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S E R M Á OD O

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SAM MARCOSQ V E

N O S E V C O N V E N T O D A O R D E M

DE S. HIERONYM O, EM O SEV DIA

P R E G O U O Dor J O A M D E S O ü S A D E C A R V A L H O

Conego Doucoral da See de Vifcii, &c.

r > ^ D O A I M P R E N S A

P E L L O R . P . F R . S E B A S T I A M F A B I O ,

P r i o r d o d i t t o Q o m e n t o y

A n n o I Ó 8 8 .

EM COIMBlR.A,'Comas/iceHfasnece£~arias

Na Officina d e l Ò S E P H F E R R E Y R A Impreffor daViuverfidadCj Anno 1689.

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^ e f i ^ n a v i t ^ o m i n n s a l t o s f e p u a g in t a d u Q s M U h i h t n o s a n t e fa c ie m / u a m , L u c ^ , i o , > ,, iu>. .jo b íb

o í;.- . p o ■■?n -1 IG N O aflumptohedfi¡repí»riOi:qucíciKÍoa'dl- coiha de D éos ieguro de todo o ácetto ,aindá aU íím pera ao ccu p açâo d e prègar ao ííl’ítdo a Fe* déíle por;irrL&ada a toléfiúdc,3c ju/^aiÍe aoom * panhiat)cce(iaria: NácvJsa quc.éaiPiacertt^dc h uavon tadc hum ana, tea p rovòcàadèlaccrios

a faUa de ceilem unhaì fea te na rofá, fazendolhe osetp inhosguarda , rábeincroduzif o aípid cruelm en te a pcço- nha»6c.faz prela na (imples àve(ìnha,que tedeigarrou do bando 4 fcrefadoG ayiáo^por velafer» abrigo*: C om o a «ontade d c la- com paríhadale faz iztncaiquik D éos m andar a dous»Óc dous'os Diícipu!os;pera que o teftcm unho os fizeíTe acauteladas, & a c ó . panhía os livraíTe nos perlgos^que por iflo concaó es Profanos, q D iom edcs, íen d o táo v a le ro lo ,n áo q u izh ircx p jo ra r as fortale­zas de T roya , !em o acom panharV lynesinem H ercules com a íua clava,pcIcijandoconrradou3,expoi'le a m alograr a v i^ o ria j £c de húa pedra, co n tí Plirtfo, que mceiia nada lo b rc o m a r , t o ­m o fe nao rivera pezo,& dividida era partes, logó le vay ao fu n - d o itáo in v cn c iv c lh e .& fo y lem p re a vniáo,Sc com panhia. Se nao vede. Q uando Déos quiz íalvar das garras do lobo aquella o-vclhaperdidanodefcTtOjlendoo m;iÍ3-vigilantc Paflor,'. nem a fíou lódav ig iadoso lhos, nem.da defendido báculo, tn as 'p o lla lobre os íeus hom bros. Jm pán tt i n h u m er os fa o í ; A ovelha no dcler- L u cé e i f , to leparada do rcbanho pera livrar do perigo he pouca força a d o b raçodoP ailo r,h en cce iîa rio p o ]la lo b re ohom bro .

D eferto c a naqqeUa,tem po da verd ad eirafee,q u afí ò efpaço de todo o m undo, £c íen d o cada Difcipuldifi um cordeiro, < «ííg* mitto vtsfieitt A g m i mUrlupot. Se fo íledelarom pan hado, i corno je a^nlcaya a fer v iftim a de hum infiel, o u d a sg arrasd e bum lo ­bo, M a s iílo q u e á p iim e ir a viftajulgat-eis oeceáario he im p ro-

 z por-

pDrçflô da fed a com o lE v a n g d h o . Q u e tem aô os cordciros a ftr e ia d o [ab ohe-cobird ja, que tfa z« m d o n a ic im cn ro j mas a f i - d-tlgu iad oC s^ ôyaq uL âm aoatu rclad eu aco r.o àt& ju iarw o P iin t cep e as feras nacorcer.uftK:a das tnontanhas, v à (ô pois leva ppr fia d o r n o p erig o a regalia do naicim ento, & os generólos brios d o leu valore nias naô: que ie a coraada a ltiv e z do M on arca irra- C îb rtà lh eiftvén b îvclp o rforça , ta m b ;m rcfidè asàrm as à iu a v i- dadeda m ufica, ficch e ga a co n tra ftar o G a llo c o n i 'a rou ca v o z d o ie u canto , o q u e n â o pode ven cer o mais va icroio T y g r e : M enoscoÁ car^ on au íragio com b atid o: das ondas, q ue elevados no doce canto das c e r e a s .& íu p p o llo M arcos fe figure no L e á o ; co m o d iíierG rcg o rio n a h o m ilta q u aica a E ic c h ie i, ÔC com m ais o legan ciao l?bíQtaSedíelio: fu m it voxt ftr diftrta¿9úa»ivt3m bo8iibicoiSvenienceforcalfcsÍlo^ OeoífÍíHí com panhia de dous A poftolos. M u ito tem p o continuou S.‘ M^rnOS por com - panheiro de B ernabé, & P au lo ; & íendo L e a n na gcnsrofidadc» 8c valentia com que le oppoz a toda a infidclidade, 6c barbares co ftu m es, aínda alsim nao q u iz C h rifto Senhor noflb q u e toflc d elaco m p an h ad o ;ß lh sÄ iu icod erö p arar, q u e ^ o n c a n d o C h ris­to Senhor n o fiop orcorap aith eit^ h u m dilcipulo a oúrro.* M tfit üloi binost privilegiale de m an eiraao E v a n g e liz a S. M arcos, q u e Ib e d e íT c p e ra fe u la d o i& co m ra n h ia n á o m e n o s que a dous A - p o ilo lo s :co m o d a n d o a e n te n d e f:q u e ló lh e fá zia o p arclh a, & i- guaIdade fim b o sju n to s,& que preteria ñas prerogaiivas a todos o s f l i3)isdiíd?iílos^in '

A ç î D ifc ip ’íloádeftinados'pera a MiíTaó E van gelica com pa- rou o IJ o u c o rM ix ira o á s fetente p ilm as, que no M o n te E lim c r d c iá o c o ra n M u d a lp -íe n n c d e d o z c fon ies críftalinar. A^oßo-

B ^rtaà . i^rum typm fí futffeduodeítm fm íiiE lim ifeptuagintA di/cipulorum çî/*

díK A p í)fto los‘crium pharáo dos inimigos; m^s a nofla p ilm a M arcos,aquem re- g a ' áo duas fantcs,ifto he, Influiráo benignam ente dous Apofto- Io5,com odei.^a/iad€crctccf mais nos docum entos, & virtudes? P o r iílo c ttd e a a que M incos le avan tsjart a todos os DMcipuloSf 5c,act3lccriCoag9ra,qUet€ndocodaspaimaSi com o vim os, elle (ó !ev o u ap a ]m aa to d as ,¿C q u an am e ím a fonte» de que b tbeo os Alsticos,aP¿dro digo, q u slcn d o m ay o r no eftado,quiz fazcr

ao

B o n o f lo E v a n g e l i f t a m a is e f t i r a a v e l ,8c n n ¡ s Teinr>sl o g o a M a r c o s l e v a n d o a o s D i k i p u ì ù s a p a l m a , ^ : a o m c r n o f»c- d r o , q u e f o i r e u M - l l r e a g l o r i a . l i í l c o a l l u m p t o v a m o s d i ic o r - rendo.

