Curso de Treinadores de Futsal Grau I - cld.pt · JOGO - FUTSAL Qual a ideia de jogo? Como...
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1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
Curso de Treinadores de Futsal – Grau I
Metodologia do Treino 1. Treino e metodologia do treino em Futsal
Carga Horária: 4 horas (teórica)
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I 1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
b) Metodologia específica do treino em Futsal Modelar a complexidade do jogo Criar contextualidades do jogo Direcionar numa dimensão coletiva
Sumário
a) Conceito de Treino Treino versus níveis de especificidade (prioridades no Futsal)
Treino versus fadiga Treino versus destreino
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
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Conceito de Treino
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I 1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
O treino é a ação e o efeito de treinar. Trata-se de
um processo para adquirir conhecimentos,
habilidades e capacidades.
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Pode-se definir treino como um processo
planificado, que tem como objetivo a melhora de
rendimento através da otimização das
capacidades físicas do desportista: resistência,
força, velocidade e flexibilidade.
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Existem três variáveis neste processo, as quais ao
serem manipuladas produzem diferentes tipos de
trabalho que levam o organismo a tornar-se cada
vez mais forte e ágil, são eles: a frequência, a
duração e a intensidade; a combinação destes
dois resulta na carga de trabalho.
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Princípios fundamentais
Nos treinos, e com a maioria dos atletas, deve-se
aplicar quatro princípios básicos:
individualização, progressão, sobrecarga e
especificidade. Entendendo-os ajudará a formar
um melhor atleta.
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Metodologia específica do
treino em futsal
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
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Metodologia
• Existem muitas formas de atingir o mesmo objetivo!
• Qual é a nossa
prioridade?
• Que CONCEPÇÃO
defendemos?
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CONCEÇÃO Dicionário Porto Editora, 2004
FACULDADE DE ENTENDER;
ENTENDIMENTO;
PERCEPÇÃO;
MANEIRA DE CONCEBER OU
JULGAR ALGO;
IDEIA;
CONCEITO;
NOÇÃO.
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O JOGO
RELAÇÃO
O TREINADOR O TREINO CONCEÇÃO
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JOGO - FUTSAL
Qual a ideia de jogo?
Como pretendemos jogar Futsal?
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TREINO - FUTSAL
Em função da ideia
(conceção) de jogo,
que metodologia vamos utilizar?
O que é prioritário como conteúdo de treino?
Que periodização do treino para colocarmos a equipa a jogar
como pretendemos?
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Preocupações Formativas
QUESTÕES CENTRAIS
Treinador
Treino
Jogo
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• Qual é o “Futsal” pretendido?
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Evolução do jogo
Evolução da dinâmica de jogo na organização ofensiva/defensiva
• Organização ofensiva/defensiva (2.2 / zona) com predominância do contra-ataque;
• Especialização de funções (3.1) e início da marcação individual;
• Imposição da dinâmica de jogo ofensivo (4.0) e especialização defensiva.
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Ideia de jogo
• A preparação do jogo pressupõe planificar, programar e periodizar o processo de treino.
•É através do treino que preparamos o jogo!
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Evolução do treino
Evolução da periodização do treino
• Os percursores da periodização do treino (Kotov, 1916, Grantyn, 1939, Letunov, 1950, Ozolin, 1949,
Gorinevski, 1922 e Pinkala, 1930)
• Matvéiev
• Modelo de treino pendular (Arosjev & Kalinin,1971, )
• Modelo de treino modular (A. Vorobjev, 1970)
• Treino estrutural/Altas cargas de treino (Tschiene,1987)
• Treino por blocos (Verchoshanskij, anos 80)
• Treino individualizado (Bondarchuck, anos 80)
• Modelo de prolongado estado de rendimento (Tudor Bompa, Seirul-lo Vargas, anos 80)
• Modelo de treino Integrado (anos 80 e 90)
• Uma visão cognitiva do treino (Greco, 1988; Carravetta, 2000; Souza, 2002; Romero Cerezo, 2005)
• “Periodização táctica” (Vitor Frade)
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
FUTSAL Modelo de prolongado estado de rendimento Modelo de treino Integrado Uma visão cognitiva do treino “Periodização táctica”
ORGANIZAÇÃO
Ideia de treino
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
• Por um lado exigimos processos criativos, individualizados e específicos, por outro lado continuamos fortemente empenhados na criação de princípios comuns, teorias explicativas de grupos de modalidades.
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Futsal
• Existe algo particular no processo de periodização pelo que, ao longo dos anos, a planificação desportiva evoluiu para formas cada vez mais específicas (Castro López, 2003).
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Treino
• Um aspecto de grande importância no planeamento do treino desportivo é que se passou para um treino
cada vez mais específico e diferenciado de acordo com as características estruturais de cada desporto em
particular.
