Curso_Psicologia_Online_Grátis_Felipe_de_Souza.pdf

7/26/2019 Curso_Psicologia_Online_Grtis_Felipe_de_Souza.pdf

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Psicologia MSN.comwww.psicologiamsn.com

7 Lies de Introduo Psicologia, por Felipe de Soua

Ol queridos leitores e leitoras do Site Psicologia MSN.com

O Objetivo deste Curso Gratuito introduzir voc no grande camo de estudos

c!amado Psicologia. "tualmente# vejo com grande $elicidade que a sicologia uma

rea de interesse de mil!%es de essoas& 'ico $eliz orque a sique# a alma# o que

deve ser mais imortante em nossas vidas.

Neste Curso de (ntrodu)*o# com + ,i)%es# vou $alar a reseito da sicologia comocincia# como ro$iss*o# como $aculdade e tambm sobre o que a sicologia ode

$azer or voc# ou seja# - raz%es orque voc deveria $azer teraia.

ste eboo/ totalmente gratuito# ortanto# sinta0se 1 vontade ara comartil!ar com

seus amigos e divulgar ara quem quer con!ecer mais sobre a nossa $antstica rea

de con!ecimento c!amada Psicologia# o estudo da sique# da alma&

"tenciosamente#

'elie de Souza 0 CRP 04/25443

!tt233444.sicologiamsn.com
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ndice

(ntrodu)*o

,i)*o 50 O que sicologia6

,i)*o 7 8 Psicologia 8 Mercado de 9rabal!o

,i)*o : 8 ;i$eren)a entre sicologia# siquiatria e sicanlise

,i)*o < 0 ;i$eren)a entre Psicologia e "utoajuda

,i)*o = 0 Mel!ores ,ivros de Psicologia ara come)ar a estudar

,i)*o > 0 Per$il Pro$issional 8 Psic?logos e studantes de Psicologia

,i)*o + 0 - @az%es ara $azer teraia

Conclus*o
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,i)*o 5 8 O que sicologia6

Ol amigos&

A com grande $elicidade que come)amos o nosso boo/ + ,i)%es de (ntrodu)*o 1

Psicologia. Nesta ,i)*o# $alaremos sobre a de$ini)*o de sicologia# sua !ist?ria# reas

de atua)*o e as rinciais abordagens te?ricas. nt*o vamos come)ar&

Beja tambm o Bdeo 8 O que sicologia6

O que psicologia?

Boc sabe o que quer dizer Psicologia6 O que $az um sic?logo ou sic?loga6

Podemos come)ar de$inindo a alavra sicologia. " de$ini)*o de sicologia oderia

ser dada or sua origem grega2 DEFHIJK L Psc!e logia.

Psc!e quer dizer alma ou mente e tambm era o nome da ;eusa Psiqu# que na

mitologia grega era esosa de ros# o nosso $amoso cuido.Note que a rimeira

letra# D QsiR# o smbolo da Psicologia# a $igura acima.

,ogia vem de logos# que quer dizer2 discurso# con!ecimento# cincia. ;este modo

Psicologia a cincia da alma e da mente. A a cincia que estuda a mente e o
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comortamento.

" sicologia tanto um camo de estudos acadmicos Qem niversidades e

$aculdadesR como um camo de alica)*o dos con!ecimentos2 consult?rios# !ositais#clnicas de saTde mental# em emresas e organiza)%es.

;este modo# a sicologia uma cincia Qcamo de con!ecimentosR e uma ro$iss*o#

que $oi regulamentada no Urasil em 5->7.

O objetivo rincial dos sic?logos e sic?logas entender e eVlicar o ensamento#

a emo)*o e o comortamento das essoas. Wuanto 1 rea de alica)*o da sicologia#

odemos dizer que qualquer lugar onde se encontre uma essoa# oderamos ter um

sic?logo atuando 8 dada a de$ini)*o anterior. Clnicas# !ositais# escolas# emresas#

indTstrias# laborat?rios s*o reas nas quais os sic?logos trabal!am. Beja mais abaiVo

em Psicologia e Pro$iss*o.

Ou clique em Mercado de Trabalho na Psicologia

,eia tambm2 O que a psicologia pode fazer por voc?

Breve histria da psicologia

@esumo da Xist?ria da Psicologia com as Princiais "bordagens

m certo sentido# ode0se dizer que a sicologia eVistiu desde o nascimento da

$iloso$ia grega. Obras de Plat*o e "rist?teles j contm estudos sobre a alma !umana.

"ssim# ao longo da $iloso$ia como um todo# desde a "ntiguidade# assando ela (dadeMdia e moderna# encontramos livros relacionados aos temas da sicologia2 estudos
http://www.psicologiamsn.com/http://www.psicologiamsn.com/2012/04/mercado-de-trabalho-psicologia.htmlhttp://www.psicologiamsn.com/2011/07/psicologia-pode-te-ajudar.htmlhttp://www.psicologiamsn.com/2012/04/mercado-de-trabalho-psicologia.htmlhttp://www.psicologiamsn.com/2011/07/psicologia-pode-te-ajudar.htmlhttp://www.psicologiamsn.com/


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sobre os !umores# temeramentos# so$rimentos# tica.

Mas eViste um autor que considerado o ai da moderna sicologia2 seu nome

Yundt. le considerado o $undador da sicologia enquanto cincia or ter criado orimeiro laborat?rio de sicologia# em ,eiiz# na "leman!a em 5Z+-.

Yundt abriu dois grandes camos de esquisa ara a sicologia2 a esquisa

eVerimental Qem laborat?rioR e a sicologia social ou sicologia dos ovos 8 em

alem*o Vlkerpsychologie.

"bordagens da sicologia

"t os dias atuais# os sic?logos contemor[neos dividem a sicologia em : grandes

abordagens2 a sicanlise# o be!aviorismo QcomortamentalismoR e !umanismo.

'alaremos com mais detal!es na ,i)*o


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transpessoale a PN,# Programao Neuro!ingu"sitica

'a)a tambm nosso #urso de PN! $r%tis

" sicanlise

O ai da sicanlise $oi Sigmund 'reud# neur?logo austraco nascido em 5Z=-. " idia

central da sicanlise Qanlise da siqueR a idia de inconsciente. mbora seja um

conceito comleVo# odemos entend0lo como uma \arte\ de nossa mente que o eu#

a conscincia# n*o controla.

Com a idia de inconsciente# 'reud eVlicou os son!os# sintomas# atos $al!os# iadas e

doen)as squicas. ;e suas amlas esquisa que rocuraram abordar a sique#

surgiu o ditado \'reud eVlica\

Outros te?ricos como "l$red "dler# C. ]. ]ung e @eic! discordaram em alguns ontos da

teoria de 'reud e criaram suas r?rias lin!as de esquisa. Mas como todas n*o

abandonam a idia de inconsciente# odemos dizer que todas surgiram a artir da

sicanlise.

O be!aviorismo

O termo be!aviorismo vem do ingls be!avior# comortamento. m ortugus#

odemos dizer tanto be!aviorismo como comortamentalismo.

O comortamentalismo de$ine a sicologia como a cincia que estuda o

comortamento. "utores como Pavlov# Yatson e U. ' S/inner deram grandes

contribui)%es ara o desenvolvimento desta abordagem da sicologia.
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Pavlov estudava o comortamento de saliva)*o de c*es. m seu laborat?rio de

esquisa# ele criou um eVerimento que o tornou mundialmente $amoso2 9oda vez

que ele dava comida ao c*o ele tocava uma sineta. ;eois de certo temo# aenas

tocando a sineta# o c*o salivava. Ou seja# ele rovou o condicionamento animal# que

eVlica a causa de certas $obias em !umanos.

S/inner aro$undou as esquisas da rea# inaugurando o que c!amou de

be!aviorismo radical. 'azendo uso tambm de eVerimentos com animais# ele

desenvolveu o conceito de condicionamento oerante.

" grosso modo# odemos resumir este conceito da seguinte $orma2 o comortamentotem robabilidade de acontecer dada sua rela)*o com os $en^menos anteriores e

osteriores.

m outras alavras2 um comortamento vai ser controlado elo que aconteceu antes

e elo que ode acontecer deois. Por eVemlo# osso adorar comer c!ocolate. Mas

se antes de comer c!ocolate# eu tiver comido muito c!ocolate# se voc me o$erecer 0

mesmo gostando muito de c!ocolate 0 rovavelmente eu n*o vou aceitar.

O !umanismo

Na dcada de 5-=_# !ouve uma $orte rea)*o contra estas duas abordagens da

sicologia2 a sicanlise e o be!aviorismo. sta rea)*o $icou con!ecida como

!umanismo ou sicologia !umanista e tem dois imortantes te?ricos2 Carl @ogers e

"bra!am Maslo4.

m 5->7# Maslo4 ublicou o livro 9o4ard a Psc!olog o$ being# em que de$endia a


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eVistncia de uma : $or)a dentro da Psicologia2 o !umanismo.

m dos conceitos mais con!ecidos de Maslo4 a de !ierarquia de necessidades.

