:

Período: Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Educação e trabalho e sua relação com as políticas públicas e as práticas pedagógicas. Correntes e tendências da educação no Brasil, com ênfase na relação entre economia, trabalho e educação. O papel da escola e do educador na sociedade tecnológica. O trabalho como determinante da condição humana. História do trabalho. A organização do trabalho na sociedade moderna. Mudanças tecnológicas e a educação. A escola e o novo paradigma tecnológico. Bibliografia Básica: ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação o trabalho. 6ª Reimpressão. São Paulo: Boitempo, 2005, p. 101 – 118. FERRETI, C.J., SILVA JUNIOR, J.R., SALES, M.R. (orgs.). Trabalho, formação e currículo: para onde vai a escola? São Paulo: Xamã, 1999. GENTILLI, P. A falsificação do consenso: simulacro e imposição na reforma educacional no neoliberalismo. R. Janeiro: Vozes, 1998. KUENZER, Acácia Z. Pedagogia da Fábrica. As relações de produção e a educação do trabalhador. 6ª edição. São Paulo: Cortez, 2002. Bibliografia Complementar MACHADO, L.R.S., NEVES, M. de A., FRIGOTTO, G. e outros. Trabalho e Educação. 2ª edição. Campi nas: Papirus, 1994. RODRIGUES, J. A educação e os empresários: o horizonte pedagógico do capital. In: FRIGOTTO, G. CIAVATTA, M. (orgs.). A experiência do trabalho e a Educação Básica. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. ROPÉ, F., TANGUY, L. Saberes e competências. Campi nas: Papirus, 1997.

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SILVA, T.T. da, GENTILI, P. (Orgs.). Escola S.A. Quem ganha e quem perde no mercado educacional do neoliberalismo. CNTE: Brasília, 1996. SOARES, Maria Clara. Banco Mundial: políticas e reforma. In: WARDE, M.J. (Org.). O banco Mundial e as Políticas Educacionais. S.Paulo:Cortez. 1996. OLIVEIRA, Carlos R. de. História do Trabalho. São Paulo: Editora Ática, 1987. (Série Princípios). SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidades terminais. Petrópolis: Vozes, 1996. BARACHO, M. da G.; MOURA, D.; PEREIRA, U.; SILVA, A. Algumas reflexões e proposições acerca do ensino médio integrado à educação profissional técnica de nível médio. CEFET/RN, 2005. ENGELS, Friedrich. O Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem. In: OAKLEY, Kenneth B. O Homem Como Ser que Fabrica Utensílios. 2ª edição. São Paulo: Global Editora, 1984. FIORI, José Luís. Estado, capital e trabalho. In: –––. 60 lições dos 90: uma década de neoliberalismo. Rio de Janeiro: Record, 2001. p. 210 – 212. FRIGOTO Gaudêncio. A nova e a velha face da crise do capital e o labirinto dos referenciais teóricos. In: –––; CIAVATA, Maria (Orgs.). Teoria e educação no labirinto do capital. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001, p. 21 – 46. ––––; CIAVATA, Maria; RAMOS Marise (Orgs.). Ensino médio integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez, 2005. ––––. A formação do cidadão produtivo: a cultura do mercado no ensino médio técnico. Brasília: INEP, 2006. NEVES, Lúcia Maria W. Brasil 2000. Nova divisão de trabalho na Educação. 2ª edição. São Paulo: Xamã, 2000. ZIBAS, Dagmar M. L.; AGUIR, Márcia Ângela da S.; BUENO, Maria Sylvia Simões (Orgs.). O ensino médio e a reforma da Educação Básica. Brasília: Plano Editora, 2002, p. 15 – 32; 71 – 92; 201 – 371.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 45 3 Prática - - Prática de ensino

15 1 RELAÇÕES RACIAIS E EDUCAÇÃO

TOTAL 60 4

Optativa Código:

Período: Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Visão clássica da psicologia organizacional: história e desdobramentos; Temas e questões atuais da psicologia organizacional; A organização como sistema social; Evolução da estrutura das empresas; A relação do Homem com seu trabalho; Qualidade de Vida no Trabalho; Psicopatologia do trabalho; Psicologia do consumidor; Características dos grupos - como se formam, hierarquia, normas, papéis e coesão, liderança e poder; Motivação; Percepção; Atitude e diferenças individuais; Comunicação. Administração de Conflitos. Bibliografia básica: BENNIS, W., SPREITZER,G., CUMMINGS T., O Futuro da Liderança. São Paulo: Futura, 2001. BENNIS, Warren G. Os Gênios da Organização: as forças que impulsionam a criatividade das equipes de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 1999. BOOG, Gustavo & Magdalena e outros. Manual de Gestão de Pessoas e Equipes. Vol. I. São Paulo: Editora Gente, 2002. LIMONGI-FRANÇA, e outros. As Pessoas na Organização. São Paulo: Editora Gente, 2002. Bibliografia Complementar: DE MASI, Domenico. O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. DEJOURS, C. Loucura do trabalho. São Paulo: Oboré; 1987. GOLEMAN, Daniel. Trabalhando com a Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1999. ________________. O Poder da Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Campus, 2002. JORGE, Simões J. Psicologia e Dinâmica da Vida em Grupo. Rio de Janeiro: Edições Loyola, 1983. MOSCOVICI, Fela. Renascença organizacional. 6ª ed. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1996

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Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 30 Prática - - Prática de ensino

15 1

RELAÇÕES INTERPESSOAIS E EDUCAÇÃO

TOTAL 45 3

Optativa Código:

Período: Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Enfatiza aspectos relativos a Compreensão e o desenvolvimento das relações interpessoais na escola dentro de um enfoque humanístico, ético, crítico e democrático, estudando as relações e inter-relações de/entre pessoas, grupos e instituições. Comunicação, fator fundamental nas relações interpessoais: conteúdo lógico, psicológico, manifesto e latente; tarefa explícita e implícita; comunicação como exercício de convivência. Bibliografia básica: CASTILHO, Áurea. A dinâmica do trabalho de grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 1998. DEL Prette, Z.A.P. & DEL Prette, A. (Orgs.), Psicologia das relações interpessoais e habilidades sociais: Vivências para o trabalho em grupo. Petrópolis: Vozes: 2009. DEL Prette, A. e DEL Prette, Z. A. P. (2008). Psicologia das relações interpessoais e habilidades sociais: Vivências para o trabalho em grupo. Petrópolis: Vozes, 2008. DIAS, Fernando Nogueira. Relações Grupais e Desenvolvimento Humano. Instituto Piaget, 2004. FRITZE, Silvino. J. Relações Humanas Interpessoais. Petrópolis: Vozes, 2001. Bibliografia Complementar: MARQUES, Juracy C. Ensinando para o desenvolvimento pessoal - psicologia das relações interpessoais. Petrópolis: Vozes, 1983. (3 ex.) MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo - teorias e sistemas. São Paulo: Atlas, 1993. (3 ex.) MINICUCCI, A. Psicologia das relações interpessoais. São Paulo: Atlas, 1989. (5 ex.) MORENO, Jacob. L. Psicodrama. São Paulo: Cultrix, 1975. (1 ex.) MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. São Paulo: Liv. Téc. Científicos, 1985. PICHÓN-RIVIÈRE, Enrique. Teoria do vínculo. São Paulo: Liv. Martins Fontes, 2000. (1 ex SALOMÉ, Jacques. Aprendendo a se comunicar - você se revela quando fala. Petrópolis: Vozes, 1994 SANTOS, Áurea dos. A prática da liderança. Petrópolis: Vozes, 2005 SCHMITT, C. Afonso. Auto-estima. São Paulo: Paulinas, 2003. WEIL, Pierre. Organizações e tecnologias para o terceiro milênio. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1997

