Anno I. ,111 i 11 ui 11 r. . QURrtn-fcil'o, 24 de Setembro de 1884. .\l 21.

Asslgnatura.

D' entro da oomaroa:

pur um Ilnuu li$l!(X) Ik

Para o oxt : rio::

í_noO 11,

ｾＢＢＧＧｬ｜ｬｉｬＧｬｈｴＭＮ＾＠ ｡ＲｩｬＬＮＧｴ､ｾＧＺ｜ＮＢｉＮ＠

OrO'i\o d<'l>tillado aos ｪｊｬｴｾｮＡｳｳｬＧｳ＠o

" 1

+

Publica·ae li" Ｈｾｵ｡ｲｴｦｩ＠ - Jt:ira de caela

ICm8.na.

!nnuncíol " " .. trM puLlicuçÕC<l pelo

1'1" ｾｯ＠ que 86 IIjuatar, »cndo o

ＺＮｩＢＧｾｇＱＱ＠ .. "t., aaia.utGí)o.

da Provincia de st. Uatharina e especialmente da comarca de Nossa Senhora da Graça.

A UNIAO. J UI/II'llle, 24 de Setembro de ＱｾＸＴＮ＠

,

A dministraçâo da Provincia, Deixou Il 9 du ｣ｯｲｲ･ｮｴｾ＠ IllCZ 11 Presidencia da pro­

vincia li S,. Dr. Francisco LUI" da (Jama Ituza, .pn­do substituido pelu ti ... DI'. Jo.é Lustosa da Cunha PUl'Ctoaguá.

A provincia de hantu Catharina deve cubri,'-se de galas por este facto, porque em verdade, o ｾｲＮ＠ (Jama Roza, durante UUI annO de lldministraçãu, não deixa ｾ･ｳｴｩｧｩｯ＠ de sua pa.:;agcm pelo pude,'.

Emloora a cUllIara municipal de ti. F,'anciscu lhe tecesse pompusu elogiu pelo lacto ele mandar construir uma punto subre o rio Monte do Trigo, não lhe sãu cabiveis taes elugios, purque a iniciativa dessa obra foi devido :w projecto que na AsseUlblea Lo­gi,latlva Provillcial, lia sessão deste auno, aprezcutou o :5r. Deputadu lIlauoel J os.! de Oliveira, e que de pois loi seculldadu pelo !:ir Deputado DI'. A bdun Bapti.ta. Quem lêo na Regenel'ação a publicaç:lo dus trabalhus da dita ａｳｾ･ｭ｢ｬ￩ｵＬ＠ ha de recordar-sc, que avançamos a verdade, tantu mais quandu no ar!. 12, da Lei do orçamerito de Ibtl4 l!lh;', sub n 10)0)\), de 7 de Abril do p"esente anno, lê·se O seguinte: E' o Presidente da Provmcia autori.ado a despender pela verba, obrai pubiicas - o seguinte: .. , ,com as seguintes obras no municipio de S. ｆＮ｡ｮ｣ｩｾ｣ｵ＠ -­concedo da carioca, ponte do rio r,!ollte dI) Trigo, e.trada geral ao »o,·to do rei, e construcção de uma pOli te sobre o riu Alvarenga 4;()OO$00ü rs.; auxilio ás obras da Mat.iz do Paraty, ltapocu e Barm Velloa, a cada uma I:OOO$UOO rs. i ｣ｵｮｳｴｲｵ｣ｾ￣ｯ＠ de uma ponte de embarque e desembarque na villa do Paraty, ｾｏｏｓｏｏｏ＠ rs.

E a»im é que forão votadus nao menos de ＷＺＳＰＰｾｏｏｏ＠para obras neste municipio, não devidos ao Presi­dente, mas ás deliRencias dos Deputados eleitos pelos municipios de ti. f rancisco c Pa.-aty.

Como, poi!>, a Call1ura Muuicipal de S. Francisco faz elogios immereCldos ao Presidente que e meio executor dos deliberaçiles cio Puder legislativo?

1<'oi, sem duvida, um acto incollsiderado e uAo digno d'ca,.. corporação, que poderia dizér tudu du Presi­dente, pOlem nunca dar-lhe a paternid"de de uma obra para a qual não concorrece senão como execu­tAir da lei

Tudo ó assim! O Sr. Gama Hoza poderia merecer muito se man­

､Ｘｬｾ＠ executar, de prelerencia ás outras obras, as qlle forlo votados no orçamento, como já ficou demou­Itrado, mas ｮｾｯ＠ o tez, e apenas limituu-se á ponte do Monte de Trigo, deixlludo os concertos da clu'ioca e da estrada do porto do rei, que silo tão urgentes como aquella; a8&im como nem mandou entregar o. :>0(1$000 vutados nu art. 20 da Lei n. 1042 de Il! de Junho de 1&!3, para 118 obras da ｬｾｲ･ｪ｡＠ do !:iahy, I:UOO,OOO para &8 do Matriz do ltapocú, e nem tãu pouco a quantia votAdo para auxilio das , obla. da Matriz do Paraty, <: nem 08 :lO!JfOOO para a punte de eu,barqul! e desembarque no me,mo ri.,.

Por consequencia, ･ｾｧ･＠ elogio de que tratamos, é eomparavel ao sermão euculUmendado e mal descm­peuliado.

Adm;n;' traç'o Gama Roaa. Quando a totAlidade dos cidadAoij mais sensatos desta

fL:inc:ia, condemnando a administração do Sr. Gama , apr_uIAo-no ao puhlico como iufractor da lei

• tIbaoJador do. dinheiruI publiClls, OI r e " e n era-

dure s 8f"ulltalldo a luz da verdade, nllu vllcillAu ｾｭ＠ueslarçar a sua incapacidade, luzeudo·lhe ul/mde.ta­çõcs CUIIIIl\·ble.cas.

Estes d"'I"'opo_itus ridiculos de que lançA0 111110 os IIlI ,igos de ｾ Ｎ＠ Ex., ",lo podem de maneira algullla arrelcccr os oni 11108 el'lIq uell(·s, que cbtllo dcspostos a discipar IIS (rc\a. da mentira CUll' a luz de .eus archotes.

