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    SPDA - SISTEMAS DE PROTEOCONTRA DESCARGAS ATMOSFERICAS

    (PARA-RAIOS)

    ESCOPO DO CURSO

    Parmetros das descargas;

    Acidentes pessoais e patrimoniais;

    Necessidade de SPDA e seleo dos nveis de proteo;

    Mtodos de dimensionamentos: captao, descidas,aterramento e equipotencializao;

    Condutores e locais de aplicao;

    SPDA Estrutural;

    Qualidade dos materiais;

    Medio de resistncia de aterramento e resistividade do solo;

    Proteo de instalaes e equipamentos;

    Exerccios.

    CONSIDERAES INICIAIS

    Proteo de edificaes e pessoas dentro das mesmas;

    No temo objetivo direto de proteo de equipamentos;

    O raio um fenmeno da natureza, imprevisvel e aleatrio; Nada pode ser feito para que este caia em um local

    determinado;

    No possui a capacidade de atrair e de repulsar raios;

    So regulamentados pela norma NBR5419/2005 da ABNT enunca sero 100% eficientes e dependero dos nveis deproteo (80 98%);

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    ELEMENTOS BSICOSDA DESCARGA

    Raio Trovo (340m/s) e relmpago (300.000.000 m/s)

    De 20 270kA

    Valor mdio entre 30 50 kA

    Tempo mdio de durao 0,3 s

    Descargas mltiplas (27)

    Ocorrem: Entre nuvens, intranuvens e nuvem solo

    Ascendentes e descendentes

    Positivas e negativas

    ACIDENTES

    DESCARGA DIRETA

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    DESCARGA INDIRETA(Tenso de transferencia ou Descarga Lateral)

    TENSO DE TOQUE

    TENSO DE PASSO

    V1V max

    V max

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    45m

    150m

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    B.1.1 Estruturasespeciaiscom riscos inerentesde exploso, tais como aquelas contendogases ou lquidosinflamveis, requerem geralmente o maisalto nvel de proteocontradescargas atmosfricas. Prescries complementares para esse tipo de estrutura sodadas no anexo A.

    B.1.2 Para os demais tipos de estrutura, deve ser inicialmente determinado se um SPDA, ou no,exigido. Em muitos casos, a necessidadede proteo evidente, porexemplo:a) locais de grande aflunciade pblico;b) locais queprestamservios pblicosessenciais;c) reascom altadensidadede descargas atmosfricas;Td>25d)estruturasisoladas,ou comalturasuperior a 25m;e) estruturas de valor histrico ou cultural.

    B.1.3 Este Anexo apresenta um mtodo para determinar seum SPDA, ou no, exigido,equal o nvel de proteo aplicvel. No entanto, algunsfatores nopodem ser avaliados epodem sobrepujar todas as demais consideraes. Por exemplo, o fatode que no devehaver qualquer risco de vida evitvel, ou de que os ocupantes de uma estruturadevem se sentir sempre seguros, pode determinar a necessidade de um SPDA,mesmo nos ca so s e m q ue a p roteo se ria n ormalme nte dispe ns vel . Nes tas

    circunstncias, deve recomendar-se uma avaliao que considere o risco de exposio(isto , o risco dea estrutura ser atingida pelo raio),e aindaos seguintes fatores:

    EVIDNCIAS DA NECESSIDADE DEPROTEO

    Frmulas para elaborao da memria de clculo:1) Fornecer dados da edificao C / L / A

    2) rea de exposio Ae=CL + 2LA+ 2CA+A2

    LA

    CACA

    LA

    CL

    A2

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    Outros exemplos de clculo de rea de exposio

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    3)Densidade de descargas para a terra

    Avaliao do risco Ng=0,04. Td1,25, Ng=Raios/Km2/ano , Sendo Td on dias trovoadas/ano da regio onde se encontra a edificao.(mapa decurvas isocerunicas), Frequncia mdia prev. descargas na regio.