Carga Horária (h) Créditos Teórica 45 3 Prática - - Prática de ensino

15 1

CURRÍCULO E NOVAS TECNOLOGIAS

TOTAL 60 4

Optativa Código:

Período: Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Tecnologia e implicações pedagógicas; Linguagens, Códigos e suas tecnologias; Ciências da Natureza, Matemática e Tecnologia; Ciências humanas e Tecnologia, Articulações entre áreas de conhecimento e tecnologia. Bibliografia básica: APLLE, M. Ideologia e Currículo. São Paulo: Editora Brasiliense, 1982. CARVALHO, A. M. P. e GIL PÉRES, D. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 1993. LEVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34,1993. SILVA, T. T. . Teorias do currículo. Uma introdução crítica. , 2000. v. 1. 160 p. Bibliografia Complementar: AMORIM, A.C.R. Ciência/Tecnologia/Sociedade. Educação e Ensino. nº 02, v. 01, p. 81-98. 1996 FIGUEIREDO, V. Produção Social da Tecnologia. São Paulo: EPU, 1989. PRADO, M. E. B. B e VALENTE, J.A. A formação na ação do professor: Uma abordagem na e para uma nova prática pedagógica. In: Formação de Educadores para o uso da informática na escola. Campi nas:

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UNICAMP/NIED, 2003.SILVA, T. T. Documentos de identidade. Uma introdução às teorias do currículo. 1. ed. Belo Horizonte (MG): Autêntica, 1999. v. 1.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 45 3 Prática - - Prática de ensino

15 1

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

TOTAL 60 4

Optativa Código:

Período: Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: Os aspectos sociais, políticos e epistemológicos presentes nas diferentes concepções de educação de jovens e adultos. As políticas públicas no âmbito da EJA.Os processos de ensino-aprendizagem e as alternativas metodológicas na educação de jovens e adultos.O papel social, político e cultural da educação de jovens e adultos no contexto atual. Visão histórica, política e social da educação de jovens e adultos (EJA) no contexto da educação popular. Os sujeitos das políticas públicas de EJA. O trabalho político-pedagógico no cotidiano da EJA. Bibliografia básica: FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 20ª Ed. 1992. ________Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 3ºEd. 1994. GADOTTI, Moacir. Uma só escola para todos: caminhos da autonomia escolar. Petrópolis, Vozes, 1990. ________e Torres, Cª (org). Educação Popular: utopia latino-americana. São Paulo, Cortez/EDUSP, 1994. MASAGÃO, Vera Maria Ribeiro. Educação de Jovens e Adultos: novos leitores, novas leituras. Campi nas: Ação Educativa, 2001. PAIVA, Vanilda. História da Educação Popular no Brasil: educação popular e educação de adultos. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2003. Bibliografia Complementar: COSTA, Marisa Vorraber (org). Educação Popular Hoje. São Paulo. Edições Loyola. 1999. GARCIA, Regina, L, e VALLA, Victor. A fala Excluídos. São Paulo, Papirus editora, 1996. HURTADO, C. Nuñez. Comunicação e educação popular: educar para transformar, transformar para educar. Petrópolis/RJ:Vozes, 1993. PAIVA, Vanilda. Paulo Freire e o nacionalismo desenvolvimentista. Rio de Janeiro. Graal.1984. _______(Org). Perspectivas e dilemas de educação popular. Rio de Janeiro, Graal. 1984. _______. Educação popular e educação de adultos. São Paulo, Loyola, 1983, 2ª Ed. TAMARIT, José. Educar o Soberano. São Paulo, Cortez Editora, 1996.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática 30 2

LIBRAS

TOTAL 60 4

Optativa Código: -

Período: -

Pré-Requisito: -

Departamento:

Ementa: Vocabulário em língua de sinais brasileira. Tópicos sobre a escrita de sinais. Aquisição do sistema de escrita de língua de sinais pela compreensão dos códigos próprios de sinais e trabalho prático com a mesma. Fonologia e morfologia. Morfemas. Uso de expressões faciais gramaticais e afetivas. Estrutura da frase. Semântica e pragmática. Bibliografia básica: QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e interprete de Língua Brasileira de Sinais e língua portuguuesa: Programa Nacional de Apoio e Educação de Surdos. MEC Secretária de Educação Especial. Brasília: 2004. 94p. SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. EDUSF. Campi nas: 1999. 125p.

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Bibliografia Complementar: CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. 2. ed. São Paulo: USP, 2001. Brasil. Ministerio da Educacao e do Desporto. Secretaria de Educacao Especial. Programa de capacitação de recursos humanos do ensino fundamental . SEESP. Brasília: 1997. Brasil. Ministerio da Educacao e Cultura. Proposta curricular para deficientes auditivos - manual do professor : didatica especial. MEC. Brasília: 1979. 104p.

Carga Horária (h) Créditos Teórica 30 2 Prática - - Prática de ensino

30 2 PESQUISA EM EDUCAÇÃO

TOTAL 60 4

Optativa Código:

Período: Pré-Requisito:

Departamento:

Ementa: O campo científico: concepções de ciência. A importância da pesquisa na produção do conhecimento. Ciência e pesquisa: o conhecimento pedagógico e a produção científica. A organização do trabalho científico: a formação do professor-pesquisador. Bibliografia básica: ALVES-MAZZOTTI, A.J.et al. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998. ANDRÉ, M. (org.). O papel da pesquisa na formação e prática dos professores. Campi nas: Papirus, 2001. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1998 Bibliografia Complementar: DEMO, P. Pesquisa e construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994. ______. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo : Atlas, 1995. ______. Pesquisa. Princípio científico e educativo. São Paulo : Cortez, 1996. FAZENDA, I. C. A.(Org.) Novos Enfoques da Pesquisa em Educação. São Paulo: Cortez, 1992. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: E.P.U., 1986 MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva. Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Ed. Atlas, 2001. SEVERINO, A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa – ação. São Paulo: Cortez, 2000. CONTRADIOPLOULOS, A.P.,CHAMPAGNE, F.,POTVIN, L.BOYLE,P. Saber preparar uma pesquisa. Rio de Janeiro: Abrasco-Hucitec, 1994 GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro :Record, 1999. FAZENDA, I. e SEVERINO, A. (Orgs.). Conhecimento, pesquisa e educação. Campi nas, SP: Papirus, 2001 MINAYO, M. C. S. et al. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.

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Curso de Licenciatura em Matemática

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17. ANEXO II - ACERVO BIBLIOGRÁFICO NECESSÁRIO PARA

AQUISIÇÃO

Título Quantidade a

adquirir 1. ABAURRE, Maria Luzia e PONTARA Marcela Nogueira. Português. Editora

Moderna. 06

2. ABRAMOWICZ, Anete & MOLL, Jaqueline. Para além do fracasso escolar. Campi nas: Papirus.

06

3. AGUIAR, U D de. Educação: uma decisão política. Brasília: Brasília Jurídica. 06 4. ALLIANDRO, H. Dicionário Escolar Inglês Português. Rio de Janeiro: Ao

Livro Técnico. 06

5. AMARAL, Lígia. Sobre crocodilos e avestruzes: falando de diferenças físicas, preconceitos e sua superação. In: AQUINO, Júlio G. (Org.). Diferenças e preconceitos. São Paulo: Summus.

06

6. AMARO, Deigles Giacomeli; MACEDO, Lino. Observação do aluno no cotidiano escolar: uma necessidade para a pratica inclusiva. In: PINTO, Silvia Amaral de Mello (coord.). Psicopedagogia. Contribuições para a educação pós-moderna. São Paulo: Editora Vozes.

06

7. ANTON Howard & RORRES Chris. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre: Ed. Bookman.

06

8. ANTON, Howard. Cálculo – Um novo horizonte. Porto Alegre: Editora Bookman.

06

9. ARANHA, Maria Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: 06 10. ARAÚJO, V. C. O jogo no contexto da educação psicomotora. São Paulo:

Cortez. 06

11. ARENDT, Hanna. A crise na educação. In: Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva.

06

12. ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. São Paulo: Atlas. 06 13. ÁVILA, Geraldo S. S. Funções de uma Variável Complexa. IMPA. 06 14. ÁVILA, Geraldo. Análise Matemática para Licenciatura. São Paulo: Edgard

Blücher. 06

15. ÁVILA, Geraldo. Introdução à Análise Matemática. Editora Edgard Blücher. 06 16. ÁVILA, Geraldo. Variáveis Complexas e aplicações. Livros Técnicos e

Científicos. 06

17. BALDIN,Y. Y. e VILLAGRA, Guillermo A. L. Atividades com Cabri-Géomètre II. São Carlos: EDUFSCar.

06

18. BARBOSA, J. C.; CALDEIRA, A. D.; ARAÚJO, J. L. (Org.). Modelagem Matemática na Educação Matemática Brasileira: pesquisas e práticas educacionais. Recife: SBEM.

06

19. BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana. Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM.

06

20. BARBOSA, Ruy Madsen. Descobrindo padrões em mosaicos, São Paulo: Atual Editora.

06

21. BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto.

06

22. BAZZO, W. A. et al. Indrodução aos estudos CTS – Ciência, Tecnologia e Sociedade. Organização dos estados Ibero-Americanos para a educação, a ciência e a cultura. Caderno de Ibero-América.

06

23. BERNARDO, Gustavo. Redação Inquieta. Rio de Janeiro: Globo. 06 24. BICUDO, Maria Aparecida V. (org.). Pesquisa em Educação Matemática:

concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP. 06

25. BICUDO, Maria Aparecida V.; BORBA, Marcelo C. Educação matemática. São Paulo: Cortez.

06

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Curso de Licenciatura em Matemática

90

26. BIEMBENGUT, M. S.; HEIN, N. Modelagem Matemática no ensino. 2 ed. São Paulo: Contexto.

06

27. BOCK, Ana Merces Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia.

06

28. BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva. 06 29. BRENDAN, Coleman Mac Donald (Org.). Esboços em Avaliação Educacional.

Fortaleza: Edições UFC. 06

30. BRZEZINSKI J. (Org.). L.D.B. Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez.

06

31. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Editora Saraiva.

06

32. CALLIOLI, Carlos A., DOMINGUES, Higino H., COSTA, Roberto C. F. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Atual Editora.

06

33. CÂMARA JR., Joaquim M. Manual de expressão oral escrita. Petrópolis: Vozes.

06

34. CAMARGO, Ivan de, BOULOS, Paulo. Geometria Analítica. São Paulo: Prentice Hall.

06

35. CAMPOS, Agostinho Aurélio, ALVES, Elmo Salomão e SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física Experimental Básica na Universidade. Belo Horizonte: Editora UFMG.

06

36. CAMPOS, Agostinho Aurélio, ALVES, Elmo Salomão e SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física Experimental Básica na Universidade. Belo Horizonte: Editora UFMG.

06

37. CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis: Vozes.

06

38. CANDAU, Vera Maria (org.). A didática em questão. Petrópolis: Vozes. 06 39. CARMO, M. P. Geometria Diferencial e Curvas e Superfícies. Textos

Universitários, SBM. 06

40. CARVALHO, P. C. Introdução à Geometria Espacial, Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM.

06

41. CHASSOT, Attico e OLIVEIRA, Renato J. Ciência, ética e cultura na educação. São Leopoldo: Ed. UNISINOS.

06

42. CHURCHILL, R. V. Variáveis Complexas e suas aplicações - Ed. McGraw-Hill do Brasil LTDA.

06

43. CINIRA, Lindley e CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

06

44. COIMBRA, Oswaldo. O texto da reportagem escrita – Um curso sobre sua estrutura. São Paulo: Editora Ática.

06

45. COLL, César, et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia evolutiva. V.1. Porto Alegre: Artes Médicas.

06

46. COLL, César, et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia da educação escolar. V.2. Porto Alegre: Artes Médicas.

06

47. COLL, César, et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia da educação escolar. V.3. Porto Alegre: Artes Médicas.

06

48. COLL, César. Psicologia do Ensino. Porto Alegre: Artes Médicas. 06

49. COLL, César; MESTRES, M. M.; SOLÉ. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas.

06

50. CORACINI, Maria José. O cientista e a noção de sujeito na lingüística: expressão de liberdade ou submissão? In Arrojo, Rosemary (Org.) O signo desconstruído – Implicações para a tradução, a leitura e o ensino. Campi nas: Pontes.

06

51. CORCUFF, P. As novas sociologias: construções da realidade social. Bauru: EDUSC.

06

52. COSTA NETO, P. L. de Oliveira, Estatística. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda.

06

53. CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC. 06

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Curso de Licenciatura em Matemática

91

54. CUNHA, Maria Cristina C. Métodos Numéricos. Campi nas: Editora da Unicamp.

06

55. DAGNINO, Renato, Neutralidade de Ciência e Determinismo Tecnológico, São Paulo: Unicamp.

06

56. DAYRELL, J. (ORG). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG.

06

57. DEAN, R - Elementos de Álgebra Abstrata - Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos.

06

58. DI PRIMA, R. e BOYCE. Equações Diferenciais Elementares e Problemas com Valores de Contorno. São Paulo: LTC.

06

59. DOLCE, O. e POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Plana, vol. 9. São Paulo: Editora Atual.

06

60. DOMINGUES, H. H. Espaços Métricos e Introdução à Topologia. São Paulo: Editora Atual.

06

61. DOMINGUES, H. H. Fundamentos de Aritmética. São Paulo: Editora Atual. 06 62. ENGUITA, F.M. A face oculta da escola. Porto Alegre: Artes Médicas. 06 63. EVES, Howard. Introdução à História da Matemática. Campi nas: Editora da

Unicamp. 06

64. FALEIROS, A.C. Aritmética, Álgebra e Cálculo com o Mathematica. São Paulo: Edgard Blücher.

06

65. FAZENDA, Ivani (org.). A Pesquisa em Educação e as Transformações do Conhecimento. São Paulo: Papirus.

06

66. FERNANDES, A. M. V. [et al.]. Fundamentos de Álgebra. Belo horizonte: Editora UFMG.

06

67. FIORENTINI, Dario. Investigação em educação Matemática: percursos teóricos e metodológicos. Campi nas: Autores Associados. UFRGS.

06

68. FLEMING, Diva Maria. Cálculo A. São Paulo: Makron Books. 06 69. FREIRE, Paulo. Educação e mudança. São Paulo: Paz e Terra. 06 70. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra. 06 71. GADOTTI, Moacir. Concepção Dialética da Educação. São Paulo: Cortez. 06 72. GANDIN, Danilo. Prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes. 06 73. GARCIA, A., LEQUAIN, Y. Álgebra: Um Curso de Introdução, Projeto

Euclides. Rio de Janeiro: IMPA/SBM. 06

74. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas. 06 75. GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra. Projeto Euclides. Rio de Janeiro:

IMPA/SBM. 06

76. GUELLI, Oscar. Contando a história da Matemática. Volumes 2, 3 e 5. São Paulo: Editora Ática.

06

77. GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo. LTC Editora. 06 78. GUIMARÃES, Ângelo Moura. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de

Janeiro: Editora LTC. 06

79. HEFEZ, Abramo. Curso de Álgebra, Vol. 1 Coleção Matemática Universitária, Rio de Janeiro: IMPA.

06

80. HEFEZ, Abramo. Elementos de Aritmética (Textos Universitários). Rio de Janeiro: SBM.

06

81. HERNÁNDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artes Médicas.

06

82. HERNSTEIN, I.N. Tópicos de Álgebra. São Paulo: Ed. da Universidade e Polígno.

06

83. HOFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: Uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Editora Mediação.

06

84. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Espacial, vol 10. São Paulo: Atual Editora.

06

85. IMENES, Luiz Márcio. Coleção vivendo a matemática. São Paulo: Ed. Scipione. 06 86. JOSÉ, Eliane Mara Age. Diretrizes para a Prática de Ensino. Curitiba: Livros

HDV. 06

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Curso de Licenciatura em Matemática

92

87. JOSÉ, Eliane Mara Age. Diretrizes para a Prática de Ensino. Curitiba: Livros HDV.

06

88. KUHELKAMP, Nilo. Introdução à Topologia Geral. Editora UFSC. 06 89. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina A. Metodologia do Trabalho

Cientifico. São Paulo: Ed. Atlas. 06

90. LEHMANN, Charles H. Geometria Analítica. Editora Globo. 06 91. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública: a pedagogia

críticosocial dos conteúdos. São Paulo: Loyola. 06

92. LIMA, Elon L. Elementos de Topologia Geral. Rio de Janeiro: IMPA. 06 93. LIMA, Elon L. Álgebra Linear. Coleção Matemática Universitária, IMPA, CNPq,

Rio de Janeiro. 06

94. LIMA, Elon Lages. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: SBM. 06 95. LIMA, Elon Lages. Análise Real, volumes 1, 2 e 3 – Coleção Matemática

Universitária, Rio de Janeiro: IMPA. 06

96. LIMA, Elon Lages. Curso de Análise volumes 1 e 2 – Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA.

06

97. LIMA, Elon Lages. Espaços Métricos. Coleção Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA.

06

98. LIMA, Elon Lages. Geometria Analítica e Álgebra Linear – Coleção Matemática Universitária, IMPA.

06

99. LIMA, Elon Lages. Logaritmos – SBM. 06 100. LIMA, Elon Lages. Temas e Problemas. Rio de Janeiro: SBM. 06 101. LIPSCHUTZ, Seymour. Topologia Geral. Coleção Schaum. São Paulo: McGraw-

Hill. 06

102. LOPES, Alice R.C. Conhecimento escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: UERJ.

06

103. LOPES, Alice R.C. Conhecimento escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: UERJ.

06

104. MATHIAS, W. F., GOMES, J. M. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas. 06 105. MÉRICE, Imideog. Metodologia de Ensino. São Paulo: Atlas. 06 106. MEYER, P. L., Probabilidade, Aplicações à Estatística. Livros Técnicos e

Científicos. Rio de Janeiro. 06

107. MIGUEL, Antonio & MIORIM, Maria Ângela. A História na Educação matemática: propostas e desafios. Belo Horizonte: Editora Autêntica.

06

108. MIGUEL, Antonio [et al.]. História da Matemática em Atividades Didáticas. São Paulo: Livraria da Física.

06

109. MILIES, C. P. e COELHO, S. P. Números: uma introdução à Matemática. São Paulo: EDUSP.

06

110. MONTEIRO, Jacy. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. 06 111. MONTEIRO, Luiz Henrique A. Sistemas Dinâmicos. São Paulo: Livraria da

Física. 06

112. MORAES, D. C. e MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional. São Paulo: Atlas.

06

113. MORGADO, J. C. [et al.]. Análise Combinatória e Probabilidade com as soluções dos exercícios. Coleção do Professor de Matemática, SBM.

06

114. NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books. 06 115. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 1 Mecânica. São Paulo:

Edgard Blücher, 4ª ed. revisada, 2002. 06

116. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 2 Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. São Paulo: Edgard Blücher.

06

117. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 3 Eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blücher.

06

118. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 4 Ótica, Relatividade e Física Quântica. São Paulo: Edgard Blücher.

06

119. OLIVEIRA R S. & CARISSIMI, A. Silva. Sistemas Operacionais. São Paulo: Editora Sagra-Luzzato.

06

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Curso de Licenciatura em Matemática

93

120. PONTE, J. O computador – Um instrumento da Educação. Lisboa: Texto Editora.

06

121. POSTMAN, Neil. Tecnopólio, A rendição da cultura à tecnologia. São Paulo: Nobel.

06

122. PREISS, B. R.. Estrutura de Dados e Algoritmos. Rio de Janeiro: Elsevier Editora LTDA.

06

123. RAMALHO, José Antônio Alves. Introdução a Informática. Berkeley Brasil. 06 124. RIPOLL, J. B.; RIPOLL, C. C. e SILVEIRA, J. F. P. Números Racionais, Reais e

Complexos. Porto Alegre: Editora UFRGS. 06

125. RUGGIERO, M. A. G. e LOPES, V. L.R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: McGraw-Hill.

06

126. SCHULDT, Herber. C. Completo e Total. São Paulo: Ed. Mc Graw Hill. 06 127. SILBERSCHATZ. A & GALVIN, P.B.. Sistemas Operacionais Conceitos. São

Paulo: Prentice Halll.. 06

128. SILVA, J. A. C.; GARRIDO, M. L.; BARRETO, T. P. Inglês Instrumental: Leitura e compreensão de textos. Salvador: EDUFBA.

06

129. SOUZA, A. de A. OLIVEIRA, E.G. Educação Profissional, Análise contextualizada, Fortaleza: CEFET/CE, Coleção Atualidade em Educação.

06

130. SOUZA, Eliane Regiane de et al. A matemática das sete peças do Tangram. São Paulo: IME-USP.

06

131. SPIEGEL, M. R. Variáveis Complexas - Coleção Schaum – São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil LTDA.

06

132. SPIEGEL, R. Murray, Estatística. São Paulo: Editora Mc Graw Hill. 06 133. SPIVAK, Michael. Cálculo em Variedades. Rio de Janeiro: Editora Ciência

Moderna. 06

134. STEWART, J. Cálculo. Editora Pioneira. 06 135. TANENBAUM, Andrew S.. Sistemas Operacionais –Modernos. São Paulo:

Prentice Hall do Brasil. 06

136. TAYLOR, J. N. Gramática Delti da Língua Inglesa. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico.

06

137. TENENBLAT, K. Introdução à Geometria Diferencial. IMPA. 06 138. TOLEDO, G. Estatística Básica. São Paulo: Editora Atlas. 06 139. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de

Janeiro: Editora Campus. 06

140. VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas. 06 141. YOUNG, Hugh D. Sears & Zemansky Física II – Termodinâmica e Ondas. São

Paulo: Addison Wesley. 06

142. YOUNG, Hugh D.. Sears & Zemansky Física I – Mecânica. São Paulo: Addison Wesley, 12ª ed. 2008. isbn 978-85-88639-30-0

06

143. YOUNG, Hugh D.. Sears & Zemansky Física II – Termodinâmica e Ondas. São Paulo: Addison Wesley, 12ª ed. 2008.

06

144. YOUNG, Hugh D.. Sears & Zemansky Física III – Eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesley.

06

145. YOUNG, Hugh D.. Sears & Zemansky Física IV – Ótica e Física Moderna. São Paulo: Addison Wesley, 12ª ed. 2008.

06

146. ZILL, D. G. e CULLEN, M. R. Equações Diferenciais vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books.

06

147. ZIVIANI, N.. Projeto de Algoritmos com implementações em Pascal e C. Rio de Janeiro: Pioneira Thomson Learning.

06