Palece que os regnerador es IIbulllndo da pa­ciencia puhlica plotemle'" Ｂｉ｡ｲｾ｡ｲ＠ o circulu dus In­

cOlIscielltcR, phantllsiaudu unJa se"ié de d(·sI'R.atados elogius, ao ::'1'. Gama Rosa, qualldu ｴｾ､｡＠ "lia admi­nistraçllo constitue graudes erros, deixlludo bcm pa­tcntc SUll. inCapacidade e bom senso.

Por dl\'cr.lIs vezes temos eOllllllenUldo os aetos cio !:inr. G"ma l{osa, provaudo, até a eviJencia, SlIa des­a.trada administração i c aiuda nos considerRllIos ub.i­gados a e"sa tarela, para que não seja tão illudida a upinião publica, vendo os palidas e caprichosas lou vau ,as Cl/m que se enxertan\o, em detrimento do ser­viço publicn, as quatro paginas do jornal oHicial; tudo no intuito de endeosar-se immerecidamente o ex-pre­Sidente, quo deixa cm sua passagem o quadro das mais tristcs rccordações.

Principiemos tl0r transcrever alguns trechos do ar­ti::o .&randulo", inserido no "Consel'\'udor" de 8 do corrente, Diz o contemporaneo:

Nu dia 30 de Julho proxill'o pa,sado orrlenou O Pro.iJente da pro\'inci.\ clIHAfid" qLIC dirigio ao !:ir. Bella Cruz, IIlUi digno promotor publico da co­marca de ｾｯ＠ Migur l, que cum urgencia viesse a palacio, Nu dia 1 de Agosto 00 mcio dia o !:ir Bella Cruz subia aquellds cscadas . : .

lntrodui'ido o !:ir. Cruz para o gabinete, disse· lhe o presidente: - S1lI'. prumotor, ordenll-Ihe quo nãu de denuncia contra o Gandra. Au que rcs­PQndco o promotor com todo desembaraço: -' Pro­cederei n"s termos da lei. - NAo quero que dê den uucia - ou vio!

E quando ia o ProllJotor retirar-se, disse-lhe ainda o p,e.,dente: - Recumlllendo-Ihe que mallde-me o inqucrito, por que em occasiões de eleições não be [lH/ce.são a co-religiunarios CO"'" o Gand ra! 11

No dia 3 do corrente, por um policial, levando mala de cOlTeio supposto não lusse o dia marcado, r ecebe0 o til'. Bella Cruz ordem pll.ra a bem du serviço puLlico vir a palacio. - E veio. Chcgado a presidencia e annunciado, ioi lhe indicado o sa­lão para ahi aguardar !:i. Ex., que não se fez éS­perar, e, entrando com as mãos cheias de papel­lada, dentro da qual tirou Ulll, onde estava uma denuncia esclipta por um empregado da secretaria, contra o briosu recto e justiceiro jniz de direi to da comarca de :5ão Miguel Dl'. Montenegro, e ､ｩＮｳｾ＠lhe: -

- O seu juiz de direito Sr. promotor, é muito atrevido e insolente, e, apresentando-lhe o tal papel aberto ordenou-lhe quo assignasse, e $ell' demura por que já tinha dado ordom ao eommandante do vapor para demorar a sabido, bem como as re­particõos para não feixa.em O expedien te, até sua ordem.

O tir Bella Cruz sem exitar respondeo com aquella hombridade doa homeus de bem e de lina tempera : - Não assigno, e lIem sou o competcnte para denunciar a meo juiz, e quando o lodessc lazer e elle mcrecesse, não precisava que mO des­sem já prompla a denuncia, cu a faria. - .

Assiglle esta ou faça outra, tornnu o preSidente; e chamando uma ordenança, mandou collocar uma mesa com papel, tinta e pennas,. ordellando ao ｾｲＮ＠Bella Cruz que fizesse a denunc,a com sua wllo. E co'no não fosse attendido, respondeo-Ihe: '_ Pois bem larei o que entcnder. Momentos

depuis de tão :idicula sceDs, corria u,m cnbo. de ordens do ex-presidente em busca do !:i:. FraDc,scO de Paula i::léarn que eucontrundo-o dIsse lbe que a ordem do SI': prcaidente o acompauhuse a palamo

Foi Ao entrar um du. predilcctob do Sr Gama Rosa, loutclldo-Ihe 110 bOll' IJI'U exclamou:. Dr. eis ..qui o homclU que nos cI/n'em; é cnergico e ativo . .. In te, rompendo o o !,residente disso:

- Quer til' ooMa uma p,·omotoda't - Acceito ｲ･ ｾｰｯｮ､ＨＧｯ＠ este, Chéill de tlfili,lnção.

- Voltou-se para UllJ rmprcgado e ordenou-lhe que pngus.e a nuulCaçllo du promotor da comarCA de bilo .1I!iguel, e, em Ecguida apre.l'ntulI-lbe um papel dIzendo lhe: - A.,.igne cbta denuncia, Era a mesma cuntra u Dr. 1Ilontcnegro. Tomado de espanto o tir. oolira res!,onrleo: - !Sou pobre, 1ll&8

para tal fim não aeccito. E ia retirar-se COm o desespcro n'alma, tragando a affronta que de outro modo qllizera repeli ir, quando o presidente, OI o­d e I I o, para abalar 08 c.crupulos do !:i,.. !Seára, disse-lhe: - Pode acceiwI' o lugar sem medo por (Iue o juiz de dirtitu ",uito breve ebtá fora da c0-

marca. Nilo obswnte o ｾｉﾷＮ＠ Scára retirou-se .• Com quanto a transcripçi\o acima seja por de ma.i.

suificieute p .. m dar um desmentido solemne a etltu glorias phantasticas, que com demasiada vaidade a­pregoão os amigo. du !:ir Gama Rosa, toda-via pu­sanlos o relenr outros factus criminosos e de verda­deira insellbatez, p .... ticados pelo lue_mo ex-presidente:

U ex-presid.nte Gama Rosa, pi .... ndo a08 pés o Re­gulamento de 29 de !:ictemloro de Uiól, e decreto Do

8387 de 19 de Janeiro de 1882, nomeou os !:ira. Guede. e Ze*!,,;rto de Cltrvalhu, para' úOl--dlrmOl de São Miguel exel'ccrelll a nlcu icina, com &8 diariu de ó e 6$000,

Nomcou duis individuos promotores publicos, aem terem os requI.itos cl<igi,lo. pela lei de 3 De:r.eluhro de 1841

Privou dos dileitos adqueridos 08 professorel pu blicos, vitalicio - 1I1anoel llarcehno Cardozo, e elrec­tivo - Jeronylllo Francisco Coelbo Pacbecu, amboa conservado,'cs.