    SLT-Sistema de Localizao de Tempestades

    4)Frequncia mdia anual previsvel de descargas para a

    estrutura

    N=Ng.Ae.10-6

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    5) Valor ponderado de N (Np)

    Np = N x A x B x C x D x E

    Tipo de ocupao Fator A

    Casas e outras estruturas de porte equivalente 0,3

    Casas e outras estruturas de porte equivalente com antena externa1) 0,7

    Fbricas, oficinas e laboratrios 1,0

    Edifcios de escritrios, hotis e apartamentos, e outros edifciosresidenciais no includos abaixo

    1,2

    Locais de afluncia de pbli co (p. ex.: igrejas, pavilhes, teatros,museus, exposies, lojas de departamento, correios, estaes eaeroportos, estdios de esportes)

    1,3

    Escolas, hospitais, creches e outras instituies, estruturas demltiplas atividades

    1,7

    1) Requisitos para instalao de antenas: Ver anexo A.

    Tabela B.1 - Fator A: Tipo de ocupao da estrutura

    5 - Definir os fatores de ponderao da edificao

    Fator B: Tipo de construo da estrutura

    Tipo de ocupao Fator B

    Estrutura de ao revestida, com cobertura no-metlica 1) 0,2

    Estrutura de concreto armado, com cobertura no-metlica 0,4

    Estrutura de ao revestida, ou de concreto armado, com cobertura metlica 0,8

    Estrutura de alvenaria ou concreto simples, com qualquer cobertura excetometlica ou de palha 1,0

    Estrutura de madeira, ou revestida de madeira, com qualquer cobertura excetometlica ou de palha 1,4

    Estrutura de madeira, alvenaria ou concreto simples, com cobertura metlica 1,7

    Qualquer estrutura com teto de palha 2,0

    1) Estruturas de metal aparente que sejam contnuas at o nvel do solo esto excludas desta tabela,porque requerem apenas um subsistema de aterramento.

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    Tabela B.3 - Fator C: Contedo da estrutura e efeitos indiretos das descargas atmosfricas

    1) Instalaodealtovalor oumateriaisvulnerveisaincndioses suasconseqncias.

    1,7Escolas,hospitais,crechese outrasinstituies,locaisde aflunciade pblico

    1,3Indstriasestratgicas,monumentosantigoseprdioshistricos,museus,galeriasde artee outrasestruturascomobjetosde valorespecial

    1,0Subestaesdeenergiaeltrica,usinasde gs,centraistelefnicas,estaesderdio

    0,8Estruturasindustriaiseagrcolascontendoobjetosparticularmentesuscetveisa danos1)

    0,3Residncias comuns,edifcios de escritrios, fbricas e oficinas queno contenhamobjetosdevalorouparticularmentesuscetveisa danos

    Fator CContedo daestrutura ou efeitos indiretos

    Tabela B.4 - Fator D: Localizao da estrutura

    2,0Estruturacompletamenteisolada,ou queultrapassa,no mnimo,duas vezesa alturadeestruturasourvoresprximas

    1,0Estruturalocalizadaemuma reacontendopoucasestruturasourvoresdealturasimilar

    0,4Estruturalocalizadaem umagrandereacontendoestruturasourvoresda mesmaalturaou maisaltas(p. ex.:emgrandescidadesouem florestas)

    Fator DLocalizao

    Tabela B.5 - Fator E: Topografia da regio

    1,7Montanhasacimade 900m

    1,3Montanhasentre300 me 900m

    1,0Elevaesmo deradas,colinas

    0,3PlancieFator ETopografia

    7) Frequncia admissvel de danosa) Riscos > 10-3 (1 em cada 1.000) so inaceitveisb) Riscos < 10-5 (1 em cada 100.000) so aceitveis

    8) Avaliao geral de riscoa) Se Np>10-3 a estrutura requer um SPDAb) Se NpNp>10-5 a necessidade tem que ser discutida entre o projetistae o proprietrio.

