Curso Injecao de Plastico

download Curso Injecao de Plastico

of 17

Transcript of Curso Injecao de Plastico

Curso Injeo de Plstico Moldagem por injeo

A Mquina de Injeo

Vdeo Moldagem por Injeo de Plstico PARA VISUALIZAR O VDEO CLIQUE NO LINK ABAIXO:

http://www.youtube.com/watch?v=Bpygx5HbD9U&feature=relatedhttp://www.youtube.com/watch?v=kg9BJ0GKHWA&feature=related O Molde de Injeo

Cavidade e Machos

Sistema de Alimentao

Distribuir material para as cavidades

Balancear preenchimento de mltiplas cavidades

Balancear preenchimento de cavidades com mltiplos pontos de injeo

Minimizar refugo

Facilitar extrao

Maximizar eficincia de consumo de energia

Controlar tempo de preenchimento, pressurizao e recalque

Sistema de Alimentao(Canal frio)

Alimentao direta

Alimentao indireta

Sistema de Alimentao(Cmara Quente)

Reduo do custo do produto

de mo-de-obra

de matria-prima

de energia

Reduo do tempo de ciclo

Menor tempo de resfriamento

Menor curso de abertura

menor tempo de injeo

Emprego de injetoras mais baratas

Menor capacidade de plastificao

Menor presso de injeo

Menor fora de fechamento

Melhoria na qualidade do produto

No h contaminao/degradao de modos finos

Maior uniformidade de presso na cavidade

Melhor controle da velocidade de escoamento

No h problemas de desbalanceamento

Sistema de Alimentao(Balanceamento)

Moldes desbalanceados:

Desequilbrio na fora de afastamento das faces

Formao de rebarbas

Desgaste desequilibrado das colunas da mquina

Moldes desbalanceados:

Preenchimento no simultneo das cavidades

Variao de temperatura de massa, presso e velocidade de escoamento Irregularidade nas propriedades do produto

Balanceamento natural:

QUEDA DE PRESSO DEVE SER IGUAL PARA TODAS AS CAVIDADES:

Disposio das cavidades ( mesma distncia do canal de injeo entrada da cavidade

Canais de distribuio com tamanhos diferentes

Sistema de Alimentao(Bucha de Injeo)

No deve se solidificar antes de qualquer outra parte do sistema de alimentao ou cavidade

Deve permitir fcil desmoldagem

Sistema de Alimentao(Geometria do Canal)

CONSIDERAES DE PROJETO:

Resistncia ao escoamento

Troca de calor com o molde

Facilidade de fabricao do molde

Dimetro hidrulico ( quanto maior, menor a resistncia ao escoamento

Dh= 4A/P (4*rea/permetro)

DIMENSIONAMENTO EM FUNO DE:

comprimento do caminho de fluxo

massa da pea

espessura nominal da pea

viscosidade do material

Dimetro do canal deve ficar entre 2 e 10 mm

ABS ( 4,8 a 9,6 mm

PS ( 3,2 a 9,6 mm

Nylon 1,6 a 9,6 mm

Acrlico ( 8,0 a 9,6 mm

PVC rgido ( 6,4 a 16 mm

Exemplo: Pea em ABS com 300 g, espessura 3 m e canais com comprimento 200 mm ( 5,8 *1,29 = 7,5 mm

Canais de pequeno dimetro:

Aumentam gerao de calor por dissipao viscosa

Minimizam desperdcio de material

Canais devem ter dimetro menor que o do canal da bucha de injeo

Dimetro de ramificaes dos canais:

Dramo = Dprincipal* N1/3 (N= nmero de ramos)

Polimento dos canais para facilitar extrao

Sistema de Alimentao(Poo Frio)

Evitar que o material mais frio da frente de fluxo entre na cavidade

Sistema de Alimentao(Tipos de Entrada)

Sistema de Ventagem(Sada de Ar)

Eliminar ar da cavidade durante o preenchimento

Canais na superfcie de fechamento

Folga dos pinos extratores

Sistema de Alinhamento(Centragem)

Anel centragem:

Garantir alinhamento do canal do bico de injeo da mquina com o canal da bucha de injeo do molde

Sistema de Extrao

Tipos:

Extrao Manual

Extrao Mecnica

Extrao Mecnica acionada por hidrulica

Extrao Pneumtica

Extrao Hidrulica

Extrao Rotativa (com acionamento manual, mecnico ou eltrico)

Sistema de Extrao(Mecnica Convencional)

Extratores:

Pinos

Lminas

Camisas ou luvas

Placa

Reposicionamento dos extratores:

Pino de retorno

Mola

Hidrulico

Alinhamento / guia

Pinos e buchas-guia

Sistema de Extrao(Mecnica por Hidrulica)

Igual convencional, porm com uma barra de acionamento hidrulico para possibilitar controle da extrao independente da velocidade e presso de abertura do molde

Sistema de Extrao(Regras Bsicas)

Peas no podem ter paredes paralelas direo de abertura do molde ( ngulo de extrao

Peas e canais devem ser deslocados para o lado mvel, pois desse lado que est a barra extratora da mquina:

Contrao natural sobre o macho macho deve ficar do lado mvel

Uso de artifcios de reteno dos canais

Sistema de Extrao(ngulo de Extrao)

Relao entre ngulo de extrao e fora de extrao para PE e ABS

Sistema de Extrao(Reteno de Canal)