Nomeou e.crivão de OI phão e ausentes do tera. de 1'ijucas a Zcfcrino de Caryalho, sem que eMe d­vesse apresentado oa document08 exigido. por lei, acrescendo wllis achllr-se o nomeado pronunCIado _ Cl'llUe de re,pollbabilidade, cujo processo _lá clepea­deute da relll\,Ao.

Despresou ｾ＠ ｾｮｧ｣ｬｬ｢･ｩｾｳ＠ mil!tares e ｮｯｭ･ｯｾ＠ oo.r missões de "I!iclaes de mfllntarla para exanuoan. e dar parecere. bobl!: trabalhoa de pontee e ｟ｾ＠serviços completamente clo:uanhos a SUM pro6 li.

Maudou cOIIstruir .... ta .... das de madeira, e ellas f .. :.:cr ate .... u. nl\ praia de Menino Dooa, embate das oudlls são Impetu08i ... imaa e frequea ....

Finalmente, Cum u desp ..... de ｭ･､ｩｾ＠ im", sados e en .. enheiro., dcslalcuu u :Sr. Gama _ coires da provincia, ｾ･ｩｾ｡ｮ､ｯ＠ o prote.orado e oatri'! .. pensionistas da ProvlDcla a 11 Dl_I _ rl.ullll .......... !iJ1I scos ordenado •.

Mire-se o publico neeto eepelho, e di .... Gan,a Rusa é digno d08 aaaomb..-. eIQsiaI prodigalisilo seos thuriferariOl.

ApraZ-llos oft'erccer ao. ｾ＠ lei .... e consciencios08 ruai. uma prova • "preçu que acaba de IIC'r eepuota_ ..... Dotavel parlamentar, noMO ｾｾｾ＠to o Exmo .. DI'. Alfredo de'

Us bahitanttlll do Eepirito &Dto -Paulo, nAo podendo, du 01I11III0 aaodD CUlllscripçõcs, .utracar a expanalo" lhes dcsperta no sentimeDto • __ lhante de tAo distincto pau.o • perante a reprel8ut.açlo uacio...t, manileataçlo que abai .. o ""FI.. fI mais se recowweuda por ｾｩ＠ ....

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

proriacia, ooele ai grandes idélll marchA0 • que, tendo igualmente dedicados

Dente nAo o fazem appellando du ::inr 'l'aun"t, e menus por

peuual, ou interc.'e politlco, E.bravegem ｾＬＬＬ＠ era ad\"croari... do eminente ,'ulto, po­

_YODçlO ae e cunlulIJAo,"e diante dus tuctus es-

li' •• lIWIÜeltaçlo ｾＺ ＭｲＧｾｾＱＸ＠ I!rtlxilllo o encm8!"ento ､ｾ＠ n .. ｾ ｭ ﾭ

ｾｶ｡Ｌ＠ JUsto t' que ,,, hllblt,mtes li este llIl­.... i. oU menos inkn's:-oadus no anuamento ua publica, lancem ,,, ulhus par .. R hi.turia dn ex­.... u_

..-urça é (;on«_r: -c 11110 lui completamente es­em leU cuwplcxo lui inutil ou b'\llal

duas grandes que.lões qne a sabeduria da apoDtara, nAu tiveralll .0Iu"\1) alguma.

• A du elementu servil, encontrada nu. club" 6cuu _tregue , praça publica

."A d .. tinallça. lI('lIhum re'mcdio achuu, e o caIU iIMt aioela desce e I'runwttc Jescel' lDai.,

.A alguns d .. 8 .ignatal iu. J't ',t" tClicitnçi1u lah·cz Il1o eeja licito, cumu e,1I ｾｬｉｧ･ｩｲｯＮ＠ que sl\o, scgundo JI8II1Ml1 IIAu punc"8 dcpnlados, ｾｸｰ｡ｮ､ｩｲ＠ os se". sen­timentos cum talJJallhll Irnllqucza. Cumpre, porém, ponderar que, ar,ar de n:\u terem tido aqui nu Bra­lil o berçu natli, podem e.tremecer c.ta terra com amor igulll ao do nacional. Ainda mais concorrem eClm todas a. oua. tor"". e dcdicaçãu para fi riqueza ｰｵ｢ｬｩｾ｡Ｌ＠ e com o .u"r 00 . eu trabalho rega lU a solo b .... ileiro.

• Si.) ｾ＠ lhes ｮｾｧｵ･ｬｬｬＬ＠ pui., oireito., para que pelo menos lws!'>811l lIumil t:' !o..tnr as 6uas opiniões. tão liga­dos como dles se achum ｾ＠ co u ... as d'etitc paiz, e em .... umptus que Ihc. illtcre.sam de bem perto, alfec­tando a tortuna publica e purticular.

.A"im, poi$ brli,ileil'os e europeus, os sigoatarios d'e.las linha., Sr deput:,do, em nome proprio e 00

Brasil, e.teodem-"u. a n.,\o agradecida, e vos enviam mil p'lmbeos!

Ｎｾｯｩｳ＠ o unico, Exm. Senhor, que ｢ｾｭ＠ comprehcn­dei. a verdadeira pu.içilo do paiz e prúcurai. guial·o 00 camiuho do progrc .. o. Pamb6n.!

• Qlle importa terem os vossos incessantes projee tos eeoilolIlico., e de grande alcance pratico, provo­

o riso e a !!alhofa d"s oescios?

