CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO · Organizar as apresentações de todos os...
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Governador
Vice Governador
Secretária da Educação
Secretário Adjunto
Secretário Executivo
Assessora Institucional do Gabinete da Seduc
Coordenadora da Educação Profissional – SEDUC
Cid Ferreira Gomes
Domingos Gomes de Aguiar Filho
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Maurício Holanda Maia
Antônio Idilvan de Lima Alencar
Cristiane Carvalho Holanda
Andréa Araújo Rocha
CURSO TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DISCIPLINA 4
1
Promoção, Prevenção e
Vigilância em Saúde
DISCIPLINA 4
MANUAL DO (A) PROFESSOR (A)
AGOSTO 2012
FORTALEZA - CEARÁ
CURSO TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DISCIPLINA 4
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Governador
Cid Ferreira Gomes
Vice-governador
Domingos Gomes de Aguiar Filho
Secretária de Educação
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Secretário Adjunto
Maurício Holanda Maia
Secretário Executivo
Antonio Idilvan de Lima Alencar
Assessora Institucional do Gabinete
Cristiane Holanda
Coordenadora da Educação Profissional
Andréa Araújo Rocha
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COORDENAÇÃO TECNICA E PEDAGOGICA
Anna Margarida Vicente Santiago
Maria Idalice Silva Barbosa
Vanira Matos Pessoa
ELABORAÇÃO
Luisilda Maria Dernier Pinto Martins
REVISÃO
Fabiane da Silva Severino Lima
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Sumário
1. Apresentação ..................................................................................................... 05
2. Objetivos de Aprendizagem ..............................................................................
3. Conteúdo Programático .....................................................................................
06
07
3. Atividades sócio afetivas ................................................................................... 08
4. Atividades Cognitivas ....................................................................................... 12
5. Avaliação parcial da disciplina........................................................................... 36
V. Referências bibliográficas sugeridas para o(a) professor(a).............................. 37
5. Referências bibliográficas do Manual ............................................................... 40
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Apresentação
Este é um Manual Pedagógico que integra uma série e aborda temas
específicos da formação do técnico de Nutrição e Dietética integrado ao Ensino Médio.
Cada Manual corresponde a uma Disciplina, sendo este referente à disciplina 4 do
modulo básico do curso - Promoção, Prevenção e Vigilância em Saúde, com carga
horária de 60 horas/aula.
Este Manual contém os objetivos de aprendizagem referentes ao tema
acompanhado do conteúdo no intuito de deixar claro à(o) professor(a) o que é esperado
do aluno ao final da disciplina. Propõe atividades pedagógicas que focam o eixo
cognitivo e sócio afetivo do processo de aprendizagem. Disponibilizamos uma
bibliografia para o(a) professor(a), subsidiando-o(a) para aprofundar os debates em sala
de aula, bem como, uma bibliografia de referência do Manual.
Elaborado no intuito de qualificar o processo de ensino-aprendizagem, este
Manual é um instrumento pedagógico que se constitui como um mediador para facilitar
o processo de ensino-aprendizagem em sala de aula embasado em um método
problematizador e dialógico que aborda os conteúdos de forma lúdica, participativa
tornando o aluno protagonista do seu aprendizado facilitando a apropriação dos
conceitos de forma crítica e responsável.
É importante que o(a) professor(a) compreenda o propósito do método do
curso, e assim, se aproprie do conteúdo e da metodologia proposta por meio das
atividades pedagógicas, fazendo um estudo cuidadoso deste Manual e buscando
aperfeiçoar sua didática para conduzir com sucesso as atividades propostas.
Esperamos contribuir para a consolidação do compromisso e envolvimento de
todos (professores e alunos) na formação desse profissional tão importante para o
quadro da saúde do Ceará.
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Objetivos de aprendizagem
Ao final da disciplina os alunos devem ser capazes de...
1. Definir o histórico da promoção da saúde;
2. Conceituar a promoção da saúde a partir da Política Nacional de Promoção da
Saúde do Brasil;
3. Conceituar risco em saúde (ambiental, epidemiológico, sanitário e biológico-
individuais);
4. Conceituar vigilância em saúde (Ambiental, Epidemiológica, Saúde do
Trabalhador e Sanitária);
5. Identificar as principais doenças transmissíveis seus conceitos básicos de
relevância em saúde pública;
6. Discutir estratégias de prevenção e vigilância de doenças transmissíveis;
7. Identificar as principais doenças crônicas não transmissíveis e fatores de riscos
relacionados a estas doenças;
8. Discutir as ações de vigilância em saúde a partir da análise dos principais fatores
implicados nas doenças crônicas não transmissíveis;
9. Identificar os Sistemas de Informação da Vigilância em Saúde.
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Conteúdo Programático
1. Promoção de Saúde;
2. Política Nacional de Promoção da Saúde do Brasil;
3. Conceitos de risco em saúde;
4. Vigilância em Saúde (Ambiental, Epidemiológica, Saúde do Trabalhador e
Sanitária);
5. Vigilância das doenças crônicas não transmissíveis, acidentes e violência;
6. Sistemas de Informação em Saúde.
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Atividades sócio afetivas
1. A HISTÓRIA DOS COSMÉTICOS
Material necessário: datashow e vídeo do youtube: A história dos Comésticos1.
Coordenar a atividade a partir da seguinte orientação:
1. Convidar a turma para assistir ao vídeo: A História dos Cosméticos;
2. Coordenar uma roda de conversa a partir das perguntas:
Que reflexões esse vídeo suscita?
2. ECO-92
Coordenar a atividade a partir da seguinte orientação:
Sugestão 1
Material necessário: datashow e vídeo do youtube: Discurso de Severn Suzuki na Eco-
922, a menina calou o mundo em 5 minutos.
1. Convidar a turma para assistir ao vídeo: Discurso de Severn Suzuki na Eco-92, a
menina calou o mundo em 5 minutos;
2. Coordenar uma roda de conversa a partir das perguntas:
Que sentimentos esse discurso provoca?
1 Disponível em:
<http://www.youtube.com/watch?v=8-EQTuyT9TI&feature=player_embedded#!> Acesso em: 15
de dezembro de 2011. 2 Disponível em:
<http://www.youtube.com/watch?v=0GAl8dp2u9k&feature=player_embedded>. Acesso em: 15
de dezembro de 2011.
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Sugestão 2
1. Convidar a turma para leitura coletiva do texto: Discurso de Severn Suzuki na Eco-
92, a menina calou o mundo em 5 minutos;
2. Coordenar uma roda de conversa a partir das perguntas:
Que sentimentos esse discurso provoca?
