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SPDA - SISTEMAS DE PROTEOCONTRA DESCARGAS ATMOSFERICAS
(PARA-RAIOS)
ESCOPO DO CURSO
Parmetros das descargas;
Acidentes pessoais e patrimoniais;
Necessidade de SPDA e seleo dos nveis de proteo;
Mtodos de dimensionamentos: captao, descidas,aterramento e equipotencializao;
Condutores e locais de aplicao;
SPDA Estrutural;
Qualidade dos materiais;
Medio de resistncia de aterramento e resistividade do solo;
Proteo de instalaes e equipamentos;
Exerccios.
CONSIDERAES INICIAIS
Proteo de edificaes e pessoas dentro das mesmas;
No temo objetivo direto de proteo de equipamentos;
O raio um fenmeno da natureza, imprevisvel e aleatrio; Nada pode ser feito para que este caia em um local
determinado;
No possui a capacidade de atrair e de repulsar raios;
So regulamentados pela norma NBR5419/2005 da ABNT enunca sero 100% eficientes e dependero dos nveis deproteo (80 98%);
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ELEMENTOS BSICOSDA DESCARGA
Raio Trovo (340m/s) e relmpago (300.000.000 m/s)
De 20 270kA
Valor mdio entre 30 50 kA
Tempo mdio de durao 0,3 s
Descargas mltiplas (27)
Ocorrem: Entre nuvens, intranuvens e nuvem solo
Ascendentes e descendentes
Positivas e negativas
ACIDENTES
DESCARGA DIRETA
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DESCARGA INDIRETA(Tenso de transferencia ou Descarga Lateral)
TENSO DE TOQUE
TENSO DE PASSO
V1V max
V max
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45m
150m
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B.1.1 Estruturasespeciaiscom riscos inerentesde exploso, tais como aquelas contendogases ou lquidosinflamveis, requerem geralmente o maisalto nvel de proteocontradescargas atmosfricas. Prescries complementares para esse tipo de estrutura sodadas no anexo A.
B.1.2 Para os demais tipos de estrutura, deve ser inicialmente determinado se um SPDA, ou no,exigido. Em muitos casos, a necessidadede proteo evidente, porexemplo:a) locais de grande aflunciade pblico;b) locais queprestamservios pblicosessenciais;c) reascom altadensidadede descargas atmosfricas;Td>25d)estruturasisoladas,ou comalturasuperior a 25m;e) estruturas de valor histrico ou cultural.
B.1.3 Este Anexo apresenta um mtodo para determinar seum SPDA, ou no, exigido,equal o nvel de proteo aplicvel. No entanto, algunsfatores nopodem ser avaliados epodem sobrepujar todas as demais consideraes. Por exemplo, o fatode que no devehaver qualquer risco de vida evitvel, ou de que os ocupantes de uma estruturadevem se sentir sempre seguros, pode determinar a necessidade de um SPDA,mesmo nos ca so s e m q ue a p roteo se ria n ormalme nte dispe ns vel . Nes tas
circunstncias, deve recomendar-se uma avaliao que considere o risco de exposio(isto , o risco dea estrutura ser atingida pelo raio),e aindaos seguintes fatores:
EVIDNCIAS DA NECESSIDADE DEPROTEO
Frmulas para elaborao da memria de clculo:1) Fornecer dados da edificao C / L / A
2) rea de exposio Ae=CL + 2LA+ 2CA+A2
LA
CACA
LA
CL
A2
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Outros exemplos de clculo de rea de exposio
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3)Densidade de descargas para a terra
Avaliao do risco Ng=0,04. Td1,25, Ng=Raios/Km2/ano , Sendo Td on dias trovoadas/ano da regio onde se encontra a edificao.(mapa decurvas isocerunicas), Frequncia mdia prev. descargas na regio.
