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    Segundo Estgio

    INTRODUO

    NDICE - Segundo Estgio

    Silhueta Humana....................................................................................................... 2Losango Solar..............................................................................................................3Oscilgrafo...................................................................................................................5Emissor radinico Numrico......................................................................................6Turbilho.....................................................................................................................8Eliminador de Energias Nocivas (Intrusas)...............................................................9Nove Crculos Concntricos.....................................................................................10Decomposio do Espectro Eletromagntico na Esfera...........................................11Pilha Radiestsica......................................................................................................15Forma Pessoal............................................................................................................17Pndulo Cromtico....................................................................................................20

    Pndulo Equatorial Unidade..................................................................................22As Cores na Radinica...............................................................................................23A) Conceitos Bsicos.........................................................................................241 Cores Primrias...........................................................................................242 Cores Secundrias.......................................................................................243 Cores Complementares...............................................................................244 Cores Quentes..........................................................................................245 Cores Frias................................................................................................24B) Indicaes de Uso Teraputico das Cores....................................................25

    Vermelho.............................................................................................25 Laranja................................................................................................25

    Amarelo...............................................................................................25 Verde...................................................................................................25 Azul.....................................................................................................26 ndigo..................................................................................................26 Violeta.................................................................................................26

    C) Uso das Cores na Radinica.........................................................................27C.1 - Aplicar a cor simtrica..............................................................................27C.2 - Aplicar a cor oposta..................................................................................27C.3 - Aplicar a cor complementar.....................................................................27C.4 - Aplicar a mesma cor, mas de fase oposta................................................27D) Aplicao Prtica..........................................................................................28

    E) Consideraes Finais....................................................................................28Energias Nocivas........................................................................................................30

    A) Principais Causas das Energias Nocivas...............................................................30B) Redes globais em Grade A Rede Hartmann.......................................................30C) Redes globais em grade A Rede Curry ou Linhas de Curry...............................31D) Como detectar as redes globais Hartmann e Curry..............................................32E) Energias Intrusas...................................................................................................33F) Como detectar energias nocivas numa casa..........................................................34G) Como equilibrar os ambientes carregados de Energia Telrica...........................34H) Influncia das radiaes eletromagnticas...........................................................35I) A energia Telrica sempre malfica?...................................................................36

    Tringulo Compensador.............................................................................................37Leituras Complementares...........................................................................................37

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    Silhueta Humana um fato bem conhecido que a figura humana sempre foi muito usada em praticas de magia,rituais Vudu, etc., entretanto, destinada na maioria das vezes, infelizmente, a prticas visandoproduzir malefcios. Por outro lado, a figura humana tem sido bastante utilizada emdiagnsticos na radiestesia medicinal, quando a pessoa a ser testada no encontra-sepresente.Referindo-se ao esboo do corpo humano para trabalhos radiestsicos em seu livro "O Poderdos Pndulos". Grag Nielsen cita: "o objetivo do emprego desse diagrama apenas ajud-lo aconcentrar-se, de modo que o seu pensamento se encontre em estado de forte ressonnciacom a pessoa que voc vai tratar"Para utilizar o desenho da figura humana em trabalhos de diagnstico radiestsico distncia, pode-se proceder da seguinte maneira(ver fig. 1, pag. 4):1 - Posicione-o numa superfcie horizontal, de modo que a cabea fique direcionada para onorte magntico e os ps para o sul ou, se preferir, oriente-a dentro de um mini-campo deforma de modo anlogo.2 - Coloque o testemunho da pessoa a ser analisada (previamente vitalizado no decgono, sefor o caso) ao lado da folha que contem o desenho, em lugar onde fique cmodo segurar umpndulo acima dele.3 - Adote uma conveno mental que julgue conveniente para interpretar os movimentos dopndulo. Por exemplo, um movimento circular no sentido horrio significa rgo so e noanti-horrio significa rgo doente.4 - Segure o pndulo com a ponta um pouco acima do testemunho da pessoa e, com o dedoindicador da mo livre ou com a ponta de um lpis ou qualquer objeto pontudo seguro porela, percorra as diversas regies do desenho correspondentes aos sistemas orgnicos, nafrente e no dorso. Se, sobre um determinado ponto, corresponder um movimento circulardo pndulo no sentido anti-horrio (ou de acordo com a conveno mental adotada), istosignifica que h um desequilbrio energtico nessa rea do corpo.Como o desenho apenas um esboo do corpo humano e no mostra detalhes do mesmo, nopodemos ter certeza qual o rgo que se apresenta deficiente, mas apenas a rea que temproblemas.Torna-se, ento, necessrio recorrer a mapas anatmicos ou listas de rgos correspondentesquela regio do corpo.Com o auxilio do pndulo, de modo anlogo ao que foi feito com a figura humana, efetuamosuma investigao, sobre o mapa anatmico, de todos os rgos daquela rea, perguntandomentalmente: o (a) ...(rgo) est funcionando bem?

    As respostas negativas, conforme a conveno mental adotada, identificaro os rgos queesto deficientes. Uma vez identificados todos os rgos ou estruturas com problemas, estencerrada a etapa de diagnstico radiestsico.

    A prxima etapa ser aquela de escolher, por qualquer mtodo, seja radiestsico ou no, um

    elemento corretor (ou corretivo) que ser utilizado no trabalho radinico para restaurar osdesequilbrios energticos identificados.Para a emisso energtica, pode-se usar qualquer grfico emissor radinico ou tambmutilizar a prpria silhueta humana. Se decidir utiliz-la, proceda da seguinte maneira:1- Coloque o testemunho da pessoa a ser tratada sobre a rea que representa a cabea dafigura humana.2- Escreva o objetivo pretendido num pedao de papel branco, usando lpis ou caneta de corpreta e, em seguida, vitalize-o no decgono. Exemplo: "Cura de distrbio no estmago".3- Coloque o testemunho-objetivo sobre a rea da figura humana onde foi detectada aexistncia do desequilbrio energtico e, sobre ele, ponha o elemento corretor (cristal,remdio, cor, nmero, etc.) que foi previamente escolhido.

    4- Oriente a figura na direo norte-sul conforme descrito anteriormente.5- Determine o tempo necessrio para a emisso energtica, com o auxilio do pndulo e deum grfico especifico, se o trabalho for realizado no perodo diurno. A noite isto no necessrio.

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    Se desejar, poder energizar o trabalho radinico fazendo girar propositalmente o pndulo nosentido horrio sobre o elemento corretivo, enquanto mentaliza fortemente o objetivo,durante cerca de um minuto. Com isso, o tempo necessrio para a emisso poder diminuir.Se puder dispor de uma fotografia de corpo inteiro da pessoa a ser testada em tamanhoadequado poder, com ela, substituir a figura humana para efetuar um trabalho radiestsicoou radinico semelhante e mais eficiente. Neste caso, bvio que no necessrio usar umtestemunho da pessoa, pois a prpria foto j o .Quando houver necessidade de se avaliar compatibilidades afetivas, sexuais ecomportamentais de um casal de pessoas e, posteriormente, se for necessrio efetuar umtratamento radinico conjunto, para atenuar as possveis incompatibilidades detectadas, mais conveniente usar o desenho que tem as figuras masculina e feminina juntas.

    Losango SolarEste grfico foi idealizado pelos radiestesistas e pesquisadores belgas Herrinckx e Servranx etem sido utilizado com sucesso h muito tempo pelos adeptos da radinica para tratamento distancia. constitudo por quatro losangos coaxiais tendo no centro um crculo e um ponto queconstituem a representao simblica do sol(Ver fig. 2, pag. 4). usado comumente para tratamento distncia de distrbios orgnicos em geral e, para suautilizao, necessrio posicionar seu eixo maior na direo do norte e sul magnticos.Uma vez identificados o distrbio orgnico e o elemento corretor (ou corretivo), atravs dequalquer mtodo, seja radiestsico ou no, podemos nos valer deste grfico para efetuar aemisso de energia adequada com a finalidade de eliminar o desequilbrio energticocausador da doena.

    A utilizao do grfico pode ser feita adotando-se o seguinte procedimento:1- Posicione o grfico com o eixo maior na direo norte-sul magntica com o auxlio de uma

    bssola e coloque o testemunho da pessoa a ser tratada no centro sobre o crculo central. Se otestemunho for uma fotografia da pessoa, posicione-a de modo que o topo da cabea fiquedirecionado para o norte magntico.Se o testemunho no for uma amostra da pessoa como por exemplo, fios de cabelo, pedaosde unha, saliva, etc., conveniente que o mesmo seja previamente vitalizado no decgono.2- Escreva o objetivo pretendido num pedao de papel branco usando um lpis ou caneta decor preta e, em seguida, vitalize-o no decgono.Exemplo: "Cura da lcera no duodeno"Coloque o testemunho-objetivo vitalizado sobre o testemunho da pessoa no centro do grfico.3- Coloque o elemento corretor previamente escolhido em cima dos testemunhos no centrodo grfico. Este corretivo pode ser uma amostra de remdio especifico para o caso, um cristal,um pedao de papel, pano ou plstico coloridos, uma amostra de erva curativa, uma amostrade metal, um remdio homeoptico, um nmero-energia, um remdio floral de Bach, etc.

    4- Efetue uma verificao com o auxilio do pndulo para saber se o elemento corretorescolhido adequado para o tratamento do distrbio orgnico em questo.Isto pode ser feito, por exemplo, posicionando-se o pndulo com a ponta um pouco acima dostestemunhos e corretivo no centro do grfico e fazendo mentalmente a pergunta: "Este(a) ...(remdio, cristal, cor, etc.) ... adequado(a) para o tratamento do(a) .. (distrbio orgnico)?"Se a resposta for sim, de acordo com a conveno mental adotada, passe para a prximaetapa.Se a resposta for no necessrio efetuar-se a determinao de novo elemento corretor queseja mais eficiente para corrigir o desequilbrio energtico causador do distrbio orgnicoobjeto do trabalho radinico.Feito isso, coloque este corretivo no centro do grfico no lugar daquele anteriormente

    escolhido e efetue nova verificao com o pndulo de modo anlogo ao anterior.Se a resposta do pndulo for sim passe para a outra etapa, mas se for negativa, pode ser queesteja ocorrendo alguma falha na determinao do elemento corretor, seja ela radiestsica ouno. Investigue at achar a causa de erro e procure corrigi-la.

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    5- Uma vez constatado que o elemento corretor adequado, se o trabalho radinico forefetuado no perodo diurno, determine o tempo necessrio para a emisso energtica com oauxilio do pndulo e de um grfico especifico. No perodo noturno a emisso pode ser feitadurante toda a noite.6- Se achar conveniente, pode acrescentar uma carga adicional de energia ao sistema, fazendoo Pndulo girar propositalmente no sentido horrio em cima do centro do grfico, durante

    cerca de 1 minuto, enquanto mentaliza fortemente o objetivo pretendido.Convm observar que nem sempre conseguimos alcanar pleno xito no trabalho radinicoem apenas uma sesso.Neste caso, necessrio repeti-lo vrias vezes com pacincia e perseverana at obtermossucesso em nosso propsito.