A o P ro p h etaE zcch ieÍ m oftrou D éos a figura do tem p lo , que fu n dou 2 cro b a b e ld cp o isd o c a tiv e iro d e B .ib iljii¡3, & dcixan do om aiscufto1odafabi*íca, & o e n g e n h o lo d a A rch itc iu ra , pondc- T are ifóo H iiftcrio lo ,& m y ílic o d a o b ra cm búa fig u ia dobrada £ ztch u l na (eme^han^a; F^cietnhommii juxtafaímam ex hat parte^^faete^^f^ ip Ltonis juxtapalmam ex alia parte expte£atfí per omvet» fiomum tn ar- omtH. D e maneira que Je v ía exculp ida a face de hom em j unto á palm a d e bòa p a r te ,& d a o u tr a c o n tig u a a inetrna pr.lma a face de■L.eáo;m«sc o m eíladiíTeienm arque o L e á o com a palm a o* cupaua todo o am bito da caía, m uU iflicandolélhe a> figuras na parcdc do tem plo. PaciewL-emu exprfjfam per otnnem doTKum w cir‘ íiíifjsí. Pois valham e D éos! O H om em jiin co à p ilm a i m le m o­ver; 6c o L e á o com a lúa palm a cm íígUfa cercando, & correndo a cala coda? S im , que aquelle tc m p lo ,c o m o <^ua!qucr cu tro da ley aniigi,era fig u ra d o tem plo m yftico da Igrcja C aih oijca no lentirdoeruditvoBarradas. Temp!um er^o Ecclefia & no r'.m * T i>m . i. hi" pío m yllico da I g ’ t jU ó leva con figo a palm a o E v a n g i . Cflpó.que accrcou pefadefendella de oucro L c á o q u c procurou devo- falla. Tantjuaf" Le^rugiens circuit^ttanm^ttcmdevm'et. Facie.m Ltonii iux'apaimñm cxpre£amfercmn€fn eiowum tn úrcttitu.

F o íS . M á r c r » s c o n c r a a f > l i a d o u t r i i n h u m L c á o r o m p e n t e , cercando a I g r t j a p e ra a d e fe n d e r d o G e n u l i í í n o , ¿c infi Jc-íidadr, j á e m P a m f i l i a . j á v o l t a n d j o u t r a v t z a j c r u l a i e m , j a p a f lá n d o a liba de C h ip r e , dali a R o m a ; d e R o m a aos P o v o s C y r e n e o ? , & PencapoÜtanos, j à e m b a r c a n d o pera A le x a n d r ia , q u e f o io c c a ío def te D iv in o Sol: a o n d e o f c z t a m b e m co ra a p u r p u ra de feu ían* g u e R o z a d e A i e x a n d i i a o g o lp e d e hú-i c f u c l d a d e ; & c o m o o n Q f i o E v a n g e l i f t a c c r c o u a lg r e j a c o m o L c á o p e r a a d e fe n d íT í com r e x á o í e l h e d e v e a p a l m a d e v e n c ed u , q u e j a U v i o e m f ig u ­ra o P ro p h c ta E te c h i e l , c u í e l h e d e v s m tan ras c o ro a s , t í t a n n s p a l m a ? ,q u a n t a s v c z e s í e l h e r e p e t i á o n a q u e l l e i e m p l o íts f igu ras « c L e á o com pa lm a .

D u a s faces t in h a aque l la f íg u ra ,o u C h f t u b i m , h u i d e h o m e m , o u t r a d e L cáo '. M a rc o s e m q u a n t o h o m e m , o u d i lc ip u io , q - je he o o m c g e n e r i c o , l e í i a p a l r a a f l 3r e n t e , m a s € o m o a t t r i b u t o e l p : -

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ofcl c e L c io d t v i 'e lh e a p a lm a p e r a itrib u rci & foi a prim cìra v e z quc he iou v avcl a p e flo a d e d o u sro ilo s . M arcos pera os con - v c t: idos c( a brando com o homeni>ou eodo humano» fa citm ho tniniii pera os rebeldes» 6c ingratos era £cto corno Leao» Factem Leonis. N á o c iá o n c ü e o s d o u s r o iio s liro n ja e n g a n o fa ,m asreé^K dáoían ta: B e m c ftà i P o r c in c o m fe r M arcos hum L c à o n o e l- fo f§ o vem os fu g io corno hornero e m h ù a p c ffig u i^ io que ie le- van io u em Pamfìlia^ logo nao te Ihe d eve noje o laurei da patoia» por nao Icr firm e no Am or» & zelo da fee , bcm cotiQoapalm a he in co rru p iive ln ad u ra g ao . O ra re lp o n d o : Q u e iupporto M arcos m o d ro u cobardía, era fugir foi providencia de D eos pera mais o levantar. Ponderem os o calo, logo vereis o m y ilc iio .

NÚ0 quería P au lo co n len tirq u e Bernabé levafleaM arcoscó- fig ) pera C hyprc; porque m oftrara na fúgida em PamfìUa fca- queza de anim o, Se profiandoo A poftoloS. B ernabé cm e le v a r fo r com panhetro , ouvediiFcrcngaén treo s Apoílolos, 6c aufer»- toule Paulo de B .rnabèdcixando coro elle a M arcos. E n itìra q M arcos faltando na fúgida à obrigafáo d ed ik ip u lo , iubio por f jb f t i tu if a ó a o lugar, & rainiilerio .de Apoilolo»em Que eOava P au lo :5 cq u ed aq u eIc rv io co m o d sg fao p e ra lu b ir, nao atrafaa palm a, antes Ihe dà novos alentos pera crelcer.

P a la o E c c le iìa ft ic o em nom e de hum Sabio, qual he odifere- to C h e iu b im d o n o fi'o E v a n g c lifta , 6c dis ^ a f t palma excítala

Ealef. 24- ca4ei,é^ tfuafi lantatiù rofa in Uricho. O Sabio h cco m o pal­m a, que le rem onta lobind-'jSc co m o R o z n ,que le p ian ti na ter­ra de le itch ò . D ou s predicados iam eiles,q u e m e parecem total­m ente oppoftos; Q je m jà mais vio labio naidade ter em u lo da palm a, 8c nao fenecer qual R o z a na pnm eira aurora, ou crepuU culo da vida; mas nao he cft 1 ainda a m inha duvida (e 0 S abio he palma que le rem onta fobindo com o he ju n tam en te ro z i, que le pianta na terra de lerich ò , le a R o z a pera le p iantar, ou h ad ecair ou decer em terra; lo^o nao pode Icr ju n tam en te palm a, 6c pai- m acxa ltad ai ^afipalm aexaitata. O ra d e ic iirem o s o m y fte r io nafignifica^am d ap ila vra lerich ò . Ic r ic h ò n a v e r la ó biblica fig-

\ lerkòoùe[i Lun»y ó * Rofày^ labio tao fe lix no aban« m :iito q u c n - :lie e n c o n v fo u a lu ì,c jm ) dcfgrao, pera mais o le : v.ìntar, nao monta cah irem te ra pera dcixar d ecrcicer m a is nos lu zim en to j, co m a palma: ainJa na ^diile bem . O M o n te Cades n o r ig o rd a p a h v ra e n íin u á quccia C ades. fogeico q u e cahio

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em lerich ò lym b o lod a lu t , neÌTaqucda io b io mais do q u e e f t in - <jo tem pre no m on te da pcrfeigào corno palma, palma «<*/- U té in Cadehé^ fiantatiù R ofe in Urieh$.

S e a a c o m o d a g à o m e nào dclem penhar, crede cm b o ra , q u c t*oy h y p e rb o le d o m cu a m o r.