DISCURSO DE SEVERN CULLIS SUZUKI NA RIO ECO 92
Olá! Sou Severn Suzuki. Represento a ECO – a organização das crianças em defesa do
meio ambiente. Somos um grupo de crianças canadenses, de 12 a 13 anos, tentando
fazer a nossa parte: contribuir. Vanessa Suttie, Morgan Geisler, Michelle Quigg e eu.
Todo o dinheiro que precisávamos conseguimos por nós mesmos. Viemos de tão longe
para dizer que vocês, adultos, têm que mudar o seu modo de agir.
Ao vir aqui hoje, não preciso disfarçar meu objetivo: estou lutando pelo meu futuro.
Não ter garantia quanto ao meu futuro não é o mesmo que perder uma eleição ou alguns
pontos na bolsa de valores.
Estou aqui para falar em nome das gerações que estão por vir. Estou aqui para defender
as crianças com fome, cujos apelos não são ouvidos.
Estou aqui para falar em nome de incontáveis animais morrendo em todo o planeta
porque já não têm mais lugar para onde ir.
Não podemos mais permanecer ignorados. Hoje tenho medo de tomar sol por causa dos
buracos na camada de ozônio; tenho medo de respirar esse ar porque não sei que
substâncias químicas o estão contaminando. Eu costumava pescar em Vancouver com
meu pai, até o dia em que pescamos um peixe com câncer. Temos conhecimento de que
animais e plantas estão sendo destruídos a cada dia, e estão em vias de extinção.
Durante toda a minha vida eu sonhei ver grandes manadas de animais selvagens, selvas,
florestas tropicais repletas de pássaros e borboletas, mas agora eu me pergunto se meus
filhos vão poder ver tudo isso.
Vocês se preocupavam com essas coisas quando tinham a minha idade?
Todas essas coisas acontecem bem diante dos nossos olhos e, mesmo assim,
continuamos agindo como se tivéssemos todo o tempo do mundo e todas as soluções.
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Sou apenas uma criança e não tenho as soluções, mas quero que saibam que vocês
também não têm. Vocês não sabem como reparar os buracos da camada de ozônio.
Vocês não sabem como salvar os salmões de águas poluídas. Vocês não podem
ressuscitar os animais extintos. Vocês não podem recuperar as florestas que um dia
existiram onde hoje é deserto. Se vocês não podem recuperar nada disso, então por
favor parem de destruir !
Aqui vocês são os representantes de seus governos, homens de negócios,
administradores, jornalistas ou políticos. Mas na verdade são mães e pais, irmãos e
irmãs, tias e tios, e todos também são filhos. Sou apenas uma criança, mas sei que todos
nós pertencemos a uma sólida família de 5 bilhões de pessoas, e ao todo somos 30
milhões de espécies compartilhando o mesmo ar, a mesma água e o mesmo solo.
Nenhum governo, nenhuma fronteira poderá mudar essa realidade.
Sou apenas uma criança, mas sei que esse problema atinge a todos nós, e deveríamos
agir como se fôssemos um único mundo, rumo a um único objetivo. Apesar da minha
raiva, não estou cega; apesar do meu medo, não sinto medo de dizer ao mundo como me
sinto. No meu país, geramos tanto desperdício, compramos e jogamos fora, compramos
e jogamos fora, e os países do Norte não compartilham com os que precisam. Mesmo
quando temos mais do que o suficiente, temos medo de perder nossas riquezas, medo de
compartilhá-las.
No Canadá temos uma vida privilegiada, com fartura de alimentos, água e moradia.
Temos relógios, bicicletas, computadores e aparelhos de TV. Há dois dias aqui no
Brasil ficamos chocados quando estivemos com crianças que moram nas ruas. Ouçam o
que uma delas nos contou: “Eu gostaria de ser rica, e se fosse daria a todas as crianças
de rua alimentos, roupas, remédios, moradia, amor e carinho.” Se uma criança de rua,
que não tem nada, ainda deseja compartilhar, por que nós, que temos tudo, somos ainda
tão mesquinhos?
Não posso deixar de pensar que essas crianças têm a minha idade e que o lugar onde
nascemos faz uma grande diferença. Eu poderia ser uma daquelas crianças que vivem
nas favelas do Rio. Eu poderia ser uma criança faminta da Somália. Uma vítima da
guerra do Oriente Médio. Ou uma mendiga da Índia.
Sou apenas uma criança, mas ainda assim sei que se todo o dinheiro gasto nas guerras
fosse utilizado para acabar com a pobreza, para achar soluções para os problemas
ambientais, que lugar maravilhoso a Terra seria!
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Na escola, desde o Jardim da Infância, vocês nos ensinaram a sermos bem comportados.
Vocês nos ensinaram a não brigar com os outros, resolver as coisas de forma adequada,
respeitar os outros, arrumar nossas bagunças, não maltratar outras criaturas, dividir e
não ser mesquinho. Então, por que vocês fazem justamente o que nos ensinaram a não
fazer?
Não esqueçam o motivo de estarem assistindo a estas conferências, e para quem vocês
estão fazendo isso. Vejam-nos como seus próprios filhos. Vocês estão decidindo em que
tipo de mundo nós iremos crescer. Os pais devem ser capazes de confortar seus filhos,
dizendo-lhes: “Tudo ficará bem. Estamos fazendo o melhor que podemos”. Mas não
acredito que possam nos dizer isso. Será que estamos na sua lista de prioridades?
Meu pai sempre diz: “Você é aquilo que faz, não aquilo que você diz”. Bem, o que
vocês fazem, nos fazem chorar à noite. Vocês adultos nos dizem que vocês nos amam.
Eu desafio vocês. Por favor, façam as suas ações refletirem as suas palavras. Obrigada.
3. PREVENINDO COM A MÚSICA
Coordenar a atividade a partir da seguinte orientação:
1. Solicitar aos alunos em trios a identificar músicas ou criar paródias que abordem o
tema da promoção de saúde;
2. Compartilhar em sala de aula e escolher 3 músicas ou paródias para serem
apresentadas durante a Mostra na Escola (atividade solicitada pela disciplina);
4. EXERCITANDO A CRIATIVIDADE E A AMIZADE
Coordenar a atividade a partir da seguinte orientação:
1. Dividir a turma em 8 grupos por afinidades entre os alunos e solicitar a seguinte
tarefa:
Escolher músicas ou poesias ou vídeos ou cordel ou fotos, etc que são
significativas para o grupo;
Preparar uma apresentação criativa para turma, expressando o significado do
tema escolhido para o grupo.
