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1 Ministério da Educação Instituto Federal de Educação Tecnológica de São Paulo CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS Capivari 2º Semestre / 2012

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Ministério da Educação

Instituto Federal de Educação Tecnológica de São Paulo

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

PROCESSOS QUÍMICOS

Capivari

2º Semestre / 2012

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PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Dilma Vana Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

Aluísio Mercadante

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Eliezer Pacheco

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO

PAULO

Arnaldo Augusto Ciquielo Borges

PRÓ-REITOR DE ENSINO

Thomaz Edson Filgueiras Filho

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

Yoshikazu Suzumura Filho

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Gersoney Tonini Pinto

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

João Sinohara da Silva Sousa

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO

Garabed Kenchian

DIRETOR DO CAMPUS SALTO

José Antônio Neves

DIRETOR GERAL DO CAMPUS AVANÇADO CAPIVARI Waldo Luis de Lucca

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ÍNDICE

1 IDENTIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS NO PROJETO .......................................... 5

1.1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO ..................... 5 1.1.1 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS AVANÇADO CAPIVARI ...................................................... 6

1.2 MISSÃO DO IFSP .................................................................................................................................... 7

1.3 HISTÓRICO INSTITUCIONAL ................................................................................................................ 7 1.3.1 A Escola de Aprendizes E Artífices de São Paulo .................................................................. 9 1.3.2 O LICEU INDUSTRIAL DE SÃO PAULO: .............................................................................. 10 1.3.3 A Escola Industrial de São Paulo e a Escola Técnica de São Paulo ................................. 11 1.3.4 A Escola Técnica Federal de São Paulo ................................................................................ 13 1.3.5 O Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo ................................................ 14 1.3.6 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO 15

1.3 - HISTÓRICO DO CAMPUS ...................................................................................................................... 18

2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO ................................................................................ 20

3 OBJETIVO ............................................................................................................................................... 23

3.1 Objetivo Geral ........................................................................................................................................ 23

3.2 Objetivo Específico ................................................................................................................................. 23

4 REQUISITO DE ACESSO ..................................................................................................................... 24

5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .......................................................................................... 24

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................................................... 28

6.1 Estrutura curricular: .............................................................................................................................. 29

6.2 Dispositivos legais que devem ser considerados na organização curricular ......................................... 30

6. 3 Plano de Ensino ........................................................................................................................................ 32

6.3 Trabalho de Conclusão de Curso ......................................................................................................... 113

6.4 Estágios Supervisionados ..................................................................................................................... 113 6.4.1 CARGA HORÁRIA E MOMENTO DE REALIZAÇÃO .......................................................... 114 6.4.2 SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO ...................................................................... 114 6.4.3 AVALIAÇÃO E CONCLUSÃO DO ESTÁGIO ........................................................................ 115

6.5 Atividades de Extensão ......................................................................................................................... 115

6.6 Atividades de Pesquisa ......................................................................................................................... 116

6.7 Educação Ambiental nas Disciplinas ................................................................................................... 116

6.8 Disciplina de Libras ............................................................................................................................. 117

7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ................................................................... 117

8 ATENDIMENTO DISCENTE ............................................................................................................... 119

9 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................................................... 120

10 AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................................................................... 121

11 MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS .............................................................................. 122

12 COLEGIADO DO CURSO ................................................................................................................... 123

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15. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO ............................................................ 125

16 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ................................................................................................ 126

14 BIBLIOTECA: ACERVO DO CAMPUS AVANÇADO CAPIVARI ................................................ 133

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1 IDENTIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS NO

PROJETO

1.1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

SIGLA: IFSP

CNPJ: 10882594/0001-65

NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal

VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do

Ministério da Educação (SETEC)

ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé - São Paulo/Capital

CEP: 01109-010

TELEFONES: (11) 2763-7563 (Reitoria)

FACSÍMILE: (11) 2763-7650

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]

DADOS SIAFI: UG: 153026

GESTÃO: 15220

NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

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1.1.1 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS AVANÇADO CAPIVARI

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

SIGLA: IFSP – Campus Avançado Capivari

CNPJ: 10.882.594/0012-18

NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal

VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da

Educação (SETEC)

ENDEREÇO:

Av. Dr. Ênio Pires de Camargo, 2971. São João Batista. Capivari/SP

CEP: 13360-000

TELEFONES: (19) 3492-2470

FACSÍMILE: (19) 3492-2472

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]

DADOS SIAFI: UG: 158364

GESTÃO: 15220

NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

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1.2 MISSÃO DO IFSP

Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, à

formação integradora e à produção do conhecimento.

1.3 HISTÓRICO INSTITUCIONAL

Historicamente, a educação brasileira passa a ser referência para o

desenvolvimento de projetos econômico-sociais, principalmente, a partir do avanço

da industrialização pós-1930.

Nesse contexto, a escola como o lugar da aquisição do conhecimento passa a

ser esperança de uma vida melhor, sobretudo, no avanço da urbanização que se

processa no país. Apesar de uma oferta reduzida de vagas escolares, nem sempre a

inserção do aluno significou a continuidade, marcando a evasão como elemento

destacado das dificuldades de sobrevivência dentro da dinâmica educacional

brasileira, além de uma precária qualificação profissional.

Na década de 1960, a internacionalização do capital multinacional nos

grandes centros urbanos do Centro Sul acabou por fomentar a ampliação de vagas

para a escola fundamental. O projeto tinha como princípio básico fornecer algumas

habilidades necessárias para a expansão do setor produtivo, agora identificado com

a produção de bens de consumo duráveis. Na medida em que a popularização da

escola pública se fortaleceu, as questões referentes à interrupção do processo de

escolaridade também se evidenciaram, mesmo porque havia um contexto de

estrutura econômica que, de um lado, apontava para a rapidez do processo

produtivo e, por outro, não assegurava melhorias das condições de vida e nem

mesmo indicava mecanismos de permanência do estudante, numa perspectiva

formativa.

A Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional – LDB 5692/71, de certa

maneira, tentou obscurecer esse processo, transformando a escola de nível

fundamental num primeiro grau de oito anos, além da criação do segundo grau como

definidor do caminho à profissionalização. No que se referia a esse último grau de

ensino, a oferta de vagas não era suficiente para a expansão da escolaridade da

classe média que almejava um mecanismo de acesso à universidade. Nesse

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sentido, as vagas não contemplavam toda a demanda social e o que de fato ocorria

era uma exclusão das camadas populares. Em termos educacionais, o período

caracterizou-se pela privatização do ensino, institucionalização do ensino “pseudo-

profissionalizante” e demasiado tecnicismo pedagógico.

Deve-se levar em conta que o modelo educacional brasileiro historicamente

não valorizou a profissionalização visto que as carreiras de ensino superior é que

eram reconhecidas socialmente no âmbito profissional. Este fato foi reforçado por

uma industrialização dependente e tardia que não desenvolvia segmentos de

tecnologia avançada e, conseqüentemente, por um contingente de força de trabalho

que não requeria senão princípios básicos de leitura e aritmética destinados,

apenas, aos setores instalados nos centros urbano-industriais, prioritariamente no

centro-sul.

A partir da década de 1970, entretanto, a ampliação da oferta de vagas em

cursos profissionalizantes apontava um novo estágio da industrialização brasileira ao

mesmo tempo em que privilegiava a educação privada em nível de terceiro grau.

Mais uma vez, portanto, se colocava o segundo grau numa condição

intermediária sem terminalidade profissional e destinado às camadas mais

favorecidas da população. É importante destacar que a pressão social por vagas nas

escolas, na década de 1980, explicitava essa política.

O aprofundamento da inserção do Brasil na economia mundial trouxe o

acirramento da busca de oportunidades por parte da classe trabalhadora que via

perderem-se os ganhos anteriores, do ponto de vista da obtenção de um posto de

trabalho regular e da escola como formativa para as novas demandas do mercado.

Esse processo se refletiu no desemprego em massa constatado na década de 1990,

quando se constitui o grande contingente de trabalhadores na informalidade, a

flexibilização da economia e a consolidação do neoliberalismo. Acompanharam esse

movimento: a migração intraurbana, a formação de novas periferias e a precarização

da estrutura educacional no país.

As Escolas Técnicas Federais surgiram num contexto histórico que a

industrialização sequer havia se consolidado no país. Entretanto, indicou uma

tradição que formava o artífice para as atividades prioritárias no setor secundário.

Durante toda a evolução da economia brasileira e sua vinculação com as

transformações postas pela Divisão Internacional do Trabalho, essa escola teve

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participação marcante e distinguia seus alunos dos demais candidatos, tanto no

mercado de trabalho, quanto na universidade.

Contudo, foi a partir de 1953 que se iniciou um processo de reconhecimento

do ensino profissionalizante como formação adequada para a universidade. Esse

aspecto foi reiterado em 1959 com a criação das escolas técnicas e consolidado

com a LDB 4024/61. Nessa perspectiva, até a LDB 9394/96, o ensino técnico

equivalente ao ensino médio foi reconhecido como acesso ao ensino superior. Essa

situação se rompe com o Decreto 2208/96 que é refutado a partir de 2005 quando

se assume novamente o ensino médio técnico integrado.

Nesse percurso histórico, pode-se perceber que o IFSP nas suas várias

caracterizações (Escolas de Artífices, Escola Técnica, CEFET e Escolas

Agrotécnicas) assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado,

bem como se transformou numa escola integrada no nível técnico, valorizando o

ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que,

injustamente, não conseguiram acompanhar a escolaridade regular.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo -IFSP

foi instituído pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, mas, para abordarmos

a sua criação, devemos observar como o IF foi construído historicamente, partindo

da Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo, o Liceu Industrial de São Paulo, a

Escola Industrial de São Paulo e Escola Técnica de São Paulo, a Escola Técnica

Federal de São Paulo e o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo.

1.3.1 A Escola de Aprendizes E Artífices de São Paulo

A criação dos atuais Institutos Federais se deu pelo Decreto nº 7.566, de 23

de setembro de 1909, com a denominação de Escola de Aprendizes e Artífices,

então localizadas nas capitais dos estados existentes, destinando-as a propiciar o

ensino primário profissional gratuito (FONSECA, 1986). Este decreto representou o

marco inicial das atividades do governo federal no campo do ensino dos ofícios e

determinava que a responsabilidade pela fiscalização e manutenção das escolas

seria de responsabilidade do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio.

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Na Capital do Estado de São Paulo, o início do funcionamento da escola

ocorreu no dia 24 de fevereiro de 19101, instalada precariamente num barracão

improvisado na Avenida Tiradentes, sendo transferida, alguns meses depois, para

as instalações no bairro de Santa Cecília, à Rua General Júlio Marcondes Salgado,

234, lá permanecendo até o final de 19752. Os primeiros cursos oferecidos foram de

tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes

decorativas (FONSECA, 1986).

O contexto industrial da Cidade de São Paulo, provavelmente aliado à

competição com o Liceu de Artes e Ofícios, também, na Capital do Estado, levou a

adaptação de suas oficinas para o atendimento de exigências fabris não comuns na

grande maioria das escolas dos outros Estados. Assim, a escola de São Paulo, foi

das poucas que ofereceram desde seu início de funcionamento os cursos de

tornearia, eletricidade e mecânica e não ofertaram os ofícios de sapateiro e alfaiate

comuns nas demais.

Nova mudança ocorreu com a aprovação do Decreto nº 24.558, de 03 de

julho de 1934, que expediu outro regulamento para o ensino industrial,

transformando a inspetoria em superintendência.

1.3.2 O LICEU INDUSTRIAL DE SÃO PAULO3:

O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e

funcional no ano de 1937, disciplinada pela Lei nº 378, de 13 de janeiro, que

regulamentou o recém-denominado Ministério da Educação e Saúde. Na área

educacional, foi criado o Departamento Nacional da Educação que, por sua vez, foi

estruturado em oito divisões de ensino: primário, industrial, comercial, doméstico,

secundário, superior, extraescolar e educação física (Lei nº 378, 1937).

A nova denominação, de Liceu Industrial de São Paulo, perdurou até o ano

de 1942, quando o Presidente Getúlio Vargas, já em sua terceira gestão no governo

federal (10 de novembro de 1937 a 29 de outubro de 1945), baixou o Decreto-Lei nº

1 A data de 24 de fevereiro é a constante na obra de FONSECA (1986).

2A respeito da localização da escola, foram encontrados indícios nos prontuário funcionais de dois de seus ex-

diretores, de que teria, também, ocupado instalações da atual Avenida Brigadeiro Luis Antonio, na cidade de São

Paulo. 3Apesar da Lei nº 378 determinar que as Escolas de Aprendizes Artífices seriam transformadas em Liceus, na

documentação encontrada no CEFET-SP o nome encontrado foi o de Liceu Industrial, conforme verificamos no

Anexo II.

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4.073, de 30 de janeiro, definindo a Lei Orgânica do Ensino Industrial que preparou

novas mudanças para o ensino profissional.

1.3.3 A Escola Industrial de São Paulo e a Escola Técnica de

São Paulo

Em 30 de janeiro de 1942, foi baixado o Decreto-Lei nº 4.073, introduzindo a

Lei Orgânica do Ensino Industrial e implicando a decisão governamental de realizar

profundas alterações na organização do ensino técnico. Foi a partir dessa reforma

que o ensino técnico industrial passou a ser organizado como um sistema, passando

a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação (MATIAS, 2004).

Esta norma legal foi, juntamente com as Leis Orgânicas do Ensino

Comercial (1943) e Ensino Agrícola (1946), a responsável pela organização da

educação de caráter profissional no país. Neste quadro, também conhecido como

Reforma Capanema, o Decreto-Lei 4.073, traria “unidade de organização em todo

território nacional”. Até então, “a União se limitara, apenas a regulamentar as

escolas federais”, enquanto as demais, “estaduais, municipais ou particulares

regiam-se pelas próprias normas ou, conforme os casos, obedeciam a uma

regulamentação de caráter regional” (FONSECA, 1986).

No momento que o Decreto-Lei nº 4.073, de 1942 passava a considerar a

classificação das escolas em técnicas, industriais, artesanais ou de aprendizagem,

estava criada uma nova situação indutora de adaptações das instituições de ensino

profissional e, por conta desta necessidade de adaptação, foram se seguindo outras

determinações definidas por disposições transitórias para a execução do disposto na

Lei Orgânica.

A primeira disposição foi enunciada pelo Decreto-Lei nº 8.673, de 03 de

fevereiro de 1942, que regulamentava o Quadro dos Cursos do Ensino Industrial,

esclarecendo aspectos diversos dos cursos industriais, dos cursos de mestria e,

também, dos cursos técnicos. A segunda, pelo Decreto 4.119, de 21 de fevereiro de

1942, determinava que os estabelecimentos federais de ensino industrial passariam

à categoria de escolas técnicas ou de escolas industriais e definia, ainda, prazo até

31 de dezembro daquele ano para a adaptação aos preceitos fixados pela Lei

Orgânica. Pouco depois, era a vez do Decreto-Lei nº 4.127, assinado em 25 de

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fevereiro de 1942, que estabelecia as bases de organização da rede federal de

estabelecimentos de ensino industrial, instituindo as escolas técnicas e as industriais

(FONSECA, 1986).

Foi por conta desse último Decreto, de número 4.127, que se deu a criação

da Escola Técnica de São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e os cursos

pedagógicos, sendo eles das esferas industriais e de mestria, desde que

compatíveis com as suas instalações disponíveis, embora ainda não autorizada a

funcionar. Instituía, também, que o início do funcionamento da Escola Técnica de

São Paulo estaria condicionada a construção de novas e próprias instalações,

mantendo-a na situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se

concretizassem tais condições.

Ainda quanto ao aspecto de funcionamento dos cursos considerados

técnicos, é preciso mencionar que, pelo Decreto nº 20.593, de 14 de Fevereiro de

1946, a escola paulista recebeu autorização para implantar o Curso de Construção

de Máquinas e Motores. Outro Decreto de nº 21.609, de 12 de agosto 1946,

autorizou o funcionamento de outro curso técnico, o de Pontes e Estradas.

Retornando à questão das diversas denominações do IFSP, apuramos em

material documental a existência de menção ao nome de Escola Industrial de São

Paulo em raros documentos. Nessa pesquisa, observa-se que a Escola Industrial de

São Paulo foi a única transformada em Escola Técnica. As referências aos

processos de transformação da Escola Industrial à Escola Técnica apontam que a

primeira teria funcionado na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, fato desconhecido

pelos pesquisadores da história do IFSP (PINTO, 2008).

Também na condição de Escola Técnica de São Paulo, desta feita no governo

do Presidente Juscelino Kubitschek (31 de janeiro de 1956 a 31 de janeiro de 1961),

foi baixado outro marco legal importante da Instituição. Trata-se da Lei nº 3.552, de

16 de fevereiro de 1959, que determinou sua transformação em entidade

autárquica4. A mesma legislação, embora de maneira tópica, concedeu maior

abertura para a participação dos servidores na condução das políticas administrativa

e pedagógica da escola.

4Segundo Meirelles (1994, p. 62 – 63), apud Barros Neto (2004), “Entidades autárquicas são pessoas jurídicas de

Direito Público, de natureza meramente administrativa, criadas por lei específica, para a realização de atividades,

obras ou serviços descentralizados da entidade estatal que as criou.”

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Importância adicional para o modelo de gestão proposto pela Lei 3.552, foi

definida pelo Decreto nº 52.826, de 14 de novembro de 1963, do presidente João

Goulart (24 de janeiro de 1963 a 31 de marco de 1964), que autorizou a existência

de entidades representativas discentes nas escolas federais, sendo o presidente da

entidade eleito por escrutínio secreto e facultada sua participação nos Conselhos

Escolares, embora sem direito a voto.

Quanto à localização da escola, dados dão conta de que a ocupação de

espaços, durante a existência da escola com as denominações de Escola de

Aprendizes Artífices, Liceu Industrial de São Paulo, Escola Industrial de São Paulo e

Escola Técnica de São Paulo, ocorreram exclusivamente na Avenida Tiradentes, no

início das atividades, e na Rua General Júlio Marcondes Salgado, posteriormente.

1.3.4 A Escola Técnica Federal de São Paulo

A denominação de Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do

governo militar, por ato do Presidente Marechal Humberto de Alencar Castelo

Branco (15 de abril de 1964 a 15 de março de 1967), incluindo pela primeira vez a

expressão federal em seu nome e, desta maneira, tornando clara sua vinculação

direta à União.

Essa alteração foi disciplinada pela aprovação da Lei nº. 4.759, de 20 de

agosto de 1965, que abrangeu todas as escolas técnicas e instituições de nível

superior do sistema federal.

No ano de 1971, foi celebrado o Acordo Internacional entre a União e o

Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD, cuja proposta era

a criação de Centros de Engenharia de Operação, um deles junto à escola paulista.

Embora não autorizado o funcionamento do referido Centro, a Escola Técnica

Federal de São Paulo – ETFSP acabou recebendo máquinas e outros equipamentos

por conta do acordo.

Ainda, com base no mesmo documento, o destaque e o reconhecimento da

ETFSP iniciou-se com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº.

5.692/71, possibilitando a formação de técnicos com os cursos integrados, (médio e

técnico), cuja carga horária, para os quatro anos, era em média de 4.500 horas/aula.

Foi na condição de ETFSP que ocorreu, no dia 23 de setembro de 1976, a

mudança para as novas instalações no Bairro do Canindé, na Rua Pedro Vicente,

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625. Essa sede ocupava uma área de 60 mil m², dos quais 15 mil m² construídos e

25 mil m² projetados para outras construções.

À medida que a escola ganhava novas condições, outras ocupações

surgiram no mundo do trabalho e outros cursos foram criados. Dessa forma, foram

implementados os cursos técnicos de Eletrotécnica (1965), de Eletrônica e

Telecomunicações (1977) e de Processamento de Dados (1978) que se somaram

aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos.

No ano de 1986, pela primeira vez, após 23 anos de intervenção militar,

professores, servidores administrativos e alunos participaram diretamente da

escolha do diretor, mediante a realização de eleições. Com a finalização do

processo eleitoral, os três candidatos mais votados, de um total de seis que

concorreram, compuseram a lista tríplice encaminhada ao Ministério da Educação

para a definição daquele que seria nomeado.

Foi na primeira gestão eleita (Prof. Antonio Soares Cervila) que houve o

início da expansão das unidades descentralizadas - UNEDs da escola, com a

criação, em 1987, da primeira do país, no município de Cubatão. A segunda UNED

do Estado de São Paulo principiou seu funcionamento no ano de 1996, na cidade de

Sertãozinho, com a oferta de cursos preparatórios e, posteriormente, ainda no

mesmo ano, as primeiras turmas do Curso Técnico de Mecânica, desenvolvido de

forma integrada ao ensino médio.

1.3.5 O Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo

No primeiro governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, o

financiamento da ampliação e reforma de prédios escolares, aquisição de

equipamentos, e capacitação de servidores, no caso das instituições federais,

passou a ser realizado com recursos do Programa de Expansão da Educação

Profissional - PROEP (MATIAS, 2004).

Por força de um decreto sem número, de 18 de janeiro de 1999, baixado

pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso (segundo mandato de 01 de janeiro de

1999 a 01 de janeiro de 2003), se oficializou a mudança de denominação para

CEFET- SP.

Igualmente, a obtenção do status de CEFET propiciou a entrada da Escola

no oferecimento de cursos de graduação, em especial, na Unidade de São Paulo,

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onde, no período compreendido entre 2000 a 2008, foi ofertada a formação de

tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, Licenciaturas e Engenharias.

Desta maneira, as peculiaridades da pequena escola criada há quase um

século e cuja memória estrutura sua cultura organizacional, majoritariamente,

desenhada pelos servidores da Unidade São Paulo, foi sendo, nessa década,

alterada por força da criação de novas unidades, acarretando a abertura de novas

oportunidades na atuação educacional e discussão quanto aos objetivos de sua

função social.

A obrigatoriedade do foco na busca da perfeita sintonia entre os valores e

possibilidades da Instituição foi impulsionada para atender às demandas da

sociedade em cada localidade onde se inaugurava uma Unidade de Ensino, levando

à necessidade de flexibilização da gestão escolar e construção de novos

mecanismos de atuação.