Maslo4 desen!ou uma ir[mide# muito utilizada nos estudos de motiva)*o# sobre aordem de rioridades de satis$a)*o do !omem.

m outras alavras# rimeiro buscamos satis$azer aR necessidades $isiol?gicas 0 como

$ome e sono` bR seguran)a 0 emrego# $amlia# saTde` cR amizade# relacionamentos

amorosos` dR necessidades de estima e` eR realiza)*o essoal.

Psicologia e Pro$iss*o

" sicologia ossui um vasto camo de atua)*o. Se voc deseja cursar a $aculdade de

sicologia ou se voc deseja simlesmente saber mais sobre as reas de atua)*o# esta

li)*o ara voc. Beja tambm sobre a nossa ,i)*o sobre o Mercado de trabal!o da

Psicologia.

No curso de sicologia estudamos diversos assuntos# desde matrias iniciais e gerais

como Xist?ria da 'iloso$ia# "natomia# Sociologia e "ntroologia at matrias

esec$icas sobre as : $or)as da sicologia e discilinas rticas.

Como a sicologia se relaciona com os camos citados acima# esecialmente a

biologia# $iloso$ia e sociologia# uma rea que eVige constante atualiza)*o.

"baiVo# descrevo as reas de atua)*o do ro$issional de sicologia. ,embre0se que o#urso de Psicologia Online est em constante atualiza)*o# or isto cadastre seu email
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ara receber todas as atualiza)%es em rimeira m*o.

Psicologia Clnica

Comreende a maior rea de atua)*o dos ro$issionais da sicologia e tambm area que as essoas mais con!ecem e associam com os sic?logos. Geralmente#

ensa0se na ro$iss*o de sicologia2 um consult?rio com div*.

" sicologia clnica vai so$rer in$luncia das : grandes $or)as da sicologia e de outras

reas mais recentes como a Psicologia 9ransessoal e PN, Qrograma)*o neuro0

lingusticaR# bem como da medicina QsiquiatriaR e de teraias cororais.

Os sic?logos nesta rea buscam tratar o so$rimento mental e squico dos acientes#

diagnosticando as doen)as mentais e realizando uma interven)*o de acordo com as

necessidades de cada caso.

Psicologia Online

" Orientao Psicol&gica Onlinetem or objetivo o atendimento a uma queiVa esec$ica

de $orma breve# escol!endo um determinado roblema mais urgente# e $ocandoes$or)os na sua resolu)*o.

A a mais nova $orma de atua)*o da sicologia. " orienta)*o sicol?gica online

regulamentada elo Consel!o 'ederal de Psicologia. Clique aqui ara ler a @esolu)*o

C'P N_5737__=

Psicologia do 'esenvolvimentoQ(n$[ncia e adolescnciaR

studo e esquisa do desenvolvimento mental e emocional de crian)as e
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adolescentes. Mas n*o s?2 s*o tambm estudados as mudan)as rovocadas ela

meia idade e elo advento da terceira idade.

Psicologia Socialstudo e interven)*o dos indivduos em conteVtos gruais. Ou seja# como o indivduo

se relaciona com gruos Q$amlia# escola# amigos# multid%esR.

Nesta rea# o sic?logo ode trabal!ar em comunidades# gruos de auto0ajuda e no

governo.

Psicologia OrganizacionalQmresasR

'oi uma das rimeiras reas de atua)*o dos sic?logos no incio do sculo . Muitos

testes de ersonalidade surgiram atravs das necessidades das emresas na !ora de

selecionar e contratar $uncionrios.

O ro$issional que trabal!a em Organiza)%es e mresas ode restar servi)os de

@ecrutamento e Sele)*o de Pessoal# sendo o Tnico ro$issional caacitado a alicar#

corrigir e analisar testes sicol?gicos.

Psicologia da Personalidade

studa os adr%es de ensamentos# sentimentos e comortamentos dos indivduos#

que $azem com que cada essoa seja Tnica e di$erente de todas as demais. (n$luencia

$ortemente as rticas da Psicologia Clnica.

Psicologia da (ducaoQscolasR

Continue arendendo mais sobre Psicologia 0 )iografia de Psic&logos *amosos
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,i)*o 7 8 Mercado de 9rabal!o

Nesta ,i)*o vamos ver quais s*o as oortunidades disonveis# lugares em que se

ode trabal!ar# $aiVa salarial# alm de in$orma)%es sobre como $unciona a $aculdade#

ou seja# temo de dura)*o# se di$cil ou $cil# entre outras quest%es. Bou levar em

conta a min!a eVerincia# a eVerincia de meus colegas e in$orma)%es gerais sobre

a rea de atua)*o no Urasil.

Uem# odemos come)ar com a ergunta se a $aculdade de sicologia $cil ou di$cil.

" di$iculdade de uma $aculdade# em min!a oini*o# est diretamente relacionada ao

interesse do estudante. Se ! um $orte e real interesse em cursar aquela $aculdade# o

estudo necessariamente j se torna mais $cil# or ser mais razeroso e instigante.

" $aculdade de Psicologia um curso que dura de < a = anos# deendendo do

currculo de cada niversidade. Na oca em que $iz min!a gradua)*o# o curso

durava 5_ erodos. u me $ormei em - erodos Q< anos e meioR ois semre cursei

mais discilinas do que o mnimo eVigido.

Beja tambm 0 Porque fazer a faculdade de psicologia?

" grade curricular muita vasta# indo de con!ecimentos ligados 1 biologia e medicina

Qcomo anatomia# neuroanatomia# $isiologia# $armacologiaR# assando or introdu)*o 1

$iloso$ia# sociologia e antroologia at matrias ligadas 1 estatstica e mtodos deesquisa quantitativa e eVerincias em laborat?rios.
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seci$icamente sobre sicologia# estuda0se discilinas ligadas 1 sicologia do

desenvolvimento Qin$[ncia# adolescncia# idade adulta e vel!iceR# teorias da

ersonalidade# sicologia educacional e escolar# bem como discilinas ligadas 1s

di$erentes abordagens da sicologia como a sicanlise# sicologia !umanista#

sicologia eVistencial# sicologia analtica# gestalt e sicologia comortamental ou

be!aviorismo. ;eendendo do nTmero de ro$essores ligados a cada uma das

abordagens# a niversidade ser mais $orte e mais direcionada ara uma ou algumas

daquelas abordagens.

;eois da introdu)*o 1s abordagens# o estudante de sicologia cursa matrias ligadas

1 rtica mais do que 1 teoria. ntram em cena ent*o tcnicas de entrevista# tcnicas

da sicologia clnica# sele)*o e recrutamento Qara a sicologia do trabal!o e

sicologia organizacionalR# din[micas de gruo# e matrias ligadas ao diagn?stico e

rogn?stico das doen)as mentais.

] ao $inal da $aculdade# ! a eVigncia do cumrimento de !oras de estgio. m

algumas niversidades necessrio realizar estgios em reas di$erentes comosicologia clnica# sicologia do trabal!o# sicologia social ou comunitria ou na rea

em que o aluno desejar arender. O aluno tambm ode desenvolver atividades de

monitoria# assistncia didtica e esquisas em nvel de inicia)*o cient$ica.

;eois de $ormado# o ro$issional oder trabal!ar# virtualmente# em qualquer lugar

aonde !aja um ser !umano. Sim# ois se ensarmos na de$ini)*o de que \a sicologia

a cincia que estuda os rocessos mentais# emocionais e o comortamento

!umano\# o sic?logo estar resente em todas as reas de atividade !umana.


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Con!e)a tambm o C?digo de Atica 0 Psicologia

Para deiVar mais claro2 o ro$issional da sicologia requisitado a trabal!ar em

escolas# !ositais# clnicas e consult?rios# em emresas e organiza)%es# na avalia)*osicol?gica ara tirar a CNX QCarteira Nacional de Xabilita)*oR# em ONGs# re$eituras#

comunidades e gruos# em institui)%es ligadas ao esorte ro$issional Qsicologia do

esorteR e at em eventuais momentos de tragdias na c!amada sicologia das

emergncias e desastres.

" rea muito amla# como se ode ver nos eVemlos acima. quanto a $aiVa

salarial6 Wuanto gan!a um sic?logo6

Segundo o Sindicato dos Psic?logos do stado de Minas Gerais# o clculo que $eito

ara a contribui)*o ao Sindicato Qque esont[nea e n*o obrigat?riaR# de @ >-#-_ 8

sessenta e nove reais e noventa centavos 8 leva em conta a mdia salarial de um dia

de trabal!o. Ou seja# o Sindicato em esquisa descobriu que# em mdia# o ro$issional

da sicologia recebe @>-#-_ or dia de trabal!o.

Se $izermos a conta or 7_ dias de trabal!o# a mdia salarial de @ 5#:-Z QMil

trezentos e noventa e oito reaisR. Se $izermos a conta or :_ dias# a mdia salarial de

@ 7#_-+ Q;ois mil e noventa e sete reaisR.