2. Organizar as apresentações de todos os durante as aulas da disciplina.
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Atividades Cognitivas
1. INTRODUÇÃO AO TEMA DA PROMOÇÃO DE SAÚDE
Coordenar a atividade a partir da seguinte orientação:
1. Fazer uma exposição do tema: Histórico da Promoção de Saúde3:
Sugestão de itens a serem abordados:
Conferências de Promoção de Saúde, local e data em que aconteceu e os
principais objetivos de cada evento:
Relatório Lalonde (1974)
Conferência de Alma-Ata (1978)
Carta de Ottawa (1986)
Declaração de Adelaide (1988)
Declaração de Sundsvall (1991)
Declaração de Bogotá (1992)
Declaração de Jacarta (1997)
Declaração do México (2000)
Cúpula do Milênio (2000)
VI Conferência Internacional em Bangcok (2005)
2. Conduzir um debate a partir das perguntas:
O que mais chamou a atenção de vocês neste histórico?
Que mudanças e/ou diferenças foi possível perceber ao longo dessas
Conferências sobre a Promoção de Saúde?
2. POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE
Coordenar a atividade a partir da seguinte orientação:
1. Dividir a turma em 6 grupos e orientar para seguinte tarefa:
Cada grupo deverá ler os itens referentes às ações específicas da Política Nacional
de Promoção de Saúde4:
3 Referência bibliográfica de pesquisa para elaboração da aula expositiva. Capítulo 1 do livro:
CZERESNIA, D. (org). Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. 2ª Ed. rev. e amp. / Organizado por Dina Czeresnia e Carlos Machado de Freitas. – Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz, 2009, 229p.
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a) Identificar palavras desconhecidas e procurar o significado;
b) Fazer uma síntese do item estudado e preparar uma apresentação para os
colegas.
c) A partir da leitura o grupo deve escrever um parágrafo respondendo a
pergunta: o que é promoção de saúde?
Grupo 1 – Alimentação Saudável – subitens I, II e III
Grupo 2 – Alimentação Saudável – subitens IV, V e VI
Grupo 3 – Prática Corporal e Atividade Física
Grupo 4 – Prevenção e Controle do Tabagismo
Grupo 5 – Redução da Morbimortalidade em decorrência do uso abusivo de álcool e
outras drogas e Redução da Morbimortalidade por acidentes de
trânsito
Grupo 6 – Prevenção da Violência e Estímulo à cultura de Paz e Promoção do
Desenvolvimento Sustentável
Texto de leitura para atividade de grupo:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de
promoção da saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2006. 60 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). Páginas 29 a 38.
2. Apresentação dos grupos. O professor (a) complementa e esclarece as dúvidas;
3. A PROMOÇÃO DE SAÚDE EM AÇÃO
Coordenar a atividade a partir da seguinte orientação:
1. Dividir a turma em 7 grupos e orientar a seguinte tarefa:
Ler a matéria de jornal e listar os seguintes aspectos:
a) Identificar o problema;
b) Listar as ações realizadas;
c) Quais os atores envolvidos;
d) Relacionar que proposições da Política Nacional de Promoção de Saúde
estão sendo contempladas na experiência.
2. Apresentação dos grupos;
4 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de promoção
da saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde,
2006. 60 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde).Páginas 29 a 38.
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3. Conduzir um debate a partir das perguntas:
A partir das experiências apresentadas que desafios individuais existem para
prática da promoção de saúde?
A partir das experiências apresentadas que desafios coletivos existem para
prática da promoção de saúde?
Como poderíamos viabilizar ações semelhantes de promoção de saúde para
nossa realidade escolar e comunitária?
4. Fazer uma exposição apresentando o conceito de promoção de saúde e os objetivos
da Política Nacional de Promoção de Saúde.
Sugestão de referência para preparar exposição:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de promoção da
saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
60 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde)
1 – Alimentação saudável
Alunos plantam hortaliças e reforçam alimentação saudável em escolas5
Rede municipal de ensino de Barreiras (BA) comemora resultados.
Depois da colheita, eles vão para a cozinha ajudar no preparo da comida.
Uma Resolução do Ministério da Educação orienta que as escolas criem hortas
para contribuir com uma alimentação nutritiva dos estudantes. Em Barreiras, na região
oeste da Bahia, a iniciativa está dando resultados positivos para os alunos da rede
municipal de ensino.
O trabalho de cultivo e manejo das hortaliças e verduras está deixando os alunos
mais atentos, além de promover uma alimentação mais saudável.
Uma ONG que trabalha com portadores de deficiências física e mental também
montou uma horta suspensa em uma parede, usando cordas e garrafas pet. O trabalho
traz benefícios para o desenvolvimento dos alunos. “Trabalhamos a coordenação motora
deles, autonomia e também atividades diárias”, explica a professora Ivanete de Jesus.
5 Matéria disponível em:<http://g1.globo.com/bahia/noticia/2011/07/alunos-plantam-hortalicas-
e-reforcam-alimentacao-saudavel-em-escolas.html> Acesso em: 15 de dezembro de 2011
Outras sugestões:
Disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=561059>. Acesso em:
15 de dezembro de 2011
Disponível em: <http://alimentacaoeescola.blogspot.com/>. Acesso em: 15 de dezembro de
2011
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Alunos plantam hortaliças e reforçam alimentação saudável em escolas.
Eles participam de todo o processo, plantam, semeiam e colhem as hortaliças,
como salsa, cebolinha e tempero verde. Depois da colheita, os alunos vão para a cozinha
ajudar no preparo da comida.
De acordo com a coordenadora municipal de educação do campo em Barreiras,
Auriselma Barbosa, as hortas já foram implantadas em oito escolas da zona urbana e em
16 da zona rural. Aquelas que ainda não contam com o espaço estão se adequando. “A
nossa pretensão até o final de 2011 é que todas as escolas possam aderir”, diz.
O projeto está funcionando na Escola Municipal do Parque desde maio. Os alunos
do programa Mais Educação implantaram e fazem todo o trabalho de manutenção. O
tempo que eles passam arando e irrigando está contribuindo também para as atividades
em sala de aula. “Os professores têm percebido o desenvolvimento deles nas aulas e
também têm o retorno porque eles não ficam o dia todo na rua”, comemora a professora
Irene dos Anjos. O que é cultivado na horta é servido nas refeições da própria escola.
2 - Prática corporal/atividade física
Projeto leva academia às comunidades6
Na tranquilidade de uma praça de bairro, com muito verde, ar puro e música
tranqüila uma professora de educação física e vários alunos, de diferentes faixas etárias,
fazem ginástica e buscam valorizar o ambiente de lazer. Elas fazem parte do projeto
Academia na Comunidade, realizada em dez praças de Fortaleza, a partir dessa semana,
pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Município (SDE).
6 Matéria disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=361507>
Acesso em: 20 de dezembro de 2011
Outras sugestões:
Disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=930767> Acesso em: 20
de dezembro de 2011
Disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1036372> Acesso em: 20
de dezembro de 2011.
