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da Cor isso Brasileira de Sul-Brasileira de de Triticale Pesquisa de Trigo e de Triticale a 25 de maio de 2006, Passo Fundo, RS

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da Cor isso

Brasileira de Sul-Brasileira de

de Triticale Pesquisa de Trigo e de Triticale

a 25 de maio de 2006, Passo Fundo, RS

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FUNDACÃO PRÓ-SEMENTES

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FUNDAÇÃO MERIDIONAL DE APOIO À PESQUISA AGROPECUÁRIA

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Enfjpa 155N1516-5582 Março, 2307

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Trigo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Documentos 71

Informacões Técnicas para a Safra 2007 Trigo e Triticale

XXXVIII Reunião da Comissão Sul-Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale XXI Reunião da Comissão Centro-Sul Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale

Passo Fundo, 23 a 25 de maio de 2006

Organizado r es Julio Cesar Barreneche Lhamby Benami Bacaltchuk

Passo Fundo, RS 2007

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Exemplares desta publicação podem ser solicitados à:

Embrapa Trigo

Rodovia BA 285, km 294 - Caixa Postal 451

Telefone: (54) 3316-5800 - Fax: (54) 3316-5802

99001-970 Passo Fundo, RS Home page: www.cnpt.embrapa.br

E-mail: [email protected]

Comissão Editorial - Embrapa Trigo

Coordenador da XXXVIII RCSBPT e XXI RCCSBPT

Benami Bacaltchuk Organizador das informações técnicas

Julio Cesar B. Lhamby Editoracão Eletronica Fatima Maria De M arc h l t 4É•4QdJJÇio

Capa: Liciane Toazza Duda Bonatto Ficha Catalográfica: Maria Regina Martins

edição Y.005t~.............

P impressão (2007): 2.000 exemplares C4t._a 4 '.. .

L* , Çj .rQ .7 Ç :

Reunião da Comissão Sul-brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale (38.: 2006 : Passo Fundo, RS)! Reunião da Comissão Centro-sul Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale (21. : 2006: Pas-

so Fundo, RS).

Informações técnicas para a safra 2007: trigo e triticale / XXXVIII Reunião da Comissão Sul-brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale; XXI Reunião da Comissão Centro-Sul Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triti-

cale, Passo Fundo, RS, 23 a 25 de maio de 2006 / Organizadores, Júlio Cesar Barreneche Lhamby, Benami Bacaltchuk - Passo Fundo, lIS Embrapa Trigo : Comissão Sul-brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale

Comissão Centro-Sul Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale, 2006.

114 p.; 21 cm. - (Documentos / Embrapa Trigo, lSSJ 1516-5582

71)

1. Trigo - Pesquisa - Região Sul - Brasil. 2. Trigo - Pesquisa - Região

Centro-Sul - Brasil. 3. Triticum aestivum L. 1. Lhamby, J. C. B., org. II.

Bacaltchuk, B., org. III. Título. IV. Série.

CDD: 633.110608

© Embrapa Trigo 2007

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Instituições Participantes

• Associação Brasileira da Indústria do Trigo - Abitrigo

• Associação Sulina de Crédito e Assistência Rural - ASCAR/Associa-

ção Rio-Grandense de Empreendimentos de Assitência Técnica e

Extensão Rural - EMATER/RS

• Associação Nacional de Defesa Vegetal - Andef

• Centro de Ciências Rurais - CCR/UFSM

• Centro de Pesquisa Agropecuária de Clima Temperado - Embrapa

Clima Temperado

• Centro Nacional de Pesquisa de Soja - Embrapa Soja

• Centro Nacional de Pesquisa de Trigo - Embrapa Trigo

• Centro de Pesquisa Agropecuária Oeste— Embrapa Agropecuária

Oeste

• Cooperativa Central Agropecuária de Desenvolvimento Tecnológico

e Econômico Ltda. Coodetec

• Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária - Fapa

• Fundação Centro de Experimentação e Pesquisa Fecotrigo - Fundacep

Fecotrigo

• Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária - Fepagro

• Fundação Meridional de Apoio à Pesquisa Agropecuária - Fundação

Meridional

• Fundação MS para Pesquisa e Difusão de Tecnologias Agropecuárias

- Fundação MS

• Instituto Agronômico de Campinas - IAC

• Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural

Emater/PR

• OH Melhoramento de Sementes Ltda.

• Serviço de Negócios para Transferência de Tecnologia - Embrapa

Transferência Tecnológica

• Universidade Estadual de Ponta Grossa

• Universidade Federal de Pelotas - Faculdade de Agronomia - UFPeI

• Tecnologia Agropecuária Ltda. - Tagro

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Alerta

As Comissões Sul e Centro-Sul Brasileiras de Pes-

quisa de Trigo e Triticale eximem-se de qualquer garantia,

seja expressa ou implícita, quanto ao uso de suas informa-

ções técnicas. Destacam que não assumem responsabili-

dades por perdas ou danos, incluindo-se, mas não limitan-

do-se, tempo e dinheiro, decorrentes do emprego das mes-

mas, uma vez que muitas causas não controladas, em agri-

cultura, podem influenciar o desempenho das tecnologias

indicadas.

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Organizadores

Benami Bacaltchuk Pesquisador Embrapa Trigo Rodovia BR 285 km 294

Caixa Postal 451 99001-970 Passo Fundo, RS

E-mail: [email protected]

Julio Cesar Barreneche Lhamby

Pesquisador Embrapa Trigo

Rodovia BR 285 km 294

Caixa Postal 451 99001-970 Passo Fundo, RS

E-mail: [email protected]

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Apresentação

Reunir informações sobre os trabalhos de pesquisa

direcionados a fornecer suporte ao processo produtivo de

trigo e de triticale no Brasil é de suma importância. Este foi

o foco da 38 1 e 21 a Reunião das Comissões Sul e Centro-

Sul Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale, que ocorre-

ram, simultaneamente, de 23 a 25 de maio de 2006, em

Passo Fundo/R5. Este ano, as reuniões foram concomitantes,

pois o objetivo foi racionalizar os esforços, custos e tempo

de um grupo de pesquisadores, de certa forma, reduzido e,

excepcionalmente, envolvido com vasta programação de

pesquisa.

Desta forma, o grande destaque da reunião foi a integração

de duas comissões de pesquisa da região sul, faltando arti-

cular a participação da Comissão Centro Brasileira de Pes-

quisa de Trigo, que certamente, já ocorrerá, quando da pró-

xima edição da Reunião das Comissões Brasileiras no ano

de 2007 em Londrina, Paraná, sob a coordenação da Fun-

dação Meridional de Apoio à Pesquisa Agropecuária.

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Este volume reúne as Informações Técnicas para a safra

2007, provenientes dos resultados obtidos pelos diferentes

grupos que constituíram as subcomissões temáticas de

Melhoramento, Aptidão Industrial e Sementes, Fitopatologia,

Entomologia, Ecologia, Fisiologia e Práticas Culturais, Trans-

ferência de Tecnologia e Sôcioeconomia e Solos e Nutrição Vegetal.

Estas informações têm caráter oficial, pois representam a

opinião de todas as organizações de pesquisa que atuam

com as culturas de trigo e triticale nestas duas regiões, bem

como de instituições de Extensão Rural, Assistência Técni-

ca e Crédito Agrícola. De forma geral, elas foram

estabelecidas de acordo com os novos conhecimentos re-

sultantes do esforço da pesquisa realizada nos últimos anos

e que significam indicações de fatores tecnológicos e pro-

cedimentos que poderão potencializar o rendimento de grão

da cultura de trigo e de triticale nos estados do Rio Grande

do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Mato Grosso

do Sul.

As tecnologias aqui apresentadas constituem as informa-

ções básicas de pesquisa para que cada instituição regional

e local organize seu documento técnico para otimizar a pro-

dução e diminuir os riscos inerentes ao processo de produ-

ção de trigo e de triticale.

Benami Bacaltchuk

Coordenador da 38 RCSBPT e da 21° RCCSBPT

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Sumário

1. Calagem e Adubação . 13

1.1. Introdução ......................................................13

1.2. Calagem .........................................................13

1.3. Adubação .......................................................18

2. Manejo conservacionista do solo .............................30

2.1. Rota ção de culturas .........................................31

2.2. Mobilização mínima do solo .............................31

2.3. Cobertura permanente do solo .........................31

2.4. Processo colher-semear ....................................32

2.5. Práticas mecânicas conservacionistas ................32

3. Classificação comercial de trigo ........................33

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4. Cultivares de trigo e de triticale ........................ 35

4.1. Indicação de cultivares de trigo para o Estado

do Rio Grande do Sul ................................ 35

4.2. Indicação de cultivares de trigo para o Estado

de Santa Catarina .................................... 36

4.3. Indicação de cultivares de triticale para os

Estados do Rio Grande do Sul e

Santa Catarina ......................................... 37

4.4. Indicação de cultivares de trigo para o Estado

doParaná ................................................ 38

4.5. Indicação de cultivares de triticale para o

Estado do Paraná ..................................... 39

4.6. Indicação de cultivares de trigo para o Estado

de Mato Grosso do Sul .............................. 40

4.7. Indicação de cultivar de triticale para o

Estado de Mato Grosso do Sul .................... 40

4.8. Indicação de cultivares de trigo para o

Estado de São Paulo ................................. 41

4.9. Indicação de cultivares de triticale para o

Estado de São Paulo ................................. 41

S. Regionalização para épocas de semeadura de trigo

e de triticale ...................................................47

5.1. Estado do Rio Grande do Sul .......................47

5.2. Estado de Santa Catarina ...........................54

5.3. Estado do Paraná ......................................57

5.4. Estado de Mato Grosso do Sul ....................70

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5.5. Estado de São Paulo . 74

6. Densidade, espaçamento e profundidade de

semeadura .....................................................81

6.1. Densidade de semeadura ...........................81

6.2. Espaçamento ...........................................81

6.3. Profundidade de semeadura .......................82

7. Rotação de culturas .........................................82

S. Estabelecimento e manejo de trigo de

duplo-propósito ...............................................83

8.1. Indicações para o uso da tecnologia de trigo

de duplo-propósito ....................................83

9. Redutor de crescimento ...................................84

10. Manejo de irrigação em trigo ..........................84

11. Controle de plantas infestantes .......................86

11.1. Controle cultural .....................................86

11.2. Controle mecânico ..................................86

11 .3. Controle químico .....................................86

12. Controle de doenças ......................................91

12.1. Tratamento de semente .........................91

12.2. Tratamento da parte aérea ....................91

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13. Controle de pragas .101

13.1. Pulgões e percevejo-barriga-verde Dichelops melacanthus .........................101

13.2. Lagartas .............................................105

13.3.Corós .................................................105

13.4. Insetos-praga de armazenamento ...........105

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1. Calagem e Adubação

1.1. Introdução

As informações sobre adubação e calagem para os Es-tados do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, do Paraná, de Mato Grosso do Sul e de São Paulo são baseadas em resultados de pesquisa específicos para trigo e triticale.

1.2. Colagem

1.2.1. Estados do Rio Grande do Sul o de Santa Catarina

A quantidade de calcário a ser usada varia conforme o Índice SMP determinado na análise do solo, e a dose é

função de vários critérios, conforme indicado na Tabela 1 e das quantidades indicadas na Tabela 2.

1.2.2. Estado do Paraná

A necessidade de calagem para trigo deve ser calculada em função da porcentagem de saturação por bases. Apli-car calcário quando a porcentagem de saturação por bases for inferior a 50%, calculando-se a quantidade de calcário para atingir 60%, conforme a equação [1]. Reavaliar o solo após três anos.

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Tabela 2. Quantidade de calcário (PRNT = 100%) necessária para elevar o pH do solo a 5,5 e 6,0- RS/SC.

Indice SMP

PH água 5,5

desejado 6,0

t/ha

Indice SMP

PH água 5,5

desejado 6,0

t/ha---

~4,4 15,0 21,0 5,8 2,3 4,2 4,5 12,5 17,3 5,9 2,0 3,7 4,6 10,9 15,1 6,0 1,6 3,2 4,7 9,6 13,3 6,1 1,3 2,7 4,8 8,5 11,9 6,2 1,0 2,2 4,9 7,7 10,7 6,3 0,8 1,8 5,0 6,6 9,9 6,4 0,6 1,4 5,1 6,0 9,1 6,5 0,4 1,1 5,2 5,3 8,3 6,6 0,2 0,8 5,3 4,8 7,5 6,7 0,0 0,5 5,4 4,2 6,8 6,8 0,0 0,3 5,5 3,7 6,1 6,9 0,0 0,2 5,6 3,2 5,4 7,0 0,0 0,0 5,7 2,8 4,8 . -

Fonte: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Núcleo Regional Sul. Co-missão de Química e de Fertilidade do Solo - RS/SC. Manual de adubação e de calagem para os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 10 ed. Porto Alegre, 2004. 400p.

O cálculo da necessidade de calagem, em t/ha, é feito utilizando-se a fórmula:

Tx(V2 V1)xf 100

[1]

T = capacidade de troca de cátions ou S + (H + Al 3 ),

em cmol/dm 3 ;

S = soma de bases trocáveis (Ca 2 + Mg 2 + K'), em

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cmol /dm 3 ;

V2 = % desejada de saturação em bases;

Vi = % de saturação em bases fornecida pela análise = lOOxS/T;

f = 1 00/PRNT; para rochas calcárias moídas, pode-se usar valor de f = 1,3, quando o PRNT do calcário não

for conhecido;

PANT = Poder Relativo de Neutralização Total.

Para triticale, utilizar as indicações de calagem segundo o índice de SMP para pH 6,0.