    SELEO DOS NVEIS DE PROTEO

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    eletrogeomtrico

    MTODO FRANKLIN

    MTODO FRANKLIN

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    A = Somente eletrogeomtrico ou malha

    B = Somente malha

    MTODO FRANKLIN

    MTODO FRANKLIN

    Tangentes25 = 0,4735 = 0,7045 = 1,0055 = 1,4360 = 1,73

    MTODO FRANKLIN

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    a

    b

    a

    MTODO DAS MALHAS

    20IV

    10III

    10II

    5I

    Largura (a)Nvel

    a=largurab=comprimento

    b 2a

    RESTRIES INFLAMAR INFLAMAR

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    CAPTAO POR CIMA

    CAPTAO POR FORA

    CABOS DECOBRE

    CABOS DECOBRE

    DETALHES DA CAPTAO POR FORA DEPENDENDO DO TIPO DE GUARDA CORPO

    FIXAAO DOS CONDUTORES DO SPDA

    TELHA AMIANTO

    TELHA METLICA

    ALVENARIA/CONCRETO

    CABOS DECOBRE

    TELHA CERMICA

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    FIXADOR UNIVERSAL DE SPDATEL-5024

    FIXAAO DOS CONDUTORES DO SPDA

    DESCIDAS

    Independemdo mtodousado

    Prefernciapara as quinasprincipais

    Mnimo de duasdescidas,excetosistemaisolado.

    Podem ser usadoselementos naturais comdescidas

    Fechamentos longitudinaisa cada 40 m delargura.

    DESCIDAS

    CONEXO DE MEDIO

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    5.1.2.4.3 Os cabos de descida devem ser protegidos contra danos mecnicos at, nomnimo, 2,5 m acima do nvel do solo. A proteo deve ser por eletroduto rgido dePVC ou metlico; sendo que neste ltimo caso, o cabo de descida deve ser conectados extremidades superior e inferior do eletroduto.

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    DESCIDAS EM BARRA CHATA DE ALUMNIO

    COR NATURAL

    PINTURA

    DESCIDA EM CABO DE COBRE NU#35MM2 GRAMPEADO NA FACHADA

    DESCIDAS EM CABO DE COBRE ,EMBUTIDAS NO REBOCO

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    ENCONTRO DAS DESCIDAS

    COM O ATERRAMENTO

    Conector de medio

    Cobre 35 mm2 ou 16mm2

    Cobre 50 mm2

    EFEITO PELICULAR

    5.1.2.1.1 Estruturas metlicas de torres, postes e mastros,assim como as armaduras de ao interligadas de postes deconcreto, constituem descidasnaturais at a base das mesmas,dispensando a necessidade de condutores de descida paralelosao longoda suaextenso

    PROVIDENCIAR A MALHA DE ATERRAMENTO

    EFEITO PELICULAR

    5.1.2.5.1Os pilares metlicos da estrutura podem ser utilizados como condutores de descida naturais

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    Devero ser instalados a cada 20 metros de altura , percorrendo aperiferia da edificao e interligando todas as descidas.

    Podero ser executados com cabo de cobre ou Alumnio

    No caso do cabo de cobre pode ser instalado por debaixo do rebocoda fachada.

    No caso de fachadas j prontas o cabo poder ser grampeadodiretamente na fachada ou usar barras chatas de Alumnio ou cobre ,na cor natural , anodizadas ou pintadas.

    CONDUTORES

    CONDUTORES

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    CONDUTORES

    USO DE BARRA CHATA NOS ANISDE CINTAMENTO E DESCIDAS

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    Tabela de comprimento mnimo dos eletrodos de aterramentoEm funo dos nveis de proteo e da resistividade do solo

    Para cada descida poder ser instalada uma haste de aterramento t ipoCopperweldalta camada (5/8x 2,40mpor exemplo)

    Dever ser instalada uma malha com cabo de cobre nu 50mm2 a 0,5 metros deprofundidade circundando a edificao (anel) no nvel do solo, e interligando todasas hastes de aterramento com soldas exotrmicas preferencialmente.

    Perto do solo deverser instaladoum conector de medio dentro de uma caixa deinspeo , para cada descida, para futurasvistorias.