O Sindicato mantm rticas de mobiliza)*o ara a cria)*o de um iso salarial

nacional. O que $oi estabelecido# em termos de reivindica)*o# o iso de < salrios

mnimos ara uma jornada de 7_! semanais e > salrios mnimos ara uma jornada

de :_! semanais.


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Mas tais valores s*o valores de uma mdia salarial. Como toda mdia# eVistem

essoas que gan!am mais e menos do que a mdia. Por eVemlo# j vi Concursos

PTblicos ara Pre$eituras o$erecendo o salrio entre @>__ a @ Z__ or 7_ !oras

semanais Q< !oras or dia ou meio erodoR. Ou seja# abaiVo da mdia eserada elo

Sindicato.

Porm mais comum# atualmente# em Concursos PTblicos o seguinte2

Para 7_ !oras semanais 8 'aiVa de @5#7__ a @ 5#


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com outros ro$issionais# etc.

,i)*o :2 ;i$eren)a entre sicologia# siquiatria e sicanlise.

Viste uma grande con$us*o sobre as trs ro$iss%es que s*o intimamente ligadas 1

rea si. Muitas essoas n*o sabem a di$eren)a sobre o modo como sic?logos#

sicanalistas siquiatras trabal!am# muito menos sobre que $aculdade ou curso

necessrio ara seguir cada uma destas ro$iss%es.

"ssim# muito comum que acientes me e)am medicamentos siquitricos. Mas#eu# *elipe de +ouza# que sou $ormado em sicologia# n*o osso receitar nen!um tio de

medicamento. 9ambm muito $requente as essoas ensarem que a sicanlise

uma $aculdade e n*o saberem ao certo o que a sicoteraia.

Neste teVto# vamos esclarecer os rinciais ontos.

Psicologia

Para ser um ro$issional da sicologia# a essoa interessada deve cursar uma faculdade

de psicologiaQque em geral# tem dura)*o de < a = anosR. ;urante o curso# estudamos

diversas matrias e discilinas# inclusive sico$armacologia# ou seja# os rinciais

remdios siquitricos e sua a)*o no organismo. Mas# mesmo tendo este

con!ecimento# n*o odemos receitar nen!um tio de remdio ara nossos

acientes. sta $un)*o cabe somente aos ro$issionais que se $ormaram em medicinae $izeram esecializa)*o em siquiatria.
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;urante a $aculdade# tambm estudamos diversas abordagens que odem ser

utilizadas no consult?rio e na clnica. ntre estas abordagens# odemos encontrar a

sicanlise. " sicanlise $oi $undada or Sigmund 'reud e # alm de uma tcnica

muito Ttil ara tratar diversos sintomas# roblemas e di$iculdades mentais e

emocionais# uma imortante teoria sobre o ser !umano# que teve in$luncia em

diversas outras reas# como a antroologia# $iloso$ia# letras.

;este modo# odemos dizer que o ro$issional da sicologia n*o receita remdios.

Com rela)*o 1 sicanlise# o ro$issional ode se esecializar na abordagem

sicanaltica. Mas tambm eVistem diversos ro$issionais que re$erem outras

abordagens ou $ormas de tratar seus acientes como o be!aviorismo# !umanismo#

sicologia analtica# entre outras.

Psiquiatria

" siquiatria uma esecialidade da medicina. Para ser um ro$issional da

siquiatria# a essoa deve cursar > anos de $aculdade de medicina e# a?s este

erodo# realizar a esecializa)*o em siquiatria Qgeralmente em < anosR. "?s a

conclus*o# o ro$issional estar !abilitado a receitar medicamentos ara os acientes

que so$rem de determinados roblemas mentais# que v*o desde roblemas simles

como ins^nia e ansiedade at os acientes com transtornos mais graves# como

esquizo$renia.

"lm da rescri)*o de medicamentos# o siquiatra tambm ode realizar consultas


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mais sicoterauticas# utilizando $ormas de teraia que n*o $azem uso de nen!um

tio de remdio. ;e $orma que# em uma consulta com um siquiatra# o aciente ode

aenas conversar com o ro$issional# eVor seus roblemas e obter do siquiatra

$ormas de solucionar aquela di$iculdade esec$ica.

Psicanlise

Para se tornar um sicanalista# eVistem basicamente duas $ormas. " $orma mais

comleta realizar um curso de $orma)*o em uma institui)*o vinculada 1 outra

institui)*o internacional. Vistem tambm diversas lin!as da sicanlise e isto se

re$lete na eVistncia de institui)%es di$erentes.

Mas de modo geral# odemos dizer que esta $orma mais comleta um curso

eVtremamente intensivo que tem dura)*o de cerca de = anos. ;urante este erodo o

ro$issional vai con!ecer ro$undamente os con!ecimentos te?ricos deiVados or

'reud e outros te?ricos# bem como se submeter a $azer anlise ele mesmo. "?s a

anlise# ele ter que $azer estgio# atendendo acientes e tendo suervis*o

Qorienta)*oR de ro$issionais mais eVerientes.

Outro modo de ser um sicanalista# rimeiro $azer uma $aculdade. m geral#

qualquer $aculdade da rea de cincias !umanas Qsicologia# $iloso$ia# !ist?ria# letras#

etcR e deois $azer uma ?s0gradua)*o em sicanlise. Nesta ?s0gradua)*o# o

estudante arender tambm as tcnicas e teorias# mas o erodo mais breve2 orvolta de 7 anos.


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9ambm encontramos cursos de sicanlise que s*o mais breves do que 7 anos e n*o

eVigem que o aluno ten!a uma gradua)*o anterior. Mas estes cursos# em geral# n*o

s*o recomendados.

Saiba mais2 o que , psican%lise?

Concluso

"?s as eVlica)%es acima# odemos entender orque quem n*o da rea ode

con$undir uma ro$iss*o com a outra. "$inal# um sic?logo ode ser sicanalista#

assim como um siquiatra ode ser sic?logo e utilizar a sicanlise ara atender

seus acientes&

O que imortante saber que cada ro$iss*o ossui um gruo que coordena e

$iscaliza os ro$issionais2

Pro$issionais da Psicologia 8 Consel!o 'ederal de Psicologia

Pro$issionais da Psiquiatria 8 Consel!o 'ederal de Medicina

Pro$issionais da Psicanalise 8 (nstitutos (nternacionais como a "ssocia)*o

(nternacional de Psicanlise ou a "ssocia)*o Mundial de Psicanlise.

ainda $ica uma ergunta a ser resondida 8 como escol!er o mel!or ro$issional

ara se tratar6

Uem# se voc avalia que eViste a necessidade de medica)*o ou se o seu mdico l!e

orientou a tomar um determinado medicamento siquitrico# busque um siquiatra.

Se voc deseja entender mel!or os seus roblemas e encontrar $ormas ara mudar#
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escol!a um ro$isisonal da sicologia e l!e ergunte em qual abordagem ele se

esecializou. Boc oder rocurar or in$orma)%es sobre aquela abordagem e#

deois de con!ecer mel!or# oder avaliar se voc se sente bem com a abordagem

ou n*o.

Se voc quer realizar um ro$undo rocesso de auto0con!ecimento# sugiro a rocura

de um sicanalista. Mas como disse acima# um sicanalista tambm ode ser

sic?logo# de $orma que voc ode tambm rocurar um sic?logo que se

esecializou em sicanlise.

O mais imortante avaliar que tio de roblema voc est vivenciando nomomento# se necessrio o uso de algum medicamento# se sim# tambm avaliar se

este medicamento est l!e ajudando ou n*o. 9ambm de eVtrema imort[ncia

avaliar se a teraia com um sic?logo ou sicanalista est trazendo resultados e

crescimento essoal e# or $im# se voc se sente bem e con$ia naquela ro$issional.

,i)*o < 0 ;i$eren)a entre Psicologia e "utoajuda

Ol amigos&

Neste teVto# vou dizer a reseito das rinciais di$eren)as entre a sicologia e a

autoajuda. O objetivo mostrar as semel!an)as e divergncias# bem como mostrar

que a autoajuda n*o ruim como normalmente intada durante a gradua)*o em

sicologia. Por outro lado# tambm muito imortante notar 0 ara quem n*o $az ou

$ez a $aculdade de sicologia 0 que a sicologia realmente muito mais do que


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autoajuda.

efinio de Psicologia

Podemos dizer que a sicologia deve ser ensada no lural. "o invs de ser a

sicologia# temos que $alar de as sicologias. m dois sentidos rinciais2

0 "s sicologia como reas de atua)*o2 sicologia clnica# sicologia !ositalar#

sicologia organizacional# social# comunitrio# do esorte# etc`

0 "s sicologias como abordagens ou teorias2 a sicologia da gestalt# a sicologia

comortamental# a sicologia analtica# a sicologia cognitiva# a sicologia dodesenvolvimento# etc`

O que quero salientar aqui que a sicologia sim uma rea de estudos comleVa#

multi$acetada# com teorias que ora se aroVimam da abstra)*o da $iloso$ia# ora se

bene$icia dos resultados da estatstica# ora da anatomia e neuroanatomia# ora da

antroologia e sociologia e or ai vai.