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Treino • Se o jogo se caracteriza por uma orientação essencialmente táctica e se esta confere, ou retira, sentido às acções de jogo, a periodização dos conteúdos de treino deveria ter uma orientação idêntica.
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Treino Vários autores deixaram transparecer que a teoria tradicional do treino, quando confrontada com os problemas do terreno, não consegue dar respostas cabais às questões de fundo dos JDC (Calvo, 1998; Tschiene, 2000; Carravetta, 2000; Verchoshanskij, 2001a; Carvalhal, 2001, Oliveira, 2004; Romero Cerezo, 2005).
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Quais são as dimensões do rendimento prioritárias para os treinadores de equipas de rendimento superior na organização do processo de treino?
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
Defende-se que o treinador deverá ser possuidor de uma filosofia particular, na organização do jogo da sua equipa e consequentemente, na organização do seu processo de treino.
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• Se a teoria não responde à realidade, não é esta que temos que mudar, é sim a teoria.
•Monge da Silva (1989)
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O conceito de treino é complexo e cabe ao treinador controlar a complexidade, ou simplificá-la, sem no entanto retirar essência à matéria treinada.
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Futsal
Condicional
Cognitivo
Coordenativo
PRIORIDADES
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Prioridades?
• Tempo disponível para treinar?
• Volume real?
• Não esquecer
•FUTSAL!
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Treino
Programação Periodização
Conteúdos Ciclos
Planificação
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Época Desportiva
Período Preparatório Período Competitivo Período de Transição
Período Competitivo
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CONTEÚDOS MODELO DE JOGO
CICLOS MICROCICLOS
Os jogos balizam os ciclos de treino!!
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Período Preparatório
• Um “microciclo grande” onde iniciamos a transmissão de “conhecimentos/ competências.”
• Constitui o momento de criação de aptidões e hábitos para a época desportiva.
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Período Preparatório
• O período preparatório (PP) sempre representou para os atletas o período do “sacrifício” das “cargas” elevadíssimas em termos de volume.
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Período Preparatório
• Neste período muitos treinadores julgam que se os jogadores estão em silêncio e com cara de sofrimento, é porque existe qualidade de treino (Giráldez Díaz, 2003).
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Período Preparatório
• Para Castelo (2002), é sentir que o treino para ser bom é preciso cansar os jogadores, o treino só é bom quando dói o músculo. Se formos ver quantas vezes é que o cérebro participou nesses treinos, constatamos que deve ter havido muitos em que essa participação foi nula.
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Período Preparatório
• Desta forma, surgem imensos treinadores a apontar como principal objectivo do PP a organização do jogo colectivo da sua equipa, e não o potenciar da capacidade física (CF) dos seus atletas como forma de sustentação a tudo o resto. Existe uma inversão lógica de conteúdos.
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Período Preparatório
• O tradicional PP deixa de ter significado enquanto referencial de exacerbação do aspecto físico, para passar a ser um referencial de preparação tendo em vista o modelo de jogo adoptado (Faria, 1999).
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Período Preparatório
• É o trabalho concentrado de carga específica que proporciona ao longo de todo o período de competições a manutenção do alto nível de forma e a adaptação a esta inércia deve ter-se conseguido no PP (Garganta, 1993).
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Período Preparatório
• A forma desportiva do atleta deve ser construída em modo absolutamente específico para a competição e, qualitativamente, deve ser conseguida antes desta (Tschiene, 2001). Ao contrário do que sempre se supôs, podem-se produzir transformações positivas e importantes utilizando cargas de alta intensidade em períodos preparatórios.
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Período Preparatório
• OBJECTIVOS – ciclo 4/5 semanas
• Cognitivos
• Condicionais
• Coordenativos
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CONTEÚDOS PRIVILEGIADOS NA CONDUÇÃO DO PROCESSO DE TREINO
Importância e objetivos do período preparatório
1
2
3
4
5
Importância Período
Preparatório
Objectivo condição física Objectivo Modelo de
jogo
Implementa MJ 1ª
semana
Portugal
Espanha
Brasil
Legenda: 1 – Nunca; 2 – Raramente; 3 – Às vezes; 4 – Muitas vezes; 5 – Sempre
PERÍODO PREPARATÓRIO
Braz, 2006
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
CICLOS
• Calendário competitivo
– Duração dos ciclos de treino
• Metodologia – esforço / recuperação
– Hábitos diários de exigência
» Sempre elevada – exigência – JOGO!
» QUE “CARGAS”?
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“CARGA DE TREINO”
• Parâmetros que definem as “cargas”: – Intensidade
– Duração
– Volume
– Densidade
– Recuperação
– Frequência
– Complexidade
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
“CARGA DE TREINO”
• Constituintes da “carga”?
– Exigências físicas?
– Exigências táticas?