P alm acrclcid s na virtud c e ra jà M arcos, Sc luppofto cahio do m on ied ap eífe i^ áo d eixan d o aos A p o fto lo sq u an d o a perfigui- ^ào com c^ou fo y pera crclccr nos rctplendores co m o L u a ,fica n - do no lugar do A p ofto lo 5. P aulo, q u c o n à o q u iz adm itir n a iu a cotnpanhia. ^Luminar grande era P au lo no G e o da Igreja C a - tholica, & veio a icr a inconftancia d e M aicos de grao pera iubf- tituir a r io grande pl-m.'t 3, ¿om o Paulo m sU izim entos. M y fte - riolaFoiac intenda de P aulo, 8c B ern abé, efte querendo levar a Marcos conG go,8c Paulo contradrzendo pello ter co n h ecid o fra- co ira isa in d aafsim v e yo a co n fe lT a ro A poftolo; q u e ló M a rco s <ia fino O iidpu io , 8c que ló elle Ihe podia lub ftitu ir no fc« lu gar.

E lc re v c P .m io à o d itc ip u lo T h im o te o e x h o rta n d o o à p reg a- ^ á o E v a n g elic< i,& d íz lh e lev eo n o ílo E van ^ eìifta co n fig o pera cxercirarcabaim cnte aquelle m iniilerio. Marcum aJ¡ume ó “ ad iactecum^efiem m tnihivtiliiin mynì^eriuvty Demas tnim me reìi-

TheJJalonicAm-i crefiemin GaUtiam,Tuusén Dalmaliam. A d Thim» Todos cftesdiicipulos m e d e ix a riio o q je im poitahe# levarfls a i. j i Marcos ein vofìacom panhia p^r m epafecer vtiliisimo em ccca- íiáo.iáo niccfiaiia. Pois valhame Dso>'! ieo m eim o Ap >ftolo d e - lab-:nou athegora a conil.inciado nodo Evangelifta, 6c nao quiz con fen tirqueB jinabè o i.v a ilc por com panheiro, jà a g o ’a lb c paiece ù o ca p azd a q u tlle m inilt rio , que re m acha, nem occu­pa a o a iiod ilc ipu top^ ra a ju d afaT im o tco ?S im . que P aulo vi^ afeimpolà'iy iiiado v« 'a a jjd a r em peJTììa aodilcipulo T h in io teo n a fr .’g a g i i Evangelica, por (econÌìJcrar \ i n s vk im os fins»

pafaciimos d a ’v id a, E^^iawdehhor iempui refolutionh rfìej:*n¡iat & q tian d o P au lo le co n fjJ e i’a fe m fo '^ ^ s p c a h ir lo, e lcge,& Jcixaa M ifco sp ra lubfticuu n ') Ì2U luga^. C om o ie diflcr.»Pau«>: N .in^ i» feifjlta td M arcos pode acom panhar T h im o reo T urrèg i^àoE v^uaciica , Scnenhum dos m ìi^ diícipulos pode i^íprtrc^)moel^ca m in h afa lti. A lsit»ereíceo M arcos, com o pal­ma naeílim a^áo do m cím o A poíh)lo , que nopriíic íp ioodesltí- zia,Scdcfibonavafnconllante , con tefla tiio ao depois q ló M .ir- < u sp o d iae íach ero reu Iu g A rn o tem p o ,em q u e le Ihe c b e g ^ a a

h o rad e raorrer. & q u e m ayor honra pode fcavcr do q u e adm ití tirv os no leu lugar» o m eím o q u e vos pubh cou indigno de o po(- fuir.

Q u iz o poderolo R e y A fiu cro prcm ear o z e lo d e M ardoqueo, fie pcrgun tou (leen d eclira r o intento) ao c ru elA m am feu decla­rado inim igo: Q u e honras faria a h u m vadalo, aquem d ezejava

'E^htr 6. en grandecer m uíto: ^ i i f a c ie t R e x v ir o , bworaredefideratÍ R etp o n d eo A m am ,cu idan do fe cncam inhava a p e ig u n ta aosa- creícentam entos da lua p effo a , Reputans ^uod nullumaliu Rext nifi ft vellet honor are: Q u e a m ayor h onra per a eíTe ditolo vafla lio era darlhe o R e y a tua coroa, veüiU o com a lua purpura,& m on­tado em hum g in eteb rio lo da íu a re le iv a m andar o R e y que o fo ílc acclam ando diante ( or m erecedor daquelles favores o m ais valido dos leus Pr mcepes. A ceitou E lR e y Á ílu ero o conlelho,8c o rd en o u ao tirano A m an < q u ecU em elm o vcftile a M ard oqu eo com as infignias rcáis,Sco acom panhafie, com o tinha d ito ,accla- m andoo m erecedor d aquellcvalim en to. D ix ite iReXiFeJiinat

fumptafola,&etjaOyfac v td tx ií ih é * cavane¡juidpratermittas.E.x~ ecutou oatsim A m iim ,a in d i q u ecn fu rccid o , & v io len to , foi pu blicando as glorias de quem Iheexcicavaenvejas» Scath e li f o ­ra o principal objeífco das lu a s ty ra n ia s iT J ií itaijue Am anfioiam t Ó'e^uMmt^cIamalfati HocbenorecondigmseB: A g o ra ,c ó a n o ti- cia do lu cccflb tem lugar o m eu reparo. S e E I R e y qu cria pre­m iar o zelo ío, 8c fiel coríigáo de M ardoqueo,n áo era m ais crefci- da honra porlhe com a lua real rnaó a coroa na cabcga, 6c v e ftillo p e f lo a lm e n te c o m a íu a fu fju 'a ? pera que v z o u d e d e conlelho, & d ifp ozq u e A m am co m p u ztfls a M ardoqueo,labendo tinha có elle taó grande inim ilade,& contradigaór 6c qu eofo íT e acclam á- d a m erecedor de tanto beneficio. Hoc honorecmáignm e f í i S im . porq ue A m am taó lon ^ eeílava d econ fiderar m crecim encos em M ard oqu eo,qu e antes ja tinha ordenado hum p a rtib jlo afron tó­lo pera leu calligo. H e tábido o te x to ; por ilio o nao allego; & c o m o E I R e y q u eriih o n ra f tanto a M a rd o q u e o , ordenou que A m am ]h¿ deile o lugar q u e ju lg a v a leu . Rtputam e¡uoduullum a- //«w o acclim afie d igno de toda a-q u e ih cftjm a g a ó . A n dou «EIR ey A flu ero pruden te em faber p iijiit iro d e A m am , que favo res,éclu gard efe java pera fí, pera mandar que os defle a M ardoqueo,uquem aborrecía, £c con fcf- fa fie n c lle o ra e rcc im cn co q u e d e a n te s lh e negava: Fedina, &

(utuptit

fim piá Hola, & t^ o fa c v t á ix t f i t & t . conícflarvos o m erecim cir- tocjuem n u n c a V( lo n c g o u p o d e ie r atnor> m as d aivos a coroa quen i de antes vola negava* h e c o n v e n c c f o m erccim ento a de* la fe i5 à o ;P g r iÌT ù F l-R c y AíTueio cm penhado ñas honras d e M ard oq u eo, nem Ihe deu com a fuá m io a c o rc a i nem o accia» o o u d igno daquellcs favores; m as d ifpozjque A m am , (cuiuim i« g o ,fo fle o in ílr u m c n to d e todas aquellas felicidades, 8 c o c o n tc l- íale benem erito quando antes o reputava d ign o de caftigo.