SLT-Sistema de Localizao de Tempestades
4)Frequncia mdia anual previsvel de descargas para a
estrutura
N=Ng.Ae.10-6
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5) Valor ponderado de N (Np)
Np = N x A x B x C x D x E
Tipo de ocupao Fator A
Casas e outras estruturas de porte equivalente 0,3
Casas e outras estruturas de porte equivalente com antena externa1) 0,7
Fbricas, oficinas e laboratrios 1,0
Edifcios de escritrios, hotis e apartamentos, e outros edifciosresidenciais no includos abaixo
1,2
Locais de afluncia de pbli co (p. ex.: igrejas, pavilhes, teatros,museus, exposies, lojas de departamento, correios, estaes eaeroportos, estdios de esportes)
1,3
Escolas, hospitais, creches e outras instituies, estruturas demltiplas atividades
1,7
1) Requisitos para instalao de antenas: Ver anexo A.
Tabela B.1 - Fator A: Tipo de ocupao da estrutura
5 - Definir os fatores de ponderao da edificao
Fator B: Tipo de construo da estrutura
Tipo de ocupao Fator B
Estrutura de ao revestida, com cobertura no-metlica 1) 0,2
Estrutura de concreto armado, com cobertura no-metlica 0,4
Estrutura de ao revestida, ou de concreto armado, com cobertura metlica 0,8
Estrutura de alvenaria ou concreto simples, com qualquer cobertura excetometlica ou de palha 1,0
Estrutura de madeira, ou revestida de madeira, com qualquer cobertura excetometlica ou de palha 1,4
Estrutura de madeira, alvenaria ou concreto simples, com cobertura metlica 1,7
Qualquer estrutura com teto de palha 2,0
1) Estruturas de metal aparente que sejam contnuas at o nvel do solo esto excludas desta tabela,porque requerem apenas um subsistema de aterramento.
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Tabela B.3 - Fator C: Contedo da estrutura e efeitos indiretos das descargas atmosfricas
1) Instalaodealtovalor oumateriaisvulnerveisaincndioses suasconseqncias.
1,7Escolas,hospitais,crechese outrasinstituies,locaisde aflunciade pblico
1,3Indstriasestratgicas,monumentosantigoseprdioshistricos,museus,galeriasde artee outrasestruturascomobjetosde valorespecial
1,0Subestaesdeenergiaeltrica,usinasde gs,centraistelefnicas,estaesderdio
0,8Estruturasindustriaiseagrcolascontendoobjetosparticularmentesuscetveisa danos1)
0,3Residncias comuns,edifcios de escritrios, fbricas e oficinas queno contenhamobjetosdevalorouparticularmentesuscetveisa danos
Fator CContedo daestrutura ou efeitos indiretos
Tabela B.4 - Fator D: Localizao da estrutura
2,0Estruturacompletamenteisolada,ou queultrapassa,no mnimo,duas vezesa alturadeestruturasourvoresprximas
1,0Estruturalocalizadaemuma reacontendopoucasestruturasourvoresdealturasimilar
0,4Estruturalocalizadaem umagrandereacontendoestruturasourvoresda mesmaalturaou maisaltas(p. ex.:emgrandescidadesouem florestas)
Fator DLocalizao
Tabela B.5 - Fator E: Topografia da regio
1,7Montanhasacimade 900m
1,3Montanhasentre300 me 900m
1,0Elevaesmo deradas,colinas
0,3PlancieFator ETopografia
7) Frequncia admissvel de danosa) Riscos > 10-3 (1 em cada 1.000) so inaceitveisb) Riscos < 10-5 (1 em cada 100.000) so aceitveis
8) Avaliao geral de riscoa) Se Np>10-3 a estrutura requer um SPDAb) Se NpNp>10-5 a necessidade tem que ser discutida entre o projetistae o proprietrio.