– Exigências cognitivas?
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“CARGA DE TREINO”
– Intensidade - sempre alta (JOGO)
– Duração - maior possível
– Volume - estável
– Densidade – elevada (JOGO)
– Recuperação - entre cada unidade de treino
– Frequência – cíclica (JOGO)
– Complexidade - aumenta ao longo da época
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MICROCICLO
• Os jogos balizam os ciclos de treino!
– Estável e regular;
– Preparação do JOGO;
– Intensidade / Concentração.
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Nunca Raramente Às vezes Muitas vezes Sempre
Portugal
(n=25)
2 (8.0%) 1 (4.0%) 1 (4.0%) 4 (16.0%) 17 (68.0%)
Espanha
(n=17)
0 (0.0%) 1 (5.9%) 4 (23.5%) 8 (47.1%) 4 (23.5%)
Brasil
(n=13)
1 (7.7%) 0 (0.0%) 0 (0.0%) 4 (30.8%) 8 (61.5%)
PERÍODO COMPETITIVO
Adoção de um microciclo – modelo
Diferenças estatisticamente significativas Portugal e Espanha (p=0,02) e Espanha e Brasil (p=0,04) Teste Mann-Whitney
CONTEÚDOS PRIVILEGIADOS NA CONDUÇÃO DO PROCESSO DE TREINO
Braz, 2006
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
Referências na planificação do microciclo
1
2
3
4
5
Semana
referenciada ao MJ
Semana
referenciada às CF
Desenvolvimento
das CF refernciado
ao MJ
Implementa MJ
todos os treinos
Implementa MJ
todos os
exercícios
exercícios
objectivo único CF
sessões treino
completas CF
Portugal
Espanha
Brasil
Diferenças estatisticamente significativas: Portugal e Espanha p=0,023; Portugal e Brasil p=0,019 - “Implementação do MJ em todos os treinos” Portugal e Brasil p=0,022 - “Implementação do MJ em todos os exercícios” Portugal e Espanha p=0,000; Portugal e Brasil p=0,000 - “Utilização de sessões de treino completas apenas para desenvolver a capacidade física dos jogadores”. Teste Mann-Whitney.
Legenda: 1 – Nunca; 2 – Raramente; 3 – Às vezes; 4 – Muitas vezes; 5 – Sempre
PERÍODO COMPETITIVO
CONTEÚDOS PRIVILEGIADOS NA CONDUÇÃO DO PROCESSO DE TREINO
Braz, 2006
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
VOLUME
• IMPORTANTE – QUALIDADE!
QUALIDADE – INTENSIDADE!
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
JOGOS
• Intervalos de uma semana!
– Periodizamos em função do calendário competitivo (grau de dificuldade dos jogos, paragens, etc.)?
– Mantemos estabilidade, sustentando regularidade nas componentes da “carga”?
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
O que visa a planificação do treino durante o período competitivo
Diferenças estatisticamente significativas: Portugal e Espanha p=0.001 e entre Portugal e Brasil p=0.000 - “Picos de forma” Portugal e Espanha p=0.03 - “Patamares de rendimento” Teste Mann-Whitney
CONTEÚDOS PRIVILEGIADOS NA CONDUÇÃO DO PROCESSO DE TREINO
1
2
3
4
5
Portugal Espanha Brasil
pico de forma
patamares de rendimento
Legenda: 1 – Nunca; 2 – Raramente; 3 – Às vezes; 4 – Muitas vezes; 5 – Sempre
Braz, 2006
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
PERÍODO COMPETITIVO
VOLUME DE TREINO PRIVILEGIADO NOS CICLOS DE TREINO PRECONIZADOS
Quanto à caracterização do número semanal de treinos verificamos que os treinadores portugueses treinam muito menos vezes (5±2.4). Em contrapartida, os treinadores espanhóis (8±1.1) bem como os brasileiros (8.9±2.3) realizam um número de treinos semanais bastante superior durante o período competitivo.
Braz, 2006
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
• Os treinadores portugueses têm, como volume semanal de treino, 490.8±208.9. Os treinadores espanhóis apresentam em média um volume de treino semanal de 692.8±316.1 e os brasileiros 1080.7±439.8.
PERÍODO COMPETITIVO
VOLUME DE TREINO PRIVILEGIADO NOS CICLOS DE TREINO PRECONIZADOS
Braz, 2006
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Nº
Tre
inos
Portugal Espanha Brasil
Número médio de treinos semanais realizados durante o período competitivo.
PERÍODO COMPETITIVO
Diferenças estatisticamente significativas: Portugal e Espanha (p=0.001) e Portugal e Brasil (p=0.000). Teste Mann-Whitney..