1.3.6 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO

PAULO

O Brasil vem experimentando, nos últimos anos, um crescimento

consistente de sua economia, o que demanda da sociedade uma população com

níveis crescentes de escolaridade, educação básica de qualidade e

profissionalização. A sociedade começa a reconhecer o valor da educação

profissional, sendo patente a sua vinculação ao desenvolvimento econômico.

Um dos propulsores do avanço econômico é a indústria que, para

continuar crescendo, necessita de pessoal altamente qualificado: engenheiros,

tecnólogos e, principalmente, técnicos de nível médio. O setor primário tem se

modernizado, demandando profissionais para manter a produtividade. Essa

tendência se observa também no setor de serviços, com o aprimoramento da

informática e das tecnologias de comunicação, bem como a expansão do segmento

ligado ao turismo.

Se de um lado temos uma crescente demanda por professores e

profissionais qualificados, por outro temos uma população que foi historicamente

esquecida no que diz respeito ao direito a educação de qualidade e que não teve

oportunidade de formação para o trabalho.

Considerando-se, portanto, essa grande necessidade pela formação

profissional de qualidade por parte dos alunos oriundos do ensino médio,

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especialmente nas classes populares, aliada à proporcional baixa oferta de cursos

superiores públicos no Estado de São Paulo, o IFSP desempenha um relevante

papel na formação de técnicos, tecnólogos, engenheiros, professores, especialistas,

mestres e doutores, além da correção de escolaridade regular por meio do PROEJA

e PROEJA FIC.

A oferta de cursos está sempre em sintonia com os arranjos produtivos,

culturais e educacionais, de âmbito local e regional. O dimensionamento dos cursos

privilegia, assim, a oferta daqueles técnicos e de graduações nas áreas de

licenciaturas, engenharias e tecnologias.

Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP atua na formação

inicial e continuada de trabalhadores, bem como na pós-graduação e pesquisa

tecnológica. Avança no enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e

cooperativismo, e no desenvolvimento socioeconômico da região de influência de

cada campus, da pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial das

atividades produtivas locais e da democratização do conhecimento à comunidade

em todas as suas representações.

A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida

como um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações

científicas dos conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às

atividades produtivas. Este tipo de formação é imprescindível para o

desenvolvimento social da nação, sem perder de vista os interesses das

comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez mais definido pelos

conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexão

crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores reestruturam o ser

humano.

Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação

meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias,

nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo.

Atualmente, o IFSP conta com 27 unidades implantadas ou em fase de implantação, assim distribuídas:

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Relação dos campi do IFSP

Campus Autorização de Funcionamento Inicio das

Atividades

São Paulo Decreto nº. 7.566, de 23/09/1909 24/02/1910

Cubatão Portaria Ministerial nº. 158, de 12/03/1987 01/04/1987

Sertãozinho Portaria Ministerial nº. 403, de 30/04/1996 01/1996

Guarulhos Portaria Ministerial nº. 2.113, de 06/06/2006 13/02/2006

São João da Boa Vista Portaria Ministerial nº. 1.715, de 20/12/2006 02/01/2007

Caraguatatuba Portaria Ministerial nº. 1.714, de 20/12/2006 12/02/2007

Bragança Paulista Portaria Ministerial nº. 1.712, de 20/12/2006 30/07/2007

Salto Portaria Ministerial nº. 1.713, de 20/12/2006 02/08/2007

São Carlos Portaria Ministerial nº. 1.008, de 29/10/2007 01/08/2008

São Roque Portaria Ministerial nº. 710, de 09/06/2008 11/08/2008

Campos do Jordão Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 02/2009

Birigui Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 2º semestre de 2010

Piracicaba Portaria Ministerial nº. 104, de 29/01/2010 2º semestre de 2010

Itapetininga Portaria Ministerial nº. 127, de 29/01/2010 2º semestre de 2010

Catanduva Portaria Ministerial nº. 120, de 29/01/2010 2º semestre de 2010

Araraquara Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010

Suzano Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010

Barretos Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010

Boituva (campus avançado) Resolução nº 28, de 23/12/2009 2º semestre de 2010

Capivari (campus avançado) Resolução nº 28, de 23/12/2009 2º semestre de 2010

Matão (campus avançado) Resolução nº 28, de 23/12/2009 2º semestre de 2010

Avaré Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

Hortolândia Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

Presidente Epitácio Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

Votuporanga Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

Registro Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2012

Campinas Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2012

Recentemente a presidenta Dilma Rousseff anunciou a criação de oito

novos campi do IFSP como parte da expansão da Rede Federal de Ensino. Assim

deverão ser instalados, até 2014, os campi de Itapecerica da Serra,

Itaquaquecetuba, Francisco Morato, São Paulo (Zona Noroeste), Bauru, Marília,

Itapeva e Carapicuíba.

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1.3 - HISTÓRICO DO CAMPUS

O município de Capivari está localizado no Estado de São Paulo, na

mesorregião e microrregião de Piracicaba (IBGE 2009), a 140 km da capital do 14

Estado. Faz divisa com os municípios de Elias Fausto, Mombuca, Monte Mor, Porto

Feliz, Rafard, Rio das Pedras, Santa Bárbara D’Oeste com proximidades à

Americana, Cerquilho, Itú, Hortolândia, Indaiatuba, Jaguariúna, Laranjal Paulista,

Paulínia, Piracicaba, Saltinho, Sumaré e Tietê.

Em 01/02/2010, o Campus Avançado Capivari foi criado, vinculado ao

Campus Salto, em ato oficial realizado em Brasília, conduzido pelo Presidente da

República, Luiz Inácio Lula da Silva.

O Campus Salto iniciou suas atividades em dois de agosto 2007. O primeiro

curso a ser oferecido foi o Curso Técnico em Informática (Programação e

Desenvolvimento de Sistemas). As primeiras aulas no prédio onde atualmente

funciona o Campus foram ministradas em 20 de agosto de 2007. Os laboratórios de

Informática tiveram suas primeiras aulas em 17 de setembro de 2007. Em 19 de

outubro de 2007, o Campus Salto foi inaugurado oficialmente. Em 2008, entrou em

funcionamento o Curso Técnico em Automação Industrial (Processos Industriais). No

início de 2009 o IFSP Campus Salto passou a oferecer também os Cursos

Superiores de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e em Gestão

da Produção Industrial.

Em termos de Infraestrutura, o Campus Salto conta com: 8 salas de aulas

teóricas, 6 laboratórios de Informática, 2 laboratórios de Eletrônica, 1 laboratório de

Eletricidade, 1 laboratório de Automação Industrial, 1 laboratório de Hidráulica

/Pneumática, 1 laboratório de Processos Industriais, Biblioteca, Anfiteatro, Auditório

e Cantina.

Os IFSP têm atuação prioritária na Educação Tecnológica nos seus diversos

níveis de ensino, atuando ainda na formação de professores e desenvolvimento de

pesquisas tecnológicas. Os campi do estado de São Paulo possuem

aproximadamente 7 mil alunos matriculados em cursos de longa duração, cursos

técnicos integrados na modalidade – PROEJA, técnicos concomitantes e/ou

subsequentes, cursos tecnológicos, licenciatura, engenharias e cursos de

especialização.

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A criação do Campus Avançado Capivari foi precedida pela assinatura de um

termo de compromisso envolvendo o MEC/SETEC (Ministério da Educação /

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica), o IFSP, o Município de

Capivari, a CNEC (Campanha Nacional de Escolas da Comunidade) e o FNDE

(Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação). O objetivo do termo de

compromisso foi a colaboração entre as partes no sentido de criação do Campus por

meio da incorporação do Centro de Aprendizagem e Desenvolvimento Educacional

de Capivari, objeto de convênio entre o Ministério da Educação e o CNEC, por meio

do PROEP (Programa de Expansão da Educação Profissional).

O Campus Avançado Capivari faz parte do Plano de Expansão da Rede

Federal Fase II – Campi Avançados (Figura 1).

O Campus Avançado Capivari iniciou suas atividades em 26 de Julho de

2010. Os primeiros cursos a serem oferecidos foram os Cursos Técnico em

Manutenção e Suporte em Informática e Técnico em Química. Em 2012, entrou em

funcionamento o Curso Técnico Integrado em Informática e o Técnico Integrado em

Química.

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2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

O profissional com essa formação tecnológica tem o propósito de cumprir o

estabelecido na missão institucional do IFSP, fiel ao seu caráter inovador de sempre

buscar soluções que permitam contribuir com as questões que afligem a sociedade

em todos os seus segmentos, mantendo a tradição na formação de qualidade para o

mundo do trabalho, e atendendo o descrito na atual Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (LDB).

Com o consequente aumento da competitividade, a inserção do Tecnólogo

em Processos Químicos no mundo do trabalho visa à capacitação tecnológica desse

profissional, fundamentando-se na necessidade do país em ampliar sua participação

no mercado nacional e internacional. Busca ainda o aumento da produtividade e da

qualidade do nosso parque industrial, objetivando atuar em toda e qualquer

organização, independente de seu porte e ramo de atuação.

A implantação desse modelo depende de capacitação tecnológica, que

consiste em alterar o modo de produção, a distribuição da força de trabalho, a

qualificação continuada da sua mão-de-obra e a implantação de sistemas de

gerenciamento que se preocupe com os impactos sociais e ambientais gerados, e

não apenas com questões econômico-administrativas.

Tornar-se mais competitivo consiste em promover desenvolvimento

tecnológico, ou seja, propiciar condições para que sejamos capazes de perceber,

compreender, criar, adaptar, organizar e produzir insumos, produtos e serviços.

A Educação neste momento é fator primordial para atingir as metas impostas

por um mundo globalizado, porque ela é capaz de abrir horizontes e desenvolver

habilidades e competências para enfrentar situações novas e resolver problemas.

Essa nova visão do mundo do trabalho exige um profissional de nível superior

que agregue os conhecimentos cognitivos e os eminentemente práticos, de forma a

preencher lacunas existentes nas cadeias hierárquicas das organizações produtivas.

Agregando um novo elo na cadeia profissional, o tecnólogo, desempenha o

importante papel de ser a ligação entre o que propõe e cria com o que efetivamente

faz, completando uma equipe que perpassa por todas as fases da produção, sejam

elas de bens ou de serviços.

Capivari é um município em que as atividades industriais relacionadas à

produção de açúcar e álcool são muito intensas. Segundo a ASSOCAP (Associação

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dos Fornecedores de Cana), uma entidade de classe fundada em 1943 e que

abrange os municípios de Capivari (sede), Rafard, Mombuca, Elias Fausto, Monte

Mor, Cerquilho, Tietê, Indaiatuba, Salto, Laranjal Paulista, Tatuí e Cesário Lange, a

cana-de-açúcar sempre representou uma grande força na economia capivariana. O

departamento técnico da Associação possui diversos setores de suporte às

indústrias que atuam nesse ramo, incluindo: laboratório de cana-de-açúcar,

laboratório de solos, assistência técnica, topografia e mapeamento.

Em Capivari, de acordo com as informações da Relação Anual de

Informações Sociais (RAIS / Ministério do Trabalho e Emprego), há 377

estabelecimentos industriais, responsáveis por 46% do emprego formal no

município. Dentre as indústrias instaladas no município, há 16 indústrias químicas e

28 indústrias de alimentos e bebidas, que são os principais setores em que há

demanda por profissionais da área química, juntamente com a agroindústria da

cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar é cultivada em quase 55% dos estabelecimentos

agrícolas do município. A economia do município aponta para a existência de um

grande número de estabelecimentos cuja atividade direta ou indireta está

relacionada à cana de açúcar. Além desses, outras indústrias do município e da

região necessitam de profissionais qualificados para o trabalho com operação e

análise de processos químicos.

Na região de Capivari, a mesma realidade se repete. Em Mombuca, 24 das

38 indústrias do município são desse setor e a cana-de-açúcar representa 80% da

cultura agrícola da cidade. Rafard, outro município da região de Capivari, possui

cerca de 30% de suas indústrias na área química ou para-química. Também em

Rafard, no agronegócio, predomina a cana-de-açúcar, com 60% dos

estabelecimentos do setor. Outro município próximo de Capivari, Rio das Pedras,

possui cerca de 80% dos seus estabelecimentos agroindustriais voltados para a

área de cana-de-açúcar.

A demanda por profissionais da área de Química é percebida pelos

municípios da região de Capivari. Em consulta aos municípios de Capivari,

Mombuca, Rafard, Piracicaba, Elias Fausto e Tietê, por intermédio do Centro

Integrado de Apoio ao Trabalhador e Empresário de Capivari, todos os municípios

indicaram a necessidade de um curso tecnológico na área de Química na região.

O campo de atuação principal do Tecnólogo em Processos Químicos é a

indústria. E a vocação industrial do município de Capivari pode ser percebida

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quando se analisa os dados do IBGE sobre a composição do Produto Interno Bruto

(Valor Adicionado). Enquanto a participação da indústria no Estado de São Paulo é

de 31,69% do PIB e nacionalmente é de 29,27%, no município de Capivari, a

participação da indústria na composição do PIB é de 40,56% (Figura 2).

Mais de 15% dessas indústrias é da área química ou para-química,

necessitando de profissionais da área para a realização de suas atividades.

Portanto, há a necessidade de atendimento à demanda dessas empresas, com uma

formação que capacite o profissional para atuação em operações e análises de

processos químicos, contribuindo para a economia do setor e preservação da saúde

e da qualidade de vida da população.

Figura 2. Produto Interno Bruto (Valor Adicionado) do município de Capivari (Fonte:

IBGE).

O profissional formado em química pode atuar nas empresas do setor químico

e petroquímico, além de outros setores em que são realizadas operações ou

análises de processos químicos, incluindo empresas da área de alimentos, plásticos,

bebidas, automotivas, metalúrgicas, dentre outras.

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3 OBJETIVO

3.1 Objetivo Geral

O curso tem como objetivo formar profissionais aptos a atuar nas indústrias

química, petroquímica, eletroquímica, farmacêutica, alimentícia e de produção de

insumos.

Com vistas a otimizar e adequar os métodos analíticos envolvidos no controle

de qualidade de matérias-primas, reagentes e produtos dos processos químicos

industriais, esse profissional planeja, gerencia e realiza ensaios e análises

laboratoriais, registra e interpreta os resultados, emite pareceres, seleciona os

métodos e as técnicas mais adequadas à condução de processos de uma unidade

industrial, considerando em sua atuação a busca da qualidade, viabilidade e

sustentabilidade, com amplo domínio teórico e experimental, incluídos o caráter

ético, humano e empreendedor.

3.2 Objetivo Específico

Adequar às previsões teóricas às ações preventivas e corretivas dos

processos industriais;

Agregar ao sistema produtivo um gerenciamento que permita a inserção de

modelos alternativos, tornando o processo afinado com a nova visão de

gestão pela qualidade;

Gerenciar e administrar a linha de produção, com sensibilidade para atuar

frente aos fatores humanos ou operacionais do processo produtivo;

Aplicar e desenvolver novas tecnologias, de modo a otimizar a produção e

conferir maior qualidade aos produtos.

A proposta do curso é formar um profissional para atuar no planejamento e

controle de processos industriais na área química, com a capacidade para identificar

e realizar adequadamente técnicas de amostragem e seu preparo, manuseando

corretamente matérias-primas, reagentes e produtos químicos, realizando os

procedimentos pertinentes para as análises, interpretando os dados obtidos,

avaliando os resultados e identificando os equipamentos e dispositivos utilizados.

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No que diz respeito ao controle ambiental, segurança e higiene industrial, o

curso pretende dar ao educando condições para analisar os riscos dos processos,

selecionar e organizar procedimentos de segurança, sanitização e higiene industrial,

aplicando as normas ambientais pertinentes, avaliando a geração de efluentes e o

impacto dos processos industriais e do tratamento de resíduos, buscando a

preservação do meio ambiente conforme definido na Lei n.º 9.795, de 27/04/1999 e

Decreto n.º 4.281, de 25/06/2002.

O curso busca, também, capacitar o formando a identificar e aplicar técnicas e

procedimentos de estocagem e movimentação de matérias-primas, reagentes e

produtos químicos, manuseando-os adequadamente e avaliando os riscos inerentes

às operações com tais materiais e produtos, além de inspecionar equipamentos e

instrumentos, visando à manutenção dos mesmos e a segurança em sua utilização.

O conhecimento sobre equipamentos e produtos químicos deve permitir que o

formando atue também na venda e na assistência técnica relacionada a esses

equipamentos e produtos.

4 REQUISITO DE ACESSO

O ingresso ao curso superior é realizado por meio do Sistema de Seleção

Unificada (SiSU). Para concorrer às vagas, os alunos devem ter realizado a prova do

Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e se inscrever no Sistema de Seleção

Unificada (SiSU). Na ocorrência de vagas ociosas, é publicado edital próprio para

ingresso por análise de conteúdo e histórico escolar, e se necessário uma avaliação.

As vagas serão destinadas a candidatos que tenham certificado de conclusão

do ensino médio ou de curso que resulte em certificação equivalente, sendo ofertado

um total de 40 vagas anual e no período noturno.

5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O tecnólogo em Processos Químicos atua na indústria petroquímica,

eletroquímica, farmacêutica e de produção de insumos. Com vistas a otimizar e

adequar os métodos analíticos envolvidos no controle de qualidade de matérias-

primas, reagentes e produtos dos processos químicos industriais, este profissional

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planeja, gerencia e realiza ensaios e análises laboratoriais, registra e interpreta os

resultados, emite pareceres, seleciona os métodos e as técnicas mais adequadas à

condução de processos de uma unidade industrial, considerando em sua atuação a

busca da qualidade, viabilidade e sustentabilidade.

Este perfil será constituído a partir do desenvolvimento das competências profissionais que são apresentadas no Quadro I. Quadro I: Competências Profissionais Competências Gerais Competências Específicas

Coordenar programas e procedimentos de segurança e de análise de riscos de processos industriais, aplicando princípios de higiene industrial, controle ambiental e destinação final de produtos.

- Aplicar princípios de segurança, de qualidade e controle ambiental. - Identificar formas de descarte de resíduos gerados em processos industriais, avaliando efeitos ambientais decorrentes. - Utilizar os dispositivos e equipamentos de segurança de acordo com as normas vigentes. - Aplicar técnicas 5S, Boas Práticas de Fabricação e de Análise de Perigos e Pontos Críticos nos processo industriais.

Aplicar normas técnicas e especificações de catálogos, manuais e tabelas em projetos, em processos de fabricação, na instalação de máquinas e de equipamentos e na manutenção industrial.

- Conhecer normas técnicas e suas formas de aplicação. - Conhecer, interpretar e utilizar as diferentes formas de linguagem aplicadas nas normas técnicas, catálogos e manuais. - Redigir e avaliar laudos técnicos baseados nas normas técnicas, catálogos, manuais e tabelas.

Elaborar e avaliar planilhas de custo de fabricação e de manutenção de máquinas e equipamentos, considerando a relação custo e benefício.

- Conhecer as ferramentas de informática que propiciem a elaboração de planilha. - Conhecer os métodos estatísticos para o controle e tratamentos de dados.

Aplicar princípios de instrumentação em sistemas de controle e automação.

- Aplicar princípios de instrumentação em operação com controladores lógicos programáveis e sistemas de controle analógicos e digitais em processos industriais.

Organizar e controlar a estocagem e a movimentação de matérias primas, reagentes e produtos.

- Interpretar e aplicar normas e procedimentos de manuseio e transporte de materiais e seu acondicionamento. - Elaborar e avaliar gráficos, inventários e controle de materiais.

Operar, monitorar e controlar processos industriais e sistemas de utilidades.

- Operar, monitorar e controlar processos industriais contínuos e descontínuos e sistemas de utilidades. - Operar painéis de controle. - Elaborar gráficos, inventários e controles de materiais.

Controlar mecanismos de transmissão de calor, operação de equipamentos com trocas térmicas, destilação, absorção, extração e cristalização.

- Conhecer os equipamentos de trocas térmicas, destilação, absorção, extração e cristalização. - Conhecer os princípios de funcionamento

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de equipamentos de troca térmica, destilação, absorção, extração e cristalização. - Aplicar metodologias e técnicas para controle de transmissão de calor, operação de equipamentos de trocas térmica, destilação, absorção, extração e cristalização.

Controlar sistemas reacionais e a operação de sistemas sólido-fluído.

- Controlar sistemas reacionais e a operação de sistemas sólido-fluído em processos industriais. - Elaborar e interpretar fluxogramas de processos industriais.

Controlar a operação de processos industriais e equipamentos tais como caldeira industrial, torre de resfriamento, troca iônica e refrigeração industrial.

- Conhecer e aplicar os métodos e técnicas de controle em operação de processos industriais e em equipamentos como caldeiras, torre de resfriamento, troca iônica e refrigeração industrial.

Planejar supervisionar e executar a inspeção e a manutenção autônoma e preventiva rotineira em equipamentos, linhas, instrumentos e acessórios.

- Planejar cronograma de manutenção autônoma e preventiva. - Planejar, supervisionar e realizar teste de inspeção e manutenção de equipamentos, instrumentos e acessórios.

Elaborar planos de paradas das unidades industriais, dando indicações sobre equipamentos que deverão ser abertos para inspeção e reparo.

- Planejar os planos de paradas. - Elaborar cronograma de inspeção e reparos. - Elaborar relatórios e inventários dos planos de paradas. - Definir medidas de preventivas e corretivas decorrentes da avaliação das paradas.

Supervisionar e participar dos serviços de recebimento de materiais e equipamentos adquiridos, inspecionando-os e verificando se correspondem às especificações estabelecidas.

- Conhecer as especificações de materiais e equipamentos. - Estabelecer identificações físicas dos materiais e equipamentos.

Fiscalizar a execução de obras industriais a cargo de firmas especializadas, de acordo com as especificações.

- Conhecer as especificações das obras. - Conhecer o cronograma da obra.

Coordenar, supervisionar e fiscalizar instalações de produção industrial.

- Conhecer a planta industrial com seu detalhamento e especificações. - Conhecer o processo industrial.

Manter-se atualizado com relação ao desenvolvimento da indústria, especialmente a de equipamentos, com o objetivo de aprimoramentos de processos.

- Conhecer diferentes formas de obtenção de informação. - Aplicar técnicas de pesquisa e organização de dados.

Aplicar princípios de qualidade e produtividade no processo produtivo.