    A resistncia de aterramento dever ser med ida pe lo mtodo de queda depotencial, sendorecomendvel 10 , porm mesmo que os valores fiquemacima, mais importante fazer uma boa equalizao de potenciais que gastar dinheiro comcorreo da R.O.

    5.1.3.1.2 Para assegurar a disperso da corrente de descarga atmosfrica na terrasem causar sobretenses perigosas, o arranjo e as dimenses do subsistema deaterramento so mais importantes que o prprio valor da resistncia de aterramento.Entretanto, recomenda-se, para o caso de eletrodos no naturais, uma resistncia deaproximadamente 10 , como formade reduzir os gradientes de potencial no solo e a

    probabi lidade de centelhamento per igoso. No caso de solo rochoso ou de altaresistividade, poder no ser possvel atingir valores prximos dos sugeridos. Nestescasosa soluo adotadadever ser tecnicamente justificadano projeto.

    5.1.3.5.2 Eletrodos de aterramen to formados decondutores em anel, ou condutores horizontais radiais,devem ser instalados a uma profundidade mnima de0 ,5 m. N os e le tr od os r ad ia is , o ng ul o ent re do iscondutores adjacentes nodeveser inferior a 60.

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    MECNICAS SOLDAS

    VIDEO SOLDA EXOTRMICA

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    SEO DOS CONDUTORES

    mm2mm2mm2mm2mm2

    8050505050Ao G.F.

    --70702570Alumnio

    5035351635Cobre

    ATERRAMENTOANEIS

    DECINTAMENTO

    DESCIDASH at 20mt H>20mtCAPTAOMATERIAL

    EQUIPOTENCIALIZAO

    BEP BARRAMENTO DEEQUIPOTENCIALIZAO PRINCIPAL

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    EQUIPOTENCIALIZAO LOCAL

    EQUIPOTENCIALIZAO

    20

    20

    20

    BEP

    BEL

    BEL

    EQUALIZAES DE POTENCIAIS INTERNAS

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    CAIXA380X320X175mmUSO INTERNO E EXTERNO

    TEL-903Uso Interno

    Ao400x400x155 mm

    TEL-901Uso Interno

    Ao210x210x90 mm

    TEL-902Uso Interno e Externo

    Polipropileno210x210x90 mm

    ESPAORESERVADO

    PARA DPS

    TEL-903Uso Interno e ExternoAo tratamento Epxi

    380x320x175 mm

    ESPAORESERVADO

    PARA DPS

    Detalhe do aterramentoda porta

    BEP /BELTAP/TASLEP/LES

    TAT

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    INOX

    BUCHAS DE NYLON

    CONECTORES ESTANHADOS

    FERRAGENS GALV. A FOGO (NBR 6323)

    5.1.5.3 Proteo c ontra corrosoOs riscos de corroso provocada pelo meio ambiente, ou pela juno de metais diferentes, devem ser cuidadosamenteconsiderados no projeto do SPDA. Em caso de a plicaes no previstas na tabela 5, a compatibilidade dos materiaisdeve ser avaliada. Materiais ferrosos expostos utilizados em uma instalao de SPDA, devem ser galvanizados aquente, conforme a NBR 6323.

    Hastes de aterramento Copperweld altacamada 254 micrometro de cobre

    Norma NBR13571 da ABNT

    COMO IDENTIFICAR AS HASTES D E ALTA CAMADA

    NORMA DE CABOS: NBR 6524

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    -Solos cidos

    Altasconcentra-

    es desulfatos

    --Como revestimentoChumbo

    Com ocobre

    Agentes bsicos----Macio ouencordoado

    Alumnio

    -gua com

    cloretosdissolvidos

    Amuitassubstncias

    Macio ouencordoado

    -Macio ouencordoado

    Macio ouencordoado

    Ao Inoxidvel

    Com ocobre

    -Boa, mesmo

    em soloscidos

    -Macio ouencordoado

    Macio ouencordoado

    Macio ouencordoado

    Ao deconstruocomum ou

    galvanizado aquente

    -

    Cloretosaltamente

    concentrados;

    compostossulfricos;materiaisorgnicos

    AmaissubstnciasMacio ouencordoado-Macio, encordoado ou comorevestimento de haste de aoCobre