D u vtd ava P au lo adm ittir a M arcos na lúa com panhia > p o r d efco n fiard o lcu anim on as p e rleg u ijo en s, q u e exprim en tava, S ccoftu m ava tentir naprcga^ am d oE v an gelb o » & dourrin ade C h rifto ; po' em com o loube o que M arcos fez depois que o dei- xou ,osinñ eis» que redufio* o ze lo , & energia, com q u e pregou» nam fó difle a T h im o th e o que o levafle con figo; lenáo que c n irc todos era o mais capaz daquclle m inifterio; Efienim mibi vtílis in

lam pera advertir os term os cora que o A p ortó lo in cu lco u o p re ílim o d o n o (?o E va n g e n íla ; M arcos he m e v tilft mim:e/? múii vtüih ¿c he m ulto capaz deíle oiHcioySc occupa^am* Inminifieriumi N am le attenda naseleí^oens a n n o ilo comodo» lenáo ao que ícrve m elhor, & he m ais capaz do officio; que fe ele- ja ñas prelafias o togeito q u e m e lerve« ;/ mibi vttUu paile; m as d e lo tte q u e c a m b e m ñ rv a p e ra o m y n ifte r io , q u e felh een cc^ menda: Vtilitinm yni(leriurfi\^ptr9,h n q z tr íi9Sñ de hum (ogei- C o> pQ ucoim poita ,verquen aoccafiam vos d eixo u , co m o fe z M arcos a P au lo ,o ponto he íab er que íearrep en d eo, & que le entam vos deixnu por temor» agota nam ha de faltar à obriga- gam , & finalm ente que he v t il pera o m inifterio: efi mibi •otUis ia mintfierium.

V io Paulo a conftancia de M arcos na Ilha de C h y p re alsiftin- do ao M an yrio do A p ofto lo S . B ernabé, & que depois de Ihe v ir d a ra n o v a d o q u e lin h alu cced id o , fora bulcar pera com panhei- ro o A poftolo S. P edro, pera fazer com elle ñas alm as mais copi- o fo fru ito ,¿ c ju Ig o u P a u lo ;q u e le ih e d e v ia o m a y o r lu g ar, por bufcar voluntariam ente a Pedro,8c cem elle novasoccafioen s de con verten o lu g a r de P au lo era o m ayor, por ler de A p o fto lo , & cí}e foi o que deu a Marcos» co m o viftis no principio, & com re- 2 á o ;p o iq u e o lu g a r ,§ c m in lfte r io d e A p o fto lo he co n v ertera l- ma^ pregando, & t f azelas a fi com a verdadeita d ou trin a;& fp le ­tta apoz fia s atten^oensqueOJ p e r a la lu a r o p r o x im o fa i m a iid o

B

I Oquefe lhe fnxnda. Seja bum lugar do] m :lm o W alo abono do penUmento.

P fcg » o aP au lo ao sd e C orin tho , 2c gloriavate m u ito d eo s n am terb ipc tiado : Gratht*^9f»9À m m im m

. 1 ^ m ^iùsJtcst ^goJinmmìne me» e f i n Sabet G orinihiosi^ d i s o A poftolo , quc t 2n h o p a m c u 'a r( ;n llo d e v o s tiara ter a p -

pl»cad9oSacranicntodobaut!lm o5 perqué com o en tre vosha differen^as» ou parciilididesi querendofer m cu sh u n s,o u tro s deP d d fO a ^ Q utrosdQ \poW o: E»9 fttm PaMÍt,f^$ *Htem A p^Í9 ,

ver« C«^¿«,eUypor nam Ie\^ar o lequiio,fctlcjo de vos nam te r biiutiíádo: E b em ? Sc l i Paulo Ihe adm m idra-ra obauiilm ofiogooade C o n n th o o hauiam de íéguir« q uercn - d o le r d a íU jfiC 9«m: Egifum fom iti Sim: porque C hriílo Se- ch o r nolTo nam cinha m andado a Paulo a bautiCar os C orinthiosi (enam apreg^rllie o E uaiigelho t 5c a conuertellos prégando; E ile m e tm o d e a a rezam: t^mtuimmi^tmeChri¡imháfHf<»ret fU E v m g d iftrt'i & a 9 e fe m o sC o rin th io sq u e P a u lo os convertía pelobaptifm o lem ler m andado , com o deixariim todos deac* clamaHOt Scdeleguilio: Grétiaiaffo^Mdmminem vefirum tifaui^ i^c . por ifllo Paulo deu a M arcos o leu lugar vendo, q u e fora voluntanam cD tebuk:ar a Pedro pera o ajudar aco n - v e rte r; en tendendoque»porfjzer mais d o q u e ie lh e m andara au iad ea tttah ira fío sco ra^ o en s de todos com a l ú a doutrina. E fta fín eza d e p rég a ra P ee íem o b n g a^an i ju lgava Paulo, (e- nam im polsivclfam ais ra ra , Se difHcuitoza: §í;4omod(> fráedica-^ hantnifimittttniur^ p o rle e x p o r voluntariaoi n te quem aftzel- iea r iíco da vida: Scpór hum hom em cm p^rigo a fuá vida p ela la lva jam albea» (em averpreceitOi q u :o o b rig u fi h e lan - ^ proprio d e h ü i Divindade.

M anda o ah ivoN ü b u co» ardendo ja em i > b¿rbi, lan zar a- quelles tres valerolos m anoebos ñas cham as de hü i fornalha, p o r nam dobrarem o jo e lh o i groHeria de hum Idolo Sc ven d o q u e alera do» tres palTeava o u tro dcm ais lem tem or d o incendio» adm lrou nelle humas (em elhangasde D ivin o: Sptciet quartifim üíí Filiff Dei \ C o m o afsim? Se o ven era por D iv in o p c io repíeicarofogo» qualquer dos tres logre o m e í- n io p riv ile g ia ; lo g o co m a lo ao q u ir to atrribue as fem e- Ihat^as de D iv iiJ a d e ? A rezam h e : p o iq u e os tres foram m ecidos n o fo g o por o cdeoi de N a b u c o : N 9anetr<$ miftmui

in fneiiuw igw/*o quarto fci a liurallcs do ferigo ì tB fc rd o k io ri­gor da$ chamas fcm ier m andado, forriue N abuco ló m andou iaiicar na fo? nalha i tres:TrtfJw<yiiw«i Defceftdityò' txcuJútjiánatH ifn tidefirnacti & d c v u N a b u c o que Iccxpunha a pciigode vida pela, lalva^am aJhca, qucm nam era obrigado , infirió que tinhà fonelhan$as de D ivino; Sfecks quarti fim iln / / «

Ifto fc ib u m A r jo rcprcfeniando a D e as, na ìcy ckrtta ; »ita fe z M irc o s» n a m lc n d o m a is q u e b o m c m , m as aflem elhando- fc m u ito a D e o s n a le y d a g r a g a . O A n jo liu ro u aquellesm in i- nos d asch a m a stcm p o ra isd o fo g o ; M « rco siem ter obriga^áp ncm p re cc ito , v c y o aliu rar m uitos das cham as d o fo g o eter­n o , conuertendoos d ain fidchdade pera o C hriÌlianilm o. P or iflo P aulodifficu ltaua acharle quera p rè g a lìe o E v a n g e ib o ic m violencias d e p r e c a to , por tran lcen d tr a clphera hum ana e x - pof le voluntariam ente a riico da v id a: praM cahnttnifim ituntur. S c ià potsivel q u c alguem perfuada a F c e , y o - lu n taiiam cn ic fcm que D eos o m an d e ; pois cfte irapofsivei v e n c c o e m M areosa charidade, huleando voluntariam ente a P edro pera oacom panhar na prega^am com o d ilc ip u lo ; Se com o Pedro conheceo nelle o zelo de con verrei, 6c os im pul- los do am ordo p r o x jm o , coro que o v in h a b u ic a r ,q u iz q u e lu ­do quanto prègaua fé attribuile a M arcos pera iua m ayor g loria ,