- Conhecer as normas e legislações. -Aplicar as técnicas de implantação e implementação das diferentes normas de qualidade e de desenvolvimento da produtividade.

Desenvolver a capacidade de expressão oral e escrita com: coerência, clareza, consistência e correção gramatical.

-Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com os seus contextos. -Aplicar as tecnologias de comunicação e da

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informação no trabalho e em outros contextos relevantes da vida.

É importante salientar que o profissional formado pelo curso de Tecnologia

em Processos Químicos é reconhecido pelos conselhos de classe profissional, CRQ

4ª Região e CFQ, sendo que este possui 13 atribuições descritas através da

Resolução Normativa n°36, devendo por lei ser registrados para que possam

exercer seus direito de profissionais.

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6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A estrutura curricular dos Cursos Superiores de Tecnologia apresenta bases

científicas e de gestão de nível superior, dimensionadas e direcionadas à

modalidade de formação do tecnólogo. Estas bases são inseridas no currículo em

disciplinas específicas ou dentro das disciplinas de base tecnológica no momento

em que elas se fazem necessárias.

O Curso de Tecnologia em Processos Químicos apresenta estrutura curricular

em regime de créditos, equivalendo 16,6 horas a um crédito disciplinar, tendo seis

períodos letivos, com uma carga horária total de 2.400 horas. A titulação de

“Tecnólogo em Processos Químicos” será obtida pelos discentes que cumprirem

com aprovação todas as disciplinas obrigatórias, respeitando todos os prazos para

formação acadêmica, de acordo com o Regimento de Ensino de Graduação vigente.

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6.1 Estrutura curricular:

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6.2 Dispositivos legais que devem ser considerados na organização

curricular

LEGISLAÇÃO RESUMO

Lei Federal nº 8.948, de 08 de dezembro de 1994

Dispõe sobre a instituição do Sistema Nacional de Educação Tecnológica e dá outras providências.

Lei Federal nº 9394/96 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional

Lei Federal nº 9.649, de 27 de maio de 1998

Dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, e dá outras providências.

Lei Federal nº 10.172, de 09 de janeiro de 2001

Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências.

Lei Federal nº 10.260, de 12 de julho de 2001

Dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao estudante do Ensino Superior e dá outras providências.

Lei Federal nº 10.861, de 14 de abril de 2004

Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências.

Lei Federal nº 10.870, de 19 de maio de 2004

Institui a Taxa de Avaliação in loco das instituições de educação superior e dos cursos de graduação e dá outras providências.

Lei Federal nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005

Institui o Programa Universidade para Todos - PROUNI, regula a atuação de entidades beneficentes de assistência social no ensino superior; altera a Lei nº 10.891, de 9 de julho de 2004, e dá outras providências.

Lei Federal nº 11.741 - de 16 Julho de 2008 – DOU de 17/7/2008

Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica

Lei Federal nº 11.788,de 25 de Setembro de 2008

Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nºs 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências

Lei Federal nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008

Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.

Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004 Regulamenta o & 2º do art. 36 e os arts 39 a 41 da Lei nº 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências.

Decreto nº 5.205, de 14 de setembro de 2004

Dispõe sobre relações entre as instituições as instituições federais de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica e as fundações de apoio.

Decreto nº 5224, de 1º de outubro de 2004 Dispõe sobre a organização dos Centros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências.

Decreto nº 5.225, de 1º de outubro de 2004

Altera os dispositivos do Decreto nº 3.860, de 9 de julho de 2001, que dispõe sobre a organização do ensino superior e a avaliação de cursos e instituições, e dá outras providências

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Decreto nº 5.296/2004, de 02 de dezembro de 2004

Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005

Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006

Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino.

Portaria nº 1024, de maio de 2006 Institui o catalogo nacional dos cursos Superiores de Tecnologia e prazo para aceite de contribuições.

Portaria nº 1, de 10/01/2007 Calendário do Ciclo Avaliativo do SINAES, triênio 2007/2009.

Parecer CNE/CEB nº 776/97 Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação

Parecer CNE/CES 436/2001 Trata dos Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de Tecnólogo

Parecer CNE/CEB nº 29/2002 Trata das Diretrizes Nacionais no Nível Tecnológico

Parecer CNE/CES nº 261/2006 Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá outras providências

Parecer CNE/CES nº 277/2006 Nova forma de organização da educação profissional e tecnológica de graduação.

Resolução CNE/CP Nº 3/2002 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia

Resolução CNE/CP Nº 3, de 18/12/2002 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de Tecnologia

Parecer CONAES nº 04, 17 de junho de 2010

Sobre o Núcleo Docente Estruturante.

Portaria Normativa nº 10, de 28 de julho de 2006

Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

Portaria Normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006

Dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, §1º e 2º, do Decreto 5.773, de 2006.

Portaria Normativa nº 282, de 29 de dezembro de 2006

Inclusões no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro 2007

Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação.

Portaria Nº 143/GAB, de 01 de fevereiro de 2008

Aprovar as Normas Acadêmicas do Ensino Superior do CEFETSP

Resolução Nº 283/07, de 03 de dezembro de 2007

Aprovar a definição dos parâmetros dos Planos de Cursos e dos Calendários Escolares e Acadêmicos do CEFET-SP.

Portaria Normativa nº 3, de 01/04/2008 Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal.

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6. 3 Plano de Ensino

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Comunicação e Expressão Código: CEX P1

Ano/ Semestre: 1º Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3

2- EMENTA:

Ler e interpretar textos em língua materna, como geradora de significação e integradora da organização de mundo e da própria identidade. Utilizar a língua portuguesa com propriedade clareza, fluência e expressividade de acordo com a situação de produção do texto. Compreender como acontece a comunicação, seus esquemas e mecanismos. Perceber que o ato da fala pressupõe uma competência social de utilização da língua de acordo com as expectativas do jogo dialógico. Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da linguagem verbal. Produzir textos em língua portuguesa principalmente textos não literários. Contempla também a compreensão da diversidade cultural por meio da leitura e interpretação de textos, bem como a promoção de debates acerca da diversidade étnica e linguística brasileira.

3-OBJETIVOS:

Desenvolver o conhecimento básico da língua portuguesa no sentido de facilitar o processo de entendimento, o uso da comunicação escrita e oral em suas diversas situações e como um instrumento de auto–realização, de aquisição do conhecimento e de cultura. Desenvolver a compreensão a respeito da diversidade cultural brasileira por meio da interpretação de textos incitando a utilização do senso crítico, promovendo uma postura cidadã dos discentes.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Teoria da comunicação. As funções da linguagem na expressão e na comunicação. Comunicação escrita. Fundamentos, normas e produção textual. Redação documental e técnica. Palestra Técnica. Dinâmica para participação de trabalhos em grupo. Introdução à história da cultura afro-brasileira e indígena e influência sócio-cultural na comunicação e expressão.

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivo-dialogadas com uso de projetor multimídia; Leituras dirigidas e debates; Exercícios de fixação; Análise e discussão de casos ou artigos; Atividade interdisciplinar em grupos em sala, em laboratório ou em empresas.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e

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cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, participação em sala de aula, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GARCIA, O. M.. Comunicação em Prosa Moderna: Aprenda a Escrever Aprendendo a Pensar. 25ª ed., FGV, 2006. BASTOS, L ET AL. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6ª.ed., Rio de Janeiro, LTC, 2004. MARTINS, D. S. e ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental - de acordo com as atuais normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2010.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37ª ed., Lucerna, 2001. SACCONI, L. A. Nossa Gramatica Completa - Teoria E Pratica. 30ª edição. Nova Geração, 2010. ALEXANDRE, M. J. de O. A construção do trabalho científico: um guia para projetos pesquisas e relatórios científicos. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Matemática básica

Código: MBA P1

Ano/ Semestre: 1º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina aborda os conjuntos numéricos e as operações, equações e funções matemáticas, além de regra de três e porcentagem.

3-OBJETIVOS:

Aplicar as quatro operações fundamentais. Realizar cálculos envolvendo frações e potências. Resolver equações de 1º e 2º graus. Compreender proporcionalidade, regra de três (simples e composta) e porcentagem. Entender o conceito e os tipos de funções matemáticas.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Conjuntos numéricos. As quatro operações fundamentais. Frações. Potências. Operações Algébricas. Equações do 1º Grau. Equações do 2º Grau. Proporcionalidade. Regra de três simples. Regra de três composta. Porcentagem. Funções.

5-METODOLOGIAS:

O desenvolvimento do conteúdo programático será executado por meio de aulas expositivas, buscando a participação ativa dos estudantes e acompanhada de exercícios relacionados com os assuntos abordados na teoria e voltados às suas aplicações práticas. Constam entre os métodos empregados: - Execução de trabalhos individuais e/ou em grupos. - Utilização de equipamentos de audiovisual tais como data show. - Resolução de Exercícios.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, participação em sala de aula, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 2004. MEDEIROS, V.Z. Pré Cálculo. São Paulo, SP. Cengage Learning, 2a Ed. 2010. MACHADO, A. S. Conjuntos numéricos e funções – Coleção. Temas e Metas da Matemática. Atual, 1988. 9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LIMA, E. L.; CARVALHO, P. C. P; WAGNER, E.; MORGADO, A. C. A Matemática do Ensino Médio. Volume 1. Coleção do Professor de Matemática, Sociedade Brasileira de Matemática, 2003.

CAMPUS

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DANTE, L. R. Matemática. Editora Ática, 2004. GIOVANNI, J. R., BONJORNO, J. R. e GIOVANNI Jr, J. R. Matemática Fundamental, 2º Grau, São Paulo, FTD,1994. DEMANA, F. D., WAITS, B. K., FOLEY, G. D., KENNEDY, D. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson Editora, 2008. SAFIER, F. Pré-Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2003.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular: Química Geral Código: QGR P1

Ano/ Semestre: 1º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina estuda os conceitos fundamentais da Química, abordando os aspectos macroscópicos e microscópicos da constituição da matéria, além das transformações químicas, sua representação simbólica e suas relações estequiométricas.

3-OBJETIVOS:

Compreender a estrutura atômica dos elementos químicos e relacioná-los com suas propriedades. Representar as substâncias e as transformações químicas a partir dos códigos, símbolos e expressões próprios da Química. Traduzir esta linguagem simbólica, compreendendo seu significado em termos microscópicos, além da utilização de modelos para explicar fenômenos observáveis.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Ciência e Química. Propriedades da matéria. Estrutura atômica e modelos atômicos. Classificação periódica dos elementos. Ligações químicas. Funções inorgânicas. Introdução às reações químicas e aos cálculos quantitativos da Química.

5-METODOLOGIAS:

O desenvolvimento do conteúdo programático será executado por meio de aulas expositivas, buscando a participação ativa dos estudantes e acompanhada de exercícios relacionados com os assuntos abordados na teoria e voltados às suas aplicações práticas. Constam entre os métodos empregados: - Execução de trabalhos individuais e/ou em grupos. - Utilização de equipamentos de audiovisual tais como data show. - Resolução de Exercícios. - Aulas de laboratório.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório, em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BROWN, T. L.; LEMAY Jr., H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química A Ciência Central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2006.

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KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C.Química Geral e Reações Químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RUSSELL, J. B. Química Geral. Rio de Janeiro: MacGraw Hill, 2 ed., 1992. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Rio de Janeiro: LTC, 2011. TÓKIO Morita, Rosely M. V. Assumpção. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes - 2ª Edição – Editora Edgard Blucher, 2001. MASTERTON, W.L; Stanitski, C.L; Slowmski, E.J. Princípios de Química. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. ROCHA-FILHO, R.C.; SILVA, R. R. Cálculos básicos da química. 2. ed. São Carlos: EdUFSCar, 2010.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Química Geral Experimental Código: QGE P1

Ano/ Semestre: 1º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina apresenta as estruturas básicas de um laboratório, dentro de noções de segurança, abordando os equipamentos básicos, principais materiais e vidrarias e reagentes, permitindo realizar misturas e separação de misturas, preparar soluções, analisar a solubilidade e condutividade das substâncias químicas, além de técnicas básicas de laboratório.

3-OBJETIVOS:

Identificar e conhecer as estruturas básicas de um laboratório de análise química, suas principais vidrarias e equipamentos. Diferenciar e descrever vantagens e desvantagens do uso de água potável, água destilada e deionizada. Aplicar técnicas de manuseio e transferência de reagentes químicos, de pesagem, de aquecimento e de separação de misturas. Determinar e estudar o caráter ácido, neutro ou básico das substâncias. Realizar reações de precipitação e identificar o composto insolúvel. Preparar e converter soluções em diferentes concentrações. Analisar a solubilidade, interpretar curvas de solubilidade e compreender a condutividade das substâncias químicas. Cálculos de Pureza. Aprender a relatar resultados de experimentos.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Pesagem. Medida de volumes. Limpeza de vidraria. Técnicas de aquecimento. Ponto de fusão e ebulição. Determinação de densidade de substâncias. Caracterização de ácidos e bases. Preparo de soluções. Solubilidade e condutividade. Reações químicas. Cinética.

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro negro e giz, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório químico equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HARRIS, D.C. Análise Inorgânica Quantitativa. 7ª ed., Rio de Janeiro, Ed.

CAMPUS

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LTC, 2011. VOGEL, A. I. et al. Análise Inorgânica Quantitativa. Rio de Janeiro, Ed. LTC, 2011. ATKINS, P & JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª ed., Porto Alegre, Ed. Bookman, 2006.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KOTZ, J.C.; TREICHEL, P.M.; WEAVER, G.C. Química Geral e Reações Químicas. Vol. 1, São Paulo, Ed. Cengage Learning, 2010. CIENFUEGOS, F. Segurança no Laboratório, Rio de janeiro, Ed, Interciencia, 2001. TRINDADE, D.F. et al. Química Básica Experimental. 4ª Ed., São Paulo, Ed. Ícone, 2010. FERREIRA, L.H. et al., Contém Química: Pensar, fazer e aprender com experimentos. São Carlos: Pedro & João Editores, 2011. CONSTANTINO, M. G.; da SILVA, G. V. J.; DONATE, P. M. Fundamentos de química experimental. SãoPaulo: Edusp, 2004.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Informática Básica

Código: INF P1

Ano/ Semestre: 1º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina apresenta conceitos sobre software e hardware, software de sistema operacional, softwares de aplicativos e ferramentas web.

3-OBJETIVOS:

Consolidar noções básicas sobre informática, desenvolvendo nos alunos conhecimentos sobre softwares de sistema operacional, software de aplicativos bem como a capacidade de exploração de ferramentas desses softwares, tais como editores de texto, editores de planilhas eletrônicas, editores de slides e navegadores web. Objetiva-se fazer com que os alunos adquiram e dominem habilidades no uso dos recursos relacionados à informática visando a rotina de atividades do trabalho de um tecnólogo em processos químicos.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Introdução à informática, história da informática e conceitos e fundamentos da informática básica. Conceitos e fundamentos de hardware e software, conceitos de software: sistema operacional, conceitos de software: aplicativos e conceitos de hardware. Exploração de recursos do Windows, gerenciamento e configuração de painel de controle e gerenciamento de arquivos. Utilização de softwares aplicativos, editor de texto (Word) para elaboração de relatórios e trabalhos, editor de planilhas eletrônicas (Excel) para aplicação de fórmulas e gráficos aplicados à indústria de processos químicos e editor de slides (Power Point) para apresentação de trabalhos. Navegadores web, Internet Explorer, Google Chrome, Mozilla Firefox, outros.

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro negro e giz, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas. As aulas práticas em laboratório de informática.

6- AVALIAÇÃO:

De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes, sendo contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas teóricas e/ou práticas, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, relatório de aulas práticas, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MANZANO, A. L. N. G. Guia Prático de Informática. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2010.

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MANZANO, A. L. N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Word 2010, 1ª ed. São Paulo: Érica, 2010. MANZANO, A. L. N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel 2010, 1ª ed. São Paulo: Érica, 2010.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MANZANO, A. L. N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office PowerPoint 2010, 1ª ed. São Paulo: Érica, 2010. NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997. CAPRON, H. L.; JONSON, J. A. Introdução à Informática, 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos, 8ª ed. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2011. MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, M. I. N. G. Estudo Dirigido de Informática Básica, São Paulo, Érica, 1998.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Introdução aos Processos Químicos

Código: IPQ P1

Ano/ Semestre: 1º Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3

2- EMENTA:

Abordar os conceitos dos processos químicos e equipamentos industriais através da representação e interpretação de desenhos técnicos. Apresentar alguns conceitos de gestão ambiental.

3-OBJETIVOS:

Apresentar os princípios de processos e equipamentos industriais, suas característica e aplicações dentro dos sistemas de operações e na vida cotidiana. Apresentar alguns aspectos da legislação e política ambiental. O aluno deverá ser capaz de representar e interpretar, através de desenhos, os objetos de uso comum nas instalações mecânicas, civis, elétricas e sanitárias, aplicando as técnicas, normas e convenções brasileiras e internacionais.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Introdução aos processos químicos. Sustentabilidade ambiental, Desenvolvimento e Gestão sustentável. Introdução ao desenho técnico. Interpretação de desenhos de elementos, de máquina, de conjunto e de tubulações.

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro negro e giz, projetor multimídia, softwares, além da utilização de atividades individuais e coletivas.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatório, participação em sala de aula, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FELDER, R.M.; ROUSSEAU, R.W. Princípios elementares dos processos químicos. 3a Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2005. RIBEIRO, C. P. B. V. & PAPAZOGLOU, R. S.. Desenho Técnico Para Engenharias, Editora Juruá, 2008. DIAS, R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PHILIPPI JR., A.; ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2004. ARLINDO, S. et al. Desenho Técnico Moderno 4ª Edição Editora LTC, 2006.

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HIMMELBLAU, D.M.; RIGGS, J.B. Engenharia química: princípios e cálculos. 7a Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006. SCHNEIDER, W.. Desenho Técnico. Editora: Ao Livro Técnico Rio de Janeiro, 1976. SPECK, H. J., et al.. Manual Básico de Desenho Técnico. 1ª Edição. Editora da UFSC. Florianópolis, 1997.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular: Estatística Código: EST P2

Ano/ Semestre: 2º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina aborda os conceitos básicos de matemática e estatística auxiliando o aluno a obter um melhor desempenho no aprendizado dos conteúdos de química.

3-OBJETIVOS:

Preparar o futuro profissional tecnólogo em processos químicos para analisar dados estatísticos e amostrais e fazer previsões baseadas em pesquisas quantitativas. Será desenvolvida no aluno a habilidade de coletar, analisar e interpretar dados, construir e avaliar gráficos e, a partir da análise amostras e realizar inferências. No decorrer do curso, o aluno aprenderá a utilizar a planilha eletrônica Excel e a calculadora científica, que são importantes ferramentas para otimizar a solução de problemas estatísticos. Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de aplicar o método estatístico no seu cotidiano profissional.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

População e amostra, apresentação de dados, distribuição e frequência, medidas de tendência central, medidas de dispersão ou de variabilidade, probabilidade, distribuição de probabilidades, correlação e regressão.

5-METODOLOGIAS:

Apresentação do conteúdo por meio de aulas expositivas e dialógicas com exemplos discutidos em classe. Cada aula teórica deverá contemplar a apresentação de um tópico de maneira sequencial e contextualizada, incluindo exemplos e exercícios propostos. Exercícios resolvidos individual e coletivamente. Periodicamente, os alunos deverão participar de atividades dirigidas, constituídas por exercícios de aplicações gerais e leituras de texto sobre tópicos em estudo, com o objetivo de proporcionar a interdisciplinaridade e estimular a auto-aprendizagem.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, participação em sala de aula, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CRESPO, A. A. Estatística Fácil, 17ª ed. São Paulo: Saraiva, 1999. MORETTIN, L. G. Estatística Básica. São Paulo: Makron Books, 2000. PIOVESANA, C. I. et al. Matemática Básica. São Paulo: Berto, 2009.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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KAZMIER, L. J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Makron Books 1998. CLARK, J; DOWNING, D. Estatística Aplicada. 2ª ed. São Paulo: Saraiva. SILVA, H. M. Estatística. São Paulo: Atlas, 1997. OVALLE, I. I.; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística Básica. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1988. STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harper & Row, 2001.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular: Físico-Química I Código: FQ1 P2

Ano/ Semestre: 2º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina trata do primeiro contato com conceitos fundamentais de físico-química. Será abordado o estudo de dispersões e soluções, a determinação da concentração de soluções após sua preparação, diluição ou mistura com outras soluções. Também será abordado o estudo dos gases e termoquímica e por último as propriedades coligativas.

3-OBJETIVOS:

Compreender os conceitos de dispersão e solução; compreender e executar o cálculo das concentrações mais utilizadas na área Química; compreender e executar cálculos envolvendo as variáveis dos gases (pressão, volume, temperatura) além da relação dessas variáveis com a quantidade de matéria dos gases. Compreender os conceitos fundamentais de termoquímica: processos exotérmicos, processos endotérmicos e representa-los por gráfico ou por equação química.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Estudo das soluções: Definição de dispersão e solução e alguns exemplos. Concentração em massa (concentração comum), em quantidade de matéria (molaridade), título em massa, título em massa percentual, diluição e mistura de soluções. Outras formas de concentração: título em volume, título em volume percentual, concentração parte por milhão (ppm), fração molar e molalidade (mol/kg). Estudo dos gases: Variáveis dos gases, lei de Boyle, transformações gasosas, volume molar, lei de Avogadro, lei geral dos gases, lei dos gases ideais, mistura de gases (pressão parcial e volume parcial). Termoquímica: Definição de processos endotérmicos, processos exotérmicos, representação gráfica, variação de entalpia, estado padrão, entalpia de formação, entalpia de combustão, energia de ligação e lei de Hess.