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    OscilgrafoEste grfico foi idealizado tomando-se como referncia os circuitos oscilantes redescobertos edesenvolvidos pelo fsico e bilogo francs Georqes Lakhovsky. Este pesquisador formulouuma teoria segundo a qual todos os organismos vivos so considerados como sistemas decircuitos oscilantes de alta freqncia e que, cada clula pode ser considerada como umcircuito oscilante microscpico dotado de um determinado comprimento de onda muitocurto.Segundo ele, o equilbrio dinmico e harmonioso das vibraes celulares assegura anormalidade das funes vitais e a manuteno da sade, enquanto que o desequilbriooscilatrio das clulas, devido a causas internas ou externas, resulta nos mais variados tiposde enfermidades.Lakhovsky concebeu um tipo de terapia que consistia em restabelecer o equilbrio oscilatriocelular afetado pela enfermidade mediante a aplicao de um campo eletromagntico quepodia produzir radiaes no maior nmero possvel de comprimentos de onda a fim de afetarquase todos os tipos de clulas.Seus primeiros trabalhos, entretanto, consistiam em usar circuitos oscilantes constitudossimplesmente por um fio metlico em forma de anel aberto que era colocado em volta dapessoa a ser tratada. Estes circuitos podiam ser feitos de metais diversos como cobre, ferro,prata, zinco, etc., e eram usados como colares, pulseiras e cintas. No Brasil, um circuito destetipo sob a forma de bracelete de cobre, teve uso bastante difundido at a pouco tempo atrs.

    At o momento ainda no existe qualquer explicao satisfatria sobre o funcionamentodesses circuitos oscilantes e como agem sobre o corpo humano. O que se sabe que todo fiometlico em forma de anel aberto se constitui num emissor de onda de forma que reage sob aao do campo magntico terrestre. Outros pesquisadores verificaram, posteriormente, queesses circuitos tambm funcionam independentemente do material empregado na suaconstruo. Assim, os circuitos traados lpis ou a tinta tambm vibram e transmitem suas

    vibraes.Alguns radiestesistas, como Jean Pagot, que trabalham com emisses de forma, afirmam queestes sistemas geram o Preto Magntico que uma radiao revitalizante e curativa.O grfico denominado "Oscilgrafo" constitudo por nove circunferncias abertas econcntricas, sendo que a interna tem a abertura voltada para o Sul e as outras oito para oNorte e utilizado como auxiliar no tratamento de distrbios orgnicos. Para us-lo devemosorient-lo de modo que a reta que passa pelo ponto central e pelos pontos mdios dos espaosentre as extremidades das circunferncias abertas coincida com a direo do Norte e Sulmagnticos sendo que a maior abertura deve ficar voltada para o Norte (Ver fig. 3, pag. 4).Para utiliz-lo proceda da seguinte maneira:1- Posicione o grfico de modo a orient-lo como descrito acima e coloque, no centro domesmo, o testemunho da pessoa a ser tratada previamente vitalizado no Decgono se for ocaso.

    Se o testemunho for uma foto, posicione-a de modo que a cabea da pessoa fique voltada parao Norte.2- Sobre o testemunho da pessoa, coloque um elemento corretor (ou corretivo) previamentedeterminado por qualquer mtodo, seja ele radiestsico ou no, como por exemplo, umremdio aloptico ou homeoptico, um Floral de Bach, uma cor, um cristal, um nmero, umaerva curativa, etc.3- Escreva o objetivo pretendido num pedao de papel branco usando um lpis ou caneta decor preta e, em seguida, vitalize-o no Decgono. Exemplo: "Cura da enxaqueca".4- Coloque o testemunho-objetivo defronte a abertura da maior circunferncia prximo do Nindicativo do Norte magntico"5- Faa uma verificao com o auxilio do pndulo para saber se o elemento corretor escolhido

    adequado para o objetivo pretendido. Para isto, posicione o pndulo com a ponta um poucoacima do testemunho da pessoa e do elemento corretivo no centro do grfico e faamentalmente uma pergunta do tipo: Este(a)... (remdio, cristal, cor, etc.) ... adequado parao tratamento do(a)... (distrbio orgnico)

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    Se a pergunta do pndulo significar "SIM", de acordo com a conveno mental escolhida,passe para a prxima etapa, mas se for "NO" necessrio escolher outro elemento corretorque seja mais adequado para o tratamento pretendido para substituir o elemento anterior.Uma vez escolhido o novo elemento corretivo, repita a verificao at obter "SIM" comoresposta do pndulo.6- Determine radiestesicamente o tempo necessrio para a emisso energtica com o auxliodo pndulo e de um grfico especfico se o trabalho for efetuado no perodo diurno. Noperodo noturno a emisso pode ser feita durante toda a noite.7- Se julgar conveniente, pode acrescentar uma energia adicional ao sistema fazendo opndulo efetuar, propositalmente, movimentos circulares no sentido horrio, durante cercade um minuto enquanto mentaliza firmemente o objetivo pretendido. Com este procedimento provvel que o tempo necessrio de emisso seja reduzido.Pode-se repetir o trabalho radinico quantas vezes for necessrio para conseguir o objetivopretendido e, se no houver xito, tenta-se utilizar um outro tipo de emissor radinico queseja mais adequado.Convm sempre lembrar que qualquer trabalho radinico no dispensa os necessrioscuidados mdicos.

    Emissor Radinico NumricoEste grfico, de caracterstica eminentemente emissora, constitudo por 16 crculosdivididos cada um em quatro setores e um crculo central que tem dois setores de cor preta edois em branco. (Ver fig. 4, pag. 7)Para utiliz-lo necessitamos orient-lo de modo que os centros dos crculos da fileira centralfiquem alinhados com a direo do Norte e Sul magnticos ou, se preferir, com a linha queune os centros de dois crculos, um de cor preta que faz o papel do Norte e um branco querepresenta o Sul, de um campo de forma artificial.O crculo central, com os dois setores em preto, faz o papel de antena emissora de ondas

    verticais e nada deve ser colocado sobre ele.Sobre o primeiro crculo da fileira central, que se encontra esquerda prximo da letra "N"(norte), coloca-se o testemunho da pessoa objeto do trabalho radinico e, sobre o quinto eltimo crculo da mesma fileira que est direita, prximo do "S" (sul), coloca-se otestemunho-objetivo. Sobre os dois crculos vizinhos do crculo central desta fileira pode-secolocar, se houver necessidade, elementos energeticamente ativos como Medicamentos,Remdios Homeopticos, Florais de Bach, Cristal, Cor, etc., que possam reforar a aodesejada"Nos seis crculos situados acima da fileira central sero colocados nmeros sintonizados como testemunho da pessoa e nos crculos situados abaixo sero colocados nmeros sintonizadoscom o objetivo pretendido.Para utilizar o grfico, proceda da seguinte maneira:

    1- Oriente-o do modo acima descrito e coloque o testemunho da pessoa objeto do trabalho(previamente vitalizado no decgono se for o caso) sobre o primeiro crculo da fileira centralque est prximo do "N" (norte).2- Escreva o objetivo pretendido em um pequeno pedao de papel branco com um lpis oucaneta de cor preta e, em seguida, vitalize-o no decgono. Aps isso, coloque-o sobre o crculoda fileira central que est prximo do "S" (sul).3- Para cada um dos seis crculos situados acima da fileira central, comeando pelos trs decima e da esquerda para a direita, determine um algarismo de 1 a 9 que esteja sintonizadocom o testemunho da pessoa. Esses nmeros devero ser escritos em um pequeno pedao depapel branco com lpis ou caneta de cor preta e colocados sobre os respectivos crculos"4- De modo anlogo, determine um algarismo de 1 a 9, devidamente sintonizado com o

    objetivo pretendido, para cada um dos seis crculos situados abaixo da fileira central,comeando pelos trs mais prximos dela e da esquerda para a direita. Escreva-os empequenos pedaos de papel branco e coloque-os sobre os respectivos crculos.

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    5- Se achar necessrio escolha, por qualquer mtodo, um ou dois elementos auxiliares (iguaisou no) que possam intensificar a ao desejada, (por exemplo, um remdio, um cristal, umacor, etc.) e coloque um em cada crculo vizinho do crculo central. Se usar apenas umelemento auxiliar, utilize somente um dos crculos.

    6- Determine o tempo necessrio para a emisso energtica com o auxlio do pndulo e de umgrafito especifico.

    Para a determinao dos algarismos referidos nos itens 3 e 4, poder, por exemplo, utilizarum grfico do tipo semi-crculo com uma escala numrica. (Ver fig. 5, pag. 7).Para isto, segure o pndulo acima do centro deste grfico e, simultaneamente, utilize como"antena" dois dedos da mo livre (por exemplo, o polegar e o indicador) apontando um deles

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    para o testemunho da pessoa e o outro para o correspondente crculo do emissor radiniconumrico para o qual ira determinar o nmero.Faa, mentalmente, uma pergunta do tipo "Qual o nmero de 1 a 9. a ser colocado nestecrculo, que melhor se sintoniza com este testemunho?"O pndulo dever oscilar e indicar um nmero na escala. Repita este procedimento para osoutros cinco crculos sintonizados com o testemunho da pessoa.Para determinar os nmeros que sero colocados nos seis crculos sintonizados com oobjetivo, proceda de modo anlogo ao anterior, com a diferena de que agora ir apontar umdos dedos "antena" para o testemunho-objetivo e o outro para o correspondente crculo parao qual ir determinar o nmero. Faa, mentalmente, uma pergunta do tipo "Qual o nmerode 1 a 9, a ser colocado neste crculo, que melhor se sintoniza com este objetivo?" e observe aindicao do pndulo na escala numrica do grfico tipo semi-crculo.Se desejar, ao invs de nmeros, poder colocar doze pequenos cilindros de ferrite sobre oscrculos. sendo seis deles sintonizados com o testemunho da pessoa e os outros seis com oobjetivo pretendido.Este grfico pode, em princpio, ser utilizado para qualquer tipo de objetivo, embora pareaque mais comumente usado como auxiliar no tratamento de distrbios orgnicos.

    TurbilhoEste grfico, com caractersticas eminentemente de emisso energtica, constitudo por umcrculo central e por dez arcos de circunferncia dispostos de modo a imitar um redemoinhosinistrgiro. (Ver fig. 6, pag. 9).Tem sido utilizado por praticantes de radinica com bastante sucesso na concretizao dosmais diversos objetivos, embora parea que seu uso mais comum tem se referido a objetivosde ordem material. Todavia, no existe nenhum impedimento quanto utilizao destegrfico como auxiliar no tratamento de distrbios orgnicos, sejam eles de pessoas, animaisou plantas.Para dele fazermos uso, podemos proceder da seguinte maneira:1- Coloque, no centro do grfico, o testemunho da pessoa (animal ou planta) para a(o) qual otrabalho dirigido" Se julgar necessrio, vitalize este testemunho no decgono.2- Escreva o objetivo pretendido num pedao de papel branco, usando lpis ou caneta de corpreta e, em seguida, vitalize-o no decgono. Aps isso, coloque este testemunho-objetivosobre o testemunho da pessoa (animal ou planta) no centro do grfico.3- Sobre os dois testemunhos no centro do grfico, coloque um elemento auxiliarenergeticamente ativo (cristal, nmero, cor, ferrite sintonizado, etc.) quando o objetivo for deordem material ou um elemento corretor (ou corretivo) (remdio aloptico ou homeoptico,floral de Bach, erva curativa, cristal, nmero, etc., tambm energeticamente ativos, claro)quando o objetivo se referir a tratamento de doenas. Estes elementos, num ou noutro caso,devem ser previamente determinados por qualquer mtodo, seja ele radiestsico ou no.