SELEO DOS NVEIS DE PROTEO
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eletrogeomtrico
MTODO FRANKLIN
MTODO FRANKLIN
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A = Somente eletrogeomtrico ou malha
B = Somente malha
MTODO FRANKLIN
MTODO FRANKLIN
Tangentes25 = 0,4735 = 0,7045 = 1,0055 = 1,4360 = 1,73
MTODO FRANKLIN
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a
b
a
MTODO DAS MALHAS
20IV
10III
10II
5I
Largura (a)Nvel
a=largurab=comprimento
b 2a
RESTRIES INFLAMAR INFLAMAR
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CAPTAO POR CIMA
CAPTAO POR FORA
CABOS DECOBRE
CABOS DECOBRE
DETALHES DA CAPTAO POR FORA DEPENDENDO DO TIPO DE GUARDA CORPO
FIXAAO DOS CONDUTORES DO SPDA
TELHA AMIANTO
TELHA METLICA
ALVENARIA/CONCRETO
CABOS DECOBRE
TELHA CERMICA
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FIXADOR UNIVERSAL DE SPDATEL-5024
FIXAAO DOS CONDUTORES DO SPDA
DESCIDAS
Independemdo mtodousado
Prefernciapara as quinasprincipais
Mnimo de duasdescidas,excetosistemaisolado.
Podem ser usadoselementos naturais comdescidas
Fechamentos longitudinaisa cada 40 m delargura.
DESCIDAS
CONEXO DE MEDIO
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5.1.2.4.3 Os cabos de descida devem ser protegidos contra danos mecnicos at, nomnimo, 2,5 m acima do nvel do solo. A proteo deve ser por eletroduto rgido dePVC ou metlico; sendo que neste ltimo caso, o cabo de descida deve ser conectados extremidades superior e inferior do eletroduto.
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DESCIDAS EM BARRA CHATA DE ALUMNIO
COR NATURAL
PINTURA
DESCIDA EM CABO DE COBRE NU#35MM2 GRAMPEADO NA FACHADA
DESCIDAS EM CABO DE COBRE ,EMBUTIDAS NO REBOCO
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ENCONTRO DAS DESCIDAS
COM O ATERRAMENTO
Conector de medio
Cobre 35 mm2 ou 16mm2
Cobre 50 mm2
EFEITO PELICULAR
5.1.2.1.1 Estruturas metlicas de torres, postes e mastros,assim como as armaduras de ao interligadas de postes deconcreto, constituem descidasnaturais at a base das mesmas,dispensando a necessidade de condutores de descida paralelosao longoda suaextenso
PROVIDENCIAR A MALHA DE ATERRAMENTO
EFEITO PELICULAR
5.1.2.5.1Os pilares metlicos da estrutura podem ser utilizados como condutores de descida naturais
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Devero ser instalados a cada 20 metros de altura , percorrendo aperiferia da edificao e interligando todas as descidas.
Podero ser executados com cabo de cobre ou Alumnio
No caso do cabo de cobre pode ser instalado por debaixo do rebocoda fachada.
No caso de fachadas j prontas o cabo poder ser grampeadodiretamente na fachada ou usar barras chatas de Alumnio ou cobre ,na cor natural , anodizadas ou pintadas.
CONDUTORES
CONDUTORES
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CONDUTORES
USO DE BARRA CHATA NOS ANISDE CINTAMENTO E DESCIDAS
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Tabela de comprimento mnimo dos eletrodos de aterramentoEm funo dos nveis de proteo e da resistividade do solo
Para cada descida poder ser instalada uma haste de aterramento t ipoCopperweldalta camada (5/8x 2,40mpor exemplo)
Dever ser instalada uma malha com cabo de cobre nu 50mm2 a 0,5 metros deprofundidade circundando a edificao (anel) no nvel do solo, e interligando todasas hastes de aterramento com soldas exotrmicas preferencialmente.
Perto do solo deverser instaladoum conector de medio dentro de uma caixa deinspeo , para cada descida, para futurasvistorias.