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório químico equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório, em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

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7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ATKINS, P.; JONES, L.; Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 5ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2011. ATKINS, P.; PAULA, J. DE. Físico Química. Vol. 1. 9ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2012. ATKINS, P.; PAULA, J. DE. Físico Química. Vol. 2. 9ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRUZ, R.; FILHO, E. G. Experimentos de Química: Microescala, Materiais de Baixo Custo e do Cotidiano. Livraria da Física, 2004. CASTELLAN, G. W. Fundamentos de Físico-Química. 1ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1986. MARTHA, R.; Interatividade Química: Cidadania, participação e transformação. São Paulo: Ed. FTD, 2003. NEVES, L. S. DAS; FARIAS, R. F. DE. História da Química – um Livro Texto para a Graduação. 2ª edição. Campinas: Átomo, 2011. RUSSEL, J. B.; Química Geral – Vol. 2. 3ª Edição. São Paulo: Ed. McGraw-Hill Ltda, 1994.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular: Física I Código: FS1 P2

Ano/ Semestre: 2º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina aborda os principais conteúdos da mecânica clássica e sua importância para o desenvolvimento teórico das unidades curriculares básicas da química.

3-OBJETIVOS:

Proporcionar conhecimentos teóricos da Física que fundamentem aplicações tecnológicas. Aprender os fundamentos da Mecânica Clássica. Saber usar os fundamentos da Mecânica Clássica na compreensão dos fenômenos físicos. Saber conhecer, relacionar e fazer operações com grandezas físicas da Mecânica Clássica.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Grandezas Físicas, Teoria dos Erros e Medidas Físicas, Vetores, Movimentos em uma e duas dimensões, Leis de Newton, Equilíbrio dos Sólidos e do Ponto, Trabalho e Energia, Conservação da Energia. Rotações: Cinemática das Rotações, Dinâmica dos sólidos: Momento de Inércia e Torque, Dinâmica das rotações: Conservação de Energia.

5-METODOLOGIAS:

Apresentação do conteúdo por meio de aulas expositivas e dialógicas com exemplos discutidos em classe. Cada aula teórica deverá contemplar a apresentação de um tópico de maneira sequencial e contextualizada, incluindo exemplos e exercícios propostos. Exercícios resolvidos individual e coletivamente. Periodicamente, os alunos deverão participar de atividades dirigidas, constituídas por exercícios de aplicações gerais e leituras de texto sobre tópicos em estudo, com o objetivo de proporcionar a interdisciplinaridade e estimular a auto-aprendizagem.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório, em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HALLIDAY, D. et al. Fundamentos da Física 1 – Mecânica – Vol. 1. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2012. HALLIDAY, D. et al. Fundamentos da Física 2 – Gravitação, Ondas e Termodinâmica – Vol. 2. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2012. TIPLER, P. Física para cientistas e engenheiros- volume 1; 6ª ed. Rio de Janeiro; LTC Editora ; 2009.

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9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – Mecânica – Vol. 1. 4ª ed. São Paulo: Editora Blucher, 2002. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – Fluídos e Oscilações – Vol. 2. 4ª ed. São Paulo: Editora Blucher, 2002. FEYNMAN, R. P. et al. Lições de Física de Feynman - A edição definitiva – 4 volumes; Porto Alegre:Artmed, 2008. SEARS, F. et al. Física – Mecânica – Vol. 1. 10ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. SERWAY, R.A. et al.; Física; Volume 3 - Eletricidade e Magnetismo; Vol 3. 8ª ed.; SãoApulo; Cengage Learning; 2012

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Química Inorgânica

Código: QIN P2

Ano/ Semestre: 2º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina aborda as características gerais dos elementos químicos representativos e sua sistematização na tabela periódica moderna, bem como as principais teorias de ligações químicas. São abordados também os principais metais de transição, suas propriedades e breve estudo sobre compostos de coordenação.

3-OBJETIVOS:

Elencar e diferenciar as características dos elementos do bloco s (metais alcalinos e alcalinos terrosos), elementos do bloco p (famílias do carbono, nitrogênio, calcogênios, halogênios e gases nobres) e principais metais de transição da tabela periódica. Caracterizar complexos e as regras básicas de sua nomenclatura, bem como as principais abordagens sobre teorias das ligações químicas.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Elementos do bloco s (metais alcalinos e alcalinos terrosos), elementos do bloco p (famílias do carbono, nitrogênio, calcogênios, halogênios e gases nobres) e seus principais compostos. Introdução aos metais de transição, caráter metálico, estado de oxidação variável, complexos, química de coordenação: nomenclatura, tipos de ligantes e ligação química nos complexos.

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório químico equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos.

6- AVALIAÇÃO:

De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes, sendo contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas teóricas e/ou práticas, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, relatório de aulas práticas, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. SHRIVER, D.; ATKINS, P. Química inorgânica. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

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BRITO, M. A. Química Inorgânica – Compostos de Coordenação. Blumenau: Edifurb, 2007.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. FARIAS, R. F. Práticas de Química Inorgânica. 3ª ed. São Paulo: Átomo, 2010. COTTON, F. A.; WILKINSON, G. Química inorgânica. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos Ltda., 1978. COTTON, F. A. Basic inorganic chemistry. 3rd ed. New York: Wiley, 1995. FARIAS, R. F. Química de coordenação: fundamentos e atualidades. 2ª ed. São Paulo: Átomo, 2009.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular: Cálculo I Código: CA1 P2

Ano/ Semestre: 2º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina aborda os principais conteúdos do cálculo tais como : Derivada e diferencial; Aplicações de derivadas; Integral; Técnicas de integração e aplicações e Sequências numéricas.

3-OBJETIVOS:

Desenvolver os conceitos relacionados à ementa da disciplina de Matemática com temática principal voltada às noções de derivadas e integrais. Capacitar os alunos para que possam aplicar técnicas de derivação e integração. Ao término da disciplina o aluno deverá: Dominar os conceitos de cálculo diferencial e integral; ser capaz de se expressar corretamente utilizando a linguagem matemática; resolver problemas matemáticos usando métodos dedutivos e raciocínio lógico; dominar e aplicar os conceitos de derivada e integral na resolução de problemas; identificar sequências numéricas convergentes e calcular o limite de convergência; relacionar os conceitos dessa com outras disciplinas do curso; aplicar os conceitos da disciplina em situações do cotidiano profissional e acadêmico.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Derivadas. Estudo de pontos críticos. Integrais. Integrais de funções polinomiais, exponenciais, trigonométricas, logarítmicas. Aplicações de integrais. Sequências numéricas. Limites e convergência de sequências.

5-METODOLOGIAS

Apresentação do conteúdo por meio de aulas expositivas e dialógicas com exemplos discutidos em classe. Cada aula teórica deverá contemplar a apresentação de um tópico de maneira sequencial e contextualizada, incluindo exemplos e exercícios propostos. Exercícios resolvidos individual e coletivamente. Periodicamente, os alunos deverão participar de atividades dirigidas, constituídas por exercícios de aplicações gerais e leituras de texto sobre tópicos em estudo, com o objetivo de proporcionar a interdisciplinaridade e estimular a auto-aprendizagem.

6- AVALIAÇÃO:

De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes, sendo contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas teóricas, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.1. GONÇALVES, M., FLEMMING, D. M. Cálculo A: funções, limite, derivação,

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integração. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1999. PIOVESANA, C. I. et al. Matemática básica. Itatiba: Berto Editora, 2009.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v.1. HALLETT, H. D. Cálculo de uma variável. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral. V.1 + Pré-Cálculo. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. VALLADARES, R. J. C. Cálculo e Aplicações - Funções Reais. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. v.1.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular: Microbiologia Código: MIC P3

Ano/ Semestre: 3º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina apresenta as características das culturas puras e mistas e seus métodos de isolamento, manutenção e conservação, além de apresentar os equipamentos e materiais mais comumente utilizados em microbiologia, técnicas assépticas e regulagem de aparelhos. Aborda também os microrganismos de interesse industrial, os fatores que afetam seu crescimento e os métodos de quantificação dos mesmos.

3-OBJETIVOS:

Aprender os conceitos básicos de microbiologia, as principais características dos microrganismos e suas aplicações nos diversos setores da economia. Adquirir noções básicas de microbiologia nas áreas de bacteriologia e micologia, necessárias ao desenvolvimento de disciplinas profissionalizantes, que dependam deste conhecimento, como também, de utilidade para sua vida profissional futura. Aprender a relatar resultados de experimentos. Compreender os fundamentos da microscopia. Preparar meios de cultivo, analisar morfologia de colônias e realizar técnica de coloração de Gram. Montar vidrarias para esterilização. Manusear autoclave e forno Pasteur. Compreender as técnicas de contagem de microrganismos.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

4.1. Introdução à microbiologia 4.1.1. Conceitos 4.1.2. Os seres vivos 4.1.3. Evolução 4.1.4. Importância 4.1.5. Microrganismos 4.1.6. Ramos da microbiologia 4.2. Características dos microrganismos 4.2.1. Importância 4.2.2. Bactérias 4.2.3. Fungos 4.2.4. Vírus 4.2.5. Protozoários 4.2.6. Morfologia, citologia, nutrição e crescimento 4.3. Cultivo de microrganismos

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4.3.1. Importância 4.3.2. Fatores físicos 4.3.3. Fatores químicos 4.3.4. Esterilização 4.3.5. Meios de cultura 4.3.6. Inoculação de meios de cultivo 4.4. Preparações microscópicas. 4.4.1. Microscopia óptica 4.4.2. Coloração simples 4.4.3. Coloração de Gram 4.4.4. Morfologia das colônias 4.5. Apresentação de materiais e aparelhos de microbiologia 4.5.1. Uso do bico de Bunsen 4.5.2. Técnicas assépticas 4.5.3. Flambagem 4.5.4. Esterilização por meios físicos 4.5.5. Regulagem de aparelhos 4.6. Métodos de esterilização 4.7. Cinética de crescimento de levedura e preparo 4.7.1. Equação de Monod 4.7.2. Velocidade específica de Crescimento 4.7.3.Tempo de geração 4.8. Processos fermentativos

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas empregando: lousa, power-point e vídeos, resolução intensiva de exercícios e estudos dirigidos em sala de aula.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório, em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A., AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial V. 1 – Fundamentos. São Paulo: Edgar Blucher. 2001. LIMA, U. A., AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial V. 3 – Processos Fermentativos e Enzimáticos. São Paulo: Edgar Blucher. 2001. PELCZAR, Jr., Joseph MICHAEL et all. Microbiologia. V. I e II. São Paulo: Makron Books. 1997.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRANDÃO, W.T.M. Microbiologia. Curitiba: Livro Técnico. 2012. LACAZ-RUIZ, R. Manual prático de microbiologia básica. São Paulo: Edusp. 2008.

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ROITMAM, I. Tratado de Microbiologia. São Paulo: Manole. 1988. TORTORA, G.J. Microbiologia. 8ª ed. Artmed Editora. 2005. TRABULSI, L.R. Microbiologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu. 1991.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Química Orgânica I Código: QO1 P3

Ano/ Semestre: 3º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina tem por finalidade fornecer ao aluno conceitos básicos de Química Orgânica, conceituando os principais grupos funcionais, sua nomenclatura e propriedades, além de estereoquímica e hibridização dos orbitais. Aborda também noções sobre acidez e basicidade e os fatores que influenciam a estabilidade deste tipo de reação como efeito indutivo e ressonância dos compostos.

3-OBJETIVOS:

Desenvolver o conhecimento básico de Química Orgânica através das cadeias carbônicas, hibridização de orbitais e geometria das moléculas. Aprender os conceitos básicos de acidez e basicidade aplicados na Química Orgânica. Aprender as principais classes de compostos orgânicos, sua estrutura, nomenclatura e propriedades. Compreender o conceito de isomeria e estereoquímica. Adquirir noções sobre fatores que influenciam a estabilidade das moléculas tais como efeito indutivo e ressonância.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

4.1. Introdução aos compostos orgânicos 4.1.1. Ligações químicas, hibridização dos orbitais e geometria espacial das moléculas. 4.1.2. Propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos. 4.1.3. Representação estrutural, isomeria constitucional e estereoquímica. 4.2. Teoria ácido e base 4.3. Hidrocarbonetos, fórmulas moleculares e estruturais, nomenclatura e propriedades. 4.4. Compostos oxigenados e carbonilados; álcool, éter, ácido carboxílico, aldeído, cetona, éster. 4.5. Compostos nitrogenados, aminas e amidas. 4.6. Compostos aromáticos. 4.7. Fatores eletrônicos e estereoquímicos: efeito indutivo e de ressonância.

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas empregando: lousa, power-point e vídeos, resolução intensiva de exercícios e estudos dirigidos em sala de aula.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como

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provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório, em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARBOSA, L.C.A. Introdução à Química Orgânica. São Paulo: Prentice Hall, 2004. REIS, M. Interatividade Química. São Paulo: FTD, 2003. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig. B. Química orgânica. 10. ed. v. 1, Rio de Janeiro: LTC, 2012.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois S.A. 1978. ATKINS, P. e JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2006. MCMURRY, John. Química orgânica. v. 1, Cengage Learning. 2011. PAVIA, Donald L.; ALENCASTRO, Ricardo Bicca de; Química orgânica experimental: técnicas de escala pequena. 2 ed. Porto Alegre – RS; Bookman. 2009. VOGEL, A. I. Química Orgânica - Análise Orgânica Qualitativa – V. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Editora Ao Livro Técnico. 1979.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular: Físico-Química II Código: FQ2 P3

Ano/ Semestre: 3º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina inicia com estudo sobre cinética química como o estudo da rapidez das reações químicas. Em seguida aborda-se um estudo sobre equilíbrio químico e por último eletroquímica enfatizando-se as reações de oxirredução, células galvânicas (pilhas) e células eletrolíticas.

3-OBJETIVOS:

Compreender a cinética química, a teoria das colisões e suas consequências para influenciar a rapidez das reações químicas. Compreender a reversibilidade de algumas reações químicas como um processo dinâmico. Realizar o cálculo das constantes de equilíbrio (Kc/Kp) ou utilizar estas constantes para determinar a concentração de alguma espécie em equilíbrio. Compreender o deslocamento do equilíbrio químico. Compreender as reações de oxirredução como um processo de transferência de elétrons entre espécies químicas. Compreender o funcionamento das pilhas, determinar a tensão de uma pilha. Compreender e interpretar o potencial de redução/oxidação de uma espécie química. Compreender o processo de eletrólise e suas principais aplicações.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Cinética: Rapidez das reações químicas, teoria das colisões, fatores que influenciam a rapidez das reações químicas, lei de velocidade e ordem de reação. Equilíbrio químico: Reações reversíveis, constante de equilíbrio em termos de concentração (Kc), constante de equilíbrio em termos de pressão (Kp) e deslocamento de equilíbrio químico (Princípio de Le Chatelier). Eletroquímica: Número de oxidação (Nox), processos de oxirredução, agente oxidante e agente redutor, semi-reações de redução/oxidação, pilhas, eletrólise ígnea e aquosa.

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório químico equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e

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laboratório, em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ATKINS, P.; JONES, L.; Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 5ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2011. ATKINS, P.; PAULA, J. DE. Físico Química. Vol. 1. 9ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2012. ATKINS, P.; PAULA, J. DE. Físico Química. Vol. 2. 9ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRUZ, R.; FILHO, E. G. Experimentos de Química: Microescala, Materiais de Baixo Custo e do Cotidiano. Livraria da Física, 2004. CASTELLAN, G. W. Fundamentos de Físico-Química. 1ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1986. MARTHA, R.; Interatividade Química: Cidadania, participação e transformação. São Paulo: Ed. FTD, 2003. NEVES, L. S. DAS; FARIAS, R. F. DE. História da Química – um Livro Texto para a Graduação. 2ª edição. Campinas: Átomo, 2011. RUSSEL, J. B.; Química Geral – Vol. 2. 3ª Edição. São Paulo: Ed. McGraw-Hill Ltda, 1994.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Processos Químicos Inorgânicos

Código: PQI P3

Ano/ Semestre: 3º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina aplica conhecimentos adquiridos em disciplinas básicas, especialmente em química inorgânica, a sistemas comumente encontrados na indústria de produtos inorgânicos.

3-OBJETIVOS:

Conhecer as principais reações inorgânicas utilizadas em processos industriais; Conhecer os processos químicos inorgânicos industriais, envolvendo desde as matérias-primas até a obtenção dos produtos finais.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Indústrias da Cerâmica Cimentos Portland, Compostos de Cálcio e de magnésio Indústrias do Vidro Indústrias do Cloro e dos Álcalis; Ácido Clorídrico Indústrias do Fósforo Indústrias do Potássio Indústrias do Nitrogênio Enxofre e Ácido Sulfúrico

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas, apresentação de seminários.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, participação em sala de aula, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GAUTO, M. A.; ROSA, G. R. Processos e operações unitárias da indústria química. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. SHREVE, R. N.; BRINK JUNIOR, J. A. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1997. MOUYEN, O.A.; WATSON, K.M.; RAGATZ, R.A. Princípios dos Processos Químicos. Vol. 1, Editora Porto, 1973.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios elementares dos processos químicos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

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FOGLER, H.S. Elementos de engenharia das reações químicas. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. HIMMELBLAU, D.M.; RIGGS, J.B. Engenharia química: princípios e cálculos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. TICIANELLI, E. A.; GONZÁLEZ, E. R. Eletroquímica: princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2005. SOUZA SANTOS, P. Ciência e tecnologia de argilas. 2. ed. Volumes 1,2 e 3. São Paulo: Edgard Blucher, 1993.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular: Física II Código: FS2 P3

Ano/ Semestre: 3º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina aborda os princípios físicos da Ondulatória e Eletromagnetismo e sua importância para o desenvolvimento teórico dos conteúdos de química.

3-OBJETIVOS:

Aprender os conceitos fundamentais de ondas, após a análise da eletricidade e do magnetismo, proporcionando dessa forma um estudo coeso das ondas mecânicas, sonoras e eletromagnéticas, e a sua unificação na física, até atingir os fenômenos da óptica.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Gravitação. Oscilações. Ondas mecânicas. Óptica geométrica. Carga elétrica. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente e resistência. Circuitos elétricos em corrente contínua. O campo magnético. Indução magnética. Indutância. Magnetismo em meios materiais. Atividades relacionadas em laboratório.

5-METODOLOGIAS:

Apresentação do conteúdo por meio de aulas expositivas e dialógicas com exemplos discutidos em classe. Cada aula teórica deverá contemplar a apresentação de um tópico de maneira sequencial e contextualizada, incluindo exemplos e exercícios propostos. Exercícios resolvidos individual e coletivamente. Periodicamente, os alunos deverão participar de atividades dirigidas, constituídas por exercícios de aplicações gerais e leituras de texto sobre tópicos em estudo, com o objetivo de proporcionar a interdisciplinaridade e estimular a auto-aprendizagem.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório, em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TIPLER, P. Física para cientistas e engenheiros- volume 3; 6ª ed. Rio de Janeiro; LTC Editora ; 2009. HALLIDAY,D,et al; Fundamentos de Física 4 - Óptica e Física Moderna; Vol. 4. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2012. HALLIDAY, D.et al; Fundamentos de Física 3 – Eletromagnetismo; Vol. 3. 9ªed. Rio de Janeiro; LTC Editora. 2012.

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9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PANTANO FILHO, R. et al.; Física Atividades Experimentais; volume 1; 2 Ed.; Ed Moara; 2002. TIPLER, P. Física moderna; 5ª ed. Rio de Janeiro; LTC Editora ; 2010 McKELVEY,J.P. e GROTCH, H.; Física; volumes 3 e 4 ; Harbra; 1978. SERWAY, R.A. et al.; Física; Volume 3 - Eletricidade e Magnetismo; Vol 3. 8ª ed.; SãoApulo; Cengage Learning; 2012. KELLER,F.J.; GETTYS, W.E. e SKOVE, M.J.; Física- volume 2; Makron Books; 2002.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Análise Química Qualitativa

Código: AQL P4

Ano/ Semestre: 4º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina apresenta um estudo detalhado dos principais conceitos referentes aos equilíbrios químicos de ácidos, bases e sais em meio aquoso, reações ácido-base, reações de precipitação e suas aplicações na separação e identificação de cátions e ânions.

3-OBJETIVOS:

Descrever os fundamentos teóricos dos equilíbrios químicos e relacioná-los com fenômenos do cotidiano. Descrever métodos de separação de cátions e ânions e diferenciá-los através dos produtos formados em reações específicas.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Equilíbrio químico e Lei de Ação das Massas, Princípio de Le Châtelier, equilíbrio ácido-base em soluções aquosas, pH, hidrólise salina, soluções tampão, produto de solubilidade, equilíbrios de complexação, classificação, separação e identificação de cátions, classificação, separação e identificação de ânions.

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório químico equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos.

6- AVALIAÇÃO:

De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes, sendo contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas teóricas e/ou práticas, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, relatório de aulas práticas, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ATKINS, P. Princípios de Química. 5a ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. VOGEL, I. A. Química Analítica Qualitativa. 5a ed. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC,

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2005. TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, F. P.; BISPO, J. G. Química Básica Experimental. 3a ed. São Paulo: Ícone, 2006. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. RUSSEL, J. B. Química Geral. V.1. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994. RUSSEL, J. B. Química Geral. V.2. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Processos Químicos Orgânicos

Código: PQO P4

Ano/ Semestre: 4º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina pretende apresentar as principais rotas utilizadas na indústria de transformação que utilizam reações orgânicas, relacionando-as com as diversas variantes de processos químicos através do uso de fluxogramas. Apresentar as matérias-primas, as transformações químicas e físicas, os equipamentos, as variáveis do processo, os intermediários e os produtos acabados envolvidos em cada um dos processos estudados.

3-OBJETIVOS:

Conhecer os processos químicos orgânicos industriais envolvendo desde as matérias-primas até a obtenção dos produtos finais. Elaborar e analisar fluxogramas relacionados a indústria de processos químicos orgânicos.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Processos básicos em síntese orgânica: nitração, halogenação, oxidação, sulfonação, etc. Indústria de alimentos: Bebidas (refrigerantes, cerveja e vinho); Extração e refino de óleos vegetais; Extração e purificação de óleos essenciais; Aromas artificiais e corantes. Indústria de fibras e polímeros: Indústria de papel e celulose; Plásticos, fibras e borrachas sintéticas. Indústria de produtos farmacêuticos. Tintas e vernizes: tipos de tintas e vernizes. Outros processos orgânicos: Processos bioquímicos.