V e n d o o sR o m a n o sa im p o rta n cia d o s m yfte tio s, q u c Pe­dro IheenG naua, in ila iam lhedeiì*e e lc r iio o m e fm o q u e Ihe prègaua do pulp^t"», ¿C querendo P edro condeiccnder a t a n ju i la peti^am dos R o m an os encom cndou a c o m p o fija m d o li- uro ao E uangelida S , M a rco s, ficando leu por nom e o E u a n - g e ih o , que Pedro tinha p règ ad o ; Scnam he cita a m ayo rglo» riad on oilb E u an gelifta? Q u e m o p a d e à n e g a r, le o enten­der. O E u an ^ clh oerad e P e d ro , m as parecía de M arcos pelo t i t u l o ; quiz o Principe dos A poftolos q j c iéndo o E u an gelh o leu na realidade parecefle de M arcos pela clcf itura, & pelo nom e; 8c nam he gloria querer uos por A u tor do leu liui o q u em le cangou em com p o llo , & e m d iva llo ? H e g loria tal que diíEcuUola- nien te fé pode or er.

Q u e r lertm ias redu2.it o pouo de Ju dàd os crros em q u e cega- m cnte OS tinha p o llo a luaobftina^am , & cham a ao Propheta B aruch pera e lc re u e re m h u m liu ro o q u e elle Ihe hia d i& ando;

B z

l iItn flh 56. ÍT?® leremUi Sirueb, ó * (irip(it BAVueb éx ore lerim ia nttmts

firmones Domini in volum'me ltbri\ & U ndo o P fo p h eta o liuro ao P o u o ie n ih u m dia de n u m erólo c m c u r lo t co m o lere n iias lh c ordenara* d iz o tex to S igra d o ^ q u -rcad m in i^ a m m a ìto o s P rin ­cipes de lud àf ouvin do ter, o que contiuha o liuro. Igiturcum au- Àiffent omnts verba ohfupuermtt vnui uij^ue adproximam fmumf ¿C rotnpeo em outra m ayor a(u a pnm eira adm ira^am , ^ wftfrr»- géveruni tt*m Jieentes: ¡juomodo(cripfijii (èrmonet ifios ex ore ejuif H e p o l$ iu eIq u e{erem iasd i£ ta le ifto ,q u e aq u ieicreve (le , & q u c e i- creuefes a lua doutrina com a tua pena? H e acyam que nam po­dem os crer,8 c nos Faz tegunda v e z adm irar: gom a do fc r i^ f- iK S c b e m ;N a m p o d ia le re m ia s d id a ro liv ro , $ co P rop h eca B a ­ru c h elcrevelto^ L o g o co m o fa z tanta duvida aquelles Prin cipe^ ▼erem q u e B aru ch eícreveo os caracteres, dando lerem ias os di­f a m e s : o ra a c a u fa e d e a e n a a d m ira ^ a m q u e fiz e ra m d e o u v ir o WMXO'.Obfiupmerunttvnns^uii^ueadproximumfuum^ ¿C julgaram co m o im pofsivel q u e fendo o traballio de lerem ias,dele a B aru ch a g lo r ia d e íe r A u to r ,S c c lc r ito r d e h ú liuro cam adm iravel, ^ u9~ modo rcripftji$ T e r lerem ias o trabalhod e o di¿bar, 8c B a ru ch a g loria de o efcreuef« h e cam (jogular fineza* q u e le nam pode al­ca n za r, oudifficu lcoiam en te le pode crer; & e íla fìneza q u e os P rin cip e sd e íü d á d ifficu k a ra m e m le re m ia s pera com Baruch» le fe z c r iu e le m P edropera com o n o fío E v a n g e liz a Sagrado; dandolhe a g loria de ier Autor» Sc elcritor d o E van gelh o , q u e e l­le tinha pregado» & M arcos a e lle a d e íer P atron o d o leu liuro; & aquí fe pudera agora yeniilar,

Q jia l ficara m aisg lo rio fo ie M a rc o sd c re u e n d o , & afsinando o q u e P e d r o d ifta u a , le Pedro cnfinando o que M arcos e(creuia? ^ c o m lic e n g a d o A p o ílo lo ta r e p o íla h a d e le r a fa u o r d o noílb E u a n g e lilla : porque com o 5. M a rco sfo i interprete» & lìngua de S . Pedro, dtzia mais na eícrítu ra, do q u e P edro na dourrina; eu in e e x p l» co :o E u a n g e lh o q u e P ed rt)p íé g a u ae ra n a lin gu a lati- m i& a is im o e lc r c '.^ e o M a r c o s fíe lm c n te e m R o m a , H n am fe conten tando dé fer o E u an gelh o tó pera os latinos o tra d u íio e w G re g o p e ra osG regos» em lingua L yría c a pera os da (ua P atria . O e x e m p la r la tin o ie g u a r d a e m V en eza , o G r e g o e m Aquileya» a o n d e fe m o ílra a in d a h o je co m h ü a ca d e ira d e n ia rfim » em q u e M arcosiélen tava,quan d9 € tcreuia. O e m aneira q u e o E u a n g e - ih o d i^ d o p o r P edro eca tó pepahuns; treslad aio p elo E u a i^ e -

h ila

nlifta M arcos era pera todos, 6c co m o he m ayor o b em q u e mais le com m un ica: mais g lorio io ficou M arcos em com m unicar a to- doi- 0 E u sn ge lh o tradufin do*o,do que P ed ro em o dar ló pera os latinosdi¿tando-o:antes p oflod izer q u e a g lo iia ló fo i deM arcos, )> o rq u e a g io tia ìia m }e d e u e a q u e m h zliu ro ,le n a m aqucm c a ­b re , nam aquem o com poem . lenam aqu cm o explica.

V e o a m a d o Ë u a n g e liÎ la n a m a m d e h u m A n jo aquclte tam e fc o ro , com oceleb rad o )iuro; & depois que ienf io com Jagrimas nam aiier no m u n d o,quem Ihe abriÜe, ou leHe as folhas, o tira da m am do A n jo hum C ord eiro, q ao abrillo o u v io em oar em C i- tharas, & ion orcs m ftfum entos os leus m ayores applauíos, jícce- f i t âedexttrafedentis Ithruntt cum aptrui¡et Ukrumt vigtnii quatuor f «».7.^8 /moreshabentesptigulíettharajcantabantdscentes. Di¿nus Domine acctpere iibrutu, ifuottiam tedimi f it nos ex omni Tribut Lin^ua^ Pepuiot é " Nationtícomo aisim? Se efte liuro he A ffo m p to de tantos lo u - vores:porqueos nam dam ao A n jo d o T r o n o , q u e o e ic ie u e o , le- c a m a o C o r d c y r o ,q u e lh o tom o u da mam^ Accepit dedexters / i:/tf» i« ,p orq u eoA n joleoelcreuco,tin h ao n am am fech ad o , o cordciro,ainda que o reccb eo de]Je,fi<i pera o ab rir,& e x p lic a r lo M u n d o ,co m m u n ica n d o o3'iegred o sd e lîeà n a ça m m ais diff«- T en te ,àlin goam aiseftran h a,ao P ou o m aisrem oto; Exem nilitt- ,^aa Jriha Popuh» é f Natione\ Sc a glor ia nam ie deue ao A u to r do liuro ie 0 fecha, ienam ao incerprete. q u e o ex( lica, a g lo ria nam iied e quem fa z o liuro, (enam d e q u cm o explica, ainda q u e a co- m cd eou irein ,ain daqu e< eiaaIh ec.; Accepit de dexterafedentii U- irum , ^ cantahant düeníet: Dignus et Uamiae.