A resistncia de aterramento dever ser med ida pe lo mtodo de queda depotencial, sendorecomendvel 10 , porm mesmo que os valores fiquemacima, mais importante fazer uma boa equalizao de potenciais que gastar dinheiro comcorreo da R.O.
5.1.3.1.2 Para assegurar a disperso da corrente de descarga atmosfrica na terrasem causar sobretenses perigosas, o arranjo e as dimenses do subsistema deaterramento so mais importantes que o prprio valor da resistncia de aterramento.Entretanto, recomenda-se, para o caso de eletrodos no naturais, uma resistncia deaproximadamente 10 , como formade reduzir os gradientes de potencial no solo e a
probabi lidade de centelhamento per igoso. No caso de solo rochoso ou de altaresistividade, poder no ser possvel atingir valores prximos dos sugeridos. Nestescasosa soluo adotadadever ser tecnicamente justificadano projeto.
5.1.3.5.2 Eletrodos de aterramen to formados decondutores em anel, ou condutores horizontais radiais,devem ser instalados a uma profundidade mnima de0 ,5 m. N os e le tr od os r ad ia is , o ng ul o ent re do iscondutores adjacentes nodeveser inferior a 60.
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MECNICAS SOLDAS
VIDEO SOLDA EXOTRMICA
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SEO DOS CONDUTORES
mm2mm2mm2mm2mm2
8050505050Ao G.F.
--70702570Alumnio
5035351635Cobre
ATERRAMENTOANEIS
DECINTAMENTO
DESCIDASH at 20mt H>20mtCAPTAOMATERIAL
EQUIPOTENCIALIZAO
BEP BARRAMENTO DEEQUIPOTENCIALIZAO PRINCIPAL
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EQUIPOTENCIALIZAO LOCAL
EQUIPOTENCIALIZAO
20
20
20
BEP
BEL
BEL
EQUALIZAES DE POTENCIAIS INTERNAS
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CAIXA380X320X175mmUSO INTERNO E EXTERNO
TEL-903Uso Interno
Ao400x400x155 mm
TEL-901Uso Interno
Ao210x210x90 mm
TEL-902Uso Interno e Externo
Polipropileno210x210x90 mm
ESPAORESERVADO
PARA DPS
TEL-903Uso Interno e ExternoAo tratamento Epxi
380x320x175 mm
ESPAORESERVADO
PARA DPS
Detalhe do aterramentoda porta
BEP /BELTAP/TASLEP/LES
TAT
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INOX
BUCHAS DE NYLON
CONECTORES ESTANHADOS
FERRAGENS GALV. A FOGO (NBR 6323)
5.1.5.3 Proteo c ontra corrosoOs riscos de corroso provocada pelo meio ambiente, ou pela juno de metais diferentes, devem ser cuidadosamenteconsiderados no projeto do SPDA. Em caso de a plicaes no previstas na tabela 5, a compatibilidade dos materiaisdeve ser avaliada. Materiais ferrosos expostos utilizados em uma instalao de SPDA, devem ser galvanizados aquente, conforme a NBR 6323.
Hastes de aterramento Copperweld altacamada 254 micrometro de cobre
Norma NBR13571 da ABNT
COMO IDENTIFICAR AS HASTES D E ALTA CAMADA
NORMA DE CABOS: NBR 6524
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-Solos cidos
Altasconcentra-
es desulfatos
--Como revestimentoChumbo
Com ocobre
Agentes bsicos----Macio ouencordoado
Alumnio
-gua com
cloretosdissolvidos
Amuitassubstncias
Macio ouencordoado
-Macio ouencordoado
Macio ouencordoado
Ao Inoxidvel
Com ocobre
-Boa, mesmo
em soloscidos
-Macio ouencordoado
Macio ouencordoado
Macio ouencordoado
Ao deconstruocomum ou
galvanizado aquente
-
Cloretosaltamente
concentrados;
compostossulfricos;materiaisorgnicos
AmaissubstnciasMacio ouencordoado-Macio, encordoado ou comorevestimento de haste de aoCobre
EletrolticaRisco agravadoResistnciaEmbutido no
rebocoEmbutido no
concretoEnterradoAo arlivre
CorrosoAplicao
Material
Medio de resistnciaNBR 15749:2009
Localizao das sondas
5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% 55% 60% 65% 70% 75% 80% 85% 90
S1 S S2
> 3 x M
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Patamar
Curvas caractersticas
Observaes importantes
Medir a resistncia do eletrodo de corrente e o valor nopode ser superior a 100 vezes o valor a ser medido, comum limite de 50k;
Medir a tenso causadas pelas correntes esprias e estano pode ser maior que 3V;
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Terrmetro Alicate
Princpio de funcionamento
Aplicao
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Valores tpicos de resistividade
Camadas do solo
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Perfil estratificao do solo
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A NBR 5419:2005 e as armaduras de aodas estruturas
Item 4.4:O tipo e o posicionamento do SPDA
devem ser estudados cuidadosamenteno estgio de projeto da edificao,para se tirar o mximo proveito doselementos condutores da prpriaestrutura. Isto facilita o projeto e aconstruo de uma instalao integrada,permite melhorar o aspecto esttico,
aumentar a eficincia do SPDA eminimizar custos.
Item 5.1.3.3.1:As armaduras de ao embutidas nas
fundaes das estruturas, cujas
caractersticas satisfaam s prescries de 5.1.5, devem ser preferencialmente utilizadas comoeletrodo de aterramento natural
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Item 5.1.2.5.4:
As armaduras de ao interligadas dasestruturas de concreto armado podemser consideradas condutores de descidanaturais
Item 5.1.2.5.6:Os anis horizontais externos, prescritos
em 5.1.2.3.2, no so necessrios seforem utilizados como condutores dedescida os pilares metlicos da estruturaou as armaes de ao do concretoarmado, desde que se admitam danos norevestimento dos elementos metlicos noponto de impacto do raio.
Continuidade eltrica dasarmaduras de ao das edificaes
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Abertura da estaca defundao
Adio da armadurade ao
Concretagem da estaca
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Abertura do bloco defundao
Armadura de aodo bloco
Armadura de aodo pilar
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Garantia dacontinuidade eltrica
Garantia de continuidadeNBR5419:2005
Medio dacontinuidade eltricade acordo com oanexo E
Preparar a estruturapara a continuidade(anexo D)
Anexo E daNBR5419:2005
5.1.2.5.5 Para as edi fi caes deconcreto armado existentes poderser implan tad o um SPDA co mdescidas externas ou,opcionalmente, podero serutilizadas como descidas asa rm adu ra s d o co nc re to . Ne st elt imo caso devem ser realizadost es te s d e con tin ui da de e e ste sdevem resul tar em resis tnc iasmedid as infer ior es a 1 . Asmedies devero ser realizadasentre o topo e base de algunspilares e tambm entre asarmaduras de pilares diferentes,p ara a ve rig ua r a cont in uid ad eatravs de vigas e lajes. Asmedies podero ser realizadasconforme o anexo E.
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SPDA ESTRUTURALAnexo D da norma
FUNDAES
D.1.2 O condutor adicional dever ser ins talado dentro dasfundaes, atravessar os blocosde fundao e entrarnos pilares
de concreto
Eletrododeaterramento
Aterramento
Atende tambm norma NBR5410
Tipos de fundao aplicvel:-Strauss;Franki;Hlice contnua,Raz,Rasa/Direta, trilho metlicoEstaca centrifugada
No aplicvel:Estaca de madeira
FUNDAES
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DescidaPilares
D.2.1Em cada pilar estrutural dever ser instalado um condutor adicional (cabo de aogalvanizado, barra chata ou redonda de ao paralelamente s barras estruturais e amarrado com
aramenos cruzamentos com os estribospara assegurar a eqipotencializao.
D.2.3 Armaduras de ao dos pilares, lajes e vigas devem ter cerca de 50 % de seus cruzamentosfirmemente amarrados com arame recozido ou soldados. As barras horizontais das vigas externasdevem ser soldadas, ou sobrepostas por no mnimo 20 vezes o seu dimetro firmemente amarradas
com aramerecozido,de forma a garantira equalizaode potenciaisda estrutura.
CAPTAO POR CIMA
CAPTAO POR FORA
CAPTAO
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Captao por fora
DESCIDAS
CAPTAOPOR FORA
ATERRAMENTO
CAPTAOPOR CIMA
Arranjo B,atende NBR5410 e NBR5419
5.1.2.5.6 Os anis horizontaise xt er no s, pr esc ri to s e m5.1.2.3.2, no so necessrioss e f or em u ti li za do s c omoc ond ut ore s d e d esc id a ospilares metlicos da estruturaou as a rma es de ao doconcreto armado, desde queseadmitam danos norevestimento dos elementosmetlicosno pontode impactodoraio.
5.1.2.5.7 As equalizaes depotenciais internos estruturaseguem o mesmo cri trio dosistema externo. Isto significaq ue , p r xi mo a o s ol o e , n omximo,a cada20m dealtura,t od as a s ma ss as m et l ic as( tu bu la es, e sq ua dr ia smetlicas,trilhos,etc.) deveroserligadas diretamente a umaarmadura local (de pilar, vigaou laje). Os sistemas eltricosdepotnciae desinal, deveroser referenciados a umbarramento de equal izao(TAP/LEP), o qual dever serl igado a uma armadura locale/ou ao eletrodo deaterramento.
ANIS DECINTAMENTO
NATURAIS
VANTAGENS:1-Sem problemas estticos2-Custo no mnimo 50% Raio=20m.
4 Passo- Proteo dos suspiros contra descargas diretas (esferarolante)=Nivel 1=> Raio=20m.
Raio da esfera=20m.Raio da esfera=20m.
rea Imaginria (classificada)ao redor dos suspiros- ver mapa de riscos
Raio=20m.Raio=20m.
4 Passo- Proteo dos suspiros contra descargas diretas (esferarolante)=Nivel 1=> Raio=20m.
4 Passo- Proteo dos suspiros contra descargas diretas (esferarolante)=Nivel 1=> Raio=20m.
rea Imaginria (classificada)ao redor dos suspiros- ver
mapa de riscos
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2 Captores diametralmente instalados
Anel perimetral no topo
Descidas diametralmente opostas
Anis de cintamento a cada 20m e a 4 metrosdo solo
Aterramento arranjo B
Aterramento de estruturas metlicas ao redor
Chamins
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Chamins
A.1.1 Proteo contra corrosoNesta instalao somente devero ser utilizados materiaisnobres, como o cobre, bronze ao inox ou metal monel.Esterequisito se aplica aos captores, condutores de descida eseus suportes, conectores e derivaes. Chamins queultrapassem o teto de uma estrutura em menos de 5 mrequerem esta proteo somente na parte externa estrutura.
SITUAES QUE DEVERO SER EVITADAS, AUMENTANDO A SEGURANA
SITUAES QUE DEVERO SER EVITADAS, AUMENTANDO A SEGURANA
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INSPEES
6.1 Objetivo das inspees
Este item no se apl ica aos subsistemas do SPDA instalados, que tenham seusacessosimpossibilitados porestaremembutidos no concretoarmado(ferragens estruturais) oureboco.