No come)o da gradua)*o comum estudarmos a di$eren)a entre a cincia e o senso

comum. Para saber mais# veja aqui 0 Psicologia #incia e +enso #omum -lgumas quest.es

Por isso# de certa $orma comum os sic?logos $azerem ouco caso da c!amada

literatura de "uto0"juda. Para $icar mais claro# vamos assar 1 de$ini)*o de autoajuda.

efinio de !utoa"uda

;e$inir autoajuda n*o t*o simles quanto arece 1 rimeira vista. Ol!ando um
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acervo de uma livraria qualquer# encontraremos diversos tios de livros di$erentes

dentro desta sess*o e# curiosamente# tambm livros sobre sicologia. QNormalmente#

quem $az esta seara)*o n*o con!ece muito bem as duas se)%esR. nt*o# oderemos

encontrar livros que rometem tudo2 mudan)a total da ersonalidade# mudan)a de

comortamentos# conseguir atingir objetivos esec$icos# encontrar o amor ideal#

gan!ar mais din!eiro# $?rmulas secretas da $elicidade e or a vai.

Se ensarmos na r?ria alava \autoajuda\ veremos que a ideia que o livro vir a

$azer com que a essoa mesma ossa se ajudar# claro# deois de comrar o livro. Na

$aculdade# tive um ro$essor que dizia que se a autoajuda $osse e$icaz# bastaria um

Tnico livro# ois ele j ajudaria tanto que n*o recisaria mais de outros. Porm# o mais

comum encontrarmos uma srie livros quando o rimeiro $az sucesso. nt*o temos2

Pai @ico e Pai Pobre. ;eois# 'il!o @ico# 'il!o Bencedor. m seguida# "osentado

]ovem e @ico# Pai @ico e Pai Pobre ara ]ovens e a lista continua.

O que quero dizer que eViste um mercado literrio que visa o lucro. mbora ossa

assar con!ecimentos e tcnicas realmente Tteis ara a mudan)a# 1s vezes de tantoquerer vender d a sensa)*o de um engodo# de um engano# de uma $arsa.

iferena entre Psicologia e !utoa"uda

Como a autoajuda uma rea de di$cil de$ini)*o# indo de livros que $alam sobre

sicologia ara leigos at livros msticos# esotricos# com $?rmulas mgicas um

ouquin!o comlicado demarcar um limite a searar uma rea da outra. Pois# aautoajuda acaba incororando con!ecimentos e rticas da sicologia em seu teVto 0


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ara $icar mais cient$ica.

No #&digo de /tica da Psicologia# odemos ler que o sic?logo aenas usar tcnicas e

rocedimentos que ten!am comrova)*o cient$ica. 9udo o que $icar de $ora dacincia# n*o deve ser# ortanto# utilizado. C!egamos ent*o a uma rimeira distin)*o.

Mas ser que os sic?logos n*o odem se bene$iciar do senso comum6 ;a sicologia

de autoajuda6

Wuando eu me $ormei# em 7__># viajei ara ,orena# uma cidade no interior de S*o

Paulo com min!a esosa 0 ara que ela $izesse o vestibular da SP. nquanto estava

eserando ela concluir a rova# con!eci um raaz e sua m*e em uma ca$eteria.

Come)amos a conversar sobre ro$iss%es# vestibular# mercado de trabal!o e o raaz#

que era $ormado em qumica# deois de eu contar que era $ormado em sicologia

erguntou se eu assistia a "na Maria Uraga ara arender sobre sicologia.

"quela ergunta $oi bastante esantosa ara mim na !ora e# sendo recm $ormado#

tendo sado de uma gradua)*o como disse comleVa# com teorias abstratas e

ro$undas# ouvir que eu aenas recisava assistir a um rograma de 9B ara

arender mais $oi at o$ensivo. Xoje levo esta cena na brincadeira. N*o assisto ao

rograma dela# mas n*o vejo mal nen!um em conseguir me aroVimar de uma $orma

mais simles de entender o mundo# as rela)%es entre as essoas# os sentimentos e

comortamentos.

;izendo de outra $orma# teve uma oca que o livro da moda era O Segredo. Creio

que elo menos uma centena de meus acientes o ten!a lido e comentado sobre no
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consult?rio. @esultado2 tive que ler o livro. N*o ara arender mais sobre sicologia#

mas ara oder me aroVimar do universo do aciente# entender o que o livro dizia e

orque ele tin!a marcado tanto# tanta gente.

Nesse sentido# n*o utilizo as tcnicas descritas no livro em min!a rtica no

consult?rio# claro. Porm# esta uma $orma de oder conversar com o aciente que

concorda com o livro. Sigo aqui a ideia de Bictor ;ias# em seu livro Psicodrama2 teoria

e rtica# no qual ele diz2

Pois na medida em que o teraeuta entra em contato ntimo com a eVerincia de

seu cliente# ele acaba or viver em oucos anos muitas vidas. Costumo dizer# ent*o#em tom de brincadeira# mas que sinto com um $undo de verdade# que atualmente

devo ter mais ou menos 5=_ anos. ste trec!o citado no teVto do Uruno# \Porqu as

pessoas dizem que psic&logo , louco?

m outras alavras# vivemos no consult?rio em contato com essoas eVtremamente

di$erentes umas das outras e uma das $ormas que temos que arender a criar#

enquanto sic?logos clnicos# a ematia. N*o quer dizer que se atendermos ummdico teremos que estudar medicina e ao atender um dilomata teremos que

estudar @ela)%es (nternacionais. Mas# necessrio ter uma vis*o aurada do

!orizonte do aciente. # na medida em que a autoajuda um $en^meno de mercado

e de Tblico# creio que ser interessante con!ecer um ouco da rea.

Mas que $ique claro o que disse antes# a sicologia Qou as sicologiasR tm uma

dimens*o te?rica in$initamente mais rica e ro$unda do que a autoajuda. Por isso# !

entre os sic?logos o desrestgio da autoajuda como se $osse um liVo. Por outro
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lado# manter esta ostura distanciada e na torre de mar$im da academia universitria

n*o ajuda em nada.

(n$elizmente muito comum vermos ;outores viverem como se $ossem sueriores. Oseu con!ecimento seria t*o suerior e ine$vel e inatingvel que $icaria aenas o

desrezo elo simles mortal que acredita em suersti)%es# indo da autoajuda 1

religi*o institucionalizada. Se esta essoa vai dar aulas# ser o ro$essor que sabe

muito mas n*o sabe assar. Nunca estudou o mnimo de ret?rica ou didtica. Se $or

um sic?logo clnico# creio que n*o ter sucesso# ois embora a rela)*o de

trans$erncia entre o sic?logo e o aciente ossa ser a artir do QsuostoR saber# a

trans$erncia se d or outros motivos# entre eles a ematia.

n$im# embora a sicologia realmente seja muito suerior 1 autoajuda# eVistem sim

tcnicas ou $ormas de comreens*o de mundo da autoajuda Qassim como eVistem

tcnicas em outras reas do con!ecimento !umano assadas atravs da arte# da

literatura# de desen!os em quadrin!o# videogames# etcR que s*o sim Tteis. N*o creio

ser ositiva esta ersectiva de que a autoajuda um liVo descartvel.

" quest*o que $ica ainda 2 ser ossvel a algum se autoajudar6

! autoa"uda co#o processo terap$utico

O objetivo de todo rocesso terautico o autocon!ecimento. " ideia de \Con!e)a0

se a si mesmo\# do cuidado de si como salienta 'oucault# antigo. Com a sicologia

clnica descobriu0se que os nossos sintomas# os nossos roblemas# o nossoso$rimento surgem e crescem a artir de $ontes inconscientes. Wuer dizer# causas


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descon!ecidas. QSe se quer ensar de outra ersectiva# odemos dizer que as causas

odem ser objetivas# atravs de rela)%es do meio ambiente# mas que tambm s*o

descon!ecidas ou n*o controladas ainda elo organismoR.

Se o objetivo da teraia o autocon!ecimento# o rocesso da teraia leva

necessariamente a que o aciente ossa se con!ecer. # nesse sentido# quando ! a

alta6 Wuando o aciente ode deiVar de ir ao consult?rio6 Parar de $azer as sess%es6

" resosta 0 embora !aja muita controvrsia entre os te?ricos 0 # na min!a oini*o# a

artir do momento em que o aciente tem autonomia ara ver# analisar#

comreender e modi$icar seus r?rios sintomas. "utonomia# em oucas alavras#quer dizer oder sobre si mesmo. Podemos entender como a caacidade ara que o

autocon!ecimento se d sem o intermdio de outra essoa# no caso# o sic?logo.

nt*o# odemos concluir# que o grande objetivo da clnica Qse re$ormularmos a ideia

geral sobre o temaR que o aciente ossa se autoajudar. Wue ele mesmo se ajude

sem a necessidade da resen)a de seu sic?logo. ste seria tambm o objetivo da

autoajuda# e# or isso mesmo# o que a $az vender mil!%es de livros. " o$erta $cil e

rida e rtica de que a mudan)a ode ser $eita.

mbora em geral a autoajuda n*o seja rejudicial# ela ode ser $alsa. Prometer algo e

n*o cumrir. Wuantas essoas n*o leem livros e livros e livros de autoajuda sem que

a mudan)a realmente ocorra6 Mas algo ode sim mudar nesse rocesso de leitura...