1.2.3. Estado do Mato Grosso do Sul

Indica-se aplicar calcário quando a porcentagem de sa-turação em A1 3 for superior a 10%, calculada como segue:

A 3+ 3+ %desaturaçaoem AI = XtOO [2] A13 + Ca 2 + M9 2 +

onde AI 11 , Ca2 , Mg 2 e KI são expressos em cmol/

dm 3 de solo.

A necessidade de calcário, em t/ha, é calculada através da seguinte equação:

NO = A1 3 x 2 x f

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onde o Al 3 é dado em cmol /dm 3 de solo e,

f = 100/PRNT

Se o teor da análise de Ca 2 + M9 2 for inferior a 2,0

cmol /dm 3 , a necessidade de calcário é calculada pela

seguinte equação:

NC = [(AI 3 X 2) + 2 - (Ca 2 + Mg 2 ) x f

No caso da análise de solo fornecer o teor de acidez

potencial (H + A13t), a necessidade de calcário pode

ser calculada através do método da saturação em ba-

ses. Usando esse critério, aplicar calcário quando a por-

centagem de saturação em bases for inferior a 50%,

calculando-se a quantidade de calcário para atingir 60%,

conforme a equação [11, item 1.2.2.

1.2.4. Estado de São Pau/o

Aplicar calcário para elevar a saturação por bases a 70%

para trigo e 60% para triticale, e o magnésio a um teor

mínimo de 5 mmol /dm 3 . Para cultivares tolerantes à aci-

dez (trigo IAC 24, IAC 120) a correção pode ser feita

paraV = 60%.

Faz-se o cálculo da necessidade de calagem, em t/ha,

utilizando-se a equação Iii], item 1.2.2.

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1.3. Adubação

As doses de adubação indicadas para a cultura de trigo

e de triticale são apresentadas, por estado, nos itens a

seguir.

1.3.1. Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina

7.3.1.1. Nitrogênio

As quantidades de fertilizante nitrogenado a aplicar va-

riam em função do nível de matéria orgânica do solo, da

cultura precedente e da expectativa de rendimento de

grãos da cultura, a qual é função da interação de vários

fatores de produção e das condições climáticas. A dose

de nitrogênio a ser aplicada na semeadura varia entre

15 e 20 kg/ha. O restante deve ser aplicado em cobertu-

ra, complementando o total indicado na Tabela 3.

1.3.1.2. Fósforo e Potássio

As quantidades de fertilizantes contendo P e K a aplicar

variam em função dos teores desses nutrientes no solo

(Tabela 4). O limite superior do teor "Médio" é conside-

rado o nível crítico de P e de K no solo, cujo nível deve

ser mantido pela aplicação de quantidade adequada de

fertilizante. A partir do limite superior do teor "Alto" a

probabilidade de resposta a aplicação de fertilizante é

muito pequena ou nula.

lu

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As doses de P 2 0 5 e de K 20 (Tabela 5) são indicadas em

função de dois parâmetros básicos: a) a quantidade ne-

cessária para o solo atingir o limite superior do nível

"Médio" em dois cultivos, e b) a exportação desses nu-

trientes pelos grãos e perdas diversas. Nas faixas de

teores "Muito baixo", "Baixo" e "Médio", a diferença

entre a quantidade indicada em cada cultivo e a manu-

tenção é a adubação de correção, ou seja, é a quantida-

de necessária para elevar o teor do nutriente no solo ao

nível crítico em dois cultivos.

Tabela 3. Recomendações de adubação nitrogenada para

a cultura de trigo e triticale, RSISC.

Nível de matéria Cultura precedente

orgânica no solo Soja Milho

% -- --- kg N/ha

<2,5 60 80

2,6 - 5,0 40 60

>5,0 =20 =20 Para expectativa de rendimento maior do que 2 t/ha, acrescentar, aos valores

da tabela, 20kg de N/ha após soja e 30 kg de N/ha após milho, por tonelada

de grãos a ser produzida.

Fonte: Sociedade Brasileira de ciência do Solo. Núcleo Regional Sul, comis-

são de Química e de Fertilidade do Solo - RS/SC. Manual de adubação e de

calagem para os estados do Rio Grande do Sul e de Santa catarina. io ed.

Porto Alegre, 2004. 400p

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Tabela S. Quantidades de fósforo e de potássio a aplicar ao solo para as

culturas de trigo e triticale no RS e SC.

Teor de P ou

de K no solo

Fósforo (kg P 20 5 /ha)

1 0 cultivo 2 ° cultivo

Potássio (kg K 20/ha)

1 ° cultivo 2 ° cultivo

Muitobaixo 110 70 100 60

Baixo 70 50 60 40

Médio 60 30 50 20

Alto 30 30 20 20

Muito alto O <30 O ~20

Para rendimento superior a 2 t/ha, acrescentar 15kg P20/ha e 10kg K 20/ha,

por tonelada adicional de grãos a ser produzida. Nos teores "Muito baixo" e "Baixo" a dose indicada inclui 2/3 da adubação

de correção no 1° cultivo e 1/3 da adubação de correção no 2 0 cultivo. No

teor "Médio" toda a adubação de correção está inclusa no 10 cultivo.

Fonte: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Núcleo Regional Sul, Comis-

são de Química e de Fertilidade do Solo - RS/SC. Manual de adubação e de

calagem para os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 10 ed.

Porto Alegre, 2004. 400p.

1.3. 1.3. Fertilizantes Orgânicos

Adubos orgânicos podem ser usados na Cultura de trigo ou triticale, sendo fontes de macro e de micronutrientes. As doses de N, P 20 5 e de K 20 devem ser as mesmas das tabelas 3 e 5 e o Cálculo deverá ser realizado levando em consideração a reação desses produtos no solo. Em geral, a equivalência dos fertilizantes orgânicos em fer-tilizantes minerais, na primeira cultura, é cerca de 50% para N, 50% para P e 100% para K.

1.3. 1.4. Fertilizantes Foi/ares

Os resultados de pesquisa Com vários tipos de fertilizan-

21

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tes foliares indicam não haver vantagem econômica de seu emprego na cultura de trigo ou triticale.

1.3. 7.5. Micronutrientes

Os solos do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina são, em geral, bem supridos em micronutrientes (zinco, co-bre, boro, manganês, cloro, ferro e molibdênio), sendo

incomum a constatação de deficiências na cultura de trigo ou triticale.

Devido à diversidade de fatores que influenciam a dispo-nibilidade de micronutrientes para as plantas, seu uso

deve ser cauteloso, pois a demanda desses nutrientes pelas plantas é muito pequena. Os fertilizantes orgâni-

cos, quando aplicados em doses que suprem a demanda das plantas em NPK, geralmente fornecem quantidades adequadas de micronutrientes para o desenvolvimento

das plantas. Os fertilizantes fosfatados e o calcário tam-bém contém pequenas quantidades de micronutrientes.

1.3. 1.6. Enxofre e gesso agrícola

O gesso (CaSO 4 .2H 20) é uma fonte de enxofre e de cál-cio (Ca) às plantas. Na forma comercial, contém 13%

de enxofre (5) e 16% de Ca. Excetuando o MAP (fosfato

monoamônico) e o DAR (fosfato diamônico), as demais fontes de P contém cálcio, variando de 12% no

superfosfato triplo a 18% no superfosfato simples. En-

22

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tre as alternativas de fontes de enxofre, o superfosfato

simples apresenta 10% a 12% de S. Em adição, fórmu-

las N-P 20 5-K 20 contendo baixo teor de P 20 5 , geralmente

são elaboradas com superfosfato simples e, portanto,

contêm enxofre.

No caso de comprovação de deficiência de enxofre, atra-

vés da análise de solo (< 5 mg SIdm 3 ), indica-se aplicar

cerca de 20 a 30 kg de enxofre por hectare. Solos are-

nosos e com baixo nível de matéria orgânica apresen-

tam maior probabilidade de ocorrência de deficiência de

enxofre.

Com relação ao uso de gesso agrícola como condiciona-

dor químico de camadas subsuperficiais, os resultados

de pesquisa obtidos indicam não haver resposta da cul-

tura de trigo ou triticale ao produto na região Sul do

Brasil.

1.3.2. Estado do Paraná

1.3.2.1. Nitrogênio

A adubação nitrogenada deverá ser parcelada aplican-

do-se parte na semeadura e o restante em cobertura

(Tabela 6). O aumento da dose de N no sulco é sugerido,

pois os resultados de pesquisa indicam que a aplicação

do nitrogênio deve ser realizada nas fases iniciais do

desenvolvimento da cultura.

23

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Tabela 6. Recomendações de adubação nitrogenada para

a cultura de trigo e de triticale no Paraná.

Cultura anterior Semeadura Cobertura

......... .... N (kgfha) .........

Soja 10-30 30-60

Milho 25-50 30-90

1.3.2.2. Fósforo e Potássio

As doses de P 20 5 indicadas constam na Tabela 7.

Tabela 7. Adubação fosfatada para a cultura de trigo e

de triticale no Paraná.

Teor de P (mg/dm 3 )x P20 5 (kglha)

<5 60-90

5-9 40-60

>9 20-40

* Extraído pelo método de Mehlich-1

A aplicação de potássio poderá ser feita de acordo com a

Tabela 8.

24

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Tabela 8. Adubação potássica para a cultura de trigo no Paraná.

Teor de K* (cmol/dm 3 ) K 20 (kglha)

<0,10 60-80 0,10-0,30 40-60 >0,30 30-40

Extraido pelo método de MehUch-1

1.3.2.3. Micronutrientes

Em trabalhos de pesquisa desenvolvidos no Paraná, não tem sido constatadas respostas de trigo a micronutrien-tes.

1.3.3. Estado do Mato Grosso do Sul

1.3.3. 1 Nitrogênio

Para uma adubação nitrogenada mais eficiente, obser-var os seguintes critérios:

a) quando trigo for semeado em área cultivada com soja por mais de três anos, aplicar 5 a 15 kg/ha de N na base. Neste caso, dispensar a aplicação em cobertu-ra quando a produtividade esperada for inferior a 1 .800 kg/ha de grãos. Para lavouras com maior potencial de produtividade pode-se aplicar até 30 kg/ha de N em cobertura;

b) em áreas de plantio direto, quando trigo for cultivado após milho, aplicar 5 a 15 kg/ha de N na base e 30 kg/ha em cobertura.

25

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1.3.3.2. Fósforo e Potássio

A interpretação dos teores de fósforo e potássio no solo e as indicações de adubação de manutenção para a cul-tura de trigo em Mato Grosso do Sul são apresentadas nas tabelas 9 e 10, respectivamente.

1.3.3.3. Micronutrientes

A adubação com micronutrientes e enxofre só deve ser feita depois de constatada a deficiência. Não é indicada a aplicação de micronutrientes via foliar. O chochamento (esterilidade masculina) pode ser provocado, entre ou-tros fatores, por deficiência de boro. Caso esta carência tenha sido constatada em anos anteriores, sugere-se aplicar 0,65 a 1,30 kglha de boro, na forma de bórax ou

FTE, no sulco de semeadura.

Tabela 9. Interpretação dos teores de fósforo (P) e potássio (K) para

solos de Mato Grosso do Sul.

Nutriente 1) Interpretação Solo arenoso 2

Solo argiloso e franco-argiloso°

.................. mg/dm3 ...................... Baixo <10 <6

P Médio 10-20 6-12

Bom >20 >12

.................. cmol.dm3 ................. Baixo <0,08 < 0,08

K Médio 0,08-0,15 0,08-0,15

Bom >0,15 >0,15

(1) Extraído pelo Método de Mehlich-1 (2) Menos de 20% de argila (3) Mais de 20% de argila

26

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Tabela 10. Adubação de manutenção para trigo em Mato

Grosso do Sul.

Nível no solo Semeadura

P K N P 20 5 w K 2 0

kg/ha ..............

Baixo 5a15 60a75 45

Baixo Médio SaiS 60 a 75 30

Bom SaiS 60a75 15

Baixo SaiS 45a60 45

Médio Médio 5 a 15 45 a 60 30

Bom SaiS 45a60 15

Bom Baixo SaiS 30 45

Médio SaiS 30 30

(1) Solúvel em citrato neutro de amônio + água ou ácido cítrico, conforme a

fonte.

1.3.4. Estado do São Paulo

1.34. 1 Nitrogênio

As doses de nitrogônio indicadas para a cultura de trigo,

por ocasião da semeadura, estão relacionadas na Tabe-

la 13.

A adubação nitrogenada em cobertura, trigo de sequeiro

e trigo irrigado, e' indicada nas tabelas ii e 12, respecti-

vamente, de acordo com a classe de resposta e a produ-

tividade esperada.

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Tabela 11. Adubação em cobertura, trigo de sequeiro, de acordo com a classe de resposta e a produtividade esperada.

Produtividade esperada Classe de resposta a N

(t/ha) Alta Média Baixa

1,0-2,0 20 0 0

2,0-3,0 40 20 0

Tabela 12. Adubação em cobertura, trigo irrigado, de acordo com a classe de resposta e a produtividade es-perada.

Produtividade esperada Classe de resposta a N

(t/ha) Alta Média Baixa

2,5-4,0 60 402 O

4,0 - 6,0 90 50 20

1.3.4.2. Fósforo e Potássio

A adubação de semeadura é indicada de acordo com a análise de solo e a produtividade esperada, conforme Tabela 13.

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29

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7.3.4.3. Micronutrientes

A adubação de semeadura deve ser complementada com 10 kg/ha e 20 kglha de S para trigo de sequeiro e trigo irrigado, respectivamente.

Em solos com teor de Zn (DTPA) interior a 0,6 mg/dm 3 ,

aplicar 3 kglha de Zn, e 1,0 kg/ha de B em solos com teor de B (água quente) inferior a 0,2 mg/dm 3 .