H e verdade que Codasasduutrinss, que M arcos explicauai to- mou de S. P ed ro ,aq u cm iso u v ip jm asco m o astrad u fio em va­rias hngoas,& mai« doqueP edroen iìnaua« grangeou p e ra iìa mayor glot iaj & agw a entendo eu a rezam, porque o E fpii ito S. baixou em lingoas de fogo fobre ascabeçasdos Apoftolos no C e- naculoiporqueainda q u e o E ip irito Santo leja form alm enie A« m or, vinha a enfinar: JUe vùsJocehtcmniat as lìngoaslam in lìru - m entocom qne lefalla« a cabeça he o lugar da m ayor eftiinaçào, ^ h b cd o ù k q u eh ito d a ìin g o a s:A p a ru eru n td iv ertita ¡inguai có que,ie explica, deue porle pera as eiìim a^'oenslobre a cabtç^; )£- ^t^tte/upra^¿ulcseorum:\*QT iftb eu di zia qne fìcaua M arcos m a­is gloriolo com ier dilcipulo, do que P ed ro enfinandolhc as dou-

'tr ia a s j corno Apoftolo, porque P$dro ^ n a u a » &c M arcos tra­duira»

Háofía,fa2en<Jore fium péra todos, ou tudb pera todo?, to m o là d i­n a o A p o fto lo S . P au lo ; Omnibus omtii^faèiui/nptt a Pin de lu t ia r m aisa lfn asp eraC h riilo « co m a cx p Ìica ^ rm do £ u n g i lh o e m divcfk>s ediom as, d iueilìfican dole nas lingoa«, quc o b ip irito S. Ih e v e y o c n fin a ra c a fa ; por fcropiniam de in ultos, & fam igera-

Stxfs S cn e à o sD D . q u e n a c a la d e S .M a rc o sb a ix c u o E lp i ito S a o to io b ie /f, Theophy o i D ik ip u lo s , que rcligiofam en tc deuotos na er.'^nm Ihe pec^am /fifa, J V i« -d ecefle pera OS acendci nas cham as da chc.ridadt: de rcpaco cu

m u iio e m d iie r o tex to q u e todos c fta a jn j no m elin o lugar. £■- i t i t a n t emnes ftariter tn eodem Uso. Na<juclle P érittf le rooftra a igu a^

dade»que dcuem ter no am ar»5c a Ulura, com que le hara de tra­tar os da cala de S. M arcos,ainda q u e lt)a a lgu m d e lk s iuperior; q.ue o le r cab cgan ara he m udes, que nos lú e a falla, antes deue ler todo Ungoas pera a cortelania, yifparuertmt difpettiia lingule fu^rafin^loiy nam fallar por m uitas em h ù a lò m ateria.

T am b e m rep f.ro em d ize ro tex io q u e to d o s osdifcipulos, 8c irm aós da cala de M areos eftauaroiK>raelmolue;ar. I» eodemio- Í0, Icria pelo fazer com m um à vniam do amor? N ara le y , , ma» àlsim auia de ferro lugar do Prelado aam deive excluir da lua com panhia a humiW adc do fiibdito* anres pera o5 fauofes deue o P relado fuppor quc lubditos» 8c elle todos tcm o tnelm o Lugar, 2c agora acabo de aburar mais a m inha duvida.

H e P h ilo lo p h ia c e fta q u e e n ih u m lò lugar nam p o d e m ci­tas lem m ik grcju n taro en tc dous corposa porque rellfte o v b i c ircu n lcrip iw ci& a ciiw m id a d e à p e n e tra g a m ; corno d iz lo g o o te x to que alsiftjam no m clm o lu g ir tantos diicipulos^ O ra rcl- poi>do o que m e lerue ao intenta*al>ilf ahindo da iolugam d o P h i- lofopho. A in d a q u e n a m poiTaadm iiiir hum ió lu gar ad o u s co rp o s,b em p o d em exiftir nelle dous A n p s , Scdous E fp in to s; Se com o OS difcipuios vieram bnicar pera leu iccolh iraen to a ca ­la de S. M arco s, de h om cn svieram a lograr a rep u ta jam d e A n - jos.

Achafe P ed ro liu ie d astrcwas d eh u m carcere p o r m inifte­rio de bum A n)o ,queD i‘osm 3ndou aloltallo; aufentale o Anfo de Pedro,depois que oliurv*)«! de todo perigo. Difccfsit Angelux

Jtifcr daquelie beneficio. C onhe-’ ce Pedro entam que 16 o A n jo o liu rara : que m ultas vezesiò

depois de m alogtadaconheccm os a v en tu ri, /ili «luia mtfit Deus AngilumluHtttt & eri^uit me de mauu Hercdis j Sc pofte Pe»

dro

ó ro a co n Íjd e ra rp cra o n íJ e itia d ep o ii q u e o A n jo o d c ix ^ a , &reíolvcoíe n.i d uvi Ja a bufcar a cala de S. M ucos,aon de eiiauam orandoiaunoiirm aoSiScdM cipulos: C^nßderans^ue v^mt addo- tnum loatmiu iognominatm eß Mxrcait *vU er ahí multi congre- g a th& ora n teil Q u c c ft e fo í i 'e o E v a n g - h lla S . M íreo s, he opi- n iam dcrouicos. B ate Pedro ap orta, & acudindo húa leruen ie D . iíJí/w * d e c a ía ,fo ita lo g o fto * q u e Ih e n a m d c u lugar a a b rir , & fo i£ p /jí? . 4d d e n tro d a r íc c a d o , que lem duvida o q u e b itra era Poiro» q u e PhUem. v in ha iolto: l^unciaait Petrum fiareanieianaam^ puzcram osle* Euihmisus n h o rcsd acaiad ifiìru ’ daJcsà nova,aitfibuindoa a fr e n d í; c u al- Nttepòtruf T o fo ^ o d a criad a :/»/iw«,5cco n firm án d ole clU m ais no q u c ii- fAí\áiio\llinaatem affirmahatßcJebah(Tt\ a iT n ia ia m cm que nam era P e d ro , len a m A n jo ; lUiatuemdtcebant Anst eUs ejuteß-y com oalsim ! ( c a a ia d a o c o n h c c e o pela voz: coz^novtt vocetJt T itr i , & le ratifica no tcftem unho: Uia autem affirmabatt ^ c . porque n im c re ta m Icí o q u e batía P edro? P c r if lo m cim o que b it ia aquella porta* aínda que pela v o z p arcctfle P td r o , pela ek o lh a da cala ja era A njo: Angelus eiu sef y c u era o A n ja de P e ­d ro , porque era P e d ro , & m a isA n j:> , P e d ro n a lc m d h a n ^ i,& A njo n a c lc !f* n i prudente de bu lcar aquella cala: Conßde- ranffue venit a i doinnm loannii, ya» cognomtnatut t í i Marcusi Q u em buíca a cafa de S. M íre o s p j ia nella le reco lh cr, & orar: trént rtíMiti orantes, ie iá homen) n arealid ad e, que narelblu^ am , óc elcolha he huna A n j » encarnado na te ira . Angeluiejuteß.