• () ,qlle queleis? .Gente laborio.a e culta para engrandecer a VOS'll

I'atria, para enriquecei-a, para elevai-a á altura a que tem direito_

• Pilla alclinçar t,\o brilhante objectivo, aprc'cotais o meio, sem prcvençOed num cgoismo. .0. que vos chamam utopista, ou estAo de má fé, ou 0111' comprchendelD a elevação elas VOS:;QS idéas, t1lo singela. cumtudo na apl'liCllção pratica

.Eis por que \ '08 ti'licltam". ｰｾｬ｡＠ altitude alhleliea que hnveí. n.sumido, já na bocieclado Central de llll ­miguu;lIo, jil na ;lllpreo>,a, já no parlamentu, a favor do. ･ｵｲｯｰ･ｵｾＬ＠ i-to é, a lavor da \'u'·a I'atriu, que 11I'U póde BCr grande belll o rlelOcnto civili.adur de ulém 0131',

• Desculpai, EXIll, .c o. :..uaixo a"ignudus I clero bram os ｖｏＧｾｯｳ＠ importanl!'. btn·iços. (; uoico fim que dlus têm em Vista, é cnviar-vlls ｰｵｬｮｶｲ｡ｾ＠ de COII­torto nas fi ppuI'eotes derrotas q ue ｴ･ｬｬ､･ｾ＠ .u!fl'ido,

"Ol .. !;rnçadamente vos achai. quasi só na liça, A vOll8a individualidade, porélll, encarna p";ncipi08 que l'0r a; lO valem invcncivel exercito.

ｾ＠ .Luclae: luctac! {) luturu V08 d"ró razão! Espirito ｾ｡ｯｴｯ＠ do Pinhal, .lO de Agosto de 1/j!!4."

COMMUNICADO.

:hc/(lJu no dia n do ('OlTelltc llIrz 11 capital O ｊ ｾｸｭ＠Sr, Dr Joná Lu.tosa da (;ullhu I'aranuguá, lIulIH'aclu por Decreto de n de Ago.to, prc.ioelltc destu 1>10 ViIlCI3.,

Xu mesmo dia, a I IlOra da ta rei e', l,rObtllu S, Ex j urUl1wntu perante fi Cnl1lara Inunitipa o "" .. umiu 11 adruini.lnl\'I\O, dClxand(Hi ti :-'1"- 1)1 l'''l'unci"co LUIZ ela (J,IIII:' Hozu ,

Em .igual de rc·gu.ijo, de ttl' u ｾｉＬ＠ GalOa Rozn si­do 8uu.tituiclo nu 1', O.,,fCIIl'liI, I"bin'o 110 UI' glúndo nutnero de fflgucOl( ''', ｃＸＱＩＨｾＨﾷｩＢｬｴｉｉｬＧｬｉｨｓ＠ da rua do p, in. cipp .. maio cClInlllcrcia da ｾＱＨＱＢ､･＠ cio Ocstelro.

ｉＧｾＬＮ｡｢･ｬｬ＠ á I'nJlinlia P"l' cotaI' livre de umn aa-

8'2

ministraçilO ignominiosa, e que, ainda dous dias an­tes de deixnl-a, tinha baIxado tanto, que chcgou a querer impôr ao l'romotor publico de S Miguel a as­signatura dll denuncia , Relação conll a o Juiz do dil'eito da comllrca de S. Miguel, sendo tal imp08içãO rcpu,liatla por doze ｣ｩ､｡､ｩｬｯｾＬ＠ earnctcrcs disrinctos, que Iccu8arilo a aceitar tnl p,·ebcnda.

A este respeito o . Cooservador" expressou se lar gn(llente, e em um esc ripta do proprio Jui z de direi­to dirigido ao Paiz, relntou todos os factos.

Foi um fiasco que frz o Sr. Gama Roza, o qual vai respoode r a processo pCl'llll te o Supreul o Tribu­nal de Justiça, por q \lei"" dada pelo relerido Juiz de direito Sr. Dr. Manoel J anmlI io llczerra llonte­negro ,

GAZETILHA. \ i;,itantes. - Nu dia 20 do corrento estiveri\ú, por

algumas horas ueóta cidade us nossos preslantes ami­go. Ur. llormioo ｾｬｬｉｲｴｩｮ ｳ＠ Curvello c Conllnendador Franci.cu da Cu, ta P ereira.

Da rApltal, enviA0-nos a seguiote nolieia: A retiI'ada do ex-presidente Gama Ruz" foi e x p I e 0-

dida e sumptuusa: Oescle que sahio de palncio até t:ntrar no paquete Hio Par:lná tOlllOU foguetes, bomba::" a!oisúbios c vaias, a ytller; c assim mesruo o que ell" lIIais lamentava era nilu cunduzir lI'es,a oc­casillo os dOIS cbapéos!!. .

Dissolução - Púr decretu de 3 do corrente foi dis­solvida a ｾ｡ｭ｡ｉＧ｡＠ dos deputados, " cunvocnda a nova, para rcuuir-se, .extraordlDill'HUllcote no 1. de Março do aliou vllIduuro. Na torma da lei acha· se marcada n dClção para o 1. de Dezembro.

Repartição da po' icll, - No dia 11 do wrrcote as­SUllllU, ｩｮｾ･ｾｬｉｬ｡ｭ･ｮｴ･Ｌ＠ a cbefia, de policia desta p.ro­vmcla o JUIZ de dlreltu 00 1 ubanl0 .lir. UlUbelmo de :Souza Marinho .

l O t... .ül ... -..: ... ..... .

."u de jubIlo n .. ｣｡ｰｩｴｾｉＬ＠ ao aUlluociar-se, que O 8UC­ceSbor do ::>ur. (Jamil Hosa já di ligia os de.tmos du povo catbarlUeuse. :Seja bem \'llldo o lietual aOlOi­ul"trador; e que uma uova phllse para os negoCIus puolic08 veuha buavlsar a oe outr'ora, é o que mUito oes(:jalDos; o ",slm devcI'emos csperlir.

rará. - A represcnlaçãu o 'e •• a provincia foi ele vada; ficaudo, O'ora em diaute, COluposta dc ti uc­putadu. c il .elladOl'es.

o tI-presldeote Df, Gama Rosa vai ser dcnunciado perallw o .ul',·emo trluunal Oe justi\", pelu juiz de dll'Cltu da eOl1larCll dü S. ｾｬｩｧｵ｣ｬＬ＠ Dr. Mauuel Januario Hezena Moutenegro. O m""l1Io cxm. 101 cltauo no dia lU Ou corrente a requCl'illIento do ex-promotor, da rcterida comarca, A. L de :Suuza Bella Cruz pal'll &.,.tll· a UIU IIlljuorito em que eH" é réo.

