David Ortigoso - Professional Portfolio 2010 - 2014

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Portfólio Profissional

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It gathers Marketing Communication works, Events participation, Media articles and clipping about my work in China.

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Maio 2010

Apresentação da Niepoort “Port Wine Story”

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Sweet Lady’s Night

Junho 2010

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Agosto 2011

Dia dos Namorados Chinês

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Outubro 2012

Catálogo da Casa Santos Lima

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2013 - 2014

Promoção da Wine-is nas redes sociais

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Lusitanian Wine Venue no restaurante Lingo

Março 2010

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Maio 2010

Harmonização entre Vinho do Porto & Chocolate Roger Dubuis Shanghai

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2010 - 2011

Feiras de vinhos do Carrefour

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That’s Shanghai Magazine 8th Food & Drink Awards 2010

Agosto 2010

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Redoma Tinto Reserva 2007 na Revista City Weekend

Junho 2010

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Porto Niepoort 10 Anos Tawny na Wine Press China

Setembro 2011

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Wine-is no Xá das 5

Novembro 2014

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Xangai, 13 Jun (Lusa) - Os vinhos de Portugal satisfazem o gosto dos chineses, mas “desesperam por portugueses” que os possam promover, porque o mercado potencial é grande, mas ainda são desconhecidos, destacou à Agência Lusa, Francisco Henriques, diretor geral da distribuidora DT Asia em Xangai.

A China deverá ser o sétimo maior consumidor de vinho no mundo em 2013, com 1,26 mil milhões de garrafas, 16 por cento das quais importadas, segundo um estudo apresentado na feira Vinexpo Asia 2010. Segundo o estudo, o aumento de procura de vinhos, nomeadamente estrangeiros, está associado ao rápido crescimento económico do país. Em Xangai, a distribuidora DT Asia é dirigida pelo português Francisco Henriques que há cerca de um ano complementou a oferta de vinhos com garrafas do Douro e de Vinho do Porto. “Trazer o vinho para cá é fácil. O elemento essencial é que depois haja gente para o promover. Quando o mostramos geralmente tem bons resultados”, tal como aconteceu com as primeiras duas mil garrafas importadas do produtor Nieeport, de Gaia. “Pode-se dizer que os vinhos portugueses desesperam por quem os promova, porque o potencial é enorme e os chineses ainda não os conhecem”, acrescentou. Falta promoção como fazem França e Espanha, cujos vinhos são incontornáveis nas cartas de vinhos e nas prateleiras das lojas, o que não acontece com os produtos de Portugal. “É necessária uma grande colaboração da equipa do importador e do produtor, uma comunicação forte para os consumidores e um trabalho noutros mercados

internacionais, que permita a quem compra pesquisar e encontrar referências ao vinho”, sublinhou. No caso da DT Asia, as incursões no mercado estão a cargo de David Ortigoso, que se encontra em Xangai ao abrigo do programa de estágios internacionais “Inov Conctacto”, promovido pelo Ministério da Economia e da Inovação, apoiado pela União Europeia. “Existe um grande potencial e há sempre muitos contactos para fazer”, refere o jovem que não esconde o desejo de querer ficar em Xangai para lá do período de estágio. O restaurante Cafe Montmarte, dedicado à cozinha francesa no centro de Xangai, é um dos consumidores do vinho tinto “Sem Par” da Nieeport e a proprietária não lhe poupa elogios. “Ainda há dias um vizinho levou quatro garrafas. Os chineses gostam: tem um sabor encorpado”, refere Audrey Wang. Cada garrafa de 0,75 litros pode custar 300 yuans (cerca de 35 euros), mas na China vende-se também muito vinho ao copo, sempre abaixo dos 100 yuans (12 euros). “O vinho tem uma excelente relação preço qualidade”, sublinhou. O restaurante Cafe Montmarte vende cerca de 30 garrafas de “Sem Par” por mês e Audrey lamenta que os vinhos portugueses não sejam mais conhecidos na China. “Falta mais promoção e em Xangai não há um local português, com comida tipicamente portuguesa, para impulsionar os produtos. Tal como acontece com os restaurantes italianos e franceses”, os mais comuns entre os estrangeiros e onde têm os produtos nacionais.

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Presenter
Presentation Notes
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Julho 2010

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Xangai, China, 02 jul (Lusa) - Quando a noite começa a cair em Xangai, “vai a manhã a meio em Portugal”, salientaram à Lusa dois jovens portugueses para explicarem por que dizem viver sempre dois dias num só numa das maiores cidades do mundo. Gisela Almeida, 26 anos, e David Ortigoso, 29 anos, regressam a Portugal este sábado, depois de terem realizado estágios de seis meses em empresas portuguesas no setor dos vinhos. Mas dentro de dias, voltam para a cidade chinesa de Xangai, onde já encontraram novos empregos. A precariedade e o desemprego em Portugal, aliados ao desejo de enfrentar novos desafios, levaram ambos a concorrer ao programa de estágios internacionais Inov Contacto. “Não podia calhar melhor: em termos de negócios, estamos no centro do mundo, ainda por cima no ano da Expo 2010”, destaca Gisela Almeida. A jovem natural do Porto vai trabalhar em Xangai até ao final do ano e depois planeia continuar a lidar com a exportação de vinhos, mas já em Lisboa. David Ortigoso, da Marinha Grande, tem outros planos: “Tenho uma espécie de espírito de missão e quero ajudar a implantar os produtos portugueses em Xangai”, onde não existe um único restaurante ou espaço português - sendo que italianos, brasileiros ou espanhóis, por exemplo, são às dezenas. Os dois garantem que “o mercado chinês compensa” em quase qualquer tipo de aposta que seja feita e Portugal pode não ter escala para fornecer grandes quantidades, “mas pode responder com produtos de qualidade”. “Não sei se as empresas portuguesas já acordaram para essa realidade”, sublinha David Ortigoso.

As extensas burocracias e a barreira da língua, dado que poucas pessoas falam inglês ou outra língua para além do chinês, podem tornar o país ainda menos apetecível, “mas o português desenrasca-se”. “Notamos que os portugueses estão habituados a desenrascar-se, ou seja, adaptam-se melhor às situações complicadas na China do que outros estrangeiros que seguem planos rigorosos”, acrescentam. E nem o regime comunista parece ser obstáculo no dia-a-dia. “Há otimismo entre os chineses e eles têm mais sentido de união e solidariedade” do que em Portugal ou noutros países europeus. São características com que os dois jovens definem Xangai, onde também admiram a eficiência e disciplina dos trabalhadores chineses. “Às 17:30, saem todos, ninguém faz horas extra, mas enquanto trabalham não se dispersam”, descreve Gisela Almeida. “São muito disciplinados e focados nas tarefas que têm entre mãos”, acrescenta David Ortigoso. No caso dos portugueses, as horas extra são quase obrigatórias, dada a diferença horária: Xangai está adiantada oito horas no inverno relativamente a Lisboa e sete no verão (a China não tem hora de verão). Quando a noite começa a cair em Xangai, “vai a manhã a meio em Portugal e é a altura em que se estabelecem muitos contactos empresariais”. Até para conversar com a família e amigos na Internet é difícil, mas como ilustra Gisela Almeida, sempre se arranja uma maneira: “O meu namorado costuma acordar-me pelas sete da manhã e ficamos um pouco à conversa. É a hora a que se está a deitar em Portugal”.

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Navio-Escola Sagres atracado no porto de Shanghai por ocasião da sua 3ª Circum-navegação e visita à Exposição Mundial de Shanghai – Agosto de 2010

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