2. Manejo conservacionista do solo

o sistema plantio direto, no âmbito da agricultura conservacionista, necessita ser interpretado e adotado sob o conceito de um complexo de processos tecnológicos destinado à exploração de sistemas agrí-

colas produtivos, contemplando diversificação de espé-cies via rotação de culturas, mobilização de solo apenas na linha de semeadura, manutenção permanente da co-

bertura do solo e minimização do interstício entre co-lheita e semeadura, pela implementação do processo colher-semear, além da implementação de práticas me-cânicas conservacionistas. Nesse sentido, a qualifica-ção do sistema plantio direto requer a observância inte-

gral dos seguintes fundamentos:

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2.1. Rotação de culturas

Tem como benefícios a promoção da biodiversidade, o favorecimento ao manejo integrado de pragas, de doen-

ças e de plantas infestantes, a promoção de cobertura permanente do solo, a diversificação e estabilização da

produtividade, a racionalização de mão-de-obra, e a re-

dução do risco de perdas de renda.

22. Mobilização mínima do solo

Tem como benefícios a redução de perdas de solo e de água por erosão, a redução de perdas de água por eva-poração, a redução da incidência de plantas daninhas, a redução da taxa de decomposição da matéria orgânica do solo, a preservação da estrutura do solo, a preserva-

ção da fertilidade física e biológica do solo, a redução da demanda de mão-de-obra, a redução dos custos de ma-nutenção de máquinas e de equipamentos, a redução do

consumo de energia fóssil, e a promoção do seqüestro

de carbono no solo.

2.3. Cobertura permanente do solo

Tem como benefícios a dissipação da energia erosiva

das gotas de chuva, a redução de perdas de solo e de água por erosão, a preservação da umidade no solo, a redução da amplitude de variação da temperatura do

solo, a redução da incidência de plantas daninhas, a pro-

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moção do equilíbrio da flora e da fauna do solo, o

favorecimento ao manejo integrado de pragas, de doen-

ças e de plantas daninhas, a estabilização da taxa de

reciclagem de nutrientes, e a promoção da biodiversidade

da biota do solo.

2.4. Processo colher-semear

Tem como benefícios a otimização do uso da terra, por

proporcionar maior número de safras por ano agrícola, a

redução de perdas de nutrientes liberados pela decom-

posição de restos culturais, a promoção da fertilidade

química, física e biológica do solo, o estímulo à diversifi-

cação de épocas de semeadura, e a reprodução, nos

sistemas agrícolas produtivos, dos fluxos de matéria or-

gânica observados nos sistemas naturais.

2.5. Práticas mecânicas conservacionistas

A cobertura permanente do solo, otimizada pelo sistema

plantio direto, não constitui condição suficiente para dis-

ciplinar a enxurrada e controlar a erosão hídrica. A

segmentação de toposeqüôncias, por semeadura em

contorno, culturas em faixas, cordões vegetados e ter-

raços dimensionados especificamente para o sistema

plantio direto etc., representa tecnologia-solução para

esse problema e tem como benefícios o manejo de solo

e de água no contexto de microbacia hidrográfica e o

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conseqüente restabelecimento da semeadura em con-

torno e conservação de estradas rurais.

3. Classificação comercial de trigo

A classificação comercial de trigo (Tabela 14) e a

tipificação de trigo (Tabela 15) estão baseadas na Ins-

trução Normativa n° 7, de 15 de agosto de 2001, do

Ministério da Agricultura e Abastecimento (MAA), deno-

minada "Regulamento Técnico de Identidade e Qualida-

de do Trigo", publicada no Diário Oficial da União de 21

de agosto de 2001, Seção 1 ou em legislação que venha

a substituí-la.

Tabela 14. Classificação de trigo segundo a Instrução Normativa n° 7, de 15 de agosto de 2001, do MAA.

Alveografia - W Número de Queda Classe (10 J) mínimo (segundos) mínimo Trigo Brando 50 200 Trigo Pão 180 200 Trigo Melhorador 300 250 Trigo para outros usos Qualquer < 200 Trigo (Durum) - 250

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Tabela 15. Tipificação de trigo segundo a Instrução Normativa n° 7, de 15

de agosto de 2001, do MAX

Grão avariado

Peso do Matéria Grão daniti- Pelo calor, Chocho, Tipo hectolitro Umidade estranha e cado por mofado e triguilho e

(kg/hL) (% máx.) impureza) insetos ardido quebrado (% mín.) (% máx.) (% máx.) (% mãx.) (% máx.)

1 78 13 1,00 0,50 0,50 1,50

2 75 13 1,50 1,00 1,00 2,50

3 70 13 2,00 1,50 2,00 5,00

A classificação comercial estima a aptidão tecnológica

de trigo. Na Tabela 16 são indicados usos tecnológicos

de trigo, por produto, baseados nos valores de força ge-

ral de glúten (W), de relação tenacidade/extensibilidade

(P/L) e de número de queda (NQ).

Tabela 16. Indicações de características de qualidade por produto à

base de trigo.

Número de queda

Produto W 1 (10 J) P11.2 (segundos)

Bolo 50-150 0,40-1,00 > 150

Biscoito 50- 150 0,40- 1,00 > 150

Cracker 250- 350 0,70- 1,50 225-275

Pão francês 180- 250 0,50- 1,20 200- 300

Uso doméstico 150- 220 0,50 - 1,00 200- 300

Pão de forma 220-300 0,50- 1,20 200- 300

Massa alimentícia > 200 1,00 - 3,00 > 250 1 Força geral de glúten, expressa em 10 4 Joules; 2 Relação entre tenacidade (P) e extensibilidade (L).

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4. Cultivares de trigo e de triticale

Nas tabelas 17 a 25 relaciona-se, por estado e por culti-var, o ciclo e a(s) região(ões) tritícola(s) de adaptação onde é(sâo) indicada(s). Nas tabela 26 e 27, informa-ções quanto ao ciclo, à estatura da planta, à reação ao crestamento, à reação às doenças e à reação ao teste de germinação na espiga.

4.1. Indicação de cultivares de trigo para o Estado do Rio Grande do Sul

Tabela 17. Informações quanto ao ciclo e regiões tritícolas de adaptação das

cultivares de trigo indicadas para cultivo no Rio Grande do Sul, segundo os

obtentores, em 2007.

cultivar ciclo Região

triticola de adaptação

cultivar ciclo Região

triticola de adaptação

Abalone M 1,2e3 co 113 P 1,2e3 Alcover M 1,2e3 co 114 P 1,2e3 BR1S-Terena P 2 co iis M 1,2e3 6R23 M 1,2e3 Ernbrapa40 M 1,2e3 BRS 120' M 1,2e3 Fepagrol5 M 1,2e3 BRS 177' M 1,2e3 Fundacep29 P 1,2e3 BRS 179 M 1,2e3 Fundacep30 M 1,2e3 BRS 194 M 1,2e3 Fundacep3l M 1,2e3 BRS2OS M 2e3 Fundacep32 1' 1,2e3 BRS Angico P 1, 2 e 3 Fundacep 36 P 1, 2 e 3 BRS Buriti P 1, 2e3 Fundacep 37 M 1, 2e3 BBS Camboatá P 1,2 e 3 Fundacep 40 P 1,2 e 3 BASCamboim P 1,2e3 Fundacep47 M 1,2e3

continua

35

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Tabela 17. Continuação.

Região Região Cultivar Ciclo triticola de Cultivar Ciclo tritícola de

adaptação adaptação

BRS Canela P 1, 2 e 3 Fundacep 50 M 1, 2 e 3 BBS Figueira ST 1, 2e3 Fundacep5l M 1, 2e3 BflSGuabiju P 1,2e3 Fundacepb2 1' 1,2e3 BBS Guamirim P 2 e 3 Fundacep Cristalino P 1, 2 e 3 BRS Guatambu T 1, 2 eS Fundacep Nova Era M 1, 2 e 3

BBS Louro P 1, 2 e 3 Fundacep Raízes M 1, 2 e 3 BRSTarumã T 1,2e3 Granito M 1,2e3 BRSTimbaúva P 1,2e3 Jaspe M 1,2e3

BRSUmbu ST 1,2e3 Ónix M 1,2e3

CEP 24-Industrial M 1,2 e 3 OR 1 M 1,2 e 3

CEP 27-Missões M 1, 2e3 Pampeano M 1, 2e3

CD1O3 M 1,2e3 RS1-Fênix M 1,2e3

CD 105 P 1,2e3 Rubi M 1,2e3

CD 110 M 1,2e3 Safira M 1,2e3

CD 111 P 1,2e3

Cultivares também adaptadas às condições de solos com potencial para culti-vo de arroz irrigado.

4.2. Indicação de cultivares de trigo para o Estado de

Santa Catarina

Tabela 18. Informações quanto ao ciclo e regiões triticolas de adaptação das cultivares de trigo indicadas para cultivo em Santa Catarina, segundo os

obtentores, em 2007.

Cultivar Região

Ciclo tritícola de adaptação

Cultivar Ciclo Região

tritícola de adaptação

Abalone M 4 CD 103 M 4 e 5

BR23 M 4e5 CD1OS E' 4e5 BBS 1201 M 4e5 CD 110 M 4e5

BBS 177 1 M 4e5 CD 111 E' 4e5

BBS 179 M 4e5 CD 113 E' 4e5

BBS 194 M 4e5 CD 114 E' 4e5

BRS22O M 4e5 C13115 M 4e5

Continua...

36

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Tabela 18. Continuação.

Região Região Cultivar Ciclo tritícola de Cultivar Ciclo triticola de

adaptação adaptação

BBS 229 M 4e5 Embrapa40 M 4e5 BBS 248 P 4e5 Fepagro 15 M 4e5 BBS 249 M 4e5 Fundacep29 P 4e5 BBS Angico P 4 e 5 Fundacep 30 M 4 e 5 BBS Buriti 1' 4 e 5 Fundacep 32 P 4 e 5 BBS Carnboatá P 4 e 5 Fundacep 40 P 4 e 5 BBS Camboim P 4 e 5 Fundacep Cristalino P 4 e 5 BBS Canela P 4 e 5 Fundacep Raízes M 4 e 5 BBS Figueira ST 4e 5 IPR 110 P 4e 5 BBS Guabiju P 4e5 IPR 118 P 405 BRSGuatambu T 4e5 IPR 129 P 4e5 BRS Louro P 4e5 Ônix M 4e5 BRSTarumã T 4e5 OR1 M 4e5 BRS Tinibaúva P 4 e 5 Pampeano M 4 BBS Umbu ST 4 e 5 Rubi M 4 e 5 CEP 24-Industrial M 4 e 5 Safira M 4

CEP 27-Missões M 4 e 5

Cultivares também adaptadas às condições de solos com potencial para culti-vo de arroz irrigado.

4.3. Indicação de cultivares de triticale para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina

Tabela 19. Informações quanto as regiões tritícolas de adaptação das cultiva- res de triticale indicadas para cultivo no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina,

segundo os obtentores, em 2007.

Região Região Cultivar Ciclo triticola de Cultivar Ciclo tritícola de

adaptação adaptação

BRS 148 M 1,2,3,4e5 Embrapal8 M 1, 2, 3,4e5 BBS 203 M 1,2,3,4e5 Embrapa53 M 1,2,3,4e5 BBS Minotauro M 1, 2, 3,4e5 Fundacep 48 M 1, 2, 3,4 es CEP 22-Botucaraí M 1, 2, 3,4e5 lapar 23-Arapoti M 1, 2, 3, 4 e 5 CEP 23-Tatu M 1, 2, 3,4 eS lapar 54-Ocepar 4 M 1,2. 3,4 eS

CEP 28-Guará M 1, 2, 3,4 eS Triticale BR 4 M 1, 2, 3,4 eS

37

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4.4. Indicaão de cultivares de trigo para o Estado do Paraná

Tabela 20. Informações quanto ao ciclo e regiões triticolas de adaptação das cultivares de trigo indicadas para cultivo no Paraná, segundo os obtentores,

em 2007.

Cultivar Ciclo Região

triticola de adaptação

Cultivar Ciclo Região

triticola de adaptação

Alcover M 6,7e8 CD1O8 P 6,7e8

Avante M 6,7e8 CD 109 R 6e7

BR18-Terena P 6,7e8 CD11O M 6,7e8

BBS 120 M 7e6 CD 111 P 6,7e8

BBS 176 T 8 CD 112 RIM 6,7e8

BBS 177 M 7* e 8 CD 113 M 6,7e8

BBS 193 P 6e7 CD 114 P 6,7e8

BBS 194 M 7e8 CD 115 M 7e8

BBS 208 M 6,7e8 CD 116 P 6e7

BBS 209 M 6 e 7 CEP 24-Industrial M 6, 7 e 8

BBS 210 M 6 e 7 Fundacep Cristalino M 6, 7 e 8

BBS22O M 6,7e8 IAPAR78 M 6,7e8

BBS 229 M 6,7e8 ICA2-Palhada M 6,7 eS

BRS 248 P 6,7e8 ICA5 M 6,7e8

BBS249 M 6,7e8 1PB84 M 6*, 7 e 8

BBS Angico M 7 e 8 IPB 85 P 6 e 7

BASCamboatá M 7 e 8 IRA 87 M 6 e 7

BBS Figueira ST 8 IPB 109 M 6 e 7

BBSGuabiju M 7e8 IPR11O P 6,7e8

BBSGuamirim P 7e8 IRA 118 P 6,7e8

BBS Guatambu T 8 IRA 128 M 6

BBS Louro M 7e8 IRA 129 P 6,7e8

Continua

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Tabela 20. Continuação,

Região Região

Cultivar Ciclo tritícola de Cultivar Ciclo tritícola de adaptação adaptação

BRS Tarumã T 8 Manitoba 97 M 6 e 7

BRS Timbaúva M 7 e 8 Ónix M 6, 7 e 8

BRS Umbu ST 8 Pampeano M 8

CD 102 M 6,7e8 Rubi M 7e8

CD 103 M 6,7 e 8 Safira M 8

CD 104 M 6, 7 e 8 Supera M 7

CD 105 1' 6, 7 eS Taurum M 6 e 7

CD1O6 M 6,7e8 Vanguarda M 6,7e8

CD 107 P 6e7 UTF 101 M 6e8

Semear em altitudes acima de 600 metros e 700 metros, respectivamente

4.5. Indicacão de cultivares de triticale para o Esta-do do Paraná

Tabela 21. Informações quanto ao ciclo e regiões tritícolas de adaptação das

cultivares de triticale indicadas para cultivo no Paraná, segundo os obtentores,

em 2007.