O ra com binem os o lugar com o penlam ento. 0 « D Ü cipu- los de C h r iílo no C e n á c u lo , ou cala de M arcos tinham ap- pafcncia d e A n jo s , ou E lp 'ritos por eílarem no m elin o lu« g a r , èm que nam padem afsiftir jun tam en te dous corpos;& hoje infiriram os d i c a f j de S M ir e o s , que nam era P ed ro , fenam A n jo o que Ihe batía à P o r ta ; porque corno iabiam q u c Pedro e lta u i prsío» 5c os guardas vigian do en ten derím que nam podía rom per as c id e a s , & íair lem darem fee delle os gu ard as, 6c e f t i coníideragam os fe z perluadir a que nam era P edro , (enam A n jo , o que os vinha b u l- caf» po^shirainvifívelm ente fern nenhum dos guardas o len- tir: E lle he o litteral do m otivo; m as quanto a m im ; cm v ír buf- c t r Ä cafa de S, M arcos, d au ab aftao tcfu n d atu eo io , pera le c ie r

q u e

iS qnejà nam e n Pedro, ienam Ânjo» ou era o A n jo d e Pedro; geiutejutefi.

Ë ícjam e licito expen der com m aïs v a g a r as con fîd etaçoens de P ed ro , depois que ie apartou delle o A n jo , & antes de v ir b u i- caraouoÚ TüÉ uan geliítáiágrado: F iu ^ u a u a P ed roem h um proceïoio M ai d e cuidados,vendo q u e o A n jo o dcixarar H ^ a o n d a d ca g ra d e c id o o le u a u sa le g u ir lh e o sp a lT u s, outra de laudolo , 5c A m ig o o trafía p rra onde M arcoseilaua: co m o obri- gad o voaua o penfam ento em iegu îr o A m o , q u e o liui ou das ca* deas»com o A m ig o d o noiîo E u a n çe h ila (artaihe o A m e r abacer as azas j 5c na duviduia tro m en tad eiie m ar ven ceo o A m o r a g ra - (ificaçam ,5c na conGderaçam d e q u e o A n jo (e aparCara,ai7entou F e d ro c o n ííg o ;q u e fó c m M arcos achaua igual com panhia; Con- fideransquí‘venitx^ hc> porque ou a is iiiirem com panhia d e A n ju s n a T e rr a ,c u a fa U a r e m A n jo s, fazcon fideradam en teq uê efcolhe pera retiro do M u n d o a cafa de S. M arcos; aonde ha, Sc o u ve tantos, q na vid i fízeiam im itaçam aos q fam A n jo s por na» tureza» ôc em cuja cata a oraçam he igualm ente deuota q u e con­tinua. Vhierant inulti congregati, é r orantet, nam lo e x ecu ta d a dos q u e v iu e m n a cÎa u lu ra ;m a sim ita d a h o ]e ta m b e m dos q u e la ia d e fo ra ,rc co rre n d o a o patrocinio do noiTo glortoio S an to , co m o ouuideis na devota P rociílam , d e q u em balta invocar o nome» prra conleguir todo o benefi c ió , & liurar de toda aduerfidade: D ig a -o aquelie ditolo M ancebo» que correndo a toda a ledea pe­ra o precipicio, experim encou obediencias no B ru to , apenas no- m e o u o n o lÍb g lo rto ío S a n to . D ig am -o aq u elle s M ercadores, & n u n cam aisd e V e n c 2 a ,q u e tra ze n d o e m h ú a N a o o C o rp o do G io ì ioto S. M arcos,vtram trocada em lercnidade a trom enta, lo por confelTarem o leu au am em lúa com panhia, indo a té entam en cu berto aos M arinheiros.

O ra ponderem os com lene rnam efte (ucceílb. L e m b ra m e , q u e n a u e g a n d o C h r iílo c o m o s A p o fto lo s e m h ú a N a o de répé­té te m u io u a b o n an çaem cem peílade; vendóle no cabo da B o a efperança todos os q u e a tinham ja perdido da vida. C on juram * fe as ondas contra o B i ix f l , a furia dos vencos en fo b erb eciao m ar, fazendo tem er aos A p o ílo lo s o n a u fia g io no m eím o porto p o is t in h a m r o n ñ g o a C h r id o , q u ed orm in d o íob re a p op ado

M ath, 8. N a u io , /^/á<i;¿rd<¿r;«(e¿4r,lhe dorm ía am ortecida no coraban) n. 24 . de todos a elperança do rem edio; a arte defconfiada por nam a-

ceitar

ce rta fru m í» » p a ím aiia* & o n icd o frü d cn te o í r c f líg a de ijtjaf- qucr o n d aju lgau a le Ihe abiia húa lcpu liu ra,en ioan d olh c os fu - rierais em vos alta o fuiurro dos ventosi que Icuantando as ondas ás e(lrel)as»lhe dauam agoa pera lcn iirem ,co m o olhos do C e a , el­ee naufragio com lagrimas^ m as nam p a íló u o naufragio de te­m ido à experim entado; porque a rn b o u a conGdcra^am da F e o ao p o rto íe g u ro d e C h rifto S e n h o rn o flb ; Et*m fafciíautrunt « « f l» "• cenUi:Jaiua nos^^erimus. Senhor delpertaiivigic pera o noflo rem e- »• • d io os olhosjde qué nunca dorm e o co rag áo .E fcrenandoíe o v e n ­to,fie applacandofe oM ar,rom p em os diícipulos em adm iragocns:

e fíb ic(ju ta v en tit& M a reoheJiunteiÍ Q u e renda e v e n to a C h riílo obediencias,(endo tam liure ñas furias, & o m ar íbgei- (oen sen íobetbecidoem on da^ ^ ò M arauilha das marauilhas!Porem eu m ais me adm iro d e q u e M arcos fízefle ab ran d aro M ar, & aquietar os ventos; porque em quanto C h rifto dorm ía em a N a o o ven to enturiciaie, & o M ar alterauaíe, com que fo i ncceH anopreceito pera acabar a trom enta: Commwatuiefi vento, / ^ f c i

dixit Mari: Sc M arcos tó co m it cm O N a u io ,a penas o nom earam ,fc2 abrandar o M ar, & ioflcgar o ven to. O io a o he retrato da m orte, difib o O u id io -

• Stuite uiíi efl {omnusgélida nifi mortit ifftago - C hrifto v iu o na rcalidade, fic m orto na apparencía quando dor­mía nam applacou a trom enta; ¿c M arcos indo m orto na realida- de caufou a bonanza fó co ra a repetigam , & confiflam do íeu no­m e, que he ifto? lenam fa ze r M íreo s entre o lono da m orte d or- m indo, o que C h rifto ló fezdepois de acordadojm as tudo he g lo ­ria do m elm e C h rifto ,q u e o fez tam poderoío. A quietagam dos M ares caufada pelo R ed em p tor foi obcdiencia;Sc por S.M arcos» pois hia m orco, ou foi tem or dos mares, 8c ven tos,ou fo i relpeito:8c afsim fica efte m ilagrc em S. M arcos fendo m otivo da m ayor ad m ira jím : ^ualis e(i hic mare ó * venti ohtdiunt ci? B cm eflá ; tnas vejo que os clcrup ulolos aínda íenam contentam com eftas g lo r ia s ,& p re ío g a tiu a s d e S .M a rc o ? ,v e n d o q u e a ié agora nam fonderei com exorna^ am leus m ilagres, & prod igios, que he a mayor gloria accidental dos Santos; mas pera dizer a vcrd ade,eii nam leí que m ayor prodigio do q u e fazer que hum hom em pare- 9a htioi A n j Angelui ejus efi,com o m e ou^iftcis ha pouco. D o s curros Santos contam ie m ilagres por m ilagre; em S- M arco sfo * ram tantos os que obrou , que nam pareccra railagrcs pela co n tu

C n « .

i S 'iiua{^m«de q ae èftam cheos os ImrostSc o u virie» ja muicas v e te s repetir n elle lu g a r.