    4- Faa uma verificao com o auxilio do pndulo para saber se o elemento auxiliar oucorretor usado est devidamente sintonizado com o objetivo pretendido. Para isto, posicioneo pndulo no centro do grfico, com a ponta um pouco acima dos testemunhos e elementoauxiliar ou corretor e faa mentalmente a pergunta: "Este(a) ... (nmero, cor, cristal, etc.) adequado para ...(objetivo) ....?"Se a resposta for "sim", de acordo com a conveno mental adotada, passe para a prximatapa. Se for "no, "proceda determinao de um outro elemento auxiliar ou corretor, at queencontre um que seja melhor sintonizado com o objetivo pretendido.5 - Se desejar, pode proporcionar um reforo de energia ao trabalho radinico, fazendo girar opndulo propositalmente. no sentido horrio acima dos testemunhos e do elemento auxiliarou corretor, no centro do grfico, durante cerca de um minuto, enquanto mentaliza

    fortemente o objetivo pretendido.6- Determine o tempo necessrio de durao da emisso energtica com o auxilio de umpndulo e de um grfico especfico. Durante a noite, isto no necessrio.

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    Repita o trabalho radinico quantas vezes julgar necessrio para aumentar a possibilidade deobter xito no que almeja.

    Eliminador de Energias Nocivas(Intrusas)

    Muitas pessoas, s vezes, encontram-se em situaes em que tudo parece que vai mal e nadad certo. Comumente so vitimas de distrbios diversos, sejam orgnicos ou psquicos, semque consigam encontrar motivos concretos que justifiquem esses acontecimentos.Isto s vezes ocorre quando essas pessoas esto sendo vitimas de energias de carter nocivo,sejam elas de origem telrica ou provenientes de "mau olhado", emisses de objetos,

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    desenhos, quadros ou lugares impregnados maleficamente, pensamentos negativos, magianegra, etc. Essas ondas nocivas provocam um desequilbrio energtico nas pessoas que delasse impregnam e podem dar origem aos mais variados males.O grfico eliminador de energias nocivas foi concebido para auxiliar o usurio a promoveruma "limpeza" dessas energias malficas a fim de restabelecer o equilbrio energtico.Consta de um decgono inscrito em quatro crculos concntricos, todos transpassados porquarenta flechas(Ver fig. 7, pag. 9).

    As propriedades deste grfico so decorrentes das caractersticas de seus componentes, ousejam: O decgono apresenta propriedades de eliminar impregnaes energticas: O crculo sempre se caracterizou, em magia, por suas qualidades protetoras. A flecha sempre foi muito utilizada como smbolo para representar o sentido de direo(como por exemplo na representao vetorial de foras em Fsica) ou um elemento de defesae proteo em magia.Para trabalhar com o grfico, proceda da seguinte maneira:1- Coloque o testemunho da pessoa a ser tratada no centro do mesmo e posicione um pnduloem qualquer local prximo das pontas das flechas fora do grfico. Se o pndulo girar nosentido anti-horrio (ou conforme a conveno mental adotada) sinal indicativo dapresena de energia intrusa. Inversamente a pessoa no est impregnada de energia nociva,se o pndulo girar no sentido horrio.2- Uma vez constatada a existncia de energia nociva, faa um testemunho-objetivoescrevendo, num pedao de papel branco com lpis ou caneta de cor preta, a frase: "Eliminaras energias nocivas (ou intrusas)", e coloque-a sobre o testemunho da pessoa no centro dogrfico.3- Determine o tempo necessrio para o trabalho radinico com o auxilio do pndulo e de umgrfico especifico.Decorrido o tempo estabelecido, efetue nova verificao para saber se ainda existe energiaintrusa remanescente. Em caso positivo, efetue uma energizao do grfico fazendo girarpropositalmente o pndulo no sentido horrio acima dos testemunhos no centro do mesmo,enquanto mentaliza fortemente o objetivo.Essa magnetizao tambm pode ser usada quando se deseja diminuir o tempo requeridopara o trabalho.Podem ocorrer casos em que a pessoa encontra-se fortemente impregnada de energiasnocivas, o que pode requerer vrias sesses de trabalho radinico, at que sejam todas elaseliminadas.Deve-se tomar precaues, ao utilizar este grfico, para que no ocorram impregnaes norecinto em que estiver efetuando o trabalho. Para evitar este problema, pode-se tomar umadas seguintes medidas: Coloque o grfico com os testemunhos ao ar livre, tomando todos os devidos cuidados com

    o vento, chuva, etc. Coloque uma ametista sobre os testemunhos e, quando terminar o trabalho, efetue umalimpeza energtica neste cristal, Faa um crculo de sal grosso em volta das pontas das flechas do grfico e, quando otrabalho estiver concludo, jogue o sal usado no lixo.

    Este grfico tambm pode ser usado para eliminar energias nocivas de animais ou plantas.Ao utiliz-lo em qualquer caso, faa-o usando apenas um testemunho por vez, seja ele depessoa, animal ou planta.

    Nove Crculos Concntricos

    O crculo uma forma equilibrada de uma potncia de expresso superior s demais formasplanas.A esse respeito Genevive Ruskin, em seu livro "A Cincia Mgica Das Vibraes" cita: "Ocrculo a primeira das figuras ditas ativas. o smbolo do todo e do Nada, do Absoluto e do

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    Zero, do cheio e do vazio; smbolo da perfeio, da proteo; como figura, fechada, nada podeentrar." (Ver fig. 8, pag. 94).Este grfico constitudo de nove crculos concntricos, por esta caracterstica "protetora" doscrculos, permite sua utilizao em trabalhos radinicos cujo objetivo seja proteo. Ele temsido mais comumente usado para proteo de bens materiais (casa, carro, etc.) mas nadaimpede que tambm o seja para pessoas, animais ou plantas.Para utiliz-lo podemos proceder da seguinte maneira:1- Coloque o testemunho do elemento a ser protegido (por exemplo loto da casa, do carro,etc.) no decgono para vitaliz-lo, se julgar necessrio.Se tratar-se de uma pessoa, animal ou planta, e o testemunho for uma parte destes (porexemplo, fio de cabelo, pedao de unha, pedao de folha etc") esta operao no necessria.Em seguida coloque este testemunho no centro do grfico.2- Em um pedao de papel branco escreva o objetivo pretendido usando lpis u caneta de corpreta.Este objetivo pode ser, por exemplo, uma frase do tipo "Quero que este(a) _________(elemento a ser protegido) seja protegido(a) contra _________ (danos, roubos, etc.)". Aseguir ponha este testemunho-objetivo no decgono para vitaliz-lo.3- Coloque este testemunho-objetivo sobre o testemunho do elemento a ser protegido nocentro do grfico.4- Se desejar acrescentar uma carga adicional de energia ao trabalho radinico, posicione opndulo um pouco acima dos testemunhos no centro do grfico e efetue propositalmentegiraes no sentido horrio enquanto mentaliza fortemente o objetivo pretendido durantecerca de um minuto.5- Determine o tempo necessrio de operao com o auxilio do pndulo e de um grficoespecfico. Durante a noite isto no necessrio"Tm sido relatado casos de pessoas que utilizaram este grfico como agente emissor emtrabalhos radinicos para objetivos outros alm de proteo. "Faa sua experincia e verifiqueos resultados".Este grfico tambm pode ser usado para a proteo simultnea de vrios elementoscolocando juntos os respectivos testemunhos no centro do mesmo.

    Decomposio do Espectro Eletromagntico na EsferaOs pesquisadores franceses Leon Chaumery e Andr de Belizal realizaram, em 1934, umapesquisa radiestsica sobre uma esfera de madeira utilizando pndulos esfricos coloridos euma pequena haste pontuda de cobre para servir de "antena". Eles identificaram, nasuperfcie da esfera, pontos de emisso de ondas de forma que tinham ressonncia com ascores visveis e invisveis do espectro eletromagntico. Detectaram tambm a existncia dedois pontos diametralmente opostos na superfcie da esfera que tinham polaridades opostas,pois, a um deles, denominado de plo positivo correspondia giraes no sentido horrio de

    um pndulo neutro e ao outro denominado de plo negativo, correspondia giros no sentidoanti-horrio. Verificaram que, os pontos da superfcie da esfera que tinham ressonncia comuma determinada "cor" formavam uma espiral que ia de um plo ao outro.Um estudo posterior revelou a estes pesquisadores a existncia, na superfcie da esfera, detrs circunferncias perpendiculares entre si que tinham a peculiaridade de ter, em cada uma,pontos com idntica ressonncia com as cores visveis e invisveis do espectro, mas quepossuam caractersticas e localizaes diferentes. Duas destas circunferncias se cruzavamperpendicularmente nos plos positivo e negativo e foram denominadas "meridianos",enquanto que a terceira perpendicular a ambas, recebeu a denominao de "equador". (Verfig. 9, pag. 12).

    As vibraes-cores de um dos meridianos foram denominadas "Eltricas" (azul eltrico,

    amarelo eltrico, etc.) em virtude de atravessarem um anteparo de ferro e de serem detidaspor um outro de material isolante eltrico como o vidro, a borracha, baquelite, etc.; enquantoque as vibraes-cores do outro meridiano foram denominadas "Magnticas" (azul

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    magntico, amarelo magntico, etc.") porque atravessavam um anteparo de material isolanteeltrico e eram detidas por um outro feito de ferro. (Ver fig. 10, pag. 12).

    Assim, na esfera foram identificados um meridiano "Eltrico" um meridiano "Magntico" eum equador "Eletromagntico" nos quais as cores fundamentais, visveis e invisveis, estoseparadas de 30 graus uma da outra.O pesquisador Jean de La Foye ressalta que essas denominaes "Eltrica" e "Magntica" notem nenhuma relao com a eletricidade e o magnetismo conhecidos da Fsica, mas queforam adotadas unicamente para diferenciar as duas fases existentes nas ondas de forma.