Região Região

Cultivar Ciclo triticola de Cultivar Ciclo tritícola de

adaptação adaptação

BRS 148 M 6, 7 e 8 lapar 23-Arapoti M 6, 7 e 8

BRS 203 M 6,7e8 lapar 54-Ocepar 4 M 6,7 eS

BRSMinotauro M 6,7e8 IPR111 M 6,7e8

Embrapa 53 M 6, 7 e 8

39

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4.6. Indicação de cultivares de trigo para o Estado de Mato Grosso do Sul

Tabela 22. Informações quanto ao ciclo e regiões tritícolas de adaptação das

cultivares de trigo indicadas para cultivo em Mato Grosso do Sul, segundo

os obtentores, em 2007.

Região Região Cultivar Ciclo tritfcola de Cultivar Ciclo tritícola de

adaptação adaptação

Alcover M 9 BR 31-Miriti M 9 e 10 BR 17-Caiuá P 9 e 10 BR 40-Tuiúca M 9 e 10 BR 18-Terena P 9 elO BRS 193 1' 9 BRS194 M SelO CD1O9 E' 9 BRS2O8 M 9 CD111 E' SelO BBS21O M 9 CD113 M SelO BBS 220 E' 9 Fundacep Cristalino M 9 BBS Camboatá M 9 e 10 IPR 85 E' 9 BBS Guabiju M 9 e 10 IPR 87 M 9 BBS Timbaúva M 9 e 10 lE'R 109 M 9 C0104 M SelO IPR11O E' 9 COlOS E' 9 IPR 118 E' 9 C0107 E' SelO 1PR128 M 9 C13108 E' 9 IPR129 E' 9

4.7. Indicacão de cultivar de triticale para o Estado de Mato Grosso do Sul

Tabela 23. Informações quanto ao ciclo e regiões tritícolas

de adaptação da Cultivar de triticale indicada para Culti-

vo em Mato Grosso do Sul, segundo o obtentor, em 2007.

Região tritícola Cultivar Ciclo de adaptação

BRS Minotauro M 9 e 10

EBI

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4.8. Indicação de cultivares de trigo para o Estado de

São Paulo

Tabela 24. Informações quanto ao ciclo e regiões tritícolas de adaptação das cultivares de trigo indicadas para cultivo em São Paulo, segundo os obtentores, em 2007.

Região Região Cultivar Ciclo tritícola de Cultivar Ciclo triticola de

adaptação adaptação

BR 1 8-Terena P 12 IAC 350-Goiapã P 11 e 12 BBS 193 P 12 IAC 370-Tucuruí III M 11 e 12 BBS 210 M 11 e 12 1AC364-ArmageddonP 11 e 12 BBS 220 P 11 IAC 373-Guaicuru M 11 e 12 BBS 229 M 11 e 12 IAC 375-Parintins P 11 e 12 BBS 248 P 11 e 12 IAC 376-Kayabi P 11 e 12 BBS Guamirim P 12 IPA 85 P 12 CD104 M 11e12 IPRS7 P 11e12 CD105 P 11 e 12 IPR 109 M 11 e 12 C0107 P 11e12 IPR110 P 11e12 CD 111 M 11e12 IPR11S P 11e12 CD113 P 11e12 1PR128 M 11e12 IAC 24-Tucuruí P 11 e 12 IPR 129 P 11 e 12

IAC 289- Marruá M 11 e 12

4.9. Indicação de cultivares de triticale para o Estado de

São Pauto

Tabela 25. Informações quanto ao ciclo e regiões triticolas de adaptação das cultivares de triticale indicadas para cultivo em São Paulo, segundo os obtentores, em 2007.

Região Região Cultivar Ciclo triticola de Cultivar Ciclo tritícola de

adaptação adaptação

BBS Minotauro M 11 e 12 IAC3 P 11 e 12

IAC2 P 11 e 12 Iapar23-Arapoti M 11 e 12

41

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S. Regionalização para épocas de semeadura de trigo e de triticale

5.1. Estado do Rio Grande do Sul

A indicação para época de semeadura em cada municí-

pio do Rio Grande do Sul com aptidão tritícola, segue o

estabelecido pelo Zoneamento Agrícola para a cultura

de trigo no estado, contemplando os solos Tipo 2: com

teor de argila entre 15 e 35% e menor de 70 areia, com

profundidade igual ou superior a 50 cm, e Tipo 3: a) com

teor de argila maior que 35%, com profundidade igual

ou superior a 50 cm; b) solos com menos de 35% de

argila e menos de 1 5% areia (textura siltosa), com pro-

fundidade igual ou superior a 50 cm.

S. 1. 1. Épocas de semeadura para cultivares de ciclo precoce e médio, e municípios aptos ao cultivo

Período indicado - 1° de maio a 10 de junho

Municípios

Alecrim, Boa Vista do Buricá, Campina das Missões,

Cândido Godói, Crissiumal, Dezesseis de Novembro,

Doutor Mauricio Cardoso, Garruchos, Horizontina, Itaqui,

Maçambará, Nova Candelária, Novo Machado, Pirapó,

Porto Lucena, Porto Mauá, Porto Vera Cruz, Porto Xavier,

Roque Gonzales, Santa Rosa, Santo Antônio das Mis-

sões, Santo Cristo, São Borja, São José do Inhacorá,

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São Nicolau, São Pauto das Missões, Três de Maio, Tucunduva, Tuparendi.

Período indicado - 11 de maio a 20 de junho

Municípios

Agudo, Alegria, Alpestre, Ametista do Sul, Arambaré, Arroio do Meio, Arroio do Padre, Arroio dos Ratos, Ar-roio Grande, Barão do Triunfo, Barra do Guarita, Barra do Ribeiro, Bom Progresso, Bom Retiro do Sul, Bossoroca, Braga, Butiá, Cachoeira do Sul, Caibaté, Caiçara, Camaquã, Campo Novo, Candelária, Canoas, Capão do Cipó, Capão do Leão, Capela de Santana, Cerrito, Cerro Branco, Cerro Grande do Sul, Cerro Largo, Charqueadas, Chuvisca, Colinas, Cristal, Cristal do Sul, Cruzeiro do Sul, Derrubadas, Dilermando de Aguiar, Dois Irmãos das Mis-sões, Dom Feliciano, Dona Francisca, Eldorado do Sul, Erval Seco, Esperança do Sul, Estância Velha, Esteio, Estrela, Faxinal do Soturno, Fazenda Vila Nova, Formi-gueiro, Frederico Westphalen, General Câmara, Giruá, Glorinha, Gravataí, Guaíba, Guarani das Missões, Humaitá, Independência, Inhacorá, traí, ltaara, Itacurubi, Ivorá, Jaguarão, Jaguari, Jarí, Lajeado, Manoel Viana, Mariana Pimentel, Mata, Mato Leitão, Mato Queimado, Minas do Leão, Miraguaí, Montenegro, Morro Redondo, Nova Esperança do Sul, Nova Palma, Nova Santa Rita, Novo Cabrais, Novo Hamburgo, Palmitinho, Pantano Gran-de, Paraíso do Sul, Passo do Sobrado, Paverama, Pedro Osório, Pelotas, Pinheirinho do Vale, Planalto, Portão, Quevedo, Redentora, Restinga Seca, Rio dos Índios, Rio Pardo, Riozinho, Rodeio Bonito, Rolador, Rolante, Salva-

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dor das Missões, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santi-

ago, Santo Antônio da Patrulha, São Francisco de Assis, São Jerônimo, São João do Polesine, São Leopoldo, São

Lourenço do Sul, São Luiz Gonzaga, São Martinho, São

Martinho da Serra, São Miguel das Missões, São Pedro

do Butió, São Pedro do Sul, São Sepá, São Valério do

Sul, São Vicente do Sul, Sapucaia do Sul, Seberi, Sede

Nova, Senador Salgado Filho, Sentinela do Sul, Sertão

Santana, Sete de Setembro, Silveira Martins, Tabaí, Ta-

pes, Taquara, Taquari, Taquaruçu do Sul, Tenente Portela,

Tiradentes do Sul, Toropi, Três Passos, Triunfo, Turuçu,

Ubiretama, Unistalda, Vale do Sol, Vale Verde, Venâncio

Aires, Vera Cruz, Vicente Dutra, Vista Alegre, Vista

Gaúcha

Período indicado - 21 de maio a 30 de junho

Municípios

Ajuricaba, Alegrete, Almirante Tamandaré, Alto Alegre,

Amaral Ferrador, Aratiba, Arroio do Tigre, Augusto Pes-

tana, Barra do Quarai, Barra do Rio Azul, Barra Funda,

Benjamin Constant do Sul, Boa Vista das Missões, Boa

Vista do Cadeado, Boa Vista do Incra, Boqueirão do Leão,

Bozano, Caçapava do Sul, Cacequi, Campos Borges,

Carazinho, Catuipe, Cerro Grande, Chapada, Chiapeta,

Cobrado, Condor; Constantina, Coqueiros do Sul, Coro-

nel Barros, Coronel Bicaco, Cruz Alta, Encruzilhada do

Sul, Engenho Velho, Entre-Ijuís, Entre Rios do Sul, Erval

Grande, Espumoso, Estrela Velha, Eugênio de Castro,

Faxinalzinho, Forquetinha, Fortaleza dos Valos, Grama-

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do dos Loureiros, Gramado Xavier, Herveiras, lbarama, Ibirubá, Ijuí, Itatiba do Sul, Jaboticaba, Jacuizinho, Jóia, Júlio de Castilhos, Lagoa Bonita do Sul, Lagoa dos Três Cantos, Lajeado do Bugre, Liberato Salzano, Não-Me-

Toque, Nonoai, Nova Boa Vista, Nova Ramada, Novo Barreiro, Novo Tiradentes, Novo Xingu, Palmeira das Missões, Panambi, Passa Sete, Pejuara, Pinhal, Pinhal Grande, Pouso Novo, Progresso, Quarai, Quinze de No-vembro, Ronda Alta, Rondinha, Rosário do Sul, Sagrada Família, Saldanha Marinho, Salto do Jacuí, Santa Bárba-ra do Sul, Santa Clara do Sul, Santa Margarida do Sul, Santana da Boa Vista, Santana do Livramento, Santo Ângelo, Santo Antônio do Planalto, Santo Augusto, São Gabriel, São José das Missões, São Pedro das Missões, Sarandi, Segredo, Selbach, Sério, Sinimbu, Sobradinho, Tapera, Três Palmeiras, Trindade do Sul, Tupanciretã, Uruguaiana, Vila Nova do Sul, Vitória das Missões

Período indicado - Ol de junho a 10 de julho

Municípios

Aceguá, Agua Santa, Alto Feliz, Anta Gorda, Ararica, Arvorezinha, Bagé, Barão, Barros Cassal, Boa Vista do Sul, Bom Princípio, Brochier do Maratá, Camargo, Cam-pinas do Sul, Campo Bom, Candiota, Canguçu, Canudos do Vale, Capitão, Carlos Barbosa, Casca, Ciríaco, Co-queiro Baixo, Coronel Pilar, Cotiporã, Coxilha, Cruzaltense, Dois Irmãos, Dois Lageados, Dom Pedrito, Doutor Ricardo, Encantado, Ernestina, Estação, Fagundes Varela, Feliz, Fontoura Xavier, Garibaldi, Gentil, Guaporé,

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Harmonia, Herval, Hulha Negra, Ibirapuitã, Ilópolis, Imi-

grante, Ipiranga do Sul, Itapuca, Ivoti, Jacutinga, Lagoão,

Lavras do Sul, Lindolfo Colior, Linha Nova, Machadinho,

Maratá, Marau, Marcelino Ramos, Mariano Moro, Mar-

ques de Souza, Mato Castelhano, Maximiliano de Almeida,

Montauri, Monte Belo do Sul, Mormaço, Muçum, Nicolau

Vergueiro, Nova Alvorada, Nova Araçá, Nova Bassano,

Nova Bréscia, Nova Hartz, Paraí, Pareci Novo, Parobé,

Passo Fundo, Pedras Altas, Pinheiro Machado, Piratini,

Poço das Antas, Pontão, Presidente Lucena, Putinga,

Relvado, Roca Saies, Salvador do Sul, Santa Teresa, San-

to Antônio do Palma, São Domingos do Sul, São José do

Erval, São José do Hortêncio, São José do Sul, São Pedro

da Serra, São Sebastião do Caí, São Valentim do Sul,

São Vendelino, Sapiranga, Serafina Corrôa, Sertão,

Severiano de Almeida, Soledade, Teutônia, Tio Hugo,

Travesseiro, Tunas, Tupandi, União da Serra, Vaie Real,

Vespasiano Correa, Viadutos, Victor Graeff, Vila Langaro,

Vila Maria, Vista Alegre do Prata, Westfália

Período indicado - 11 de junho a 20 julho

Municípios

André da Rocha, Antônio Prado, Áurea, Barão do

Cotegipe, Barracão, Bento Gonçalves, Cacique Doble,

Canela, Capão Bonito do Sul, Carlos Gomes, Caseiros,

Caxias do Sul, Centenário, Charrua, David Canabarro,

Erebango, Erechim, Esmeralda, Farroupilha, Flores da

Cunha, Fioriano Peixoto, Gaurama, Getúlio Vargas, Gra-

mado, Guabijú, Ibiaçá, Ibiraiaras, Igrejinha, Lagoa Ver-

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melha, Morro Reuter, Muliterno, Nova Pádua, Nova Petrópolis, Nova Praia, Nova Roma do Sul, Paim Filho, Paulo Bento, Picada Café, Pinhal da Serra, Pinto Bandei-ra, Ponte Preta, Protásio Alves, Quatro Irmãos,

Sananduva, Santa Cecilia do Sul, Santa Maria do Herval, Santo Expedito do Sul, São João da Urtiga, São Jorge, São José do Ouro, São Marcos, São Valentim, Tapejara, Três Arroios, Três Coroas, Tapanci do Sul, Vanini, Veranópolis, Vila Flores.