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório químico equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, participação em sala de aula, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SHREEVE, R.N; BRINK Jr., J.A. Indústria de Processos Químicos, 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. LIMA, U. A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial, vol. 1 –Fundamentos. São Paulo: Edgar Blücher, 2001. BLACKADDER e NEDDERMAN. Manual de Operações Unitárias. São Paulo: Hemus, 1982.

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9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios Elementares dos Processos Químicos, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. MANO, E.B.; MENDES, L.C., Introdução a Polímeros, 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. PELCZAR JR, M. J.; CHAN, E. C. S; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações - vol.1, 2ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997. GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 1978. JONES, D. G. Introdução à Tecnologia Química. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1971.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Análise Química Quantitativa

Código: AQN P4

Ano/ Semestre: 4º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina aborda o preparo e a padronização de soluções, determinação da concentração dessas soluções e da incerteza absoluta e/ou relativa destas determinações.

3-OBJETIVOS:

Preparar soluções de concentração em porcentagem (m/m, v/v ou m/v) e molaridade. Compreender padronização de soluções de hidróxido de sódio com padrão primário e secundário. Compreender padronização de soluções de ácido clorídrico com padrão primário e secundário. Compreender volumetria de neutralização, oxi-redução, precipitação e complexometria. Aprender a relatar resultados de experimentos através de relatório e/ou laudos, apresentando a incerteza absoluta e/ou relativa.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Preparo de soluções, conceito de padrão primário, conceito de padrão secundário, padronização de soluções por volumetria de neutralização. Outras volumetrias: oxirredução, precipitação e complexometria.

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório químico equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório, em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HARRIS, D. C. AFONSO, J. C.; BARCIA, O. E. Análise Química Quantitativa. 8ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2012. SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R.; HOLLER, F. J. Princípios de Análise Instrumental. 6ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2009. LEITE, F.; Validação em Análise Química. Campinas: Ed. Átomo, 2007.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OHLWEILLER, O. A. Química Analítica Quantitativa. Vol. I e II. Rio de

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Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. HAGE, D. S.; CARR, J. R. Química Analítica. 1ª edição. São Paulo: Prentice Hall, 2011. BACCAN, N.; BARONE, J. S.; GODINHO, O. E. S.; ANDRADE, J. C. DE; Química Analítica Quantitativa Elementar. 3ª Edição. São Paulo: Ed. Blucher, 1979. TOKIO, M.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes & Solventes. 2ª Edição. São Paulo: Ed. Blucher, 1972. VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Operações Unitárias I Código: OU1 P4

Ano/ Semestre: 4º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

Nas indústrias químicas, uma operação unitária é uma etapa básica de um processo. Um processo visa transformar matérias-primas em produtos e é formado por uma sequência de transformações físicas, as operações unitárias, e, eventualmente, também por transformações químicas. São do âmbito das operações unitárias, como ciência, o estudo e a modelagem matemática dos fenômenos físicos que as regem e, também, o cálculo e o dimensionamento dos equipamentos industriais nos quais elas irão ocorrer.

3-OBJETIVOS:

Desenvolver a habilidade no manejo da linguagem dos processos físicos da indústria química. Capacitar o aluno a obter informações de propriedades físico-químicas de substâncias de interesse da indústria química. Habilitar o aluno a interpretar, modelar e aplicar leis e equações termodinâmicas e de fenômenos de transporte.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

1. Introdução: definição e classificação das operações unitárias; leis básicas que regem os Fenômenos de Transporte e as Operações Unitárias; unidades, análise dimensional, equações empíricas, modelos e projetos de experimentos.

2. Propriedades das substâncias: como obter dados de propriedades das substâncias; fontes de informações impressas de dados de propriedades das substâncias; dados das propriedades das substâncias – fontes de informações na internet; propriedades necessárias para o estudo das operações unitárias.

3. Fundamentos de Termodinâmica Química: leis e equações fundamentais da termodinâmica; propriedades volumétricas de gases e líquidos; propriedades energéticas ou calóricas; propriedades de equilíbrio das substâncias puras; propriedades de equilíbrio de misturas: equilíbrio líquido-vapor. Conceitos básicos de escoamento de fluidos: propriedades dos fluidos; tipos de escoamento; regimes de escoamento; perfil de velocidade, velocidade média, definições de fluxos e camada-limite; equações de balanço ou de conservação.

5-METODOLOGIAS:

Apresentação do conteúdo por meio de aulas expositivas e dialógicas com exemplos discutidos em classe. Cada aula teórica deverá contemplar a apresentação de um tópico de maneira sequencial e contextualizada, incluindo exemplos e exercícios propostos. Exercícios resolvidos individual e

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coletivamente. Periodicamente, os alunos deverão participar de atividades dirigidas, constituídas por exercícios de aplicações gerais e leituras de texto sobre tópicos em estudo, com o objetivo de proporcionar a interdisciplinaridade e estimular a auto-aprendizagem.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, participação em sala de aula, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M.. Manual de Operações Unitárias. São Paulo: Hemus, 1982. FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B. Princípios das Operações Unitárias. 2ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 1982. TERRON, L. R. Operações unitárias para químicos, farmacêuticos e engenheiros: fundamentos e operações unitárias do escoamento de fluidos. 1ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2012.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FOX, R.; McDONALD, A. Introdução à mecânica dos fluidos. 4ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 1998. KORETSKY, M. D. Termodinâmica para Engenharia Química. 1ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2007. MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. 2ª Edição, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1986. SHREEVE, R. N e BRINK Jr., J. A. Indústria de Processos Químicos. 4ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. SMITH, J. M.; ABBOTT, M. M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química. 7ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2007.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Química Orgânica II Código: QO2 P4

Ano/ Semestre: 4º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

Esta disciplina aborda o mecanismo e a reatividade de reações no âmbito da síntese orgânica através de reações de substituição nucleofílica, eliminação, radicalar e reações eletrofílicas em aromáticos, além de proporcionar ao aluno um contato direto com a síntese no laboratório por meio de reações simples e vinculadas com o interesse industrial.

3-OBJETIVOS:

Compreender os mecanismos de reação através da estrutura diferenciada de cada tipo de composto orgânico. Relacionar os fatores que contribuem para ocorrência majoritária de um determinado composto com a estrutura e reatividade do reagente, solvente e temperatura. Conhecer técnicas de laboratório utilizadas para obtenção de compostos orgânicos. Sintetizar algumas substâncias de interesse industrial através do conhecimento adquirido.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

4.1. Reatividade e mecanismos de reação 4.1.1. Reação de substituição nucleofílica: SN2 e SN1 4.1.2. Reação de eliminação: E2 e E1 4.1.3. Eliminação versus substituição 4.1.4. Reação de adição 4.1.5. Reação eletrofílica em aromáticos 4.1.5.1. Nitração, halogenação, sulfonação, Friedel-Craft 4.1.5.2. Efeito eletrônico dos substituintes e fatores de orientação. 4.1.6. Reações radicalares 4.2. Reações poliméricas 4.3. Métodos de síntese e extração

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório químico equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos.

6- AVALIAÇÃO:

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A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório, em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COSTA, P. et al. Ácidos e Bases em Química Orgânica: tópicos especiais em química orgânica. São Paulo, Bookman. 2005. MCMURRY, John. Química orgânica. v. 2. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2005. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, G. B. Química orgânica. 10 ed, V. 2. Rio de Janeiro: LTC. 2012.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois S.A. 1978. ATKINS, P. e JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2006. MANO, E. B.; SEABRA, A. P. Práticas de química orgânica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher. 1987. PAVIA, D. L.; ALENCASTRO, R. B. de; Química orgânica experimental: técnicas de escala pequena. 2 ed. Porto Alegre – RS; Bookman. 2009. VOGEL, A. I. Química Orgânica - Análise Orgânica Qualitativa – Volumes 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Editora Ao Livro Técnico. 1979.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Análise Química Instrumental Código: AQI P5

Ano/ Semestre: 5º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina apresenta um estudo dos princípios fundamentais de técnicas instrumentais de análises químicas utilizando métodos eletroquímicos e espectroscópicos na caracterização de compostos.

3-OBJETIVOS:

Fornecer aos alunos informações e conceitos básicos para que possam compreender a importância da análise instrumental e sua aplicação, bem como saber realizar esse tipo de análise. Habilitar os estudantes nas técnicas clássicas e instrumentais das análises quantitativas. Capacitar os alunos a compreender métodos modernos de análise instrumental. Desenvolver o censo crítico a fim de avaliar a necessidade ou não de uma análise mais avançada prevendo a relação custo-benefício.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Amostragem; preparo de amostra. Validação de ensaios: Limite de detecção (LD), Limite Instrumental (LI); Limite de Quantificação (LQ); Método de Curva de Calibração e Adição de Padrão; Rastreabilidade. Estimativa dos erros de medição. Definir a incerteza da medição. Métodos eletroquímicos de análise: Eletrogravimetria; Potenciometria; Fundamentos; Aplicações; Instrumentação. Métodos espectrofotometricos: Espectroscopia de absorção e de emissão; Fundamentos; Aplicações; Instrumentação. Cromatografia: Fundamentos; Aplicações; Instrumentação.

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas empregando: lousa, projetor e vídeos; Estudos dirigidos em sala de aula; Investigação científica.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, participação em sala de aula, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HARRIS, Daniel C. Química Quantitativa, 7ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008. CIOLA, R. Fundamentos da Cromatografia. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. COLLINS, C.H. et al. Introdução a Métodos Cromatográficos. Campinas: Unicamp, 1997.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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LEITE, F. Validação em Análise Química. 5ª ed. Campinas: Átomo, 2002. SKOOG, D. e NIEMAN, T. Princípios de Análise Instrumental, 5ª ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2002. MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D.; THOMAS, M.J.K. Vogel: Análise Química Quantitativa, 6ª ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. Porto Alegre. Bookmann, 2001. CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental, 1ª ed., Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2000.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular: Tecnologia do Petróleo e Biocombustíveis

Código: TPB P5

Ano/ Semestre: 5º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina aborda o estudo da produção e refino do petróleo, analisa os parâmetros de qualidade para biocombustíveis, propõe rotas de obtenção de biocombustíveis para as diferentes fontes de matérias primas.

3-OBJETIVOS:

Conhecer a química, produção e Refino do petróleo e gás natural; Conhecer as principais fontes de matérias primas para a produção de biocombustíveis; Estudar as principais rotas da reação de transesterificação bem como os catalisadores aplicados nos processos; Conhecer os diversos métodos de análise de biocombustíveis; Compreender e/ou dominar bases teóricas de processos industriais da área de petróleo e biocombustíveis.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Produção de Petróleo e Gás Natural; Reservatórios Composição Química e Classificação do Petróleo e Gás Derivados (GLP, GN, GNV, GNL, Gasolina, QAV, Diesel, Óleo Combustível, Óleo Lubrificante, Parafinas, Asfalto). Controle de Qualidade do petróleo e seus derivados Transporte, Armazenamento Petroquímica Introdução aos biocombustíveis Matérias–primas para os biocombustíveis Rotas tecnológicas de obtenção Catálise Análise Físico-Química dos biocombustíveis

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas, Apresentação de Seminários; Trabalhos em Grupo, Estudo de casos.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, participação em sala de aula, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GAUTO, M. A.; ROSA, G. R. Processos e operações unitárias da indústria

CAMPUS

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química. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. FARIAS, R. Introdução aos biocombustíveis. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. THOMAS, J. E. Fundamentos de Engenharia de Petróleo, 2. ed. Rio de Janeiro: Interciencia, 2010.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SHREVE, R. N.; BRINK JUNIOR, J. A. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1997. CORTEZ, L. A. B. (Coord.). Bioetanol de cana-de-açucar: P&D para produtividade e sustentabilidade. 1. ed. São Paulo: Blucher: FAPESP, 2010. KNOTHE, G.; KRAHL, J.; GERPEN, J.; RAMOS, L. P. Manual de biodiesel. São Paulo: Edgar Blücher, 2006. MEYERS, R.A. Handbook of petrochemicals production processes. New York: McGraw-Hill, 2005. SZKLO, A.; ULLER, V. C. Fundamentos do Refino de Petróleo – Tecnologia e Economia. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Cinética Química Aplicada

Código: CQA P5

Ano/ Semestre: 5º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

Os mais importantes avanços nas Indústrias de Processos Químicos derivam de avanços tecnológicos de estudos cinéticos e de reatores químicos, buscando-se descobrir qual a melhor maneira de promover transformações químicas. Neste contexto, a presente disciplina aborda o estudo cinético e a influência da configuração de reatores em Indústrias de Processos Químicos, com ênfase prático-laboratorial.

3-OBJETIVOS:

Introduzir os conceitos de engenharia de reações químicas através dos conceitos fundamentais da cinética química aplicada a reatores químicos.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Estequiometria cinética. Reações a volume constante. Coleta e análise de dados cinéticos. Métodos de análise e ajuste de dados cinéticos. Reatores químicos. Casos práticos com distribuição de tempo de residência (DTR) e modelos de fluxo ideais e não ideais. Determinação experimental de parâmetros cinéticos para reações homogêneas em fase líquida.

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivo-dialogadas com uso de recursos multimídia. Atividades laboratoriais. Elaboração de projetos em grupos.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FOGLER, H. S. Elementos de engenharia das reações químicas. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2002. LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas. 3ª Edição. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HILL, C. G. Na Introduction to chemical engineering kinetics and reactor design. New York: John Wiley & Sons, 1997. SMITH, J. M. Chemical Engineering Kinetics. 3rd Edition. New York: McGraw-Hill, 1981. ROBERTS, G. W. Reações químicas e reatores químicos. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2010.

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SOUZA, A. A.; FARIAS, R. F. Cinética química: teoria e prática . Campinas, SP: Átomo, 2008. FROMENT, G. F.; BISCHOFF, K. B. Chemical reactor analysis and design. 2nd ed. New York, US: Wiley, c1990

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Operações Unitárias II Código: OU2 P5

Ano/ Semestre: 5º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

Nas indústrias químicas, uma operação unitária é uma etapa básica de um processo. Um processo visa transformar matérias-primas em produtos e é formado por uma sequência de transformações físicas, as operações unitárias, e, eventualmente, também por transformações químicas. São do âmbito das operações unitárias, como ciência, o estudo e a modelagem matemática dos fenômenos físicos que as regem e, também, o cálculo e o dimensionamento dos equipamentos industriais nos quais elas irão ocorrer.

3-OBJETIVOS:

Desenvolver a habilidade no manejo da linguagem dos processos físicos da indústria química. Habilitar o aluno a interpretar, modelar e aplicar leis e equações das Operações Unitárias que envolvem a transferência de calor.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

1. Medidores de vazão: introdução; medidor de tubo Venturi; medidor de orifício; tubo de Pitot.

2. Bombas hidráulicas: generalidades; bombas centrífugas; bombas de deslocamento positivo; parâmetros primários dos sistemas de bombeamento; cavitação e NPSH; seleção de bombas.

3. Operações com transferência de calor: mecanismos de transferência de calor; lei de Fourier e resistência; números de Nusselt e Prandtl; cálculo de taxas de transferência de calor por convecção e condução em escoamento de fluidos em placas planas e tubos.

4. Trocadores de calor e caldeiras: coeficiente global de transferência de calor; diferença média logarítimica de temperatura (LMTD).

5. Destilação: equilíbrio de fases; pontos de bolha e orvalho; cálculos em processos de destilação (McCabe Thiele).

6. Evaporadores.

5-METODOLOGIAS:

Apresentação do conteúdo por meio de aulas expositivas e dialógicas com exemplos discutidos em classe. Cada aula teórica deverá contemplar a apresentação de um tópico de maneira sequencial e contextualizada, incluindo exemplos e exercícios propostos. Exercícios resolvidos individual e coletivamente. Periodicamente, os alunos deverão participar de atividades dirigidas, constituídas por exercícios de aplicações gerais e leituras de texto sobre tópicos em estudo, com o objetivo de proporcionar a interdisciplinaridade e estimular a auto-aprendizagem

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações

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didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, participação em sala de aula, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M.. Manual de Operações Unitárias. São Paulo: Hemus, 1982. HIMMELBLAU, D. M.; RIGGS, J. L. Engenharia Química: princípios e cálculos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2006. FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B. Princípios das Operações Unitárias. 2ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 1982.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

INCROPERA, F. P.; WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. 6ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2008. KORETSKY, M. D. Termodinâmica para Engenharia Química. 1ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2007. SANDLER, S. I. Chemical Engineering Thermodynamics. 3ª Edição, New York: John Wiley, 1999. SHREEVE, R. N e BRINK Jr., J. A. Indústria de Processos Químicos. 4ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. SMITH, J. M.; ABBOTT, M. M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química. 7ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2007.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Tecnologia de Alimentos

Código: TAL P5

Ano/ Semestre: 6º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina tem como objetivo fornecer uma introdução à Ciência e Tecnologia de Alimentos, considerando os principais aspectos quanto sua composição, conservação, embalagem e controle de qualidade.

3-OBJETIVOS:

Analisar os aspectos relacionados à produção, industrialização e consumo de alimentos, identificando os grupos de alimentos e suas funções, fontes de matérias-primas, diferentes processos de produção e conservação dos alimentos. Identificar as etapas do processamento dos principais grupos de alimentos. Identificar as principais operações unitárias envolvidas na produção de alimentos.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Introdução aos Fundamentos da Ciência e Tecnologia de Alimentos: Importância da ciência e tecnologia de alimentos; Constituintes dos alimentos e suas funções (água, macro e micro nutrientes); Enzimas: classificação e importância industrial. Operações unitárias utilizadas na tecnologia de alimentos: Higiene e sanitização; Processos de separação; Preparo da matéria-prima para o processamento. Alterações nos alimentos: Químicas, físicas e biológicas. Métodos de Conservação: Calor, Frio, açúcar, sal, defumação e aditivos químicos. Embalagens para alimentos: Tipos e aplicações em alimentos. Controle de Qualidade: Noções das ferramentas de controle de qualidade.

5-METODOLOGIAS

Aulas expositivas empregando: lousa, projetor e vídeos; Estudos dirigidos em sala de aula; Investigação científica.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, participação em sala de aula, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GAVA, A. J. Tecnologia de alimentos- Princípios e Aplicações. São Paulo: Nobel, 2008. OETTERER, M.; RE GITANO-D’ARCE, M.B.; SPOTO, M. H. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006. CAMARGO, R. Tecnologia dos produtos agropecuários- Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984.

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9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Atheneu Editora, 1996. LIMA, U. A., AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial, vol. 3 – Processos Fermentativos e Enzimáticos. São Paulo: Edgar Blucher, 2001. RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. Química de Alimentos, 2ª Edição. São Paulo: Blucher, 2007. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos: normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz, 4ª ed. Brasília: ANVISA; 2005.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular: Toxicologia Código: TOX P5

Ano/ Semestre: 5º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina tem como objetivo fornecer conceitos básicos sobre toxicologia abordando aspectos ambientais, ocupacionais, clínicos e forenses. Pretende ainda definir, classificar, coletar e identificar agentes os principais tipos de agentes tóxicos, identificando suas estruturas, modo de ação, propriedades, técnicas de identificação e quantificação.

3-OBJETIVOS:

Introdução à Toxicologia, classificação toxicológica, avaliação detoxicidade, monitorização ambiental e biológica, toxicodinâmica, agentes tóxicos gasosos e voláteis, agentes tóxicos metahemoglobinizantes, metais pesados, toxicologia social, plantas tóxicas para humanos

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Bases da Toxicologia: Histórico, definição e fundamentos. Delineamento de estudos de toxicidade. Cálculo da Ingestão Diária Aceitável. Toxicodinâmica: Carcinogênese química. Definição e modo de ação dos carcinógenos químicos. Relação mutagênese-carcinogênese. Toxicologia dos alimentos: Pesticidas em alimentos: Definição, classificação e emprego. Pesticidas comumente encontrados em alimentos. Mecanismos de ação tóxica de alguns pesticidas. Metais tóxicos em alimentos: Principais metais encontrados nos alimentos. Fontes de contaminação. Mecanismos de ação. Fatores que influenciam sua toxidez. Micotoxinas em alimentos: Definição, classificação, estrutura, efeitos e ocorrência. Toxicologia ambiental: Contaminantes ambientais (PCB's, PPB's, HAP's), ocorrência, estrutura química e efeitos. Toxicologia ocupacional: fatores ambientais e biológicos: solventes, metais, etc. Toxicologia forense. Toxicologia de medicamentos.

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório químico equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, participação em sala de aula, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MOREAU, R.L.; SIQUEIRA, M.E.P.B. Toxicologia Analítica, 1ª ed. Rio de

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Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. OGA, S.; CAMARGO, M.M.A.; BATISTUTO, J.A.O. Fundamentos de toxicologia, 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. KLASSEN, C. D.; WATKINS, J. B. . Fundamentos em Toxicologia de Casarett e Doull (Lange), 2ª ed. São Paulo: McGrall-Hill, 2012.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AZEVEDO, F.A.; CHASIN, A.A.M. Metais: Gerenciamento da Toxicidade. São Paulo: Editora Atheneu. 2003 PASSAGLI, M. Toxicologia Forense - Teoria e Prática, 3ª ed. Campinas: Millenium, 2011. HACHET, J.-C. Toxicologia de Urgência - Produtos químicos industriais. São Paulo: Editora Andrei, 1997. BRUNTON, L.L.; PARKER, K.L.; BLUMENTHAL, D.K.; BUXTON, I.L.O. Goodman & Gilman - As Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGrall-Hill, 2010. ANDRADE FILHO, A.; CAMPOLINA, D.; DIAS, M.B. Toxicologia na Prática Clínica. Belo Horizonte: Folium, 2001.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Metodologia Científica

Código: MEC P6

Ano/ Semestre: 6º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA: A disciplina proporciona um primeiro contato com os métodos e técnicas para a elaboração de um projeto de pesquisa. 3-OBJETIVOS:

Compreender a pesquisa bibliográfica como uma das bases da pesquisa científica. Realizar leitura de artigos científicos da área de Química e a elaboração para elaboração de resumo. Compreender as etapas para a elaboração de um projeto de pesquisa a ser entregue no final do semestre.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Níveis de conhecimento: conhecimento popular, conhecimento filosófico e conhecimento científico. Dedução e Indução aplicadas aos métodos científicos. Tipos de trabalhos científicos. Conteúdo de um projeto de pesquisa: Título, tema, problema, objetivos, hipótese, metodologia, orçamento, cronograma e bibliografia. Leitura de artigos científicos para elaboração de resumos. Elaboração de um projeto de pesquisa.