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As aulas de ginástica, alongamento e orientação de caminhada estão acontecendo,
gratuitamente, em dois períodos, pela manhã das 6 às 8 horas e a tarde das 16 às 18
horas.
As dez praças participantes do projeto são: Praça do Conjunto Polar, Conjunto
Beira Rio, Cidade 2000, Campo Novo Ideal, Presidente Roosevelt, Diogo Vital de
Siqueira, Jardim União, Gentilândia, Pólo de Lazer do Conjunto Esperança e Jardim
Castelão.
O projeto tem o intuito de exercitar, de forma correta, a comunidade, trabalhar a
revitalização na praça e fazer um conjunto de ações desenvolvendo a sociabilidade e os
aspectos sociais e culturais de cada lugar.
Cerca de R$ 120 mil estão sendo investidos no projeto, do qual garante a
realização do mesmo por sete meses. Estamos com a expectativa de atendermos 4 mil
pessoas. Trabalhar com a comunidade a melhora na qualidade de vida e requalificação
do espaço público”, relata Roberto Gomes, gerente da Célula de Esporte e Lazer da
SDE.
Para fazer parte da ação foram selecionados 10 professores de educação física,
formados, e 10 agentes comunitários.
Os profissionais buscam orientar a melhor forma da sociedade fazer exercício. Os
representantes de cada bairro foram escolhidos para fazer a ligação entre o projeto e as
pessoas. Com o dever de convidar, cadastrar, corrigir e incentivar a população a
importância do projeto.
O estudante Régis Boto, 21 anos, agente da Praça da Cidade 2000, foi um dos
representantes escolhidos. “Observo na praça várias pessoas caminhando de forma
incorreta, passar informação para elas é muito importante. Além de estarmos, também,
ajudando a cuidar da praça, por isso temos a preocupação de conscientizarmos todos”,
afirma o agente.
“Chamo todas as pessoas que estão na praça, faço o cadastro delas e pego a
frequência cardíaca de cada aluno, dessa forma temos o controle de qual público
estamos atingindo e qual exercício devemos realizar com eles”, completa Régis.
Para a professora de educação física Georgia Tath, o projeto é essencial para os
praticantes de caminhadas. “O nosso maior público é o da terceira idade, normalmente
essas pessoas têm problemas de articulação. A orientação na realização das atividades
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físicas é extremamente importante. Trabalharemos o alongamento para o relaxamento
dos músculos e a ginástica para que criem resistência e força”, relata a professora.
Sempre com a preocupação de fazer caminhadas e exercícios Raimunda Frota, 53
anos, dona de casa, frequenta a praça diariamente. “Fazer exercício na minha idade é,
principalmente, questão de saúde. Fico feliz de saber que o projeto está garantido até
fevereiro, vou participar todos os dias”.
Com mais três amigas, Áurea Campos, 60 anos, estabelece uma relação com a
praça muito além das atividades físicas, para ela o local é uma área de lazer e
relaxamento. “Venho com minhas amigas andar e conversar. Aqui é um lugar super
agradável e bonito. Quando fomos chamadas para participar da aula, viemos as três.
Agora vamos colocar a conversa em dia e entrar em forma de maneira correta”, alegra-
se Aurea.
Diariamente é medida a frequência cardíaca dos alunos. A cada dois meses os
professores farão avaliações físicas verificando peso, pressão arterial, percentual de
gordura, entre outros.
Para ampliar o projeto, a SDE fez uma parceria com a Secretaria Municipal de
Saúde (SMS), que fará investimentos e realizará atendimentos médicos aos participantes
da ação.
“Queremos fazer parceria com outros órgãos. A SMS com consultas, a Secretaria
de Cultura com apresentações artísticas”, ressalta Roberto Gomes. Com o investimento
da SMS mais 18 núcleos serão beneficiados com a iniciativa.
“Buscaremos atingir o maior número de praças possíveis. Conscientizando a
importância da qualidade da atividade física, a sociabilização da comunidade e o uso
dos espaços públicos. Desenvolvendo nos bairros a melhor qualidade de vida e a
revitalização das praças”, conclui Roberto.
3 - Prevenção e controle do tabagismo
Conheça as leis contra o cigarro no Brasil7
7 Matéria disponível em:
<http://oglobo.globo.com/economia/mat/2009/06/22/conheca-as-leis-contra-cigarro-no-brasil-
756454829.asp> Acesso em: 20 de dezembro de 2011
Outras sugestões:
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RIO - O fumo é proibido em locais públicos na Brasil desde 1996, quando foi
estabelecida a lei federal que proíbe cigarros e o uso de produtos derivados do tabaco
em locais públicos e privados, entre eles repartições públicas, teatros, cinemas,
hospitais, escolas e escritórios. Em 2004, uma resolução da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa) obriga os maços de cigarro a colocarem imagens de
advertência sobre os danos à saúde causados pelo tabagismo.
Também é proibida a venda de produtos com tabaco pela internet, em instituições
de ensino e estabelecimentos de saúde, assim como o patrocínio de eventos por
fabricantes de cigarro, e a participação de crianças e adolescentes em propagandas do
produto. Desde 2000, anúncios de cigarro na televisão, em jornais, revistas e outdoors
são proibidos.
O Brasil está entre os países que ratificaram a Convenção-Quadro para o Controle
do Tabaco (CQTC), um instrumento legal controlado pela Organização Mundial de
Saúde que estimula que os países signatários criem políticas públicas que ajudem a
diminuir o impacto do consumo do cigarro na saúde da população.
4 - Redução da morbimortalidade em decorrência do uso abusivo de álcool e
outras drogas
Centro auxilia recuperação de dependentes químicos8
Dependentes de drogas e álcool da região do Cariri e de outros estados recebem
ajuda para sair do vício
Disponível em : <http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL12762585598,00VEJA+COMO+
A+LEI+ANTIFUMO+FUNCIONA+EM+VARIAS+PARTES+DO+PAIS.html> Acesso em: 20 de dezembro
de 2011
Disponível em: <http://www2.jornaldacidade.net/noticias_ver.php?id=13398>. Acesso em: 20 de
dezembro de 2011 8 Matéria disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=582765>.
Acesso em: 20 de dezembro de 2011
Outras sugestões:
Disponível em: <http://auribertoeternochocalheiro.blogspot.com/2011/06/vida-quero-mais-
campanha-do-shalom-de.html>. Acesso em: 20 de dezembro de 2011
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u97008.shtml>. Acesso em: 20
de dezembro de 2011
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Barbalha. Um trabalho solidário, em prol dos moradores de rua e dependentes de
álcool e drogas é feito por meio da Aliança de Misericórdia, neste município, há pouco
mais de um ano. Presente em poucos Estados do País, e no Nordeste o único centro, o
trabalho de recuperação feito com os dependentes é inteiramente gratuito. As doações
de alimentos, roupas, móveis, materiais para oficinas ocupacionais estão na ordem do
dia.
O trabalho não é feito por profissionais nem são aplicados medicamentos. A base
do trabalho está no resgate da fé, na disciplina e no trabalho. Os métodos estão no
cumprimento das regras para continuar por até nove meses no Sítio Riacho do Meio II.
No local, afastado do Centro da cidade cerca de 7km, o silêncio e a paz para os que
precisam pensar melhor na vida e nas escolhas. Um lar para os que viviam
perambulando pelas ruas, sem família e nem amigos, e que lá encontraram irmãos,
como os próprios missionários se relacionam.
O borracheiro José Roberto Farias é um dos moradores que encontrou no local um
verdadeiro lar. Ele veio de Recife e há alguns anos mora pelas ruas das cidades. Perdeu
a família e ficou viúvo. Entrou na dependência de fumo e álcool e hoje encontrou na
casa o apoio que precisava para se restabelecer. “Quando sair daqui quero ser uma nova
pessoa”, diz ele. O fortalecimento, pela fé, foi um dos pontos mais importantes para a
recuperação.
A vice-coordenadora da Aliança de Misericórdia no município, Danúbia Aleixo
de Oliveira, 23 anos, há quatro anos dedica sua vida ao trabalho da casa. Brasiliense,
decidiu ir primeiro para São Paulo, onde passou por uma fase de formação para seguir
com o trabalho missionário.
A Aliança de Misericórdia, em Barbalha, conta com 13 pessoas em processo de
recuperação. A ideia é abrir mais um espaço para cinco. São recuperandos de cidades da
região e até de Estados vizinhos, como Salgueiro e Recife, em Pernambuco. A
comunidade católica, com leigos voltados para o sacramento, foi fundada pelos padres
Antonello Cadedo e Padre João Henrique. No exterior está presente em Portugal. O
primeiro contato de Barbalha foi pela Associação São João Batista, onde já se
desenvolvia um trabalho com os dependentes, por meio da Associação de Mulheres, que
prestavam assistência a essas pessoas.
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Segundo Danúbia, as atividades têm como princípio a acolhida e evangelização.
Uma triagem é feita no momento que as pessoas dependentes passam a residir no local.
“Aqui não podemos prendê-los. É um lugar aberto, onde existem regras que devem ser
obedecidas”, explica. São vários estágios de vivência. E cada mês de recuperação
representa conquistas, dentro do processo de formação humana — de como se portar
diante de si mesmo e da sociedade— e religiosa. Caso esses preceitos estabelecidos não
sejam respeitados, o residente regride e perde as regalias que poderia ter caso
permanecesse cumprindo as regras da casa.
Ao longo dos meses que vem desenvolvendo trabalho com os dependentes, seja
de álcool ou drogas, a Aliança tem buscando desenvolver parcerias, inclusive com o
poder público, no sentido de prestar um atendimento especializados aos “filhos” da
casa. A Câmara Municipal de Barbalha aprovou um projeto de lei que permite parceria
com a administração municipal. Com isso se espera maior apoio na área social e
psicológica dos pacientes do lugar, além de mais curso para auxiliar no processo de
formação dessas pessoas.
5 - Redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito
Novas regras para uso de capacete em motos valem a partir de 1º de janeiro9
SÃO PAULO - A partir de 1º de janeiro, os motociclistas de todo o país terão que
se adaptar às novas normas do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) em relação ao
uso do capacete. Entre elas, está a obrigatoriedade de uso de um selo de certificação do
equipamento expedido pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial (Inmetro). Também será obrigatório utilizar ‘elementos refletivos' -
os populares olhos de gato - nas partes laterais e traseira.
9 Matéria disponível em: <http://oglobo.globo.com/sp/transito/mat/2007/12/27/327780727.asp>.
Acesso em: 22 de dezembro de 2011 Outras sugestões:
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u415818.shtml>. Acesso em:
22 de dezembro de 2011
Disponível em: <http://www.midiamax.com/noticias/743223-agetran+implementa+projetos+
prevencao+acidentes+transito.html>. Acesso em: 22 de dezembro de 2011
CURSO TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DISCIPLINA 4
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As novas regras do Contran proíbem a fixação de película na viseira do capacete,
sendo que durante o período noturno é obrigatório que a viseira seja transparente -
conhecido como padrão cristal. Para os capacetes que não possuem viseira é obrigatório
o uso de óculos de proteção especial. Segundo o Contran, os óculos corretivos ou de sol
não substituem os de proteção.
Quem for flagrado usando viseira irregular, capacete sem viseira ou circular sem
os óculos de proteção ou capacete vai ser multado em R$ 191,54 e a infração é
considerada gravíssima. O motociclista também perderá o direito de dirigir e terá o
documento de habilitação recolhido.
A falta do selo do Inmetro no capacete ou dos adesivos refletivos será considerada
infração grave, cuja penalidade é multa de R$ 127,69, cinco pontos na CNH e retenção
do veículo para regularização. As novas regras valem para os condutores e passageiros
de motocicletas, motonetas, ciclomotores, triciclos e quadriciclos.
6 - Prevenção da violência e estímulo à cultura de paz
Violência atinge 3 mil crianças e adolescentes no CE10
ALERTA
Abandono familiar lidera as estatísticas em Fortaleza. Na Capital, os casos de
violência contra crianças aumentam a cada ano. Com o intuito de reverter esse quadro, a
Secretaria de Direitos Humanos, em parceria com a Coordenadoria da Criança e do
Adolescente, antiga Funci, criou em maio de 2008, o Disque Direitos Criança e
Adolescente (DDCA).
Para se ter uma ideia, desde sua criação até novembro de 2009, foram registradas
4.592 denúncias. No ano passado, foram notificadas 1.771 denúncias só envolvendo
crianças.
10 Matéria disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=718593>.
Acesso em: 22 de dezembro de 2011.
Outras sugestões:
Disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1007535>. Acesso em:
22 de dezembro de 2011.
Disponível em: <http://www.jornalabcreporter.com.br/noticia_completa.asp?destaque=13047>.
Acesso em: 22 de dezembro de 2011.
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Segundo o advogado da DDCA, Sidney Michel Lima, o maior número de casos é
de abandono da família, negligência, exploração do trabalho infantil e maus tratos. Ele
ressalta a importância da denúncia no combate a esses crimes e destaca que o número de
casos pode ser bem maior do que o de denúncias. "Nosso trabalho é garantir a segurança
da criança e da pessoa que denuncia, mantendo o nome em sigilo", frisa.
Lima diz que os casos de urgência em que a criança corre risco de morte são
priorizados e encaminhados à Dececa e aos Conselhos Tutelares.
7 - Promoção do desenvolvimento sustentável
Barra da Tijuca discute desenvolvimento sustentável com empresas, ONGs e
prefeitura11
Paraíso da classe média carioca desde, pelo menos, os anos 80, a Barra da Tijuca
estará em discussão no Encontro Barra Sustentável, amanhã (25) no Hotel Sheraton.
Representantes da iniciativa privada, de organizações não governamentais
ambientalistas e do governo municipal farão exposições e discutirão temas de
importância, não só para a Barra, mas sobretudo para a zona oeste do Rio de Janeiro,
que se estende aos bairros de Jacarepaguá, Campo Grande e adjacências.
“A ideia é fazer um fórum de debates, criar a oportunidade de reflexão sobre a
Barra da Tijuca, que é para onde a cidade cresce e onde o crescimento imobiliário é
preocupante”, resume Ana Cláudia Nery, funcionária do hotel e autora da iniciativa.
“Vamos assistir às exposições, ver se o ecossistema está protegido e o que precisamos
fazer, governo, empresários e terceiro setor, para corrigir as distorções”.
A partir da inauguração da Linha Amarela, ligação direta do bairro com o centro e
o aeroporto do Galeão, do outro lado da cidade, na Ilha do Governador, diversas
11 Matéria disponível em: <http://ecoviagem.uol.com.br/noticias/ambiente/desenvolvimento-
sustentavel/barra-da-tijuca-discute-desenvolvimento-sustentavel-com-empresas-ongs-e-
prefeitura-10202.asp>. Acesso em: 22 de dezembro de 2011.
Outras sugestões:
Disponível em: <http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=148032>. Acesso em:
22 de dezembro de 2011.
Disponível em: <http://www.jornalgrandebahia.com.br/materia/33993/rio-20-deve-ser-
catalisador-de-acoes-de-desenvolvimento-sustentave>. Acesso em: 22 de dezembro de 2011.
Disponível em: <http://jornal.ofluminense.com.br/editorias/cidades/niteroi-apresenta-agenda-
21-para-guiar-acoes-de-desenvolvimento-sustentavel>. Acesso em: 22 de dezembro de 2011.
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empresas, inclusive multinacionais, preferiram transferir-se do centro para um lugar
mais calmo, agradável e com uma das vistas privilegiadas do Rio de Janeiro.
Uma dessas instituições, o Instituto Terrazul, fundado em 1997 e desde 2000
sediado na Ilha da Gigoia, coração da Barra, participa do encontro. Seu representante
Marcos Sant’Anna adianta que a ONG atua nas comunidades carentes da região,
sobretudo moradores de favelas como Rio das Pedras, Terreirão, Muzema, Tijuquinha,
Vila da Paz, Cidade de Deus e Gabinal. Nelas vivem cerda de 100 mil pessoas, mais da
metade do total de habitantes da Barra da Tijuca - aproximadamente 175 mil pessoas,
pelo censo de 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“Nossa atuação tem o objetivo de conscientizar principalmente a população
jovem. Ensinamos a fazer monitoramento da água, damos cursos de informática,
qualificamos para o mercado de trabalho local. Queremos que os jovens sejam
multiplicadores dentro de casa, nos ambientes que frequentam”, diz, “ou seja, estamos
muito além de falar sobre o histórico apenas, sobre a ocupação desordenada”.
A exposição de Marcos Sant’Anna no encontro tratará também de outra questão
nevrálgica para a iniciativa privada, ONGs e governos: ações de intervenção com o
objetivo de preparar o terreno para a Copa do Mundo de futebol de 2014 e, quem sabe, a
Olimpíada de dois anos mais tarde.
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4. RISCOS A SAÚDE E VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Observação: preparar esta atividade selecionando previamente figuras e/ou imagens que
evidenciam situações de risco a saúde da coletividade (lixões, desastres, naturais,
antenas de TV e Rádio, poluição atmosférica, de rios e de entornos, incêndios,
desmatamentos, esgotos, etc.) O professor (a) pode projetar as imagens ou selecionar
recortes de revistas e/ou jornais.
Coordenar a atividade a partir da seguinte orientação:
1. Projetar ou dispor as imagens para observação dos alunos. Solicitar para que os
alunos observem e anotem os riscos à saúde que as imagens sugerem;
2. Solicitar que compartilhem em duplas as anotações e, em seguida conduzir um
debate a partir da pergunta:
Quais os principais danos que esses riscos trazem para saúde coletividade?
Quais os principais danos que esses riscos trazem para saúde dos
indivíduos?
3. Fazer uma exposição com os temas: Risco à Saúde (ambiental, epidemiológico,
sanitário, biológico-individuais) e Vigilância em Saúde (Ambiental,
Epidemiológica, Saúde do Trabalhador e Sanitária):
Sugestão bibliográfica de pesquisa para preparar a exposição:
Capítulo 4 do livro (páginas 58 a 65):
Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde / Conselho Nacional de
Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2011. 113 p. (Coleção Para Entender a Gestão do SUS
2011, 6, II).
Capítulo 1 (páginas 10 a 17) e Capítulo 6, item 6.3 (páginas 208 a 210), do livro: Brasil. Conselho
Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde - Parte 1 / Conselho Nacional de
Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2011. 320 p. (Coleção Para Entender a Gestão do SUS
2011, 5,I).
5. VIGILÂNCIAS
Coordenar a atividade a partir da seguinte orientação:
1. Dividir a turma em 4 grupos e orientar a seguinte tarefa:
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Orientação geral para o trabalho de grupo
a) Atividade individual - Visitar o site indicado para sua pesquisa e responder
as questões:
O que descobri de interessante no site?
O que mais me chamou atenção?
b) Atividade em grupo
Compartilhar as respostas com seu grupo.
Elaborar uma síntese do grupo com as informações obtidas na atividade
individual
Orientação para as pesquisas dos grupos
Grupo 1 – pesquisa o tema Vigilância em Saúde ambiental no site Ministério da
Saúde;
Grupo 2 – pesquisa o tema Vigilância em Saúde do Trabalhador no site Ministério
da Saúde;
Grupo 3 - pesquisa o tema Vigilância Epidemiológica no site Ministério da Saúde;
Grupo 4 – pesquisa o tema Vigilância Sanitária no site Agencia Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA).
2. Apresentação dos grupos;
3. Conduz um debate a partir das perguntas:
De que forma é possível utilizar as informações existentes nos sites visitados?
Que novos aprendizados sobre cada uma das Vigilâncias foi possível
conhecer utilizando como fonte esses sites?
6. DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
Coordenar a atividade a partir da seguinte orientação:
1. Dividir a turma em trios e orientar a seguinte tarefa:
Cada trio deverá fazer uma pesquisa referente a uma doença transmissível
abordando os seguintes aspectos:
a) Definição da doença;
b) Agente causal;
c) Formas de transmissão;
d) Situação epidemiológica no município e no Estado do Ceará;
e) Medidas de prevenção e controle.
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Lista de doenças para pesquisas dos trios:
Poliomielite
Sarampo
Rubéola
Tétano
H1N1
Raiva Humana
Dengue
Tuberculose
Hanseníase
Doença de Chagas
Esquistossomose
AIDS
Hepatites virais
Febre Amarela
Hantavirose
Leishmaniose visceral
Leptospirose
2. Orientar a turma para organizar a Mostra na Escola contemplando as seguintes
atividades:
Escolher um local na Escola para realização da Mostra;
Divulgar e convidar um público para participar: professores, alunos,
funcionários da escola, familiares dos alunos e profissionais de saúde (Agentes
comunitários, enfermeiros etc.), lideranças religiosas e outras lideranças do
bairro;
As apresentações das pesquisas devem ser de forma oral acontecer durante a
Mostra;
O professor acompanha e organiza as apresentações dos alunos. (horários, ordem
de apresentações, tempo para cada trio).
7. DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
Coordenar a atividade a partir da seguinte orientação:
1. Convidar a turma para fazer uma leitura coletiva do texto: Plano de Ações
Estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis no
Brasil, 2011-2022, (páginas 30 a 33.);
2. Esclarecer dúvidas e perguntas dos alunos;
3. Fazer uma exposição do tema: Vigilância Epidemiológica das doenças não-
transmissíveis.
Itens a serem abordados na exposição:
Fatores de risco das doenças crônicas com base no Diagrama Doenças
crônicas não-transmissíveis: oportunidade de prevenção e controle;
Conceitos básicos das principais doenças crônicas: doenças do aparelho
circulatório (hipertensão arterial sistêmica, acidentes vascular encefálico e
doenças coronarianas), câncer, diabetes, doença respiratória crônica
(asma e DPOC);
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Sugestão de referência bibliográfica para preparar a exposição,
Capítulo 5 do livro:
Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde - Parte 1 /
Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2011.
livro:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise
de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças
crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022 / Ministério da Saúde.
Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 148 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde).
Diagrama de subsídio para exposição do tema: Vigilância Epidemiológica das doenças
não-transmissíveis
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FONTE: Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde - Parte
1 / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2011.
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Fonte:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de
Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis
(DCNT) no Brasil 2011-2022 / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento
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de Análise de Situação de Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 148 p. : il. – (Série B. Textos
Básicos de Saúde).
8. SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO
TRANSMISSÍVEIS
Observação: o professor deverá convidar um profissional de saúde que atue na
vigilância em saúde do município, ou na coordenação de atenção básica em âmbito
regional ou municipal para apresentar para os alunos a situação epidemiológica em
relação as doenças crônicas não transmissíveis. Caso não seja possível a visita, o
professor(a) deverá preparar aula e fazer uma exposição sobre o assunto.
Coordenar a atividade a partir da seguinte orientação:
Sugestão 1
1. Informar a turma sobre o convidado e o tema da aula.
Sugestão 2
1. Fazer uma exposição sobre o tema: Situação Epidemiológica das Doenças crônicas
não transmissíveis (municipal ou regional).
9. METAS NACIONAIS PARA ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS
CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
Coordenar a atividade a partir da seguinte orientação:
1. Leitura coletiva do Plano de Ações Estratégicas para o enfrentamento das doenças
crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil, 2011 a 2022 (página 12);
2. Dividir a turma em 12 grupos (conforme o Plano, cada grupo ficará responsável
por uma meta) e orientar a seguinte tarefa:
a) Leitura do texto: Plano de Ações Estratégicas para o enfrentamento das doenças
crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil, 2011 a 2022;
b) Responder por escrito às perguntas:
Por que o governo brasileiro priorizou esta meta para enfrentar as doenças
crônicas não transmissíveis?
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Para alcançar esta meta que ações podem ser realizadas junto a população
de sua comunidade/bairro considerando os espaços: familiar, escolar e
comunitário?
3. Apresentação dos grupos;
4. Conduzir um debate a partir das perguntas:
A partir das ações apresentadas, quais delas podem ser classificadas como
ações de promoção da saúde?
A partir das ações apresentadas, quais delas podem ser classificadas como
ações de vigilância em saúde?
A partir das ações apresentadas, quais delas podem ser classificadas como de
tratamento?
Fonte: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações
estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022 / Ministério da
Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
148 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde).
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9. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
Coordenar a atividade a partir da seguinte orientação
1. Dividir a turma em 7 grupos e distribuir uma Ficha para cada grupo, conforme lista
abaixo, e orientar a seguinte tarefa:
Ficha do SIAB (Ficha D)
Declaração de Nascido Vivo
Declaração de Óbito
Ficha de Notificação Individual de Dengue
Ficha de Notificação Individual de Tuberculose
Ficha de Notificação Individual de Hanseníase
Ficha de Notificação Individual de Acidente de Trabalho Grave.
Cada grupo deve responder às seguintes perguntas:
a) Que profissional tem a responsabilidade de preencher esta Ficha?
b) Qual a finalidade do preenchimento desta Ficha?
c) Liste as dúvidas sobre as solicitações de registro contido na Ficha.
2. Apresentação dos grupos e esclarecimento das dúvidas;
3. Fazer uma exposição do tema Sistema de Informação em saúde abordando os
seguintes itens:
Conceituar dados, informação;
Conceituar Sistema de informação em saúde, identificar as funções e
objetivos;
Apresentar sucintamente o objetivo do Sistema de Informações de Nascidos
Vivos (SINASC), Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema
de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), Sistema de Informações
Hospitalares (SIH) e sobre o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional
(SISVAN).
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10. PESQUISA NOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
Coordenar a atividade a partir da seguinte orientação:
1. Orientar a seguinte atividade para a turma: visitar o site www.datasus.gov.br e
responder as questões:
O que descobri de interessante no site?
O que mais me chamou atenção?
2. Compartilhar as descobertas dos alunos e orientar a seguinte atividade:
Pesquisar individualmente as seguintes informações:
a) Pesquisar no SISVAN – Estado nutricional de crianças de 0 a 10 anos?
b) Pesquisar no SISVAN – Estado nutricional de gestantes beneficiaras do
Programa Bolsa Família?
c) Pesquisar no SINASC - Quantas mulheres foram mães na faixa etária de 15
a 19 anos no ano de 2010 no seu município
3. Compartilhar com a turma a pesquisa e esclarecer dúvidas e dificuldades.
SINASC
Orientação para pesquisa no Sistema
1. Selecionar na barra azul à esquerda o link: Informações de saúde e em seguida, o
link Estatísticas vitais.
2. Selecionar a opção: Nascidos Vivos – 1994 a 2009.
3. No mapa do Brasil, escolher o estado do Ceará.
4. No campo ‘Linha’, selecionar a opção Idade da mãe.
5. No campo ‘Coluna’, selecionar a opção referente a consultas de pré-natal.
6. No campo ‘Conteúdo’, selecionar a opção referente ao nascimento por
residência da mãe.
7. Em ‘Períodos Disponíveis’, selecionar a opção Ano indicado.
8. No campo ‘Municípios’, selecionar o seu município. Se não for possível
visualizar os dados, selecionar Todas as categorias, nesse caso o dado gerado
será o total em todo o estado.
9. No fim da tela de seleções, clicar em Mostra para que seja gerada a tabela com
os dados solicitados.
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Avaliação Parcial da Disciplina
O professor(a) deverá consultar o Guia do Curso para se apropriar dos instrumentos de
avaliação e suas formas de aplicação em sala de aula.
Como parte da avaliação referente à dimensão cognitiva da aprendizagem nesta
disciplina, sugerimos elaboração de uma Prova com questões subjetivas.
Sugestão de perguntas para Prova Subjetiva:
Escolha no mínimo dois temas listados abaixo e escreva duas laudas sobre o que
aprendeu.
Promoção da Saúde;
Risco à saúde;
Vigilância em Saúde;
Doenças Transmissíveis;
Doenças Crônicas Não Transmissíveis;
Sistema de Informação em Saúde.
CURSO TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DISCIPLINA 4
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Referências Bibliográficas sugeridas para
o Professor
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde / Conselho
Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2011. 113 p. (Coleção Para
Entender a Gestão do SUS 2011, 6, II).
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde - Parte 1 /
Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2011. 320 p.
(Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011, 5,I).
BRASIL. Ministério da Saúde. A vigilância, o controle e a prevenção das doenças
crônicas não-transmissíveis: DCNT no contexto do Sistema Único de Saúde
brasileiro. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005. Disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal /arquivos/pdf/doencas_cronicas.pdf . Acessado em: 20
de novembro de 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de gestão da vigilância em saúde. Brasília:
Ministério da Saúde, 2009a. Disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cartilha_de_gestao_web_19_07_2010.pdf.
Acessado em: 20 de novembro de 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde / Ministério
da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – 3. ed. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2010. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes /politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf
Acessado em: 20 de novembro de 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto Promoção da
Saúde. As Cartas da Promoção da Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de
Políticas de Saúde, Projeto Promoção da Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Secretaria de Atenção
à Saúde. Diretrizes e recomendações para o cuidado integral de doenças crônicas
não-transmissíveis: promoção da saúde, vigilância, prevenção e assistência.
Brasília, 2008. Disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/volume8livro.pdf Acessado em: 20 de
novembro de 2011.
CURSO TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DISCIPLINA 4
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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de
Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das
doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022 / Ministério da
Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de
Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 148 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de
Saúde).
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de
promoção da saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2006. 60 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigilância em
Saúde no SUS: fortalecendo a capacidade de resposta aos velhos e novos desafios.
Brasília. 2006b. Disponível em:
http://www.prosaude.org/publicacoes/diversos/livro_nova_vigilancia_web.pdf.
Acessado em: 20 de novembro de 2011.
BRASIL. Portaria Nº 3.252 de 22 de dezembro de 2009. Brasília : Ministério da
Saúde, 2009b. Disponível em: http://portal.saude.gov.br
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CARVALHO, Anderson. Niterói apresenta Agenda 21 para guiar ações de
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CURSO TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DISCIPLINA 4
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FOLHA.COM. Festival de rock em Brasília terá campanha contra drogas. Folha
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GALVÃO, Vinícius Queiroz. Lei seca é uma das mais rígidas do mundo. Folha de
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<http://www.jornalgrandebahia.com.br/materia/33993 /rio-20-deve-ser-catalisador-de-
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Hino do Estado do Ceará
Poesia de Thomaz LopesMúsica de Alberto NepomucenoTerra do sol, do amor, terra da luz!Soa o clarim que tua glória conta!Terra, o teu nome a fama aos céus remontaEm clarão que seduz!Nome que brilha esplêndido luzeiroNos fulvos braços de ouro do cruzeiro!
Mudem-se em flor as pedras dos caminhos!Chuvas de prata rolem das estrelas...E despertando, deslumbrada, ao vê-lasRessoa a voz dos ninhos...Há de florar nas rosas e nos cravosRubros o sangue ardente dos escravos.Seja teu verbo a voz do coração,Verbo de paz e amor do Sul ao Norte!Ruja teu peito em luta contra a morte,Acordando a amplidão.Peito que deu alívio a quem sofriaE foi o sol iluminando o dia!
Tua jangada afoita enfune o pano!Vento feliz conduza a vela ousada!Que importa que no seu barco seja um nadaNa vastidão do oceano,Se à proa vão heróis e marinheirosE vão no peito corações guerreiros?
Se, nós te amamos, em aventuras e mágoas!Porque esse chão que embebe a água dos riosHá de florar em meses, nos estiosE bosques, pelas águas!Selvas e rios, serras e florestasBrotem no solo em rumorosas festas!Abra-se ao vento o teu pendão natalSobre as revoltas águas dos teus mares!E desfraldado diga aos céus e aos maresA vitória imortal!Que foi de sangue, em guerras leais e francas,E foi na paz da cor das hóstias brancas!
Hino Nacional
Ouviram do Ipiranga as margens plácidasDe um povo heróico o brado retumbante,E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,Brilhou no céu da pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdadeConseguimos conquistar com braço forte,Em teu seio, ó liberdade,Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,Idolatrada,Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívidoDe amor e de esperança à terra desce,Se em teu formoso céu, risonho e límpido,A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,És belo, és forte, impávido colosso,E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada,Entre outras mil,És tu, Brasil,Ó Pátria amada!Dos filhos deste solo és mãe gentil,Pátria amada,Brasil!
Deitado eternamente em berço esplêndido,Ao som do mar e à luz do céu profundo,Fulguras, ó Brasil, florão da América,Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra, mais garrida,Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;"Nossos bosques têm mais vida","Nossa vida" no teu seio "mais amores."
Ó Pátria amada,Idolatrada,Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símboloO lábaro que ostentas estrelado,E diga o verde-louro dessa flâmula- "Paz no futuro e glória no passado."
Mas, se ergues da justiça a clava forte,Verás que um filho teu não foge à luta,Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada,Entre outras mil,És tu, Brasil,Ó Pátria amada!Dos filhos deste solo és mãe gentil,Pátria amada, Brasil!