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    importante observar tambm que os meridianos tem posies definidas em relao aospontos cardeais ou seja, o meridiano "Magntico" se situa num plano que coincide com adireo Norte-Sul e o meridiano "Eltrico" situa-se num plano coincidente com a direoLeste-Oeste.No meridiano "Eltrico" temos as doze vibraes-cores, sete visveis e cinco invisveis,localizadas da seguinte maneira:- No ponto correspondente ao plo positivo est o verde normal que foi chamado de VerdePositivo; Nas interseces com o equador esto o Vermelho a Oeste e o Violeta Leste; No ponto correspondente ao plo negativo tem-se uma freqncia vibratria que no temressonncia com nenhuma cor conhecida e que foi denominada Verde Negativo por estar emposio oposta ao verde normal ou positivo. Entre o Violeta e o Verde Positivo esto o ndigo e o Azul e entre o Verde Positivo e o

    Vermelho esto o Amarelo e o Laranja. Entre o Violeta e o Verde Negativo esto o Ultravioleta e o Branco e, entre o Verde Negativoe o Vermelho esto o Preto e o Infravermelho. (Ver fig. 11, pag. 14).No meridiano "Magntico" tambm encontramos doze vibraes-cores, sete visveis e cincoinvisveis, porm localizadas de maneira diferente, ou seja: No ponto correspondente ao plo positivo est o Violeta e no ponto correspondente ao plonegativo est o Vermelho; Nas interseces com o equador esto o Verde Positivo ao Norte e o Verde Negativo ao Sul; Entre o Verde Positivo e o Violeta esto o Azul e o ndigo e, entre o Violeta e o VerdeNegativo esto o Ultravioleta e o Branco; Entre o Verde Positivo e o Vermelho esto o Amarelo e o Laranja e, entre o Vermelho e o

    Verde Negativo esto o Infra-Vermelho e o Preto. (Ver fig. 12, pag. 14).No equador encontram-se, igualmente, as doze vibraes-cores fundamentais visveis einvisveis, mas no diferenciadas com relao s fases "Magntica e Eltrica" e que estodispostas da seguinte maneira: Como j foi mencionado anteriormente, nas interseces com o meridiano "Eltrico" estoo Vermelho e o Violeta e nas interseces com o meridiano "Magntico" esto o VerdePositivo e o Verde Negativo. Entre o Vermelho e o Verde Positivo esto o Laranja e o Amarelo e, entre o Verde Positivo eo Violeta, esto o Azul e o ndigo;- Entre o Violeta e o Verde Negativo esto o Ultravioleta e o Branco e, entre o Verde Negativoe o Vermelho, esto o Preto e o Infra-Vermelho. (Ver figuras 11, 12 e 13, pag. 14).Um dos resultados mais importantes deste estudo da decomposio do espectro na esfera,realizado por Chaumery e Belizal, foi a descoberta da radiao denominada "Verde Negativo".Segundo estes pesquisadores, esta freqncia vibratria a mais curta (em comprimento deonda) e a mais penetrante existente no universo e sua potncia de irradiao tal que pode

    atravessar um anteparo de chumbo com espessura julgada eficaz para deter os raios N.Ela tem propriedades dessecantes e mumificantes sobre a matria viva, pois esteriliza edestri os microrganismos agentes da putrefao sendo possvel us-la para mumificarpedaos de carne, peixe, ovos, vegetais, etc.Outra importante descoberta neste estudo da esfera foi a identificao das duas fases (oufreqncias) das ondas de forma, a "Magntica" e a "Eltrica" que, embora paream ser damesma natureza, tem efeitos diferentes do ponto de vista biolgico e tcnico

    Alguns autores, como Jean Pagot, chegam a afirmar que a fase "Eltrica" muito desfavorvel vida seno completamente incompatvel, enquanto que a fase "Magntica" favorvel aosseres vivos. Na realidade, o ser humano necessita de todas as vibraes-cores com as duasfases em equilbrio com exceo do Verde Negativo "Eltrico" do qual s precisa de 1 a 1,5%.

    No se pode suprimir totalmente a fase "Eltrica", pois ela tambm necessria a vida emcerta proporo.Com relao ao Verde Negativo, seus descobridores afirmam que a fase "Magntica" pura uma vibrao benfica por excelncia, que pode restabelecer a sade quando rigorosamente

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    dosada. Do ponto de vista filosfico, uma vibrao do Bem. Na natureza encontradaexclusivamente nos organismos de sangue quente.

    Afirmam, por outro lado, que a fase "Eltrica" pura uma vibrao nociva que destri a sadee pode conduzir morte por desequilbrio vibratrio das clulas, a vibrao do Mal. Nanatureza esta freqncia vibratria geralmente encontrada, segundo Jean de La Foye, noslocais onde existem falhas geolgicas (na direo Leste-Oeste) ou correntes de guasubterrnea.

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    O pesquisador Enel e os prprios Chaumery e Belizal obtiveram resultados satisfatrios notratamento do cncer submetendo um testemunho do paciente s vibraes compreendidasentre o Verde Negativo e o Preto Magnticos".No tratamento da tuberculose, submetiam o testemunho do doente s vibraescompreendidas entre o Verde Negativo e o Branco magnticos. Segundo estes pesquisadores,algumas destas freqncias vibratrias tem a propriedade de dissecar e purificar os pulmesque recuperam sua vitalidade.

    A deteco radiestsica das diversas vibraes-cores nas duas fases "Magntica" e "Eltrica"requer o uso de pndulos especiais como o Pndulo Universal de Chaumery e Belizal o qual,entretanto, difcil de ser encontrado e muito caro e o Pndulo Equatorial Unidade(Eletromagntico) de Jean de La Foye que de construo mais simples e, portanto mais

    barato.Analogamente, a emisso dessas freqncias vibratrias nas suas duas fases tambm requer autilizao de aparelhos radinicos especiais como, por exemplo, o Disco Equatorial e a"Bomba" Equatorial de Jean de La Foye descritos no seu livro "Ondas de vida, ondas demorte". conveniente salientar que se deve ter muita prudncia na utilizao das freqncias

    vibratrias compreendidas entre o preto e o branco, pois correspondem uma zona"radioativa" intensa em cujo centro situa-se o verde negativo. aconselhvel, portanto, ter muito critrio na escolha da freqncia a ser usada e procurarevitar tempos de exposio prolongados.Conforme sugere Andr de Balizai, usa-se invariavelmente o Verde Positivo como onda

    vibratria curativa ou antdoto nos casos de intoxicao pela "radioatividade" das vibraesdo feixe do Verde Negativo e para desimpregnar as radiaes nocivas.

    Pilha RadiestsicaDe modo anlogo ao que haviam feito para a esfera, os pesquisadores franceses Chaumery ede Belizal efetuaram um estudo para verificar o comportamento da semi-esfera com relao adecomposio espectral e chegaram a concluses semelhantes. Assim, conforme relatam nolivro "Ensaio de Radiestesia Vibratria"' verificaram tambm na semi-esfera a existncia detrs planos radiativos (dois meridianos e um equador) com a diferena que o plano doequador passa pelo centro de gravidade deste slido (situado distancia da face plana de 3/8do raio) e no pela base plana circular. Observaram a existncia das sete vibraes-cores doespectro visvel (vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, ndigo e violeta) em pontos dasuperfcie situados acima do equador e das cinco vibraes-cores do espectro invisvel(infravermelho, preto, verde-negativo, branco e ultravioleta) em pontos situados abaixo delesmas, neste caso, as radiaes branca e preta se encontravam mais separadas o que permitiaobter entre as duas um verde negativo mais puro no centro do crculo da base plana. (Ver fig.14, pag. 17).

    Este estudo os levou a idealizao da pilha radiestsica que consiste num empilhamento emsrie de vrias semi-esferas. Conforme eles mesmos tiveram a oportunidade de constatar, osEgpcios j a utilizavam h mais de quatro mil anos antes da era crist como, por exemplo, oempilhamento de cinco grandes pedras em cima da Cmara do Rei na Pirmide de Quops"Esta associao em srie de semi-esferas produz uma amplificao da radiao verde-negativo, emitida no centro da face plana circular, o que levou estes pesquisadores franceses autiliz-la em alguns de seus aparelhos radinicos.Eles afirmam, no livro supra citado, que neste empilhamento "cada elemento produz suapotncia energtica que se amplifica em tenso como na pilha de volta: o raio verde-negativodo primeiro vem a se juntar ao segundo que o amplifica e assim por diante".

    Analogamente ao que acontece com as pilhas eltricas (usadas em lanternas, rdios portteis,

    etc.) a "voltagem" funo do nmero de semi-esferas e a "intensidade de corrente" ou"amperagem" funo do dimetro das mesmas.Assim, uma pilha radiestsica ser tanto mais potente quanto mais e maiores semi-esferasestiverem associadas em srie.

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    Citam tambm que uma pilha de quatro elementos representa a tenso normal da clulahumana ou animal em estado de perfeita sade.Com uma pilha de nove elementos podiam mumificar carne, peixe, ovos e vegetais em algunsdias, submetendo-os defronte a radiao verde negativo que um raio mumificador e quetem a propriedade de destruir os microrganismos da putrefao.Uma pilha radiestsica, denominada "Pilha Csmica" quando seu eixo central est emposio vertical e a parte esfrica voltada para cima; a emisso que por ele passa devida,preferencialmente, aos raios csmicos.

    A ela dada a denominao de "Pilha Magntica" quando seu eixo central encontra-seposicionado horizontalmente na direo do norte e sul magnticos e o topo da parte esfrica

    voltado para o norte; a emisso ser preferencialmente devida ao campo magntico terrestre.Em ambos os casos, teremos uma emisso de verde positivo no topo da parte esfrica e de

    verde negativo no centro da face plana.Uma pilha csmica, quando colocada dentro de uma pirmide padro Quops distncia de1/3 da altura a partir do centro da base, intensifica as emisses da mesma.Nos trabalhos radinicos usa-se preferencialmente uma pilha magntica com quatroelementos de qualquer dimetro e confeccionados comumente de madeira.Para a realizao de um trabalho radinico com a pilha radiestsica, podemos proceder daseguinte maneira:1- Escreva o objetivo (por exemplo, a cura de algum distrbio orgnico) num pedao de papel

    branco, usando lpis ou caneta de cor preta e, em seguida, vitalize-o no decgono.2- Para o objetivo pretendido, escolha por qualquer mtodo, radiestsico ou no, umelemento corretor (remdio aloptico ou homeoptico, floral de Bach, cristal, etc.)3- Coloque a pilha na posio horizontal com o eixo central na direo do norte e sulmagnticos e com o topo da parte esfrica voltado para o norte.4- Coloque o testemunho da pessoa a ser tratada, previamente vitalizado no decgono se for ocaso, num suporte de modo que fique posicionado verticalmente e defronte o centro da faceplana circular da pilha.5- Coloque tambm no suporte o testemunho-objetivo junto ao testemunho da pessoa e, emseguida, o elemento corretivo, ambos situados defronte o centro da face plana da pilha(Verfig. 15, pag. 17).6- Determine, com o auxlio do pndulo e de um grfico especfico, o tempo necessrio deemisso energtica.Caso no disponha de uma pilha radiestsica constituda de semi-esferas, poder se utilizarde uma associao de semi-crculos em srie desenhados em papel ou cartolina parasubstitu-la. Este desenho representa a projeo horizontal da pilha em trs dimenses e tempropriedades semelhantes que o torna vivel de ser usado em trabalhos radinicos como umapilha magntica.De modo anlogo ao anterior, dever posicionar o desenho de modo que o eixo central fique

    na direo norte-sul com o topo da circunferncia voltado para o norte.Coloque o testemunho da pessoa a ser tratada numa posio horizontal defronte o centro dodimetro da base reta, sobre ele ponha o testemunho-objetivo e, em seguida, o elementocorretivo.Determine o tempo necessrio de emisso.Em virtude da emisso da pilha radiestsica ser muito potente, conveniente tomar asdevidas precaues e no abusar de seu uso.Um dos cuidados a ser tomado, o de no ultrapassar o tempo determinado para a aplicaoenergtica a fim de evitar as sobrecargas.Evite, tambm, usar a pilha radiestsica no incio de tratamento de pessoas muito doentesque estejam acamadas e com baixa energia, pois, podem no suportar o potencial energtico

    aplicado.Outra precauo a ser tomada refere-se ao cuidado que se deve ter ao guardar a pilharadiestsica aps a sua utilizao.

