Curso de Medicina - Processo Seletivo de Transferência – 2017 · processo saúde -doença....

Curso de Medicina - Processo Seletivo de Transferência – 2017.1


EDITAL Nº06/ 2 0 1 7

PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA PARA ACESSO AO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA – VAGAS REMANESCENTES 2017.1

O DIRETOR GERAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA PARAÍBA/ FCM-PB, no uso de suas atribuições, considerando as disposições da legislação em vigor, em especial a Lei N° 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases – LDB) e seu Estatuto, torna público, para conhecimento dos interessados, os procedimentos e as normas para a realização do Processo Seletivo de Transferência – 2017.1, para o curso de Graduação em Medicina (Bacharelado), autorizado pela Portaria MEC, número 2625 de 18 de setembro de 2002, publicada no Diário Oficial da União em 20 de setembro de 2002.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

a) O Processo Seletivo de Transferência será regido por este Edital.

b) O Processo Seletivo de Transferência, de caráter eliminatório e classificatório, destina-se a selecionar e classificar candidatos ao Curso de Graduação em Medicina (Bacharelado) oferecido pela Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba - FCMPB, no turno e limites de vagas estabelecidas no presente Edital, para acesso exclusivo às vagas remanescentes do 2º, 3º, 4º e 5º períodos letivos do curso.

c) A seleção de que trata o presente Edital compreenderá exames de conhecimentos, mediante aplicação de Provas Objetivas, de caráter eliminatório e classificatório.

d) O Curso de Graduação em Medicina (bacharelado) da Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba - FCMPB, de acordo com o art. 44, inciso II, da Lei N° 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB), estará aberto à matrícula de candidatos que tenham sido classificados no Processo Seletivo de Transferência – 2017.1 (para vagas remanescentes do 2º, 3º, 4°e 5º períodos letivos do curso) e concluído o Ensino Médio ou equivalente, devendo comprovar tal situação no ato do preenchimento do Requerimento de Matrícula, através de Diploma ou Certificado de Conclusão de Curso e Histórico Escolar, sob pena de ser indeferida a citada matrícula.

2. DO CURSO

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA PARAÍBA

LOCAL DE FUNCIONAMENTO: BR 230, KM 9, INTERMARES

CURSO TURNO MODALIDADE ATO DE AUTORIZAÇÃO

VAGAS

MEDICINA INTEGRAL BACHARELADO Portaria MEC, número 2625 de 18 de setembro de 2002, publicado no DOU de 20/09/2002

30 vagas*

(*que serão distribuídas entre os seguintes períodos:

2º, 3º, 4º e 5º).

3. DO RESUMO DO CRONOGRAMA

DATAS EVENTOS

02 DE FEVEREIRO DE 2017 Publicação do Edital

03 e 06 DE FEVEREIRO DE 2017

Entrega dos documentos para análise

07 e 08 de FEVEREIRO DE 2017 Análise dos documentos encaminhados pelos inscritos no processo.


09 DE FEVEREIRO DE 2017

Divulgação do parecer das inscrições, com o resultado do aproveitamento de conteúdos e alocação do

candidato no período letivo correspondente.


Caso seja considerado apto, efetuar a Inscrição, no dia 10 de fevereiro de 2017, preenchendo o

Formulário encontrado no Site da Faculdade, encaminhando-o, de forma digitalizada, para o E-mail:

[email protected];

11 DE FEVEREIRO DE 2017 Taxa de inscrição (o pagamento deverá ser realizado anteriormente à aplicação da prova).

11 DE FEVEREIRO DE 2017 Aplicação da prova


Divulgação dos aprovados no Site da Faculdade, a partir das 17:00h do dia 11/02/2017.

13 DE FEVEREIRO DE 2017 Matrícula dos aprovados e Inicio das aulas.

4. PRÉ REQUISITOS PARA CONCORRER ÀS VAGAS OFERECIDAS:

São pré-requisitos para o Processo Seletivo de Transferência 2017.1:

a) Estar cursando graduação em medicina em instituição de ensino brasileira, comprovado através de declaração de vínculo;

b) É vedada a participação de candidatos oriundos de faculdade ou universidade estrangeira;

c) Histórico Escolar;

d) Planos de Ensino ou Programas Curriculares das unidades cursadas pelo aluno, com aprovação, contendo: ementa, carga horária, bibliografia e semestre em que foi cursado (o semestre cursado apresentado nos Planos de Ensino deve estar condizente ao semestre constante no histórico escolar do aluno);

e) As documentações citadas nos itens acima deverão ser entregues conforme as orientações assinaladas no item nº 5.

5. PROCEDIMENTOS ANTERIORES À INSCRIÇÃO:

a) Trazer pessoalmente ou por portador, 03 e 06 de fevereiro de 2017, no Prédio anexo de Medicina, na BR 230, km 09, Intermares, os seguintes documentos:

Histórico Escolar.

Planos de Ensino ou Programas Curriculares das unidades cursadas pelo aluno, com aprovação, contendo: ementa, carga horária, bibliografia e semestre em que foi cursado (o semestre cursado apresentado nos Planos de Ensino deve estar condizente ao semestre constante no histórico escolar do aluno).

Declaração de vínculo com o curso de graduação em medicina em instituição de ensino brasileira.

6. OUTRAS DOCUMENTAÇÕES EXIGIDAS PARA VALIDAR A INSCRIÇÃO:

a) Pagamento, antecipadamente ou no dia da prova, de taxa de inscrição de R$ 800,00 (oitocentos reais);

b) Assinatura de Termo de Compromisso de se submeter ao “Programa de Adequação aos módulos dos Períodos Anteriores” visando às adaptações curriculares necessárias, conforme arts. 43 e 44 do Regimento Interno da FCM, sob pena de invalidar o processo.

c) Tomar conhecimento que, caso sejam necessários estudos complementares dentro do programa acima referido, poderá ser cobrada uma taxa extra para viabilização das aulas.

7. DO EXAME DE AVALIAÇÃO COGNITIVA:

mailto:[email protected]


a) A prova será realizada na Faculdade, no dia 11 de fevereiro de 2017, no horário das 9:00 às 12:00 horas, horário local, no prédio anexo de Medicina, no km 9 da BR 230, Intermares;

b) A prova constará de avaliação escrita mediante aplicação de teste com 30 (trinta) questões objetivas, sobre o conteúdo curricular dos módulos, conforme assinalado abaixo:

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

PERÍODO HABILIDADES

Para os candidatos que irão prestar transferência para o 2º período.

Identificar as inter-relações entre estruturas macro e microscópicas do organismo humano e o funcionamento normal dos sistemas orgânicos no processo saúde-doença;

Realizar o diagnóstico de saúde de uma comunidade e interpretar dados epidemiológicos;

Utilizar as ferramentas de abordagem familiar e comunitária;

Interpretar a evolução histórica da saúde no Brasil e sua influência na estruturação do Sistema Único de Saúde (SUS);

Analisar o referencial do SUS, políticas e programas de saúde, em todos os níveis de atenção, subsidiando ações de gestão, de educação e de atenção à saúde;

Identificar o processo de elaboração de diferentes formas de comunicação científica (identificação de um problema, formulação de hipótese, delineamento de método de investigação, obtenção e tratamento de dados, descrição e discussão de resultados);

Utilizar os princípios da metodologia científica e da medicina baseado em evidências na sustentação de argumentos e tomadas de decisões;

Caracterizar o trabalho em equipe na gestão, na educação e na atenção à saúde no processo saúde-doença; Aplicar conceitos, princípios e procedimentos de segurança e biossegurança nas situações de aprendizagem e de assistência.

Para os candidatos que irão prestar transferência para o 3º, 4° e 5° períodos.

Identificar as inter-relações entre estruturas macro e microscópicas do organismo humano e o funcionamento normal dos sistemas orgânicos no processo saúde-doença.

Reconhecer modelos explicativos, fatores e determinantes envolvidos no processo saúde-doença e na gestão do cuidado.

Realizar o diagnóstico de saúde de uma comunidade e interpretar dados epidemiológicos.

Utilizar as ferramentas de abordagem familiar e comunitária.

Interpretar a evolução histórica da saúde no Brasil e sua influência na estruturação do Sistema Único de Saúde (SUS).

Analisar o referencial do SUS, políticas e programas de saúde, em todos os níveis de atenção, subsidiando ações de gestão, de educação e de atenção à saúde.


Identificar os princípios da ética e bioética médica e acadêmica, os direitos do estudante e do médico, a responsabilidade acadêmica e profissional.

Identificar o processo de elaboração de diferentes formas de comunicação científica (identificação de um problema, formulação de hipótese, delineamento de método de investigação, obtenção e tratamento de dados, descrição e discussão de resultados).

Utilizar os princípios da metodologia científica e da medicina baseado em evidências na sustentação de argumentos e tomadas de decisões.

Identificar situações, condições e comportamentos de risco e de vulnerabilidade, utilizando os conceitos de vigilância em saúde considerando as necessidades de saúde individual e coletiva em todos os níveis de prevenção: primária, secundária, terciária e quaternária.

Caracterizar o trabalho em equipe na gestão, na educação e na atenção à saúde no processo saúde-doença.

Aplicar conceitos, princípios e procedimentos de segurança e biossegurança nas situações de aprendizagem e de assistência.

Identificar agentes etiológicos envolvidos nos agravos à saúde mais prevalentes, descrevendo mecanismos fisiopatológicos e impactos para o indivíduo e para a coletividade.

c) Os planos de ensino referentes aos módulos estão anexados no presente Edital.

8. DO APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS

a) A análise do aproveitamento de conteúdos cursados na instituição de origem, para fins de dispensa dos componentes curriculares na FCMPB, será realizada por Comissão Especial designada pela Coordenação do Curso de Medicina.

b) O resultado da análise de aproveitamento de conteúdos será disponibilizado aos interessados pela Direção Acadêmica, de acordo com o cronograma estabelecido.

c) A análise do aproveitamento de conteúdos é válida exclusivamente para o presente Processo Seletivo de Transferência e seu resultado pode ser diferente de análises realizadas em processos seletivos anteriores.

d) Considerando a heterogeneidade das matrizes curriculares brasileiras e a alocação resultante da análise de aproveitamentos de conteúdos, caberá ao interessado, neste momento, a decisão de continuar ou não no Processo Seletivo de Transferência da FCMPB. Ressalta-se que a Comissão levará em consideração para análise das ementas a carga horária do componente curricular, bem como os conteúdos programáticos.

e) Ao optar por continuar no Processo Seletivo de Transferência da FCMPB, o interessado fica ciente de que os transtornos decorrentes do não aproveitamento de alguns conteúdos, tais como alocação inferior ao período de origem, necessidade de cursar componentes curriculares de períodos inferiores e dificuldades na progressão interna por choque de horários, serão de sua inteira responsabilidade.

f) Da análise da Comissão Especial de aproveitamento de conteúdos não caberá recurso.

9. DOS CRITÉRIOS PARA A CLASSIFICAÇÃO

Os candidatos serão classificados da seguinte forma:


a) A nota (N) do candidato, na avaliação escrita, será determinada dividindo-se o numero de acertos obtidos pelo número máximo de pontos da prova, multiplicado por 10 com até duas casas decimais.

N = (A / Q) x 10

Onde N = nota da avaliação escrita

A = número de acertos obtidos

Q = número máximo de pontos da prova.

b) Os candidatos serão classificados em ordem decrescente da Nota final (NF) obtida, até o preenchimento do número de vagas disponíveis.

c) Em caso de empate será dada a preferência ao candidato de mais idade.

d) Será eliminado do processo seletivo o candidato que apresentar nota da avaliação escrita inferior a 5 (cinco).

10. DA MATRÍCULA

A matrícula dos Classificados para as vagas oferecidas deverá ser efetuada no dia 13 de fevereiro de 2017, para início das aulas no mesmo dia.

a) Documentos exigidos para a Matrícula:

Original atualizado de declaração de que o candidato é estudante regularmente matriculado no curso de origem;

Cópia da portaria de autorização do Curso de origem pelo MEC;

Original do Histórico Escolar atualizado, contendo carimbo e assinatura do responsável pelo órgão emissor do documento;

1 (uma) cópia autenticada da certidão de nascimento ou de casamento;

1 (uma) cópia autenticada do título de eleitor para brasileiros maiores de 18 anos;

1 (uma) cópia autenticada da prova de quitação com o serviço militar, para os brasileiros do sexo masculino maiores de 18 anos;

1 (uma) cópia autenticada da cédula de identidade emitida por órgão competente;

1 (uma) cópia autenticada do CPF do candidato ou responsável;

1 (uma) cópia autenticada de comprovante de residência atualizado;

1 (uma) cópia autenticada da Carteira de Vacinação

4 (quatro) fotos tamanho 3x4, recentes.