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório, em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FILHO, D. P.; SANTOS, J. A. Metodologia Científica. 1ª edição. São Paulo: Editora Cengage, 2011. MATTAR NETO, J. A. Metodologia Científica na Era da Informática. 3ª. Edição. São Paulo: Ed. Saraiva, 2007. FACHIM, O. Fundamentos de Metodologia. 5ª edição. São Paulo: Ed. Saraiva, 2006

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ATKINS, P.; JONES, L.; Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 5ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2011. SENESE, F.; BRADY, J. E.; SILVA, E. C. DA. Química: A Matéria e Suas Transformações. Vol. 1. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009,

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SENESE, F.; BRADY, J. E.; SILVA, E. C. DA. Química: A Matéria e Suas Transformações. Vol. 2. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009, BROWN, T. L.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: Ciência Central. 9ª Edição. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1999. KOTZ, J. e TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Tratamento de Resíduos Industriais

Código: TRI P6

Ano/ Semestre: 6º Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3

2- EMENTA:

Abordam-se conceitos fundamentais das ciências ambientais, engenharia ambiental, sustentabilidade e a interação entre a humanidade e a natureza. Diversas tecnologias de tratamento de efluentes líquidos e gasosos, disposição de resíduos sólidos e reciclagem de resíduos com valor econômico são abordadas ao longo do presente componente curricular.

3-OBJETIVOS:

Dominar conceitos básicos de poluição química com ênfase na biota aquática. Interpretar parâmetros físicos, químicos e biológicos presentes na legislação pertinente. Aprender a selecionar o processo de tratamento de efluentes em função da qualidade do rejeito a ser tratado.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Terminologia. Resíduos e rejeitos. Qualidade da água. A água na natureza. Usos da água. Requisitos da qualidade da água. Poluentes prioritários. Desreguladores endócrinos. Transporte de poluentes na natureza. Caracterização física, química e biológica de efluentes industriais. Poluentes prioritários mais comuns na indústria química. Normas e procedimentos de amostragem. Parâmetros físicos, químicos e biológicos abordados pela Legislação Estadual (Artigo 18 da CETESB) e Federal (Resoluções CONAMA). Processos de tratamento de efluentes líquidos. Tratamentos físico-químicos de efluentes. Coagulação. Floculação. Neutralização. Oxidação/redução. Trocadores iônicos. Microfiltração. Nanofiltração. Ultrafiltração. Osmose reversa. Reatores biológicos. Processos de tratamento de efluentes gasosos. Tratamento de resíduos sólidos. Reciclagem. Disposição em aterros industriais. Incineração de sólidos e líquidos.

5-METODOLOGIAS:

Apresentação do conteúdo por meio de aulas expositivas e dialógicas com exemplos discutidos em classe. Cada aula teórica deverá contemplar a apresentação de um tópico de maneira sequencial e contextualizada, incluindo exemplos e exercícios propostos. Exercícios resolvidos individual e coletivamente. Periodicamente, os alunos deverão participar de atividades dirigidas, constituídas por exercícios de aplicações gerais e leituras de texto sobre tópicos em estudo, com o objetivo de proporcionar a interdisciplinaridade e estimular a auto-aprendizagem.

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6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, participação em sala de aula, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DEZOTTI, M. Processos e Técnicas para o Controle Ambiental de Efluentes Líquidos. 1ª Edição, Rio de Janeiro: E-papers, 2008. SCHNEIDER, R. P.; TSUTIYA, M. T. Membranas Filtrantes para o Tratamento de Água, Esgoto e Água de Reuso. 1ª Edição, São Paulo: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2001. VALLE, C. E. Meio Ambiente: Acidentes, Lições, Soluções. 4ª Edição, São Paulo: Editora Senac, 2009.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

von SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. UFMG. 1995. Agência Nacional de Águas. Caderno de Recursos Hídricos 1: Panorama da Qualidade das Águas Superficiais no Brasil. Brasília: Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos, 2005. PHILIPPI Jr, A. (coord.) Reúso de Água. 1ª Edição, Barueri: Editora Manole, 2003. MIHELCIC, J. R. Engenharia Ambiental: Fundamentos, Sustentabilidade e Projeto. 1ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2012. ZILBERMAN, I. Introdução à Engenharia Ambiental. 1ª Edição, Canoas: Editora ULBRA, 1997.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Metais de Superfícies

Código: MÊS P6

Ano/ Semestre: 5º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina apresenta conceitos básicos necessários para a compreensão dos tratamentos de superfície como: aspectos da corrosão, reação de óxido-redução e eletrodeposição. Serão abordados os diversos tipos de tratamentos térmicos e termoquímicos de superfície a fim de melhorar as propriedades de proteção à corrosão, além do estudo da influência de alguns elementos de ligas nos aços e ligas não ferrosas.

3-OBJETIVOS:

Adquirir noções básicas dos diferentes tipos de metais de superfície utilizados na indústria. Aprender a caracterizar os diversos tipos e formas de corrosão. Aprender as principais técnicas de proteção de materiais. Compreender os conceitos e aplicações do potencial de eletrodo e espontaneidade das reações de corrosão. Compreender as técnicas de proteção galvânica e eletrolítica. Adequar o conhecimento em aplicações diversas de corrosão e proteção superficial.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

1. Definição e classificação dos principais metais de superfície 2. Importância e benefícios da corrosão 3. Custo e estado da arte 4.Conservação de reservas minerais e considerações energéticas. 5. Reação de Oxi-redução e eletrodos 5.1. Agente Redutor/ Agente Oxidante. 5.2. Comportamento de um metal em soluções eletrolíticas 5.3. Potencial de eletrodo padrão 5.4. Eletrodos de referência e tabela de potenciais 5.5. Equação de Nernst 5.6. Espontaneidade das reações de corrosão 5.7. Determinação da força eletromotriz dos metais 6. Classificação dos tipos de corrosão 6.1. Corrosão química 6.2. Corrosão eletroquímica 8. Proteção contra corrosão 8.1. Revestimentos

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8.2. Proteção catódica 8.3. Proteção anódica ou passivação 8.4. Seleção de materiais ou tratamento 8.5. Corrosão galvânica 8.6. Corrosão eletrolítica 9. Meios corrosivos 9.1. Atmosfera 9.2. Águas Naturais (gases e sais dissolvidos, sólidos em suspensão, pH, temperatura) 9.3. Solo 9.4. Produtos Químicos 9.5. Alimentos 9.6. Solventes Orgânicos 10. Tratamento térmico e termoquímico de superfície

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas, aulas de laboratórios, exercícios e pesquisa sobre aplicação da microbiologia

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório, em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FÓFANO, S. & JAMBO H. C. M. Corrosão: Fundamentos, Monitoração e Controle, 1ª ed. Edição, Editora Ciência Moderna. 2008. GENTIL, V. CORROSÃO. Editora LTC, Rio de Janeiro, 6ª ed. 2011. SANTOS, REZENDE GOMES DOS. Transformações de Fases em Materiais Metálicos. Campinas, SP. Editora da Unicamp. 2006.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos: características gerais, tratamentos térmicos, principais tipos. 5ª Ed. São Paulo. 1982. CHIAVERINI, V., Tecnologia Mecânica, vol. lI, 2ª ed. Ed.: McGraw-Hill, 1986. RAMANATHAN, L.V. Corrosão e seu controle, Editora Hemus. 2004. SILVA, A. L. V. C. MEl, P. R. Aços e Ligas Especiais. São Paulo, SP. Editora Edgard Blucher, 3ª ed. 2010. WOLYNEC, S. Técnicas eletroquímicas em corrosão. 1ª ed. São Paulo, SP: Editora da Universidade de São Paulo – EDUSP. 2003.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Controle Estatístico de Processos

Código: CEP P6

Ano/ Semestre: 6º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

Apresentar os métodos e filosofia do controle estatístico de processos, bem como gráficos de controle para variáveis e atributos. Análise da capacidade e sistemas de medida de processos, monitoramento e controle de processo multivariado e as técnicas de amostragem de aceitação.

3-OBJETIVOS:

Estimular a aquisição, compreensão e síntese de conhecimentos fundamentais relacionados ao controle estatístico de processos como ferramenta para controle, melhoria da qualidade e otimização de processos de produção.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Métodos estatísticos para a melhoria da qualidade. Métodos básicos do controle estatístico do processo e análise da capacidade. Outras técnicas de monitoramento e controle estatístico do processo. Planejamento e melhoria do processo com experimentos planejados. Amostragem de aceitação.

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro negro e giz, projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatório, participação em sala de aula, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MONTGOMERY, D.C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. 4a Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2004. SIQUEIRA, L.G.P. Controle Estatístico do Processo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1997. PALADINI, E.P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2a Ed., São Paulo: Atlas, 2004.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ROTONDARO, R.G. Seis Sigma: estratégia gerencial para melhoria de processos, produtos e serviços. São Paulo: Atlas, 2002. DINIZ, M.G. Desmistificando o controle estatístico de processo. 1a Ed., São Paulo: Artliber, 2001.

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ROSA, L.C. Introdução ao controle estatístico de processos. 1a Ed., Santa Maria: UFSM, 2009. CARPINETTI, L.C.R.; EPPRECH, E.K.; COSTA, A.F.B.C. Controle estatístico da qualidade. 2a Ed., São Paulo: Atlas, 2005. SAMOHYL, R.W. Controle Estatístico da Qualidade. 1a Ed., Rio de Janeiro: Campus, 2009.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Gestão de Qualidade

Código: GEQ P6

Ano/ Semestre: 6º Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3

2- EMENTA:

Apresentar a evolução e os conceitos de gestão de qualidade aplicada aos processos químicos e laboratórios, os principais sistemas de qualidade e as exigências dos órgãos governamentais.

3-OBJETIVOS:

- Conhecer e diferenciar as normas que envolvem trabalhos em indústrias e laboratórios; - Conhecer e aplicar às boas práticas de laboratórios às indústrias químicas; - Conhecer e aplicar a gestão de qualidade e o programa 5S em laboratório químico; - Conhecer e aplicar todas as etapas para a auditoria em um laboratório acreditado; - Conhecer e aplicar todas as atividades necessárias para a gestão de laboratório acreditado na indústria.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Sistema de qualidade: conceitos, definições e necessidades; Sistemas de gestão da qualidade em laboratórios (BPL e ISO/IEC 17025); Programa 5S; requisitos e funcionamento de um sistema de qualidade; tipos de sistemas de gestão da qualidade para laboratório e indústria; Comparação entre os sistemas; dificuldades e vantagens da implantação de sistema da qualidade; Inspeção e auditoria.

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro negro e giz, projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatório, participação em sala de aula, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARPINETTI, L.C.R.; MIGUEL, P.A.C.; GEROLAMO, M.C. Gestão da qualidade ISO 9001: 2000: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVARES, I.R.B. Gestão de qualidade em laboratórios. 2a Ed., Campinas: Átomo, 2009. ROSENBERG, F.J.; SILVA, A.B.M. Sistemas da qualidade em laboratórios de ensaios: guia gráfico para a interpretação e implementação da ABNT

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ISO/IEC Guia 25. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, M.M.; PALADINI, E.P. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. FIDÉLIS, G.C. Guia prático – orientações para implantação da NBR 17.025. Florianópolis: CECT, 2010. INMETRO Orientações para a atividade de reconhecimento da conformidade aos princípios das boas práticas de laboratório – MBPL. DOQ-CGCRE-023, 2011. JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Pioneira-Cengage Learning, 1992. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2a Ed., São Paulo: Atlas, 2002.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Gestão de Produção Industrial Código: GPI P6

Ano/ Semestre: 6º Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3

2- EMENTA:

A disciplina aborda os principais conceitos da Administração da Produção, da Gestão de Processos e Planejamento e Controle da Produção.

3-OBJETIVOS:

Propiciar aos alunos conhecimentos para que possam interpretar os principais conceitos de administração da produção; examinar e definir a utilização dos recursos materiais; construir um pensamento crítico sobre políticas empresariais; relacionar e estruturar os setores de produção industrial como a logística de distribuição e os fluxogramas; produzir um planejamento administrativo; avaliar os processos de produção relacionados a custos diretos, indiretos, fixos e variáveis; conhecer a técnica de ponto de equilíbrio e margem de lucro e identificar os conceitos básicos de Marketing.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Introdução à Administração da Produção. Leiaute e fluxo. Gestão do processo e do produto. Logística, distribuição e suprimentos. Gestão de estoques. Gestão da capacidade e previsão. Planejamento e controle da produção. Filosofia japonesa de manufatura. Gestão de projetos.

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, participação em sala de aula, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARBIN LAURINDO, Fernando José.; ROTANDARO, Roberto. G. Gestão integrada de processos e da tecnologia da informação. São Paulo: Atlas, 2005. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7.ed. Rev. e ampl. São Paulo: Campus, 2003. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARNOLD, J. R. T. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1999.

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JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Pioneira: Cengage Learning, c1992. MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. 2.ed. Rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2005 VIAN, C. E. de F. Agroindústria canavieira: estratégias competitivas e modernização. Campinas, SP: Átomo, 2003 CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2005.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular: Biotecnologia Código: BIT P6

Ano/ Semestre: 6º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

Disciplina de caráter interdisciplinar visa abordar sobre os processos biotecnológicos aplicados à indústria e ao meio ambiente com objetivos de produção e tratamento de resíduos industriais.

3-OBJETIVOS:

- Conhecer os processos biotecnológicos; - Aplicar a biotecnologia na indústria de processos químicos; - Aplicar a biotecnologia no tratamento de resíduos e recuperação do meio ambiente.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Processos biotecnológicos aplicados à indústria e ao meio ambiente: processos fermentativos, biorremediação de solos e águas residuárias; biofiltração de gases; biolixiviação; bioacumulação de metais pesados; produção de biopolímeros. Biotecnologia aplicada à reciclagem. Impactos da Biotecnologia contemporânea e biossegurança.

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro negro e giz, projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatório, participação em sala de aula, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AQUARONE, E. BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W., LIMA, U.A.L.; Biotecnologia industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. Vol. 4, São Paulo: Edgard Blücher, 2001. LIMA, U.A.L.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W. Biotecnologia Industrial: Processos fermentativos e enzimáticos. Vol. 3, São Paulo: Edgard Blucher, 2001. SCHIMIDELL, W., LIMA, U.A.L.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia Industrial: Engenharia bioquímica. Vol. 2, São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AMORIM, H.V. Fermentação alcoólica: ciência e tecnologia. Piracicaba: Fermentec, 2005.

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BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W., LIMA, U.A.L.; AQUARONE, E. Biotecnologia industrial: fundamentos. Vol 1, São Paulo: Edgard Blücher, 2001. GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. 3a Ed., São Paulo: Edusp, 2008. MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. 4a Ed., Rio de Janeiro: ABES, 2006. GIANNETTI, Biagio F.; ALMEIDA, Cecília M. V. B. Ecologia industrial: conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Normas e Segurança do Trabalho

Código: NST P7

Ano/ Semestre: 7º Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3

2- EMENTA:

A disciplina apresenta a legislação brasileira sobre segurança e saúde, além de abordar os aspectos relacionados a acidentes de trabalho, práticas seguras, riscos químicos e primeiros socorros.

3-OBJETIVOS:

Apresentar o conceito de acidente de trabalho, suas causas e consequências. Tratar de práticas seguras de trabalho, enfatizando o laboratório químico, além do gerenciamento de resíduos e armazenamento de substâncias químicas. Abordar também proteção contra incêndios e primeiros socorros.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Acidente de trabalho; conceito; causas; consequências. Normalização. Práticas seguras de trabalho. Riscos químicos. Gerenciamento de resíduos. Armazenamento de substâncias químicas. Proteção contra incêndios. Primeiros socorros.

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas.

6- AVALIAÇÃO:

De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes, sendo contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAMILLO, A. B. J. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios. 3 ed. São Paulo: Senac, 2001. SALIBA, T. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. São Paulo: Ltr Editora, 2004. SILVA FILHO, A. L. Segurança Química. São Paulo: Ltr, 1999.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CIENFUEGOS, F. Segurança no Laboratório. Rio de Janeiro: Interciência, 2001. SARIEGO, J. C. Educação Ambiental: as ameaças do planeta azul. São Paulo: Scipione, 1994. BARSANO, P. R. Segurança do Trabalho – Guia Prático e Didático. São Paulo: Érica, 2012.

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ANDRADE, M. Z. Segurança em laboratórios químicos e biotecnológicos. Ed. Educs, 2008. SALIBA, T.M.; SALIBA, S.C.R. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 5a Ed., São Paulo: LTr, 2007.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular: Gestão da Inovação e Empreendedorismo

Código: EMP P7

Ano/ Semestre: 7º Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3

2- EMENTA:

A disciplina apresenta o sistema nacional de inovação e o desenvolvimento e a consolidação das políticas de Ciência e Tecnologia e Inovação no Brasil, abordando ao marco conceitual, histórico e regulatório da propriedade intelectual. Aborda também o empreendedorismo e as técnicas em negociação, ferramentas, estratégias, técnicas e informações sobre negociação de projetos.

3-OBJETIVOS:

A disciplina tem como objetivo a sensibilização e incentivo dos alunos para uma cultura de inovação tecnológica, a partir de marcos conceitual, histórico e regulatório referentes à propriedade intelectual e da transferência de tecnologias, em uma perspectiva empreendedora de ideias inovadoras e de negócios de base científico e tecnológico, controle e organização; conhecer os aspectos da propriedade industrial e transferência de tecnologias.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Empreendedorismo e ideias inovadoras; Cultura da inovação; Relacionamentos dos meios produtivos, de inovação e de instituições de ensino; ordenamentos jurídicos e marcos regulatórios da propriedade intelectual e da transferência de tecnologias; Perfil e características do empreendedor industrial; O plano de negócios simplificado para empresas do ramo de química; Franquias e Cooperativas; Análise de Estudos de Casos.

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, apresentação oral, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MAXIMIANO, A. C. A.. Administração para Empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2006. DORNELLAS, Jose Carlos de Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. São Paulo: Campus, 2008.

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MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DOLABELA, F.. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios. 1. ed. São Paulo: Sextante, 2008. BARROS NETO, João Pinheiro. Teorias da Administração: curso compacto: manual prático para estudantes e gerentes profissionais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. 7.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. PORTER, Michael. Estratégia Competitiva: técnicas para analise de indústrias e da concorrência. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Gestão Ambiental Código: GAM P7

Ano/ Semestre: 7º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina introduz a gestão ambiental juntamente com a problemática ambiental, visando o desenvolvimento e a aplicação de metodologias para gestão dos problemas ambientais ligados à indústria química.

3-OBJETIVOS:

Capacitar o aluno egresso na área de gestão ambiental para atuar no mercado de trabalho de forma consciente, considerando às exigências globais de processos limpos e produtos ambientalmente seguros.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Produção, consumo e questões ambientais. Conceitos básicos em planejamento e gestão ambiental. Legislação ambiental. Gestão ambiental nas indústrias químicas. Impactos ambientais e controle de poluição de indústrias químicas. Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Série ISO 14000. Planejamento e gestão de recursos hídricos, planejamento e gestão de resíduos sólidos, licenciamento ambiental, certificação ambiental, auditoria e perícia ambiental e marketing ambiental.

5-METODOLOGIAS:

Aulas teóricas e práticas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório e com visitas técnicas.

6- AVALIAÇÃO:

De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes, sendo contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas teóricas e/ou práticas, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, produção textual, participação em sala de aula em debates, dinâmicas de grupos, relatório de aulas práticas, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DIAS, R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. PHILIPPI JR., A.; ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2004. SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental - Implantação Objetiva e Econômica. São Paulo: Atlas, 2007.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DIAS, R. Marketing Ambiental: Ética, Responsabilidade Social e Competitividade nos Negócios. São Paulo: Atlas, 2008. CAMPOS, L. M. S.; LERIPIO. A. de A. Auditoria Ambiental - Uma

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Ferramenta de Gestão. São Paulo: Atlas, 2009. VIEIRA, P. F; BERKES, F.; SEIXAS, C. S. Gestão Integrada e Participativa de Recursos Naturais. Florianópolis: Secco/ APED, 2005. FELLEMBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: E.P.U, 2009. BAIRD. C. Química ambiental. 2ª ed. São Paulo: Bookman, 2007.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Tecnologia em Cosméticos

Código: TEC P7

Ano/ Semestre: 7º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina proporciona o conhecimento de termos técnicos usados na cosmetologia, de produtos cosméticos, quanto a sua composição e ação de acordo com a composição, para aplicação correta, na prática, destes produtos sobre a pele e anexos. Analisa as formulações dos produtos cosméticos identificando as substâncias ativas e as que fazem parte da base ou veículo do produto.

3-OBJETIVOS:

Apresentar ao aluno definições e conceitos que regem o desenvolvimento de produtos cosméticos do ponto de vista teórico-prático; Capacitar o aluno para a pesquisa em livros específicos da área, bem como em periódicos que tratam de recentes avanços da Cosmetologia; Promover o conhecimento de matérias-primas e das técnicas envolvidas nas formulações de formas cosméticas; Permitir um conhecimento amplo de formas cosméticas, matérias-primas e técnicas de produção, com a finalidade de capacitar o aluno a desenvolver formulações cosméticas, considerando: características físico-químicas dos componentes da fórmula, tecnologia envolvida, controle de qualidade e de estabilidade dos produtos desenvolvidos, considerando eficácia e segurança dos mesmos.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Introdução. Anátomo-fisiologia de interesse cosmético. Matérias primas, equipamentos e técnicas de fabricação de produtos cosméticos. Desenvolvimento e avaliação dos produtos cosméticos. Eficácia e segurança de cosméticos. Legislação em cosmetologia 5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas, Apresentação de Seminários; Trabalhos em Grupo, Estudo de casos. 6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, participação em sala de aula, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GAUTO, M. A.; ROSA, G. R. Processos e operações unitárias da indústria química. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2011. SHREVE, R. N.; BRINK JUNIOR, J. A. Indústrias de processos químicos. 4.