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    Deve-se evitar de guard-la na posio horizontal, mas somente na vertical e, mesmo assim,cuidar para que a mesma no fique posicionada em cima de fotografias, objetos de usopessoal, roupas, plantas, etc., que correriam o risco de ficarem impregnadas com o verdenegativo emitido pelo centro da face plana.

    Forma Pessoal

    Sabemos que qualquer forma tem vibrao prpria; um simples gro de areia, uma planta,um animal, o homem, etc.Portanto, tudo est vibrando e a vibrao a expresso da vida em seus diferentes nveis.

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    Assim como uma forma emite uma vibrao, podemos dizer que uma vibrao tambm podegerar uma forma, pois, esta uma materializao daquela.Todo ser humano tem uma freqncia vibratria caracterstica denominado comumente de

    vibrao-cor intrnseca, raio pessoal ou cor da personalidade.Com o auxlio da radiestesia, podemos elaborar uma forma plana correspondente esta

    vibrao inerente a cada ser humano.Podemos determinar uma forma que tenha ressonncia com a freqncia vibratriacorrespondente ao nosso estado normal (ou ideal) e tambm uma forma que corresponda nossa condio energtica atual, a qual normalmente diferente da anterior em virtude dosdesequilbrios energticos a que estamos sujeitos.Denominamos forma normal aquela ideal imutvel (que representa nossa perfeio) e formaatual aquela que possumos na atualidade, (mutvel e imperfeita)"O processo empregado para isso baseia-se, aproximadamente, no mtodo idealizado pelopesquisador britnico Malcom Rae para determinar um padro geomtrico correspondente aum remdio homeoptico, ao qual denominou "mtodo magntico-geomtrico de preparaode potncia homeopticas",Para determinar uma forma pessoal, proceda da seguinte maneira:1- Coloque o testemunho da pessoa, para qual ir fazer a forma, no decgono para vitaliz-lo,se for o caso.2- Trace, a lpis preto, um crculo de qualquer dimetro numa folha de papel ou cartolina decor branca e divida-o em setores, traando vrios dimetros. Quanto maior for o dimetro etambm o nmero de divises, mais precisa ser a forma procurada porm, maior tambmser o tempo para faz-la.

    Adotamos dividir o crculo em doze setores de 30 graus, de modo que cada raio corresponda uma vibrao-cor do meridiano do equador do Pndulo Universal de Chaumery e Belizal.

    Assim, teremos os raios correspondentes s cores verde positivo (ao norte), azul, ndigo,violeta ( leste), ultravioleta, branco, verde negativo (ao sul), preto, infra-vermelho, vermelho(a oeste), laranja e amarelo. (Ver fig. 16, pag. 19).3- Oriente um dos dimetros do crculo na direo do norte e sul magnticos ou, se preferir,de modo a coincidir com a linha que une os centros de dois crculos, um preto representandoo norte e um branco representando o sul de um campo de forma artificial.4- Coloque o testemunho da pessoa ao lado do desenho em local onde seja cmodo segurarum pndulo acima dele.5- Escreva num pedao de papel branco, usando lpis ou caneta de cor preta, a frase "FormaPessoal correspondente ao estado normal (ou atual)" conforme o tipo de figura que tem porobjetivo determinar. Vitalize este testemunho-objetivo no decgono e depois coloque-o sobreo testemunho da pessoa.6- Apie a ponta de um lpis preto(ou qualquer outro objeto com ponta, para servir de"antena") no centro do crculo e v deslocando-a sucessivamente milmetro a milmetro ao

    longo do raio direcionado para norte, enquanto, simultaneamente, observa o pndulo sobreos testemunhos. Quando este girar de modo ntido no sentido horrio (ou conforme aconveno mental adotada para sintonia), assinale o ponto correspondente sobre este raio.7- Seguindo no sentido horrio, de modo anlogo, determine, para os outros onze raios, ospontos correspondentes forma que est elaborando (normal ou atual).8- Aps marcar os pontos em todos os raios, trace segmentos de reta para uni-los a fim dedeterminar a forma pessoal procurada. Depois de termin-la, acentue o contorno, e apague acircunferncia e os raios traados lpis, deixando assinaladas apenas as marcas dereferncia que indicam o norte e o sul, para que seja sempre possvel posicion-lacorretamente quando for utilizada. Se desejar, poder recort-la para que seu uso fique maisprtico.

    Considerando que a elaborao da forma pessoal uma operao um tanto trabalhosa, antesde apagar ou recortar, conveniente fazer vrias cpias da mesma para us-las quandonecessrio e guardar a forma original para futuras reprodues.

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    9- Para verificar se a figura encontrada est correta, oriente-a na direo norte-sul e coloquesobre ela o testemunho da pessoa com a qual est sintonizada. Segure o pndulo de modo quea ponta fique um pouco acima de ambos e faa mentalmente a pergunta: "Existe sintoniaentre esta forma e este testemunho?"Se houver sintonia o pndulo ir efetuar um movimento circular no sentido horrio (ou

    conforme a conveno mental adotada para sintonia).Quando no houver sintonia, refaa a frma pessoal, tentando corrigir as possveis falhas quetenham ocorrido na elaborao da mesma.Somente a pessoa que fez a forma que poder us-la em trabalhos radinicos, pois existeum vnculo energtico entre o testemunho, a forma e quem a elaborou.

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    A posio do ponto encontrado em cada raio indica a porcentagem da correspondentevibrao-cor que possui a pessoa a que se refere o testemunho. O ponto central corresponde zero e o da outra extremidade do raio equivale cem por cento.

    Assim, por exemplo, se o ponto encontrado estiver na metade do raio correspondente aoverde positivo (ao norte) significa que, na "composio energtica" da pessoa existe 50%desta cor.

    A forma pessoal referente condio normal pode ser usada: Para preparar gua energizada no decgono Para servir de mandala em prticas de meditao. Como elemento auxiliar energeticamente ativo em trabalhos radinicos. Como um amuleto. Em diagnsticos da condio energtica da pessoa por comparao com a forma atual.

    A forma pessoal atual pode ser usada como testemunho em trabalhos radiestsicos eradinicos.Comparando-se a forma atual com aquela referente condio energtica normal, pode-seidentificar quais as vibraes-cores que esto em excesso ou em falta. Assim, possvelrestaurar o equilbrio energtico utilizando qualquer dos mtodos j conhecidos de aplicaode cores (luz colorida, pirmide, gua solarizada, etc.")

    Pndulo CromticoEste pndulo foi idealizado pelos pesquisadores franceses Chaumery e Balizal, que odenominaram de "Pndulo de cone fictcio" mas, aqui entre ns, e mais conhecido como"Pndulo Cromtico". constitudo por uma haste cilndrica de madeira, terminada em cada extremidade por umcone, na qual existem marcas que correspondem a todas as vibraes-cores visveis einvisveis do espectro eletromagntico. Um disco de madeira, denominado plataformacircular, desliza perpendicularmente sobre a haste cilndrica atravs de um furo central. (Verfig. 17, pag. 19).

    Variando-se a distncia da plataforma circular em relao extremidade inferior da hastecilndrica, obtm-se vrios cones fictcios, com diferentes ngulos centrais, os quais soressonantes com as vrias vibraes-cores visveis e invisveis do espectro eletromagntico.

    Assim, posicionando-se o disco sobre uma determinada marca da haste cilndrica graduada, opndulo ficar passvel de entrar em ressonncia com a correspondente vibrao-cor.Este fato torna esse pndulo muito til em pesquisas radiestsicas, sobretudo emdiagnsticos biomtricos sobre pranchas anatmicas.Ele pode ser sintonizado com a "vibrao-cor intrnseca" ou "pessoal", ou seja, a impregnaoastral que acompanha cada ser humano desde seu nascimento at sua morte, segundo seusidealiza-dores.Fazendo-se deteces radiestsicas com este pndulo sintonizado na "cor pessoal" tem-se

    maiores chances de no se cometer enganos.Este pndulo detector possui tambm propriedade de separador de ondas atravs daregulagem do fio de suspenso que tem trs ns. O primeiro n (o mais prximo do pndulo)corresponde regulagem biomtrica que se sintoniza com a "cor" ou "onda pessoal". Estaregulagem deve ser usada em todas as deteces e medidas de carter biomtrico.O segundo n (acima do anterior) corresponde a uma regulagem especial mais sensvel sondas de forma.O terceiro n (o ltimo e mais afastado do pndulo) corres-ponde regulagem sensvelunicamente s emisses das cores visveis.Cada espcie de onda , assim, bem selecionada e, para cada uma destas regulagens, opndulo no reage a no ser sobre o tipo de onda para a qual est regulado.

    Assim as ondas biomtricas, ondas de forma e ondas de cores visveis so bem diferenciadaspossibilitando ao usurio ampliar o campo de pesquisas.Este pndulo pode ser utilizado: Para detectar a vibrao-cor intrnseca ou pessoal (cor da personalidade).