S o direi hutn, nam tanto p ar ler oiìU gre«qaanto por m e pare­cer nova a circu n ftan d a , que ten e, & foi; D sfem barcau a S. M ar­cos em A lexan dria , & m andando reform ar o ca lcad o , q u e íe Ihc delcofera,pOT o officiai m aós à obra, q o e nam era de prim a, por n e c e te ita r lò d e h fia c o ilu ra , 6 cferin d o co m o in Ìlru m en co bum d e d o ,o m al tratou d e m aneira, q u e a violencia das dores,& o m ao M m p e ra m en to d a co m p le ig a m o p u zcra m em d clcon fian yad e m e lh o ra rc o m tin ta p re fla , co m o necelsitaua. R ió le M arcos

Metapara- vendoafcrida:RW tf»j A fárcw ;,dizoM etaphraftre,refcrido por S u- Jrer rio; Scapplican dolh eh um lodo, ou m afia q u e fez da terra, ficia-

liua da lu a b oca, lo g o rccuperou inteita m clhora na fcrida. E fte Ftpis%^c. o ca fo v a m o sáp o n d cra ga m .

M arcos tam caritatiu o que fe co n d o yad e quaeiquer m ales do p ro x im o , ven d o cfta terid a p rovocafearito? D o s Santos lem os q u c n a o c c a fia m d c o b fa rc m m ilagres, ou choraram , im itando a C h r iilo na refibrrei^am de L a b a ro , o u o raram d eu otam en tea D eos,p edin dolhe auxilio^Sc M arcos quando h ad efazer hum m í- lagre, riíTe?Sim, que os mais Santos fazem m ilagresbrando,fie c5 d ifficu Id ad ey S cM a rco sh en iílb ta m fa d U q u e o a faz m ilagresKombando* ou lenam dizci que fa z m ilagres rindo; fie cfta g lo tia nam ie acba em hom em , nem fe eré de hum A n¡o.

Prom eteo b u m daquelles tres G e m ís M ancebos ao Patriar- ch a Abraham h u m fílh o em gratificagatn da corteña, £c grande­za , com q u e o P arriarch aosh oíp ed ouem fuá ca la , & com o A - h rah am ,6 cS ara eram ja decrépitos nos annos, fic infecundos pc-

Gett'.i^.n. la íd fd e» d ¡zo ttf^to Sagrado, que le rira Sara, ouvindo a prom eí- l o . i ; . & la^ por ter ja m uitas prim averas contf a a lua elperanga; Reuertar 14 . ^dteiérbabthttfiíiítm Sara vxortuattiuoaudito, Sararifit, eftra- X I.9.6. nhoulhe o A n jo ,em 6gura de M an ceb o,o rifo com eftas palauras:

9j*arerifitSara,nunt(]mdDt9<jmdijMmeftdifficilei H e pofsivel q fe r io S a ra ,c o m o le fo ra im p ü fs iv e ]a D c o s d a rÍh e lucceíTam no cílad o de infecunda? E b e m !d u v id a S a r a o p o d e r d e O e o s pera i^ d a r k ic c e f ia m naquelles an n osi N am : D u v id a q u e IhopoíTa « zcT ííu e m o prom eteo: S cquem I h e fe z a p rom efla?h u m d a- q u e lle strís m a n c e b o s,o u A njoshum an adosj que o P a tria rc h i ^ I p e d o u em lua caía: Apparuermt tret viri^ cmmtjue 4$medijfenS» aixerm : H M itfiU u m Sa^a vxot tus: 6c porque nam creo Sara

da-

daqueIIesA nios,em figura d e hom en$,eílaiaarauilha? A rezara he: porque o m ilagre co n fiília cm ihe v e n cer a eílenlade> dando* Jhe a liaac, que fígntñca R ilo , I/aac%i4efirifiis, Rifum ftcit míhi Do^ tninus' & fazer h u oi m ilagre com rilo^nam o pode crer Sara n em de hum h om em i nem de hum A n jo; o rifo em Sara era duvida no m iiagre, era ju lg a lio im p o lsivel; cm M arcos era F e e , & parc- cerlhe m ui fácil; Sara riaíe, difficulcando o poder, ¿c M arcos riafe zom ban do d o m al; Sara nem de hum A n jo fiaua efte prodigio,8c M arcos m oftrou que Ihe era m u ito facii, nam lendo m ais q u e h o m em .

E fte fo i o G lo r io io S . M arcos,qu e lendo paím a na vida, tam - bcm a leu ou na m orte, q u e padecco a golp es da tiranía; G lo rio ío na vida pelas eftim a^oens, que delle fez o P rincipe da Igreja, ele- c e n d o -o por A u to r , Sc P atron o d o fe u liu ro j & P au lo fazen d o -o feu V ic e -A p o f t o ío ,& mais g lo rio le ainda,porq o m elm o C h rifto parece que confeíJou a cftim ayam ,qu e deíle faz na íua Igreja,em quantos Iuftrcs,8crelpIandores Ihe com m un ica hoje,lendoPatro- n o defta illuftrilsim a caía.

Fala C h rifto S cn h o r noflb por boca de Icrem ías, & d iz que o leu p ou o , q u e h e a lu a h e ra n g a jtro c o u a b ra n d u ra n a fe re za d e . h u m L e a m ru g in d o n a S y I v a ,o u n o B o íq u e : FaQaefihareditas n¡ea<^uafileoin jyltia‘y L e a m n aSilu ah eran ^ a do R e y d asloria?Si m: porque a heranga d eC h rifto ,figu ra da Igreja, he a m ais illu i- tre , & elclarecida, com o diz por boca do R e y Propheta: Haredt- tasmeapracUraefimihij S c ie o P o u o H e b r e o , p orq ueapoftatou , íe fc z L eam b rau o n a lylu a, entre asiy lu as rem C h rifto outro L e a m .q u e gran geap era a Iua Igreja os relplarKÍores, que aquelie L c a o j p erd eojd eq u e participa eípeciais créditos e íta g ra o e R e - ligiam ; Hareditas mtapradara tendo co m o L e a m a M a r­cos, com o lylu a a elclarecida n obreza dos Padroeiros.

A q u i vem os hoje raram entegerm anados os L e o e n sd a Ig fe ja , M arcos, & lc ro n y m o ,p e ra a d e fe n ia , & patrocinio defta cala, M arcos com cvLeam ju n to a palm a, leuandoa aos d iíd p u ios, co- » io v ifte is ;le ro n y m o c o m o L c a m iu n to á p a lm a d a Iua C r u z ,

a C r u z he palma: Afcendam inpalmam^ de q u e cfpe- interceflam de am bos, os mais doces frui»

tos. &apprehendamfrit¿íusejus9 nefta vida por graya, na o jt r a p ar gloria. % fé m m ih i,(^ v9hispr<eHaTe di¿ttris D , O . T . F . & Spm tm Saníiuu A m e n .

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