Curso Específico de Enfermagem – IF Baiano – Banca FUNRIO · Curso Completo de Enfermagem Aula...

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1 Curso Específico de Enfermagem – IF Baiano – Banca FUNRIO Professor Rômulo Passos | CURSO DE ENFERMAGEM – ESPECÍFICO PARA O IF Baiano Teoria e Todas as Questões Comentadas da FUNRIO

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1 Curso Específico de Enfermagem – IF Baiano – Banca FUNRIO

Professor Rômulo Passos |

CURSO DE ENFERMAGEM – ESPECÍFICO PARA O IF Baiano

Teoria e Todas as Questões Comentadas da FUNRIO

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2 Curso Específico de Enfermagem – IF Baiano – Banca FUNRIO

Professor Rômulo Passos |

Olá amigo (a)!

Seja bem-vindo (a) ao Curso Específico de Enfermagem

para o IF Baiano, que será realizado pela banca FUNRIO.

O curso será formado por 26 aulas (videoaulas +

eBooks), que serão disponibilizadas de acordo com o

cronograma logo abaixo.

As aulas serão divididas por assuntos, em uma

linguagem didática, clara e direta ao ponto.

É pensando em você e na sua aprovação que nos

empenhamos em elaborar aulas direcionadas e organizadas,

com teoria e resolução de questões dos assuntos previstos

no edital. Será um estudo DIRECIONADO com FOCO e

PLANEJAMENTO.

Esse curso é o ÚNICO do Brasil com todas as questões

de enfermagem da banca FUNRIO e está disponível no site

www.romulopassos.com.br.

IMPORTANTE

Não deixe de se direcionar pelo Plano de estudo (mapa

da mina) disponibilizado a seguir.

Bons estudos!

Profº Rômulo Passos

www.romulopassos.com.br

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MAPA DA MINA / PLANO DE ESTUDO

Concurso: Instituto Federal Baiano

Saiba como encontrar cada assunto do edital nos cursos indicados para

esse concurso (Os cursos recomendados atendem a 100% do conteúdo

programático).

Conteúdo Específico ENFERMEIRO

Conteúdo do Edital

Curso

Específico IF-BA/Banca

Funrio

Curso Completo de Enfermagem

Aula Vídeo PDF

Controle

SUS - Diretrizes e Legislação Vigente

01

Estudado __/__/__

Programas de controle de doenças e agravos

não transmissíveis.

Nº 00 Nº 35, 36 Nº 17, 18

Estudado __/__/__

Código de Ética Profissional: Resolução

COFEN nº 311, de 08/02/07. Nº 02 Nº 02 Nº 02

Estudado __/__/__

Legislação do Exercício da Enfermagem:

Lei nº 7.498, de 25/06/1986 e Decreto nº

94.406, de 08/06/1987. Nº 03 Nº 01 Nº 01

Estudado __/__/__

Enfermagem na saúde da mulher. Ações de

prevenção primária e secundária no controle

do câncer. Nº 04

Nº 24, 25, 26, 27, 28, 29

Nº 05,06,07, 49

Estudado __/__/__

Enfermagem em Saúde da Criança da

Criança e do Adolescente. Nº 05

Nº 22, 30, 31, 32 Nº 09, 10, 11

Estudado __/__/__

Enfermagem em Saúde do Idoso. Nº 06 Nº 16 Nº 41, 59

Estudado __/__/__

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Urgência e Emergência: O enfermeiro em

situações de urgência e emergência.

Nº 07 Nº 04, 05, 06 Nº 26, 27, 28, 29, 30.

Estudado __/__/__

Administração de Enfermagem:

Gerenciamento dos serviços de

enfermagem. Administração do processo

de cuidar em enfermagem. Nº 08 Nº 11, 53 Nº 32, 33

Estudado __/__/__

Processo de Enfermagem: Sistematização

da assistência de Enfermagem (SAE), coleta

de dados, diagnóstico de enfermagem com

base na Taxonomia da North American

Nursing Diagnosis Association (NANDA).

Nº 09 Nº 03 Nº 03

Estudado __/__/__

Administração de Medicamentos: Preparo,

diluição e administração de medicamentos. Nº 10

Estudado __/__/__

Enfermagem em Centro Cirúrgico:

Planejamento da assistência de enfermagem

no período pré, trans e pós operatório. Nº 11 Nº 55 Nº 35

Estudado __/__/__

Enfermagem na Saúde Mental: transtornos

psicóticos, neuróticos e sociais

(dependência química). A reforma

psiquiátrica e suas diretrizes

políticoassistenciais. Nº 12 Nº 59 Nº 39, 60

Estudado __/__/__

Vigilância em Saúde: Vigilância

Epidemiológica e Sanitária Nº 13 Nº 57 Nº 37, 50

Estudado __/__/__

Sistemas de Informação em Saúde:

Documentação, registros e os sistemas de

informação em saúde e em enfermagem. Nº 14 Nº 54

Estudado __/__/__

Educação em Saúde. Planejamento e

promoção do ensino de autocuidado ao

cliente. Nº 15 Nº 64, 67 Nº 43, 51

Estudado __/__/__

Resíduos em Saúde: O enfermeiro no

gerenciamento de resíduos de saúde.

Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de

Saúde: RDC nº 306, de 07/12/2004. Nº 16 Nº 12

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Gestão de risco e segurança hospitalar.

Medida de prevenção e controle de infecção

em unidades de saúde. Nº 17 Nº 07, 08, 09 Nº 14

Estudado __/__/__

Saúde do trabalhador: Saúde do

Trabalhador, Sanitária e Ambiental. Nº 18 Nº 62

Estudado __/__/__

Procedimentos de enfermagem no processo

de doação e transplante. Nº 19

Estudado __/__/__

Aspectos éticos e legais na assistência de

enfermagem e na pesquisa. Nº 20

Estudado __/__/__

Doenças Infectoparasitárias e

Imunopreveníveis: O enfermeiro junto ao

cliente, à família e à comunidade nas

doenças infectoparasitárias e

imunopreveníveis Nº 21

Nº 18, 19, 20, 47 Nº 25

Estudado __/__/__

DSTs: O enfermeiro junto ao cliente, à

família e à comunidade nas doenças

sexualmente transmissíveis. Nº 22 Nº 17 Nº 24

Estudado __/__/__

Intervenções de enfermagem ao indivíduo

com distúrbios clínicos, cirúrgicos e

comportamentais. Comunicação e

relacionamento terapêutico

Nº 23

Estudado __/__/__

Assistência de enfermagem a pessoas

criticamente enfermas. Nº 24 Nº 39 Nº 21

Estudado __/__/__

Epidemiologia e Indicadores de Saúde:

Fundamentos de Epidemiologia, Métodos

Epidemiológicos e Indicadores de Saúde.

Nº 25 Nº 56, 61 Nº 36

Estudado __/__/__

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Cronograma proposto do Curso Específico Enfermeiro IF

Baiano – Banca FUNRIO

Nº Aulas Datas

0

Programas de controle de doenças e agravos não transmissíveis. Disponível

1 SUS - Diretrizes e Legislação Vigente

07/10/15

2 Código de Ética Profissional: Resolução COFEN nº 311, de 08/02/07. 10/10/15

3

Legislação do Exercício da Enfermagem: Lei nº 7.498, de

25/06/1986 e Decreto nº 94.406, de 08/06/1987. 13/10/15

4 Enfermagem na saúde da mulher. Ações de prevenção primária e

secundária no controle do câncer. 15/10/15

5 Enfermagem em Saúde da Criança da Criança e do Adolescente. 17/10/15

6

Enfermagem em Saúde do Idoso.

19/10/15

7

Urgência e Emergência: O enfermeiro em situações de urgência e

emergência. 22/10/15

8

Administração de Enfermagem: Gerenciamento dos serviços de

enfermagem. Administração do processo de cuidar em

enfermagem.

25/10/15

9

Processo de Enfermagem: Sistematização da assistência de

Enfermagem (SAE), coleta de dados, diagnóstico de enfermagem

com base na Taxonomia da North American Nursing Diagnosis

Association (NANDA).

27/10/15

10

Administração de Medicamentos: Preparo, diluição e

administração de medicamentos.

29/10/15

11

Enfermagem em Centro Cirúrgico: Planejamento da assistência de

enfermagem no período pré, trans e pós operatório.

01/11/15

12

Enfermagem na Saúde Mental: transtornos psicóticos, neuróticos e

sociais (dependência química). A reforma psiquiátrica e suas

diretrizes políticoassistenciais.

03/11/15

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13 Vigilância em Saúde: Vigilância Epidemiológica e Sanitária 05/11/15

14

Sistemas de Informação em Saúde: Documentação, registros e os

sistemas de informação em saúde e em enfermagem. 07/11/15

15

Educação em Saúde. Planejamento e promoção do ensino de

autocuidado ao cliente.

09/11/15

16

Resíduos em Saúde: O enfermeiro no gerenciamento de resíduos

de saúde. Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde: RDC

nº 306, de 07/12/2004.

11/11/15

17

Gestão de risco e segurança hospitalar. Medida de prevenção e

controle de infecção em unidades de saúde.

13/11/15

18

Saúde do trabalhador: Saúde do Trabalhador, Sanitária e

Ambiental.

16/11/15

19

Procedimentos de enfermagem no processo de doação e

transplante.

19/11/15

20

Aspectos éticos e legais na assistência de enfermagem e na

pesquisa.

21/11/15

21

Doenças Infectoparasitárias e Imunopreveníveis: O enfermeiro

junto ao cliente, à família e à comunidade nas doenças

infectoparasitárias e imunopreveníveis

24/11/15

22

DSTs: O enfermeiro junto ao cliente, à família e à comunidade nas

doenças sexualmente transmissíveis.

27/11/15

23

Intervenções de enfermagem ao indivíduo com distúrbios clínicos,

cirúrgicos e comportamentais. Comunicação e relacionamento

terapêutico

30/11/15

24 Assistência de enfermagem a pessoas criticamente enfermas. 03/11/15

26

Epidemiologia e Indicadores de Saúde: Fundamentos de

Epidemiologia, Métodos Epidemiológicos e Indicadores de Saúde.

05/11/15

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SLIDES DA 1ª VIDEOAULA

Disponível no site www.romulopassos.com.br

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Amigo (a)!

Nessa aula exploraremos um tema amplo e muito cobrado nas

provas de concurso de Enfermagem, por isso precisamos estudá-lo de

forma aprofundada, sem perder o foco. Então, fizemos uma

abordagem teórica, baseada no que já foi explorado em provas e, no

final, comentamos as questões das provas de concursos anteriores.

Boa aula!

Profº. Rômulo Passos

Profº. Dimas Silva

Diabetes Mellitus (DM)

O termo “diabetes mellitus” (DM) refere-se a um transtorno metabólico de

etiologias heterogêneas, caracterizado por hiperglicemia e distúrbios no metabolismo de

carboidratos, proteínas e gorduras, resultantes de defeitos da secreção e/ou da ação da

insulina1.

Os principais tipos de DM é o tipo 1 e 2. Vejamos as principais características deles:

1 Brasil, 2013-B, p. 19, disponível em: http://goo.gl/506DyP.

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O diabetes gestacional é um estado de hiperglicemia, menos severo que o diabetes

tipo 1 e 2, detectado pela primeira vez na gravidez. Geralmente se resolve no período pós-

parto e pode frequentemente retornar anos depois. Hiperglicemias detectadas na gestação

que alcançam o critério de diabetes para adultos, em geral, são classificadas como

diabetes na gravidez, independentemente do período gestacional e da sua resolução ou

não após o parto. Sua detecção deve ser iniciada na primeira consulta de pré-natal2.

O diagnóstico de diabetes baseia-se na detecção da hiperglicemia. Existem quatro

tipos de exames que podem ser utilizados no diagnóstico do DM: glicemia casual,

glicemia de jejum, teste de tolerância à glicose com sobrecarga de 75 g em duas horas

(TTG) e, em alguns casos, hemoglobina glicada (HbA1c)3, conforme descrição na tabela

abaixo.

Valores preconizados para o diagnóstico de DM tipo 2 e seus estágios pré-

clínicos

Categoria Glicemia

de jejum*

TTG: duas

horas

após 75 g de

glicose

Glicemia

casual**

Hemoglobina

Glicada

(HbA1C)

Glicemia normal <110 <140 <200

Glicemia alterada >110 e

<126

Tolerância

diminuída à

Glicose

≥140 e <200

Diabetes

mellitus > 126 ≥ 200

200

(com sintomas

clássicos***)

>6,5%

Fonte: Brasil, 2013-B, p. 31, disponível em: http://goo.gl/506DyP.

*O jejum é definido como a falta de ingestão calórica por, no mínimo, oito horas.

**Glicemia plasmática casual é definida como aquela realizada a qualquer hora do dia,

sem se observar o intervalo desde a última refeição.

***Os sintomas clássicos de DM incluem poliúria, polidipsia e polifagia.

2 Brasil, 2013-B, p. 29, disponível em: http://goo.gl/506DyP. 3 Brasil, 2013-B, p. 31, disponível em: http://goo.gl/506DyP.

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A Síndrome Metabólica corresponde a um conjunto de doenças cuja base é a

resistência insulínica. Pela dificuldade de ação da insulina, decorrem as manifestações

que podem fazer parte da síndrome. Não existe um único critério aceito universalmente

para definir a Síndrome. Segundo os critérios brasileiros4, a Síndrome

Metabólica ocorre quando estão presentes três dos cinco critérios abaixo:

Obesidade central - circunferência da cintura superior a 88 cm na mulher e

102 cm no homem;

Hipertensão Arterial - pressão arterial sistólica ≥ 130 e/ou pressão arterial

diatólica ≥ 85 mmHg;

Glicemia alterada (glicemia ≥ 110 mg/dl) ou diagnóstico de Diabetes;

Triglicerídeos ≥ 150 mg/dl;

HDL colesterol < 40 mg/dl em homens e < 50 mg/dl em mulheres

Vamos descrever as recomendações para o armazenamento, transporte, preparo

e aplicação da insulina, conforme disposições do Ministério da Saúde.

A prescrição de insulina na Atenção Básica exige que a equipe domine os ajustes

de dose em cada tipo de esquema, a técnica de preparação, aplicação e armazenamento.

Também é importante que esses conhecimentos sejam revisados periodicamente com a

pessoa e a família.

A seguir, estão listadas recomendações para o armazenamento, transporte, preparo

e aplicação da insulina.

Armazenamento:

as insulinas lacradas precisam ser mantidas refrigeradas entre 2°C a 8°C;

após aberto, o frasco pode ser mantido em temperatura ambiente para

minimizar dor no local da injeção, entre 15°C e 30°C, ou também em

refrigeração, entre 2°C a 8°C;

não congelar a insulina;

após um mês do início do uso, a insulina perde sua potência, especialmente

se mantida fora da geladeira. Por isso, é importante orientar que a pessoa

anote a data de abertura no frasco;

4 SBEM, disponível em: http://www.endocrino.org.br/sindrome-metabolica/ e SBC; SBEM; SBD; ABEO, 2005, p.8,

disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2005/sindromemetabolica.pdf.

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orientar sobre o aspecto normal das insulinas e sua observação antes da

aplicação, descartando o frasco em caso de anormalidades.

Transporte e viagens:

colocar o frasco em bolsa térmica ou caixa de isopor, sem gelo comum ou

gelo seco;

na ausência de bolsa térmica ou caixa de isopor, o transporte pode ser

realizado em bolsa comum, desde que a insulina não seja exposta à luz solar

ou calor excessivo;

em viagens de avião, não despachar o frasco com a bagagem, visto que a baixa

temperatura no compartimento de cargas pode congelar a insulina.

Seringas e agulhas:

apesar de serem descartáveis, as seringas com agulhas acopladas podem ser

reutilizadas pela própria pessoa, desde que a agulha e a capa protetora não

tenham sido contaminadas;

o número de reutilizações é variável, de acordo com o fabricante, mas deve

ser trocada quando a agulha começar a causar desconforto durante a aplicação

(considera-se adequada a reutilização por até oito aplicações, sempre pela

mesma pessoa);

a seringa e a agulha em uso podem ser mantidas em temperatura ambiente;

após o uso, a seringa deve ser “recapada” pela pessoa;

não se recomenda higienização da agulha com álcool;

o descarte da seringa com agulha acoplada deve ser realizado em recipiente

próprio para material perfurocortante, fornecido pela Unidade Básica de

Saúde (UBS), ou em recipiente rígido resistente, como frasco de amaciante.

Não é recomendado o descarte do material em garrafa PET devido a sua

fragilidade. Quando o recipiente estiver cheio, a pessoa deve entregar o

material na UBS para que a mesma faça o descarte adequado.

Preparação e aplicação:

lavar as mãos com água e sabão antes da preparação da insulina;

o frasco de insulina deve ser rolado gentilmente entre as mãos para misturá-

la, antes de aspirar seu conteúdo;

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em caso de combinação de dois tipos de insulina, aspirar antes a insulina

de ação curta (regular) para que o frasco não se contamine com a insulina

de ação intermediária (NPH);

não é necessário limpar o local de aplicação com álcool;

o local deve ser pinçado levemente entre dois dedos e a agulha deve ser

introduzida completamente, em ângulo de 90 graus;

em crianças ou indivíduos muito magros esta técnica pode resultar em

aplicação intramuscular, com absorção mais rápida da insulina. Nestes casos

podem-se utilizar agulhas mais curtas ou ângulo de 45 graus;

não é necessário puxar o êmbolo para verificar a presença de sangue;

esperar cinco segundos após a aplicação antes de se retirar a agulha do

subcutâneo, para garantir injeção de toda a dose de insulina;

é importante mudar sistematicamente o local de aplicação de insulina de

modo a manter uma distância mínima de 1,5 cm entre cada injeção. Orientar

a pessoa a organizar um esquema de administração que previna reaplicação

no mesmo local em menos de 15 a 20 dias, para prevenção da ocorrência de

lipodistrofia.

Após aberto, o frasco pode ser mantido em temperatura ambiente para

minimizar dor no local da injeção, entre 15°C e 30°C, ou também em refrigeração, entre

2°C a 8°C.

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Vamos visualizar, no quadro abaixo, a abordagem educativa de pessoa com DM

para prevenção da ocorrência de ulcerações nos pés e/ou sua identificação precoce:

a) Para todas as pessoas com DM e baixo risco de desenvolver úlceras

Abordar:

– Cuidados pessoais e orientação para o autoexame do pé;

– Exame diário do pé para identificação de modificações (mudança de cor, edema,

dor, parestesias, rachaduras na pele);

– Sapatos (reforçar importância do sapato adequado, que deve se adaptar ao pé,

evitar pressão em áreas de apoio ou extremidades ósseas);

– Higiene (lavar e secar cuidadosamente, especialmente nos espaços interdigitais)

e hidratação diária dos pés com cremes (especialmente se possui pele seca);

– Cuidados com as unhas e os riscos associados com a remoção de pele e cutículas;

– Cuidado com traumas externos (animais, pregos, pedras nos sapatos etc.);

– Orientar a procurar um profissional de Saúde se perceber alteração de cor, edema

ou rachaduras na pele, dor ou perda de sensibilidade.

b) Para pessoas com DM e alto risco de desenvolver úlceras nos pés

Abordar, além dos pontos listados no item (A), os seguintes:

– Evitar caminhar descalço;

– Procurar ajuda profissional para manejo de calos, ceratose e ruptura de

continuidade da pele;

– Não utilizar produtos para calos e unhas sem a orientação de um profissional de

Saúde;

– Lembrar o potencial de queimadura dos pés dormentes, portanto sempre verificar

a temperatura da água em banhos, evitar aquecedores dos pés (bolsa-d’água quente,

cobertores elétricos, fogueiras ou lareiras);

– Não utilizar sapatos novos por períodos prolongados e amaciar os sapatos novos

com uso por pequenos períodos de tempo antes de utilizá-lo rotineiramente;

– Usar protetor solar nos pés;

– Recomendações para situações especiais (feriados, passeios longos, ocasiões

sociais como casamentos e formaturas) e inclusão na programação de períodos de

repouso para os pés.

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c) Para pessoas com DM e presença de úlceras

Abordar, além dos itens (A) e (B), também os seguintes:

– Lembrar que infecções podem ocorrer e progredir rapidamente;

– A detecção e o tratamento precoce de lesões aumentam as chances de um bom

desfecho;

– Repouso apropriado do pé/perna doente é fundamental no processo de cura;

– Sinais e sintomas que devem ser observados e comunicados aos profissionais de

Saúde envolvidos no cuidado da pessoa: alterações no tamanho da ulceração e cor da

pele (vermelhidão) ao redor da úlcera; marcas azuladas tipo hematomas e/ou

escurecimento da pele, observar tipo de secreção (purulenta ou úmida onde antes era

seca), surgimento de novas ulceras ou bolhas nos pés;

– Se dor (úlcera fica dolorosa ou desconfortável ou pé lateja) retornar à UBS;

– Procurar a UBS imediatamente se perceber mudança no odor dos pés ou da lesão

ou se ocorrer edema e/ou sensação de mal-estar (febre, sintomas tipo resfriado, ou

sintomas do diabetes mal controlado).

Fonte: Brasil, 2013-B, p. 104, disponível em: http://goo.gl/506DyP.

O tratamento do DM tipo 1, além da terapia não farmacológica, exige sempre a

administração de insulina, a qual deve ser prescrita em esquema intensivo, de três a

quatro doses de insulina/dia, divididas em insulina basal e insulina prandial, cujas doses

são ajustadas de acordo com as glicemias capilares, realizadas ao menos três vezes ao dia.

Esse esquema reduz a incidência de complicações microvasculares e

macrovasculares em comparação com o tratamento convencional de duas doses de

insulina/dia. Pela maior complexidade no manejo desses pacientes, eles são, em geral,

acompanhados pela atenção especializada.

O DM tipo 2, que acomete a grande maioria dos indivíduos com diabetes, exige

tratamento não farmacológico, em geral complementado com antidiabético oral e,

eventualmente, uma ou duas doses de insulina basal, conforme a evolução da doença.

Casos que requerem esquemas mais complexos, como aqueles com dose fracionada e com

misturas de insulina (duas a quatro injeções ao dia), são em geral acompanhados pela

atenção especializada (DUNCAN et al., 2013).

A história natural do DM tipo 1 e tipo 2 é marcada pelo aparecimento de

complicações crônicas. Algumas, referidas como microvasculares, são específicas do

diabetes, como a retinopatia, a nefropatia e a neuropatia diabética. Outras, ditas

macrovasculares, mesmo não sendo específicas do diabetes, são mais graves nos

indivíduos acometidos, sendo a principal causa da morbimortalidade associada ao

diabetes.

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O risco de desenvolver complicações crônicas graves é muitas vezes superior ao de

pessoas sem diabetes – 30 vezes para cegueira, 40 vezes para amputações de membros

inferiores, 2 a 5 vezes para IAM e 2 a 3 vezes para AVC (DONELLY, 2000).

A patogenia dessas complicações ainda não está totalmente esclarecida. A duração

do diabetes é um fator de risco importante, mas outros fatores como hipertensão arterial,

fumo e colesterol elevado interagem com a hiperglicemia, determinando o curso clínico

da micro e da macroangiopatia (DONELLY, 2000).

Para finalizarmos nossa aula, vamos resolver questões sobre o tema:

1. (HU-UFS/EBSERH/Instituto AOCP/2014) Sobre o Diabetes e suas complicações,

informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa

com a sequência correta.

( ) A síndrome hiperosmolar é um estado de hipoglicemia grave, é mais comum em jovens

com Diabetes tipo I.

( ) A síndrome hiperosmolar é um estado de hiperglicemia grave (> 600 a 800

mg/dL), desidratação e alteração do estado mental – na ausência de cetose.

( ) A retinopatia diabética é a principal forma de cegueira irreversível no Brasil. Ela

é assintomática nas suas fases iniciais, mas evolui ao longo do tempo, acometendo

a maioria dos portadores de diabetes após 20 anos de doença.

( ) Hipoglicemia é a diminuição dos níveis glicêmicos – com ou sem sintomas –

para valores abaixo de 80 a 90 mg/dL. Muitas vezes leva ao quadro de cetoacidose

que ocorre principalmente em pacientes com diabetes tipo II.

a) V – F – V – F.

b) F – F – V – V.

c) V – F – F – V.

d) F – V – V – F.

e) V – V – F – F.

COMENTÁRIOS:

Vejamos os itens errados da questão:

1º Item. A síndrome hiperosmolar é um estado de HIPERglicemia grave,

sendo mais comum em pessoas com diabetes tipo II.

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4º Item. Hipoglicemia é a diminuição dos níveis glicêmicos – com ou sem sintomas

– para valores abaixo de 70 mg/dL. Não leva ao quadro de cetoacidose que ocorre

principalmente em pacientes com diabetes tipo I.

Nesses termos, o gabarito é a letra D.

2. (Prefeitura de Fundão-ES/AOCP/2014) Sobre a Classificação da Diabetes Mellitus,

assinale a alternativa INCORRETA.

a) A apresentação do diabetes tipo 1 é em geral abrupta, acometendo principalmente

crianças e adolescentes sem excesso de peso.

b) O traço clínico que mais define o tipo 1 é a tendência à hiperglicemia grave e

cetoacidose.

c) Diabetes gestacional é um estado de hiperglicemia menos severo que o diabetes tipo 1

e 2, detectado pela primeira vez na gravidez.

d) O DM tipo 2 costuma ter início insidioso e sintomas mais brandos. Manifesta-se, em

geral, em adultos com longa história de excesso de peso e com história familiar de DM

tipo 2.

e) O termo “tipo 2” é usado para designar a destruição da célula beta, isto é, há um estado

de resistência à ação da insulina, associado à ausência na sua secreção, o qual é tão intenso

quanto observado no diabetes tipo 1.

COMENTÁRIOS:

O DM “tipo 1” indica destruição da célula beta que eventualmente leva ao estágio

de deficiência absoluta de insulina, quando a administração de insulina é necessária para

prevenir cetoacidose, coma e morte.

Por outro lado, de acordo com o Ministério da Saúde5, o DM tipo 2 costuma ter

início insidioso e sintomas mais brandos. Manifesta-se, em geral, em adultos com longa

história de excesso de peso e com história familiar de DM tipo 2. No entanto, com a

epidemia de obesidade atingindo crianças, observa-se um aumento na incidência de

diabetes em jovens, até mesmo em crianças e adolescentes.

O termo “tipo 2” é usado para designar uma deficiência relativa de insulina,

isto é, há um estado de resistência à ação da insulina, associado a um defeito na sua

secreção, o qual é menos intenso do que o observado no diabetes tipo 1. Após o

diagnóstico, o DM tipo 2 pode evoluir por muitos anos antes de requerer insulina para

5 Brasil, 2013-B, p. 29, disponível em: http://goo.gl/506DyP.

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controle. Seu uso, nesses casos, não visa evitar a cetoacidose, mas alcançar o controle do

quadro hiperglicêmico.

Na verdade, a diabetes mellitus “tipo 1”, e não “tipo 2” é usado para designar a

destruição da célula beta. Por conseguinte, a letra E apresenta-se incorreta.

----------

Até nossa próxima aula!

Mantenha-se motivado, sonhe com a sua aprovação!

A disciplina é indispensável para alcançar o resultado almejado.

Profº. Rômulo Passos

Profº. Dimas Silva

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O planejamento é muito variável e dependerá das necessidades

de cada um. Dependerá também do tempo até a prova, que

infelizmente não é muito. Basicamente consiste em elaborar um

roteiro de estudos, traçando o caminho até o alvo. Na etapa de

planejamento decidimos por onde estudar, ou seja, escolhemos os

materiais que utilizaremos e a bibliografia que será lida.

A fonte bibliográfica é fundamental na preparação do candidato,

porém a sua prova encontra-se muito próxima, o que não permite o

estudo por literaturas extensas e sem direcionamento para concursos.

Invista o tempo que ainda resta em materiais e videoaulas de

questões comentadas associados à exposição teórica sistematizada

1º Faça o seu

planejamento de

estudos.