Mas ara realmente mudar# e rincialmente em casos mais graves# a ajuda inicial do

sic?logo $undamental. N*o s? orque os con!ecimentos e tcnicas s*o


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$undamentadas# mas orque a essoa no momento n*o consegue ela mesma $azer a

r?ria mudan)a ou at enVergar aonde est o roblema. Contudo# como disse# com

o temo todo o objetivo da clnica $azer com a essoa ossa se autoajudar# se

autocon!ecer sozin!a.

,i)*o = 8 Mel!ores ,ivros de Psicologia ara come)ar a estudar

Neste teVto# $alarei sobre os mel!ores livros ara come)ar a estudar a sicologia.

Claro que aenas uma sele)*o essoal# min!a# mas como j ten!o mais de dez anos

de estudos na rea# creio que osso contribuir com quem est come)ando# seja antes

de entrar na $aculdade# seja no come)o da mesma.

%ivros de Psicologia

Para odermos listar os rinciais livros# temos que nos lembrar que a sicologia

uma cincia amla. Na niversidade aonde estudei Q'S]R# o deartamento do meu

curso tin!a o seguinte ttulo na orta2 ;eartamento das Psicologias. Notou a

di$eren)a6 N*o estava escrito ;eartamento da Psicologia# mas das sicologias# quer

dizer# n*o eViste uma s? sicologia. Para $alarmos a reseito da sicologia# temos que

ensar no lural. Vistem vrias sicologias.

S*o vrias as sicologias n*o s? orque s*o vrias reas de atua)*o# mas orque

eVistem di$erentes abordagens te?ricas ara eVlicar a sique. No nosso Curso de

Psicologia Online Grtis eu $alo sobre as : rinciais abordagens# orm# na verdade#

eVistem outras abordagens ainda. O que imortante notar que estas abordagens

n*o odem Qou n*o $oramR reconciliadas at !oje. Ou seja# ! um debate $orte entre


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cada uma das escolas# que# ara $alar ortugus claro# n*o se entendem# n*o se

comunicam. "s abordagens $alam linguagens di$erentes# t*o di$erentes que os

esecialistas de cada uma das reas ode n*o vir a entender o linguajar da outra.

mbora ten!amos estudado na $aculdade todas as rinciais abordagens# o natural

se esecializar. Por eVemlo# eu estou me esecializando no ;outorando na

abordagem da Psicologia "naltica de ]ung que# or sua vez# tem certa rela)*o com a

sicanlise.

ma dTvida $requente dos estudantes enquanto est*o na gradua)*o n*o saber

eVatamente qual abordagem seguir. Uem# enso que esta decis*o ode ser adiadaat mais ou menos a metade do curso. # no $inal das contas# ode ser alterada ao

longo do ercurso.

Wuando eu entrei na $aculdade# j estudava ]ung e 'reud# de modo que antevia que

estudaria mais a sicanlise e a sicologia analtica. isto realmente aconteceu# ois

estudei a $undo a sicanlise do 'reud e a de ,acan# ao mesmo temo que me

aro$undava na sicologia junguiana.

Porm# tambm estudei as outras abordagens ara saber as suas teorias. Nesse

sentido que digo que reciso adiar um ouco a decis*o de escol!a de uma

abordagem. A ossvel tambm estar semre estudando as mais variadas teorias#

ara arendermos outras vis%es de mundo e da rea na qual $ormos trabal!ar.

Neste teVto# n*o vou me descrever livros sobre esecialidades da sicologia. nt*o#

n*o vou dizer sobre os mel!ores livros de sicologia clnica# jurdica# organizacional#


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educacional# etc. Wuero descrever os rinciais livros gerais a reseito da sicologia

como cincia e das : rinciais $or)as da sicologia.

&elhores %ivros de 'ntroduo ( Psicologia

0 Xist?ria da Psicologia Moderna. "utor2 Sc!ultz# Sdne llen` Sc!ultz# ;uane

P. ditora2 Cengage ,earning

O livro $az um ercurso sobre a !ist?ria da sicologia# desde o surgimento dos

laborat?rios de sicologia at o desenrolar das abordagens te?ricas rinciais. "lm

de ser um livro geral# $cil de ler e entender. Normalmente utilizado nas discilinas

iniciais.

0 Os Princios de Psicologia. "utor2 Yilliam ]ames. (n$elizmente# este livro um ouco

di$cil de ser encontrado em ortugus. Mas encontram0se edi)%es em ingls e

esan!ol. Muitos consideram Yilliam ]ames o ai da sicologia moderna. Outros

atribuem a ele a cria)*o do rimeiro laborat?rio de sicologia# antes ainda de Yundt.

&elhores %ivros de Psicanlise) Behavioris#o e *u#anis#o

Como disse na introdu)*o# o rincial objetivo descrever os livros da : grandes

$or)as da sicologia Qa sicanlise# o be!aviorismo ou comortamentalismo e o

!umanismoR. ,endo os livros a seguir# o estudante conseguir ter uma vis*o geral a

reseito de cada abordagem e de seu desenvolvimento2


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&elhores %ivros de Psicanlise

0 'reud# a trama dos conceitos. "utor2 @enato Mezan. ditora2 Persectiva

@enato Mezan um dos rinciais sicanalistas brasileiros. ste livro a suadisserta)*o de mestrado na qual ele $az uma ro$unda anlise de toda a obra de

'reud# seguindo a trama dos conceitos# ou seja# mostrando o orque ele come)a a

criar certos conceitos# a modi$ic0los# a abandon0los# a criar novos ao longo das

Obras Comletas como um todo. A um livro eVcelente.

0 Con$erncias (ntrodut?rias sobre a Psicanlise. "utor2 'reud. ditora2 (mago. m

5-5># 'reud lecionou uma srie de con$erncias sobre a sicanlise. Por serem

con$erncias# ou seja# aulas# um teVto mais $cil de ler e tambm aresenta uma

vis*o geral dos conceitos at ent*o. "nos mais tarde# ele tambm ublicou as Novas

Con$erncias sobre Psicanlise. ,endo as duas Con$erncias# ode0ser arender muito

sobre a sicanlise.

0 Xist?ria do Movimento Psicanaltico. "utor2 'reud. ditora (mago. Neste livro# 'reud

reconta os rim?rdios da sicanlise e o desenvolvimento da mesma desde o

come)o. "s rinciais modi$ica)%es e cis%es com "dler e ]ung. Muito interessante

ara saber o que o r?rio 'reud ensava a reseito do movimento criado or ele.

0 'reud. "utor2 C. G. ]ung. ditora2 Bozes. ste livro de C. G. ]ung eVcelente tambm

ara termos uma vis*o da sicanlise. O volume reTne teVtos de ocas di$erentes do

criador da sicologia analtica# desde o come)o quando ele come)ou a colaborar com

'reud at o romimento. ;igno de nota o catulos \" ;ivergncia 'reud e ]ung\.


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0 "s Con$erncias de 9avistoc/. "utor2 C. G. ]ung. ditora2 Bozes. ]ung $oi um dos

rinciais autores dentro da sicanlise. "inda que ten!a romido com 'reud e

criado sua r?ria abordagem# odemos ensar que a sua obra ossui rela)*o com a

sicanlise# or ser $undamental o conceito de inconsciente. Nas Con$erncias de

9avistoc/# ele eVlica de $orma clara o conceito de comleVo# a anlise dos son!os e o

surgimento de sua lin!a te?rica.

0 Mem?rias# Son!os e @e$leV%es. "utor. C. G. ]ung. ditora2 Nova 'ronteira. Pouco

antes de morrer# em 5->5# ]ung contou sobre a sua !ist?ria de vida e sobre a sua obra

te?rica. X um catulo aenas dedicado 1 rela)*o dele com 'reud e outro no qual

odemos ler a oini*o dele a reseito de cada livro que ele ublicou. "lm de ser $cil

de ler# interessante observar o modo como um sdos rinciais te?ricos da

sicologia via a sicologia.

&elhores %ivros de Behavioris#o ou Co#porta#ental

" sicologia comortamental ossui um outro ol!ar sobre o !omem e sobre o modo

como temos que estudar o siquismo. "o invs de $ocar na introsec)*o e no relato

que o indivduo $az de si mesmo no consult?rio# a comortamental v que deve0se

estudar o que observvel# o que ode ser medido e contado2 o comortamento.

videntemente# n*o desconsidera os ensamentos# que s*o c!amados de

comortamento verbal encoberto.

mbora n*o seja um esecialista nesta abordagem# estudei com um dos rinciaissic?logos comortamentais do Urasil# @oosevelt Starling. nt*o vamos aos rinciais


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livros2

0 Cincia e Comortamento Xumano. "utor2 S/inner. ditora2 Martins 'ontes.

"resenta)*o geral e comleta a reseito da abordagem comortamental# desde oseu surgimento. A# na min!a oini*o# o mel!or livro e que deve ser comrado or

todos que gostam de sicologia.