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    Para detectar a vibrao-cor intrnseca de qualquer elemento, orgnico ou inorgnico(planta, metal, cristal, etc.). Para detectar ondas telricas nocivas. Como precioso auxiliar em trabalhos radiestsicos. Para determinar as vibraes-cores que esto em equilbrio, em excesso ou em falta numapessoa.Para se determinar a "cor da personalidade" de uma pessoa, quando a mesma estiverpresente, necessrio, inicialmente, adotar-se uma conveno mental para interpretar osmovimentos do pndulo. Comumente, costuma-se efetuar o teste primeiramente sobre apalma de qualquer uma das mos e, depois, sobre o dorso da mesma. Alguns radiestesistaspreferem fazer o teste na mo esquerda para o homem e na direita para a mulher, devido apolaridade. uma questo de escolha pessoal.Posiciona-se a plataforma circular numa das marcas da haste cilndrica que corresponde uma determinada "cor": segura-se o pndulo pelo primeiro n (o biomtrico) mantendo-oacima da palma da mo e, posteriormente, acima do dorso da mesma. Se estadeterminada "cor" for a da personalidade, o pndulo efetuar um movimento circular nosentido horrio sobre a palma da mo e no anti-horrio sobre o dorso da mesma (ouconforme a conveno mental adotada)"Na ausncia da pessoa efetua-se o teste com o pndulo sobre um seu testemunhopreviamente vitalizado no decgono.Neste caso posiciona-se a plataforma circular sucessivamente em cada uma das marcas dahaste cilndrica, enquanto que, simultaneamente, faz-se mentalmente para cada uma apergunta: "Esta a cor pessoal deste testemunho?"Se o pndulo fizer um movimento circular no sentido horrio (ou conforme a convenomental adotada para sim) para uma determinada "cor", esta sara a da personalidade.Para detectar ondas telricas nocivas no solo, deve-se segurar o pndulo pelo segundo n,para efetuar a prospeco.Posicionando-se a plataforma circular na marca correspondente ao verde negativo prximoda extremidade inferior da haste cilndrica, o pndulo se sintonizar com as ondas telricasnocivas provenientes de correntes de gua subterrneas.Posicionando-se a plataforma circular na marca correspondente ao Verde Negativo prximoda extremidade superior (perto do fio de suspenso), o pndulo se sintonizar com as ondastelricas nocivas provenientes de cavidades ou falhas geolgicas subterrneas.Se quisermos verificar se uma pessoa (ou seu testemunho) est impregnada com essas ondastelricas nocivas, devemos efetuar o teste segurando o pndulo pelo primeiro n (o

    biomtrico).Quando a pessoa estiver presente, efetua-se o teste com o pndulo sobre a palma de qualquerdas mos e, quando estiver ausente, sobre seu testemunho.Se o pndulo fizer um movimento circular no sentido horrio (ou conforme a conveno

    mental adotada) sobre a palma da mo ou sobre o testemunho, a pessoa est impregnada pelaonda telrica nociva correspondente ao verde negativo relativo a marca que a plataformacircular est posicionada.O pndulo cromtico um auxiliar valioso na realizao de trabalhos radiestsicosespecialmente em diagnsticos sobre pranchas anatmicas, uma vez que, sintonizado na "corintrnseca" da pessoa objeto do estudo, possibilita a obteno de resultados mais precisos.O pndulo cromtico pode tambm ser usado para determinar quais as "cores" que esto emequilbrio, em excesso ou em falta numa pessoa. O processo de deteco semelhante queleusado para achar a "cor pessoal" desde que, previamente, se adote uma conveno mentalpara interpretar os movimentos do pndulo correspondentes cada condio (equilbrio,excesso ou falta). Como sugesto, temos a tabela da figura 18 na pag. 19.

    Se preferir, pode usar um grfico do tipo semi-crculo munido de escalas de porcentagenscomo mostra a figura 19 na pag. 22. Neste caso, os resultados obtidos so mais precisos, vistoque esto relativamente quantificados em porcentagens.

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    Uma vez determinadas as cores que esto em falta, devemos restaurar o equilbrio aplicando-as pessoa ou seu testemunho, atravs dos processos j conhecidos (luz colorida, guasolarizada, pirmide, minigerador, etc.)Para as cores que esto em excesso, podemos equilibr-las aplicando as respectivas coressimtricas ou opostas, atravs de qualquer dos processos j conhecidos.

    Pndulo Equatorial "Unidade"Este pndulo conhecido entre ns como "Eletromagntico", foi idealizado pelo pesquisadorfrancs Jean de La Foye com a finalidade de poder ser utilizado de modo semelhante aoPndulo Universal de Chaumery e Belizal, com a vantagem de ter um custo menor tornando,

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    portanto, mais acessvel o seu uso. Constitudo por uma esfera de madeira com dimetroaproximado de seis centmetros, na qual esto escavados trs meridianos perpendicularesentre si. As seis intersees dos meridianos esto ligadas duas a duas atravs de trs furosdiametrais, num dos quais passa o fio de suspenso do pndulo. Na ranhura do meridiano doequador, que est num plano perpendicular ao furo de passagem do fio de suspenso, deslizauma cinta feita de fio de cobre fechado pela toro de suas extremidades formando umpequeno ponteiro indicador. Este meridiano do equador graduado atravs de doze marcas,cada uma correspondendo uma vibrao-cor indiferenciada do equador do PnduloUniversal de Chaumery e Belizal. No quarto de crculo de um dos meridianos escavados, quecorresponde ao trecho que vai do equador at um dos furos de passagem do fio de suspenso,existem dois furos at o centro da esfera que dividem o respectivo arco de crculo em trechosde 1/13, 8/13 e 4/13 de comprimento de arco, a partir do equador. Esta diviso temcorrespondncia numrica com a palavra hebraica HACHD (Ehad) que significa "um" (Verfig. 20, pag. 22).

    A diferenciao das fases "magntica" e "eltrica" das vibraes-cores feita suspendendo-seo pndulo ora por uma extremidade do fio, ora por outra. A fase "magntica" obtidasuspendendo-se o pndulo pela ponta do fio que corresponde semi-esfera onde existem osdois furos radiais num dos meridianos e a fase "eltrica" obtida suspendendo-o pela outraponta do fio.O posicionamento do ponteiro indicador da cinta que desliza no meridiano do equadordefronte uma das marcas nele existentes, permite que o pndulo reaja vibrao-corcorrespondente por ressonncia. Assim, para uma determinada "cor" consegue-se, com certarapidez, passar de uma fase outra simplesmente suspendendo-se o pndulo por uma ououtra ponta do fio.Este pndulo pode ser utilizado:1- Em pesquisas radiestsicas para determinar as fases de radiaes provenientes de objetos,cristais, formas, etc.2- Para verificar se um ambiente est impregnado de energias telricas nocivas. Para isto,regula-se o pndulo no verde negativo "eltrico" e percorre-se o local com o mesmo suspensopor uma das mos. Onde o pndulo reagir com movimentos circulares no sentido horrio ( ouconforme a conveno mental adotada para sintonia) significa que existe energia telricanociva que precisa ser neutralizada por qualquer dos mtodos conhecidos.3- Para determinar a "cor intrnseca" de uma pessoa, animal, planta ou qualquer elementoorgnico ou inorgnico" Em se tratando de pessoas, faz-se o teste primeiramente sobre apalma de qualquer das mos e depois sobre o dorso da mesma.Regula-se o pndulo numa determinada "cor", sempre na fase magntica, e suspende-se omesmo acima da palma da mo da pessoa testada. Se ele fizer um movimento circular nosentido horrio e, em seguida, quando suspenso acima do dorso da mesma mo, girar nosentido anti-horrio, esta vibrao-cor ser aquela da personalidade (ou intrnseca)"

    4 - Para verificar se uma pessoa ou qualquer objeto est impregnada com energia telricanociva. Neste caso, regula-se o pndulo no verde negativo "eltrico" e faz-se o teste com omesmo suspenso sobre a palma de qualquer uma das mos da pessoa testada.Esta pessoa est impregnada se o pndulo efetuar um movimento circular no sentido horrio(ou conforme a conveno mental adotada pela sintonia). Quando a pessoa no est presente,faz-se o teste sobre um testemunho da mesma.Para testar um objeto qualquer, suspende-se o pndulo sobre o mesmo, ou aponta-se para eleo dedo indicador da mo livre que far o papel de "antena". Observa-se o movimento dopndulo segundo a conveno mental adotada, de modo anlogo ao anterior.

    As Cores na Radinica

    As cores sempre se constituram numa forma muito eficaz de tratamento na radinica, poisde algum modo, elas parecem estar relacionadas com os corpos sutis.

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    Segundo David Tansley, a cor est relacionada com o quarto ter onde se localiza a maiorparte dos padres de enfermidade de natureza etrica e, talvez por isto, seja to efetiva nostratamentos radinicos.A) Conceitos BsicosA cor no tem existncia material; a sensao provocada pela ao da luz sobre o rgo daviso. As sensaes cromticas so provocadas por estmulos que pertencem dois grupos: odas cores-luz e os das cores-pigmento.

    A cor-luz, ou luz colorida, a radiao luminosa que tem como sntese aditiva a luz branca.Seu melhor exemplo a luz solar que rene de forma equilibrada todos os matizes existentesna natureza.

    A cor-pigmento uma substncia material que, conforme sua natureza, absorve, refrata ereflete os raios luminosos que compem a luz difundida sobre ela. A este grupo pertencem assubstncias corantes.Se vemos um objeto como sendo vermelho porque ele absorve (ou "subtrai") quase todos osraios da luz branca incidente refletindo apenas a totalidade dos vermelhos.

    As cores de quase todas as coisas que vemos so produto ds pigmentos. O fsico IsaacNewton foi o primeiro a provar, atravs da decomposio de um raio de luz solar incidindosobre um prisma triangular transparente, que este compe-se de uma mistura de radiaes(ou ondas eletromagnticas) de diferentes comprimentos de onda. Ele enumera sete cores

    bsicas visveis: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, ndigo e violeta.As cores se classificam em:1 - Cores Primrias: so as trs cores indecomponveis que, misturadas em propores

    variveis, produzem todas as cores do espectro. Em cores-luz as primrias so: vermelho,verde e azul-violetado. A mistura destas trs luzes coloridas produz o branco pelo fenmenode sntese aditiva. Em se tratando de cores-pigmento (ou cores-tinta) as primarias so:

    vermelho, amarelo e azul" A mistura delas produz o cinza neutro por sntese subtrativa.Em se tratando de cores-pigmento transparentes como os filtros coloridos e pelculasfotogrficas, as cores primrias so: magenta, amarelo e ciano(azul esverdeado). Asuperposio de trs filtros destas cores produz o cinza neutro tambm por sntese subtrativa.2 - Cores Secundrias: so aquelas formadas por duas cores primrias em equilbrio tico.Em cores-luz, o vermelho e o verde produzem o amarelo; o vermelho e o azul-violetadoproduzem o magenta; o verde e o azul-violetado produzem o ciano (azul esverdeado).Em cor-pigmento, o vermelho e o amarelo produzem o laranja, o vermelho e o azul produzemo violeta e o azul e amarelo produzem o verde.3- Cores Complementares: duas cores so denominadas complementares quandomisturadas produzem a cor branca ( ou cinza neutro para as cores-pigmento). Em cor-luz ascomplementares so; vermelho e ciano, amarelo e azul-violetado, verde e magenta.Em cor-pigmento as complementares so: azul e laranja, violeta e amarelo, vermelho e verde.4- Cores "Quentes": so assim denominadas as cores que causam a sensao de calor e so

    estimulantes como o infra-vermelho, o vermelho, o laranja e amarelo.5- Cores "Frias": so assim chamadas as cores que causam a sensao de frio e socalmantes como o azul, o ndigo, violeta e ultravioleta. A cor verde ocupa a posio medianado espectro considerada neutra, mas pode ser "quente" se comparada com o violeta ou "fria"se comparada com o vermelho.Quando misturadas com a cor branca, as cores adquirem tonalidades como, por exemplo, acor rosa que a mistura do vermelho com o branco.