Período indicado - 21 de junho a 31 de julho

Municípios

Bom Jesus, Cambará do Sul, Campestre da Serra, lpê,

Jaquirana, Monte Alegre dos Campos, Muitos Capões, São Francisco de Paula, São José dos Ausentes, Vaca-ria

5.1.2. Épocas de semeadura para cultivares de ciclo

sem/tardio e tardio

No Rio Grande do Sul, dependendo da região, a semea-dura de cultivares de trigo semitardios e tardios destina-da à produção de grãos e ao duplo-propósito (forragem e grãos), ocorre entre 11 de abril e 10 de junho, e entre 21 de março e 10 de junho, respectivamente. Começa na região mais quente do estado, fronteira oeste, e ter-minando na região mais fria, Campos de Cima da Serra.

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Períodos de antecipação de semeadura em relação ao

ciclo precoce:

o Ciclo semitardio para produção de grãos - 10 dias

Ciclo tardio para produção de grãos - 20 dias oc Ciclo semitardio para duplo-propósito - 20 dias

oc Ciclo tardio para duplo-propósito - 40 dias

A_ 2

- , •jf •_.7__

/ Y

2 Reqião VOU 1

Reg6o VCU II

Fog, VCU III

Fig. 1. Regiões de adaptação para determinação de va-lor de cultivo e uso do trigo e triticale no Rio Grande do

Sul.

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5.2. Estado de Santa Catarina

A indicação para época de semeadura em cada municí-pio de Santa Catarina com aptidão tritícola, segue o es-tabelecido pelo Zoneamento Agrícola para a cultura de trigo no estado, contemplando os solos Tipo 2: com teor

de argila entre 15 e 35% e menor de 70 areia, com profundidade igual ou superior a 50 cm, e Tipã 3: a) com

teor de argila maior que 35%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; b) solos com menos de 35% de argila e menos de 15% areia (textura siltosa), com pro-fundidade igual ou superior a 50 cm.

5.2. 1. Épocas de semeadura e municípios aptos ao cultivo

Período indicado - 10 de maio a 30 de junho

Municípios

Águas de Chapecó, Águas Frias, Arvoredo, Belmonte, Caibi, Caxambú do Sul, Coronel Freitas, Cunhataí, Guatambú, Iporã do Oeste, lraceminha, Itá, ltapiranga,

Jardinópolis, Mondaí, Nova Erechim, Nova ltaberaba, Paial, Palmitos, Pinhalzinho, Planalto Alegre, Riqueza, Santa Helena, São Carlos, São João do Oeste, Sauda-

des, Tunápolis, União do Oeste.

Período indicado - de 20 de maio a 10 de julho

Municípios

A!to Bela Vista, Arabuatã, Bandeirante, Barra Bonita,

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Capinzal, Celso Ramos, Chapecó, Concórdia, Descanso,

Entre Rios, Formosa do Sul, Ipira, Irati, Marema, Modelo, Ouro, Paraíso, Peritiba, Piratuba, Quitombo, Romelândia, Santiago do Sul, São Miguel da Boa Vista, São Miguel do

Oeste, Seara, Sul Brasil.

Período indicado - de 01 de junho a 10 de julho

Municípios

Abelardo Luz, Anchieta, Bom Jesus, Bom Jesus do Oes-te, Campo Erô, Cordilheira Alta, Coronel Martins, Cunha Porã, Dionísio Cerqueira, Fachinal dos Guedes, flor do

Sertão, Galvão, Guaraciaba, Guarujá do Sul, Ipuaçu, Ipumirim, Irani, Jupiá, Lageado Grande, Lindóia do Sul, Maravilha, Novo Horizonte, Ouro Verde, Palma Sola, Prin-

cesa, Saltinho, Santa Terezinha do Progresso, São Bernardino, São Domingos, São José do Cedro, São Lou-

renço do Oeste, Serra Alta, Tigrinhos, Vargeão, Xanxerô, Xavantina, Xaxim.

Período indicado - de 01 de junho a 20 de julho

Municípios

Água Doce, Arroio Trinta, Beta Vista do Toldo, Caçador, Calmon, Campo Alegre, Canoinhas, Catanduvas, Herval do Oeste, lbian, Ibicará, lomerê, lrineópolis, ltaiópolis,

Jaborá, Joaçaba, Lacerdópolis, Luzerna, Macieira, Mafra, Major Vieira, Matos Costa, Monte Castelo, Papanduva, Passos Maia, Pinheiro Preto, Ponte Serrada, Porto União,

Presidente Castelo Branco, Rio das Antas, Rio do Cam-po, Rio Negrinho, Salto Vetoso, Santa Terezinha, São

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Bento do Sul, Tangará, Timbá Grande, Três Barras, Tre-ze Tílias, Vargem Bonita, Videira.

Período indicado - de 10 de junho a 31 de julho

Municípios

Abdon Batista, Anita Garibaldi, Bocaina do Sul, Bom Re-tiro, Brunópolis, Campo Belo do Sul, Campos Novos, Capão Alto, Cerro Negro, Chapadão do Lageado, Cor-reia Pinto, Curitibanos, Fraiburgo, Frei Rogério, Herval Velho, Lages, Lebon Régis, Mirim Doce, Monte Carlo, Otacílio Costa, Painel, Palmeira, Ponte Alta, Ponte Alta do Norte, Rio Rufino, Santa Cecília, São Cristóvão do Sul, São Joaquim, São José do Cerrito, Urupema, Vargem.

-

-

- , Região VCU IV Regiao VCU V . *

Fig. 2. Regiões de adaptação para determinação de va- lor de cultivo e uso do trigo e triticale em Santa Catarina.

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Período indicado - de 20 de junho a 31 de julho

Municípios

Bom Jardim da Serra, Urubici.

5.3. Estado do Paraná

Considerando a altitude, a latitude, o regime de geadas, os tipos de solo e o balanço hidrico, o Estado do Paraná

foi dividido em dez zonas climaticamente homogêneas, que excluem os municípios onde o cereal não tem sido cultivado. Foram definidas as Zonas Al, A2, B, C, D, E, F, G, H e 1.

Os solos foram classificados em três grupos, quanto à

capacidade de retenção de água no perfil: Grupo 1 -

Solos de textura arenosa (baixa retenção); Grupo 2 - Solos de textura média (retenção média) e Grupo 3 Solos de textura argilosa (retenção alta).

5.3. 1. Épocas de semeadura

As épocas de semeadura indicadas para a cultura de trigo e de triticale, são as que têm maiores probabilida-

des de apresentar melhor rendimento de grão dentro de cada zona homogênea. Historicamente, os períodos de

maior probabilidade de geada nas regiões tritícolas do Paraná, tem sua maior freqüência entre ii a 31 de ju-

lho. De modo geral, as cultivares indicadas para o culti-vo no Estado, têm no seu ciclo, fator de fundamental

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importância na decisão de sua época ideal de semeadu-

ra. Portanto, em locais onde a ocorrência de geada tem

sido mais freqüente, especialmente, no Centro, Oeste e

Sudeste, nas semeaduras em que a emergência de trigo

e de triticale se dá no intervalo entre 11 de abril a 31 de

maio, em que estas lavouras provavelmente estariam

espigando durante o mês de julho, aconselha-se o

escalonamento de épocas de semeadura e diversifica-

ção de cultivares para uma mesma propriedade rural.

5.3.2. Caracterização das zonas e municípios aptos ao cul-

tivo

ZONA Al - Esta zona está localizada na latitude de

22°46' a 23°30' 5; longitude de 49°40' a 51°19' W e

altitude predominante abaixo de 500 m.

Período indicado: ii de março a 10 de maio, indepen-

dente do ciclo das cultivares de trigo e triticale, em so-

los dos tipos 2 e 3.

Municípios

Abatia, Alvorada do Sul, Andirá, Bandeirantes, Barra do

Jacaré, Bela Vista do Paraíso, Cambará, Cornélio

Procópio, Itambaracá, Jacarezinho, Leópolis, Primeiro de

Maio, Rancho Alegre, Santa Amélia, Santa Mariana, Santo

Antônio da Platina, Sertaneja, Sertanópolis,

ZONA A2 - Esta zona está localizada na latitude de

22°35' a 24°10' 5; longitude de 49°30' a 54°16' W e

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altitude predominante abaixo de 600 m. Nesta zona fo-

ram inclufdos os municípios do Noroeste do Estado, sen-do que neles, o cultivo deverá ser feito, obrigatoriamen-

te, no sistema plantio direto, em qualquer tipo de solo, ou seja, nos tipos 1, 2 ou 3.

Período indicado: 21 de março a 20 de maio para culti-vares de ciclo superprecoces e precoces, e 21 de março a 10 de maio para cultivares de ciclo médio e tardio. Solos dos tipos 2 e 3.

Municípios

Altô n i a *, Alto Paraná, Amaporã, Ângulo, Apucarana, Arapongas, Arapoti (norte), Assai, Astorga, Atalaia, Cafeara, Califórnia, Cambé, Carlópolis, Centenário do Sul,

Cianorte (norte), Cidade Gaúcha, Cobrado, Congoinhas, Conselheiro Mairinck, Cruzeiro do Oeste (centro-norte), cruzeiro do Sul, Curiúva (extremo norte), Diamante Nor- t e *, Dou radi na *, Doutor Camargo, Esperança N ova*,

Figueira, Floraí, Floresta, Florestópolis, Flórida, Guapirama, Guaporema, Guaraci, Ibaiti (nor-

te), lbiporã, lcaraíma*, Iguaraçu, lnajá*, Indianápolis,

ltaguajé, ltambé (norte), ltaúna do S u l*, l vaté*, Ivatuba,

Jaboti, Jaguapitü, Japira (centro-norte), Japurá, Jardim Olinda, Jataizinho, Joaquim Távora, Jundiaí do Sul,

Jussara, Loanda*, Lobato, Londrina (norte), Lupionópolis,

Mandaguaçu, Mandaguari (norte),Maria Helena, Marialva (norte), Marilândia do Sul (norte), Marilena*, Maringá, Mirador, Miraselva, Munhoz de Melbo, Nossa Senhora das Graças, Nova Aliança do lvaí, Nova América da Colina, Nova Esperanca, Nova Fátima, Nova Londrina*, Nova

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Olímpia, Nova Santa Bárbara (oeste), Ourizona, Paiçandu,

Paraíso do Norte, Paranacity, Paranapoema, P aranava í*,

Pérola Pinhalão (extremo leste), Pitangueiras, Planaltina

do Paraná*, Porecatu, Porto Rico*, Prado Ferreira, Presi-

dente Castelo Branco, Quatiguá, Querência do N orte *,

Ribeirão Claro, Ribeirão do Pinhal, Rio Bom, Rolândia,

Rondon, Sabáudia, Salto do ltararé, Santa Cecilia do Pa-

vão (centro-oeste), Santa Cruz de Monte Castelo*, San-

ta Fé, Santa Inês, Santa Isabel do lvaí*, Santa Môn i ca *,

Santana do ltararé, Santo Antônio do Caiuá*, Santo An-

tônio do Paraíso (extremo norte), Santo Inácio, São Carlos

do Ivaí, São Jerônimo da Serra, São João do C a i u á*,

São Jorge do Ivaí, São Jorge do Patrocínio*, São Jorge

da Boa Vista (centro-norte), São Manoel do Paraná, São

Pedro do Paraná*, São Sebastião da Amoreira (centro-

norte), São Tomé, Sapopema (leste), Sarandi, Sengés

(norte), Siqueira Campos, Tamarana (nordeste),

Tamboara, Tapejara, Tapira*, Terra Boa, Terra Rica*,

Tomazina (centro-leste), Tuneiras do Oeste (extremo

norte), U mua rama*, Uniflor, Uraí, Vila Alt a *,

Wenceslau,Braz, X am b r ê*

* Municípios onde é obrigatório a realização de plantio

direto, independente do tipo de solo (tipo 1, 2 ou 3)

ZONA B - Esta zona está localizada na latitude de 23°30'

a 25°10' 5; longitude de 51°20' a 54°20' W e altitude

predominante abaixo de 600 m.

Período indicado: de 21 de março a 10 de abril e 11 de

maio a 31 de maio para cultivares de ciclo superprecoces

e precoces, e 11 de março a 31 de março e 1 de maio a

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31 de maio para cultivares de ciclo médio e tardio. Solos

dos tipos 2 e 3.