0 Sobre o Ue!aviorismo. "utor2 S/inner. ditora2 Pensamento. "nlise da lin!a te?rica

do be!aviorismo

0 Comortamento Berbal. "utor2 S/inner. ditora2 CultriV. O be!aviorsimo tem uma

vis*o eculiar a reseito da linguagem# do comortamento verbal Qcomo $alaR e como

comortamento verbal encoborto Qcomo ensamentoR. ste o livro que inicia o

debate na rea.

0 O mito da liberdade. "utor2 S/inner. ditora2 Summus. "nlise de S/inner do vel!o

roblema $ilos?$ico da rela)*o entre a liberdade e a contingncia. "t que ontos

somos controlados or nosso ambiente6

&elhores %ivros de *u#anis#o

" terceira abordagem rincial da sicologia o !umanismo. Por vezes# c!amado

de !umanismo0eVistencial. Os livros abaiVo odem servir de introdu)*o ao estudo do

!umanismo. ntre as rinciais ideias do !umanismo a ideia de que o aciente n*o

aciente Qor n*o ser doenteR mas sim cliente` a ideia de que temos necessidades

$isiol?gicas# emocionais# mentais e de auto0realiza)*o 0 a $amosa ir[mide de Maslo4`

a ideia de que o !omem mais do que o seu so$rimento e que deve realizar o seu


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sel$# o seu otencial total. Beja a lista2

0 9ornar0se Pessoa. "utor2 @ogers

0 9eraia Centrada no Cliente. "utor2 @ogers

0 (ntrodu)*o 1 Psicologia do Ser. "utor2 Maslo4

0 Motiva)*o e Personalidade. "utor2 Maslo4

Concluso

Nesta ,i)*o# rocurei indicar os rinciais livros ara come)ar a estudar sicologia.

9oda lista de \mais\ ou \dos mel!ores\ deiVa de $ora necessariamente livros

eVcelentes que tambm oderiam e oder*o ser includos osteriormente. Por isso#

se voc gosta do tema da sicologia# cadastre o seu email ara receber os novos

teVtos or email& A gratis&

9ambm $icaram de $ora os livros a reseito das esecialidades da sicologia. Ou seja#

os mel!ores livros de sicologia clnica# !ositalar. educacional# organizacional#

recursos !umanos# etc. " lista rocurou mostrar os rinciais livros de incio de

estudo. ;e modo que come)ando or estes# oderemos nos aro$undar deois nas

reas de atua)*o# j que diversas rticas utilizam os conceitos das trs grandes

$or)as da sicologia.

O objetivo# ortanto# $oi dar uma vis*o geral da !ist?ria da sicologia e dos rinciais

livros a reseito da sicanlise# do !umanismo e do be!aviorismo.


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,i)*o > 0 Per$il Pro$issional 8 Psic?logos e studantes dePsicologia

Neste ,i)*o# vou rocurar resonder 1 dTvida sobre qual o er$il ro$issional de

estudantes e sic?logos de$inindo o que er$il ro$issional# de$inindo os tios

sicol?gicos ara ]ung# e# tambm# descrevendo a min!a oini*o sobre se ! ou n*o

um er$il Tnico ara a sicologia# de acordo com min!a eVerincia# ensando

tambm nos meus colegas de ro$iss*o.

! ideia do perfil profissional

Muitas essoas n*o sabem# mas a sicologia industrial 0 deois c!amada de

sicologia organizacional ou @ecursos Xumanos 0 teve seu incio com a sele)*o de

essoal ara se trabal!ar nas $bricas# isto no incio do sculo . 'oi uma das

rimeiras reas de trabal!o ara os ro$issionais da sicologia e que# tambm# ajudou

na cria)*o# consolida)*o e divulga)*o dos testes sicol?gicos# com o nosso $amoso W(

QWuestionrio de (ntelignciaR.

" ideia or trs do er$il muito simles e ode ser resumida em uma $rase2 \Para

cada vaga ! um tio de ersonalidade adequado\. m eVemlo simles ode nos

ajudar. (magine que voc esteja na $ila de um suermercado. Na sua $rente# est*o =

essoas com suas comras. No caiVa# uma $uncionria lenta e morosa assa um item

or vez a cada :_ segundos. Boc e todos na $ila come)am a $icar imacientes e

ensam orque a caiVa n*o mais rida.


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;e modo que ara cumrir aquela $un)*o ro$issional# eseramos um er$il

ro$issional. Para ser caiVa de suermercado voc tem que ter agilidade. sta uma

caracterstica simles# orm# $ar toda a di$eren)a no $luVo de essoas que assar*o

suas comras ao longo do dia. ser um motivo ara a satis$a)*o ou insatis$a)*o

Qcaso n*o seja bem cumrida a $un)*oR dos clientes.

;o mesmo modo# a ideia do er$il aarece em todas as outras vagas e todas as

ro$iss%es ossveis# do $uncionrio que aerta um bot*o o dia inteiro em uma $brica

ao gerente de uma grande emresa. Os er$is odem ser mais comletos e

comleVos ou mais simles# n*o imorta. " ideia central semre a mesma2 \ma

vaga# um er$il# um tio de ersonalidade\.

Perfil profissional e tipos psicolgicos de +ung

Na sicologia# eVistem vrias teorias a reseito da ersonalidade. ma das mais

utilizadas a teoria da sicologia analtica de C. G. ]ung# que $oi elaborada e ublicada

ela rimeira vez em 5-7_. Vlicar em detal!es todas as mais de Z__ ginas deste

livro# evidentemente# eVtraolaria em muito este teVto. Portanto# vou resumir2

Para ]ung# encontramos tios sicol?gicos distintos e que s*o $acilmente

recon!ecveis Qse ensarmos as essoas ao nosso redorR.

No come)o da escrita do livro# ]ung via dois tios bsicos2

0 O tio eVtrovertido# que ele inicialmente# ligou 1 $un)*o sentimento.

0 O tio introvertido# que ele no come)o# ligou 1 $un)*o ensamento.


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;eois de reconsiderar a liga)*o entre as atitudes Qintrovertida e eVtrovertidaR# ele

searou e inseriu mais duas $un)%es squicas2 a intui)*o e a sensa)*o.

nt*o vamos eVlicar.Para ele# eVistem duas atitudes 0 a atitude introvertida e a atitude eVtrovertida. # alm

destas duas atitudes# eVistem quatro $un)%es Qdigamos# atividades da siqueR que s*o

$undamentais2 o ensamento# o sentimento# a intui)*o e a sensa)*o. Como as

atitudes n*o est*o necessariamente ligadas 1s $un)%es# temos Z tios2

5R 9io introvertido 0 $un)*o ensamento

7R 9io introvertido 0 $un)*o sentimento

:R 9io introvertido 0 $un)*o intui)*o

R 9io eVtrovertido 0 $un)*o sentimento

+R 9io eVtrovertido 0 $un)*o intui)*o

ZR 9io eVtrovertido 0 $un)*o sensa)*o

" atitude introvertida ou eVtrovertida ode ser entendida do seguinte modo.

Pensando na rela)*o sujeito 0 objeto# vamos ver que eVistem essoas que se voltam

mais ara si mesmas QintrovertidasR e essoas que se voltam mais ara o objeto

QeVtrovertidasR.

Com rela)*o 1s $un)%es# odemos ensar do seguinte modo2


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'un)*o ensamento2 a $un)*o l?gica# racional# abstrata que organiza o mundo a

artir da avalia)*o do ensamento.

'un)*o sentimento2 ao contrrio do que ode arecer# em rincio# n*o quer dizerser uma essoa emotiva. " $un)*o sentimento ara ]ung Qa alavra $icou um ouco

ruim na tradu)*o do alem*o ara o ortugusR quer dizer a avalia)*o que temos a

artir de julgamentos de valor. ;izer se algo bom ou ruim# belo ou $eio# interessante

ou desinteressante# imortante ou n*o imortante# moral ou imoral# tico ou anti0

tico# s*o avalia)*o do sentimento.

'un)*o sensa)*o2 a caacidade de organizar os estmulos dos = sentidos e acaacidade de observar e memorizar os detal!es.

'un)*o intui)*o2 a $un)*o que se d a artir da caacidade de erce)*o via

inconsciente. 9em certa rela)*o com o que dizemos ser o > sentido# embora seja um

ouco di$erente. "o contrrio da $un)*o sensa)*o# a $un)*o intui)*o organiza os

estmulos advindos do inconsciente atravs de uma ordem global e geral e n*o elos

detal!es.

m resumo# no diz ]ung2 " sensa)*o Qisto # a erce)*o sensorialR nos diz que

alguma coisa eViste` o ensamento mostra0nos o que esta coisa` o sentimento

revela se ela agradvel ou n*o` e a intui)*o nos dir onde vem e ara onde vai\.