    EletrolticaRisco agravadoResistnciaEmbutido no

    rebocoEmbutido no

    concretoEnterradoAo arlivre

    CorrosoAplicao

    Material

    Medio de resistnciaNBR 15749:2009

    Localizao das sondas

    5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% 55% 60% 65% 70% 75% 80% 85% 90

    S1 S S2

    > 3 x M

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    Patamar

    Curvas caractersticas

    Observaes importantes

    Medir a resistncia do eletrodo de corrente e o valor nopode ser superior a 100 vezes o valor a ser medido, comum limite de 50k;

    Medir a tenso causadas pelas correntes esprias e estano pode ser maior que 3V;

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    Terrmetro Alicate

    Princpio de funcionamento

    Aplicao

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    Valores tpicos de resistividade

    Camadas do solo

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    Perfil estratificao do solo

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    A NBR 5419:2005 e as armaduras de aodas estruturas

    Item 4.4:O tipo e o posicionamento do SPDA

    devem ser estudados cuidadosamenteno estgio de projeto da edificao,para se tirar o mximo proveito doselementos condutores da prpriaestrutura. Isto facilita o projeto e aconstruo de uma instalao integrada,permite melhorar o aspecto esttico,

    aumentar a eficincia do SPDA eminimizar custos.

    Item 5.1.3.3.1:As armaduras de ao embutidas nas

    fundaes das estruturas, cujas

    caractersticas satisfaam s prescries de 5.1.5, devem ser preferencialmente utilizadas comoeletrodo de aterramento natural

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    Item 5.1.2.5.4:

    As armaduras de ao interligadas dasestruturas de concreto armado podemser consideradas condutores de descidanaturais

    Item 5.1.2.5.6:Os anis horizontais externos, prescritos

    em 5.1.2.3.2, no so necessrios seforem utilizados como condutores dedescida os pilares metlicos da estruturaou as armaes de ao do concretoarmado, desde que se admitam danos norevestimento dos elementos metlicos noponto de impacto do raio.

    Continuidade eltrica dasarmaduras de ao das edificaes

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    Abertura da estaca defundao

    Adio da armadurade ao

    Concretagem da estaca

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    Abertura do bloco defundao

    Armadura de aodo bloco

    Armadura de aodo pilar

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    Garantia dacontinuidade eltrica

    Garantia de continuidadeNBR5419:2005

    Medio dacontinuidade eltricade acordo com oanexo E

    Preparar a estruturapara a continuidade(anexo D)

    Anexo E daNBR5419:2005

    5.1.2.5.5 Para as edi fi caes deconcreto armado existentes poderser implan tad o um SPDA co mdescidas externas ou,opcionalmente, podero serutilizadas como descidas asa rm adu ra s d o co nc re to . Ne st elt imo caso devem ser realizadost es te s d e con tin ui da de e e ste sdevem resul tar em resis tnc iasmedid as infer ior es a 1 . Asmedies devero ser realizadasentre o topo e base de algunspilares e tambm entre asarmaduras de pilares diferentes,p ara a ve rig ua r a cont in uid ad eatravs de vigas e lajes. Asmedies podero ser realizadasconforme o anexo E.

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    SPDA ESTRUTURALAnexo D da norma

    FUNDAES

    D.1.2 O condutor adicional dever ser ins talado dentro dasfundaes, atravessar os blocosde fundao e entrarnos pilares

    de concreto

    Eletrododeaterramento

    Aterramento

    Atende tambm norma NBR5410

    Tipos de fundao aplicvel:-Strauss;Franki;Hlice contnua,Raz,Rasa/Direta, trilho metlicoEstaca centrifugada

    No aplicvel:Estaca de madeira

    FUNDAES

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    DescidaPilares

    D.2.1Em cada pilar estrutural dever ser instalado um condutor adicional (cabo de aogalvanizado, barra chata ou redonda de ao paralelamente s barras estruturais e amarrado com

    aramenos cruzamentos com os estribospara assegurar a eqipotencializao.