João Pessoa, 02 de fevereiro de 2017

Othamar Batista Gama

Diretor Geral


ANEXO

MÓDULOS, UNIDADES, EMENTÁRIO, OBJETIVOS E BIBLIOGRAFIA

1º PERÍODO

INTRODUÇÃO AO CURSO DE MEDICINA

Carga Horária: 40h

Ementa

Abordagem histórica da formação médica; Projeto pedagógico do Curso de Medicina da FCMPB;

Comportamento ético do estudante de medicina nos diversos cenários de prática; Comunicação, aprendizagem e

pesquisa em Banco de Dados. Infra-estrutura e funcionamento da FCMPB. Regras institucionais do processo

avaliativo: ENADE/FCMPB.

Competências (conhecimentos, habilidades e valores)

Identificar as instâncias acadêmicas e administrativas da Instituição e suas funções; Respeitar as regras de

convivência dos diversos cenários de aprendizagem, aplicando-as no cotidiano das suas relações pessoais e

institucionais;Compreender, a partir de uma perspectiva histórica, os processos de mudança na formação

médica;Estabelecer a relação entre o perfil profissional do Curso de Medicina da FCMPB e as demandas

colocadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Medicina no Brasil;Julgar a Importância das

avaliações externa (avaliação do Ensino Superior) e interna (avaliação no Curso de Medicina da FCMPB)

presentes no processo de formação dos médicos;Aplicar procedimentos de pesquisa em banco de dados no

cotidiano de sua atividade acadêmica; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil

e social; Relacionar-se, de forma respeitosa, com colegas, professores e demais profissionais do ambiente da

escola; Demonstrar capacidade de trabalho em equipe e de liderança; Comunicar-se de forma ética, efetiva e

profissional com os professores e colegas;

Bibliografia Básica:

1. BORDENAVE, Juan Dias. Alguns fatores pedagógicos. In: Organização Pan-americana de Saúde.

Desenvolvimento gerencial de unidades básicas do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Organização

Pan-americana de Saúde, 1997.

2. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Diretrizes Curriculares. Brasília: Diário Oficial da União,

2001.

3. FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA PARAÍBA, Projeto Pedagógico do Curso de Medicina –

versão resumida, João Pessoa, 2010. 42 pg.

Bibliografia Complementar:

4. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Diretrizes Curriculares. Brasília: Diário Oficial da União,

2001.

5. FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA PARAÍBA – Projeto Pedagógico do curso de Medicina.

João Pessoa: Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba/FCMPB, 2011. Versão Maio de 2007.

6. FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES DE MEDICINA; CONSELHO DE MEDICINA DO

ESTADO DE SÃO PAULO. Código de ética do estudante de medicina. 4 ed. João Pessoa: Conselho

Regional de Medicina/Pb, 2009. 5-16

MEDICINA, ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS

Carga Horária: 30h

Ementa:

A aprendizagem emocional necessária à mudança de atitudes e os ganhos no comportamento individual e grupal.

Noções gerais sobre a estrutura e funcionamento da personalidade. Identificação e características da identidade

médica envolvidas nas relações do cuidar e da humanização da carreira médica


Compreender o comportamento humano com ênfase na humanização do médico e reconhecer as atitudes mais

humanas nas relações médicas com os pacientes; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade

estudantil e social; Relacionar-se, de forma respeitosa, com colegas, professores e demais profissionais do

ambiente da escola; Demonstrar capacidade de trabalho em equipe e de liderança; Comunicar-se de forma ética,

efetiva e profissional com os professores e colegas;


Bibliografia básica:

1. FOUCAULT, M. O Nascimento da clínica. 7 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014.

2. MILLAN, L. R. O universo psicológico do futuro médico. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

3. WINNICOLT, D. W. Tudo começa em casa. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

Bibliografia complementar:

1. EIZIRIK. C. L. O Ciclo da vida humana. Artemed Editora, 2001.

2. MELLO FILHO, J. Identidade médica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.

3. MILLAN, L. R. Vocação médica: um estudo de gênero. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

4. SAVATER, F. Ética para meu filho. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

5. GUIMARÃES, Kátia B. dos S. Saúde mental do médico e do estudante de medicina. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2007.

INICIAÇÃO CIENTÍFICA I

Carga Horária: 45 horas

Ementa:

O processo de ensino-aprendizagem na universidade e suas especificidades; características da vida acadêmica na

universidade; pesquisa em saúde; planejamento de uma pesquisa; técnicas para a elaboração de trabalhos

acadêmicos; técnicas para comunicação oral; normas da ABNT para elaboração e apresentação de trabalhos

acadêmico-científicos.


Aplicar técnicas de estudo para o aperfeiçoamento intelectual e da auto-aprendizagem; Analisar textos de

trabalhos acadêmicos e artigos científicos; Produzir trabalhos acadêmicos com base em princípios éticos e nas

normas que regem trabalhos científicos;Compreender o conceito de ciência aplicando-o na pesquisa em

saúde;Planejar um projeto de pesquisa; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade



efetiva e profissional com os professores e colegas.


1. GUSMÃO, Sebastião; SILVEIRA, Roberto Leal. Redação do trabalho científico na área biomédica. Rio

de Janeiro: Revinter, 2000.

2. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. Revisada e ampliada de acordo

com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2007.

3. TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 10 ed. Petrópolis/RJ:

Vozes, 2013.


1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação:

referência: elaboração. Rio de janeiro, 2002.

2. _______. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990.

3. ______NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos, apresentação. Rio de

janeiro,2002c.

4. BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de Metodologia

Científica. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

5. GOLDENBERG, Saul; GUIMARÃES, Carlos Alberto; CASTRO, Aldemar Araújo.Elaboração e

apresentação de comunicação científica. São Paulo, 2001-2011. Texto digital. Disponível em:

http://www.metodologia.org.

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL


Ementa:

Conceituação de língua e linguagem e o uso adequado da língua como mecanismo de comunicação; revisão dos

conhecimentos da língua materna;Estudos dos discursos oral e escrito, diferenças e semelhanças pragmáticas e

gramaticais, texto, morfossintaxe, léxico, ortografia; análise, construção e interpretação de textos aplicados à

área de saúde.


Compreender a língua como conjunto de práticas de interação social e como sistema sócio-histórico de signos

que possibilitam interpretar o mundo e a realidade, expressando-se com clareza, correção e coerência e

familiarizando-se com a linguagem técnica usual na área de saúde; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso

deresponsabilidade estudantil e social; Relacionar-se, de forma respeitosa, com colegas, professores e demais


profissionais do ambiente da escola; Demonstrar capacidade de trabalho em equipe e de liderança; Comunicar-se

de forma ética, efetiva e profissional com os professores e colegas.


1. ANDRADE, M. M.; HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9 ed.São

Paulo: Atlas, 2010.

2. BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.

3. MARTINS, M. H. O que é leitura?. São Paulo: Brasiliense, 2005.


1. FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9 ed. Filadélfia: Ática, 2002.

2. FÁVERO, L. L.; KOCH, I. G. V. Lingüística textual: introdução. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2005.

3. FAULSTICH. L. J. Como ler, entender e redigir um texto. 26 ed. Petrópolis: Vozes, 2013.

4. FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática, 2007..

5. FREIRE, P. A Importância do ato de ler. 46 ed. São Paulo: Cortez, 2005.

ATENÇÃO EM SAÚDE I


Ementa:

A territorialização em saúde, com foco no espaço-população e os determinantes das condições de saúde-doença,

a partir da organização do Sistema Único de Saúde. O perfil-epidemiológico com ênfase nos sistemas de

informação, nas políticas públicas de saúde e nos modelos assistenciais.


-Compreender o processo de territorialização em saúde acostado na história natural das doenças; analisar os

determinantes e condicionantes do processo saúde-doença dialogando com os modelos assistenciais em saúde; -

Construir um diagnóstico do espaço-território, a partir da população, que contemple características demográficas,

sociais, culturais e epidemiológicas; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso de responsabilidade estudantil e

social; Relacionar-se, de forma respeitosa, com colegas, professores e demais profissionais do ambiente da

escola e da unidade de saúde; Demonstrar capacidade de trabalho em equipe e de liderança; Comunicar-se de

forma ética, efetiva e profissional com os professores e colegas.


1. CALDAS, A. Acolher Chapecó: uma experiência de mudança do modelo assistencial com base no

processo de trabalho. São Paulo: Ed. Hucitec, 2004.

2. DUNCAN, B. B. et al. Medina ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. 4d., Porto Alegre:

Artes Médicas, 2013.

3. MERHY. E. E; ONOCKO. R. Agir em saúde: um desafio para o público. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 2007.


1. KLOETZEL, Kurt. Medicina ambulatorial. São Paulo: Ed. EPU, 1999.

2. FILGUEIRA, Norma Arteiro et al. Medicina interna de ambulatório. Rio de Janeiro: MedBook, 2012.

3. MERHY, Emerson Elias et al. O trabalho em saúde: olhando e experienciando o SUS no cotidiano. 4ed.

São Paulo: Ed. Hucitec, 2007.

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Planejar é preciso. Brasília: Minist da Saúde, 2006.

5. SILVEIRA, Mário Magalhães da. Política nacional de saúde pública.. 2 ed. Rio de Janeiro, 2008.

BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR


Ementa:

O homem como organismo multicelular complexo. Introdução aos conceitos fundamentais morfofuncionais do

organismo humano. Estudo morfofuncional da célula. Diferenciação celular. Fundamentos da Bioquímica

necessários à compreensão do funcionamento normal dos diferentes tecidos, órgãos e sistemas correlacionados a

aspectos clínicos. Bases físicas e químicas da hereditariedade. Base molecular do processo neoplásico

Competências (conhecimentos, habilidades e valores):

-Identificar as ciências que estudam a forma e funcionamento do organismo humano; -Descrever a organização,

a composição molecular e a lógica molecular das células; -Reconhecer e relacionar a química, a estrutura e as

funções biológicas das moléculas de importância biológica (carboidratos, lipídeos, aminoácidos, peptídeo e

proteínas); - Interpretar as ações das biomoléculas no metabolismo celular e os fatores que alteram as suas

funções biológicas; - Analisar os processos de produção e armazenamento de energia nas células; -Compreender

a estrutura e a importância dos ácidos nucléicos no controle das funções metabólicas celulares; - Compreender o

processo de replicação, transcrição e tradução do DNA. Definir a estrutura dos genes e sua expressão, o controle


genético da síntese protéica e as mutações; - Identificar as causas, conseqüências e os mecanismos celulares de

reparo de DNA; - Descrever a composição, organização e as funções biológicas das membranas celulares e seus

potenciais elétricos; - Descrever a organização do citoplasma e do núcleo das células e a estrutura e funções

biológicas das organelas citoplasmáticas; -Analisar o processo e a genética molecular do câncer; - Reconhecer e

manusear o microscópio óptico; - Realizar dosagens bioquímicas específicas; - Reconhecer uma visão integrada

da célula; - Discutir e correlacionar os processos celulares básicos com a realidade clínica; - Apresentar postura

crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e social; - Relacionar-se, de forma respeitosa, com

colegas, professores e demais profissionais do ambiente da escola; - Demonstrar capacidade de trabalho em

equipe e de liderança; - Comunicar-se de forma ética, efetiva e profissional com os professores e colegas.


1. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2011.

2. JUNQUEIRA, L. C., CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2013.

3. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. Princípios de bioquímica. 6 ed. São Paulo: Savier, 2014.


1. MAUGHAN, R.; GLEESON, M.; GREENHAFF, P. L. Bioquímica do exercício e treinamento. São Paulo:

Manole, 2000.

2. MOORE, K. Anatomia orientada para a clínica. 6 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2011.

3. ROSKOSKY, R. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

4. BERG, Jeremy M. Bioquímica. 7ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2014.

5. SILVERTHORN, DeeUnglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5ed. Porto Alegre: Ed.

Artmed, 2010.

REPRODUÇÃO HUMANA


Ementa:

Aspectos Morfofuncionais do Aparelho Reprodutor masculino e feminino. Aspectos Morfofuncionais da

Puberdade e Evolução do Aparelho Reprodutor. Aspectos da dimensão social da Reprodução Humana.

Fertilização Humana. Ciclo ovariano e endometrial. Menacme e Climatério. Desenvolvimentos embrionário,

fetal, placenta e anexos. Fisiologia da gravidez e da lactação. Contracepção. Importância do Pré-Natal.

Assistência Humanizada ao Parto e ao Recém-Nascido. Aborto. Violência Sexual. Aspectos sócio-culturais e

biológicos da sexualidade, métodos contraceptivos,assistência humanizada, gravidez precoce.