Perfil profissional de Psiclogos e ,studantes de Psicologia

Uem# agora que entendemos a ideia de er$il ro$issional e vimos uma das rinciais

teorias a reseito dos tios de ersonalidade que in$luenciou a cria)*o de testes


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como o MU9( e o Wuati que s*o utilizados em emresas# odemos assar 1 dTvida

que me $ez escrever2 Wual o er$il dos sic?logos e estudantes de sicologia6

Se entramos em uma sala da $aculdade de sicologia# em qualquer niversidade#veremos que a redomin[ncia de estudantes ser do seVo $eminino. m min!a sala#

de := alunos# !aviam :_ mul!eres e = !omens. stes dados con$erem com esquisas

sobre os ro$issionais j $ormados. ;e acordo com recente esquisa# de cada dez

ro$issionais da sicologia# nove s*o mul!eres.

" mdia de idade dos estudantes de sicologia entre 5Z a


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O que eu quero dizer que as reas dentro da sicologia s*o tantas que estas

mesmas reas comortam todos os tios de er$is ro$issionais.

Na min!a $aculdade sicologia# or eVemlo# era ossvel encontrar um sujeitomusculoso# ao lado de uma atricin!a# ao lado de um marVista# ao lado de um

socialista# ao lado de um religioso# ao lado de um $il?so$o# etc# etc. 9odas estas

di$erentes ersonalidades Qum ouco caricaturas neste eVemlo mas reaisR $oram

meus colegas de curso. ;e modo que o Tblico realmente muito di$erente de outros

cursos como# or eVemlo# o curso de contabilidade ou o curso de teatro.

Com rela)*o 1s $un)%es descritas or ]ung# eu diria que a redomin[ncia do tiosentimento. O sentimento# como disse# avalia o mundo# as situa)%es e as

circunst[ncias n*o ela l?gica# n*o elo detal!e ou ela intui)*o mas elo julgamento

de valor. Perguntas e eVlica)%es sobre se isto bom ou ruim# mel!or ou ior#

adequado ou inadequado s*o $ormas de julgar e descrever a realidade ticas de

essoas sentimento.

Por eVemlo# se um sic?logo vai trabal!ar com @ecursos Xumanos# ter que dizer

qual candidato mais adequado ara a vaga Qno $undo# qual o mel!orR. Para

resonder# ele ter que $azer uso da $un)*o sentimento. Na clnica# constantemente

temos que avaliar qual rocedimento# mtodo ou anlise mel!or e# tambm# ajudar

o r?rio aciente a $azer esta avalia)*o sobre o que deve ou n*o $azer# sobre o que

ode ou n*o ode ser $eito# sobre o que mais conveniente ou inconveniente# etc.

Para ]ung# as $un)%es todas s*o usadas. O que caracteriza o tio sicol?gico a

redomin[ncia da $un)*o Qsentimento# ensamento# intui)*o ou sensa)*oR e da


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atitude Qintrovertida ou eVtrovertidaR.

Ol!ando os meus colegas de $aculdade e# eu mesmo# vejo que a $un)*o sentimento

redominante ara os sic?logos e estudantes de sicologia. Com rela)*o 1introvers*o e eVtrovers*o# diria que metade0metade.

Concluso

" $aculdade de sicologia uma $aculdade eVtremamente amla# que tem discilinas

a$ins que v*o da estatstica 1 anatomia# assando ela $iloso$ia# sociologia#

antroologia# edagogia. Os con!ecimentos arendidos no curso oder*o ser

utilizados na rtica em reas diversi$icadas2 consult?rios# !ositais# institui)%es de

saTde# autoescolas# comunidades e gruos# emresas# $aculdades e escolas.

Com esta amlitude de con!ecimentos e de rticas ro$issionais eVtremamente

comlicado de$inir um er$il ro$issional dos estudantes de sicologia e dos

ro$issionais. O $ato de -_ das essoas serem do seVo $eminino n*o imede

evidentemente que os !omens $a)am o curso e trabal!em. Se ensarmos na atitudeintrovertida ou eVtrovertida# veremos tambm que ! camo ara todos.

Com rela)*o 1s $un)%es# disse que a $un)*o redominante a $un)*o sentimento.

Porm# ainda que em menor quantidade# encontramos diversos ro$issionais e

alunos que tem como $un)*o redominante o ensamento Qa l?gica# a abstra)*o# a

caacidade de de$inir conceitos te?ricos com recis*oR. m geral# estes ir*o ser

ro$essores acadmicos e esquisadores dentro da sicologia.

O que eu osso concluir a reseito do er$il ro$issional dos sic?logos# ortanto#


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que n*o ! um Tnico er$il adequado ou mel!or ara esta carreira. " sicologia

uma cincia e uma ro$iss*o eVtremamente amla e rica# que ermite que er$is

di$erentes eVer)am sua atividade. (sto n*o invalida a ideia de er$il ro$issional# j que

outras $aculdades Qmais esec$icas e $ec!adasR ter*o er$is mais de$inidos e

esec$icos.

Se voc est ensando de $azer a $aculdade de sicologia# eu sugiro que voc voc

esque)a esta ideia de adequa)*o a um er$il ro$issional. O mais imortante saber

se voc tem disosi)*o ara estudar as matrias da $aculdade Qvoc ode esquisar

ela grade curricularR e tambm se voc se v trabal!ando em uma das dezenas de

reas nas quais os sic?logos odem trabal!ar.

,i)*o + 0 - @az%es ara $azer teraia

ma ergunta muito comum que ou)o com $requncia no consult?rio a reseito do

$im da teraia# ou# no caso da Psicologia Online# sobre o $im das consultas online. "

resosta simles dizer que deende de muitos $atores. " avalia)*o de quanto

temo vai durar a teraia ou o que a teraia vai roorcionar em termos de mudan)a

e autocon!ecimento t*o varivel quanto s*o os indivduos.

Wuando n?s acumulamos uma vasta eVerincia clnica# como a que tive nestes mais

de sete anos atendendo essoas de todas as idades e lugares do Urasil e do mundo#

n*o odemos de deiVar de nos esantar como as essoas s*o eVtremamente

di$erentes. 'requentemente nos esquecemos disso e ac!amos que \todo !omem


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igual\# que \toda mul!er $az ou ensa assim\ ou ent*o ensamos que eVistem tios

ou gruos de essoas arecidas.

" verdade que a individualidade um $ato. Mesmo algum erdido# que mais imitaos outros do que tem sua r?ria ersectiva# ainda assim tem a sua imita)*o

r?ria.

Boltando 1 nossa quest*o sobre as raz%es ara se $azer uma teraia e 0 igualmente 0

de que modo termina ou ara que $im vai# esquisei em livros de diversos autores.

Como sou um estudioso da obra de C. G. ]ung# n*o odia deiVar de escol!er um

trec!o de seu livro \" Psicologia e a "lquimia\ Qno qual ele analisa mais de Z__ son!osde um aciente de sua clnicaR. Neste trec!o# ele diz o seguinte2

\No rocesso analtico# isto # no con$ronto dialtico do consciente e do inconsciente

constata0se um desenvolvimento# um rogresso em dire)*o a uma certa meta ou $im

cuja natureza enigmtica me ocuou durante anos a $io. Os tratamentos squicos

odem c!egar a um $im em todos os estgios ossveis do desenvolvimento# sem que

or isso se ten!a o sentimento de ter alcan)ado uma meta. Certas solu)%es ticas e

temorrias ocorrem2

5R deois que o indivduo recebeu um bom consel!o`

7R deois de uma con$iss*o mais ou menos comleta`

:R deois de !aver recon!ecido um conteTdo essencial# at ent*o inconsciente# cuja

conscientiza)*o imrime um novo imulso 1 sua vida e 1s suas atividades`


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=R deois de conseguir uma nova adata)*o racional a condi)%es de vida talvez

di$ceis ou incomuns`

>R deois do desaarecimento de sintomas dolorosos`+R deois de uma mudan)a ositiva do destino# tais como eVames# noivado#

casamento# div?rcio# mudan)a de ro$iss*o# etc`

ZR deois da redescoberta de ertencer a uma cren)a religiosa ou de uma convers*o`

-R deois de come)ar a erigir uma $iloso$ia de vida Q\$iloso$ia\# no antigo sentido da

alavra\R. Se bem que a esta enumera)*o ossam ser introduzidas diversas

modi$ica)%es# ela de$ine de um modo geral as rinciais situa)%es em que o rocesso

analtico ou sicoterautico c!ega a um $im rovis?rio# ou 1s vezes de$initivo Q]NG#

. 5ZR.

Podemos notar ent*o - raz%es e - $ins ara a teraia. Como ele mesmo menciona#

oderamos $azer modi$ica)%es a reseito de cada um destes ontos. Neste teVto#

retendo comentar cada uma destas - raz%es com as min!as alavras e com a min!a

eVerincia clnica.