    D.2.3 Armaduras de ao dos pilares, lajes e vigas devem ter cerca de 50 % de seus cruzamentosfirmemente amarrados com arame recozido ou soldados. As barras horizontais das vigas externasdevem ser soldadas, ou sobrepostas por no mnimo 20 vezes o seu dimetro firmemente amarradas

    com aramerecozido,de forma a garantira equalizaode potenciaisda estrutura.

    CAPTAO POR CIMA

    CAPTAO POR FORA

    CAPTAO

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    Captao por fora

    DESCIDAS

    CAPTAOPOR FORA

    ATERRAMENTO

    CAPTAOPOR CIMA

    Arranjo B,atende NBR5410 e NBR5419

    5.1.2.5.6 Os anis horizontaise xt er no s, pr esc ri to s e m5.1.2.3.2, no so necessrioss e f or em u ti li za do s c omoc ond ut ore s d e d esc id a ospilares metlicos da estruturaou as a rma es de ao doconcreto armado, desde queseadmitam danos norevestimento dos elementosmetlicosno pontode impactodoraio.

    5.1.2.5.7 As equalizaes depotenciais internos estruturaseguem o mesmo cri trio dosistema externo. Isto significaq ue , p r xi mo a o s ol o e , n omximo,a cada20m dealtura,t od as a s ma ss as m et l ic as( tu bu la es, e sq ua dr ia smetlicas,trilhos,etc.) deveroserligadas diretamente a umaarmadura local (de pilar, vigaou laje). Os sistemas eltricosdepotnciae desinal, deveroser referenciados a umbarramento de equal izao(TAP/LEP), o qual dever serl igado a uma armadura locale/ou ao eletrodo deaterramento.

    ANIS DECINTAMENTO

    NATURAIS

    VANTAGENS:1-Sem problemas estticos2-Custo no mnimo 50% Raio=20m.

    4 Passo- Proteo dos suspiros contra descargas diretas (esferarolante)=Nivel 1=> Raio=20m.

    Raio da esfera=20m.Raio da esfera=20m.

    rea Imaginria (classificada)ao redor dos suspiros- ver mapa de riscos

    Raio=20m.Raio=20m.

    4 Passo- Proteo dos suspiros contra descargas diretas (esferarolante)=Nivel 1=> Raio=20m.

    4 Passo- Proteo dos suspiros contra descargas diretas (esferarolante)=Nivel 1=> Raio=20m.

    rea Imaginria (classificada)ao redor dos suspiros- ver

    mapa de riscos

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    2 Captores diametralmente instalados

    Anel perimetral no topo

    Descidas diametralmente opostas

    Anis de cintamento a cada 20m e a 4 metrosdo solo

    Aterramento arranjo B

    Aterramento de estruturas metlicas ao redor

    Chamins

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    Chamins

    A.1.1 Proteo contra corrosoNesta instalao somente devero ser utilizados materiaisnobres, como o cobre, bronze ao inox ou metal monel.Esterequisito se aplica aos captores, condutores de descida eseus suportes, conectores e derivaes. Chamins queultrapassem o teto de uma estrutura em menos de 5 mrequerem esta proteo somente na parte externa estrutura.

    SITUAES QUE DEVERO SER EVITADAS, AUMENTANDO A SEGURANA

    SITUAES QUE DEVERO SER EVITADAS, AUMENTANDO A SEGURANA

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    INSPEES

    6.1 Objetivo das inspees

    Este item no se apl ica aos subsistemas do SPDA instalados, que tenham seusacessosimpossibilitados porestaremembutidos no concretoarmado(ferragens estruturais) oureboco.