Jurl· - Est:i tuoeelonaodu li 3, 8es.ão do jury deste t.rwo desde ｾｩｬ＠ du correu te uo lugar do C08 tuwe.

Acaba de ser inaugurado, CIO Novo York, UlIl ho. tel cspcciallUcllte dé,tluudu 110' IlIdlnduos de.ejobos de pôr termo aos seus dm.

Cada UUllI UWI 6ulas d'e.to novo estaLelccimcuto ajJrcséuta cutre outru8 objcctuo decoratl\ us _ um gallcho de teno 10ljado, dé 161m" UIUltO elegaute, para 08 vlaJ"IIIC8 que IJlcférirelll ｉＧ｣ｬｬ､ｵｲｵｲ ｾｳ｣ Ｎ＠

O toucador é luxuo.umcuto guarneclou de UUla lll­

filIld .. t1u de pequello. h'ascos, COlltCllOO o. ven(JnU8 mais eltic:czeo, o ."ur(J a lIlesa do ｣｡ｵｾＧｃ･ｩｬＧ｡＠ UILI magnifico revolver clllregudo, c,Lá llIC"lllO a oll'orecor o. seu. acn 'ft0tí.

bcm lllUtit dizer que 08 vlujantes, que proc\lmm cote liutel, 8110 logu 11 BUli chegada conVIdados u "a­thth\l.CI U conlu

bllll, 1'01'1 UO

o mtdu do tbolul. A ｬＧｲｯｰｯｾｩ＠ to do cholera e do ridlculo l'alllCo a '1ue oe dCIxdu cntregul os CSPlrlWB

llUlulaluK, UlUl'á UIII }Wl'iodlCO hanCt'-' lJ Cl\'iO du um

hUlllCIll rouulto c gozando a melhor ."ude, ao qunl

foi olferecida uma somma consideravel com a diçilo de dei tar-se ao leito de um cholerico,

O homem aceitou d 'ahi á duas horas O leito e roupas erão absolutamente

doente algum nelle se tinha deitado. O terl'or, a impressllo como se costuma dizer

o que occa,ionou tudo ' ,

js U81lrlS franrela> volarão um credito fmncos (1000 contos) para soccorrcr as cbolera.

Do"lIo. - Como tul foi considerado pelo j ury Dublin Uni pstu ICO que tinha cinco esposas,

Nilo precisuvAo tautas para essa ｣ｯｮ､･ ｭｯｩｬｾｯ＠ .

.8m: ｾ｡ｧ･＠ . 1:'lt ｡ｵｦｾｲｬｬｩｬｨｬＱ＠ ＧＡｊｯｬｦｾｬｬ｣ｲｴｲｴｬｲｴ＠ ｾｮＩ＠ ｲｮｾｨ､ｩ＠ ｾｭ＠ 3. -

tlOlbl'[, ｾｉＱＧ＠ I1llldirm logl o.bn rb lll ｾｉ ｛＠ ｯ｛ｾｴｬｬｲｬｬｴＡｬｴ＠

ｾｴＧｲ＠ 0rllion hrim rriolllrl1 lollru. rnrltlfftn ｾｏ｛＠1106191 'lIu rllobt íw NOI ubtr ｎｾ＠ ＡｬｾｮｴｯＰ＠ Id;)t, ｰｾｬｉｯｮｾ Ｎ Ｇｬｉ｛ｯｩｲｦｴ＠ rn lídJ/ ltrntcn '!!Ollllll \JOIll 2/j. ,Iull, ｾＱｾｾｴｾ｢ｯｬｬｬｬ｢ｯｉＱＰ＠ lílat ｴｵｲ ､ｊ ｩｵ｢ｴ｛ｾ ｬ ｢ｬＧｬｬＬ＠ ｉＱｬｴｬ｛ｾｲ＠ n3 tb Unjabl N[iãumtc[ ｾＱｾｵｬｬａｾｬｯｧ｣￭ｬｬｬＨｾＡ＠ 11111 0"1I1U[1I G)rtd)lVl nti Hf,'1I tllttl,\t. !lo,b \\.,b 11d) ｴｾ｢ｯ＠

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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

ｾｾ［＠ __ IOmenl6 víamo. n"sl .. di.­" oo.djllvar'. eslÍrpaçAo d'este vicio, lIldigno

ci"ílieado, e procuramus a pro.peridade _..... COluniaes, abreviaremos, mesmo, ｾ＠ viaitar IUIICeptibilidadell. A ｩｵｴ･ｵｾｯ＠

l1li1 Car-.oe-ba relevlU' pelos espiritu. ."n,utos _ dirigimos, algl1l1"o ver,lade amarga, que da di..naçAo lôra preciso lllluntHr

'04io ..,. eMl'aug..iros datll du telUpo dns de.co­, ｾ＠ 4liwlIIflÇUll eum " reCelU do. d,·.cubndurcs e ....... povoadores, ､ﾷｾＮＢｴＢ＠ va.tu tcrrituriu chamado

de 10 vllr obrigados li repartir com outrus po-.uepeoa .. imllletl,.... riliuet .. s que cuu.i<leravllu -ouidado doe gllvernlldurcs das colonias e as or-de Portugal de trauc .. r us purtus e eulUmurllCü­_ oulrua PU"u', o auxiliu dOI padr"s mi."io-

appellavAu para o lauati,mo religioso, mui­e.>bl .iDgular prccI,ito, bem dignu d'a­

e que aeab.,u pclu co.tume em c uns ti­tair-.. uma lei, ｾｵ＠ tim du " 'culo XV 1 II O receio ... Purtugal perder .UM culunius pc!.o illtruducção e

If'&--aniuçl.o .1 .... i,lea., ｲ･ｰｵｵｬｩ｣ｵｮｾｳ＠ e ｡ｾｬ｡ｮｴｯ､ｩｬＮｳ＠ do. It ....... a. Unido. e da ｾ＠ ratlça do ＱＮｾＱＳＬ＠ IIlnd .. maIs cn-

'nisoll este projuizu; e houve tempu om que "estran­"'ro" era synommu do hereje, amaldiçuauo, revolu­eiODario e perigosu " ordclII publica.