As inspees visam a assegurar que:
a) o SPDA est conforme o projeto;
b) todos os componentes do SPDA esto em bom estado, as conexes e fixaesesto firmes e livres de corroso;
c) o valor da resistncia de aterramento seja compatvel com o arranjo e com as dimensesdo subsistema de aterramento, e com a resistividade do solo (ver 5.1.3.1.2).Excetuam-se desta exigncia os sistemas que usam as fundaes como eletrodo deaterramento;
d) todas as construes acrescentadas estrutura posteriormente instalao originalesto integradas no volume a proteger, mediante ligao ao SPDA ou ampliao deste;
e) a resistncia pode tambm ser calculada a partir da estratificao do solo e comuso de um programa adequado. Neste caso fica dispensada a medio da resistncia deaterramento.
6.2 Sequncia das inspees
As inspees prescritas em 6.1 devem ser efetuadas na seguinte ordem cronolgica:
a) durante a construo da estrutura, para verificar a correta instalao dos eletrodosde aterramento e das condies para utilizao das armaduras como integrantes dagaiola de Faraday;
b) aps o trmino da instalao do SPDA, para as inspees prescritas em 6.1-a), 6.1-b) e6.1-c);
c) periodicamente, para todas as inspees prescritas em 6.1, e respectivamanuteno, em intervalos no superiores aos estabelecidos em 6.3;
d) aps qualquer modificao ou reparo no SPDA, para inspees completas conforme 6.1;
e) quando for constatado que o SPDA foi atingido por uma descargaatmosfrica, para inspees conforme 6.1-b) e 6.1-c).
6.3 Periodicidade das inspees
6.3.1 Uma inspeo visual do SPDA deve ser efetuada anualmente.
6.3.2 Inspees completas conforme 6.1 devem ser efetuadas periodicamente, em intervalosde:
a) 5 anos, para estruturas destinadas a fins residenciais, comerciais, administrativos,agrcolas ou industriais, excetuando-se reas classificadas com risco de incndio ouexploso;
b) 3 anos, para estruturas destinadas a grandes concentraes pblicas (por exemplo:hospitais, escolas, teatros, cinemas, estdios de esporte, centros comerciais e pavilhes),indstrias contendo reas com risco de exploso, conforme a ABNT NBR 9518, e depsitosde material inflamvel;
c) 1 ano, para estruturas contendo munio ou explosivos, ou em locais expostos corrosoatmosfrica severa (regies litorneas, ambientes industriais com atmosfera agressiva etc.).
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6.4 Documentao tcnicaA seguinte documentao tcnica deve ser mantida no local, ou em poder dos responsveis
pela manuteno do SPDA:a) relatrio de verificao de necessidade do SPDA e de seleo do respectivo nvel
de proteo, elaborado conforme anexo B. A no necessidade de instalao do SPDAdever ser documentada atravs dos clculos constantes no anexo B;
b) desenhos em escala mostrando as dimenses, os materiais e as posies de todosos componentes do SPDA, inclusive eletrodos de aterramento;
c) os dados sobre a natureza e a resistividade do solo; constando obrigatoriamentedetalhes relativos s estratificaes do solo, ou seja, o nmero de camadas, a espessurae o valor da resistividade de cada uma, se for aplicado 6.1-c) .
d) um registro de valores medidos de resistncia de aterramento a ser atualizado nasinspees peridicas ou quaisquer modificaes ou reparos SPDA. A medio deresistncia de aterramento pode ser realizada pelo mtodo de queda de potencial usando omedidor da resistncia de aterramento, voltmetro/ampermetro ou outro equivalente. No admissvel a utilizao de multmetro.
ALGUMAS FOTOS DE NO CONFORMIDADESCOLETADAS EM VISTORIAS / AUDITORIAS
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TROCA DE HASTES BAIXA CAMADA POR ALTA CAMADA
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OXIDAO DE RUFO METLICO
SOLUO
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CONEXO ENTRE DESCIDA EM BARRA CHATA DE ALUMINIOE CAPTO COM CABO ALUMINIO
ALGUMAS FOTOS DE FIXAES CORRETAS
ELIMINANDO O PAR ELETROLITICO
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E O INEVITVEL ACONTECE
FIM!Jos Barbosa
[email protected](31) 8511-1263
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