    As inspees visam a assegurar que:

    a) o SPDA est conforme o projeto;

    b) todos os componentes do SPDA esto em bom estado, as conexes e fixaesesto firmes e livres de corroso;

    c) o valor da resistncia de aterramento seja compatvel com o arranjo e com as dimensesdo subsistema de aterramento, e com a resistividade do solo (ver 5.1.3.1.2).Excetuam-se desta exigncia os sistemas que usam as fundaes como eletrodo deaterramento;

    d) todas as construes acrescentadas estrutura posteriormente instalao originalesto integradas no volume a proteger, mediante ligao ao SPDA ou ampliao deste;

    e) a resistncia pode tambm ser calculada a partir da estratificao do solo e comuso de um programa adequado. Neste caso fica dispensada a medio da resistncia deaterramento.

    6.2 Sequncia das inspees

    As inspees prescritas em 6.1 devem ser efetuadas na seguinte ordem cronolgica:

    a) durante a construo da estrutura, para verificar a correta instalao dos eletrodosde aterramento e das condies para utilizao das armaduras como integrantes dagaiola de Faraday;

    b) aps o trmino da instalao do SPDA, para as inspees prescritas em 6.1-a), 6.1-b) e6.1-c);

    c) periodicamente, para todas as inspees prescritas em 6.1, e respectivamanuteno, em intervalos no superiores aos estabelecidos em 6.3;

    d) aps qualquer modificao ou reparo no SPDA, para inspees completas conforme 6.1;

    e) quando for constatado que o SPDA foi atingido por uma descargaatmosfrica, para inspees conforme 6.1-b) e 6.1-c).

    6.3 Periodicidade das inspees

    6.3.1 Uma inspeo visual do SPDA deve ser efetuada anualmente.

    6.3.2 Inspees completas conforme 6.1 devem ser efetuadas periodicamente, em intervalosde:

    a) 5 anos, para estruturas destinadas a fins residenciais, comerciais, administrativos,agrcolas ou industriais, excetuando-se reas classificadas com risco de incndio ouexploso;

    b) 3 anos, para estruturas destinadas a grandes concentraes pblicas (por exemplo:hospitais, escolas, teatros, cinemas, estdios de esporte, centros comerciais e pavilhes),indstrias contendo reas com risco de exploso, conforme a ABNT NBR 9518, e depsitosde material inflamvel;

    c) 1 ano, para estruturas contendo munio ou explosivos, ou em locais expostos corrosoatmosfrica severa (regies litorneas, ambientes industriais com atmosfera agressiva etc.).

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    6.4 Documentao tcnicaA seguinte documentao tcnica deve ser mantida no local, ou em poder dos responsveis

    pela manuteno do SPDA:a) relatrio de verificao de necessidade do SPDA e de seleo do respectivo nvel

    de proteo, elaborado conforme anexo B. A no necessidade de instalao do SPDAdever ser documentada atravs dos clculos constantes no anexo B;

    b) desenhos em escala mostrando as dimenses, os materiais e as posies de todosos componentes do SPDA, inclusive eletrodos de aterramento;

    c) os dados sobre a natureza e a resistividade do solo; constando obrigatoriamentedetalhes relativos s estratificaes do solo, ou seja, o nmero de camadas, a espessurae o valor da resistividade de cada uma, se for aplicado 6.1-c) .

    d) um registro de valores medidos de resistncia de aterramento a ser atualizado nasinspees peridicas ou quaisquer modificaes ou reparos SPDA. A medio deresistncia de aterramento pode ser realizada pelo mtodo de queda de potencial usando omedidor da resistncia de aterramento, voltmetro/ampermetro ou outro equivalente. No admissvel a utilizao de multmetro.

    ALGUMAS FOTOS DE NO CONFORMIDADESCOLETADAS EM VISTORIAS / AUDITORIAS

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    TROCA DE HASTES BAIXA CAMADA POR ALTA CAMADA

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    OXIDAO DE RUFO METLICO

    SOLUO

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    CONEXO ENTRE DESCIDA EM BARRA CHATA DE ALUMINIOE CAPTO COM CABO ALUMINIO

    ALGUMAS FOTOS DE FIXAES CORRETAS

    ELIMINANDO O PAR ELETROLITICO

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    E O INEVITVEL ACONTECE

    FIM!Jos Barbosa

    [email protected](31) 8511-1263