Raros. forAo U8 eurupeu., a nàu serem portuguezc., que MO estabelecerAo d l'rosperarào no Brazil nos tem­puaJcololliaes. Em ＱｬＰＺＭｯｾＸｓ＠ ｜Ｇｩ｡ｧ ･ ｮｾ＠ pelus centros, ｡ｩｮｾ＠da ba poucos annu" adlllira,·llo-.e até lIes.uas grndas d .. localidades, que ｰｲｾｴｩ｣｡ｳ Ｚ［｣ ｭｯＮ＠ o. meslllos actos religiusos COI1lU clles. Em conv('r ... ｾａｯＬ＠ certus IOdi­viduo., querendo mo,h'ur desprezo ou má vontade, appellAu para o qualalicativo de Pbtrúngeiro, como se fu"",, um crime. hluitu. bratlleiroi entendem erronea­lDente que o estrllngeiru aqui estobclecido ｕ ｾ ｕｉ Ｇｰ Ｂ＠ Ull' direito, discutindo leis uu politica, embora sejão uffcc­lados seus direitos e intere.ses. Em mais de um quar­to de seculo de residenci .. , cun\'i"eucia e cummunbilo de interesses c"m os brazilciro., observamos que jus­tamente são os homens qne mai. pa"uneli'lo de opi­niões liberaes, o. quu .i\o mais cont .... ri". ao elelllen­tu coluni.ador.

::lumente no começo d'ebte seculo, e quando a Côrte de Li:sboa passa-se para o Rio de J llnélru, alli e.ta­belccerllo-se familias de diversas naciunalidades, (en­tre uulras a do. Taunay;) o casalDento de principes hrazileiros com princeza. de úrigem nllemã e italiana attrahio para o imperio ensaios de colonisação eu-ropéa,

As ntcessidades das guerras platinas trouxerilo o engajamento de corpos de Olercenarios allemães, e a ｩｮ､ｾｰ･ｮ､･ｮ｣ｩ｡＠ abrio ｦｲｒ｜ｬ｣｡ｭ･ｮｴｾ＠ o. portos do Brazil ao cOIllOlercio e actilidade estl'llngeim. Portanto, está bem comprovlldo, que Cite precunceito enturpecedol' da prosperidade du imperio originou-se do eguismo dus primitivos povoadores, dus temores dos rei. de P urtugal, e das super.tiçõcs alimentadas pOr padres lanatieos, que pretendiàu cum a ignoraucia, cunservar a rreponderancia que repartido com O elemento feu­da tão lortementc enraizado no paiz pelas conCéS­• ôe. de seomllria., a fidalgos purluguezes.

A tndependencia fez désilpparccer parte d'essns cau­.a., ficando porem o effeito gravado tle modo dura­douro no espirito do povu, e meslJlu depois d' ella vio­so nluitos vezes serem "ictimns d'este odio, até 1)('0-prios porlu!:uezc8 estabelecidos lIU imperio, A dec\a­rayAo da aboliçãu du ti afici) que ufft'Ctou 08 illteres­ses de muitos potentadu', sendo lillm da pressão da ｣ｩｶｩｬｩｾａｵ＠ européa s"b a selvageria: ainda mais exi­lou us odios contra u. e.1I nugeirus nu Brazi!. Na constituição do lmperio vé se repctidas "czcs () crime c n receio que os cldadàus naturalisados pus.ão igua­lar em posições guvClllamentaes aus cidadãos nalos: e difficultou-6e, o mais possivel, a aumis.ão do e.lI·an-

iro na comrounhào urazileira (Continua.)

---.......-..-. --- --------

!J ;Jrmorrntn. No dia 7 de Setembro, n'um folhetim ".em titulo"

este orgilo do grupo de ｾ Ｌ＠ ｾＧｲ｡ｮ｣ｬＧ｣ｯＬ＠ que se inlltula - pa rti do li be I a I, - nllu tendu contestaçãu Ｘｾｲｩｬｬ＠a oPIJÔr-II08, appelll\ pU1I1 o ridiculu e questões pe.-8Uacs. homo8 comechanh'K, COlHO disse, mas n'ts ta vída que nAo pa •• a de cUllJedill, ao menu. ctlColherno. a comedia du hell' e duintr'rc8,;e puLlicu, em quallto os pelloti'juelros dc ｾ Ｌ＠ FrancIGeo repre.enta", a do) mal e a (OI intCl'CI8('K IIlctl<JlI1Uhu" C Ｉｊ｣ｾＺ［ｯ｡ｃＸ Ｎ＠ Accu­sam ·mo de mudança de op,"iílu; ｰＨＧＮｧｵｮｬｵＬ ﾷ･ ｩｾ＠ Quan­do d"i o direito ao' illt(tul.u\oa libel·lIe. do cuotar coro a minha adhe.à .. ?

Comervadol' IInte. de \ir a Cita provincia; eleito m IH7ô, infl.gi ao, trapac,'iroo libel'ae. uma denota

Pelleguido pOI' el\c., bu.telltv e.ta per.egulçào del-

ｾ＠

tle 1!!78 e l!e em 1880 abstive-me de c.Jadjuvllr ao DI' 'fadnay, foi porque tinho. a convicção tle que n/to precisavll el\e du meo Irneu apulO para vencer.

Tinha promeUimeutos de eh;lc, hhcraes que .er­me-b ia lei to justiça e nllo quena ver cumpletamente destruido pelos ｵｕｬｬｬｩｰｯ ｴ ･ｮ ｴ ｾｳ＠ lihel úts o ｉｾ｢ｯｲ＠ cle IM tos HnnuS; mlls us proUletllllleutos lurllo 11\"00"'0., 08 .. uuso. inquahlicavcis, as perseguições auglllenturào, nAu ou.tante os nu".os prute, to., ,i ｪｵＮｉｉｾｬ｜＠ e a impor­tancia da nOssa cau.a. Não! o. intitulados Jiberaes que de.de I ti71:! teu lãu destruil', iuulllislIr 11 coluni,a çl10 do val\e do ltapoclI e impedir a realt.ação da e,... trada de lerro de :" ｾ Ｇｲ｡ｯ｣ ｲ ｳ｣ｯ＠ du ::.ul ao Hio Negro não devem e.llanhar o meo l'rucedllllento.