Sistema de Extrao(Pneumtica)

Machos Laterais

Machos laterais para moldagem e extrao de peas com detalhes perpendiculares direo de abertura

Gavetas ou mandbulas acionadas por pinos

Mandbulas acionadas por sistema de extrao

Mandbulas acionadas por tirantes

Gavetas hidrulicas

Gavetas Hidrulica

Problemas na Moldagem por Injeo

Defeitos em Peas InjetadasAbordagem Preventiva

Defeitos em Peas InjetadasAbordagem Corretiva

Polmeros de Uso Geral

Caractersticas

Poliolefnicos

Baixo Custo

Facilidade de Processamento

PE / PP / PS / PVC (e seus copolmeros)

Polietilenos

Polietileno de Alta Densidade (PEAD)

Poletileno de Mdia Densidade (PEMD)

Polietileno de Baixa Densidade (PEBD)

Polietileno de Ultra Alto Peso Molecular

(PEUAPM)

Etileno Acetato de Vinila (EVA)

Etileno Metacrilato de Metila (EMA)

Polietileno de Alta Densidade (PEAD/HDPE) - Caractersticas

Aparncia: Branco, translcido opaco

Classificao: Poliolefina, Vinlico, de Poliadio

Cristalinidade: 75 - 95%

Densidade: 0,94 - 0,98 g/cm3 Peso Molecular: 200.000 u.m.a

Temperatura de Fuso: 130-135 o C

Temperatura de Transio Vtrea- 120 o C

Tipo de Cadeia: Linear

Polietileno de Alta Densidade (PEAD/HDPE) - Aplicaes

Polietileno de Baixa Densidade (PEBD/LDPE) - Caractersticas

Polietileno de Ultra Alto Peso Molecular (PEUAPM/UHMWPE) Aplicaes

Etileno Acetato de Vinila (EVA) Aplicaes

Etileno Metacrilato de Metila (EMA) Aplicaes

Polipropileno Copolmero Aplicaes

Polipropileno Homopolmero Aplicaes

Poliestireno Cristal (PSC/GPS) - Aplicaes

Poliestireno Alto Impacto (PSAI/HIPS) - Aplicaes

. Barbeadores descartveis

. Brinquedos

. Cabos de escovas de dente

. Corpos descartveis / . Talheres descartveis em geral

. Gabinete de refrigerador

. Gabinete de TV e vdeo

. Grade de ar condicionado

. Interruptor de luz

. Peas de eletrodomsticos

. Peas eletroeletrnica e informtica

Poliestireno Alto Impacto (PSAI/HIPS) - Aplicaes

Poliestireno Expandido (EPS) Aplicaes

Acrilonitrila - Butadieno - Estireno (ABS) - Aplicaes

Estireno - Acrilonitrila (SAN) Aplicaes

Poli(Cloreto de Vinila) - PVCAplicaes

. Artigos escolares . Baldes

. Brinquedos . Condutes (eletrodutos)

. Eletrodomsticos . Embalagens para remdios

. Forraes de interiores de automveis

. Forros para rebaixamento de tetos (banheiros)

. Imitao de couro . Mangueiras em geral

. Mveis de jardim . Perfis

. Revestimento de fios . Revestimento de parede

. Solados de sapato e tnis

. Tanques . Tomadas e interruptores

. Tubos e conexes (40% do total)

Poli(Cloreto de Vinila) - PVCAplicaes

Poli(Cloreto de Vinila) Clorado Caractersticas

Clorao do PVC

Objetivo: Aumentar a resistncia trmica

Aumentar a resistncia queima

Aumentar a resistncia trao

Diminuir a gerao de fumaa

Mantm as boas propriedades do PVC:

. Estabilidade dimensional

. Resistncia qumica

. Isolante eltrico

. Rigidez

Poli(Cloreto de Vinila) Clorado Aplicaes

Poli(Cloreto de Vinilideno) (PVDC) Aplicaes

Poliacrilonitrila (PAN)Caractersticas

Aparncia: Transparente

Classificao:Poliolefina, Vinlico, de Poliadio

Cristalinidade: quase 0% , amorfo

Densidade: 1,18 g/cm3

Peso Molecular: 50.000 - 100.000 u.m.a

Temperatura de Fuso:1800 C

Temperatura de Transio Vtrea: 1050 C

Poliacrilonitrila (PAN)Propriedades

. Alta resistncia a intempries

. Alta resistncia trao

. Alta resistncia qumica

. Baixa absoro de umidade

. Orientvel

. Fibras txteis (substituio da l)

. Cordas nuticas

TEFLONTetrafluoretilenoO teflon apresenta:

baixo coeficiente de atrito;

resistncia qumica a solventes;

resistncia a temperaturas extremas: -80 C at 240 C;

timo isolante eltrico plstico;

no txico.

Panelas e Frigideiras NILONPoliamidaO nilon apresenta:

alta resistncia trao e abraso;

alta resistncia gorduras;

Autolubrificavel;

Termoplstico semi-cristalino;

Faixa de trabalho: -60 a 110C.

Densidade (g/cm3)

Contrao (%)

Apostila Injeo de Plstico PARA BAIXAR A APOSTILA CLIQUE NO LINK ABAIXO:

http://www.ebah.com.br/content/ABAAABYEsAD/injecao-plastico