    As cores visveis correspondem a faixa de energia radiante do espectro eletromagntico, cujocomprimento de onda vai de 4000 (violeta) 7000 (vermelho).( = Angstrom = 1/10.000.000 mm)

    As vibraes com comprimentos de onda menores que o espectro visvel so, em ordem

    decrescente, o ultravioleta, raios x, raios gama e raios csmicos.As vibraes com comprimento de onda maiores que o espectro visvel so, em ordemcrescente, o infra-vermelho, ondas curtas e ondas de rdio. (Ver fig. 21, pag. 29).

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    As vibraes-cores com maior poder de penetrao so aquelas com menor comprimento deonda como o violeta, ultravioleta, raios x, etc.Os seres humanos selecionam e absorvem da luz solar todas as vibraes-cores que sonecessrias para seu equilbrio, sendo que cada indivduo tem necessidades especficas decores especificas, de acordo com o seu biotipo e personalidade. Toda clula vegetal ou animalnecessita de vibraes-cores de determinados comprimentos de onda para a manuteno da

    vida. As cores exercem sobre o nosso ser uma influncia fsica, emocional e psquica.B) Indicaes de uso Teraputico das Cores

    As indicaes, dadas a seguir, sobre o efeito curativo das cores, so sugeridas por autoresespecialistas no assunto como Ren Nunes, Reuben Amber, Dinsha Ghadiali, Roland Hunt, eoutros, servindo apenas como orientao preliminar. Para um aprofundamento sobre o tema,sugerimos a leitura dos livros de cromoterapia desses autores.- VERMELHO a cor que energiza e revitaliza o corpo fsico, e comumente associada ao chakra bsico oucoccgeo e age sobre as glndulas suprarenais.Indicaes teraputicas: Anemia, debilidade fsica, resfriados, paralisia, problemascirculatrios, dores reumticas agravadas pelo frio, tremores de frio (quando no houverfebre), priso de ventre por atonia intestinal, tuberculose, frigidez, impotncia, estimula aproduo de hemoglobina, energiza o fgado, ativa a liberao da adrenalina.Efeitos psicolgicos: Estimula a fora de vontade, a f e a coragem, dando maior confiana eesprito de iniciativa, fazendo superar a depresso e inrcia.Contra indicaes: estados inflamatrios ou febris, hipertenso, perturbaes mentais empessoas com temperamentos histricos ou colricos. Por ser uma cor muito estimulante, deveser usada com cautela. aconselhado nunca us-la de forma exclusiva, mas complement-lacom a cor verde ou azul para neutralizar qualquer efeito indesejvel.- LARANJAPor ser uma cor resultante da combinao do vermelho e amarelo, estimula a atividade fsicae a intelectual. Fortalece o corpo etrico, vivifica as emoes criando uma sensao geral dedisposio, satisfao e bem estar. comumente associada ao chakra sacral e atua sobre asgnadas.Indicaes teraputicas: Estados de fadiga, cimbras, asma, bronquite, doenas pulmonaresem geral, estimulante respiratrio, tnico sexual, hipotireoidismo, epilepsia, gota,reumatismo, antiespasmdica, doenas renais, suspenso da menstruao, fissuras, fraturas efraquezas sseas, carminativa, inibe a ao das paratireides, auxilia o metabolismo do clcio,ativa o bao e o pncreas, preveno de tumores malignos e benignos, prolapso anal,debilidade mental, traumatismos musculares.Efeitos psicolgicos: Aumenta o otimismo, remove as represses e inibies, amplia a mentetornando-a receptiva a novas idias, aumenta a compreenso e tolerncia, promove umasensao geral de bem estar.

    Contra indicaes: Nenhuma digna de registro.- AMARELO a cor do intelecto e da razo; estimula as faculdades mentais, proporciona uma atitudeharmoniosa em relao vida e favorece o equilbrio, o otimismo e a alegria. comumenteassociada ao chakra do plexo solar e atua sobre o pncreas.Indicaes teraputicas: Diabete, dispepsia, flatulncia, azia e m digesto, priso de ventre,hemorridas, paralisia, eczemas e doenas da pele, males do fgado, colagogo, estimulantedo sistema nervoso, ativa o sistema linftico, cansao mental, enxaqueca, parasitasintestinais, auxilia o tratamento de problemas sseos.Efeitos psicolgicos: Elimina ou reduz a depresso e a melancolia, estimula o raciocniolgico, melhora o autocontrole ao inspirar as faculdades mais elevadas.

    Contra indicaes: Excitao mental, histeria, clera, inflamao aguda, diarria, palpitaescardacas, alcoolismo.- VERDE

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    a vibrao-cor da paz, harmonia e do equilbrio e que predomina na natureza. a cor mdiado espectro visvel. Regenera o corpo etrico, segundo o Dr. Hac Naughton. comumente associada ao chakra cardaco e age sobre o timo.Indicaes teraputicas: Antissptica, desinfetante, germicida e bactericida, antiinflamatria,dilata os vasos sangneos, anti-infecciosa, insnia, hipertenso, irritabilidade, dores decabea, doenas cardacas, ulceras, sfilis, nevralgia, erisipela, calmante dos nervos, estimulaa pituitria.Efeitos psicolgicos: Acalma a tenso nervosa e promove um sentimento de renovao,esperana, vida nova e frescor. Regenera o corpo astral (emocional) que tenha sido afetadopor choques, fadiga e emoes negativas. Restaura a harmonia do sistema nervoso.Contra indicaes: Embora no haja nenhuma sria objeo quanto sua utilizao, conveniente no us-la durante muito tempo.- AZULO azul a cor da intuio, da verdade, da devoo e da sinceridade; estimula as faculdadesmentais superiores.Produz uma vibrao calma e pacifica e, por sua acentuada ao teraputica equilibradora, uma das mais importantes cores usadas em cromoterapia. comumente associada ao chakralarngeo E atua sobre a tireide e, secundariamente, sobre as paratireides.Indicaes teraputicas: Aftas, doenas da garganta (rouquido, laringite, faringite), gastrite,queda dos cabelos, clicas, diarria, estados febris, inflamao intestinal, clera, insnia,lceras estomacais e duodenais, sedativo e analgsico, lubrificante das articulaes e do tubodigestivo e intestinos, gases intestinais, caxumba, ictercia, biliosidade, histeria, epilepsia,picadas e queimaduras, menstruao dolorosa, catarata, glaucoma, inflamao dos olhos, tifo.Efeitos psicolgicos: Induz a um estado de quietude, paz mental e tranqilidade, favorece ameditao e expanso espiritual, atenua o egosmo, faz o introvertido sair da "concha"'

    benfico nos casos de excitao excessiva e nas psicoses manacas.Contra indicaes: Resfriados, hipertenso, gota, paralisia, taquicardia, quando usado emexcesso pode induzir depresso. NDIGO a cor resultante da mistura do azul com o violeta; eleva o nvel de conscincia, purifica amente e controla as correntes psquicas dos corpos sutis. considerada como eficazanestsico e grande purificadora da corrente sangunea. comumente associada ao chakrafrontal e age sobre a pituitria.Indicaes teraputicas: Doenas dos olhos, ouvidos, nariz e garganta, catarata, estimula asparatireides mas deprime a tireide, hemosttica (estanca hemorragias), ativa a produo defagcitos no bao, anestsica, coagulante, doenas pulmonares (pneumonia, bronquite, asma,tosse comprida, tsica, crupe bronquial), doenas nervosas, convulses, doenas mentais(delirium tremens, obsesses, psicoses), sangramento nasal, citica, nevralgias faciais.Efeitos psicolgicos: Acalma a excitao mental, estimula a intuio, permite o acesso a certos

    nveis mais sutis de conscincia, expande a mente e a libera de represses, medos e inibies,"limpa" as correntes psquicas do corpo.Contra indicaes: Nenhuma digna de nota. VIOLETA

    A cor violeta tem a mais alta freqncia vibratria do espectro das cores visveis; estimula aespiritualidade, a natureza intuitiva e os mais altos ideais humanos: expande o horizonte denosso entendimento divino. O Conde Saint Germain usava o raio violeta para curar doentes. comumente associada ao chakra coronrio e exerce influncia sobre a glndula pineal,Indicaes teraputicas: Distrbios mentais e nervosos, doenas do couro cabeludo,nevralgias, neuroses, insnia, citica, bactericida, anti-infecciosa, estimula a produo deleuccitos, afeces dos rins e bexiga, regula o equilbrio sdio-potssio no corpo,

    reumatismo, meningite crebro-espinhal, estimula o bao, elimina toxinas.Efeitos psicolgicos: Exerce efeito curativo sobre todas as formas de neuroses e manifestaesneurticas, estimula a criatividade e os trabalhos artsticos, purifica os ideais e favorece ameditao"

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    Contra indicaes: No se deve us-lo em casos de depresses e em pessoas de menteretardada.C) Uso das Cores na RadinicaNo campo da cromoterapia, encontramos vrias maneiras de usar as cores diretamente naspessoas para corrigir seus desequilbrios energticos, como, por exemplo: luz colorida, gua solarizada colorida, respirao da cor, mentalizao - visualizao da cor, helioterapia,- ingesto de alimentos cuias radiaes tem correspondncia com as cores.- gua energizada com cores no decgono. No centro do decgono, coloca-se um copo d'guasobre um pedao colorido de pano, papel, cartolina, etc., ou sobre um pedao de papel brancocom o nome da cor escrito. Ao invs de um decgono comum pode-se, tambm, usar umdecgono colorido e, neste caso, coloca-se somente o copo de gua no seu centro. Determine,com o pndulo, o tempo necessrio de energizaoPara melhor conhecer esses mtodos (com exceo do ltimo) de aplicao direta das cores,sugerimos a leitura de livros especializados em cromoterapia.Na radinica, onde normalmente os tratamentos so feitos distncia atravs de umtestemunho da pessoa doente, as cores so usadas nos diversos grficos e aparelhos emissoresou como agentes corretivos com o intuito de restabelecer o equilbrio energtico atravs daao oposta ou como elementos auxiliares energeticamente ativos para reforar alguma aodesejada. Tendo-se previamente detectado, por qualquer mtodo radiestsico, qual a

    vibrao correspondente a doena ou a causa do desequilbrio, pode-se restabelecer acondio normal atravs dos seguintes mtodos:C.1 - Aplicar a cor simtricaConforme define Jean de La Foye em seu livro "Ondas de vida, ondas de morte". denominam-se simtricas as cores que esto em .posio simtrica em relao ao eixo verde positivo-verdenegativo do meridiano do equador do Pndulo Universal de Chaumery e Belizal (Ver fig. 13,pag. 14) ou sejam:amarelo e azullaranja e ndigo

    vermelho e violeta infra-vermelho e ultravioletapreto e brancoC.2 - Aplicar a cor opostaSegundo o mesmo autor, denominam-se opostas as cores situadas em posiodiametralmente oposta em relao ao centro do referido meridiano do equador (Ver fig. 13,pag. 14) ou sejam:

    verde positivo e verde negativo

    azul e pretondigo e infra-vermelhovermelho e violetalaranja e ultravioletaamarelo e brancoC.3 - Aplicar a cor complementarConforme mencionado anteriormente, duas cores so denominadas complementares quandomisturadas produzem a cor branca (ou cinza para as cores-pigmento). So elas:- Em cores-luz: vermelho e ciano, amarelo e azul-violetado, verde e magenta.- Em cores-pigmento: vermelho e verde, amarelo e violeta, azul e laranja.C.4 - Aplicar a mesma cor mas de "fase" oposta