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ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1997. SCHUELLER, R. Iniciação à Química Cosmética. São Paulo: Tecnopress, 2002.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios elementares dos processos químicos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. BARATA, E.A.F. A Cosmetologia: Princípios Básicos. Tecnopress, São Paulo, 1995. FONSECA, A. , PRISTA, L.N.. Manual de Terapêutica Dermatológica e Cosmetológica. São Paulo. Livraria Nova São Paulo, 1995. 436p. CHARLET, E. Cosmética para farmacêuticos. Zaragoza: Acribia. Espanha. 1996 GOMES, Rosaline Kelly. Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos. São Paulo: LPM, 2009.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular:

Projeto Integrador

Código: PRI P7

Ano/ Semestre: 7º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina proporciona o desenvolvimento de um projeto relacionado a um ou mais assuntos tratados nos demais componentes curriculares do curso.

3-OBJETIVOS:

Compreender as etapas para a execução do projeto de pesquisa desenvolvido na componente curricular: Metodologia Científica (MEC P5). Apresentar seus resultados através de um trabalho de conclusão de curso (TCC). Apresentar e defender sua pesquisa para uma banca avaliadora.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

Execução do projeto de pesquisa. Desenvolvimento de experimentos e/ou revisão bibliográfica. Apresentação de resultados.

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro branco, retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas. As aulas práticas serão realizadas em laboratório químico equipado com instrumentos, vidrarias e reagentes químicos.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, relatórios de aulas práticas, participação em sala de aula e laboratório, em debates, dinâmicas de grupos, entre outros. A avaliação final será através da apreciação do trabalho de conclusão de curso por uma banca avaliadora.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FILHO, D. P.; SANTOS, J. A. Metodologia Científica. 1ª edição. São Paulo: Editora Cengage, 2011. MATTAR NETO, J. A. Metodologia Científica na Era da Informática. 3ª. Edição. São Paulo: Ed. Saraiva, 2007. FACHIM, O. Fundamentos de Metodologia. 5ª edição. São Paulo: Ed. Saraiva, 2006

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ATKINS, P.; JONES, L.; Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 5ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2011. SENESE, F.; BRADY, J. E.; SILVA, E. C. DA. Química: A Matéria e Suas

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Transformações. Vol. 1. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009, SENESE, F.; BRADY, J. E.; SILVA, E. C. DA. Química: A Matéria e Suas Transformações. Vol. 2. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009, BROWN, T. L.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: Ciência Central. 9ª Edição. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1999. KOTZ, J. e TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005.

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1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia Em Processos Químicos

Componente curricular: Tecnologia de Produção de Álcool e Açúcar

Código: TAA P7

Ano/ Semestre: 7º Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2- EMENTA:

A disciplina aborda os aspectos tecnológicos da cana-de-açúcar e os processos industriais de produção de açúcar e álcool.

3-OBJETIVOS:

Conhecer os processos tecnológicos atuais de produção de etanol, principalmente com vista à obtenção de álcool combustível; Verificar a importância da cana-de-açúcar como matéria-prima na obtenção de produtos de grande interesse econômico; Obter conhecimentos básicos sobre processos fermentativos e demais operações industriais utilizados na obtenção de aguardente e álcool; Possibilitar entendimentos das principais operações empregadas na indústria sucroalcooleira.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

História da cana no Brasil e no mundo; Tendência de mercado de etanol no Brasil e no mundo. Aspectos tecnológicos da cana-de-açúcar e os processos industriais de produção de açúcar e álcool Tipos, características e propriedades dos diferentes açúcares. Noções de controle dos processos industriais. Subprodutos, resíduos e efluentes.

5-METODOLOGIAS:

Aulas expositivas, Apresentação de Seminários; Trabalhos em Grupo, Estudo de casos.

6- AVALIAÇÃO:

A avaliação deverá estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas e/ou normas acadêmicas vigentes, devendo ser contínua e cumulativa. Deverá acontecer mediante diversos instrumentos, tais como provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e coletivos, participação em sala de aula, dinâmicas de grupos, entre outros.

7 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GAUTO, M. A.; ROSA, G. R. Processos e operações unitárias da indústria química. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2011. SHREVE, R. N.; BRINK JUNIOR, J. A. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1997. PAYNE, J. H. Operações unitárias na produção de açúcar de cana. São Paulo: Nobel, 2010.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPUS

AVANÇADO CAPIVARI

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112

FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios elementares dos processos químicos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. CORTEZ, L. A. B. (Coord.). Bioetanol de cana-de-açúcar: P&D para produtividade e sustentabilidade. 1. ed. São Paulo, SP: Blucher: FAPESP, 2010. FARIAS, R. Introdução aos biocombustíveis. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. SOARES, A. R. Um século de economia açucareira: evolução da moderna agroindústria de açúcar em São Paulo, de 1877 a 1970. São Paulo: Cliper, 2000. MATOS, C. R. A. Etanol e Biodiesel. São Paulo: SMA, 2011.

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113

6.3 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivos sistematizar o

conhecimento adquirido no decorrer do curso tendo como base a articulação teórico-

prática e incentivar os alunos no estudo de problemas locais, regionais e nacionais,

buscando apontar possíveis soluções no sentido de integrar a instituição de ensino e

a sociedade.

O Trabalho de Conclusão para os estudantes do curso Superior de

Tecnologia em Processos Químicos no campus avançado de Capivari com base em

Salto do IFSP é componente curricular obrigatório com carga horária prevista de 80

horas para sua realização. As disciplinas de Metodologia Científica, Projeto

Integrador têm como objetivo oferecer as ferramentas necessárias para realização

da pesquisa tecnológica, conceitos teóricos de projeto e elaboração da monografia.

O projeto do TCC deverá contemplar a realização e finalização de um

trabalho de pesquisa científica e/ou tecnológica em nível de graduação que aborde

assuntos diretamente ligados ao curso. Serão definidos professores orientadores do

TCC em acordo com o docente da disciplina de Projetos, para a supervisão dos

alunos na realização do trabalho seguindo todas as exigências em relação à

pesquisa, presença na disciplina de Projetos, orientação e elaboração da monografia

(ou artigo técnico-científico) do trabalho final de conclusão do curso (TCC).

A orientação do professor responsável será realizada através de encontros

para apresentação e discussão do projeto, bem como através da utilização de

laboratórios e equipamentos necessários ao trabalho. Para a aprovação final do

TCC, haverá uma defesa perante uma banca de três professores, sendo um deles,

necessariamente, o professor orientador. Ao final da defesa, a banca decidirá pela

aprovação ou reprovação do aluno.

6.4 Estágios Supervisionados

No curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos do IFSP Campus

Avançado Capivari o Estágio Supervisionado ou Prática Profissional será facultativo,

para o curso em questão. O aluno poderá também optar pelo desenvolvimento de

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Projeto Aplicado (Case) ou Trabalho de Conclusão de Curso que será desenvolvido

na disciplina “Trabalho de Conclusão de Curso”.

O aluno ao optar pelo estágio supervisionado, previsto em lei, deverá também

frequentar a disciplina “Trabalho de Conclusão de Curso”.

Devido ao Trabalho de Conclusão de Curso ou Projeto Aplicado serem

entendidos como Projeto de Pesquisa, deverá ser entregue conforme as normas da

ABNT, sob a orientação do professor.

6.4.1 CARGA HORÁRIA E MOMENTO DE REALIZAÇÃO

O estágio supervisionado será facultativo para a habilitação do Curso de

Tecnologia em Processos Químicos, com carga horária mínima de 360 horas

realizadas a partir do quarto semestre do curso.

Quando houver a opção por realizar estágio, este deverá ocorrer até o

término do curso.

6.4.2 SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO

De acordo com o Art 3º. da Lei 11.788/2008, o estágio, como ato educativo

escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor

orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente,

comprovado por vistos nos relatórios referidos no inciso IV do caput do art. 7o desta

Lei e por menção de aprovação final. Segundo a RESOLUÇÃO N.º 402/08, de

09/12/2008, Art. 26, Os alunos terão à disposição um serviço específico de estágio

de integração com as Instituições de Ensino e/ou Empresas com atribuição, entre

outras, de acompanhar o processo de ensino e aprendizagem realizado no ambiente

de trabalho. Este serviço deverá ser efetivado através de relatórios de

acompanhamento e de avaliação de estágio, elaborados pelo estagiário e pela parte

concedente, validados pelo Professor Orientador.

Relatório de Acompanhamento de Estágios

Nos relatórios de acompanhamento de estágio, os alunos deverão descrever

as atividades desenvolvidas durante o estágio, analisando, concluindo e

apresentando sugestões para o aperfeiçoamento dessas atividades. Os relatórios

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deverão ser apresentados mensalmente para o Orientador, que orientará o aluno

nessa tarefa. No Anexo II é apresentado o modelo do Relatório de

Acompanhamento.

Relatório de Avaliação de Estágio – Empresa

As habilidades indicadas constarão do Relatório de Avaliação de Estágio –

Empresa, que deverá ser preenchido pela empresa dada a realização do estágio e

enviada para a escola. Os relatórios de avaliação de Estágio-Empresa serão

elaborados pela instituição de ensino, indicando as atividades (práticas no trabalho)

que serão avaliadas pelas empresas. Critérios como: conhecimento (saberes),

atitudes e valores (saber – ser) constarão do Relatório de Avaliação de Estágio-

Empresa e será preenchido para cada atividade indicada neste. Este formulário,

através dos critérios citados, será um instrumento de orientação ao professor

responsável sobre o desempenho do aluno no contexto da empresa. No Anexo III

encontra-se um modelo de Relatório de Avaliação e Conclusão.

6.4.3 AVALIAÇÃO E CONCLUSÃO DO ESTÁGIO

O professor responsável (avaliador da área), baseando-se nos Relatórios de

Acompanhamento de Estágio e no Relatório de Avaliação e Conclusão, emitirá um

parecer na Ficha de Aproveitamento Profissional da Empresa, a fim de validar os

resultados apresentados no estágio realizado. Nessa ficha também constam

informações (observações) do coordenador de estágio da empresa. Desta forma, a

conclusão do processo se dá pelo preenchimento e assinatura dos responsáveis

legais pelo estágio, do IFSP. No Anexo IV está disposto o modelo da Ficha de

Aproveitamento Profissional na Empresa.

6.5 Atividades de Extensão

O Campus Capivari prevê atividades de extensão que devem ser realizadas

pelos alunos e podem ser aproveitadas como atividades complementares. Estão

previstas visitas técnicas a empresas, almejando a interação entre teoria e prática.

Visitas a eventos na área de química poderão ser realizadas no decorrer do curso.

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Como parte das atividades da Semana Nacional de Tecnologia, o IFSP –

Campus Capivari irá organizar a Semana de Tecnologia, cujos objetivos serão

integrar os alunos de todos os níveis e modalidades por meio de palestras,

atividades, ou apresentação de trabalhos de ensino, pesquisa e extensão de toda

comunidade acadêmica interna.

Em momentos oportunos, também serão oferecidas palestras e visitas técnicas que

ajudam na formação específica e buscam promover a formação integral dos

estudantes.

Nesse sentido, além de atividades relacionadas à área de Química, serão

desenvolvidos temas relacionados à inclusão social, a diversidade étnico-racial e

relacionados ao meio ambiente e sustentabilidade.

6.6 Atividades de Pesquisa

Atualmente, o IFSP – Campus Capivari oferece a oportunidade para os

alunos realizarem de iniciação científica em várias áreas do conhecimento, sendo

que estas atividades podem ser aproveitadas como atividades complementares.

Para o curso superior de Tecnologia em Processos Químicos estão previstas

atividades desta natureza na área de Química. Os trabalhos de pesquisa serão

realizados sob indicação e orientação de professores do curso ou mesmo de

professores de outros cursos existentes, sendo estes estimulados a buscar

financiamento institucional ou junto a agências de fomento específicas.

6.7 Educação Ambiental nas Disciplinas

Conforme definido na Lei No 9.795, de 27/04/1999 e Decreto No 4.281, de

25/06/2002, a educação ambiental deve ser tratada de modo transversal nas

disciplinas do curso, para que o aluno tenha o conhecimento necessário em

educação ambiental e dos seus processos, permitindo assim que o indivíduo e a

coletividade construam valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e

competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum

do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.

Este assunto é iniciado na disciplina de Introdução aos Processos Químicos

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com um conhecimento geral da legislação e dos benefícios da política ambiental

abordados em Sustentabilidade ambiental, Desenvolvimento e Gestão sustentável.

Após estes conhecimentos gerais e conceitos na educação ambiental, este

tema é abordado ao longo do curso nas diversas disciplinas como pode ser

observados nos seus conteúdos programáticos.

6.8 Disciplina de Libras

A disciplina de Libras é opcional como previsto na grade do curso do

tecnólogo em Processos Químicos e será oferecida pelo menos uma vez ao longo

do curso para cada turma ingressante (Decreto nº 5.626/2005).

7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

De acordo com a LDB (Lei nº 9394/96) o primeiro critério de aproveitamento

de estudos está registrado no: “§ 2º Os alunos que tenham extraordinário

aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos

de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter

abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de

ensino.”

Ainda de acordo com as Normas Acadêmicas do IFSP, no Capítulo VIII

parágrafo 34: “O aluno deverá solicitar a dispensa por meio de requerimento junto à

secretaria dos cursos superiores, a qual encaminhará ao Coordenador de Curso/

Área para a devida análise. Esse poderá solicitar parecer das Gerências

Acadêmicas, Colegiado de Curso e/ou Diretoria de Ensino. Após emitir o parecer, o

Coordenador de Curso/Área encaminhará a resposta à secretaria dos cursos

superiores e esta publicará o resultado ao aluno.” Já os parágrafos 40 a 43 preveem

as Normas Acadêmicas aprovadas pela Resolução 402/08, de 09 de dezembro de

2008: o aluno poderá solicitar aproveitamento de estudos realizados em outras

instituições de nível superior, desde que o curso seja autorizado ou reconhecido pelo

Ministério da Educação.

Para a solicitação de aproveitamento de estudos, o aluno deverá apresentar

documento comprobatório de aprovação anterior, grade ou matriz curricular,

histórico do aluno e planos de ensino dos componentes curriculares já cursados.

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Porém, em até mesmo no caso de outra graduação realizada antes de ingressar no

IFSP também deverá apresentar o currículo escolar que comprove o término da

matéria.

A formalização de seu pedido será realizada junto à secretaria dos cursos

superiores, conforme calendário acadêmico de cada unidade de ensino. Até a

publicação dos resultados, o aluno deverá frequentar as aulas regularmente.

Estes documentos serão entregues na secretaria do curso superior, em datas

estabelecidas pela diretoria do Campus, ao coordenador que tomará as providências

cabíveis junto ao corpo docente para avaliar o pedido do candidato à dispensa.

A equivalência de estudos só poderá ser realizada entre cursos de nível

superior, sendo vedado o pedido para alunos que apenas cursaram o ensino

técnico.

Outra possibilidade já foi citada neste documento. O aluno que tiver um

aproveitamento extraordinário nas disciplinas que está cursando, de acordo com a

LDB, pode pedir, via requerimento, na secretaria de ensino superior do IFSP –

Campus Avançado Capivari, uma avaliação que será proporcionada via prova

escrita e uma banca que verificará os conhecimentos do discente.

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8 ATENDIMENTO DISCENTE

O atendimento discente será realizado por meio de um programa sistemático de

atendimento extraclasse envolvendo as Coordenadorias de Registros Escolares,

Coordenadoria Sócio Pedagógica e a Coordenadoria de Área/Curso que são

responsáveis pelas seguintes ações coordenadas:

Aluno Professor

Coordenadoria de Registros Escolares - Após o lançamento das notas no sistema, pelo professor, emite a planilha de notas/faltas dos alunos e remete à Coordenadoria Sócio pedagógica; - Encaminha os alunos com pedido de trancamento e/ou cancelamento de matrícula à Coordenadoria Sócio

pedagógica;

Coordenadoria Sócio pedagógica - Aplica o questionário socioeconômico; - Elabora o perfil de cada turma; -Propõe/Encaminha ações contínuas de acompanhamento do aluno de maneira bimestral; - Realiza o atendimento contínuo ao aluno; - Faz o atendimento dos alunos com trancamento de matrícula e abandono e propõe alternativas, se possível, para mantê-lo no curso. - É responsável por manter o registro de acompanhamento de turma e atendimento de alunos. - Elabora conjunto de ações de permanência discente e/ou aproveitamento escolar.

Coordenadoria de Área/Curso - Constrói e propõe estratégias de atuação para o docente no sentido de considerar as especificidades de cada turma; - Analisa o relatório de acompanhamento do aluno e realiza o encaminhamento necessário; - Informa à Coordenadoria Sócio pedagógica os possíveis alunos com situação de abandono. - Receberá o relatório dos alunos com trancamento de matrícula e abandono e as ações realizadas.

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Estas ações objetivam a obtenção de resultados eficazes no que se refere a

minimizar o problema da evasão escolar nos cursos superiores, realizando um

acompanhamento contínuo do rendimento do discente, o que permite antecipar

intervenções tanto na área da atuação docente como no que diz respeito á

implantação do curso e ajustes que precisem ser realizados.

Além do programa sistemático de atendimento extraclasse, aproveitando os

horários das pré-aulas e pós-aulas, serão organizados plantões de dúvidas e grupos

de estudos nos quais os professores possam realizar um atendimento

individualizado que atenda às necessidades dos alunos que apresentem dificuldades

de aprendizagem. (Fonte: Projeto Contensão da Evasão – IFSP Pró - Reitoria de

Ensino, 2010).

9 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Nos termos gerais, a avaliação seguirá o que está proposto na Norma

Acadêmica da Instituição para os Cursos Superiores.

As avaliações do progresso dos alunos no processo de aprendizagem em

cada componente curricular deverão orientar tanto o corpo docente como aos

próprios alunos, ou seja, deverão apresentar um caráter diagnóstico. Os resultados

obtidos poderão validar ou retificar o valor das estratégias pedagógicas adotadas no

ensino de cada conteúdo.

Destacamos algumas diretrizes gerais que devem orientar os critérios de

avaliação adotados nos diversos componentes curriculares que constituem a grade

curricular do curso:

Diversificação dos instrumentos de avaliação;

Submissão dos alunos a não menos que dois instrumentos de avaliação

diferentes;

Parte da nota do aluno deverá ser obtida por meio de avaliação individual;

Promoção de trabalho em equipe e de pesquisa;

Avaliação processual e continuada;

Adoção da escala de notas de 0,0 a 10,0, com intervalos de 0,5 pontos;

Nota mínima final de 6,0 pontos;

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Haverá a adoção de provas substitutivas, exame final e dependência para os

alunos que não atingirem 6,0 pontos, em até duas disciplinas, sem prejuízo

do semestre, conforme as normas acadêmicas.

Para avaliar o processo de desenvolvimento das competências pelos futuros

profissionais, é necessário verificar se eles adquiriram os conhecimentos

necessários à sua atuação profissional. Os instrumentos de avaliação da

aprendizagem serão diversos, tanto para orientar os estudos como para identificar a

presença de aspectos relevantes na formação, tais como a capacidade de continuar

aprendendo, a de utilizar conhecimentos adquiridos e de criar situações-problema

para abordar determinado assunto. Dessa forma, farão parte do processo de

avaliação: a produção escrita sobre os temas abordados, as avaliações individuais,

as atividades em grupo e de pesquisa e a participação em projetos e

seminários/congressos.

10 AVALIAÇÃO DO CURSO

Ao final de cada semestre será oferecida ao aluno a oportunidade de realizar

uma avaliação do curso, não sendo obrigatório e sem a exigência de identificação

por parte do aluno, onde serão avaliados os seguintes tópicos:

Disciplinas Ministradas no Semestre;

Autoavaliação do Aluno;

Coordenação de Curso;

Infraestrutura oferecida pela instituição;

Espaço para comentários pontuais ao curso.

O curso também deverá ser submetido a avaliações externas quando, por

exemplo, do reconhecimento do curso. Existe ainda a possibilidade dos formandos

serem submetidos ao exame do ENADE, que constitui-se um instrumento bastante

valioso de avaliação, pois foca no egresso, o que permite uma avaliação mais

completa da formação recebida pelos discentes.

Com estes processos de avaliação do curso pretende-se verificar os pontos

que necessitam de maior atenção para uma melhoria contínua do processo de

aprendizagem.

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11 MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS

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13. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE5

O NDE5 - Núcleo Docente Estruturante, responsável pela formulação do

Projeto Pedagógico do Curso, sua implantação e desenvolvimento é representado,

no momento atual, pelo coordenador Dr. Carlos Fernando Barboza da Silva e pelos

seguintes docentes:

Dr. Aderbal Almeida Rocha

Ms. Ana Carla Dantas Midões

Dra. Ana Paula Santos da Conceição

Ms. André Castilho Garcia

Ms. André Luís de Castro Peixoto

Ms. Daniara Cristina Fernandes

Ms. Francisco Márcio Barbosa Teixeira

Dr. Luís Eduardo Pais dos Santos

Dra. Silvânia Regina Mendes Moreschi

Convém ressaltar que, atualmente, em fase de admissão por concurso,

encontram-se novos professores que farão parte do corpo docente deste curso de

Tecnologia em Processos Químicos. Por conseguinte, este Núcleo Docente

Estruturante será ampliado e reestruturado com a admissão de novos membros que

participarão das etapas de implantação, desenvolvimento e ajustes do projeto

apresentado.

12 COLEGIADO DO CURSO

De acordo com o 2º capítulo da Instrução Normativa número 02/PRE, de 26

de março de 2010, o colegiado de curso deve ser composto pelo coordenador do

curso; pelo menos 30% dos docentes que ministram aulas no curso; 20% de

discentes, garantindo pelo menos um; 10% de técnicos em assuntos educacionais

ou pedagogos, garantindo pelo menos um.

5 O conceito de NDE está de acordo o documento que subsidia o ato de reconhecimento do curso, emitido pelo

MEC, CONAES e INEP, em dezembro de 2008.

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Desta forma, o colegiado será eleito, por meio de votação, com pelo menos

um ano e meio de funcionamento do curso, de modo a garantir a participação efetiva

dos discentes, docentes e técnicos em assuntos educacionais ou pedagogos.