2º Estude todos os

assuntos e

materiais, não

negligenciando

nenhum conteúdo.

3º Quando

possível, revise.

4º Não se limite ao estudo em cursinhos.

5º Defina as suas armas e aposte todas as suas fichas nelas.

6º Resolva provas na integra, simulando o

dia da prova:

1º Faça o seu planejamento de estudo:

6 passos para a

aprovação!

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e resumida. Esses materiais possibilitam um estudo dirigido e mais

dinâmico, tornando viável o estudo completo do conteúdo exigido

pelo edital.

A distancia entre os aprovados e os candidatos que apenas

conseguem a classificação fora do número de vagas é MÍNIMA. Uma

questão é determinante, logo, todos os assuntos devem ser estudados

para que se perca o menor número de pontos possível. Por exemplo,

não estudar raciocínio lógico é um erro comum, pois poderá estar aí a

questão que faltaria para a sua aprovação.

Caso haja tempo hábil, revise o conteúdo. As revisões são

fundamentais para que você tenha segurança e para que corrija os

erros que apresentou ao longo da preparação.

Sugiro que você, ao logo do estudo, grife, circule, marque, anote

todas as questões que tenha errado ou apresentado dúvida. Nas

revisões, volte a essas questões, corrigindo os erros e evitando que

eles se repitam onde não devem ocorrer: na sua prova.

Os cursinhos presenciais ajudam ou atrapalham na

preparação para concursos? Os BONS cursinhos podem ajudar, desde

que você ainda tenha um tempo razoável para o estudo em casa, esse

sim o principal responsável por uma boa preparação.

Se o cursinho estiver tomando todo o seu tempo disponível para

estudo, não tenha dúvida: VOCÊ DIFICILMENTE SERÁ APROVADA (O).

Se o cursinho for de qualidade mediana ou ruim, fuja dele, pois estará

mais atrapalhando do que ajudando.

2º Estude todos os assuntos e materiais, na proporção dopeso que cada um representa no concurso, nãonegligenciando nenhum conteúdo:

3º Quando possível, revise:

4º Não se limite ao estudo em cursinhos, em detrimento doestudo teórico, das revisões e da resolução de exercícios:

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Essa questão ainda é mais relevante para os milhares de

candidatos que residem ou trabalham no interior do Brasil, sem a

possibilidade de frequentar um bom cursinho. E aí, quer dizer que

eles não podem vencer? Aliás, não é o que vemos nas listas de

aprovados.

Não perca o seu precioso tempo com armas de brinquedo,

busque o melhor arsenal de guerra possível para a batalha. Veja bem,

muitos alunos se perdem através de materiais fracionados, buscados

em grupos no facebook, ora meu amigo, você quer estudar ou

participar ativamente de grupos de discussão no face ou no whatsapp.

Não perca o seu tempo precioso, acredite. Passar horas a fio na

internet procurando materiais de péssima qualidade e desatualizados,

é um obstáculo para a sua aprovação.

Por que devo resolver uma prova semelhante a que prestarei

no concurso? Simples amiga (o), porque você estará buscando

condicionamento cerebral para manter a concentração e o raciocínio

diante de tanta leitura e raciocínio durante as longas 4 ou mais horas

de prova. É muito comum que o candidato destreinado, mal

condicionado, perca a capacidade de interpretação ao longo do

certame, comprometendo o seu desempenho.

Antes de concluirmos, gostaríamos de falar

sobre o elemento central dos futuros servidores

públicos: a DEDICAÇÃO. Não faça um concurso

simplesmente para “ver no que dá”. Estude de

verdade, faça um planejamento do estudo e assuma a

5º Defina as suas armas e aposte todas as suas fichas nelas.

6º Resolva provas na integra, simulando o dia da prova:

Invariavelmente quem passa é quem dedicou o maior

tempo possível para o estudo em casa e quem adotou

materiais e metodologia adequados para a preparação.

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responsabilidade de cumpri-lo a qualquer custo.

Organização, disciplina e força de vontade fazem toda

diferença!

Vejo você em www.romulopassos.com.br!