Municípios

Altamira do Paraná (norte), Alto Piquiri, Anahy, Arapuã

(norte), Araruna, Assis Chateaubriand, Barbosa ferraz,

Boa Esperança, Bom Sucesso, Borrazópolis, Braganey

(norte), Brasilândia do Sul, Cafelândia do Oeste (centro-

norte), Cafezal do Sul, Cambira, Campina da Lagoa (cen-

tro-sul), Campo Bonito (norte), Campo Mourão (norte),

Cianorte (sul), Corbélia (norte), Corumbataí do Sul, Cru-

zeiro do Oeste (sul), Cruzmaltina, Diamante d'Oeste (oes-

te), Engenheiro Beltrão (sul), Entre Rios do Oeste, Farol

(centro-oeste), Faxinal (oeste), Fênix, Formosa do Oes-

te, Francisco Alves, Godoy Moreira, Goioerê, Grandes

Rios, Guafra, Guaraniaçú (norte), iguatu, Iporã, iracema

do Oeste, Iretama (centro-norte), Itaipulândia (norte),

ltambé (centro-sul), Ivaiporã (norte), Jandaia do Sul,

Janiópolis, Jardim Alegre, Jesuítas, Juranda, Kaloré,

Lidianópolis, Luiziana (nordeste), Lunardelli, Mandaguari

(sul), Marechal Cândido Rondon, Marialva (sul), Mariluz,

Maripá, Marumbi, Mercedes, Missal (norte), Moreira Saies,

Nova Aurora, Nova Santa Rosa, Nova Tebas (norte), Novo

Itacolomi, Palotina, Pato Bragado, Peabiru, Perobal, Quarto

Centenário, Quatro Pontes, Quinta do Sol, Rancho Ale-

gre do Oeste, Rio Branco do lvaí (extremo norte), Santa

Helena, São João do lvaí, São José das Palmeiras (cen-

tro-oeste), São Pedro do lvaí, Terra Roxa, Toledo (norte),

Tuneiras do Oeste (centro-sul), Tupãssi (norte), Ubiratã

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ZONA C - Esta zona está localizada na latitude de 24°10' a 25°20' 5; longitude de 51° a 54°05' W e altitude pre-dominante entre 600 e 800m.

Período indicado: 11 de maio aiO de junho para cultiva-res de ciclo superprecoces e precoces. e 21 de abril a 10 de junho para cultivares de ciclo médio e tardio. So-los dos tipos 2 e 3.

Municípios

Altamira do Paraná (sul), Arapuã (sul), Ariranha do lvaí, Braganey (sul), Cafelândia do Oeste (centro-sul), Campi-na da Lagoa (extremo norte), Campo Bonito (centro-sul), Campo Mourão (centro-sul), Cândido de Abreu (norte-

centro-sul), Cascavel, Catanduvas (oeste), Céu Azul (nor-te), Corbélia (sul), Diamante do Sul, Farol (sudeste), Guaraniaçu (centro-norte), Iretama (sul), Ivaiporã (sul), Laranjal (centro-norte), Lindoeste, Luiziana (centro-oes-te-sul), Mamborê, Manoel Ribas (norte e nordeste), Mato Rico (centro-norte), Nova Cantu (nordeste), Nova Laran-jeiras (extremo norte), Nova Tebas (centro-sul), Ouro Verde do Oeste, Palmital (noroeste), Prudentópolis (ex-tremo norte), Rio Branco do lvaí (centro-sul), Roncador, Rosário do lvaí, Santa Tereza do Oeste, São José das Palmeiras (extremo leste), São Pedro do Iguaçu, Toledo (centro-sul), Tupãssi (centro-sul), Vera Cruz do Oeste

ZONA D - Esta zona está localizada na latitude de 23°25'

a 24°40' 5; longitude de 49°20' a 51°25' W e altitude predominante entre 600 e 900m.

[*2

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Período indicado: 01 de maio a 30 de junho para cultiva-

res de ciclo superprecoces e precoces, e 21 de abril a

30 de junho para cultivares de ciclo médio e tardio. So-

los dos tipos 2 e 3.

Municípios

Arapoti (oeste-centro-leste), Congonhinhas (extremo oes-

te), Curiúva (centro-sul), Faxinal (leste), lbaiti (sul), lmbaú,

Jaguariaíva (norte), Japira (sul), Londrina (extremo sul),

Marilândia do Sul (sul), Mauá da Serra, Nova Santa Bár-

bara (leste), Ortigueira, Pinhalão (centro-oeste), Reserva

(norte), Santa Cecília do Pavão (extremo leste), Santo

Antônio do Paraíso (centro-sul), São Jerônimo da Serra

(sul(, São José da Boa Vista (sul), São Sebastião da

Amoreira (extremo sul), Sapopema (centro-oeste), Sengés

(centro), Tamarana (centro-oeste), Tibagi (noroeste),

Tomazina (sudoeste), Ventania (centro-norte)

ZONA E - Esta zona está localizada na latitude de 24°50' a 25°50' 5; longitude de 52°20' a 54°40' W e altitude

predominante abaixo de 600 m.

Período indicado: 21 de maio a 20 de junho para cultiva-

res de ciclo superprecoces e precoces, e 01 de maio a

10 de junho para cultivares de ciclo médio e tardio. So-

los dos tipos 2 e 3.

Municípios

Boa Esperança do Iguaçu, Boa Vista da Aparecida, Candói

(extremo sudoeste), Capanema, Capitão Leônidas Mar-

ques, Chopinzinho (extremo norte), Cruzeiro do Iguaçu,

63

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Diamante d'Oeste (leste), Dois Vizinhos (norte), Foz do

lguau, Itapulândia (centro-sul), Matelândia (norte),

Medianeira, Missal (centro-sul), Nova Prata do Iguaçu,

Planalto, Porto Barreiro (sul), Quedas do Iguaçu (sul),

Ramilândia, Realeza (centro-norte), Rio Bonito do Iguaçu

(sul), Salto do lontra (norte), Santa Isabel do Oeste (nor-

te), Santa Lúcia, Santa Terezinha do Itaipu (centro-nor-

te), São João (norte), São Joege do Oeste (norte), São

Miguel do iguaçu, Saudade do Iguaçu (norte), Serranópolis

do lguaçu (norte), Sulina (centro-norte), Três Barras do

Paraná (centro-sul)

ZONA F - Esta zona está localizada na latitude de 24°1 5'

a 26°1 5' 5; longitude de 48°32' a 53°50' W e altitude

predominante entre 800 e 1000 m.

Período indicado: 21 de maio a 30 de junho para cultiva-

res de ciclo superprecoces e precoces, e 11 de maio a

30 de junho para cultivares de ciclo médio e tardio. So-

los dos tipos 2 e 3.

Municípios

Adrianópolis (sul), Ampere, Arapoti (extremo sul), Barra-

cão (norte), Bela Vista da Caroba, Boa Ventura de São

Roque (centro-norte), Bocaiúva do Sul (extremo nordes-

te), Bom Jesus do Sul, Bom Sucesso do Sul, Cândido de

Abreu (extremo leste e oeste), Candói (sul), Carambeí

(noroeste), Castro (extremos leste e oeste), Catanduvas

(centro-leste)Cerro Azul (centro), Chopinzinho (centro-

sul), Coronel Vividas, Dois Vizinhos (centro-sul), Doutor

Ulysses (oeste), Enóas Marques, Espigão Alto do Iguaçu,

ffi

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Foz do Jordão (sudeste), Francisco Beltrão, Guamiranga

(oeste), Guaraniaçu (sul), Honório Serpa (noroeste), Ibema, Ipiranga (noroeste), Itapejara do Oeste, Itaperuçu (nor-

te), lvaí (norte), Jaguariaíva (centro-sul), Laranja? (sul), Manfrinópolis (norte), Mangueirinha (norte), Manoel Ribas

(sul), Marmeleiro (norte), Marquinho (norte), Mata Rico (sudeste), Nova Esperança do Sudoeste, Nova Laranjei-ras, Palmital (leste), Pato Branco (norte), Pérola do Oes-

te, Pinhal de São Bento, Piraí do Sul (centro-norte), Pitanga, Porto Barreiro, Pranchita, Prudentópolis, Que-das do Iguaçu (centro-norte), Realeza (sul), Renascença

(norte), Reserva (centro-sul), Reserva do Iguaçu (extre-mo oeste), Rio Bonito do lguau (norte), Rio Branco do Sul (centro), Salgado Filho (oeste), Salto do Lontra (cen-

tro-sul), Santa Isabel do Oeste (centro-sul), Santa Maria do Oeste (norte), Santo Antônio do Sudoeste, São João (centro-sul), São Jorge do Oeste (sul), Saudade do Iguaçu (sul), Sengés (centro-sul), Sulina (sul), Telêmaco Borba

(extremo leste), Tibagi (centro), Três Barras do Paraná (norte), Tunas do Paraná (centro-norte), Turvo (norte), Ventania (sul), Verê, Virmond (sul), Vitorino (norte)

ZONA G - Esta zona está localizada na latitude de 24°30' a 26°18' 5; longitude de 48°34' a 52°32' W e altitude predominante entre 800 e 1200 m.

Período indicado: 11 de junho aiO de julho para cultiva-res de ciclo superprecoces e precoces, e 01 de junho a 10 de julho para cultivares de ciclo médio e tardio. Solos dos tipos 2 e 3.

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Municípios

Agudos do Sul, Almirante Tamandaré, Antônio Olinto,

Araucária, Balsa Nova, Boa Ventura de São Roque (sul),

Bocaiúva do Sul (centro-oeste), Campina do Simão, Cam-

pina Grande do Sul, Campo do Tenente, Campo Largo,

Campo Magro, Candói (centro), Cantagalo, Carambeí (su-deste), Castro (norte-centro-sul), Cerro Azul (extremo sul),

Colombo, Contenda, Coronel Domingos Soares (extremo

norte), Cruz Machado (leste), Curitiba, Fazenda Rio Gran-

de, Fernandes Pinheiro, Foz do Jordão (centro), Goloxim,

Guamiranga (leste), Guarapuava (norte), Imbituva, Inácio

Martins (leste), Ipiranga, Irati, ltaperuu (sul), lvaí (sul),

Lapa, Laranjeiras do Sul, MalIet, Mandirituba,

Mangueirinha (centro), Marquinho (centro-sul), Palmeira,

Paula Freitas, Paulo Frontim, Pien, Pinhais, Pinhão (ex-

tremo oeste), Piraí do Sul (sul), Piraquara, Ponra Grossa,

Porto Amazonas, Porto Vitória (norte), Prudentópolis (sul),

Quatro Barras, Quitandinha, Rebouças, Reserva do lguaçu

(centro), Rio Azul, Rio Branco do Sul (sul), Rio Negro,

Santa Maria do Oeste (sul), São João do Triunfo, São

José dos Pinhais, São Mateus do Sul, Teixeira Soares,

Tibagi (sul), Tijucas do Sul, Tunas do Paraná (sul), Turvo

(sul), União da Vitória (centro-norte), Virmond (centro-

norte).

ZONA H - Esta zona está localizada na latitude de 25°1 5'

a 26 1 32' 5; longitude de 51°10' a 53°50' W e altitude

predominante entre 1000 e 1200 m.

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Período indicado: 21 de junho a 20 de julho para cultiva-

res de ciclo superprecoces e precoces, e 11 de junho a

20 de julho para cultivares de ciclo médio e tardio. Solos

dos tipos 2 e 3.

Municípios

Barracão (sul), Bituruna (centro-norte), Campo Largo (nor-

te), Candói (nordeste), Clevelândia, Coronel Domingos

Soares (centro-sul), Cruz Machado (oeste), Flor da Serra

do Sul, Foz do Jordão (nordeste), General Carneiro (nor-

deste), Guarapuava (centro-sul), Honório Serpa (centro-

sul), Inácio Martins (oeste), Manfrinópolis (sul),

Mangueirinha (sul), Mariópolis, Marmeleiro (sul), Palmas

(oeste), Pato Branco (sul), Pinhão (centro-oeste), Porto

Vitória (sul), Renascença (sul), Reserva do Iguaçu (les-

te), Salgado Filho (leste), União da Vitória (extremo

sul),Vitorino (centro-sul)

ZONA l - Esta zona está localizada na latitude de 26°1 5'

a 26 045' 5; longitude de 51°15' a 52°10' W e altitude

predominante entre 1000 e 1200 m.

Período indicado: 01 de julho a 20 de julho para cultiva-

res de ciclo superprecoces e precoces, e 11 de junho a

20 de julho para cultivares de ciclo médio e tardio. Solos

dos tipos 2 e 3.

Municípios

Bituruna (extremo sul), General Carneiro (centro-sul),

Palmas (centro-leste).

67

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5.4. Estado de Mato Grosso do Sul

Para efeito de zoneamento para a cultura de trigo e de triticale, o Estado de Mato Grosso do Sul foi dividido em

quatro zonas tritícolas, contemplando os solos Tipo 2: com teor de argila entre 15 e 35% e menor de 70 areia, com profundidade igual ou superior a 50 cm, e Tipo 3: a) com teor de argila maior que 35%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; b) solos com menos de 35% de argila e menos de 15 0/0 areia (textura siltosa), com profundidade igual ou superior a 50 cm. Não é admitido o cultivo em solos com baixa capacidade de retenção de água como as Areias Quartzozas e Aluviais arenosos.

5.4. 1. Tipos de cultivo, épocas de semeadura e municí-

pios indicados

5.4. 1. 1. Trigo e triticale não irrigado

ZONA A - Período indicado: 1° a 30 de abril

Municípios

Anaurilândia, Angélica, Bataguassú, Batayporã, Brasilândia, Caarapó, Deodápolis, Douradina, Dourados, Eldorado, Fátima do Sul, Glória de Dourados, lguatemí, Itaporã, Ivinhema, Japorã, Jateí, Juti, Maracaju, Mundo Novo, Naviraf, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Rio Brilhante, Sidrolândia,

Taquarussú e Vicentina.