VOLUME DE TREINO PRIVILEGIADO NOS CICLOS DE TREINO PRECONIZADOS
Braz, 2006
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
0
200
400
600
800
1000
1200
Volu
me t
rein
o s
em
anal (m
inuto
s)
Portugal Espanha Brasil
Média do volume de treino semanal no período competitivo (em minutos).
PERÍODO COMPETITIVO
Diferenças estatisticamente significativas: Portugal e Brasil (p=0.000); Portugal e Espanha (p=0.017) e Espanha e Brasil (p=0.003). Teste Mann-Whitney.
VOLUME DE TREINO PRIVILEGIADO NOS CICLOS DE TREINO PRECONIZADOS
Braz, 2006
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
PRINCÍPIOS - ESPECIFICIDADE
Metodologia
Distribuição dos princípios de
organização de jogo ao longo da
semana!
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
1
2
3
4
5
exercícios com bola treinos fora pavilhão Sala de musculação
Portugal
Espanha
Brasil
Diferenças estatisticamente significativas: Portugal e os restantes países p=0,000 - “Realização de treinos fora do pavilhão” Portugal e os restantes países p=0,000 - “Utilização da sala de musculação” Teste Mann-Whitney
Métodos privilegiados na periodização do treino semanal
MEIOS DE TREINO PRIVILEGIADOS NA GESTÃO DO PROCESSO DE TREINO
Legenda: 1 – Nunca; 2 – Raramente; 3 – Às vezes; 4 – Muitas vezes; 5 – Sempre
Braz, 2006
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
METODOLOGIA
• ESPECÍFICA • VANTAGENS
– Ser específico;
– Motivador para os jogadores;
– Preparar o “JOGO”;
• DESVANTAGENS
– Dificuldades em controlar determinadas componentes da “carga”;
• CONVENCIONAL • VANTAGENS
– Controlar a “carga”;
– Sair do ambiente diário;
• DESVANTAGENS
– Não ser “específico”
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
PRINCÍPIOS
Controlo Testes físicos
Dados estatísticos
Meios audio-visuais
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
Legenda: 1 – Nunca; 2 – Raramente; 3 – Às vezes; 4 – Muitas vezes; 5 – Sempre
Perspectiva de aferição da forma desportiva dos jogadores/equipa
PERÍODO COMPETITIVO
1
2
3
4
5
Atrav és de testes físicos Atrav és de ex ercícios de treino Atrav és do jogo
Portugal
Espanha
Brasil
MEIOS DE TREINO PRIVILEGIADOS NO CONTROLO DO PROCESSO DE TREINO
Braz, 2006
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
CONTROLO DO TREINO
• O que pretendemos controlar?
• Quais são os nosso objetivos?
• CONCEPÇÃO!!!
Qual o melhor meio de controlo do treino?
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
Perceção particular do Treinador
Controlo
Ajustamentos
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
Diagnóstico - CLUBE
Planificação
Programação Periodização
Avaliação/Controlo
Reajustamentos
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
• Modelo de jogo (Momentos do jogo)
– Organização defensiva
• Defesa à zona - maioria das vezes pressionante • Procura constante da posse de bola
– Organização ofensiva • Grande dinâmica ofensiva • Utilização prioritária do 4.0 com linhas ofensivas definidas • Muito jogo entre linhas
– Transições • Princípios similares aos restantes momentos do jogo • Aproveitamento imediato da desorganização defensiva adversária
– Fragmentos constantes do jogo • Princípios similares aos restantes momentos do jogo
Concepção de jogo - TREINADOR
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
EXEMPLO PRÁTICO
Selecção Nacional
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
EXEMPLO PRÁTICO - Selecção Nacional “A”
Segunda Terça Quarta
PLANIFICAÇÃO
ESTRATÉGICO-
TÁCTICA:
Entrega de DVD com informação total
acerca do adversário
REUNIÃO DE PREPARAÇÃO DO
JOGO
REUNIÃO DE ANÁLISE E DE
PREPARAÇÃO DO PRÓXIMO
JOGO.
UNIDADE DE
TREINO
ORGANIZAÇÃO DEFENSIVA:
Posicionamento;
Coberturas defensivas e
permutações;
Zona Pressionante
(linhas de passe).
ESQUEMAS TÁCTICOS:
Pontapés de canto;
Pontapés de linha lateral;
Pontapés livres;
Saídas de pressão;
REPOUSO
UNIDADE DE
TREINO / JOGO
ORGANIZAÇÃO OFENSIVA:
Circulações tácticas;
Aplicação / Decisão;
JOGO
Corrida contínua;
Flexibilidade balística;
Alongamentos;
CRIOTERAPIA
JOGO
Corrida contínua;
Flexibilidade balística;
Alongamentos;
CRIOTERAPIA
1. Treino e metodologia do treino em Futsal – Grau I
CONCEPÇÕES DE TREINO
Próprios, criativos e ESPECÍFICOS!