Descrever e caracterizar a anatomia e a histologia dos órgãos sexuais, relacionando-os com o processo de

fertilização e desenvolvimenAto embrionário e dando significado à reprodução humana desde sua concepção até

o nascimento, com ênfase nos aspectos emocionais, familiares, demográficos e sociais; Apresentar postura

crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e social; Relacionar-se, de forma respeitosa, com colegas,

professores e demais profissionais do ambiente da escola; Demonstrar capacidade de trabalho em equipe e de

liderança; Comunicar-se de forma ética, efetiva e profissional com os professores e colegas;


1. D’ANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3ed. Filadélfia: Atheneu,

2007.

2. DI FIORI, M. S. H. Atlas de histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

3. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2013.

4. MOORE, K. L.; PERSUD, T. V. N. Embriologia clínica. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

5. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 23 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.


1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Assistência pré-natal: manual técnico. 3.ed.

Brasília: Ministério da Saúde, 2000.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Gestação de alto risco: manual técnico.

3.ed. Brasília, Ministério da Saúde, 2000.


4. REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia fundamental. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

5. SEGRE, Conceição A.M. Perinatologia: fundamentos e prática. São Paulo: Sarvier. 923p.:il.

FUNÇÕES BIOLÓGICAS DO SISTEMA ENDÓCRINO



Ementa:

Organização e estruturas macro e microscópicas do sistema endócrino, origem e desenvolvimento embrionário

das glândulas endócrinas, hormônios: estrutura química, biossíntese, secreção, transporte, metabolismo e

excreção, mecanismos de ação, controle da secreção hormonal, hormônios hipofisários e seu controle

hipotalâmico, hormônios tireoideanos, adrenocorticais, do pâncreas endócrino, o paratormônio e a calcitonina,

metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas, fisiopatologia dos principais distúrbios endócrino-

metabólicos.


-Identificar macro e microscopicamente as glândulas que compõem o sistema endócrino; -Explicar a origem

embriológica das glândulas que compõem o sistema endócrino; -Relacionar os hormônios endócrinos com seus

mecanismos de secreção, transporte, metabolismo e controle; -Co-relacionar as vias metabólicas com os

distúrbios endócrino-metabólicos mais comuns; - Apresentar postura crítica, reflexiva e senso

deresponsabilidade estudantil e social; - Relacionar-se, de forma respeitosa, com colegas, professores e demais

profissionais do ambiente da escola; - Demonstrar capacidade de trabalho em equipe e de liderança; -

Comunicar-se de forma ética, efetiva e profissional com os professores e colegas;


1. AIRES, M. M. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.


2007.


4. GUYTON, A.C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2011.

5. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

6. MOORE, K.; PERSUD, T. V. N. Embriologia clínica. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

7. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 23 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012


1. BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

2. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.

3. GANONG, W. F. Fisiologia médica. 19 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

4. GARDNER, G. D. Anatomia humana. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

5. KOPF-MAIER, Petra. Atlas de anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

CLÍNICA AMPLIADA I


Ementa:

Cuidados básicos para a prevenção de infecção; Posturas adequadas ao ambiente médico – vestimentas; respeito

às regras próprias dos diversos serviços de saúde Acolhimento, vínculo, respeito as crenças, diversidade de

comportamento, de ideias. Iniciação a clínica ampliada, Acolhimento, vínculo, respeito às crenças, diversidade

de comportamento, idéias, pulso, temperatura, peso, circunferência abdominal, IMC, tabelas de IMC, introdução

a bioestatística e epidemiologia (banco de dados: média, mediana, moda, desvio padrão, percentis, distribuição

de normalidade);


Compreender os conceitos da clínica ampliada; adotar posturas de biossegurança em relação ao paciente e a si

próprio; compreender a importância da comunicação em medicina, tanto verbal como não-verbal; conduzir a

entrevista na perspectiva da abordagem centrada no paciente; construir narrativa, organizando as informações

colhidas na entrevista sob o ponto de vista da sua importância e cronologia; estabelecer uma relação adequada

com o paciente, compreendendo sua cultura; compreender o funcionamento das práticas integrativas e

complementares em saúde; interagir com os colegas para a construção de trabalhos em grupo; interpretar textos

técnicos, estabelecendo uma relação com a prática semiológica; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso



de forma ética, efetiva e profissional com os professores e colegas;


1. PORTO, C. C. Semiologia Médica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

2. LOPEZ, M. Semiologia Médica. 5 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

3. LEITE, A. J. M. Habilidades de comunicação com pacientes e famílias. São Paulo: Savier, 2007.



1. RODRIGUES, Yvon Toledo. Semiologia pediátrica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

2. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde – Núcleo Técnico da Política Nacional de

Humanização. Clínica ampliada equipe de referência e projeto terapêutico singular. 2 ed. Série B. Textos

Básicos de Saúde. Brasília, 2007. Internet

3. GUSSO, Gustavo. Tratado de medicina de família e comunidade: princípios, formação e prática. Porto

Alegre: Artmed, 2012.

4. CHAN, Paul C. Currentclinicalstrategies. Filadelfia, 2006.

5. OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook: clínica médica. Belo Horizonte: Blackbook editora, 2014.

TUTORIA I


Ementa:

Integração dos conhecimentos teóricos e práticos dos três eixos temáticos que se desenvolvem durante o curso de

maneira horizontal (Desenvolvimento Pessoal Profissional; Interação Ensino Serviço Comunidade e o Técnico

Científico), tendo como foco principal que o estudante “aprenda a aprender”, construindo e tornando-se

responsável pelo seu processo de ensino-aprendizagem e favorecendo a formação do profissional com uma visão

holística do processo saúde-doença.


Compreender a necessidade de busca permanente e crítica de informações para situações-problema da prática

diária, valorizando a saúde em sua complexidade e buscando atitudes mais humanas nas relações médicas com

os pacientes; - Integrar os conhecimentos de biologia celular/molecular, reprodução humana e dos sistemas

endócrino e nervoso com as especificidades do indivíduo e sua família, além de valorizar suas relações com o

território e os determinantes das condições de saúde-doença; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso






2. ANDRADE, M. M. de. Introdução à Metodologia do trabalho Científico. 8 ed. São Paulo: Atlas,

2007.


4. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Diretrizes Curriculares. Brasília: Diário Oficial da

União, 2001.

5. CALDAS, A. Acolher Chapecó: uma experiência de mudança do modelo assistencial com base no

processo de trabalho. São Paulo: Ed. Hucitec, 2004.

6. CARVALHO, M. C. M. de. Construindo o saber - Metodologia científica: fundamentos e técnicas.

22 ed. Campinas/SP: Papirus, 2010.

7. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.

8. D’ANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3ed. Filadélfia:

Atheneu, 2007.


10. DUNCAN, B. B. et al. Medina ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. 4d., Porto

Alegre: Artes Médicas, 2013.

11. FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA PARAÍBA – Projeto Pedagógico do curso de Medicina.

Versão Maio de 2007.

12. FOUCAULT, M. O Nascimento da clínica. 7 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014.

13. GANONG, W. F. Fisiologia médica. 19 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2000.


15. GUYTON, A.C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 2011.

16. JUNQUEIRA, L. C., CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2013.

17. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2013.

18. KOPF-MAIER, P.; WOLF-HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana. 5 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000.


19. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. Princípios de bioquímica. 6 ed. São Paulo: Savier,

2014.

20. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

21. MERHY. E. E; ONOCKO. R. Agir em saúde: um desafio para o público. 3 ed. São Paulo: Hucitec,

2007.

22. MILLAN, L. R. O universo psicológico do futuro médico. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.


24. MOORE, K. L.; PERSUD, T. V. N. Embriologia clínica. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 5 ed. Porto Alegre: Artemed Editora, 2011.

25. ROSKOSKY, R. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.


27. STRYER, L. Bioquímica. 6ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008.

28. TEIXEIRA, E. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 10 ed. Petrópolis/RJ:

Vozes, 2013.

29. WILLIAMS, P.L et al. Gray anatomia. 37 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

30. WINNICOT, D. W. Tudo começa em casa. 4 ed.São Paulo: Martins Fontes, 2005.

2º PERÍODO

SOCIOLOGIA, ANTROPOLOGIA E SAÚDE – HISTÓRIA DA MEDICINA.


Ementa:

Histórias da arte de curar. Saúde, doença e suas interpretações sociais e culturais. As formas sociais de lidar com

a doença e com a morte. Magia e medicina. A cura pelas ervas. O nascimento das universidades. O corpo e o

saber médico. O advento dos cursos de medicina. A medicina na modernidade. Os desafios da medicina na pós-

modernidade. Envelhecimento na sociedade contemporânea. Sexualidade e gênero. Família.


- Analisar, numa perspectiva contextualiza e histórica, os fatos e processos que determinaram a evolução da

ciência médica; - Desenvolver um pensamento com base ética de respeito ao paciente, à Medicina e a si mesmo;

- Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e social; - Relacionar-se, de forma

respeitosa, com colegas, professores e demais profissionais do ambiente da escola; - Demonstrar capacidade de

trabalho em equipe e de liderança; - Comunicar-se de forma ética, efetiva e profissional com os professores e

colegas;


1. CALDER, R. O Homem e a medicina, mil anos de trevas. São Paulo: Ed. Hemus, 1975.

2. MARGOTTA, R. História ilustrada da medicina. São Paulo: Ed. Manole, 1998.

3. THORWALD, J. O Século dos cirurgiões. São Paulo: Ed. Hemus, 2005.


1. MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia. 7 ed. São Paulo: Ed. Atlas.

2. FOUCAULT, Michel. O nascimento da clínica.. 6 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.

3. AROUCA, Sergio. O dilema preventivista. São Paulo: UNESP, 2003.

4. BEZERRA, Armando J. C. Admirável mundo médico. 3 ed. Brasília: CRM, 2006.

5. ALVES, Paulo César.Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Fiocurz, 2004.

INICIAÇÃO CIENTÍFICA II


Ementa:

O conhecimento científico e o não científico. Conceituando ciência. Raciocínio científico. A ética aplicada a

ciência. A pesquisa científica. Tipos de pesquisa cientifica. Delineando a Pesquisa. Dimensões sociais da

pesquisa cientifica; produção do conhecimento na área da saúde.


Buscar, classificar e aplicar informações científicas para a elaboração, reflexão e busca de soluções para

problemas na área clínica. Utilizar os principais instrumentos para a construção de trabalhos e resumos

científicos. Identificar os principais métodos utilizados na área da saúde, as regras de construção de projetos,

artigos e banner, bem como os meios de divulgação e publicação científica; Apresentar postura crítica, reflexiva

e senso deresponsabilidade estudantil e social; Relacionar-se, de forma respeitosa, com colegas, professores e

demais profissionais do ambiente da escola; Demonstrar capacidade de trabalho em equipe e de liderança;




1. BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 27 ed. Petrópolis: Vozes,

2014.

2. GUSMÃO, S.; SILVEIRA, R. L. Redação do trabalho científico na área biomédica. Rio de Janeiro:

Revinter, 2000.

3. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2007.

Bibliografia complementar: 1. ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Medsi,

2006.

2. CARVALHO, A. et al. Aprendendo metodologia científica. São Paulo: O Nome da Rosa, 2006.

3. PRESTES, M. L. M. A Pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos textos,

da escola à academia. 2 ed. São Paulo: Respel, 2003.

4. TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias. 10 ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 2013.

5. CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas.

23 ed. São Paulo: Ed. Papirus, 2010.

ATENÇÃO EM SAÚDE II


Ementa:

A família no território sob o ponto de vista biopsicossocial, com base na Política Nacional de Humanização e a

abordagem centrada na pessoa.


Que os alunos ao final do módulo sejam capazes de:Inserir-se na comunidade, construindo vínculo com as

famílias, numa relação dialógica com respeito e estímulo a autonomia e implicação nos processos de

transformação social. Aplicar os instrumentos de abordagem familiar e o ciclo de vida, como subsídio para a

compreensão da dinâmica familiar, suas estratégias de produção da vida e mobilização para o enfrentamento das

doenças. Identificar as diferentes dimensões das necessidades de saúde, a partir do cotidiano das famílias,

utilizando conhecimentos sobre a clínica ampliada, projeto terapêutico singular e as linhas de cuidado em saúde.

Compreender a Estratégia Saúde da Família enquanto proposta de reorientação da Atenção Básica, discutindo a

coordenação do cuidado, acolhimento e vínculo, visualizando a acessibilidade do usuário e sua família aos

serviços da rede local de saúde; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e


escola e da unidade de saúde; Demonstrar capacidade de trabalho em equipe e de liderança; Comunicar-se de

forma ética, efetiva e profissional com os professores e colegas;


1. CALDAS, A. Acolher Chapecó: uma experiência de mudança do modelo assistencial com base no processo

de trabalho. São Paulo: Ed. Hucitec, 2004.