    O objetivo deste mtodo o de equilibrar as vibraes-cores nas suas duas fases denominadas"Eltrica" e "Magntica" (com exceo do verde negativo eltrico)" Segundo o pesquisadorfrancs Jean Pagot, as cores em fase "Magntica" so favorveis vida e as em fase "Eltrica"

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    so desfavorveis e, todo o ser humano deve apresentar um equilbrio entre ambas as fasespara a manuteno da boa sade.O verde negativo "Magntico" benfico vitalidade humana e o verde negativo "Eltrico"

    bastante nocivo mas, ele no deve ser nulo e sim variar numa porcentagem entre 1 a 1,5%.O verde negativo "magntico" uma exclusividade da vida dos organismos de sangue quente.Se for detectado que uma determinada cor tem a fase "Eltrica" em excesso em relao "Magntica", aplica-se esta ltima at atingir o equilbrio entre ambas.Por exemplo, se houver um excesso de azul "Eltrico" em relao ao azul "'Magntico" aplica-se este ltimo at se igualarem percentualmente.Para a determinao e a aplicao das fases de uma vibrao-cor so necessrios,respectivamente, pndulos especiais como o Pndulo Universal e o Pndulo EquatorialUnidade (Eletromagntico) de Jean de La Foye e aparelhos emissores radinicos especiaiscomo o Disco Equatorial de Jean de La Foye.Com relao a este tema, Jean Pagot estabelece que o equilbrio da vida caracterizado pelasseguintes condies:- o azul, ndigo e violeta devem ter percentual de 100% nas fases "Magntica e Eltrica",- o verde negativo 'Magntico", que representa nosso potencial vital, deve corresponder umpercentual de 100%, enquanto que o verde negativo "Eltrico" deve estar entre 1 e 1,5%"- o preto "Magntico" assim como o "Eltrico" normalmente corresponde um percentualnulo,- as demais cores (infra-vermelho, vermelho, laranja, amarelo, verde positivo, ultravioleta e

    branco) devem estar em equilbrio nas suas duas fases.D) Aplicao Prtica

    A aplicao prtica das cores em trabalhos radinicos, atravs de qualquer dos trs primeirosmtodos, pode ser feita das seguintes maneiras:D.1 - Atravs de lmpadas coloridas focalizadas sobre os testemunhos da pessoa e objetivonos grficos e aparelhos emissores radinicos.D.2- Atravs de um testemunho da cor desejada constitudo por um pedao colorido de pano,plstico, papel ou cartolina, o qual colocado sobre os testemunhos nos grficos ou aparelhosemissores"D.3- Atravs de um testemunho artificial da cor desejada ou seja, um pequeno pedao depapel branco no qual escrito o nome da cor e que, posteriormente, vitalizado no decgono.Este testemunho artificial , como no caso anterior, colocado sobre os outros testemunhosnos grficos ou aparelhos emissores.D.4- Atravs das vibraes-cores emitidas pelas arestas da base de uma pirmide padroQuops posicionada na direo Norte-Sul (Ver fig. 22, pag. 29).Enrola-se uma das extremidades de um pedao de fio de cobre flexvel (ou barbante, fio dealgodo ou seda, etc.) na posio da aresta da base que corresponde cor desejada e a outra colocada sobre os testemunhos nos grficos ou aparelhos emissores ou, se estes no estiverem

    sendo usados, somente sobre o testemunho da pessoa a ser tratada.D.5- Atravs do Minigerador (de J. Ribaut) colocando-se, no espao em branco do crculoperifrico, um pequeno pedao de papel branco com o nome d cor nele escrito eposicionando-o defronte o ponteiro de cobre. A espiral branca mvel posicionada emalinhamento com a espiral preta fixa e com a ponta defronte o ponteiro de cobre. Otestemunho da pessoa a ser tratada colocado no local a ele reservado. Determineradiestesicamente o tempo necessrio de emisso.E) Consideraes FinaisJulgamos conveniente ressaltar que o praticante de radinica no deve se limitar apenas aotratamento de sintomas, pois, com esta atitude que seria anloga quela de "varrer a sujeirapara debaixo do tapete", ele deixa de atuar sobre as verdadeiras razes dos problemas.

    O praticante deve procurar sempre dar um enfoque holstico ao trabalho radinico, ou seja,deve considerar a pessoa a ser tratada no seu todo, constituda de um corpo fsico eenergtico.

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    nos corpos sutis que se encontram os verdadeiros focos das doenas e, sobre este assunto,David Tansley afirma, no seu livro "Dimenses da Radinica", que cerca de 90% das doenasso originadas nos corpos etrico e astral (emocional).Na busca da cura, a pesquisa radiestsica deve abranger, alm do corpo fsico, as glndulasendcrinas, os chakras e os corpos sutis (as vezes at nadis e meridianos chineses) para queaumentem as possibilidades de detectar os pontos focais dos desequilbrios energticos, aosquais sero dirigidos os trabalhos radinicos.

    Energias NocivasVamos aprofundar um pouco mais o necessrio conhecimento das energias que possam afetaros locais onde colocamos nossas camas. Inmeras pesquisas realizadas no passado, denotam

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    que a humanidade ainda no se deu conta da importncia destes estudos e suasconseqncias para nossa sade. Como as vibraes dessas energias telricas infelizmente spodem ser detectadas pela radiestesia, atravs da sensibilidade, a cincia acadmica acaboupor ignor-las, j que no consegue medi-las" Os radiestesistas conscientes esto observando,a todo momento, milhes de pessoas que morrem ou que adoecem ignorando completamenteque uma simples mudana de local de suas camas poderia prolongar suas vidas, diminuirseus sofrimentos, e economizar tantas fortunas dependidas com cirurgias, remdios etratamentos. Vale a pena, pois, conhecer mais profundamente quais as energias que podemexistir nos ambientes onde passamos um tero de nossas vidas, tentando dormir, descansar erepousar.Numa habitao, no local de trabalho e especialmente nos quartos de dormir podem existirenergias capazes de desequilibrar o ser humano, causando doenas, perturbaes emocionais,desarmonias conjugais e tantos outros efeitos destruidores. J vimos anteriormente quetodos os seres vivos precisam das duas grandes energias que se completam: energia csmica eenergia telrica

    Vimos como precisamos mais de energia csmica e somente uma pequena porcentagem deenergia telrica. Aprendemos, ainda, que as energias so em si indiferentes e que plantas eanimais necessitam destas energias em escalas diferentes da nossa. Em geral, todos osanimais se afastam dos lugares onde h fortes energias telricas. Entretanto h os queprecisam delas e as procuram, como o gato, a formiga, as abelhas, e outros. Portanto, quandofalarmos em energias nocivas, entendamos sempre que se trata de uma energiadescompensada, desequilibrante.A) Principais Causas das Energias Nocivas:1- Correntes de gua subterrnea, atravessando terras ou jazidas de polaridades diferentes.2- Esgotos ou corpos em decomposio.3- Condutos de gua contaminada.4- Fendas e aterros geolgicos,5- Cavernas e estratificaes.6- Jazidas de certos minerais nocivos.7- Casas morbosas, cujos muros esto impregnados de micrbios de pessoas mortas (Esteconceito foi defendido pelo Frei Albino Aresi, j falecido).8- Quadros, estatuas, flores, perfumes ou objetos "preparados" em rituais mgicos, comfinalidades destrutivas.9- Ossadas, tmulos ou objetos nocivos sobre os quais se construiu a casa.10- Redes globais em grade, principalmente as conhecidas REDE HARTMANN e REDECURRY.11- Televisores, fornos de microondas, etc.Todo terapeuta que se diz radiestesista deveria conhecerprofundamente a geobiologia ou a cincia que estuda as relaes entre a terra e a vida.

    Deveria saber localizar a existncia de zonas geopatognicas nas casas, zonas em que aacumulao de certas energias se torna perigosa para os seres vivos. O lugar em que vivemosafeta freqentemente nosso estado geral fsico e psquico e pode ser a causa de inmerasenfermidades, entre as quais os vrios tipos de cncer e doenas cardiovasculares.B) Redes globais em Grade - A Rede HartmannSabemos que a Terra, como uma grande esfera, est envolta por um campo magnticonecessrio vida. interessante observar que a Terra um corpo vivo.Podemos, assim fazer analogias entre topografia da Terra e o corpo humano.No corpo humano conhecemos os meridianos da acupuntura, com seus pontos, sua simetria esua bipolaridade. Pesquisadores descobriram que tambm a Terra coberta por malhas deenergia que, como verdadeira rede de meridianos, seguem as mesmas leis da bipolaridade

    deixando fluir a energia telrica de baixo para cima. Igualmente possui ndulos formadospelos cruzamentos positivos e negativos, iguais e simtricos em ambos os hemisfrios.Foi o Dr. Ernest HARTMANN que, aps a segunda guerra mundial, descobriu uma redeenergtica que envolve toda a Terra na direo NORTE-SUL e LESTE-OESTE. A Rede

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    Hartmann ou Rede H seria uma estrutura de irradiaes que se eleva verticalmente do solo,como muros radioativos invisveis, com largura de 21 centmetros. Na direo norte-sul seeleva a cada 2 metros e na direo leste-oeste a cada 2,5 metros. (Ver fig. 23, pag. 32). Estasmedidas so as comumente encontradas, entretanto podem apresentar alguma variao,dependendo do lugar, de diversos fatores como composio do solo, etc.

    As linhas ou muros da Rede Hartmann, tanto na direo norte-sul como no sentido leste-oeste, alternam sucessivamente as polaridades Yang ou positivas com as polaridades Yin ounegativas. Na antiga China a polaridade Yin era interpretada como inverno, energia fria elenta. J a polaridade Yang significava uma energia quente, seca, de ao rpida.Desta maneira, podemos observar que os cruzamentos de duas linhas semelhantes da Rede Hse constituem exatamente os locais perigosos para a sade. Interessante observar que oscruzamentos de duas linhas Yang produzem inflamaes, tumores. J os cruzamentos deduas linhas Yin produzem cimbras, reumatismo e paralisias.

    A irradiao cosmo-telrica, cuja absoro oscila de acordo com as fases lunares, com otranscorrer dos dias e dos anos termina por provocar o desequilbrio molecular. Segundoalgu