14. CORPO DOCENTE

Nome do

Professor Titulação

Regime de

Trabalho Disciplina/Área Vinculação

Aderbal

Almeida Rocha

Doutorado Dedicação

Exclusiva Química I IFSP

Ana Carla

Dantas Midões Mestrado

Dedicação

Exclusiva Química II IFSP

Ana Paula

Santos da

Conceição

Doutorado Dedicação

Exclusiva Química I IFSP

André Castilho

Garcia

Mestrado Dedicação

Exclusiva Química II IFSP

André Luís de

Castro Peixoto Mestrado

Dedicação

Exclusiva Química I IFSP

Carlos

Fernando

Barboza da

Silva

Doutorado Dedicação

Exclusiva Química II IFSP

Daniara Cristina

Fernandes Mestrado

Dedicação

Exclusiva Química II IFSP

Francisco

Márcio Barbosa

Teixeira

Mestrado Dedicação

Exclusiva Química II IFSP

Luís Eduardo

Pais dos Santos Doutorado 40 horas Química II IFSP

Silvânia Regina

Mendes

Moreschi

Doutorado Dedicação

Exclusiva Química I IFSP

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Pessoal docente necessário ao funcionamento do Curso de Tecnologia em

Processos Químicos.

Descrição Qtde.

Núcleo específico

Professor com pós-graduação lato ou strito sensu e com graduação

na área de Engenharia Química

5

Professor com pós-graduação lato ou strito sensu em Química e com

graduação na área de Química

5

Núcleo complementar

Professor com pós-graduação lato ou strito sensu e com graduação

na área de Língua Portuguesa

1

Professor com pós-graduação lato ou strito sensu e com graduação

na área de Matemática

1

Total de Professores Necessários 12

15. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO

2. Nome do Servidor Formação Cargo/Função

Geraldo Amaral Adão Ensino Médio Assistente em Administração IFSP

Gilberto Bulgraen Junior Graduação Assistente em Administração IFSP

Grazielle Cristine Elias Pós-graduação Assistente de alunos IFSP

Haryanna Sgrilli Drouart Graduação Técnica em Assuntos Educacionais- Coordenadora de Registros Escolares IFSP

Leandro Aparecido de Souza Pós-graduação Técnico em Assuntos Educacionais - Coordenador de Apoio ao Ensino IFSP

Maria Ivete Pavan Pós-graduação Assistente em Administração IFSP

Maria José Diógenes Viera Marques Pós-graduação Técnico em Assuntos Educacionais IFSP

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Waldo Luis de Lucca Mestrado Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico - Diretor do Campus Avançado Capivari IFSP

Pessoal Técnico-administrativo necessário ao funcionamento do Curso de

Tecnologia em Processos Químicos.

Descrição Qtde.

Apoio Técnico

Profissional de nível superior na área de Pedagogia para assessoria

técnica ao coordenador de curso e professores no que diz respeito às

políticas educacionais da instituição e acompanhamento didático

pedagógico do processo de ensino aprendizagem.

1

Profissional técnico de nível médio/intermediário na área de

informática para manter, organizar e definir demandas dos

laboratórios de apoio do curso.

1

Apoio Administrativo

Profissional técnico de nível médio/intermediário para prover a organização e

o apoio da secretaria do Curso.

1

Total de Técnicos Administrativos Necessários 3

16 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

O Campus Avançado Capivari apresenta infra-estrutura composta de oito

salas de aula tradicionais, possuindo três laboratórios de Química, um laboratório de

Preparo de Amostras, quatro laboratórios de Informática (Desenvolvimento Básico,

Desenvolvimento Avançado, Multimídia e Redes), um de Eletrônica e Hardware,

Biblioteca, Cantina e Auditório, além de ambientes administrativos com salas para

direção, gerências, coordenações, secretaria acadêmica, secretaria de apoio, sala

de professores, salas de reunião, central de processamento de dados, arquivo

morto, copa, banheiros e vestiários. Este campus está instalado em uma área de

30.000 m² sendo 3.040 m² de área construída. Para o Curso Tecnólogo em

Processos Químicos serão utilizados os laboratórios de Química (I, II e III) tanto para

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as aulas experimentais de química, como para aulas práticas de processos

químicos, as aulas experimentais de física serão realizadas temporariamente nos

laboratórios de química e de hardware e os laboratórios de Informática serão

utilizados para aulas com programas específicos. Laboratórios de física e processos

químicos serão incluídos no projeto para as novas instalações do campus.

16.1 Infra-estrutura física

Quantidade Atual Área (M²)

Biblioteca 1 273,62

Instal. Administrativas 2 140,88

Laboratórios de Química 3 556,71

Laboratórios de Informática 5 222,00

Salas de aulas teóricas 8 432,55

Área de apoio pedagógico 52,60

Área para serviços de apoio 271,28

Outras áreas construídas 1090,00

Total 3040

Os seguintes equipamentos estão disponíveis nos laboratórios que serão

utilizados pelo curso:

SALA DE PREPARO DE AMOSTRAS (32,53 m2)

Qtde Equipamento

1 Moinho para solos (com tratamento anticorrosivo)

1 Estufa de secagem e esterilização (em aço inox, microprocessada)

10 Bandeja

1 Exaustor de pó (sistema de exaustão centrífuga, com motor trifásico)

1 Luz de emergência

1 Extintor de incêndio

1 Banquetas altas (estrutura metálica, regulagem de altura e apoio p/pés)

9 Armário de bancada (bancada lateral 560 x 75 x 90 modular)

3 Prateleiras (abertas - 750 x 40 x 205 cm)

1 Mesa com gavetas com cadeira

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LABORATÓRIO DE QUÍMICA I (78,29 m2)

Qtde Equipamento

1 Balança analítica eletrônica (balança analítica com taragem automática)

1 Balança eletrônica (balança eletrônica de precisão)

1 Medidor de PH de bancada (medidor de pH microprocessado)

1 Espectrofotômetro (espectofotômetro digital)

1 Forno mufla (forno tipo mufla c/ certificado de calibração ISO9001)

1 Bloco digestor (bloco digestor em alumínio fundido)

1 Destilador de nitrogênio (destilador p/determinação de nitrogênio)

1 Destilador de água (destilador de água tipo pilsen)

1 Estufa para secagem e esterilização (estufa p/ esterilização e secagem microprocessada)

1 Banho-maria (banho-maria retangular)

1 Agitador magnético com aquecimento (agitador magnético acompanhado de barra magnética)

1 Agitador magnético sem aquecimento (agitador sem aquecimento)

1 Bomba de vácuo (Bomba de vácuo e pressão)

1 Quarteador em aço (quarteador de amostras)

2 Capela (capela química)

1 Mesa agitadora de solos (mesa agitadora de solos c/ ISO 9001)

1 Fotômetro de chamas (fotômetro de chama digital)

1 Chapa aquecedora (chapa aquecedora em alumínio)

1 Agitador mecânico e dispersador de solo (dispersor de solo e misturador de alta velocidade)

1 Dispensador para 1 alíquota (dispensador p/ 1 alíquota)

1 Estufa de secagem e esterilização (estufa c/ circulação e renovação de ar)

1 Chuveiro lava olhos (chuveiro e lava olhos de emergência)

1 GPS topográfico

1 Teodolito eletrônico (teodolito eletrônico c/ pressão angular)

1 Nível automático (nível automático de precisão)

4 Densímetro para solo (densímetro p/solo - escala Bouyoucos de - 5)

4 Termômetro, enchimento com líquido vermelho (termom. quim. esc.ext. - 10 )

4 Termômetro, enchimento com mercúrio (term. quim. c/ mercúrio)

1 Termômetro (termômetro de máxima e mínima)

2 Barrilete 5 L (barrilete 5 litros, em PVC)

1 Barrilete 20 L (barrilete 20 litros, em PVC)

1 Trompa para vácuo (trompa p/ vácuo c/ válvula de esfera)

1 Kit de materiais de apoio (kit de materiais p/laboratório de solos)

1 Conjunto recuperador de resinas (recuperador de resinas)

20 Bico de bunsen (bico de bunsen tipo "meker")

4 Pinça para termômetro (pinça em alumínio fundido)

8 Pinça fixa para bureta (pinça fixa c/ mufa e garras em PVC)

8 Pinça fixa dupla para bureta (pinça dupla c/ garras em PVC)

8 Pinça fixa para condensador (PVC, alumínio fundido, mufa e uma garra em

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Qtde Equipamento

prisma)

8 Pinça giratória para condensador (em PVC)

8 Pinça giratória para bureta (abertura de 120 mm)

8 Pinça fixa universal para bureta 60mm (em PVC)

8 Pinça fixa universal para bureta 120mm (garra em PVC)

8 Pinça fixa com três dedos para condensador 120mm (garras em PVC)

8 Pinça fixa com três dedos para condensador 60mm (garras em PVC)

8 Pinça giratória com três dedos para condensador 120mm (garras em PVC)

8 Pinça giratória com três dedos para condensador 60mm (garras em PVC)

8 Pinça para cadinho (com 35 cm)

8 Pinça para copos (em isolante refratário)

8 Pinça para balões (com 27 cm)

8 Anel de 5cm (4mm de diâmetro e 5 cm)

8 Anel de 7cm (4mm diâmetro e 7 cm)

8 Anel de 10cm (4mm diâmetro e 10 cm)

8 Anel de 13cm (4 mm diâmetro e 13 cm)

20 Tela de 12mm (12mm c/ tripé)

20 Tela de 14mm ( com tripé)

20 Tela de 20mm (com tripé)

20 Triângulo 4cm (com tripé)

20 Triângulo 5cm (com tripé)

20 Triângulo 6cm (com tripé)

20 Triângulo 8cm (para tripé)

20 Triângulo 10cm (para tripé)

1 Trompa de vácuo (extração de vácuo até 750mm de Hg)

4 Suporte de pipetas ( em PVC)

1 Conjunto peneira (em aço inox)

1 Conjunto separador de resinas (separador de resinas capacidade p/ 10 provas)

1 Duluidor / dispensador (acionamento manual)

4 Pinça para cadinho

20 Tripé (com aro em ferro trefilado)

8 Pinça para frascos e balões (em amianto, com 22cm)

2 Pinça de Mohr (em material metálico)

10 Suporte para bureta 45cm (com base de ferro)

10 Suporte para bureta 70cm (com base de ferro 12x20)

10 Suporte para bureta 100cm (com base de ferro 12x20)

20 Suporte para tubo de ensaio (sem cabeceira)

4 Mira (de encaixe, com 4,00m)

4 Baliza (em tubo de aço c/2,00 comprimento)

4 Nível cantoneira (em aço carbono p/mira e baliza)

40 Banquetas altas (banquetas com estrutura metálica, regulagem de altura e apoio p/pés)

21 Armário de bancada

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Qtde Equipamento

10 Prateleiras

1 Luz de emergência

1 Extintor de incêndio

LABORATÓRIO DE QUÍMICA II (67,04 m2)

Qtde Equipamento

1 Balança analítica eletrônica digital

1 Balança eletrônica (precisão)

1 Forno mufla (temperatura máxima 1200c)

1 Destilador de água (Bloco digestor)

1 Estufa para secagem e esterilização (estufa em aço inox c/ certificação)

1 Capela

1 Autoclave vertical

10 Microscópio biológico binocular (de alta resistência)

1 Incubadora para BOD (incubadora bacteriológica para B. O. D)

10 Microscópio estereoscópio binocular zoom

1 Câmara de germinação ( Com certificação ISO 9002)

1 Microscópio biológico triocular

1 Microscópio estereoscópio triocular com zoom

1 Placa de vídeo acoplado ao software (com captura de imagem)

1 Câmera alta resolução colorida (para acoplagem ao microcomputador)

1 Ar condicionado 30000BTUs

1 Abrigo meteorológico

1 Banquetas altas

40 Banquetas baixas

15 Armário de bancada

5 Prateleiras

1 Pluviômetro (tipo "Ville de Paris")

1 Conjunto evapopluviômetro (em aço inox)

24 Pinça para dissecação anatômica 10cm

24 Pinça para dissecação anatômica 15cm

1 Bandeja simples para corar lâminas (em aço inox tipo 304)

4 Pinça para cadinho (30 cm)

20 Tripé (em ferro trefilado zincado)

2 Pinça de Mohr (em material metálico)

6 Suporte para tubo de ensaio

20 Bico de bunsen (tipo "meker")

2 Estojo para esterilizar placas de Petri

4 Pinça para cadinho (35 cm)

4 Pinça para copos

20 Tela 14mm

20 Tela 20mm

5 Triângulo 5cm

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Qtde Equipamento

5 Triângulo 8cm

1 Kit de material de apoio

16 Estufa agrícola

1 Luz de emergência

1 Extintor de incêndio

LABORATÓRIO DE QUÍMICA III (67,04 m2)

Qtde Equipamento

1 Balança analítica eletrônica digital (taragem automática)

1 Balança eletrônica (precisão)

1 Medidor de PH de bancada digital (microprocessado)

1 Forno mufla (forno tipo mufla)

1 Destilador de água (destilador de água tipo pilsen)

1 Estufa para secagem e esterilização (microprocessada)

1 Banho-maria (retangular, em aço inox, capacidade para aprox. 8 litros)

1 Agitador magnético com aquecimento (acompanhado de barra magnética)

1 Agitador magnético sem aquecimento (acomp. barra magnética revestida em PTFE)

1 Bomba de vácuo (bomba para aspiração cap. 3 litros)

1 Capela (capela química)

1 Chapa aquecedora (plataforma em alumínio laminado)

1 Autoclave vertical (homogeneizador c/ jarra autoclavável)

1 Incubadora para BOD (bacteriológica para BOD)

1 Câmara de fluxo laminar horizontal (câmara de fluxo laminar vertical para um operador)

1 Micro moinho

1 Estufa para cultura e incubação (estufa p/cultura bacteriológica)

1 Bureta digital

1 Chuveiro e lava olhos (de emergência 61 x 55 x 60 cm)

1 Contador de colônias (digital)

1 Agitador de tubos (agitador de tubos tipo vortex)

4 Tesoura de ponta reta 15cm

4 Pinça para dissecação anatômica 15cm

1 Bandeja simples para corar lâminas (aço inox tipo 304)

4 Pinça para cadinho (aço inox tipo 304, de 30 cm)

20 Tripé (aro em ferro trefilado)

4 Pinça para frascos e balões (com ponta de amianto, 22 cm)

2 Pinça de Mohr (material metálico)

4 Suporte para bureta 45cm (suporte com 10 x 18 )

4 Suporte para bureta 70cm (suporte 12 x 20)

4 Suporte para bureta 100cm (suporte 12 x 20, 100 cm)

20 Bico de bunsen (tipo "meker")

2 Pinça para termômetro (em alumínio fundido)

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Qtde Equipamento

4 Pinça fixa para bureta (com mufa)

4 Pinça fixa dupla para bureta (com mufa e garras em PVC)

4 Pinça fixa para condensador (com mufa e uma garra oval em PVC)

4 Pinça giratória para condensador (uma garra em prisma e outra oval)

4 Pinça giratória para bureta (revestidas em PVC, abertura 120mm)

4 Pinça fixa universal para bureta 120mm (em alumínio fundido e garras de PVC)

4 Pinça fixa universal para bureta 60mm (garras em PVC)

4 Pinça fixa com três dedos para condensador 120mm (revestidas em PVC)

4 Pinça fixa com três dedos para condensador 60mm (revestidas em PVC)

4 Pinça giratória com três dedos para condensador 120mm (revestida em PVC)

4 Pinça giratória com três dedos para condensador 60mm (revestida em PVC)

2 Estojo para esterilizar placas de Petri (em aço inox)

40 Pinça para tubo de ensaio (em madeira, 18 cm)

6 Suporte para tubo de ensaio

4 Termômetro, enchimento com líquido vermelho (260mm)

4 Termômetro, enchimento com mercúrio (300mm)

2 Barrilete 5L (em PVC)

1 Barrilete 20L (em PVC)

5 Kit de material de apoio (lab. biotecnologia)

40 Banquetas altas

15 Armário de bancada

5 Prateleiras

2 Ar condicionado 30000,00BTUs

1 Luz de emergência

1 Extintor de incêndio

4 Pinça para cadinho, tenaz, em aço inox (35 cm)

4 Pinça para copos com pontas revestidas (com isolante refratário)

4 Pinça para balões (com isolante refratário)

4 Anel de 5cm (4 mm de diâmetro)

4 Anel de 7cm (com 7mm de diâmetro)

4 Anel de 10cm (4mm de diâmetro)

4 Anel de 13cm (4mm de diâmetro)

20 Tela 12mm (para tripé)

20 Tela 14mm (para tripé)

20 Tela 20mm (para tripé)

10 Triângulo 4cm (para tripé)

10 Triângulo 5cm (para tripé)

10 Triângulo 6cm (para tripé)

10 Triângulo 8cm (para tripé)

10 Triângulo 10cm (para tripé)

1 Trompa de vácuo (sem registro)

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Qtde Equipamento

4 Suporte de pipetas (revestido em PVC)

1 Luz de emergência

1 Extintor de incêndio

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I (Desenvolvimento Básico) (44,40 m2)

Qtde Equipamento

21 Computadores (estações de trabalho)

21 Estabilizadores de tensão (4 tomadas)

1 Switch (24 portas)

1 Aparelho de ar condicionado (30000 BTU)

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II (Desenvolvimento Avançado) (44,40 m2)

Qtde Equipamento

21 Computadores (estações de trabalho)

21 Estabilizadores de tensão (4 tomadas)

1 Switch (24 portas)

1 Aparelho de ar condicionado (30000 BTU)

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA III (Desenvolvimento Básico) (44,40 m2)

Qtde Equipamento

21 Computadores (estações de trabalho)

21 Estabilizadores de tensão (4 tomadas)

1 Switch (24 portas)

1 Aparelho de ar condicionado (30000 BTU)

1 Quadro eletrônico (lousa interativa)

14 BIBLIOTECA: ACERVO DO CAMPUS AVANÇADO CAPIVARI

Em relação ao acervo bibliográfico, o Campus Avançado Capivari conta com

1.300 exemplares em diversas áreas. Aquisições estão sendo realizadas a fim de

atualizar o acervo com no mínimo cinco referências das bibliografias indicadas nas

ementas dos cursos anteriormente aprovados e em andamento.

17 - BIBLIOGRAFIA:

FONSECA, C. História do Ensino Industrial no Brasil. Vol. 1, 2 e 3. RJ: SENAI, 1986.

MATIAS, C. R. Reforma da Educação Profissional na Unidade de Sertãozinho do

CEFET/SP. Dissertação (Mestrado em Educação). UNIFOP – Universidade Federal de Ouro

Preto, 2004

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PINTO, G. T. Oitenta e Dois Anos Depois: Relendo o Relatório Ludiretz no CEFET São

Paulo. Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para obtenção do título de

mestre. UNISA, São Paulo, 2008.

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ANEXO I:

Estrutura Curricular

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ANEXO II Modelo de Relatório de Acompanhamento

RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO

Aluno: Prontuário nº

Curso:

Horário do Estágio:

Horário das Aulas:

Unidade Concedente:

Endereço:

Período de Estágio: / / a / / Total de horas no período:

SUPERVISÃO NA UNIDADE CONCEDENTE

Nome:

Função/Cargo:

Assinatura: Data: / / PROFESSOR ORIENTADOR

Nome:

Assinatura: Data: / /

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ANEXO III Modelo de Relatório de Avaliação e Conclusão

AVALIAÇÃO E CONCLUSÃO

Aluno: Prontuário nº

Curso:

Unidade Concedente:

Endereço:

Período de Estágio: / / a / / Total de horas no período:

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO E CONCLUSÃO DE ESTÁGIO

1. Emita sua opinião sobre o Estágio que fez, considerando as dificuldades

técnicas encontradas para a execução das atividades que lhe foram atribuídas ? 2. Seguindo a linha da questão anterior, quais foram as facilidades encontradas?

3. Quanto ao relacionamento, avalie o que ocorreu de positivo e de negativo na sua

interação pessoal com o grupo que trabalhou?

4. Descreva os componentes curriculares da matriz curricular do seu curso que mais trouxeram contribuições para a sua capacitação profissional. Explique por quê?

5. Faça sugestões de componentes curriculares e/ou conteúdos que na sua opinião

deveriam ser acrescentados no currículo do seu curso? Explique por quê?

6. Faça sugestões de componentes curriculares e/ou conteúdos que na sua opinião deveriam ser excluídos do currículo do seu curso? Explique por quê?

7. Cite quais cursos extracurriculares o IFSP poderia oferecer para complementar

e/ou atualizar a formação de um Técnico na sua Área. Explique por quê.

8. Faça o comentário que julgar necessário (IFSP, Empresa e Estágio).

SUPERVISÃO NA UNIDADE CONCEDENTE

Nome:

Função/Cargo:

Assinatura: Data: / / PROFESSOR ORIENTADOR

Nome:

Assinatura: Data: / /

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ANEXO IV Modelo de Ficha de Aproveitamento Profissional na Empresa

FICHA DE APROVEITAMENTO PROFISSIONAL NA UNIDADE CONCEDENTE

PREENCHIMENTO SOB A RESPONSABILIDADE DO ALUNO Nome: Prontuário nº

Curso:

Endereço:

Telefone:

E-mail:

Seguradora: Nº de Apólice:

Área de atuação na Concedente:

Horário das aulas: Horário do Estágio:

Número de horas semanais: Total de horas no Estágio:

Início do Estágio: Término do Estágio:

UNIDADE CONCEDENTE Razão social:

CNPJ Nº

Ramo de atividade:

Endereço:

Site:

Telefone:

PRENCHIMENTO SOB A RESPONSABILIDADE DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO NA UNIDADE CONCEDENTE

Que qualidade profissional do Estagiário não foi observada nesse período de Estágio?

DATA / ASSINATURA E CARIMBO

ASSINATURA E CARIMBO DA UNIDADE CONCEDENTE

PREENCHIMENTO SOB A RESPONSABILIDADE DO PROFESSOR ORIENTADOR DO IFSP

PARECER :

DATA/ASSINATURA E CARIMBO

PREENCHIMENTO SOB A RESPONSABILIDADE DA CEX

Concluído o Estágio Supervisionado

Encaminhado para a Coordenadoria de Registros Escolares.

DATA/ASSINATURA E CARIMBO