2. DUNCAN, B.B. et al. Medina ambulatorial: condutas de atenção primária baseada em evidências. 4 ed.

Porto Alegre: Artemed Editora, 2013.

3. TESTA, Mario et al. Agir em saúde: um desafio para o público. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 2007.

Bibliografia complementar: 1. KLOETZEL, Kurt. Medicina ambulatorial. São Paulo: Ed. EPU, 1999.

2. MERHY, Emerson Elias et al. O trabalho em saúde: olhando e experienciando o SUS no cotidiano. 4ed.

São Paulo: Ed. Hucitec, 2007.

3. BRASIL, Ministério da Saúde. Distritos sanitários especiais indígenas. Brasília: Minist. Da Saúde, 2005.

4. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia.

UNESCO. MS. Brasília. 2002.

5. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde, 7 ed. Rio de Janeiro. MEDSI, 2013.

FUNÇÕES BIOLÓGICAS DO SISTEMA NERVOSO E ORGÃOS DOS SENTIDOS


Ementa:

Anatomia macroscópica e microscópica do sistema nervoso central e periférico; organogênese e histogênese do

sistema nervoso; estrutura e organização funcional do sistema nervoso central, periférico e autônomo; sinapses;

neurotransmissores; receptoressensoriais; sistemas motores e sensoriais; sensações somáticas; funções neurais


da medula espinhal e tronco cerebral; funções neurais superiores; ondas cerebrais e eletroencefalografia; fluxo

sanguíneo cerebral; metabolismo cerebral; líquido cefalorraquidiano; acidentes vasculares cerebrais; epilepsia;

hipertensão intracraniana.


Descrever, caracterizar e explicar a formação embrionária dos sistemas nervosos central, periférico e autônomo,

sua organização anatômica e funcional, as características morfológicas macro e microscópicas e suas funções de

interação com os demais sistemas orgânicos; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade







2007.


4. GUYTON, A.C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

2011.



1. CINGOLANI, H. E.; HOUSSAY, A. B. Fisiologia humana. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.


3. GANONG, W. F. Fisiologia médica. 19 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2000.

4. GARCIA, E. A. C. Biofísica. Filadélfia: Sarvier, 2002..

5. GARCIA, S. M. L.; DAUDT, H. M. L.; GARCIA, F. C. Embriologia: estudos dirigidos para aulas práticas.

Porto Alegre: Artes Médicas, 2012.

FUNÇÕES BIOLÓGICAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

Carga Horária : 90h.

Ementa:

Aspectos anatômicos, histológicos e embriológicos dos sistemas cardiovascular e hematológico; fisiologia do

sistema cardiovascular; mecanismos de controle das funções cardiovascular e hematológico; eletrocardiograma

normal e patológico; fisiopatologia da hipertensão arterial, das hipertrofias de câmaras cardíacas, das arritmias

cardíacas, das anomalias congênitas, da cardiopatia isquêmica, da insuficiência cardíaca e do choque

circulatório.


Identificar, descrever e explicar a anatomia, histologia e embriologia dos sistemas cardiovascular;Identificar os

fatores de risco para as doenças cardiovasculares e os mecanismos de controle desses riscos com vistas ao

cuidado em saúde; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e social;

Relacionar-se, de forma respeitosa, com colegas, professores e demais profissionais do ambiente da escola;

Demonstrar capacidade de trabalho em equipe e de liderança; Comunicar-se de forma ética, efetiva e profissional

com os professores e colegas;



2. D’ANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana básica. 2 ed. Filadélfia: Atheneu, 2002.

3. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

2011.

4. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2013.

5. MOORE, K. Anatomia orientada para a clínica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011.

6. MOORE, K.; PERSUD, T. V .N. Embriologia clínica. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.



1. CINGOLANI, H. E.; HOUSSAY, A. B. Fisiologia humana de Houssay. 7 ed. PortoAlegre: Artmed Editora.

2004.


2007.

3. DUBIN, Dale. Interpretação rápida do ECG. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. EPUC, 1996.


4. GARCIA, S. M. L.; DAUDT, H. M. L., GARCIA, F. C. Embriologia: estudos dirigidos paraaulaspráticas.

PortoAlegre: Artes Médicas, 2012.

5. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 5 ed. PortoAlegre: Artemed Editora, 2011.

FUNÇÕES BIOLÓGICAS DO SISTEMA LOCOMOTOR


Ementa:

Aspectos anatômicos e funcionais do sistema locomotor. Histologia e embriologia do sistema locomotor. Placa

motora. Integração do sistema locomotor com o sistema nervoso e vascular.


Compreender os aspectos morfológicos e funcionais dos ossos, da junção neuromuscular, dos músculos

esqueléticos e articulações, na sua relação com sistemas do corpo humano e a importância do movimento na vida

dos indivíduos; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e social; Relacionar-

se, de forma respeitosa, com colegas, professores e demais profissionais do ambiente da escola; Demonstrar

capacidade de trabalho em equipe e de liderança; Comunicar-se de forma ética, efetiva e profissional com os

professores e colegas;




3. DI FIORI, M. S. H. Atlas de histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001..


2011.



7. MOORE, K.; PERSUD, T. V. N. Embriologia clínica. 9 ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2012.





2007.



5. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 5 ed. Porto Alegre: Artemed Editora, 2011.

6. SNELL, R. S. Anatomia clínica para estudantes de medicina. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2000.

CLÍNICA AMPLIADA II


Ementa:

Anamnese com queixa principal, História da Doença Atual, Interrogatório Sintomatológico, Antecedentes

Pessoais Fisiológicos, Patológicos e Familiares, História Social + Hábitos e Costumes sinais vitais, exame dos

pulsos periféricos, exame das cadeias ganglionares, exame físico da cabeça e pescoço, exame físico do tórax

(cardíaco), exame físico neurológico e exame físico do sistema locomotor.


Realizar anamnese e exame físico da pessoa normal; executar as manobras necessárias ao exame físico por

segmento corporal; avaliar sinais vitais, exame dos pulsos periféricos, exame das cadeias ganglionares, exame

físico da cabeça e pescoço, exame físico do tórax (cardíaco), exame físico neurológico e exame físico do sistema

locomotor; elaborar hipóteses diagnósticas, desenvolvendo o raciocínio clínico; interagir com os colegas para a

construção dos trabalhos em grupos; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e





1. PORTO, C. C. Semiologia Médica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

2. LOPEZ, M. Semiologia Médica. 5 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.



1. RODRIGUES, Yvon Toledo. Semiologia pediátrica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.


2. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde – Núcleo Técnico da Política Nacional de

Humanização. Clínica ampliada, equipe de referência e projeto terapêutico singular. 2 ed. Série B. Textos

Básicos de Saúde. Brasília, 2007. (internet)

3. GUSSO, Gustavo. Tratado de medicina de família e comunidade: princípios, formação e prática. Porto


4. CHAN, Paul C. Currentclinicalstrategies. Filadelfia, 2006.

5. OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook: clínica médica. Belo Horizonte: Blackbook editora, 2014.

TUTORIA II


Ementa:







Compreender a relação morfofuncional dos sistemas locomotor, cardiovascular, respiratório, digestório e

urinário com as especificidades do indivíduo e sua família, valorizando o território e os aspectos sócio-

antropológicos da saúde; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e social;






2. BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 27 ed. Petrópolis: Vozes,

2014.

3. CALDER, R. O Homem e a medicina, mil anos de trevas. São Paulo: Ed. Hemus, 1975.

4. CARTER. B, MCGOLDRICK, M. et. al. As mudanças no ciclo de vida familiar: Uma estrutura para a

terapia familiar. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.



7. DUCAN, B.B. et al . Medicina Ambulatorial : condutas clínicas em atenção primária. 4 ed. Porto


8. GUSMÃO, S.; SILVEIRA, R. L. Redação do trabalho científico na área biomédica. Rio de Janeiro:

Revinter, 2000..


2011..


11. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2007.

12. MARGOTTA, R. História ilustrada da medicina. São Paulo: Ed. Manole, 1998.



15. THORWALD, J. O Século dos cirurgiões. São Paulo: Ed. Hemus, 2005.

16. TULIO. B.F, PERES, M.A . Acolher Chapecó - Uma Experiência de Mudança do Modelo Assistencial com

Base no Processo de Trabalho. São Paulo: Hucite, 2004.

17. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 23 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012..

3º PERÍODO

PERCEPÇÃO, CONSCIÊNCIA, EMOÇÕES, DOR


Ementa:

Conceitos fundamentais da Psicologia e Psicanálise para a formação do médico. Processos psicológicos

básicos (sensação, percepção, emoção). Dor e sofrimento. Ciclos de vida: do nascimento à morte. Processos

inconscientes. Mecanismos de defesa. Transferência e contratransferência. Teoria e técnica de entrevista.


Identificar e lidar com os aspectos emocionais implícitos na relação médico-paciente/ família. Diferenciar as

principais manifestações emocionais dos pacientes frente ao adoecer e à dor. Demonstrar procedimentos e

técnicas de entrevista médica que contemplem a visão integral do sujeito e que favoreçam uma atuação


interdisciplinar e humanística. Distinguir os aspectos do desenvolvimento da personalidade considerando os

fatores intra e intersubjetivos no processo de estruturação e funcionamento psíquico. Relacionar os aspectos

subjetivos da percepção, emoção, consciência e dor integrando esse conhecimento no exercício da profissão.

Desenvolver atitudes que favoreçam o bem estar físico e psíquico do sujeito que esteja sob seus cuidados

profissionais, tendo como base os princípios da atenção humanizada em saúde e os princípios éticos que

norteiam o exercício da medicina; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e





1. DAVIDOFF, L.L. Introdução à psicologia. 3 ed. São Paulo: Markon Books, 2001.

2. EIZIRIK, C. L.O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre: Artemed, 2001.

3. MELLO FILHO, Júlio. Psicossomática hoje, 2 ed. Porto Alegre, Artemed Editora, 2010.


1. BRAZELTON, T. B. Momentos decisivos do desenvolvimento infantil. São Paulo: Ed. Martins, 1994.

2. KÜBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. São Paulo: Ed. Martins, 2005.

3. GUIMARÃES, Kátia B. dos Santos. Saúde mental do médico e do estudante de medicina. São Paulo:

Casa do Psicólogo, 2007.

4. MILLAN, Luiz Roberto. Vocação médica: um estudo de gênero. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

5. WINNICOTT, D. W. Tudo começa em casa. 4.ed. São Paulo: Ed. Martins, 2005.

ATENÇÃO EM SAÚDE III


Ementa:

Fundamentos da educação em saúde; estratégias de educação em saúde na Unidade de Saúde da Família;

processo de trabalho em Unidade de Saúde da Família; abordagens de atividades coletivas intra-equipe e entre

equipe e grupo; espiritualidade e saúde.


Realizar atividades de educação popular em saúde, tendo em vista e promoção de saúde a prevenção de doenças

e agravos na comunidade assistida, a partir das necessidades e demandas percebidas na comunidade; Apresentar

postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e social; Relacionar-se, de forma respeitosa, com

colegas, professores e demais profissionais do ambiente da escola e da unidade de saúde; Demonstrar capacidade

de trabalho em equipe e de liderança; Comunicar-se de forma ética, efetiva e profissional com os professores e

colegas;


1.KLOETZEL, K. Medicina Ambulatorial – Princípios Básicos. São Paulo. EPU. 1999..

2.LEITE, A. J. M. et al. Habilidades de Comunicação com pacientes e famílias. São Paulo: Ed. Sarvier. 2007.

3.ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde, 7 ed. Rio de Janeiro. MEDSI, 2013.


1. Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Ações Programáticas

Estratégicas. Agenda de compromissos para Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil.

Brasília, 2004.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância

Epidemiológica. Doenças Infecciosas e Parasitárias: guia de bolso. 8 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.

3. DUNCAN, Bruce B.. Medicina Ambulatorial: condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências. 4

ed. Porto Alegre: Artemed, 2013.

4. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. UNESCO.

MS. Brasília. 2002.

5.BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: Cuidados com o recém-nascido pré-

termo. Brasília: Minist da Saúde, 2011.

FUNÇÕES BIOLÓGICAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO


Ementa:

Aspectos anatômicos, histológicos e embriológicos do sistema respiratório; fisiologia do sistema respiratório;

mecanismos de controle da função respiratória; fisiopatologia dos distúrbios respiratórios e da insuficiência

respiratória.


Identificar, descrever e explicar a anatomia, histologia e embriologia do sistema respiratório. Identificar os

fatores de risco para as doenças respiratórias e os mecanismos de controle desses riscos com vistas ao cuidado


em saúde; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e social; Relacionar-se, de

forma respeitosa, com colegas, professores e demais profissionais do ambiente da escola; Demonstrar capacidade


colegas;


1. D’ANGELO, J. G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana básica. 2 ed. Filadélfia: Atheneu, 2002.



2011.






1. CINGOLANI, H. E.; HOUSSAY, A. B. Fisiologia humana de Houssay. 7 ed. PortoAlegre: Artmed Editora.

2004.


2007.

3. DUBIN, Dale. Interpretação rápida do ECG. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. EPUC, 1996.

4. GARCIA, S. M. L.; DAUDT, H. M. L., GARCIA, F. C. Embriologia: estudos dirigidos paraaulaspráticas.

PortoAlegre: Artes Médicas, 1997.

5. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 5 ed. PortoAlegre: Artemed Editora, 2011.

FUNÇÕES BIOLÓGICAS DO SISTEMA DIGESTIVO, NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO


Ementa:

Estudo morfofuncional do aparelho digestivo e seus anexos: glândulas salivares, fígado e pâncreas. Nutrição,

alimentação, mastigação, deglutição, digestão. Função motora do tubo gastro intestinal. Função de absorção de

nutrientes. Principais distúrbios relativos à nutrição. Composição alimentar.


Identificar e descrever os processos relacionados com a histologia, anatomia e fisiologia do sistema digestório.

Caracterizar as fontes alimentares.Explicar a importância nutricional dos carboidratos, lipídios, proteínas,

vitaminas e sais minerais, estabelecendo uma relação com a tendência de consumo de alimentos voltados para

uma boa saúde e bem estar; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e social;









2011.




Bibliografia complementar: 1. BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

2. CUPPARI, L. Nutrição clínica do adulto. 5 ed. São Paulo: Manole, 2005.


2007.



6. KOPF-MAIER, P.; WOLF-HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana. 5 ed.Rio de Janeiro: Guanabara

koogan, 2000.

7. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 5 ed. Porto Alegre: Artemed Editora, 2011.

FUNÇÕES BIOLÓGICAS DO SISTEMA URINÁRIO


Ementa:


Estudo morfofuncional do sistema urinário, incluindo os rins, a bexiga e as vias urinárias. Mecanismos de

controle da ingestão e excreção de líquidos na manutenção da homeostasia do organismo. Equilíbrio ácido-

básico: pH sanguíneo e seu controle. Mecanismos de controle da temperatura: hipotermia, hipertermia.

Mecanismos de continência uretral e fisiologia da micção (armazenamento e eliminação da urina).


Identificar macro e microscopicamente os elementos relacionados ao sistema urinário, explicando sua origem

embriológica. Explicar a função do sistema urinário no equilíbrio hídrico, identificando os fatores relacionados

com a filtração glomerular, reabsorção e secreção tubular e ao fluxo sanguíneo renal e seus mecanismos de

controle e regulação, mecanismos renais de regulação da osmolaridade. Avaliar o equilíbrio ácido-básico.

Analisar os fatores fisiopatológicos associados à insuficiência renal. Realizar a aferição correta da temperatura

corporal, conhecendo as peculiaridades do termômetro clínico, os mecanismos de continência uretral feminina, o

processo de armazenamento e eliminação da urina (micção). Identificar as anormalidades que acometem o

sistema urinário.




3. DI FIORI, M. S. H. Atlas de histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001..


2011.





Bibliografia complementar: 1. CARVALHAL, G. F. Urologia: princípios e prática. Porto Alegre. Artemed Editora, 1999.



2007.

4. GANONG, W. F. Fisiologia médica. 19 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.

5. GARTNER, L. P. & HIATT, J. L. Tratado de histologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA – MICROBIOLOGIA

Carga Horária: 45horas

Ementa:

Morfologia, fisiologia, bioquímica, genética e identificação dos microrganismos patogênicos para o homem.

Ação dos agentes físicos e químicos sobre os microrganismos. Interações microbianas. Antibióticos e

quimioterápicos. Flora normal do corpo humano. Patogenia e epidemiologia das infecçõesbacterianas. Bactérias

aeróbias e anaeróbicas de maior significado clínico. Virologia geral. Patogenia e controle das doenças virais.

Propriedades gerais dos fungos – micoses cutâneas, sistêmicas e oportunistas.


Reconhecer os diferentes tipos de microrganismos, caracterizando-os em seus aspectos morfológicos,

bioquímicos, fisiológicos e genéticos. Identificação dos microrganismos patogênicos para o homem, mecanismos

de patogenicidade e virulência, relação parasito-hospedeiro. Avaliar a susceptibilidade dos microrganismos aos

diversos agentes antimicrobianos. Utilizar os equipamentos e técnicas de esterilização e desinfecção no controle

das doenças infecciosas; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e social;





1. LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 12ed. Porto Alegre: Artemed, 2014.

2. TORTORA, G. I. Microbiologia. 10 ed. Porto Alegre: Artemed, 2012.

3. TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 2008.


1. BURTON, G. P. W., ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as Ciências da Saúde. 7 ed. Rio de Janeiro:

Ed. Guanabara, 1998.

2. PELCZAR JR., Michael J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia. São Paulo: Ed. Makron, 1997.

3. BARBOSA, Heloisa Ramos; TORRES, Bayardo Baptista. Microbiologia básica. São Paulo: Ed.Atheneu,

1998.

4. JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica. 26 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.


5. LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. 12ed. Porto Alegre: Ed.

Artmed, 2014.

MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA – IMUNOLOGIA

Carga Horária : 45h

Ementa:

Mecanismos de resistência inespecíficos do hospedeiro; mecanismos da imunidade ativa e passiva. Antígenos e

anticorpos. Sistemacomplemento. Reações de hipersensibilidade. Reações antígeno-anticorpo in vitro, aplicações

em imunodiagnóstico. Tolerância imunológica e mecanismos de autoimunidade. Imunodeficiências congênitas e

adquiridas. Imunologia dos transplantes. Imunologia dos tumores.


Explicar as principais reações biológicas inatas do homem frente às agressões microbianas. Identificar os tipos

de reações imunológicas adquiridas e explicar o seu desencadeamento. Avaliar as reações antígeno-anticorpo

mais utilizadas em imunodiagnóstico. Analisar as principais disfunções do sistema imunológico e suas

conseqüências a saúde humana; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e





1. ABBAS, A K.; LICHTMAN, A H. & POBER, J. S. Imunologia Celular e Molecular. 7 ed. Rio de Janeiro:

Revinter, 2011.

2. PARHAM, P. O Sistema Imune. 3 ed.Porto Alegre: Artemed, 2011.

3. ROITT; BROSTOFF & MALE. Imunologia. 6 ed. São Paulo: Manole, 2003.

Bibliografia complementar: 1. PEAKMAN, M. & VERGANI, D. Imunologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

2. SHARON, J. Imunologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

3. MURPHY, Kenneth; TRAVERS, Mark Walport.Imunobiologia de Janeway. 8 ed. Porto Alegre: Ed.

Artmed, 2014.

4. LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. 12ed. Porto Alegre: Ed.

Artmed, 2014.

5. CALICH, Vera; VAZ, Celidéia. Imunologia. 2ed. São Paulo: REVINTER, 2009.

MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA – PARASITOLOGIA

Carga Horária: 45h

Ementa:

Introdução ao estudo da Parasitologia. A parasitologia e associação dos seres vivos. Os Protozoários, Helmintos

e Ectoparasitos. Parasitos e vetores biológicos do homem causando patologia com sintomatologia específica.

Distribuição geográfica, morfologia, biologia, transmissão, epidemiologia, diagnóstico, profilaxia, noções do

tratamento.


Identificar os parasitos protozoários, helmintos, ectoparasitos e vetores dos parasitos humanos. Reconhecer os

ciclos dos parasitas no hospedeiro. Explicar os mecanismos de ação no hospedeiro; Apresentar postura crítica,

reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e social; Relacionar-se, de forma respeitosa, com colegas,




1. CIMERNAM, B.C. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

2. NEVES, D. P. Parasitologia humana. 12. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

3. REY, L. Parasitologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.


1. CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de Parasitologia. São Paulo: Editora: Atheneu, 2002.

2. REY, Luis. Bases da parasitologia médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

3. REY, Luíz. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara, 2008.

4. CIMERMAN, Benjamin. Atlas de parasitologia humana: com a descrição e imagens de artrópodes,

protozoários, helmintos e moluscos. São Paulo: Atheneu, 2011.

5. TAVARES, W.; MARINHO, L. A. C. Rotinas de Diagnostico e Tratamento das Doenças Infecciosas e

Parasitarias. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2012.

MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA – PATOLOGIA


Carga Horária: 45h

Ementa:

Inflamação - Conceito. Contexto histórico. Causas. Sinais. Evolução. Inflamação aguda e mediação química;

Tipos de procedimentos médicos. Técnicas em histopatologia e macroscopia (rotina de patologia cirúrgica);

Inflamação crônica. Doenças granulomatosas; Reparação, Regeneração e Fibrose: Processos básicos celulares e

matriciais, sinais moleculares (mediação química). Condições que podem modificar o processo reparativo;

Degeneração hídrica e protídica; Degeneração lipídica arterial. Doença esteatótica hepática alcoólica e não

alcoólica; Morte celular. Necrose. Apoptose; Calcificações patológicas, cálculos e concreções; Pigmentos e

pigmentações patológicas exógenas e endógenas; Distúrbios do crescimento e da diferenciação celular:

alterações do crescimento celular; Fases do Ciclo Celular; Diferenciação celular; Regulação da função gênica.

Inibidores metabólicos; Fundamentos teóricos da Imunoistoquímica; Conceito das alterações do crescimento

celular; Atrofia e Hipertrofia Distúrbios do crescimento e da diferenciação celular: Aplasia; Hiperplasia.

Metaplasia. Displasia. Anaplasia; Neoplasia; Carcinogênese


Compreender os principais mecanismos de agressão e defesa. Reconhecer as alterações patológicas básicas.

Explicar a fisiopatologia envolvida nas alterações patológicas básicas; Apresentar postura crítica, reflexiva e

senso deresponsabilidade estudantil e social; Relacionar-se, de forma respeitosa, com colegas, professores e




1. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: Patologia Geral. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

2. KUMAR, V. Robbins e Cotran: patologia-bases patológicas das doenças. 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2010.

3. RUBIN, Emanuel. Rubin, Patologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2006.


1. MONTENEGRO, Mario Rubens. Patologia. 4 ed. São Paulo Atheneu, 2004.

2. FRANCO, Marcello et al. Patologia: processos gerais. 5ed. São Paulo: Ed.Atheneu, 2010.

3. FARIA, José Lopes de. Patologia especial: com aplicações clínicas. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara,

1999.

4. CAMARGO, João Lauro Viana de; OLIVEIRA, DeilsonElgui de. Patologia geral: abordagem

multidisciplinar. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2010.

5. MENDES, René. Patologia do trabalho. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

INTRODUÇÃO À CLÍNICA MÉDICA/ SEMIOLOGIA


Ementa:

Relação médico-paciente; Anamnese e Ectoscopia; Exame físico dos segmentos corporais; Sinais e sintomas nas

grandes síndromes. Estudo da Anamnese, em toda sua extensão: Identificação da queixa principal, História da

Doença Atual, Interrogatório Sintomatológico, Antecedentes Pessoais Fisiológicos, Patológicos e Familiares,

História Social + Hábitos e Costumes; narrativas orais e escritas, relato de caso; exame físico: ectoscopia: geral e

Específica:sinais vitais, pulsos periféricos, cadeias ganglionares; exame físico por segmento corporal inspeção,

palpação, percussão e ausculta do tórax pulmonar; do abdome; ap. urinário; sinais e sintomas das principais

síndromes


Dominar as técnicas de realização da anmenese. Realizar o exame físico geral e especializado. Ler textos

técnicos. Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e social; Relacionar-se, de



colegas;


1. PORTO, C. C. Semiologia médica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

2. LOPEZ, M. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5 ed. Revinter, 2004.

3. RODRIGUES, Yvon Toledo; RODRIGUES, Pedro Paulo B. Semiologia pediátrica. 3ed. Rio de Janeiro: Ed.

Guanabara, 2009.



2. KASPER, D. L. ET AL. Harrison: Medicina Interna. 17 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.

3. PORTO, C. C. Exame Clínico. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

4. BARROS, Elvino. Et al. Exame clínico. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

5. SUSTOVICH, Duilio Ramos. Semiologia do idoso para o clínico. Filadelfia: Sarvier, 1999.


INTRODUÇÃO À FARMACOLOGIA


Ementa:

Introdução à farmacologia: conceitos básicos, farmacologia geral, mecanismos farmacocinéticos relacionados a

vias de administração, absorção, distribuição, biotransformação e excreção de fármacos. Farmacodinâmica:

mecanismo de ação dos fármacos, receptores farmacológicos, relação dose-efeito interação medicamentosa,

reações adversas dos fármacos. Introdução a farmacologia sistemática.

Competência (conhecimentos, habilidades e valores):

Articular e aplicar os saberes de farmacologia na prática médica, compreendendo os aspectos farmacocinéticos,

farmacodinâmicos e de interação farmacológica dos fármacos; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso





1. KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

2. RANG, H. P; DALE, M. M; RITTER, J. M. Farmacologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

3. SILVA, P. Farmacologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.


1. FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C. Farmacologia clínica. 4 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010..

2. GOODMAN, L.S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 12 ed. Rio de Janeiro: McGraw-

Hill, 2012.

3. LULLMANN, Heinz. Farmacologia: texto e atlas. 6 ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2010.

4. AULTON, Michael E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2005.

5. ANSEL, Howard C.; STOKLOSA, Mitchell J. Cálculos farmacêuticos. 12ed. Porto Alegre: Ed. Artmed,

2008.

TUTORIA III


Ementa:






Competências (conhecimentos, habilidades, valores):

Relacionar a semiologia da criança e do adulto aos aspectos gerais do raciocínio clínico para adequado

diagnóstico do paciente, considerando o uso de exames complementares quando necessário. Compreender a

construção de plano de cuidado, reconhecendo aspetos gerais da farmacologia e da educação em saúde.

Compreender os mecanismos de agressão e defesa no indivíduo, bem como os processos psicológicos básicos

(sensação, percepção, emoção) envolvidos na saúde; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso





1. DAVIDOFF, L.L. Introdução à psicologia. 3 ed. São Paulo: Markon Books, 2001.

2. EIZIRIK, C. L.O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre: Artemed, 2001. 21

ex. 3. KASPER, D. L. ET AL. Harrison: Medicina Interna. 17 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.

1. KLOETZEL, K. Medicina Ambulatorial – Princípios Básicos. São Paulo. EPU. 1999.

2. LEITE, A. J. M. et al. Habilidades de Comunicação com pacientes e famílias. São Paulo: Ed. Sarvier.

2007.

3. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde, 7 ed. Rio de Janeiro. MEDSI, 2013.

7. PORTO, C. C. Semiologia médica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

8. LOPEZ, M. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5 ed. Revinter, 2004.

9. MELLO FILHO, Júlio. Psicossomática hoje, 2 ed. Porto Alegre, Artemed Editora, 2010.

4º PERÍODO

BIOÉTICA E ÉTICA MÉDICA



Ementa:

Introdução ao estudo da Ética, da Bioética e da Ética Profissional: Conceitos e correlações. Histórico da Bioética

e os seus diferentes paradigmas. A Bioética sob a ótica principialista. Responsabilidade legal e ética do médico.

Erro médico. Estrutura e fundamentos do atual Código de Ética Médica. Os Conselhos de Medicina e a Ética

Médica: fundamentos legais e atuação. Atuação judicante dos Conselhos de Medicina: importância e formas.

Temas em Bioética: Relação médico-paciente, sigilo profissional, aborto, o fim da vida, os avanços da genética,

reprodução assistida, ética em pesquisa com seres humanos, transplantes de órgãos e tecidos.


Refletir a esfera ética e moral da profissão, a partir dos conflitos de valores vivenciados no dia-a-dia do exercício

profissional, inserindo temas atuais e aproveitando as experiências individuais. Desenvolver o interesse pelas

questões éticas, demonstrando a importância social e a dimensão humanitária da temática, buscando respostas

para os dilemas éticos; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e social;





1. CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

2. FRANÇA, G. V. Comentários ao código de ética médica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

3. SEGRE, M. A questão da ética e a saúde humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.

Bibliografia complementar: 1. FRANÇA, G. V. Medicina Legal. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

2. PESSINI, Leo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética. 7 ed. São

Camilo: Loyola, 2005.

3. SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. 6 ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2005.

4. SIQUEIRA, José Eduardo de; PROZA, Leonardo; ZANCANARO, Lourenço. Bioética: estudos e reflexões.

2 ed. Londrina: UEL, 2001.

5. VALLS, Alvaro L. M.Da ética à bioética. Petrópolis: Ed. Vozes, 2004.

ATENÇÃO À SAÚDE IV – BIOESTATÍSTICA


Ementa:

Métodos de análise quantitativa aplicados à pesquisa científica no campo da saúde.


Utilizar, de forma elementar, métodos de coleta de dados, de análise dos dados e variáveis através das técnicas

básicas daestatística. Elaborar o resumo dos dados através das medidas de tendência central, de dispersão e

separatrizes, apresentação tabular e gráfica, o processo de amostragem probabilística; Apresentar postura crítica,

reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e social; Relacionar-se, de forma respeitosa, com colegas,




1. ARANGO, H. G. Bioestatística teórica e computacional. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2005.

2. CALLEGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artemed, 2003.

3. DÓRIA FILHO, U. Introdução à bioestatística para simples mortais. 5 ed. São Paulo: Negócio Editora,

1999.


1. MEDRONHO, R.A.; BLOCH, K.V.; LUIZ, R.R. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo:Atheneu, 2009.

2. MOTTA, Valter T; Wagner, Marlo B. Bioestatística. Filadelfia: FUNPEC, 2003.

3. PAGANO, M; CAUVREAU, K. Princípios de Bioestatística. 2 ed. Califórnia: Duxbury Press, 2010.

4. SOARES, J.F. & SIQUEIRA, A.L. Introdução a Estatística Médica, Belo Horizonte, 2002.

5. VIEIRA, S. Introdução a Bioestatística. Rio de Janeiro: Ed. Campos, 1997.

OBSTETRÍCIA

Carga Horária: 80h

Ementa:

Estudo Teórico-prático da Obstetrícia. Condições fisiológicas e patológicas mais comuns da mulher durante o

período da gravidez e do puerpério. A ênfase é centrada na prevenção, diagnóstico, tratamento e prognóstico das

principais afecções obstétricas.


Competências (conhecimentos, habilidades e valores) :

Executar tarefas de Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Prognóstico dos problemas obstétricos mais

prevalentes. Dominar conhecimentos teórico-práticos para realização do parto, identificando suas distorcias;

Realizar exame pélvico (genitália externa, colo e corpo uterino, anexos e pelvimetria interna clínica);

Diagnosticar corretamente o trabalho de parto; Identificar as intercorrências gestacionais que necessitam regime

de internação; Conduzir o trabalho de parto nas suas diversas fases; Identificar o trabalho de parto anômalo e

adotar condutas correspondentes; Conhecer mecanismos de parto cefálico e pélvico; Conhecer as indicações do

uso do fórceps; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e social; Relacionar-

se, de forma respeitosa, com colegas, professores e demais profissionais do ambiente da escola e dos serviços de

saúde; Demonstrar capacidade de trabalho em equipe e de liderança; Comunicar-se de forma ética, efetiva e



1. LEVENO, Kenneth J. et al. Manual de Obstetrícia de Williams. 22 ed. Porto Alegre: Artemed, 2010.

2. REZENDE, J.: MONTENEGRO, C.A.B. Obstetrícia fundamental. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

3. ZUGAIB, M. Obstetrícia. São Paulo : Manole, 2008.

Bibliografia complementar: 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco: manual técnico. 5 ed. Brasília, 2012.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada. (Manual

Técnico). Brasília, 2005..

3. FREITAS, Fernando et al. Rotinas em obstetrícia. 6 ed. Porto Alegre: Artemed, 2011.

4. MENDONÇA, Delosmar. Obstetrícia: protocolos de diagnóstico e tratamento. 3 ed. Rio de Janeiro:

Revinter, 2000.

5. NEME, B. Obstetrícia básica. 3 ed. Filadélfia: Sarvier, 2005.

NEONATOLOGIA

Carga Horária: 80h

Ementa:

Adaptações fisiológicas do RN ao Parto. Humanização da Assistência ao Binômio Mãe/Filho. Atendimento ao

recém-nascido normal e de risco. Agravos à Saúde: infecções do RN. RN de baixo peso: prematuridade e RCIU.

Promoção da saúde: triagem neonatal, imunização do RN e transmissão vertical de Sífilis e AIDS. Prevenção

dos agravos à saúde e educação familiar. Puericultura.

Competências (conhecimentos, habilidades e valores) :

Aplicar conhecimentos e procedimentos básicos referentes ao parto, ao nascimento, ao recém-nascido normal e

com as doenças clínicas e cirúrgicas prevalentes. Contextualizar, de forma crítica, as políticas de prevenção e

promoção da saúde, sobretudo a estrutura dos Serviços de atenção ao binômio Mãe– RN; Apresentar postura

crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e social; Relacionar-se, de forma respeitosa, com colegas,

professores e demais profissionais do ambiente da escola e dos serviços de saúde; Demonstrar capacidade de

trabalho em equipe e de liderança; Comunicar-se de forma ética, efetiva e profissional com os professores e

colegas;


1. AVERY, G. B. Neonatologia: fisiopatologia e tratamento do recém-nascido. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007.

2. SEGRE, C. A. M. Perinatologia: fundamentos e prática. São Paulo: Sarvier; 2002.

3. SIMÕES, A. Manual de Neonatologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2002.


1. CLOHERTY, J. P.; EICHENWALD, E. C.; STARK, A. R. Manual de Neonatologia. 6 ed. Rio de Janeiro:

Ed. Guanabara, 2010.

2. LEONE, Cleci R.; TRONCHIN, D. M. R. Assistência integrada ao recém-nascido. São Paulo: Atheneu,

2001.

3. LIMA, Geisy de Sousa; BRAGA, Taciana Duqye de Almeide; MENESES, Jucilene do Amaral (Coord.).

Neonatologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2004.

4. MEDEIROS FILHO, João Gonçalves de. Neonatologia: Guia Prático. João Pessoa: Ed. Idéia, 2008.

5. POLIN, Richardson A. Neonatologia prática. 2 ed. Porto Alegre: Ed. Artes Médic, 1996.

ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE



Ementa:

Aspectos éticos no atendimento à criança e ao adolescente: relação médico-paciente e família. Alimentação,

nutrição e seus principais desvios na infância e na adolescência, pneumopatias agudas e crônicas, doença

diarréica, distúrbios hidroeletrolíticos, imunizações, GNDA, Síndrome Nefrótica, ITU, Febre reumática,

Meningoencefalites, parasitoses intestinais, doenças exantemáticas, hepatite A, antibioticoterapia em Pediatria. A

estratégia de Atenção Integrada às Doenças prevalentes na infância, prevenção de agravos físicos, psíquicos e

sociais.


Compreender os principais problemas de saúde que afetam crianças e adolescentes. Realizar a anamnese e

exame físico da criança e do adolescente. Solicitar e utilizar racionalmente os recursos de diagnósticos

complementares. Identificar e tratar as doenças prevalentes da infância. Orientar a família da criança e do

adolescente em relação à prevenção dos agravos físicos, ambientais e nutricionais. Encaminhar para especialistas

quando necessário; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e social;

Relacionar-se, de forma respeitosa, com colegas, professores e demais profissionais do ambiente da escola e dos

serviços de saúde; Demonstrar capacidade de trabalho em equipe e de liderança; Comunicar-se de forma ética,



1. FIGUEIRA, F. et al. Manual de Diagnóstico Diferencial em Pediatria. 2 ed. Rio de janeiro: Ed.

Guanabara, 2005.

2. LOPEZ, F.A.; CAMPOS JR, D. Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 2 ed. São Paulo:

Ed. Manole, 2010.

3. MARCONDES, E. et al. Pediatria Básica. 9 ed. São Paulo: Sarvier, 2004. Vols. 1, 2 e

Bibliografia complementar: 1. AMARAL, J. J. F.; PAIXÃO, A.C. AIDPI para o Ensino Médico. 3 ed. Brasilia: Org. Pan. de Sa, 2004.

2. RODRIGUES, Y. T.; RODRIGUES, P. P.B. Semiologia Pediátrica.3 ed. Rio de Janeiro:

GuanabaraKoogan, 2009.

3. LEONE, Cleci R.; TRONCHIN, D. M. R. Assistência integrada ao recém-nascido. São Paulo: Atheneu,

2001.

4. LIMA, Geisy de Sousa; BRAGA, Taciana Duqye de Almeide; MENESES, Jucilene do Amaral (Coord.).

Neonatologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2004.

5. OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Black book: Pediatria. 2 ed. 2002.

DOENÇAS INFECCIOSAS

Carga Horária: 115 hora

Ementa:

Doenças de etiologia viral, bacteriana e parasitárias mais prevalentes e outros assuntos de interesse em

portadores de doenças infecciosas como antibióticos, quimioterápicos, infecções nosocomiais e acidentes

ofídicos, hanseníase, hemograma, avaliação bioquímica e proteínas de fase aguda nas doenças infecciosas.


Abordar o paciente portador de doenças infecciosas, investigando-o de forma clínica e epidemiológica de modo

a ter subsídios para levantar as hipóteses diagnósticas mais prováveis. Identificar as doenças infecciosas mais

prevalentes, sendo capazes de solicitar exames inespecíficos pertinentes e específicos para o diagnóstico de

certeza. Tratar as doenças infecciosas mais comuns e reconhecer o momento para intervenção de um especialista.

Usar, de modo criterioso, os antimicrobianos a fim de não colaborarem com o aumento da resistência

microbiana. Reconhecer na população hábitos e comportamentos de risco para doenças infecciosas, orientando

condutas profiláticas adequadas;Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e





1. BARROS, E. Antimicrobianos: Consulta Rápida.4 ed, Porto Alegre: Artemed, 2008.

2. TAVARES, W. Rotinas de Diagnóstico e Tratamento das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 3 ed. São

Paulo: Atheneu, 2012..

3. FOCACCIA, R. VeroneseTratado de Infectologia. 4 ed, São Paulo: Ed. Atheneu, 2009.

Bibliografia complementar: 1. MELO, Heloisa Ramos Lacerda de et al.Condutas em Doenças Infecciosas. Rio de Janeiro: Ed. Medsi,

2004.

2. TRABASSO, Plínio. Antibioticoterapia. São Paulo: Ativus, 1998.


3. COLOMBRINI, Maria Rosa Ceccato. Enfermagem em infectologia: cuidados com o paciente internado. 2

ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

4. BRASIL, Ministério da Saúde. Doenças Infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8 ed. Brasília: Minist. Da

Saúde, 2010.

5. PRADO, Felício Cintra do. Atualização terapêutica. São Paulo: Artes Médic, 2007.

FARMACOLOGIA DOS ANTIMICROBIANOS

Carga Horária: 45h

Ementa:

Antibióticos β-lactâmicos (penicilinas, cefalosporinas, monobactâmicos e carbapenens), macrolídeos,

tetraciclinas, cloranfenicol, clindamicina, aminoglicosídeos, sulfonamidas e quinolonas;Antifúngicos, antivirais,

antiparasitários.


Avaliar de maneira mais criteriosa a escolha dos antimicrobianos. Analisar as interações farmacológicas entre os

antimicrobianos, entre os antimicrobianos com outros fármacos e com alimentos, prescrevendo e orientando o

paciente de forma mais racional. Utilizar as vias de administrações dos antimicrobianos com mais rigor.

Contribuir para reduzir as possibilidades de resistência bacteriana, a partir da escolha correta dos

antimicrobianos; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e social; Relacionar-

se, de forma respeitosa, com colegas, professores e demais profissionais do ambiente da escola; Demonstrar


professores e colegas;


1. BARROS, E. Antimicrobianos: Consulta Rápida.4 ed, Porto Alegre: Artemed, 2008.

2. FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C. Farmacologia clínica. 4 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010.

3. GOODMAN, L.S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 12 ed. Rio de Janeiro: McGraw-

Hill, 2012.

Bibliografia complementar: 1. KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

2. KOROLKOVAS, ANDREJUS; FRANÇA, F. F. A. C. Dicionário terapêutico guanabara. 18 ed.Rio de

Janeiro, guanabara koogan, 2011.

3. RANG, H. P. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

4. LULLMANN, Heinz. Farmacologia: texto e atlas. 6 ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2010.

5. AULTON, Michael E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2005.

BASES DA TÉCNICA CIRÚRGICA E DA ANESTESIOLOGIA


Ementa:

Iniciação às técnicas cirúrgicas e anestésicas, respostas orgânicas ao trauma cirúrgico e suas complicações.


Aplicar conhecimentos básicos em cirurgia, técnica cirúrgica e anestesia e realizar procedimentos também

básicos; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e social; Relacionar-se, de



colegas;


1. DOHERTY, G.M. et al. Washington: manual de cirurgia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

2. FERRAZ, A.A.B.; MATHIAS, C.A.C.; FERRAZ, E.M. Condutas em cirurgia geral. Rio de Janeiro: Ed.

Medsi, 2003.

3. MANICA, J. Anestesiologia: princípios e técnicas. 3 ed. Porto Alegre: Artemed, 2004.


1. ATENDIMENTO Pré Hospitalar ao Traumatizado. 6 ed. São Paulo: Ed. Elsevier, 2007

2. ALEXANDER, Raymond H. Suporte avançado de vida no trauma. Chicago: American C S,1995.

3. FERRAZ, A. A. B. et al. Bases da técnica cirúrgica e da anestesia. Recife: Ed.: UFPE, 2001.

4. AULER JUNIOR, José O. et al (Edit). Manual teórico de anestesiologia para alunos de graduação. São

Paulo: Ed. Atheneu, 2004.

5. STOELTING, R. K. ; MILLER, R. D. Bases de anestesia. 4ed. São Paulo: Roca.


5º PERÍODO

PSICOLOGIA MÉDICA


Ementa:

Noções introdutórias do funcionamento psíquico e, conseqüentemente, das supostas reações subjetivas que se

apresentam nas relações estabelecidas com o outro, dando ênfase à relação médico – paciente. Processos

psíquicos envolvidos na relação médico – paciente.


Compreender os processos psíquicos que envolvem o comportamento humano, as reações subjetivas em face da

doença e dos sintomas que entremeiam a relaçãomédico – paciente. Reconhecer as distorções existentes na

relação médico-paciente, desenvolvendo reflexões críticas e atitudes favoráveis ao estabelecimento de uma

relação médico-paciente adequada; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e





1. CAIXETA, M. Psicologia médica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2005.

2. MCDOUGALL, Joyce. Teatros do corpo: o psicossoma em psicanálise. 2 ed. São Paulo: Ed. Martins

Fontes, 2000.

3. MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. 2 ed. Porto Alegre: Ed. Artemed, 2010.

Bibliografia complementar: 1. BALINT, M. O médico, seu paciente e a doença. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.

2. BRAGHIROLLI, E. M. et al. Psicologia geral. 32 ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 2012.

3. DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3 ed. São Paulo: Ed. Makron, 2001.

4. MILLAN, L. R. Vocação médica: um estudo de gênero. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

5. RAMOS, D. G. A psique do corpo. 2 ed. Filadelfia: Ed. Summus, 1994.

ATENÇÃO EM SAÚDE V/ SAÚDE DO IDOSO


Ementa:

Os aspectos demográficos do envelhecimento populacional. Situação de saúde no Brasil relativa à população

acima de 60 anos. As características do processo saúde – doença e os fatores de risco neste grupo etário.

Organização do Sistema Único de Saúde para responder às demandas de saúde, definidas pelo perfil de

morbimortalidade da população brasileira nos seguintes grupos considerados prioritários: pessoas idosas.


Refletir as questões relacionadas ao envelhecimento da população brasileira. Analisar características

fundamentais do processo de envelhecimento, em particular as questões relativas às políticas sociais e de saúde.

Identificar as patologias prevalentes na população brasileira e as estratégias de prevenção e promoção utilizadas

na atenção básica; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e social;





1. SALDANHA, A. L.; CALDAS, C. P. Saúde do idoso: a arte de cuidar. 2ed. Rio de Janeiro: Ed. Interciência,

2004.

2. SCHRAIBER, Lilia Blima..Saúde do adulto: programas e ações na unidade básica. 2 ed. São Paulo: Ed.

Hucitec, 2000.

3. VERAS, R. Terceira idade: alternativas para uma sociedade em transição. Rio de Janeiro: Ed. Relume-

Dumará, 1999.


1. COSTA, Elisabeth Maria José. Gerontodrama a velhice em cena: estudos clínicos sobre o envelhecimento

e a terceira idade. Filadelfia: Ágora, 1998.

2. BRASIL, Ministério da Saúde. Política nacional de atenção à saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério

da Saúde, 2006. (Internet)

3. HERÉDIA, Vania Beatriz Merlotti. Envelhecimento, Saúde e Políticas Públicas. Caxias do Sul: EDUCS,

2007.


4. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Antropologia, saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2004.

5. SPIRDUSO, W. W. Dimensões físicas do envelhecimento. Barueri: Manole, 2002.

ATENÇÃO EM SAÚDE V/ SAÚDE DA MULHER

Carga Horária: 45h.

Ementa:

Situação de saúde da população feminina no Brasil. As questões de gênero e sua influência no processo saúde-

doença da população feminina. A Organização do Sistema Único de Saúde para responder às demandas de

saúde, a partir das necessidades de saúde da população brasileira, com enfoque na população feminina.


Reconhecer os principais problemas de saúde da população feminina no Brasil, relacionando-os às situações de

desigualdade de gênero. Identificar os princípios e diretrizes da política nacional de atenção integral à saúde da

mulher; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e social; Relacionar-se, de



colegas;


1. ALDRIGHI, J. M., BUCHALLA, C. M., CARDOSO, M. R. A. Epidemiologia dos agravos à saúde da

mulher. São Paulo: Ed. Atheneu, 2005.

2. SCHRAIBER, Lilia Blima..Saúde do adulto: programas e ações na unidade básica. 2 ed. São Paulo: Ed.

Hucitec, 2000.

3. SCHRAIBER, L. B. et al. Violência dói e não é direito: a violência contra a mulher, a saúde e os direitos

humanos. São Paulo: UNESP, 2005.


1. BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção integralà saúde da mulher: princípios e

direitos. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

2. SCHRAIBER, Lilia Blima. Saúde do Adulto: programas e ações na unidade básica. 2 ed. São Paulo: Ed.

Hucitec, 2000.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Aborto e saúde pública no Brasil 20 anos. Brasília, 2009.

4. SILVA, Severina do Carmo; LOPES, Maria Emília Limeira; QUIRINO, Maria Aparecida Bezerra. Pós-

menopausa: vivendo um novo tempo. João Pessoa: UFPB, 2003.

5. FRANÇA, InaciaSatiro Xavier; LOPES, Maria Emília Limeira. Fios que tecem as malhas da história e da

vida das mulheres. João Pessoa: Ideia, 2002.

ATENÇÃO À MULHER


Ementa:

Propedêutica ginecológica. Relação médico paciente e família – aspectos éticos.Peculiaridades da Saúde da

Mulher; a ética em Ginecologia. Vulvovaginites, Dismenorréias, Tensão pré-menstrual (TPM), Doença

inflamatória pélvica aguda e crônica, Patologias benignas do colo uterino, Incontinência urinária, Endometriose,

Adenomiose, Patologia do ciclo menstrual, Patologia da função ovariana, Climatério, Amenorréia primária e

secundária, Esterilidade e infertilidade, Patologias benignas e malignas do colo uterino, corpo uterino, ovário,

Patologia benigna e maligna da mama, Endocrinopatias ginecológicas, Doenças sexualmente transmissíveis

(DST). Planejamento Familiar: Contracepção; infertilidade; aspectos demográficos e políticos do planejamento

familiar. Sexualidade humana: Comportamento sexual; dinâmica da resposta sexual humana; problemas sexuais;

orientações gerais; causas, diagnóstico e tratamento.


Identificar os órgãos genitais femininos e correlacionar com a fisiologia. Reconhecer os elementos propedêuticos

na assistência à saúde da mulher. Realizar o atendimento médico às mulheres. Explicar a fisiopatologia das

principais afecções ginecológicas. Diagnosticar e tratar as principais patologias ginecológicas. Identificar,

diagnosticar e tratar os casos de: Amenorréia, Climatério, Corrimentos Vaginais, Doenças Sexualmente

Transmissíveis, Doença Inflamatória Pélvica, Distopias Genitais, Planejamento Familiar, Dismenorréia /

Síndrome da Tensão Pré-menstrual, Patologias Ovarianas, Patologias Mamárias, Patologias do colo uterino,

Patologias do corpo uterino. Reconhecer os aspectos emocionais e sociais envolvidos nas afecções

ginecológicos;Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e social; Relacionar-se,

de forma respeitosa, com colegas, professores e demais profissionais do ambiente da escola; Demonstrar


professores e colegas.



1. BARACAT, E. C.; LIMA, G. R. Guia de medicina: ginecologia. São Paulo: Ed. Manole, 2005.

2. CAMARGOS, Aroldo Fernando et. al. Ginecologia ambulatorial: baseada em evidências científicas. 2. ed.

Belo Horizonte: Coopmed, 2008.

3. PIATO, S. Tratado de Ginecologia. 2 ed. São Paulo: Ed. Artemed, 2002.


1. BEREK, Jonathan S.Berek& Novak Tratado de Ginecologia. 14 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2010.

2. FREITAS, Fernando et al. Rotinas em Ginecologia. 6 ed. Artmed, 2011.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência em planejamento familiar: manual técnico. 4 ed. Brasília:

Ministério da Saúde, 2002.

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis: manual

técnico. 4 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

5.BASTOS, Álvaro da Cunha.Ginecologia. 11 ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

ENVELHECIMENTO


Ementa:

Teorias do envelhecimento. Conceitos básicos e epidemiologia. Envelhecimento dos sistemas neurológico,

cardiovascular, respiratório, osteoarticular e urinário. Depressão. Demência. Delírio. Hipertensão arterial.

Insuficiência cardíaca congestiva. Pneumonia. Doença pulmonar obstrutiva crônica. Incontinência urinária.

Úlceras de pressão.


Compreender a Geriatria de forma descritiva e aplicá-la à prática clínica; compreender os princípios básicos de

atendimento ao idoso. Reconhecer as e sua diferente forma de apresentação quando comparado com pacientes

mais jovens. Diagnosticar e tratar adequadamente patologias mais freqüentes nos indivíduos com maior idade;

Apresentar postura crítica, reflexiva e senso deresponsabilidade estudantil e social; Relacionar-se, de forma

respeitosa, com colegas, professores e demais profissionais do ambiente da escola; Demonstrar capacidade de

trabalho em equipe e de liderança; Comunicar-se de forma ética, efetiva e profissional com os professores e

colegas;


1. CARVALHO FILHO, E. T. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. 2 ed. São Paulo: Ed. Atheneu.

2005.

2. PORTO, C. C. Semiologia médica. 7 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2014.

3. FREITAS, Elisabete Viana de et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed.

Guanabara, 2011.


1. GUIMARÃES, R. M. Sinais e sintomas em geriatria. São Paulo: Atheneu, 2004.

2. PETROIANU, A ; PIMENTA, L. G. Clínica e cirurgia geriátrica. Rio de Janeiro; Guanabara, 1999.

3. VIEIRA, E. B. Manual de gerontologia. 2 ed Rio de Janeiro; Revinter, 2004.

4. HERÉDIA, Vania Beatriz Merlotti. Envelhecimento, Saúde e Políticas Públicas. Caxias do Sul: EDUCS,

2007.

5. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Antropologia, saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2004.

ATENÇÃO AOS PORTADORES DE DISTÚRBIOS METABÓLICOS


Ementa:

Relação médico-paciente e aspectos éticos. Avaliação do estado nutricional. Nutrição e vida saudável. Efeito das

doenças sobre o estado nutricional. Dietoterapia – prescrição de dietas. Suporte nutricional em situações

especiais. Regulação genética da produção de hormônios. Interação entre hipotálamo, hipófise e órgãos efetores.

Avaliação e exame físico do paciente com endocrinopatia. Conduta diagnóstica e terapêutica nas endocrinopatias

mais freqüentes: doenças hipofisárias, da tireóide e paratireóides, diabetes mellitus, doenças adrenais, obesidade.

Implicações clínicas do metabolismo anormal das lipoproteínas. O impacto da doença endócrina sobre o

paciente. Prevenção das doenças endócrinas e metabólicas e melhoria da qualidade de vida. Distúrbios

nutricionais primários e secundários. Doenças metabólicas: quadro clínico, tratamento medicamentoso e

dietético, epidemiologia. Obesidade e desnutrição: epidemiologia e reabilitação.


Reconhecer as manifestações clinicas das principais doenças endócrinas, colher historia clínica e exame físico.

Identificar a necessidade de exames complementares. Interpretar os resultados destes exames. Construir

hipóteses diagnósticas. Elaborar um plano terapêutico inicial. Ler e interpretar artigos científicos, fundamentais


para o exercício da medicina baseada em evidencias; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso de

responsabilidade estudantil e social; Relacionar-se, de forma respeitosa, com colegas, professores e demais




1. BANDEIRA, F. et al. Endocrinologia e diabetes. 2 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2009.

2. KASPER, D. et al. Harrison: medicina interna. 17 ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 2008.

3. VILAR, L. Endocrinologia clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

Bibliografia complementar: 1. ALMEIDA, Henriqueta GalvaninGuidio de. Diabetes mellitus:.Filadelfia: Ed.Atheneu, 1997.

2. LOPES, Antônio Carlos. Diagnóstico e tratamento. São Paulo: Ed. Manole, 2007.

3. SONKSEN, Peter. Tudo sobre diabetes. Filadelfia: Andrei, 2000.

4. New England Journal of Medicine.Massachusetts Medical Society.

5. FERRIANI, Rui Alberto. Ginecologia endócrina. Febrasgo, 1996.

ATENÇÃO AOS PORTADORES DE DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS


Ementa:

O sangue – aspectos gerais, órgãos hematopoiéticos na criança e no adulto. Hematopoiese. Sangue periférico,

hemograma. Anemias, classificação, fisiopatologia e quadro laboratorial. Anemia carencialferropriva,

megaloblástica, perniciosa e por deficiência de folatos. Anemias hemolíticas. Anemia a plástica. Hemostasia e

coagulação. Púrpuras vasculares e trombocitopênicas. Coagulação intravascular disseminada. Hemofilias e

Doença de Von Willebrand. Hemoterapia, grupos sangüíneos ABO/Rh. Doença hemolítica perinatal, doação e

transfusão sangüíneas. Leucemias Mielóides agudas e crônicas. Leucemias Linfóides agudas e crônicas.

Gamopatias monoclonais. Linfomas de Hodgkin e não-Hodgkin. Tratamento das neoplasias hematológicas.

Transplante de medula óssea. Sistema HLA humano.


Aplicar conhecimentos básicos do campo da Hematologia, para formular hipóteses diagnósticas sobre as

patologias hematológicas, tratar as que tiverem ao seu alcance, triar e encaminhar os pacientes que se fizerem

necessários; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso de responsabilidade estudantil e social; Relacionar-se,

de forma respeitosa, com colegas, professores e demais profissionais do ambiente da escola e dos profissionais

do serviço; Demonstrar capacidade de trabalho em equipe e de liderança; Comunicar-se de forma ética, efetiva e



1. ZAGO, M. A.; FALCÃO, R. P.; PASQUINI, R. Hematologia. São Paulo: Ed Atheneu, 2004.

2. TEIXEIRA, J. E. C. Diagnóstico laboratorial em hematologia. São Paulo: Rocca, 2006.

3. VERRASTRO, T. F. Hematologia e hemoterapia. Filadélfia: Ed. Atheneu, 2002.

Bibliografia complementar: 1. FAILACE, R. R. Hemograma: manual de interpretação. 4 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.

2. HOFFBRAND, A. V. Fundamentos em hematologia.. 5 ed. Porto Alegre: Artemed Editora, 2008.

3. LORENZI, Therezinha F. Manual de hematologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2006.

4. REPAPORT, Samuel I. Introdução à hematologia. 2 ed. São Paulo: Ed. Roca, 1990.

5. ZAGO, Marco Antônio. Tratado de hematologia. São Paulo: Atheneu, 2013.

ANATOMIA PATOLÓGICA


Ementa:

Patologia dos diversos sistemas orgânicos; Mecanismos patogenéticos; estudo das correlações anátomo-clínicas

dos processos patológicos analisados; Dermatopatologia inflamatória; Dermatopatologiatumoral; Patologia

ginecológica; Patologia mamária – lesões benignas ; Patologia mamária - lesões malignas ; Patologia pulmonar;

Patologia da tireóide; Patologia gastrointestinal; Patologia Hepática; Uropatologia.


Identificar as patologias dos diversos sistemas orgânicos. Explicar os seus mecanismos patogenéticos.

Correlacionar anátomo-clínicas dos processos analisados; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso de

responsabilidade estudantil e social; Relacionar-se, de forma respeitosa, com colegas, professores e demais




http://massmed.org/


1. BRASILEIRO FILHO, G.Bogliolo Patologia geral. 5 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2013.

2. KUMAR, V. Robbins e Cotran: patologia-bases patológicas das doenças. 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2010.

3. ROSAI, J.RosaiandAckerman'ssurgicalpathology.9 ed. Londres, 2004.


1. FARIA, J. L. Patologia especial: com aplicações clinicas. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1999.

2. RUBIN, E. Rubin, Patologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2006.

3. MONTENEGRO, Mario Rubens. Patologia: processos gerais. 4 ed. São Paulo: Ed.Atheneu, 2004.

4. FRANCO, Marcello et al. Patologia: processos gerais. 5ed. São Paulo: Ed.Atheneu, 2010.

5. CAMARGO, João Lauro Viana de; OLIVEIRA, DeilsonElgui de. Patologia geral: abordagem

multidisciplinar. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2010.

SUPORTE BÁSICO DE VIDA


Ementa:

Atendimento inicial às principais urgências e emergências médicas: atendimento pré-hospitalar e atendimento

inicial a nível hospitalar.


Reconhecer e proceder com o atendimento inicial as principais urgências e emergências médicas, com foco no

atendimento pré-hospitalar e no atendimento inicial a nível hospitalar; Apresentar postura crítica, reflexiva e

senso de responsabilidade estudantil e social; Relacionar-se, de forma respeitosa, com colegas, professores e




1. AEHLERT, B. ACLS – Emergências em cardiologia, suporte avançado de vida em cardiologia: um guia

para estudo. 3 ed. Editora Elsevier, 2007. FALCÃO, L.F.R. et al. Emergências fundamentos e práticas.

São Paulo: Martinari, 2010.

2. COMITÊ DO PHTLS DA NAEMT. PHTLS – Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado.6 ed. Editora

Elsevier, 2007.

3. FALCÃO, L. F. R. et al. Emergências fundamentos e práticas. São Paulo: Martinari, 2010.


1. KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

2. HIGA, E.M.S.; ATALLAH, A.N. Medicina de urgência. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

3. HERLON, S.M. et al. Emergências clínicas: abordagem prática. 8 ed. Barueri: Manole, 2013.

4. LOPES, A.C. Tratado de clínica médica. Editora Roca, 2006.

5. MARTINS, Herlon Saraiva et al. Emergências Clínicas: Abordagem prática. 8 ed. São Paulo: Ed. Manole,

2013.

PROCEDIMENTOS EM MEDICINA


Ementa:

Biossegurança; Punção venosa central; toracocentese; punção lombar; paracentese; punção óssea; intubação

orotraqueal; acessos periféricos; sondagens; administração de medicamentos e soluções, Suporte Avançado de

Vida no Trauma


Desenvolver habilidades em realizar procedimentos em medicina. Adotar posturas de biossegurança com relação

ao paciente e a si próprio; Trabalhar os conceitos e as indicações dos procedimentos médicos de Punção venosa

central, toracocentese, punção lombar, paracentese, punção óssea e intubação orotraqueal; Trabalhar os conceitos

e as indicações dos procedimentos de enfermagem ;Desenvolver habilidades nos procedimentos médicos de

acesso venoso central, toracocentese, punção lombar, paracentese, punção óssea e intubação orotraqueal;

Desenvolver habilidades nos procedimentos de enfermagem para acessos periféricos, sondagens e administração

de medicamentos e soluções.; Apresentar postura crítica, reflexiva e senso de responsabilidade estudantil e





Bibliografia básica e Complementar:

1. NETO, RODRIGO A. B.; MARTINS, HERLON S. et al. Emergências Clínicas – Abordagem Prática.

Editora Manole, 9ª. Edição, 2014, ISBN : 8520436269

2. CALDEIRA FILHO, MILTON; WESTPHAL, GLAUCO A. et al. UTI – Manual Prático de Medicina

Intensiva. Editora Segmento Farma, 10ª. Edição, 2013. ISBN : 9788579000720

3. BACCARINI, MARCO ; PEDROSO, ENIO ET AL. EMERGÊNCIAS MÉDICAS. EDITORA

MEDBOOK, 1ª. Edição, 2013, isbn: 9788599977743

4. ATLS - Suporte Avançado de Vida no Trauma para Médicos. 7.ed. Editora Elsevier , 2004.

5. LOPES, A. CARLOS. Tratado de Clínica Médica. Editora Roca, 2ª. Edição, 2009.

ISBN:9788572417792

Curso de Medicina - Processo Seletivo de Transferência – 2017 · processo saúde -doença....

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