A ､ｩｲ･｣ｾｵ＠ dada pelo Dl'. Taunlly aos assumptos de immigração, n sua promessa au depois do meu proteslo de ｾＡＩ＠ de Jaoeiro, para o qual appellam os IDtitulados liberaes; de conservar-se neutro nu que.­tão das estradas de fe rro e de fazer justiça, a repro­vuç:\o geral em que encorre o guverno \aheral, como atle.ta a brilhante victoria que aCllba de ter o par­tido conservador ｮｋｲ･ｬ･ｩｾ･ｳ＠ do Ri o de Janeiro, pro­vam que é cbegada a hora ue apela. du puder a quem tão mal saLe governar; e n'c.ta solemntl occasiào, de­vo, cOlllurrue pO"", coadjuvar a vlctona da bua causa.

Quem somente soube destruir, quem quiz alimen­tar uma oligarclna ridicula e cllrcuUlida sustentando a grande propriedade; <!,uem tenlou impedir a iOlmi­gra1ao européa, p'rsegulr os teutamens particulares de colonisaç:'lo, c pl'Ocurou introduzir os chins para COllsc,'var o puder; quem nàu ohotante a rep"ovilçãO geral agarra-se a e\le COIUU a felTugem a08 cufres do .thesouro para rue-Ius; qucm é surdu ao gritu supremo da lavoura e do curumercio, quem esquece0 nu go­verno u .eo programma e as palilvras do seo estan­darte"Relunuas ou reyolução" para somente .atis­fazer Interesses pes.uaes dus seu. ad uladores, nào mc­rece o titulu do partido liberal, e deve receber, mai. uma ,'ez, o merecido castigo da reprovação geral sen do eleito o candidato conservador. '

Em artigu seguinte, anuly.arei os comediantes Con­servadores e lioeraes, e declaro u!lla "ez por todas que uao responderei a artigos anonymos e que se dei attençl10 ás palhaçadag do "Demucrata" de 6, é porque entendo que não são da respunsabilidade do redadur, o qnal não passa de mandado mas dus ｣｢ｾﾭfes du intituladu part.do liberal de::l j.·rancisco aos quats, C<lSO ｴ･ｊｬｨｾｭ＠ a coragem de a,.ignar ｳ･ｯｾ＠ ar­tJgOI, re.ponderel com todo o ｾ｡ｶ｡ｬ｢･ｲｩｳｕｬｵＬ＠

A lrellte, meos ｳ･ｵｨｯｾ･ｳＬ＠ "enhãu laclus, assumam ｦｲｮｮ｣｡ｾ･ｾＮｴ･＠ a re.pulloablhdlldo ue seos aelos que nun­ca luglrel aos seo. attaques.

Il de !:>etembro de 18ti!.

ｾＮ＠ ｾＮ＠ ｾｯ ｵｲ｢｡ｬｴ Ｎ＠

ＭＭｾＭＭＭＭＭＭ

VOMEDIANTES.

o "Democrata" de 7 chama o Dr. Taunay e n hu­milde sigostariu deste artigil de comediantes. !lon­rn-me tilo distincta ｣ｯｭｾ｡ｲｬＮ｣ｩｰ｡￣ｯＮ＠ A companhia de pellotiqueiros ､･ｾ＠ . .\< rrtnci.co vendo ameaçad1l8 a, suas receitas e não tendo em bCU repertol'lo senão farças radiculas e invectivas; incommoda-se em quP­rennos comedia 8éria e U10ralisadura Vamu. IIqui­latar o merecimento de ambas as rcpresentoçõcs, " o valor pessoal dos diversos arti.ta.,

Fallarcm"a primeiramente de n08sa ｲ･ｰｲ･ｳ･ｮｴｒｾｯＺ＠Taunay, repre.entonto do I districto, figurou 4 an­oos cunsecutivos no grande l'heatl'u da repl 'csentaçào nacional, com o ilOpol'lante papel de proteclor dos interc.se8 ､･ｾｴ｡＠ provlncia e dos interesses gcrac., me­rcceu applaus08 até de mUltus filhos du uulras pro­vinclas, quo ｉｮｶｾｪ｡ｶＢｭ＠ a ::'lIuta Cllthal'lna tão henc­mento ｲ･ｰｲ･ｳ･ｮｴ｡ｮｴｾＮ＠

Em contraposiçAo, c SUlllente por lembrança, qURes 01\0 U8 Ｎ･ｲｶｩｾｵＮ＠ p' ｾＮｴＳ､ｶＮ＠ IIU munieiplu pelus Jeputa­dos provinciae8 bcm conhecidus, e que representam em ::.. Franc<.co impostus o Lei. prcjudlcilles aos seos eleitore., dos quacs merecel'lIm ullllnimo reprovaçílo , Silo peobi IllOS arti.tu.!

() que l'aunay ､ｬＮｰｾｮ ｳ｡Ｌ＠ ｳｾｵ＠ npplnusos ou apupa­dll8 de moleq ue •.

Pur minha parte IInciei em 1!!7G a rcpreoenlação de lIllllI cOllledia quo inlitulel: Colonisaçào do valle du ltaIJocu e estrada cio lerro ､ｾ＠ b, l·'rnncisco do ::lul au \tiu Negro O fim cra lI'uze.· pUIlI o porto do ::l, !·· .. anc .. cu. v ｣ｯｮＮｭｾｲ｣ｩｵ＠ do Igua •• u c Riu Ncgl'o, t('I'­IllmanJ" sut"lnctur'I8Olento para ::. Cathal'ina a auti­ga larçu eleitural "Questi\o dc limitcs Com o i>nraná"

Alom deata vantagem particlIIIII' e proveitosa ao munlclpio trará e.ta cmpl'l'zu ou cUllledla, como a qni­zereru chamar, Ulltl'as vllntagen. gemes quo ni\o cnu­mernl'{'l Com a aUII mise en 8cprw, sacrifiquci 811n­no. do minha vida, c um capital suporior li 200 con-

tos meos c de allligo.. U. ｰ･ｬｬｯｴｩｱｵＢｩｲｾＮ＠ ｱｵｾ＠ bavile a •• umido a guvernauça elO lugal', de ajudarem COla0 devlãu, ｰｲ･Ｎｴ｡ｾ｡ｬｬｬ＠ ouvidos a certua do •• oos compil_ SIIS e applaudllluf( .... (cJaquers), O" . quae. pur tudUl." meios uinda U8 !!lal. CUllucllIlIavels, se hou,'esse JIII-tiça, procun\o lInníquilar ･Ｎｬｾ＠ ･ｬｾｰｲ･ｺ｡＠ .