-a.o /0 1# conselho

No dia0a0dia muito comum ouvirmos que o sic?logo ode dar um consel!o que vai

ajudar a resolver uma situa)*o. " verdade que os sic?logos n*o gostam muito de

$alar que d*o consel!os# seja orque \se consel!o $osse bom# n*o se dava...\ ou

orque a ideia de aconsel!ar antiga e indica uma rtica n*o cient$ica. Poderamos


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colocar uma outra alavra no lugar como uma dica# uma indica)*o# uma sugest*o.

m eVemlo essoal ode ajudar a deiVar claro. Pouco antes de $azer sicologia# eu

sentia dTvidas de qual $aculdade $azer# ois todas areciam muito interessantes. muma Tnica consulta de Orienta)*o Pro$issional# a sic?loga me deu o seguinte

\consel!o\2 ense em cada uma das $aculdades que voc quer $azer e imagine se voc

gostaria de acordar ela man!* e ir trabal!ar como sendo aquele ro$issional#

digamos# sic?logo# jornalista# !istoriador# ro$essor de literatura...

ste consel!o bastou ara que eu visse que# embora gostasse de todas aquelas

discilinas das cincias !umanas# o lado ro$issional era $undamental ara a min!adecis*o.

-a.o 20 1#a confisso

]ung traz o termo con$iss*o que era muito utilizado no conteVto religioso Qainda no

meio cat?licoR. Para n*o misturarmos a religi*o aqui# odemos dizer que o que ele

quer eVressar o que c!amamos de desaba$o2 quando assamos or uma situa)*odi$cil emocionalmente e recisamos desaba$ar# ou seja# contar ara algum o que

est se assando. Como em muitos casos comlicado contar ara arentes ou

amigos# o sic?logo ode cumrir este ael de ouvinte de um desaba$o mais ou

menos comleto.

"?s relatar tudo o que est assando em seu relacionamento# uma de min!as

acientes sentiu um alvio imenso e ode entender uma srie de quest%es que a$izeram mudar o seu comortamento. ;e modo que ter colocado ara $ora Q semre


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mel!or ara $ora do que ara dentroR $oi $undamental ara que ela mel!orasse a sua

qualidade de vida naquele momento.

-a.o 30 Conscienti.ao

O inconsciente o descon!ecido# ou seja# o que n?s n*o sabemos de n?s mesmos#

mas que# ainda assim# nos a$eta diariamente e 1 noite nos son!os. m certas ocasi%es

da vida# como na adolescncia# na assagem ara a vida adulta e na metade da vida#

notamos uma atividade do inconsciente que maior do que outros erodos mais

calmos. (sto n*o quer dizer que o inconsciente $ique inativo or longos anos# mas

aenas que os con$litos entre o consciente e o inconsciente s*o maiores ou menores.

Nestes erodos# recon!ecer o que est $altando no onto de vista da conscincia

$undamental ara a cura. m de meus acientes# deois do incio da teraia#

come)ou a conseguir conscientizar asectos de sua ersonalidade que

demonstravam uma grande tendncia !omosseVual. @econ!ecer este $ato 0 que era

visto de $orma desagradvel 0 $oi o que l!e ossibilitou aumentar o seu

autocon!ecimento e tomar a decis*o que mudaria a sua vida.

Outra aciente# semre $ingindo ser a \boazin!a\# a essoa er$eita# mantin!a dentro

de si a sua r?ria sombra Qsua raiva# seus desejos seVuais rerimidos# sua angTstiaR.

" tens*o entre a ersectiva consciente e inconsciente estava t*o grande que a estava

incaacitando. Com isto# s? a teraia ode $azer com que ela recon!ecesse asectos

de si mesma que s? via nas outras essoas# ejorativamente.


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-a.o 0 %i4ertar5se da inf6ncia

"tualmente# vemos em nossa sociedade ocidental diversas essoas que s*o adultas

aenas na idade. Psiquicamente s*o t*o crian)as Qno mel!or dos casos adolescentesRque n*o assumem resonsabilidades nem querer de$inir que rumo v*o seguir. A

neste sentido que ]ung diz \libertar0se da sique in$antil a?s um longo trabal!o

e$etuado\# ou seja# conseguir seguir o desenvolvimento squico normal# que eVige

mais cedo ou mais tarde que romamos a liga)*o simbi?tica com os ais 0 e# mais

$requentemente# com a m*e.

A muito comum vermos a di$eren)a na maneira de lidar com o comleVo $amiliar emuma $amlia com :# < irm*os. "lguns saem de casa rido# casam0se logo e desligam0

se da $amlia de $orma saudvel e tranquila# enquanto outros nunca v*o conseguir

sair. " quest*o aqui n*o que a essoa tem que sair# mas a caacidade ou

incaacidade de $az0lo. Por eVemlo# uma essoa que quer ir $azer uma $aculdade

em outro estado Qtem todas as condi)%esR mas n*o $az or medo.

-a.o 70 8air de u#a condio dif9cil

Muita gente rocura o consult?rio ou a sicologia online orque est em um

momento comlicado. Podemos citar aqui muitas situa)%es que causam so$rimento

como o trmino de um relacionamento# o $alecimento de algum querido# mudan)a

de cidade ou as# ou qualquer so$rimento squico que seja t*o grande que aralise.

ma de min!as acientes erdeu um $il!o de aenas Z anos. O garoto so$ria de umadoen)a grave e o seu adoecimento $oi rido e imrevisvel. Neste erodo# sem saber


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o que $azer Qj que at o con$orto de sua religi*o era indi$erenteR# ela buscou a teraia

ara suerar o rocesso de luto.

-a.o :0 %ivrar5se de sinto#as inc;#odos

"o ler livros de sicologia clnica# com relatos clnicos# odemos ver centenas de

eVemlos de sintomas estran!os# esquisitos# bizarros e at ouco comuns. Mas no

dia0a0dia do consult?rio os sintomas squicos s*o $requentes e arecidos. Porm#

ara quem est com um sintoma# o sinto0mal Qcomo diz ,acanR muito ruim e

atraal!a em muitas reas# como na rea ro$issional# de relacionamentos# rea

esiritual# etc.

m sintoma comum que vemos no consult?rio nos dias de !oje s*o os ensamentos

obsessivos# ensamentos reetidos e reetitivos# com os quais a essoa n*o

consegue lidar nem se sa$ar. Wuando# ao $azer a teraia# a essoa $inalmente

consegue se livrar destes sintomas terrveis# a teraia c!ega ao seu $im.

-a.o


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s*o situa)%es eVternas que v*o $azer com que o rocesso terautico acabe# mas# ao

ter a sua situa)*o mudada# a nova ossibilidade de vivncia eVterior acaba com a

tens*o interna anterior.

-a.o =0 ,ncontrar ou reencontrar sua religio

]ung# ao contrrio de muitos esquisadores mais cticos# acreditava que todo ser

!umano tin!a uma tendncia a se encontrar esiritualmente. 'alei sobre esta

quest*o em outro teVto. Boc ode ler aqui 0 Psicologia e ;eus

m grande roblema que aarece na clnica a reseito do sentido da vida# do

sentido da eVistncia# sobre o que acontece deois da morte e outras erguntas do

gnero. Como a religi*o o [mbito que o$erece resostas a tais erguntas# quando#

or si mesmo# o aciente encontra ou reencontra sua r?ria orienta)*o religiosa# ele

encontra o sentido ara a sua vida. A muito comum# nestes momentos# vermos

sintomas antigos ou que est*o di$ceis de serem rearados# desaarecerem or

comleto.

-a.o =0 ,ncontrar a prpria filosofia

sta Tltima raz*o muito r?Vima da anterior. " di$eren)a reside que encontrar a

r?ria $iloso$ia $az com que a deendncia de uma institui)*o eVterna Qcomo uma

religi*o# um credo ou uma seitaR n*o seja mais necessria. Pode ser que uma $iloso$ia

individual# um modo de encarar a vida e a rela)*o com os demais se encaiVe

er$eitamente em uma orienta)*o j eVistente em rticas ou ensinamentos
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religiosos. Nem semre o caso e or isso que ]ung o cita.

Por eVemlo# um aciente# erdido em todos os sentidos# ode encontrar sua $iloso$ia

de vida na arte. Sendo um artista ou vivenciando a arte de outras essoas# ele odeencontrar um jeito# uma tica ligada 1 esttica# que ser adequada ara si mesmo.

;e modo que estas s*o as rinciais causas e os rinciais $ins que vivenciamos no

nosso dia0a0dia como sic?logos clnicos e sic?logos online.

Concluso

"migos#

A com grande $elicidade que c!egamos ao $inal de nosso boo/# arte do nosso Curso

de Psicologia Online Grtis&

Ser um razer semre estar em contato&

Site 8444.sicologiamsn.com

'aceboo/ 8 444.$aceboo/.com3tudosobresicologia

foutube 8 444.outube.com3user3$eliedesouzasi

0
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