70

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ZONA B - Período indicado: 1° de abril a 10 de maio

Municípios

Amambai, Antônio João, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Laguna Carapã, Paranhos, Ponta Porã, Sete Quedas e Tacuru.

ZONA C - Período indicado: 21 de março a 30 de abril

Municípios

Anastúcio, Bela Vista, Bodoquena, Bonito, Campo Gran-de, Dois Irmãos do Buriti, Guia Lopes da Laguna, Jardim, Nioaque e Terenos.

ZONA D - Período indicado: 21 de março a 20 de abril

Municípios

Bandeirantes, Jaraguari e São Gabriel do Oeste.

ZONA E (locais acima de 600 m) - Período indicado: 11 de fevereiro a 10 de março

Municípios

Alcinópolis, Chapadão do Sul e Costa Rica.

71

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Fig. S. Regionalizaço do trigo e triticale no Estado de Mato Grosso do Sul.

5.4. 1.2. Trigo irrigado

ZONAS A, B, C, D e outras - Período indicado: 1° de abril a 10 de maio

Municípios

Alcinópolis, Amambai, Anaurilândia, Anastácio, Angéli-ca, Antônio João, Aquidauana, Aral Moreira, Bandeiran-tes, Bataguassu, Batayporâ, Bela Vista, Bodoquena, Bo-nito, Caarapó, Campo Grande, Caracol, Chapadão do Sul, Corguinho, Coronel Sapucaia, Costa Rica, Deodápolis,

72

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Dois Irmãos do Buriti, Douradina, Dourados, Eldorado, Fátima do Sul, Glória de Dourados, Guia Lopes da Lagu-na, Iguatemi, Itaporã, ltaquiraí, Ivinhema, Japorã, Jaraguari, Jardim, Jateí, Juti, Laguna Carapã, Maracaju, Miranda, Mundo Novo, Naviraí, Nioaque, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Paranhos, Ponta Porã, Rio Brilhante, Rochedo, São Gabriel do Oes-te, Sete Quedas, Sidrolândia, Tacuru, Taquarussu, Terenos e Vicentina.

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Fig. 6. Regiões de adaptação para determinação de va-lor de cultivo e uso do trigo e triticale em Mato Grosso do Sul.

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S.S. Estado de São Paulo

O estado de São Paulo está dividido em dez zonas tritícolas para fins de indicação de tecnologia. Para a regionalização das épocas de semeadura de trigo e de triticale, foram feitas análises considerando o rendimen-to de experimentos de campo, tipos de solo e relevos, risco de geada no espigamento, necessidades hídricas no florescimento e excesso de chuva na colheita.

5.5. 7. Épocas de semeadura e municípios aptos ao

cultivo

ZONA A - Região do Vale do Parapanema

Período indicado - 20 de março a 30 de abril, sendo tole-

rado até 10 de maio.

Municípios

Assis, Bernardino de Campos, Borá, Campos Novos Paulista, Cândido Mota, Canitar, Chavantes, Cruzália, Fartura, Florínia, Ibirarema, Iepô, Ipaussu, Lutécia, Manduri, Maracaí, Óleo, Ourinhos, Palmital, Paraguaçu Paulista, Pedrinhas Paulista, Piraju, Platina, Ribeirão do Sul, Salto Grande, Santa Cruz do Rio Pardo, São Pedro do Turvo, Sarutaiá, Tarumã, Timburi.

ZONA A 1 - Período indicado - 20 de março a 30 de abril.

Municípios

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Anhumas, Caiuá, Emitianópolis, Estrela do Norte, Euclides da Cunha Paulista, Marabá Paulista, Martinópolis, Miran-te do Paranapanema, Nantes, Narandiba, Pirapozinho, Presidente Bernardes, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Rancharia, Rosana, Sandovalina, Santo Anastácio, Taciba, Tarabai, Teodoro Sampaio.

ZONA 6 - Período indicado - 20 de março a 31 de maio

Municípios

Alambari, Araçoiaba da Serra, Barão de Antonina, Bom Sucesso de ltararé, Buri, Campina do Monte Alegre, Capão Bonito, Coronel Macedo, Guapiara, lbiúna, Itaberá, Itapetininga, Itapeva, Itaporanga, ltararé, Nova Campi-na, Piedade, Pilar do Sul, Ribeirão Branco, Ribeirão Gran-de, Riversul, Salto de Pirapora, São Miguel Arcanjo, Sarapuí, Sorocaba, Tapiraí, Taquarituba, Taquarivaí, Votorantim

ZONA C - Período indicado - 20 de março a 31 de maio

Municípios

Águas de Santa Bárbara, Angatuba, Arandu, Avaré, Cerqueira César, laras, ltaí, Itatinga, Paranapanema, San-ta Bárbara do Rio Pardo, Taguaí, Tejupá.

ZONA D - Período indicado - 20 de março a 31 de maio

Municípios

75

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Agudos, Alvinlândia, Anhembi, Arealva, Areiópolis, Avaí,

Balbinos, Bariri, Barra Bonita, Bauru, Bocaina, Bofete,

Boituva, Boracéia, Borebi, Botucatu, Cabrália Paulista,

Cabreúva, Capela do Alto, Cerquilho, Cesário Lange,

Conchas, Dois Córregos, Duartina, Espírito Santo do Tur-

vo, Fernão, Guarantã, Guareí, lacanga, Igaraçu do Tietê,

Iperó, Itaju, Itapuí, Itu, Jaú, Jumirim, Laranjal Paulista, Lençois Paulista, Lucianópolis, Macatuba, Mineiros do

Tietê, Pardinho, Paulistânia, Pederneiras, Pereiras, Pirajui,

Piratininga, Pongaí, Porangaba, Porto Feliz, Pratânia, Pre-

sidente Alves, Quadra, Reginópolis, Salto, São Manuel,

Tatuí, Tietê, Torre de Pedra, Trabiju, Ubirajara, Uru.

ZONA E - Período indicado - 20 de março a 31 de maio

Muni c íp i os

Adamantina, Alfredo Marcondes, Alto Alegre, Álvares

Machado, Álvaro de Carvalho, Andradina, Araçatuba,

Arco-Íris, Auriflama, Avanhandava, Barbosa, Bastos,

Bento de Abreu, Bilac, Birigui, Braúna, Brejo Alegre,

Buritama, Cafelândia, Caiabu, Castilho, Clementina, Co-

roados, Dracena, Echaporã, Flora Rica, Floreal, Flórida

Paulista, Gabriel Monteiro, Gália, Garça, Gastão Vidigal,

General Salgado, Getulina, Glicério, Guaiçara, Guaimbê,

Guaraçaí, Guararapes, Guzolândia, Herculândia, lacri, Ilha

Solteira, Indiana, Inúbia Pauilista, Itapura, Irapuru, João

Ramalho, Júlio Mesquita, Junqueirópolis, Lavínia, Lins,

Lourdes, Lucélia, Luiziânia, Lupércio, Magda, Mariápolis,

Marília, Mirandópolis, Monte Castelo, Murutinga do Sul,

Nova Guataporanga, Nova Independência, Ocauçu, Ori-

ente, Oscar Bressane, Osvaldo Cruz, Ouro Verde,

76

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Pacaembu, Panorama, Parapuã, Paulicéia, Penápolis, Pe-

reira Barreto, Piquerobi, Piracatu, Pompéia, Pracinha, Pro-missão, Quatá, Queiroz, Quintana, Regente Feijó, Ribei-rão dos Indios, Rinópolis, Rubiácea, Sabino, Sagres,

Salmourão, Santa Mercedes, Santo Antônio do

Aracanguá, Santo Expedito, Santópolis do Aguapeí, São João do Pau d'Alho, Sud Mennucci, Suzanápolis, Tupã, Tupi Paulista, Turiúba, Valparaíso, Vera Cruz.

ZONA F - Período indicado - 20 de março a 31 de maio

Municípios

Adolfo, Altair, Álvares Florence, Américo de Campos,

Aparecida d'Oeste, Ariranha, Aspásia, Bady Bassitt, Bál-

samo, Cajobi, Catanduva, Catiguá, Cedral, Cosmorama,

Dirce Reis, Dolcinópolis, Elisiário, Embaúba, Estrela

d'Oeste, Fernandópolis, Guapiaçu, Guaraci, Guarani d'Oeste, Ibirá, Icém, Indiaporã, lpiguá, lrapuã, Itajobi, Jaci,

Jales, José Bonifácio, Macaubal, Macedônia, Marapoama,

Marinópolis, Mendonça, Meridiano, Mesópolis, Mira Es-

trela, Mirassol, Mirassolândia, Monções, Monte Aprazível, Neves Paulista, Nhandeara, Nipoã, Nova Aliança, Nova

Canaã Paulista, Novo Castilho, Nova Granada, Nova Luzitânia, Novais, Novo Horizonte, Olímpia, Onda Ver-

de, Orindiúva, Ouroeste, Palestina, Palmares Paulista,

Palmeira d'Oeste, Paraíso, Paranapuã, Parisi, Paulo de Faria, Pedranópolis, Pindorama, Planalto, Poloni,

Pontalinda, Pontes Gestal, Populina, Potirendaba,

Riolândia, Rubinéia, SaIes, Santa Adélia, Santa Albertina, Santa Clara d'Oeste, Santa Fé do Sul, Santa Rita d'oeste,

Santa Salete, Santana da Ponte Pensa, São Francisco,

São João das Duas Pontes, São João de Iracema, São

77

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José do Rio Preto, Sebastianópolis do Sul, Severínia,

Tabapuã, Tanabi, Três Fronteiras, Turmalina, Ubarana,

Uchoa, União Paulista, Urânia, Urupês, Valentim Gentil,

Vitória Brasil, Votuporanga, Zacarias.

ZONA G - Período indicado - 20 de março a 31 de maio

Municípios

Altinópolis, Américo Brasiliense, Aramina, Araraquara,

Barretos, Barrinha, Batatais, Bebedouro, Boa Esperança

do Sul, Borborema, Brodosqui, Buritizal, Cajuru, Cândido

Rodrigues, Cássia dos Coqueiros, Colina, Colômbia,

Cravinhos, Cristais Paulista, Descalvado, Dobrada, Dou-

rado, Dumont, Fernando Prestes, Franca, Gavião Peixo-

to, Guaíra, Guará, Guariba, Guatapará, lbaté, Ibitinga,

lbitiúva, Igarapava, lpuã, Itápolis, ltirapuà, Ituverava,

Jaborandi, Jaboticabal, Jardinópolis, Jeriquara, Luís An-

tônio, Matão, Miguelópolis, Monte Alto, Monte Azul

Paulista, Morro Agudo, Motuca, Nova Europa, Nuporanga,

Orlândia, Patrocínio Paulista, Pedregulho, Pirangi,

Pitangueiras, Pontal, Pradópolis, Restinga, Ribeirão Boni-

to, Ribeirão Corrente, Ribeirão Preto, Rifaina, Rincão,

SaIes Oliveira, Santa Cruz da Esperança, Santa Ernestina,

Santa Lúcia, Santa Rita do Passa Quatro, Santa Rosa de

Viterbo, Santo Antônio da Alegria, São Carlos, São Joa-

quim da Barra, São José da Bela Vista, São Simão, Serra

Azul, Serrana, Sertãozinho, Tabatinga, Taiaçu, Taiúva,

Taquaral, Taquaritinga, Terra Roxa, Viradouro, Vista Ale-

gre do Alto.

ZONA H - Período indicado - 20 de março a 31 de maio

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Municípios

Aguaí, Águas da Prata, Águas de Lindóia, Águas de São Pedro, Americana, Amparo, Analândia, Araras, Artur Nogueira, Atibaia, Bom Jesus dos Perdões, Bragança Paulista, Brotas, Caconde, Campinas, Campo Limpo Paulista, Capivari, Casa Branca, Charqueada, Conchal, Cordeirópolis, Corumbataí, Cosmópolis, Divinolândia, Filas Fausto, Engenheiro Coelho, Espírito Santo do Pinhal, Estiva Gerbi, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, lpeúna, Iracemápolis, Itapira, Itatiba, Itirapina, Itobi, Itupeva, Jaguariúna, Jarinu, Joanópolis, Jundiaí, Leme, Limeira, Lindóia, Louveira, Mococa, Mogi Guaçu, Moji-Mirim, Mombuca, Monte Alegre do Sul, Monte Mor, Morungaba, Nazaré Paulista, Nova Odessa, Paulinia, Pedra Alta, Pe-dreira, Pinhalzinho, Piracaia, Piracicaba, Pirassununga, Porto Ferreira, Ratard, Rio Claro, Rio das Pedras, Saltinho, Santa Bárbara d'Oeste, Santa Cruz da Conceição, Santa Cruz das Palmeiras, Santa Gertrudes, Santa Maria da Serra, Santo Antônio de Posse, Santo Antônio do Jar-dim, São João da Boa Vista, São José do Rio Pardo, São Pedro, São Sebastião da Grama, Serra Negra, Socorro, Sumaré, Tambaú, Tapiratiba, Torrinha, Tuiuti, Valinhos, Vargem, Vargem Grande do Sul, Várzea Paulista, Vinhe-do.

ZONA 1 - Período indicado - 20 de março a 31 de maio

Municípios

Aparecida, Caçapava, Guaratinguetá, Jacareí, Lorena, Pindamonhangaba, Piquete, Potim, Roseira, Salesópolis, São José dos Campos, Taubaté, Tremembé.

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São Paulo.

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Fig. 8. Regiões de adaptação para determinação de va-

lor de cultivo e uso do trigo e triticale em São Paulo.

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6. Densidade, espaçamento e profundidade de semeadura

6.1. Densidade de semeadura

6. 7. 7. Cultura de trigo

6. 7. 1. 1. Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina

A densidade de semeadura indicada é de 250 sementes viáveis/m 2 para cultivares semitardias e tardias e de 300 a 330 sementes viáveis/m 2 para cultivares médias e precoces. Para cultivares tardias, quando semeadas para duplo propósito (pastejo e colheita de grãos ou somente pastejo), a densidade indicada é de 330 a 400 sementes viáveis/m 2 .

6. 1. 7.2. Estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul

As densidades variam de 60 a 80 sementes por metro ou 200 a 400 sementes viáveis/m 2 , em função do ciclo, porte das cultivares e, algumas vezes, quanto aos tipos de clima e solo.

6.1.2. Cultura de triticale

A densidade de semeadura indicada é de 400 sementes viúveis/m 2 .

6.2. Espaçamento

O espaçamento normalmente usado para trigo e para

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triticale é de 17 cm entre linhas. Outros espaçamentos são possíveis, mas de preferência não devem ultrapas-sar 20 cm.

6.3. Profundidade de semeadura

A profundidade de semeadura deve ficar em torno de 2 a 5 cm. Deve-se dar preferência à semeadura em linha, por distribuir mais uniformemente as sementes, pela maior eficiência na utilização de fertilizantes e menor possibilidade de danos às plantas, quando da utilização de herbicida, em pré-emergência.

7. Rotação de culturas

A prática rotação de culturas visa a reduzir o potencial de inoculo de organismos causadores de podridões radiculares e de manchas foliares.

A semeadura anual de trigo, de triticale, de cevada, de centeio ou de outra gramínea, como azevém, por exem-plo, na mesma área, é a principal causa da severa ocor-rência dessa doença.

Culturas como as aveias, o nabo forrageiro, a canola e as leguminosas, em geral, constituem as melhores op-ções num sistema de rotação, visando ao controle des-sas doenças.

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S. Estabelecimento e manejo de trigo de duplo-propósito

8.1. Indicações para o uso da tecnologia de trigo

de duplo-propósito

a) Semear conforme as indicações do período de semea-

dura (20 a 40 dias antes do período indicado para varie-

dades precoces);

b) usar 10 a 20% mais sementes que o indicado para

variedades precoces;

c) corte ou pastejo - quando as plantas atingirem, apro-

ximadamente, 30 cm de altura, obedecendo uma altura

de resteva de 7,0 cm. O pastejo ou corte deve ser reali-

zado até o início do elongamento. Evitar o corte do

meristema apical. Dê preferência ao pastejo rotativo com

ciclos de aproximadamente 30 dias, com um a três dias

de utilização e 27 a 29 dias de repouso. Em caso de

pastejo com lotação continua, deve ser mantido resíduo

alto, de 1.000 a 1.500 kg de forragem seca/ha. Sugere-

se retirar amostras representativas da área, cortando-

se as plantas a 7,0 cm acima da superfície do solo e

iniciar o pastejo quando houver oferta de forragem ver-

de de 0,6 a 1,0 kg por m 2 .

d) seguir as indicações da adubação nitrogenada para gra-

míneas forrageiras de estação fria, parcelando as aplica-

ções (semeadura, perfilhamento e após pastejos); e

e) demais práticas culturais - seguir as indicações con-

forme lavoura de produção de grãos tradicional.

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9. Redutor de crescimento

A aplicação de redutor de crescimento está restrita às cultivares com tendência ao acamamento, em solos de elevada fertilidade. Não é indicada a sua utilização no caso de ocorrência de deficiência hídrica na fase inicial do desenvolvimento da cultura.

Indica-se a aplicação de Cycocel A quando trigo encon-tra-se no estádio 6 da escala de Feekes-Large, o que corresponde ao aparecimento do 1° nó na base do col-mo, na dose de 2,0 Ilha ou a aplicação de Moddus, na fase de elongação da cultura, com o P nó visível (plan-tas com aproximadamente 25 a 35 cm de estatura), na dose de 0,4 I/ha.

10. Manejo de irrigação em trigo

O requerimento de água das culturas (evapotranspiração) é estimado a partir de dados de clima (evaporação em tanque classe A), e está baseado na premissa de que existe correla ção entre os valores de evaporação medi-dos no tanque classe A e a necessidade de água da cultura. Tal correlação foi obtida por meio do coeficien-te "K", determinado para cada estádio de desenvolvi-mento de trigo, conforme mostra a Tabela 28.

Os coeficientes, denominados "K", são obtidos pela se-guinte relação:

K = Kc x Kp

84

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onde: Kc são os coeficientes da cultura e Kp, os do tan-que classe A.

Tabela 28. Coeficiente (X) para estimar a evapotranspiração de trigo irrigado

a partir da evaporação da água no tanque classe A, em função do estádio de

desenvolvimento da cultura.

Período médio Coeficiente Estádio de desenvolvimento 1 de duração (dias) 1< O a 2 emergência ao início do

perfilhamento O - 10 032 - 0,40 3 perfilhamento 11 - 24 0,40 - 0,76 4 a 10 inicio da elongação ao final

do emborrachamento 25 - 47 0,76 - 0,93 10.1 a 10.5.4 início do espigamento ao final

do florescimento 48 - 63 0,93 - 0,72 11.1 enchimento de grãos 64 - 98 0,98 - 0,72 11 .1 2 grãos em massa ou início de

maturação 99 - 115 0,72 - 0,52

Escala de Feeks ilustrada por Large (Larga, 1954).

Indicam-se os seguintes critérios para estimar a lâmina

a ser aplicada por irrigacão:

A lâmina a ser aplicada por irrigação deve ser calcula-

da, multiplicando-se a evaporação acumulada, medida

no tanque classe A, no intervalo entre irrigações, pelo

coeficiente indicado na Tabela 28, observando-se os es-

tádios de desenvolvimento de trigo. Para valores inter-

mediários do período médio de duração, o coeficiente K deve ser obtido por interpolação;

• deve-se completar o tanque classe A com água até 5 cm da borda superior;

• a oscilação do nível de água não deve exceder 2 cm

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aproximadamente; e

• as leituras de evaporação da água no tanque classe A devem ser feitas diariamente às 9 horas da manhã.

11 Controle de plantas infestantes

11.1. Controle cultural

Consiste em utilizar características ecológicas da cultu-ra e da planta infestante, de tal forma que a primeira leve vantagem na competição, sem aumento no custo de produção.

11.2. Controle mecânico

Ocorre, geralmente, em pequenas áreas, e caracteriza-se pela capina.

11.3. Controle químico

A indicação do controle químico por meio do uso de herbicidas (tabelas 29 a 31) considera apenas a eficiôn-cia do controle e não a economicidade de cada um dos tratamentos. O uso e a adoção, por parte dos agriculto-res, da melhor opção de controle deverão ser decididos, para cada caso.

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12. Controle de doenças

Dentre as medidas de controle das doenças, o uso de cultivares resistentes é a preferencial. Entretanto, não se dispõe de cultivares resistentes a todas as doenças. Outras medidas, como tratamento de sementes, rota-ção de culturas e eliminação de plantas voluntárias e de hospedeiros secundários, auxiliam na redução do inóculo dos patógenos. Além dessas táticas, dispõe-se, do con-trole químico, que pode ser tanto usado na forma de tratamento de sementes como no tratamento da parte aérea das plantas.

12.1. Tratamento de semente

Para se evitar a reintrodução de fungos patogônicos na lavoura, as sementes devem ser tratadas com os fungicidas indicados nas tabelas 32 e 33. Para todos os fungicidas, indica-se regular as semeadoras com se-mentes tratadas. Preferencialmente, sugere-se o trata-mento de semente para o plantio em lavouras com rota-

ção de culturas de inverno ou em áreas novas.

12.2. Tratamento da parte aérea

Na parte aérea das plantas, as doenças alvo do controle químico são: oídio, ferrugem da folha e do colmo, man-chas foliares, giberela e brusone. Os fungicidas indica-dos para os tratamentos estão relacionados nas tabelas 34 e 35.

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12.2. 1. Indicações para o controle das doenças

12.2.1.1. Oídio

O controle do oídio em cultivares suscetíveis é mais eco-

nômico via tratamento de sementes do que por meio da

aplicação de fungicidas nos órgãos aéreos. Havendo a

necessidade de controle pela pulverização de fungicidas

na parte aérea esse deverá ser efetuado quando a inci-

dência foliar for de 15 a 25% a partir do estádio de

alongamento.

12.2.1.2 .Manchas foliares

As manchas foliares podem ser causadas pelos fungos

Bipolaris sorokiniana, Drechslera tritici-repentis,

Stagonospora nodorum, Septoria tritici e Magnaporthe

grisea. A primeira medida para controle das manchas

foliares é a rotação de culturas.

A aplicação de fungicidas deve ser iniciada quando a

incidência foliar atingir 70%.

No caso de mancha amarela, por ser mais agressiva,

indica-se o uso do controle químico no aparecimento dos

sintomas.

122.1.3. Ferrugem do colmo e da folha

Em cultivares suscetíveis, o controle da ferrugem deve-

rá ser iniciado no aparecimento das primeiras pústulas

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do fungo e preventivamente em condições favoráveis

para a doença.

Com relação a cultivares com desenvolvimento lento de

ferrugem (RPA - resistência de planta adulta), indica-se

verificar junto à instituição obtentora o manejo adequa-

do e acompanhar o progresso da doença.

12.2.1.4. Giberela

A giberela é uma doença de difícil controle, muito influ-

enciada pelo ambiente que, em muitas ocasiões, pode

reduzir a eficiência do controle químico. Ataca a planta

de trigo especialmente em regiões em que, a partir da

espiga recém emergida, as condições climáticas preva-

lecentes sejam de temperatura elevada (20-25°C) e de

precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecuti-

vas. Caso as condições climáticas impeçam a realiza-

ção das aplicações de fungicidas no período indicado,

não haverá possibilidade de controle efetivo.

12.2.1.5. Brusone

A opção pelo controle químico da brusone deve ser feita

monitorando-se o clima e considerando os seguintes cri-

térios:

a) se, da emergência até o emborrachamento, ocorrer

chuva freqüente e temperatura média elevada, o po-

tencial de inóculo na lavoura deverá ser elevado, jus-

tificando-se então o controle químico, com uma apli-

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cação preventiva-erradicativa no final desse estádio;

b) uma segunda aplicação deve ser feita no

florescimento, protegendo assim, a fase de maior ris-

co de dano à cultura. A infecção pode ocorrer en-

quanto tiver tecido verde nas espigas, mas quanto

mais tarde acontecer, menor será o dano; e

c) uma terceira aplicacão (12 dias após a segunda), só

se justifica se persistir o clima favorável à doença e

a lavoura apresentar elevado potencial produtivo.

Resultados de pesquisa da safra de 2004 e 2005 indica-

ram que os novos fungicidas no mercado, envolvendo a

mistura de estrobilurina + triazol, mostraram controle

mais efetivo da brusone comparativamente aos produ-

tos (triazóis isolados) até então indicados.

Observacões.

Existe, ainda, o parâmetro do Limiar do Dano Econômico

(LDE) para se definir o momento mais apropriado para

se fazer a aplicação de fungicidas destinadas ao contro-

le das doenças da cultura de trigo e de triticale. Informa-

ções específicas sobre o assunto poderão ser encontra-

das nas referências bibliográficas descritas a seguir.

REIS, E. M.; CARMONA, M. Avaliação do potencial de

rendimento de lavouras de trigo com vistas ao controle

econômico de doenças foliares com fungicidas. Univer-

sidade de Buenos Aires, Argentina, 2001. (Boletim Téc-

nico, 38 edição ampliada e revista).

REIS, E. M.; CASA, R.T.; MEDEIROS, C.A. Diagnose,

Patometria e Controle de Doenças de Cereais de Inver-

no. Londrina. Mc gráfica Ltda, 2001. 94p.

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12.2.1.6. Bacterjose

A bacteriose de trigo é uma doença de difícil controle, não existindo até o momento, um método de controle eficiente. A semente é o principal veículo de dissemina-

ção dessa doença. Por esse motivo, sugere-se a aprova-ção de campos de produção de sementes em que forem constatados índices de infecção de área foliar inferiores

a 10%, por ocasião da floração até o estádio de massa mole. Mesmo assim, deve-se procurar determinar que o nível de contaminação seja menor que 1.000 unidades formadoras de colônias (UFC) por grama de sementes.

13. Controle de pragas

13.1. Pulgões e percevejo-barriga-verde Dichelops meia canthus

Informações sobre monitoramento, critérios para a to-mada de decisão e inseticidas indicados para o controle

de pulgões encontram-se nas tabelas 36, 37 e 38. Entre os inseticidas indicados, deve-se dar preferência aos que tenham menor toxicidade aos inimigos naturais e aos mamíferos. O uso de produtos seletivos propicia o au-

mento das populações de inimigos naturais.

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13.2. Lagartas

Informações sobre monitoramento, critérios para a to-

mada de decisão e inseticidas indicados para o controle

de lagartas encontram-se nas tabelas 39, 40, 41 e 42.

13.3. Corós

Informações sobre monitoramento, critérios para a to-

mada de decisão e inseticidas indicados para o controle

de coró encontram-se nas tabelas 43, 44 e 45.

13.4. Insetos-praga de armazenamento

Informações sobre os inseticidas indicados para trata-

mento preventivo e curativo contra as pragas em trigo e

triticale armazenado encontram-se na Tabela 46.

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FUNDAÇÃO S PRO-SEMENTES

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