.EUCUUl indu ,se com a hanuelra laberal, cUJo prog,,­ma uma "ez 110 poder rejeitam corno prej udiciul ... ｳ･ｯｾ＠ intere .. es, co!neçanlo us ｰｯｬｩｾｩ｣ｯＮ＠ de ｾＮ＠ FraDe;' co li reprc""ntar 11l1'Ç"'" para IlIudlr a opwlãu_ O Vr. gramma labelll! ｰｲｾｊｬｉ･ｴｬＢ＠ .olelUne'!'cnte a. comedia do progresso da Ju.trça e da roorahdade, c o que DOI

hãu dadu' o. l'ygllleus de li ｬ＼Ｇｲｬ｜ｾ｣ｩＮ｣ｵ＠ j pe .... eguiçlcl ao cO!llOlereiu e OI la"oura, debtl'lllÇào de rIqueza e de futuro, sob O pretexto ,!e ｾ･ｲ･ｬｏ＠ iniciadus por conser_ vadores' impustos e mal. rmpo.los a farça da Pedro 1.0, e 11' da commissilo de limites,

Quaoto ao seu pessoal: ti digno de eternas lumi. naria. I Um director que dcixa fazer tudu, conten­tando-sc em figurar de chpfe; um bobo alegre, capa­cldad o eslupenda, que já figurou comu ｰｲ･Ｎｩ､ｾｮｴ･＠ na comedia Itgislntivll, csto cerca ,lo hei de at!ollções; UDl

immigradu du uurte que elll fnlta de correligioollrio illtelligen tc, tem a pre.umpçi\1l de dirigir os liberal!S de :'. FranCISco e servindu-.e ､Ｇ､ｬ･ｾＬ＠ tornar-se vullo na governallça: tudoll'este mundo de comedias pode ucolltecer, e não aclrllimrei algum dia se p I'Oclamsr "urbi et urbi" a caudidatura d·e.te subio a deputado gcml. []a mai. o veneran,lo conselheir", que de vez em quando VlllI de sua cOllcha, coadjuvar os compa­ｵｨｾｩｲｯｳ＠ Com os recursos manhosos de sua expeflencia eleitüral.

Cumpleta o pessoal meia duzia de comparsas, ros­nando, ladrando e escouceundo em tOI'!lO da presa que clles seguraram e querem continuar a governar (o pobre povo) que em seo. eunciliabulos chamam de carneiro, e appelliuaro de amigo, correligiüllariu e pro­tectol', em vespera dos comicios eleltorae.

A h! lartufos, até em matcria de aboliciolli.mo ! quem me dera a penna de J u venal, uu de Moliére, para vos desmascarar! Farei o que puder e sempre te l'eis a resposto ao pé da leUra. Assim o quere lll, as.im Q

tenham, eu vos saudo,

U de Setembro de 1884 . E, C, Jourdau,

Que a b uso, Cbama-se at!Pllção do Dr JU IZ de

marca e Preo;i.deute do. Trib.wnl .I" lury desta cio dade, para O abuso do tubelliãu :,ulvadur ｏｯｮ｡ｬｾ･ｴ＠

COlTéa, que acham·se cum parte de dnento desde o dia I!J do anuante, impedido de senir no jury como escrivão, está continuaudo a excrcer o seu oUicio, e até o de escrivão da ::lubclelegacia de policia.

Não so declama, os feitns desse fUllCci.,oario, com parle de ducule, daquella data CID diant", eshlo a vista do publico.

Ndo se admiUe. J 'Jim'ille 22 de &ltembro de 1884 .

* • * ..

NNUN CIS.

CLUB E. D'ALVA Aviza aos ｾｲｳＮ＠ socios que a partida duste mez terá lugar nu dia

27 do corrente no salão Lactinsky.

A secretaria

T. ｾｯｵｺｮ＠

A lisos C'ccle ... iast iC'os, 19l'cjn catholicil

Domingo, 28 de &ltembro, (17. D. depoi. do Penteco8Ic. ,)

ｍｩｾＢ｡＠ cantada o (l' ntica cm allemi\o. Cnzad08: Jollo da Rocha Coutinho e ＡｬｬｮｬＧￍｾ＠ J,; •• '

hrl <los &ntos, , Bapt ｩｚｬｬ､ｯｾＺ＠ Antoniu, f de 1\lullo.,( AntolllO

Cardozo, Cubatdo Ganude, - Munool, I de J",lo Bor· gcs d'Olivell'l\, Cuhati\o OI' - Anna, f, ele Nicol'o Klein. J oinvillc, - Rosa, f do 1)('tlof lIcidcn. ｂｾｾＮ＠de ltabe, - Ouilhel'lllc, f do Pedro ｾＧ｣ｲｲ･ｩｬＧｬ｜＠ do V • ICId, e Dou\i ndll, f dc Jo'e\icia 1Ilnrin do J csuo, Cu­hati\u Gr - Vicentc, f do Joannn Maria da {)''Iç& Mato dos Hohemi08. - ]{oherto, ingenun t de f'eh' ddade, ｾｳ｣ｲ｡ｶｬｬ＠ du Victol'lno de ISouza Hacellnr, Jcr in,·i11e.

ｾＭＭｾｾＭＭｾＭＭＭＭｾｾＭＭＭＭＭﾭ'r.'pormphia d. C. W. U.",L.,. J.lu'''" •.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina