de 1972/1972_03... se :pa ssa na vida associat·ivaó ' Procedendo imediatamente a tll'l'l...

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se :pa ssa na vida associat · iva ó ' Procedendo imediatame nte a tll'l'l in c:;.uérit c que visava ao c ," m :;:, leto escl are cim en to c. a f} u8'sitã o , aprowou os se gü:ünite s f a ct o s: ]l.aité à saíd a do s membros da Direcção, por V'olta das 16 b.,.t e rça-Ieir a,dia 9, a in c.a n-1 o tinham si dc. escritas as frase 's que' al1l:c1imos; 2.quando uma co laborad o ra ,e ncarrega do pe la Direcção de encerrar as instalações da C.P.A., o fez por vo lta ela s l8h. se enc o ntravam escritasas frase'si 3.l ogo 1 :foi durante o es pa ço de temp o cOFr'espondent e entre e st a s hor a s que tal f'a c t ,o d e c o ETetl Po is bem,apesar dq: tal, o que é fact o é c rllne alguém, fo ss e de mane ira f o sse, . ' conseguiu e screver aquelas :frases. Como? o esr tari8:JITos resp o nsáv e is po r t a l a- tit1!JLC1:e 'c o nséientes , o do C; 1!JLe ra zi- am , ma s a inda ele que iri am co mpr ometer _. as pessoas que tinham e stad o a traba- lhar? Ou q uerem ' fazer entender qu e' fo i c oma c1!llITl p licidad e dos "stm. c1a ntes pr esente s (lllLe lo graram levar a cabo e ssas a tit uc1e s ( po is pare ce impr o vável qu e o fizess eln ilud indo -o s)? . Ou será, oque pa rec e à Dir e cçã o e xtr ema - ment e grave ( embor a o ache :,r o váve ]) , existem entre os colabor ad or e s pe sso- a$; c apazes el e atitu d es que se p odeo classificar de po lici ais e anti -a ss o0 ia- tiwas? N'em que r 'a Dir e cçã o pe nsar que , com, .o conheciment o dos - presemt e s, p esso as estranhas à Facul da cc e o tivessem p od i do . Co nsci ente da s atitu de s (jue urgi a t oma r, a. Direcção nome ou uma. Comissã o d e In qu.éri- to às pes so as e aos fa ct o S' (c oIlI']) o st as po r dois membros da Direcção e de u!m me mbr o da Assemble ia Ge ral) que rro' cl!ITaré1Í e sc l a - . recer o caso, dete rminamdo res ;:, o nsabilio : a- d eD"" mantendo os estudantes constantemen- te inf ormados das conclusõ e s a que fôr chegan do , no sentid o de d esmascarar quem com c o bard i a po liciesca pr ocur a, no fun do , ani c i'uil ar o M.A. No sentio. o de o bstar, para jã, a uma re - p etição elo stlcecli clo , procedeu a Di recção C:o s eguinte mod o : l-a utiliza çã o c"'e qualquer materüd está depe n de nte da autorização da Direcção ou do Co nse lh o Fiscal; Z-a res ponsab ili dade de tudo ç ue ac o nt.e - ceI" na ausªncia dos Cor poB Gerent es recairá so bre a pe ssoa por eles e ncar- de assumir essas funçõ e s. A JLança um apelo aos estuda n tes palffi q1W' comparac en i:' to e traba lhand o ,. na sua Pró-Assoc iaçã o evit em Ci u e c s pr inci ros po r_ que se rege 0 M. A .. " c;u e a Dir e cçã o s em - p:rre ct,efendeu e de :fende "c o rr am o r ' isc o Serem . - -- -_.-- -_ ... ----... - ----,_ . ----"""-- -- . No inil e' E'B -s .s e -c.os estucIarr-tes em sab erem as int e nções c '> qu em ent-, rana sua C.P .A., no int er e ss e el es co la bo ra c1o r és em se cle s- c om;:: r ome t e :r em c c'm c' sucedi do , e n o seu p r ri o int ere ss e de q uerer ver tud o e scl a- reci do a Di:r e ão rr o curará, po r t od.os os meios ao seu al canc e ,evitar r epe tições ,de tais fac:lros P) r eso lve r o caso de uma , v e z pa:ra semp:re . A DlRECÇA'O ano: Foi po sta à d isc1!l!.ssão n o de Janeiro em re 1!JLni ão dE' Cl' , rs o o Pro grama apE'e sen tac:o co mo r ,r op o sta de tr a balho sO qual veio ai. ser ar r ovac1o . lll.m co .labcr açã o c om a Comissão d e Currs'o do 1 !Y ano ele Rc n ânicas ,f o ram apresenta - d as pr o po st as il OS (' ois curs os v isan do a fO FTlTação ele c<, e a pr ee nc her esta s lacunas da estruturação elo s curs o s: in tro dução ao S' es tudo s l i terario s e in- tr oduçã o ao s e studo s l inguís t ic o s. As insc riç é'e s ra r a e st es g rup os co nti- nuam abertas. Discu.tic.a em reunião de C. de .C. ti pro - r ,o sta da Di-re cçã o quanto à r eo rganizaçã o da Re uniã o de Co lab O rad o res,a mesma comis- o e lab oro 1:l uma co ntra-pr opo sta foi bubscrita pe l a c omiss2o c1e curso do ele Românicas. Apr e s e nt adas a Pr o ro s ta e co nt.ra- pr o - posta em relJIDião de curs o co njunta,foi a co ntra- pr opo sta. 2@ an o: ' eUEfRAS ;.: . A -:Y;is tó'ria de P:ortuf,'al :,j,nex.tstência _ real de tal 61:1'be ;ra O'_].§..e:ameI1t de pro - pj.naa, se no rr.lalment e. -Li t" Alemã II :atilllas m inist , radas por runa lÍn:.ca pr of'e ss o ra,resu1tand o deste f"ac- t ,o uma superl o taçã o das me smas e co ns ec:m:m te pre juíz o do s alun o s .Prestações de pro- vas li n itada a fr equ. ências. -1it " Ingle sa II : começ o d as aulas s ob a regência de uma única pro fess o ra,winda em p rincípi o de De z emb:ro um outTO : Por da,en ça da prime ira os· alun os ricaram com um rrofe ss o r,advin do da í preju ízc>l p ara os aluno s.

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se :passa na vida associat·iva ó '

Procedendo imediatamente a tll'l'l inc:;.uéritc que visava ao c ,"m:;:, leto escla r e cime n to c.a

f} u8'sitão , aprowou os segü:ünite s f a cto s:

]l.aité à saída do s membros da Direcção , por V'olta das 16 b.,.terça-Ieira , d i a 9, a inc.a n-1o tinham sidc. escritas as frase's que' al1l:c1imos;

2.quando uma colaboradora , encarregado pela Direcção de encerrar a s instalações da C.P.A., o fez por v olta ela s l8h. já se encontravam escritasas frase'si

3.log o 1 :foi durante o espaç o de temp o cOFr'espondente entre e sta s hor a s que tal f'a c t ,o d e c o ETetl

Pois bem,apesar dq: tal, o que é fact o é crllne alguém, f osse de c~ue mane ira f osse,

. 'conseguiu escrever aquelas :frases. Como? Não esrtari8:JITos responsáve is po r t a l a ­

tit1!JLC1:e 'c onséientes , não só do C; 1!JLe r a zi­am , ma s a inda ele que iriam comprometer _. as pessoas que lá tinham e stado a traba­lhar?

Ou querem ' fazer entender qu e' fo i coma c1!llITl plicidad e dos "stm.c1antes lá pr esente s (lllLe l ograram levar a cabo e ssas a tituc1e s ( po is pare c e impr ovável qu e o fizess eln ilud indo - os)? .

Ou será, oque parece à Dire cção extrema ­ment e grave ( embor a o ache ~~OUC 0 :,r ováve]) , q~e existem entre os co l a bor ad or e s pesso­a$; capazes ele atitudes que s ó se poderão classificar de po liciais e anti - a sso0ia­tiwas? N'em quer 'a Dire cção pensar qu e , com, .o conhecimento dos - presemte s, pessoa s estranhas à Faculda cc e o tivessem p od i do .

faz&r~ Consciente da s atitude s (jue urgia t omar,

a. Direcção nomeou uma. Comissão d e Inqu.éri­to às pessoas e aos f a cto S' (coIlI']) osta s por dois membros da Direcção e de u!m me mbro da Assemble ia Geral) que rro'cl!ITaré1Í e sc l a - . recer o caso, determinamdo r e s ;:, onsabilio:a­d eD"" mantendo os estudantes constantemen­te informados das conclusõe s a que fôr chegando , no sentido de desmascarar quem com c obard i a policiesca pr ocur a, no fundo , anici'uila r o M.A.

No sentio.o de obstar, para jã, a uma re ­petição elo stlcecliclo , procedeu a Direcção C:o s eguinte modo : l-a utiliza ção c"'e qualquer materüd está

depen dente da autorização da Direcção ou do Conse lho Fiscal;

Z-a responsab ilidade de tudo çue ac ont.e ­ceI" na ausªncia dos Cor po B Gerente s recairá s obre a pe ssoa por eles encar­~~gada de assumir essas funções.

A Direcç~o JLança um apelo aos estudan tes palffi q1W' c omparac en i:'to e traba lhando,. na sua Pró-Assoc iação evit em Ciu e c s pr incir!Ío s por_ que se rege 0 M. A .. "c;u e a Dire cção s em ­p:rre ct,efendeu e de:fenderá "corram o r 'isco ~e Serem violado~ .

. - -- -_.-- -_ ... ---- ... -----,_. ----"""----

. No inile'E'B-s.s e -c.os estucIarr-tes em sabe r em as intenções c'> qu em e nt-,rana sua C.P . A., n o inter e sse eles colaborac1o r és em se cles­c om;::r ome t e :rem c c'm c' sucedido , e no seu pró r rio inte r e ss e de querer ver tudo e scla ­recido a Di:re cção rro curará, por t od.os o s meios ao s eu alcance ,evitar r epe tições ,de tais fac:lros P) r eso lve r o caso de uma

, v e z pa:ra semp:re .

A DlRECÇA'O

GERM~,NICAS

lº ano:

Fo i posta à d isc1!l!.ssão n o m~s de Janeiro em r e1!JLniã o dE' Cl',rs o o Programa apE'e sentac:o como r,r op osta de tra balho s O qual v e i o ai.

ser ar r ovac1o . lll.m co.la bc r ação c om a Comissão de Currs'o

d o 1 !Y a n o ele Rc nânicas ,foram a presenta -das pr opostas il OS (' o i s curso s v isando a f OFTlTação ele gr 'i1 ;~' :) S c<, e trabalho ~ destinado s a pr eencher esta s lacunas da estruturação elo s curso s:

int r odução a o S ' es tudo s l i terario s e in­trodução ao s e studo s l inguís t ico s.

As inscriçé'e s rar a e ste s grup os conti­nua m abertas.

Discu.tic.a em reunião de C . de .C. ti pro ­r,o sta da Di-re cção quanto à r eorganização da Reunião de ColabOradores,a mesma comis­são e labo r o1:l uma contra-proposta q~e foi bubscrita pel a c omiss2o c1e curso d o lº ele Românicas.

Apr e s entadas a Pro ros ta e c ont.ra-pr o -posta em relJIDião de curso c onjunta,fo i apro~rada a contra-pr oposta.

2@ ano :

'eUEfRAS;. : . A

-:Y;is tó'ria de P:ortuf,'al :,j,nex.tstência_real de tal cadei~a 61:1'be ;ra O'_].§..e:ameI1to · de pro­pj.naa, s e e:fe ctuas:s~ n orr.lalmente .

-Li t " Alemã II :atilllas minist,radas por runa lÍn:.ca pr of'e ssora,resu1tand o deste f"ac­t ,o uma superlotação das mesmas e consec:m:m te pre juízo dos aluno s .Prestações de pro­vas lin itada a frequ.ências.

-1it " Inglesa II : começo das aulas s ob a regência de uma única pr ofess ora,winda e m princíp i o de De zemb:ro um outTO : Por da,en ça da prime ira o s· aluno s ricaram com um só r r of e ssor,advindo da í prejuízc>l para os alun os.

~

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}5º ano ;-

N@' princípio deste' ano l ectivo f o i o cmrSQ c onsultado nO' s entido de s e pr onun­ciar àcerca da nec e ssidade e premê'ncia de organiz:ação de uma <i!.omissão de curso oP or s e t er pr onunciado afirmativamente f o i e leita democráticamente a dita comissãó compos!t ,a inicialmente por s e is alunos ~

winculadas a determinado pr ograma c aber­ta éli q'\Jlia l quer Gstuda nte qu e n ela pr eten­C:eill'SG c olaborar activamente "Ao l ongo do ama wários pr oblemas s'Ullrgiranr r e f e rentes

.3 cade iras de Lieratura ~.lemã 111 1 Norte ­AIniericana e Língua Inp;l es a III. Tenta ndo s ol."tmcionar o pr ime iro caso "deciéLiram os éliJlunOS em RGWlião Geral e atendendo ao que :s;e e st,á a IlaRsar: 1- r edu.zir o programa éli ministra-rr·,.2- modifica r o teor da s aula s p:lráticas~3- tentar resolver a superl ota -ção da s mesmas i4- pr o c'WI"ar apres sar o iní ciO' de wna part.e das aulas pr ática s.

Q1!.l!.anxo à outr a Literatura pr ocuram os al1lIiIlOS que aa a m a s práticas se mantenham du® modo à matéria ser dada mais devagar.

O caso ele 1ínbtlJ.a Inglesa III es:tá e m wias de s oJluçãoô

ROMÂNICAS

1@ ano : -----Tem 1UlIJla C8 de Cc d e 9 e ]. ementos com

1ll'l'il pr e grama a provado pel os e s tu.dan tes do cüVJL'so ~Na cadeira de Hist.óri a de Portugal pagam-se as pr opinas e esta nãO' :funciona . A Comissão foi encarregada de averiguar o qwe- se passava e pr opôr soluções.A Cc de C opr o'pôs tamibém a o curso a f'oI'l.'l'i'a çã o de- 2 gxupos de trabalho ~1lliI11' de linguística teó­:rri.c~ e Outr o de' teoria da 1 i te'ra tura ..

2 Q' amo :

Tem l1IDa C" de C, c om 16 elementos com UtmI ]T ograma a po iado po l os e studant.es do C1ll!I"se nA C o de C. cemr r ome tGl!l2-se éQ .faz,e r flEa ir rrnensalrnente um bo l eti m Ce m. texto s c~e

ape i e às cadeira s,inror;Bç ões, e tcoAssim j á :fe i. publicado o b oletim de Jan eiro .Es­tá-llrG- t ambém a tentar fazer l'lJl1a c r í tica a tc-d s as cadeiras ~c om.eçou-se pel a ele Latim lI11btouv e elia 16/2 UltJla rot'Inião conju.nta de tod os os a lunos e vários pr of'e ssores e abe>rla a it;odos os estudantes. em Clue se cUs cutirá o interesse desta cade ira rara o C1ll!rSO de Românicas.

,d!l!l ano ~

Neste ano não exis-t;e' a inda c omissão de CliJl"SO ..

4@an o :

'r'erm wna comissão de curso de 12 e le­nrernt.oS' com 'Um pr ograma eleit,o po l o s E'stu ­dant,es ..

HISTd'RIA

lº'ano :

No início dest e períodO' (fins de Janei­r o ' e princíp i os de Fevere iro)efectuaram-se a s e l e iç~e s para a C. de C. t endo-se apre s en tado dua s lista s: "P or um trabalho crí­tico " e " PO I' uma coo peração ene'rgica "(re.s pectivamen te Lista A e B).Venc eu a lista. B r'or 53 vo tos con tra 23 ,com sete absten­çõe s e um v ot e; COYJtra a s duas listas.Logo a s eguir a C. ce C. iniciou a pr ogramação c nncro t a c~o tra ba.lho ,Jj{ rj u.e n o seu pro -gr ama c',e ca n d i c',a tura não havi a pr npoS'tas cnncretas mas are'nas a demarcação da s lin­has ge r a is de or i.enta ção .Assim ,:fo i pr o -Gramada uma colecttnea de teÀ--:to s c_e apo i o s obre Teoria da :1ist.ória ~ue a inda não fdi.. c iscut i da . Inicio-~-se a publicação c':os tra balh os prát icos '"-o s grupos de trabalho da cadeira de Antiç~ic.ade Orienta l.

A A C. ce C, ] r opôs numa r euniã o de cur s o a publ ica çãc duma s ebenta corrig i da ele História da Antiguidade Oriental que subs tituisse a editac.a pelos cont ínuo s.A pro­posta não f oi apr ovada po is a maioria do s estudantes rJr esente s n a r emlião es·tava ce acordo em que tal s e benta a r epr oduzir a matéria que o pr ofess or dá na aula, e r a i­nútil a não ser para os aluno s vohmtáris, e mesmo as,sin: seria muito mais útil que e sit;e s d ispusess em ele uma sistematização porme noriz:acla da matéria dada ( para "te r 'Uma i de i a (Tela ") do 'lue uma s e benta que não lhes' dari a as ba ses mínim'as par a s eaa.­pres'entarem a exame . O pr o cess ,O pedagógico do s grupo s ele t r aba lho na cadeira de Pre­FEistória f o i r ràticamente a·bandonado.

2'!Q) an o :

Veri:ficac.é' s 'lu e f oram, em várias r eu.r.:.i-5e s cl0 curs o ,~e fici~ncias básicas na c s­trut1'1ração I"e e~aC~É'ica entroncandO' ,ne c es­sària mente n o moela él_ c, inserção da Univer- · sir1.ac'e ~no t 00.0 s ocia l rOS estudant e s e o cur­s o entoncl(~ ram a n e c e ssic'.ade da crítica , ac' cá r ª cte r c~ c c la sse c~o ensino (l.a :Histó­ria cm ~- articular, e ele Ensine cm goraI.

O curso enten deu igualmente a ne c e ssi.~ r. ade c_a existência C~ ( ' uma estrutura or ga­nizativa nue inm;entivasso e coor dcmass e o trabalho " .Vifrios col ('Ca s apr c s Gnya r am a r r ol,osta 0_ 0 e l e ição c~a Comissão elo Curso c em ba s e num r r of:rama .Este progr a ma s eria suficien t ement e vaGo par a s e it;o rnar incx:e­C~uív f:' l;vaco por~ue não s c,ria no Iº' peío{~o (~ue as pe ssoas ,sem t or em d osenvol vic':o Clua±­Cjuer e spGc i e d trabal ho , t eriam c1aclo s su ­fici ent e s l.'élra ~-r o c edercmà a nális'e corre cita

... .!. •

('.a situa ção e :;:-ar a apr esenta r em uma pr o-po s ta (l.e trabalho t ã c dofinitiva como um pr ogr ama Ma i s ainda e ss e :i':I'ograma. não t eria em con­ta a :I!imi t a ção , '}ThC é a Fa culdade ,nas pos­sibilidac.e s c~a sua G fe ctivaçã,~ c vice-ver~ s a .

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-r--.--.-~ ---.--- . --.. :~---.--__ o - __ o -

",I ' .,

, A&si:m$ o cursoent811G.oU C j ffiO corrEf cto C}u e j }l:l'I1!mroleocl( pe ssoas inci;:l.'i3$eimé (~ :i;·a.,ta ­

/~ ll'l1!ent(! o trabâlh0~ '; "' -'

p-/ ' SECÇÃO DE FOLHAS

Ess e núcleo é a Cemissão é' c Curs o E:m­

s.mca rit o c 111.1TÍ·l, rir a função' ,~G uma Comissão C'.8 C1ll'SO !;isto é :eh :-; ü 1.nto Garantir na T,:rrát ica ' arr o Eis ocuçãoclc trabalho ' .•

As po ss cas são r ov of:ávE' is ia t oC~() O momento e ra 't oc":o 6 momento, SG i;l.GT ocam js e clevrem a GreGar novo S' e l e monto s .

Na pr.:) ss e cuçãorr á tica ela de cisão c':o. C1ll..rS O a ci~a citada enc e t .ou.- se a c r í tica à . cadeirà el e Históri a da Ex:, ans.ão Portugue-- ;

._ . .. , " . - 1

t sa . Apresont.o1ill-se' ao pr oi'a ssor Bor co s Nu-I . .

: 118's uma b i bliografia e um pr o grana , apr ova-j 1 do s ' em Reunião c.e Curso , com a intensão ele .

8>x:ec1m.tar um es'tud'ü ,crít ico da ma té'ri a =ver­$ada na cac1eira .• O pr of . Bór ge s Nune s r e cu- ;

. I

s au ·o pr ogr á ma ·êlJ.1Jelando ,camo r e f orço déll-- :, $Wa p0s.ição , par a t.odo o a rse nal d isci VIi-

i riar( pOliciesc o) que a I nst i tu ição .c ol oca i ~0 a lc(3;nc.e do.e, semL..agente s . , : A . não a plicação do pr ome t i do ars ena l, -! cr'8've.:.:cse à ::!Q.s ição. cüE's a dos estuclan tesfa-! C'8' à posição clEi'força do . lir of'. Bor G8 s NlJInes · t (vide Comunicado elo ~J Q' ane el e His·tória à ' ! Fa c1ID] da c~e):. : i . Co~o evri dência c~e po siçõe s- osclrecida s i df- ma l a r pa r te do curso , f a c8' ao aut ori t a - i

; rismo prof ess oral r egista - s e a sa í c'.a de 30; I colegas de uma mla co mopr o t e sto às t en- I ! t a tiwas el e chanta gem. elo I',r of'ess or Bor ges i Num e s raFa' com wn: c oleea que inte rvinha ( criticando , ' .. i . De n otar çueo· pr oGr ama, apr e s emtac".o pe - ; : l o C1iJlrs6 :fo i r e cusado pe l o ;~ · r o f'es s or t eori!' 'camtente , mas. os estudantes. tªm sab i do earanj i t ir éD. sua ' exe cução pr é'rtica não permi t inéto I : d ewane' i oa, i deal i sta s e r e·acce onár i os,da ; I parte elo prof essar. ' . , .. Pr o sseguir emo s na luta .

'I' Por ve ze s ne trabalhe a ssocia tivo geram..L ! -se cert a s' ü'.8 ias(m itos ) c~ue n em I'o r s.'e r em! · constant ement e combatido s ( pe l o me n o's em : t .coria) de i xa m ('.E) se re~elar i ha ~)rática • Um de sse s sintoma s eSJ t~ r r e cisamente n o de s pr e zo pelas t a r E)fas-menores , t a is como ' c trabalho (~f Jc~lha$, ç\9 s,' YF.J luntárj;,os (no s: ; s.eUf! aspe cto s t e cnicos,:-t ira r surnario s~

mor ac1as , envia r c2. rjl:as:) ,etc. o T em ,c on&e c~uent el'1e nte ~ trabalhad o ma l

a SGcçãi (l e f olhas :tem e sta CU19l l'rl:do s o- , frlv e lmont e a sua função merament e t~cn~- : ca ( c.Gviéto a rou co s trabalha r em r e Gularj -- : ment e jt em- se ' tur~.;: a i;r'asac1o , acumulado e ? e":' s or ganizé'Ji (: ) 8 nãc t emcUml'1rido a sua fun- ' ção form~t iva e 3. Ss ocia tiva pa r a o s cola- ; bor ac'cTtn3' n c l a · i.~ t8 C'ràc1~·~·=~~~:i~t·e0:ad.?:s _ .. ~.o~ : rr o~l €'ma·s e no trabalho a ssoclat 1vo g'cJ:"a.:J .•. ~

Ha jrJorta nt c 5.r~ue a rranca r rar a mo l de s n o "" '-... vo s c~, traba lhe o.ent r o de sta s e cçãctr o (JU G

exi[;e : 1Jl1ma veT c1:ac:e ira Te sr·onsat ili (l.a c~ e do s se--: as c.c8pcn en t e s . o s e~ r eforçe (o C~ lll.C exige ~ ror "S81ill la- :

,.. . ... . c~o ~ r~uer a ) - o s óu.. al a r c:a rrient o-com ba s e nas Co

... ' . . . ~: .. C ····· e E:vem r e s '-on's ab iliza r ' 8'- I · . e": " 0 çu. .l; . . I

l ement c s n o seu 8:o i o por s e t e tra - í

ba lho, qu e r b ) -uma pl anificação do tr.:ll;> a J,ho ._ª'~~

s ent e no c onc r et o ,isto ~,no s t emp os 'r ea lment e di spE,nsac~o s pe l os c olEl.bo ­r adc-·r e s O' a cumprir}.

a J!uta contra o inclivic1uai:ismo ,~·,arte c1,q trabalho a ssociativo ge r a l( (IUe t ambém ;

- '. I

vir á a ~riar n os e studa ntes mol des , ha:-b itc s. e perspe ctiva s col e ctivas de irabã. ihc} ; ue s e manifesta d )o r (;:"" xemplo~ , : . a níwel (",- E:. Comissã c: de Curso: as sim cadá C omis~ão julea -se a~enas obriga da a 8 .~

· 1 f e c tuar o seu trabalhr ':.e sintere·ssanc.o- : I'

Pe la crítica ra~ical à Univer~idacle .

A C omissãc de Curso do i · - s e ela s h ecesside,dp s 5l- obais do tra - l 2 º amo de História : ba1.h o a ss ocia ti V 0 ne ste ca mIlO o :

I . .

I Uma n ova pr ática desta s e cção exi Ge tam- l i- bém uma °nova c onsciência, clu e r do S E'1!l t raL . balho "c;uer do t r a ba l ho asso ciativo em Ge-

r a r.Não bas,t a i nscr ever-s e pa r a s e r c ola~

D-Dra r"e r 9é r'r e ciso tra balhar ('.e f'acto e ~ t e r c cnsciênc i a (~O ' clue significa o trabar

SECÇ.1W FEDAGd'GICO;;;;:CULTUR1-iL ~ . " lho . I . : . ~ , t

Na r eunião c10sta s e cção e f e ctuac.a no Re alizou-se r,osteriormente uma Reunião' t

el ia 18 do 2:. ,:t~') ·i arroVada umn r r oro sta ' c~ o 'c in qu e se 1,roj>en cUa l a nçar as b:.ase s . concret consti t1irição dO Grupo s 1.".8 t r abalhe . Fc,r am , 't a s ('.e t~abaihho. (:8 st.a Se cção .Contu.c'o ,há a' ~ ;em s ef,uüc1a , pr opo s,t o s o s SOGU-intes t errc:!'ls: c'. izor, qu e a:'ós e ssa Reun i ã ó ,a situação ,a- I

r)-SeJruél:E,:i,dado§; .. l:ut a ele, cla s1?e s .. ~.i, 'pe s a r c~a s mo c1.ir' as r r opo sta s. ,não só não ine-2') ~Teoria da Histd'ria . .. : .1..- JlhoroU! s ensív ol me nte · como t O.:.'t6 8 o s v íc ic»s 3"-0 ensino 12 O él. .po.r e lhc .. ir'.üo l ógico • ........ , . . : .. :a nteriorment e . (1. cn otac1.0s , s e t orna r am inais L .' \ .) "r " .

nQ ontran-s e aber-Jias: .. a s inscriç.3'es rar a • . ".,ex p l C;t- tos. o . ! !c;ua·lque:n- dos g rupos e ae:ei t am""se .I ,ro 1'os"", ' PELO Q.VE · HÁ .QUERE PARTIRDO CAOS~. 0 , 1 :t ,a s pa r a c onstitu ição cl.o n ev a s CTU [O S s o- . \.1 "'-"'-R'I~ ró 'ln ':bro outrostemas .. Log'o cJue o n !!; el E:, in.scri- , .' .' ,1" F·~· · ···.E_· '''· .. []D' ~I ." . _I' I .' '.'\ I'" ' ... · rr~ l ..... f\I-' .. /. IJ" I :çõe s o just.ificar"sorão convo c-ac1as r euni- ...-1 1)1 . .... - ;r - 1 t <:> . c;.::=.~ 11 " ;'>8'S I. , O S grupo s par a a pr ne;r a maçao cc . r e( - , . ~]~ ~ . ~ I : • • .• ::"',: : . II (

i .. __ .-.-... -....... _-_.~.--_ ... ~----_ ........ _ ~ ~ --~-_. ~- "- ._--.. ~---- -- --- '

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6 OS PREÇOS SOBEM E SUBIMO MAIS NA CANTINA

DA CIDADE UNIVERSITJffiIA !

" E' menos importante (~1I1e O' sol n1:1~ ca' 8 '0 ronha nos estados de monar­ca,como antigamer+te se vanglorhra a Espanha~ c1o que sabe r o clu8 t nos'l ses Estad~s "durante aseu ilrajec­ta"conte'mIüa ~ s ol'"

esse auml&nto te/lha sequ ... :r..:; aumentado si,Q:'ni'-

I ficativamen;i>e a percentag8fi dos :filhos das c1:sseB 'tié"abalhadoras (2).

o cunho "oli ,; ista" da cnmposição social c1a]Jniversiclacl,8 ampliül!1.~se (mas ' em moldes

i muito r recis c' s, ce mo vimos e aspercentaee:as I ror si já denotam ) o que não impede que as

G.C.,lichilenberg (humorista : alemÃo do século 18)

I eli tos (fHho~ ~Lagrande ~ur~esia e" c:rtos I secto r es c.a mech~ burgu'es1a -llldustrlals,

ii c omerciantes, etc ) tenham deixado de ter úma It l'C' sição 8 ,slie cial n o seio ela ' instituiçãc ,ou

. I I Que a Universidad e p."oc~uza as suas prólirias Recentemente sem cliscursos ampl'amentel ' 1·.... . t·.... . . " e, 1.",es llTS, lc.UClonalS.

c1il'Jlll1c1idos: pe la Imprensa, vc i o o Minis tro I .

Weiga Simão fazer uma das su.as af'i:rrrrações I! Ora a c rande ma i oria dos estudantes nã0 "'comowen~es"' :urro nowo "lei tmotiv"i ( quasE; pa-I I tem as po ssib ilidad es finaneeiras suCeridas law.lra de ordem!) fo i lançada I ' ( i pelo minis t r o V8'i [;3. Sim30 · e p.essa maioria

-AB1MEJ:ilTEMOS cm PREÇOS DA CANT'INA PARAI I Qstão incluÚ~o s o , rouc o s i'ilhos de traba­Q1!J'E A CADA CRIANÇA POSSA SER DADO UM ,COPO I f lhador€s;tão "'qu eri dos"ao ministro ••• ) .Es"'" DE LEITE 1 \ (o u não ? ) , são ' 8 ssasmesmas elites (socialmn­

I i te minori tária s) que não são espeéialmente Com afirmações deste tipo I'retenc1e jai'ec tada s ' nem por e sta med i da concreta (c:uan

cIemonstmr o MinistrO' UIn1 f, t ,iectivo da sua-- : to a o :;; reç o ·cla s r e feições ):àem pela orienta­pol{t'icaedacacional ("pelas massas traba- : ção glôbal CjlW tal :;;o lrtica indJca. Jllhladoras ,n ••• ) e indicàr uma via, ("contra 093 previligiac1os" ••• ). ESTRANHA CONTR~DIÇ~O ENTRE AS PALAVRAS

Vejamos comO êsta via é,siP,'Yli:ficativa , EAS INSTIÇOES EOS FACTOSI do verdadeiro :fim da rolnica educacional ' <ire "siga Simão:

ma CQNF1!TS~O GROSSEIRA

A "'palavra de orc1 eIlll1 I, de VeiCa Simão

assenita desde logo nutma conFusão grosseira" a qual, conil1m.do 9 é significat.ivarrrente c ontra di itó:fia de af'irmações f e itas por outro s filem 1l. '" a (' ; ulros ,responsavelS LO governo o ~;rOprH)

P:resiéfente doConseJ.ho}c3tcerca da composição social da Universidade portueuesa.

UMA I:NESI)ERADA CONTRADICÇ~O

Tinha-nos ? i t o O' Pres'ic1ente do Conselho nUillg das suas "conversas de família" do ano

: ~-, assado que quanto à c ompo silj:ão social da lIJ'niversiclac.e havia que não se c~e:i,Jcar"'iludir'" ~, elas estatísticas (Já elas contrôlaétas em

,certa margem pelo Governo.!) , flue s ob a' sigla ide "p r op,"ietário s", havia muitos pequenos a-19ricul t ores ,funcionarios hmnildes, etc ,e mes­IITK' "filhos da s classes mais desf'avorecidas

Afirma Veiga Sim"'o que a maioria dos ida :população ".Pretendia o P. do Conse'lho , estu.eIant,e·s ao mesmb temro Que toma a sua ba- leantra as, e statístic~s aceitos '~o .ficialmen-Jl'ata ( e de boa qualidade ) l"'efeição"vai, ,[te",demonst,rar o caracteJl:"'dGmocratico e))o,-em seguida, no ,seu carro ( de sport ou nãoJ tprua:r " da Univers,ié1.a(~e "~ , ortuguesêt'... ..' -,j

tomar bebidas caras a,' CJ.ualquer bar. I " ,'"

I . Vem um anode::;:) O,',i~ 'p. rninist~o ve, iga Si,mã9 Estranha afirmação que mais pa rece afn'mar-nos que a malorl~ elos esturantes; -

tumra "recordação" dos t',mpos em qu.e u actuaI terá o seu caFTo$ o seilL coro cte Wiskhy,et~ · . !minisirro era director da Facu.ldaf.c de Lou - iParece ,rorlanto ,. c ontra Marcel o Caetano ~re­

:rrenço Marq-u8s oneIe, como na a:t~:ra a il'l'l'J1ren- c onhecer o carácter restritivo e anti-d emo-sa O' rela t.ou,as suas relações com os alunoE Ji't· '" TI' . '" ..:t cra. 1C O \. ~a ' nlV( ' rSh~a\.,e r OE't1l1guesa ••• eram tão estreitas que t odo s se r euniam em lBlessães de convívio emtoFTlo C.o seu "Wisky l'

, INI j Mas "memorias.1I trans r lantadas nao cJr'i-

arrn a l!''8',alic1ade ~ fi esita é toil'.a}lrnente (li.fe­lr8'nté.

A 'Universidade po rtuGUesa ~ cTe: .fac t e, ,

como o c.:L, ~t,a .. fi ~b~néra.nit em:en.t, ,o . os p'Fó,rrios s ('~ ços do mlll1sterlO ~ passo1l1: dos]g· 200 al1Jmo\I inscritos em 1.954/55 1Ja rá "em 1966/61.,350 900. (l).Essa abertura 'popuil\3:cit:1llal t?~::um simi; ficado socio:RógicO ': que dEnV!O sor tj;cloem .w o n ta :corresponda , a uma amplia:ç~oda ', hasesO- i ciLaJl ere apoio da 'm:niwersiclade9'dal~,0 q1J1le e sse alé!rgam~ent,oco rresponde caela vez mais a um

.. acre'scimo c~o número de f'ilho s: (l.as classes

No s ema:ranhaclos da contTadicção , em CJue .ficamo s?Qua l a real ic1.ade afinal?

A RESl ONSABILIDADE DO GOVERNO É PRECISA­J\I!ENTE A CONTRA'RIA. UNIA POLn'ICA EDlO'CACIONAt" VIRADA N~O s.C' PARA AS GRANDES MASSAS ESTU­DAm IS; COMO TAMBÉM PARA A GRAIIIDE MAIORIA DA 1'0TULAÇ1r0 (AS CLASSES TRAI3ALHADORAS.~.).

Não I')arece,p ortanto,este cumpri-la a o t ornar me c~ ic1a s,como esta, rjue estão precisa­men te vol tadas c ontra as massas ,se a:;:oiam numa cletioração c;;ncreta ela sua situação réal sem afectar as camadas pr oviliciadas mri1õri tárias ••••

\ rrrécUas e da poqllrenO-bl1T{pLesia,süm que C:J 1 _________ . ___ .. _________ (_c_o_n __ t_<_) __ .

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Unra boa alimentaçãoc é im:;::oratnte para UIilll bom e sil?url0 , dado que é 1:l11T e J1. emento imror itante na f'ormação 0:a sa-ufce e inite Jlig r"ncia c.o s incUwídtl0 S: .

~ de boa ~u~J1.idade a c omida qu e nos· s erwe m na Cantina do s SE':E'Viçes Socia is?

A isto -res;,onc.aIIlT as pr andes mBssas 6 S

itudantis rJue têm de usa r a ca ntina (la C.U. , ~' n&,o só ntlma mas nas ~ r e f' e içõe s c'iá rii) sl) .

Será d e aro i a r uma medi da r:: u e ;·retenc1.a · lTi~"0itétfficamente meJlhorar a quali(lá~fõ 8 UlTI(m '

: it8l'IC.O o r,r ("ço , c~Eüx·a :r;tdo a o me smo t emra a · el!r;Jloração da Cantina na s mão s (1. C' ("nticl e.­' des comercia is particalares 1,a c;u em são da · : d()s swbsíclios , e riUS , dum mo c":.o ou doutro', bus

carrn o lucEo~re cusanclo uma sua r es tão c1.em(7-; crática pelos estuc~antes ,;JE' las AAEE'?'

O que wa i custar ma is na a liment.ação wai a inc.a afocta r a s (~c s :;::, e sa s I''co s e stu(lan­ites com os ]'ivrro s (já de . si caros!) ,.~ :!:ia;,:, hiitação, rei:Joso, etc I , e tc :vai-se, :~'ortanto ,'

· lrefJl e ctiE n os orçarr18nitos f amiliares( solJllre ­;tudo do s a lUJ:;tos da provr{ncia ~vo luntárioS!-: trabalhado r es:) ,. cada ve~ mais a ba l ados ' e ;r e sitEin{"idos pela ca restia da vi:lita e 2" po-i Jl:iLtica antí-s·a ] a ria I do GovE' rno • Uma me<".i dll Icomo e sta ( e t oda s a s outra s simila r es ic;.tJ.e- ;)o r aí vão sucedem!o ••• ) pi ora ob jecti­;waménte as condições de vio,a e de estu[1.o

j:cra grande maioria dos C' stu(~ant e s( po rtanto ' ,o s e1lli r end imrento e sco]ar~qup se r e fl e cte !n1llll'l'll estre itamont o c1:a s e]ecção e sco ] a lr nos I

lcTiweFsos níve is do onsino ) e~inclusi vamen- i jte ,na situação do p;rancT c núme r o de f'amí- i

;Jl.lias.. 1

· MediClas c omo esta não tem e f eitos pu- j jJr8.menite s ect-O Fiais' (não dizüm r espe it.o ays l ie smclantes a penas) mas sim nacionais (erro i reRação à população i ,ortu{';u esa ).. . 1

I I , . ESTA MEDIDA E' PORTANTO SIGIHFICATIVA' I :DE T'ODA UMA POLTTICA EDUCACIONAL D j~SLIGADA ! :DAS MASSAS ESTUDANTIS E TRABALHADORAS ,NOS' I 'FACTOS CONTRA ELAS·~·xxx ' ", .,.1

I

PODERlf ESTA MEDIDA SER Ul\íIA PARTE INTE- I . I :GRAl\1TE DE UMA REAL DIBMOCRATIZAÇ1tO DO ENSI- I :NO'? , I

Já vimos como o :,rime iro cln s arf':wrre :ry.toJ

:é .faJlho de sentido : e quais a ::; r e s ronsa, b :P, ",d',' :d]ade-s do g ove TIlo neste s 0ntido .De f a cto o i q1Llie se- exi eE\ é um molhoramE'nto radica] dª cond ições de e studo e e:x:istência nã0 ~Ó · 4"'-- 1

8:::tudantes como da l'O l'U]açã? :)()rt~f,uesae' ,' , j', nao mm' s eu agrava mento :ora 1SSO nao se re - . s o lve' c om sistemàs de e C1llii]ibrio s dentrod. hum· orçamento insat isfatório i"é, rcr cons--o

;t anteS! altern~ncias entre o cl1llie se tira clum ~]Lado para por n 01!l!tro "etc) - o ç u e r ea lment.e

,impoEta, é. ~ werda. [1c8,i,r 0 i. nClfemento em tOdO, .0:6 aepeote8 da .po:D:íitica cIo ensino ,enf":j.m;,1lIIT lnovsa polí'1tioa cto: ::ensing qlli~,po~1I}Jl11aido,d$ lã Edwcaçãoo . lu&ar q~e, lhe compete no de­isenvolvimento social (e portanto uma si tuaJ :ção nova dentlro do orçamêntodo e·staé':o (31)e '- l

I 1 L_. ___ . _ .. : __ ._ ._ ._. _ _ ,, _.. -- ._._ , '._- .. -- -- -- -.~

t

1 toda uma nreV1a demo cratiza ão. das estru­turas sócio-económico- políticas a r es<alu-! ção de t oda uma conjuntura ele qu e não se ~~'odem esperar substanciais a I terações pailr-; ciais en r;uanto Ip toéLo se mantiver n as suas; Crande s linha s (1 e f orça ••• )

O pró:;::,rio exeml~lo elo "coro DE LEIT'E" ! inv o ca rJ', 1,e l o ministroddemonstl'a ... :

I illJI cepo DE LEITE ARRANCADO AO BOLSO DAS MASSAS ESTUDANTIS- QUAL O PESO DESSA MEDI-; DA NO ORÇANIENT O GERAL DO ESTADO? !

f Esta rá e ste t ã o déb,i.l" tão incapaz de

basta r pi)ra as n ecessidades s o cia is que tenha cce r ecorrer a med i das deste f:én ero I como me (~ idas (' e sabiamento e conómic o ,inter~ minis tério s ( o d2. Educação e o era t Si3.cúde e .

I Assis t ência)? ",:. .'

Por qu e , ~)o r c.atrás (' ,0 s o~ "extas~~nte'_ ' das palavr a s a r ea lidade ~arece ser esta~ pelo' m0n o. S a ssim o. su{!e r e o próprio Minis-; tro no s eu c' iscurso .

I As carências n a ciona is em matéria de

11 sal!Íde e a ssistência (tão €:r aves c.e f él cto , '

como os comunicado s da Ordem: do s Méd ico s ! r e cent E'mente trouxeram à luz; pública) t e- . ,I rão de s~ ::esolver" à custa (~1U!l ag~a.v&mentCl': i elas conc~lçoes de V'lda e estud.o da erande . ma i oria dos ·estudante s (sobr et1il'.do as c om : mais d i.fi·caldadeseconómicas) e das S1lIBiS

: famílicri ·'~e is o num períodO' ele carestia, , à cwsta da S1il:a alimenitaão duma ne c e'ssi-! dada eTe):":dme iFa import~ncia ?

f. O l, r obl ema cue ac:ui il1il'.de o ijlinistro 1 Ve iga Siinão é ,portanto ~ pa:ra lá elo prbble,- ; ii ma conjuntural (as c~ ificul~,ade s económicas : do s vário s ministéri s rara satisfazerem ! a s ne cessicla de s s ociais ma.is prenwnt.es-"da . 'i PQl'ulação) um problema própri o a o ministé- , I riq da sa1!id e eapsist~nci~. , "

. Que nós campos c1ii;'"!'eS ponsab ilidade' des~ ~ I t . t" ' " t \ '" 1-..1' ,~ ... 1 e min1S ,erl 0 mU1 ossaoos pro~emas po~e ;

imo-lo ver num recente- c pmlLUlicad0 da Ordem Idos Médic os: . I "'1" -De que a a ssistência m~ica pres- ' I t~da" pelas: "Ca ixas," e stá montada

I 8i;l"c ondições t ais c~u~ mais se tor:-ncu um peno s o cal va r:l.O do qU.e 1lJ!Ill

. I aut~ntic0 benefício

I (. 9 Q ; '.; -:-cTe ('jue a 1")0 pula çãc po rtu.guesa tem

uma a]imentaçãc carenciada recanhe cidacomo a p i o r da Euro pa

lQº - de (lu a g r a nde pal!.'te da popula ção -- .. _ .. é r,cE'nte '· or que v i ve em c ond ições

miseráve;:3 é',e hig i ene e halJi tação 11º' __ _ -:::c:lEl._S.w~. f3~O o s rortuguese s: c:uemna

Rarora pagam ma~s"caTo s o s medica~ i t ( . I .)" 1 . ' . meno·s . .. lo. ' ,." ,,', . , .. . I ,

;j: ' ; ' • .• - • o' , __ " ,

N1tO SE1:ui DE FACT'Ü UM"COPO DE LEIT'E'k QUE HESO LVERÁ 'l'ODCS OS PROBLEMAS EXISTEN­'I'ES 'I-TES'l'E CAIVD?O '" NO CAIvE'O DA DOENÇA,DA MOR i

'rALIDADE INFANT IL"DAS CCNDIÇOES DE NATALI- , DADEYE EXIS'lr~NCIA !ESTAS S1tC GRANDES DE MAIS

. . \ !

PARA SE SACIAREM COM CU CABEREM NUM coro DE LEITE!

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.. ~ DD MESH~ i~j)b Q' :~ ? " iVW . 1V~ , ,!'-ln.

,ii,Ó Doerité -a éSô cintli - Dàrá á baH:a . ," _,_ ,-' . .J.: ,.. ª caixa fica com muit o d inhe iro

êS$;~ dinheiro n~o serve o dOEmte t à ihbé?fu nMo s e rVe o mt!clid0 a q~em serve iI

(in. i\ Q~ .. Má'dic_o s ,8:sc1arec ema . opinião . plJnj):Ucà II ) ,

~NfoESTARfo OS- BSTUDANTESA Om!IEçAR A DESCONTAR UM J.I·COPO DÊ LEITID,i, .. .

PARA QUEM? INEXISTENTE ? ••

sd' · pEtA' AcçftohN!DADÜS ESTUDANTES; COM AS SUAS AAEE 'jREFOnçANDO NA PRA'TlcAA SUA lfrNIDfillE, rODElrto ESTES INTERVIR SICNIFICA TIVAMENTE NA p(',ttTrcA MIIUSTEIUAt E FAZER REêt:JAR OS SEUS ASPECTOS MAIS I'REIOTENTES . ,GANHAR PO SrçO'ES NOVAS QUE CORRESrC NDAIVI DE FAdTOAO S INTERESSE"S DOS EST1J'Í)ANTESE DA GRANDE MAIORIA DA PO PULAÇ1tOI

Slo NECEssiRIASBESDE Jft LuTAS CONCRE­T-:AS êONTRA

;;;05. AUME.NTD'SI TARCIAISNAS _ClilfrrNAS .. A~ . UALIDADE . DA.. CC MIDA -EX,IGtNDO AGER :NCIA ])EMOC.RAlr.íCA .DA

, · GANTINA ?ELAS AAEE :-E .À .. .:ABERT1:J'RA. DA.. CAMrINA .AQDGMINGO

tç qüe s e inicü{:ta jd n b fiin do ano 1ec­t!'\Í'o pã~*âdb, 'l'hl:aiid.o o e stU(~ant.e f ora pre­~ o ,continuou já .este iú{o , áé ompiÚihiin<l o O juJLgamento de zé Ailtónio .Realizaram+se as­sim v.1rias Assemb~eiéis . G.erals doride saíraít Pr:opostas para concentra çtes juntO' aoPle­nár~d no dia dasessãb (coml'a.réderam cerca! de 1i0 pessoas) e fna Ji.tima A~G.,ElJ proposta cl~T. ,distribuição de mn"coJnúillcado ~ po pula;;;, ça.o " c:u e f o i d. istribuído rias redon dezas do Ihstituto . O co l eea zit ANTdmo foi condena­do a 15 me s ~:.ª de~pr.isâ'Q. , . ºQm. susp~hsã'PH do ~ , CUr.IÜtQs polHic0s po r.5 . .ano_s. . . .

2.2 .J.ULGAHENTODE . llSTUDANTES DE. COIMBRA NO . PLElilRIO DO I .'CRT O .. .

Foramjhleà é'.os n o Tribunal Pleiüf:do eco PorlÓ Í- e stu.clantej:;; da Universida d e de Coim b~a, acusado s . de à(aiv.ic.ladcj~ ., c0ntra .ase;;,o

gUra ilça . de> est.a.c~o .São elês LU!S CARLOS JA­NUiRIO ~ANTO S,MARÍÂ:FERNANDA MATEUS"AlIT<Jo:: NIO RI DEJRO DA CUNHA, J ORGE SEABRA,LtJrS RA~ MC' S~M~TA BARGIDSA,VAZ. T ~jIXEIRA.Os '5 prime i­r os rm ~ a cusado s de IJertehcerem a:uma or­ganização c1.ehoririnada MDE(:rvIovimento DemoeM tido Estuàahtil) e- inCItamento! desárdc·m

e agitação pú bliéas.,Os G.o is u~ timos eram acu~àd()'s c~e pertencerem a UÍlla or ganização política clan é',estina lo Devlct o a esta acusa­çf.Ío permahéceramn,as pris5es . da DGS,onc.e ' , se encontraram até à reso l-g:ção final do Tribunal Jô- pesar. ela s c1~ clal;'ações prestadas durante a f a se .de instrução preparatÓ'ria do r r oéess;o , fei 'Elm. si(~D. ._. c..e c.larada,s . hl!llas .. po r um aé órc1ão (LO SÚl're-mo Tiibunal de JuS;,..

TfuíDADE DE .TüD.bS. n s ,ESTlf DANTE8 , DA tiça , Ç9y:!:ªq .à. ntc. p:ít"eeehç;a .cl.e ... advo.'R;a do . dm:.-.i'lDADE ' 1!INIVERSIT:11'RI:A. \ rante_ c s _.in'terro.,cfa:tl..r 1:0 S .Este s elo Hiti v €' ;;;. ; ___ram. de s e(hos pit:a:U'zél,dcs,durante a :fase

: '~ (; Úllj:iorJitt " u de ih~trUção prepara tórlâ eto pr ocresso , (le·~ . f0JÂS vido às~o rttl.raS a qu e f OTatnstibme tidos ' 1. E isto iild~pohdehtêlÍlehte de esse nJ- pela D(iSll) IDE .. Vaz ~eixeira ehcontra'-se aili

riler? em relação ~ rO:Í)lilaç~D. , .. tota1.dQ ... ;p;a[s ' i da em tra tamento n o -Ho s pi tal de S1tº Aht6;;.. ('0,34%): s,r uma da~ mãis hàixashão 80 étêll ; hi-o r,Í'loPorto , 'para an ele f oram tra nsÍ'elt'ic'..o s '.. .', .. , ( . .' " . . i no começo do ju1e amehtcH'Os restantes :forann

EWrópa 'co!!to do l'Í1\llmâ:o • cf~r'ela1t-orlos da : ca icionaé',o s e aJ7T1arda rarri'0 J'ulgam"e'n' "",0"""'" , lIDNESCO.,. ln Blasco M .. ,Ferhané'Le s: .. ' tl ·Port'n,. ~ ,a ,i . I t., - t:. '<'111:

, , '>"-t.> ' , ~i berc1acLe ~ at1ràv&$ de a]l.gUhs iú!meros,i, bpp ' nº :2) .\> . .1 . lio julg amehito arr e sentaram,;" se : ' (2) ~1!le contlhuàm a constituir os 4% do ZOt estamunhá s "é-~eacusaçâ'0 ~ tõd0S a e ente·s '1í;o\:al ;ápé·sar das ·d .aSses trabalhadoras da nas : 's'6 7 depus e ram, '. co11st.itud.X'em 75% ~:a po pUi]aç§:o activa", 130 t e stemunha s (~0 defesa : e stuê.ahte-s, (3.) Recorde--se q1te ' as de'spe sas 'com éll Eclu_\pr of e ssor e s: universit-ário s ,fuécÜcO's,áclvoga càÇã"o constltu-emapenas- It4% elo P.N. 13 .. ( ein 1 ,do s, l'adr es,etc. . JL96a~ 'Émq1lllanto as de-sres-as tnÜi tare s a s ; ., Na lª audi~ncia f or a m lidas as cont·e:sta ~scE't;tàem ao'S 40% do P_N'_ Bi\.Q .próprio mlnis : t sõ.es ' {peça s C'.O, rír o ce sso .,em c;u e a c. e fe-:sas~ tro .V.S." d .e:f'il1e e stas ~timas Gomo n~ar:ra I opõe às a cusa ções) . Os :teus clenUnciaramas,

.~a!~'.t :m ' rélaç~o ao t odo c~a s ~ctivic~ácle s i t ortura s . a qu e f o ram sTiibmeticl crs durahtea SO:C:la~S'h _ , f ? s e d e ins~rução r r epaJ:'atória .. A ctereSêll , _____ ., ....... _ ... " .. I'lrotemou c~ lv:ersas v e zes contra a tentati- ·

3':, 1tfr11;··' - ' 1\Â~ ." ·'0'" S·'· ! v a do Ministério 'P1!1ôlicc> e elos 'ageh1te-s da . ~ .,,; lJ , .~ :,>: ~'·· ·,r~~ .. N f : ..•. , '.. .~ i DGS, de t enta r em rehov a r a s de claraç6'ecs . ' " . ' . \' pres~adasna}' ID~, e ~u_~ tihhamsicló c'ün'si-

. '2; ~V. ü .. J1JL'GAMBM'O j[)E .ZÊA~6N\'1l0; E·S~.ImANll· ! cle-rAa c"ats nu ti ,l a s . h8 IneJCIstetltasit ;'. ! íT, ., T..E ' N' . , ., s e s · emun · a s c.e cLc.;.fe s·a de f en dé,rann a . : .I.}E _il .:AGRO .OMIA \ 1 't' . '" .' . . ', ." 1 · .., .... .. ' . ' a e l · urridade do apo i o ao s preso s ró'lít.iC:o,,s

JJe#~àe aprisâ'o dê .·ZJt. ANT't1N:W- é"eroU;';tl(7 <.- I· I ,nomeadament e .e stuclante s,e demonstraram nàe~sc:o'lil:a ;mn' Torte 'movimêntO de s o]iêlarié j I que o pr o.cesso em causa 's6 ·fá ~tcléeível aâcre e aIJólo ào c ol 'ega l'res0~ES'sem0vi.nieh j.'. I c r·mo senê.o maisUIÍlapeça c~a r e,pr e ssã'o que

I 1 co incié', iu ccrn a apr e s enta ção elo "m .. o j e ctô I ! l _""

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d e reforrira",tent a nc.o imrec. ir a d iscussão crítica e a t omaC:a de :;Josiçãc f a ce.ael a . De s al ic:mtar o s clepo i ement os de a l GU:t:ls pro:fesscret;> unive rsitário s (~ u.e referiram a e:>e:isitencia de pres'sõe s a que a c1 iscussão da r eforma f o i suje ita a o níve J1: 0.0 c or po cl,o c enite e q"Ull8 só não atingiram r erer curs-5ões tão fragrante s dada a maior coesã o e comba tividac1e do s e·sihlc~antes.

No d i a 25/2/7'i-ô 'T'ribiumal Hiboudas : a C1lJlsações t .Oc.o s os e stw~:8 ntesim~·lic acl o s

n o pr ó'cessó! r e conhecen do ,~The "aci am: "'d e a co r do c om o cost:ume acac:émic o n? p~' ]o r~1ilie

, sa.í:rram! t .oc1.os em liber dacLe Çinc lusive Mota : Ba r bo sa e V 2. z T'eixe ira ) ~ Para l á ela v itória. , qu e este vered icto r epresenta rar a t odo o : movimento c1emocrát,tco f e ito em t orno do : julgamento ,há .. qllle ]'''es s a l var a inda o .fa ct o : de , por mais llllIDa V8Z J t e r em sido declaradas , nulas .Çl,S de cla rações r e i t a s dara n te a ins : t-rwção ~)reparat-óriasema pr e s ença de ac1v o : gado (processo a ssim r e conhe cido .ILEGAL

de a cor do r i a IJonsti tui ã o Po-lítica do

~----~x--------

. , 2..2 0 0 PRO CE..SSQ TIA DIRECÇÃO DA ASSOC I A­: .çK0 ACADÊMICA DE CODmRA .

Ê a .D;.LrecçãodaA . A.C. a cu.saC:a de "a-i h 1!lS O da liberdade de ex;'r e ssão..'! por Te~~· ' tar "ca lúnia s" s ob,re as aut oridade s f oli- '

, .'J ciais e governamenta is? nomeac:.amentef'a zen \ (1.0 circula r notícia s"fa lsa s"( ?!) s obre . t'inva s õe s I)o ]iciais ' a .fa cnJ..dacle s e canti­; nas II, :;; resença de "],egionci'r:ii os armado s II no I interior de e sco]asret,c.DeJ:loem come t e st,e ! munl':ll8s (~ e acusação algumas persona lidacles ,. emin C'ntes da PSP, PIDE/DGS, Leeião ,Ministé-i riO' c10 Interior..... ' I ' 0 trib1:llial. de Co imb:ea recusou-s·e a juJ.- , ! gar-este :pr ocesso , ~)o r s e julea r incompBtén: ! te, pensanc:o que deve s e r r emeti c10 pa ra um ,T'ribunài Plenár~à.Presentement.e o pr oce s-: so encont-ra-:-.se :n o ... Tribu naJL:. __ cla .Rela ção .. de;

Co imbra, dev e ndo ser a í julgaclo , em meado s i· de Abril ..

x

esco.lo's, OE

. DIREIT'O

No segl!Iiment.o da luta pe Jl a informação

:n.ivre c.entro (l.a Fa culdade f"orarrr já ~­

: pensos B estudante s CIesit:a cscol a ., do )3

. qwa i s ~ ela Dire cç50 e o Presidente da

~ Mesq c~a Assembleia geral .. FOl!"aill· su.s~jens-o s

d'ia 28/.2 tt~S elem~nt o s: do; lº ano que

r· - .. --· .. - · .. ·

I i

tinham e nt re gue ao pr of e ssor da cade ira uma de cisão ela ma i oria elo s e studante ili' CcO

curso ,JJa vés rera ,sábac.o d i a 26,tinha sido

transmi ti c~ a pel o Dire ct or da e scol a à Di­r e cção da AAFDL a ordem ministerial(M81T) que man dou. s e l aF a Associaç2o,encontrran-

do-se e sta enc e rra c:a"

Na 2ª:f (2 8) houve abstenção t o t a l às

a ulas do s 2º,-3 º e L!. º anos,tendo o 5º, após clis ClllS são "(i ecÚ:i (: o :J. ;o i a r essa mE=d i d..a.

Deco r r i am e:1t:retanto pr ocesso s parce­

la:t~es em vir ia:,. c ~ ~' ::' 8 ira s C'.R vários a n os .

Em Dire i t o Roma n o f e i decla r ada:peI 6s -&s­

t1!1(~ant-es d o ~lº an () , 15 _ q.ias elE? gTE?ve às aula s por nc, o t e r UJl Sl.CO s a tl.sf'extas; a l[1!1l­ma s r e i v incl.icaçõG2 pe l o r egente da cadei';'

... -t ra:houve já c:.ois c" ia s de gr eve com/~~~a~ ~ -

N0' 2.ºano .. 8xis t e . J7.r.r prGce s:s.oem' t.orno da .

ca d e ira c.e Economi a , com o pr of~Marlü:il?z

( itamb4'mDir eclto r de Dirs i to) "com a hsten

ção às auJLa s; (JtOO%) , c" .. e.viel o ao ' m6do comn

e st'ã o a s-er dada s a s. aula s e o -conit:eádo

- I <:'1.a cadeira . No3 Q a no há -tamhém um: pr oces::­

I .s odecrítica ao conteÚdo da cilde ira .. ·cl:.e I, Direito Ultramar.lno ,.em torno elo prob lema·· ··

I da "é\ui.:o - clet F-enínação ".

I ENTRETANT O NUMA .RIA DE 2:6/2(rurnADO A

;' NOITE )DECIDIU"::SEiD'AR 'APO IO FEDERNP'IVO A (

i '

DIREITO 2 TE1"Dü ... SE APROVADO UM COMUNICADO

FEDERATIVOE UM QUTR.@ À PO PULAÇ1W.CADA

ESCOLA FICOU AINJ)AVnnmLADA. A,SEGUNDO A~ .

SWAS rO SSIBILIDADESiTIAR AfiD?LA INFORMAÇ.ltO

SO BRE' OS ACOFT'ECIMENTOS DE DIREITO ~

Pr eparam-se AS J ORNADAS DO ENSINO ME1'­

DICO.A Dire cção arr e s enta rá 2,S Comissões

de Curso urna pr Olios t a (~e pr ogr ama 8' aten- , .

de r,,( às; crític;,s. ou n ovas sugestõe s que '

venham a s e r f'e i tas .As r ealizações c onsis :

t · - 1" nf "" t 1rao em cc OC;'8..10 S ,00 · erE'nC l.a S,ec,:::.o~

discussõe s n o s curs o s e R nn~p~nh~e~ fl e

Crupo,W CLGtraba l' h" ::; i"' Ar " R. d~ pon'to s con-., . ~ /' R G A cr-eto ~ .a H8.verét ' em s ecui d.a .uma . .. ' (L'Ulle

d iscut irá a s C OIl-º-~2Sõ_~Lti!:Eglas de s'sas

j orna clas~

.. ~

. I

I

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FAilllKCIA

Des envolve-se um pr c ce sso om t ·orno do nov o re g ime de exames intrü cluz,i '.~_c' pela 're

; :fo:rmra" .Ess e movimonto tom sido a comranhaC':'D eTe greve ao s exames e e stá bem a['Cl i aclo n os e-stJudante s.Pela prime ira v e z dGs'C~e há a l-

~ gm1s ano s s ent.e -so em Fa rmácia a n e cessi-f C:a (~ee1_um moviment o ass ocia tivo (:0 8 ' o stuc~an , tos:, estanéJ~o -se em.fa se ele or p,'anizaçãc da i C.P.A. 1

INSTIT1!T'FO' INDUSTIUAL

A ADAIIL (Associa ção De s Ij(,rtiva <'c C

Il'l s1i: i t1J1J.ÜO Industrial de LisbNl:) cc ntinua :tr'e·chada.Exis1i:e nestre mcment o uma ccmissão dir e-c1tiva c:'o moviment e ass ocia tivo na e s­cola 'Comissão c~e N,') rmaliza ã o ela Vie:a AS, i s:ociaitiva n o IIL. ·lie:ada a vária s, Se cções: I

- destas arenas a Cultura l t em funcionarLo JreCUlarm ente9 ten(~_ o e cU tac:'o o Jl 9' núme r o C:o· j ornal "A 20 NT'E" •

Houve sl oco n o início ,'1..0 a n o l ectivo i '

u:ma Semana de Recerção a o Novo A]uno( c mrn ; ita1'cIe rl e s ];'o rtiva , cinema, s e ssão de j a zz, ( " coJ.!óquio s obre a ftimção de, ensin( 9)uma ses+ são ele a be rtura): .Os estudantes :)a l1"ticipa - ' lffim bem na Semana ,com aC.G sãc· (1_0 c e rca do 500 pessoa s na s vári a s a cti viCLades.

Está um recurso no' Sur r e mo T-riollIna l Administra tivepa:ra a aberlura da ADAIILs dado ClU6 esta não Foi ~ida 11$ 1 3. c cmisg:tO 0 1!re lhe instaurou o inrruérit o .

De'se-nrol oUL-s e um pr ocesso de absté n­ção ao baF ,IaÍlçac~o pel o 3!< on u (único que · item 1'Gm-l i clc mais r ecularment.o ) e 2po i acIo d e :;:Jo is por. t odo s o s e studante s' '-:1uctevre-100% de absitençõe s ruranite a s duas ;:-'1'i -me iJ!as s emanas t .enc1o em s ecui da de caíc. o . Nesse períoc1_o ' fez-s e "há cerca de r'_u as; s e : mana s 1.uma Reunião GGr al de Ute nt_es do Bar i - com a po lIcia à porta-on de r o i arr ovra- ; da mna pr oposta d o f ormação c_o comissõe s i de cl'lfs o o cUscussão ele pr c bl ema s da s tur4 mas .No eUa 24/2 a s aut,orida clc s a cac',émicas

I assaltaram a s insta l a ç5es da ADAIIL par a . da í r etirar em s ebenta s 1 rrrác;uina s, etc:contllI.

do o s esturlantes,ao s e dar em c onta d o r~ue. i

sucedi a , assal taram pc\r s eu turno a ca mio- ! neta ,fica r a m c om a s s ebenta s e 0_ is t1'i hui­J!arrn-as g r a tuitamente na e scol a .

COME;HCI AL

No Sef,1Jl·imento ('10 r r o c esso ele r,Teve , para imposição do um ma pa do fr equ.ência s I

aprovado -:;e l o s e stuclant.es , a poJlíci il C2.::rTO -'

gou s obr e uma RGA.No entanto o s e stuc~antos i coniiinlli3.ra m, unidos e or caniza cl os "a c r eve . ! Passo1!ll-se de ~)o is a d iscutir (1 sicnificado ; do recrime de frogu~ncias e ~a s e lecção em ~ geral . I

,

r

f ~----'--" --, .... .... ~--_ ._- ,~ "",~.-___ , _____ ___ ... _ .... _ _ . _ __ . " '_'~ _ .i " .

I

AGRONOMIA .

Além ete t or1 0 c' moviment o em t orno (~C; juJ!gamente do ostudante zé António qu e Ja noticiámo s ,r0aliz ou-so ainda uma HGA par a c.iscuiUr o fact o ele um i)r of esso,r utiliza r a s aul a s par a incutir. n os al~nos lima (sua ) i deo l oe ia RACISTA,a o a firmar, ro r exeihl' l r , 0..ue "isto do s aC.ubos é c omo as r a ças: héÍ a raça b r a nca"l"a Gl e ita),:a: ele s re l e -v8:mn e lhasfhc.1' os amar elos e o s 1;1'E't os.Á ure i a ,:1 brancluinha9 agradávE~ ]L à. vista ,muit o oon itra' ;a cia na miéta cálcica t em e sse a s re cto pr e t o ClUG não é a e ra dá­we l ••• " . Os e stuc'l ant.f:' S c1o Cif_ iram entJ1':ar em e:E~ a e ssa cacle iFa a te o Cons e lho Esc o­l a r s e l!r c nuncia r s obr e e sta a titude do :Qr of'e ss or G (l_e crot a r am LUTO ACAbE'MICO ( C_ i a 4/2,6ª f 'e ira ) rocupadc C Ol!! uma RGA rar a (' iscútir e sta C1UGstão 0 o s eu si{\'ni-:­fica do d entro <:'.0 a ctua l sistema de ens ino

xxxxxxx

TE'CNI CO

Está-se a ctua lment e em períoc_C' de exames.Existe um pr oc e sso com bo ic ote aos ex ame s ele dua s cade ira s ( ANÁLISE Iv1ATEMÁ~ , TIOA 1 ALGE BRA LIl'lEAR) n o lº ano com s-m- " ce sso (no lºeH a 100%) . Os a lunos lJr e ten­c~ iam que a s fre c: uência s f oss em para t oe_o s e· qú,,,",em ca s o c_e c ral1de percentaGem de r epr óva ções,hotI:.v e sse r Ol'e tição de exames­por n50 t e r em sido a t end i da s e stas reivin

, ;'ica ções peclagógica s os e stu.(~ant e s do Iº' ane l, a ssaram à acção .

xxxxx:xxx: CI~NCIAS

A Assc1ciaçã o continua fe-chacla d esde os a cont e cim ent os elo a no passado .Está-se

• t a mb ém neste moment o em é po ca de exames~ ! No s8[,'Uiment n c!_e um pr o c e sso de bo icote

às aula s de INTRODUÇ1W A FTsrCA DA lVIAT:B1'- . t RI A (llº ano - do curse de Matemáticas~J'd€­vido às t:1u]as e starem a ser dadas muito i

de pr essa e por um mau livro ~vai-se boico- ! tar os ex a me s de sta ca d eira .

xxx:xxxxxxx

BELAS-AnTE S

Ta ] com" em Fa rmácia v "' Ita -s e a es­bo ça r 111m mov i ment o as·aocia. tivo na escola , a rI'ui encabe ça r-1.c eSj,e cia ]mente re l o s a]u­n o s (~ O curso de Ar qui t e c itura "Em c onsequ~n~ cia desse mov i ment o ed itou-se já o llil bo ­l e tim da e scoJLa ( 11 0 T e,o por cuê").

I:!>:

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"A LUTA PELOSFOSSOSnlTERESSES FO I TlI1\fIA CONSTANTE EM QYASE TODOS US LICEUS DO })OHTO DU1Ml-lTE O lQ'PEH10DO~NrRAVES DE ~mA EFEC'rIVA LIGAÇ.KO DA CI'A, NALGUNS LICEUS AOS INTERESSES DOS ESTUDA]\)'1' ES LICEAIS ; C MO\JIIMENTOASSOCIAT IVO DOS ESTUDMJ'TES IJI CEAIS, O MOVIMENTO ASSC' CII\ -,~ .c VO DO S LiCEUS FOHTALECEU-SE E OOMEÇO U A ENHA1Z.lm·-SE ,,18-T'O É "13EMExPRESSÓ'PELAS MOVIMENTAÇDES NO GARCIA,D.MANTIfEL E CAROLINA E PEIJO APARE­CIMEWfO DKNU];lEHOSOSCOLAIWRADOHES EM ']"0-DOS OS LICEUS.É l-TESTE COl\1TEXTO QUE APARE- , CE A REPHESSJW AO NLAo NOS.,LICEUS. DQ. POI1~ TO E EM ESPECIAL NO CAROLINA E D "MAl\T(JEL" •

elo c omunica(1~o " "Face à Re pressão ' . • :" "';". ," f. ;i' ,' , ---, -

Liceus;UIn.i.,tlCi'~~'d~ OÔqr,,'t~,13 "Pro- 1

-Ass o ciaçãJ.1fe,;s ~~tuc~ '~ '" :.~'$~ Li- •

cea is (~o Po+·i'-b .: ,1;:;" "'.,;5,<i} '"' , ?f:·~ . ' ~ ~ .. ::~~

Com base n o c om~~~~l· ;(~~c,r~;i)?A-QULDADES UNIDOS CONT~:~Jf'liEriLEla~~",cl~-6/l/12:, e assinadO' i 'q,j[àr-"QPA ' Ú!:\s 6lEl?;~~.,anil;;es L:iceais elo PoJt ito, C o~i~:~,ã:9"'ç"'Infcú~~:tt':t~8'~ da F'actic.acle de Ene:enhàr.-t~;i~:.~~h~~, Fdc:6.l,çlhde de' Farmácia ~ C • P.A" d o s '" AilM.h~p'\, \~:~ ,)nÊrÜ itu-­t b Indust'riaJl do ro r..tQ e "Il,iti~;ç;iã,::q;~;~\?, Coms

~,~ ' . ". '_' , _ . • . • _,_: :,_ " : :_ , ~;,,\, .-'r~ .

são Inst:alado réll ela A " ]:!; ,,, da J?acu:.1:tlaf1*.>c1e Medicina do I'orto ~c:.~~ií.os um !'revG~)~adJ1"o , d o que s'e passou no l\:;';ft,O} :~ "

Nos Liceus s' toda ~a' a;6:t:ij~,~.'~·~le ]0''' ·t- , . o:;.~ ", c " k

no :. perJ.oc1o,de q1:u"iha,'a, :::,eaJlçal" fi . i~ ~' '),;<:i\('~ ,,-._ ~, . . ;' 1'TQ-P .,MAl\ffiEL -Ent~8 gai 0.e um aba'lJCo'-as-

sfunado com 500 assinai\}:r\t'~s rQ~:v:,indican<"o 1Wma sala de c on\Tívj,;{j~~,~ •• ) , ,,;<" ' ;:~', ;; 'I-" ' _

NO CAROLIN, MICtA~~/~S,:: InUrrt0:t'p;'~''$irft e s iros junto de i,rofe-g,fi~i?SG',llma dirêG;t~rBJ dI? cicl ;:- ,motivado s por2rb*:t~a.r.ieJ,adé3 de prof'essoJtas. jN", , ' ."',: ,' "

NO GABCIA DA gltTÂ::'RG'acçâ'o él,\;~f:;dJ.as de suspensão de um'aJi'~oàtravé's, ;'ê1jei 'tUi,la cOflcent-ração junit-o a. ·'re:.l'j!ro,ria ,..EJ p'Ó'-s··k,e.r "i or entreGa do 1[I1l a ba ss'inacl q'i' Q o~,25 'T as-s~natu:ras, exigind '" nça c: é" qlmnos nÓ Conselno Disci a r evJ..s a'D elo s processos ap]ica n~o o r eitor a an-nillar a r e fo , são .Entre Ga ' Cc'O U:ffi

j.~'~lo 300 à;>;,sinaw,-,', ," .a~~,;,tura (',a raí't'laria

a o , qtie ')q~f ;i.gGu o"lÚ'.~~c~~ a prome .ne1mi õés'{1:e ' ;~.i'versosL4nori' .=J COIm o reitor,em c;u e f oram a r resentadas as Fei vinc1. icações mais rrE:m~mtGS (l OS aJ:.unos (delegac1.os de t.urrnà~i"re s en ça (:.e a ]unos no C .Dü'ciplinar ,etc) ,

Natontativa clGsospora(~.a da f a zer cá ].aJt e imobilizar o s estuclantés lice a is e assim acabar com asComissõos' Ass ociativas existentes e m t odo s OS lic eusj;o s r€dtorDs rec orr8ram a ameaças de oXl":ulsão o i:q.fJué-

ritos cliscirlir a res ~ AS .3 im: . . :

N0J2...MANUEL ·-c om a c; fGSCentr{f,mowiun(?nta ção , C~ 6 S, 9,,,riIDEs.~.; ;' rnnEmtou , a 'v i g iSl:,ância n O Ia

r c crhà s e clc is lJlunos f oram chamac10 s ao reitor,par?, SerE Tll int", rrogado s'~ tendo um deles; sü".o amea S;aclo c:Jm um lJrocesso clis­cirií nar.

!º,g.!}]lçJ~-1l!~_ QJiTA, .. o r e itor r e co:nTendo a f 'a]f as acusaç i,::e s ( montando uma campall'llha' de ca ::' Tlnia s em ;o rn da ASSOCIAÇAO,e COlvUS S.[O ASSOC I A'I' I V!, c~o ' iceu( " .,.,,) obrigôu 6 aluno s a :cedir, ''j tJ JrrsfeJtência lJa:ta outro liceu sob élmOa ( ~ a 0 c ,0xpulsã'o e transferên­cia c~ o caso I)[l., ~a a PIDE-DGS~Este3 6 aluTIO's vítimas (19 S ma.c,s cl i sparatad2cs acusações"ha!

! viam-se desta c :tc. O ~12 de fesa das le,o;íihma;-' ; a S f' ira çô ~sdos- ' 2 i~i;- ~ S do seu liceue -i' ,'-- -

; Soo r e estes a c , r1t e cimento s ,a CFAELF { f o z sair um c r 1ílUn ] Ga do que f o i dis trib:\JJ:([ldo' 1 ~ .

em t odo s o s LGeu,s n o prim8 iro dia de au- ; las d o seE~t!ndo _~:r6 cl o oEm f a c e dadi s'lt'ri -" . bu.ição de sse c '~Jffiu:..Liç ado 9:a e sca lada r erres- ; siva aCE-nt\201cL- se 3 ssumindo formas CJ.W'8 b em : t1"acluzem o t eFlor das autoridades õ. acit'aa-, ção massiva CJ ' S c>s tuctan tes :

N<L;D o~1.~ UE1:.-0 çhi?fe dos c onitímws ten-t':JU 9 om 1'J1 8na :C'U2, a rrancar c om1111icado s da :s

, mãos d OI? estudantes , r:ue os liam, cheCando i a puxar Cltl:Illa n avalha ao mesmo tempo C[UIG os : pr ovocava c om i n sulto s "

NO CAROLINA 'lIiICHAELIS- A reit ora pro c l a l i i mou o "o stacl0 o ;;subv~-;~-ão 11 faz e n do ler : : nas turmas uma c (',municação , on de ordenava t 2 S a lunas' ' JU O c' ntroca ssem o s c omunicados

l" e ce b i do so NO GAIlOIA IA ORTA-< o s c ontínuos ,coadju-,!

gado s ro r um t-raidc,r ao serviço das auto.ri: dade s ,r r oncleriJ,m 3 es tuct'lntes c'u e pr o c e cl i am ,

, à distrihuiç§'o ('~ o c omunicado . Um deles foi ; ; agred ic~c e i ,?y i cl,o .O r eitor ma n dom-. estes es ' tuc:'antes 1'8 ca a J?Sr c~uc os r emeiteliÃ' àI) ~~DE '-'

-DG$ ondc ih,veram êó.}:lr est 8:r c1e CJlarações , sendo solito s ao fimclat a rc. e d epo is de i C.cn tificado s e fotog r a f ados <. Do iselemento s que a seis t iam à cena f o r am também presos s Qb sl1spe i ta" "

MEDIC:,:'JA --_. ;-,~ ,~~_.

CoritT n-uam encerradas a s instalações: ela Ass:w ciaçf::c ele Estudantes ele Medicina d o l'lorto ,;,je dclc o anc Jlc ç;tivo pas sado o "OS ES­TUDANT 1ê;S NÃO SE TJ.:1VI LIlVII'I'ADO A H.8ACÇOES

. FII~lVIES J i~; HE3IJ(;STA AOS ATA(,.~UCS HEPRESSIVOS A SUA IIfC l,ROH HESI'OS'l'A TEM SIDO 1-E CONrINUÂ~ RÃ A SE :';, , 0 AreJO ]\fljiSSIVO As SUAS AS80CI1l.- :

, Ç0ES ,.E _~:';JNr:r:}i{Üf:~iê2 ' DÔ-'}3EU TRipjALHO ASSOCIA ; T IVO j UI TRAPASSAlmo C L ARilllIE lIlT E AS BARREIRAS 0,U:8 LHI c SÃD D i[.i.OSTAS TBrDAS AUTORIDADES, OS Es'rL ANTES Tr~M CCNTINUADOA ' IMl'OH O SE1i.Y ;

i DIHEI'ru DE H:.::mnítc'- E --DTFcmVIAçKO ,DISTRIDÚIN ' ' De CCHUTICADOS mil 'l'CDAS i.S ESCOLAS ,m::mnu-'­DO ME SJ!!IOQUANDO AS SALAS IJHES SÃO NEGADAS 5 TJ!jM REALIZAQO AS ELEIÇ(,iES 'PAHA AS SUAS AS- ' SOCIAÇDES ( E EIVl Í\!r8D-rêíNA7'}mUVE iVUH,S DE 900 : VOTANT ES) "T C~lJíANDO l' CSICle FIRJJ]J<,; FACE ÁÔS -PROBLEJi!ÃS QUE IJ HE S SüllGEM 9 TEM CCINSEGUIDO MUITAS DAS SUAS HEIVINDICAÇOES"( ibid))-'--

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LOIMB1~ r- :

Também c om base n1l1m c omunicÇt cLo . . ce Co imhr:a (UNIDADE) ,ele :J1.'T/2!I2,assinado ror "ACOMISS.1W ASSOCIAT IVA" , f, r ocuraremos dar

. as linhas mestrá& da situação a ss ociàtivéll ; G e studantil em Co imbra (ver a inda a s n o­ttíc:ias sobre os JNLGAMENTOS c~ o s esit:adan-

. it@s de Co im br a e ela AAC).

Assim:

"1- Os e studantes de Co imbra,perante a vaga r epressiva CJ.ue tenta u.sUlrpar os s eus me. is primários e e ssenciais: direitos; , definem de s de já,como ob jectivos imedia-. itos do Movrimenit"o Associa tivo : '

]-Aber:tura da A.A.C.,com restituição de t odo o material da í r etirado .

2-Direitc de Reunião s em çualCJ.uer ti po ele intromissão das Autoridades Acac:lAmi cas e realização de uma Assembleia Magna.

3-Livre informação . 4-Ele ições i mediata s para a A.A.C ..

1I-( ••• )Criou-se uma Comissão Associa ~,resli]Ltac1o da esco lha democrática ao níwel de e struturas c:;1ine re rTesenta - que engln 1}.a paFa já :Dire cção Gera ] ~Jtllmira s de De>legado s 5TEUC, Cor o Mis"to ,GEFAC 1e Secções Despor-t"iva s- rlu e so r r opõem encabe ça r a I1Jllita associaitiwa até à r ross ocução elo s o ­b j e ctivos enunciad os n o pont o I.Emhor a a S1Jlla f o rma ção t enp:a sido ,na med iC'~a do pos s.íwel,feita deIruocráticamenite, e la só s erá ; t o ira]menite re pr e senta tiva c~epo is de rati­ficação em Assemh leia Mar:na,s enc1_o e sse um

; ohjectivo rlue pr ocura r á Leva]" a efe ito . As razões que l eva r a m à const itui­

ção clesta Comissão são tamhóm o r eduzido lTt'Ímero de e lementos a c;ue a DiFecção Ge­:rra l e sit-á restring ida , 0 CJu e agrava as con · d. içõe s e10 seu fWlcionarrrent o para além das já graves c on(Uções em que trabalha, iIl1PoS sibi]itac1a que e stá de e stabeihe cer 1!lJ!l'! caD . itacto aberto com it-odos os estudant e s, pe- ' ]La pr oUJiç.ã o do r ealização de r euniõe s.

III- Na noi ire ele s aôado , dia ' 5/ 2, a PIDE DGSr, entrando de novo n a s ins-ta laçõe s da A .. A .. C.,saque'o'hl! o Centr o Experimen tal de RácUo , reitirando toc~o o ma teria ] Q inc:l_a e­x.-isitente.De referir o f act o ele t odas a s pe sS'oas que nessa noite s e enc on travam 1fI!as insil;alaçõGs da A .. A.C. t erem sido awi- ' s aC.a s que aí não podiam por mane cer para '

! a lém da me ia-noi1l,e,m:ma vez Cl1ile s e i :rri a e f e cil::u.lla:rr tlina rUSF~a ;;0licial .

Ainda c1enit:rro do 1ilITla politica CIDW

visa privar: o s ostudanites do d i reito de inf'0-rma ção , 3 s autoridade s Rca d émicas pr e ­itend'em pBr t ormo à s e cção de t ex:itos, fa-

--- ---- -----...r---.-:._

zendo ocupar: a2 s a las Dor 7rário s orGanis­mos, um c~o s ql!lai s a OTEC' ( do (ju ra ' estão bem l embr adas RS p:'ovo c>a çõe s r~,+e de ram origem a os a cont eciment os ;(1.:e 9: de Maio e 'a ' c ravi­clac:l_e da s sua s c.2clar aç5Ei s , ã impren:sa du:mn

· te a sua d i Gressão cm J(frica) o que consti tui,'manife stament O'~ u.8a a titude proyocató -Fia por part e (',5\8 mesmas .A r ar d isto, c onti nuam a s autcí'rié~2d cE :l cadémicas a tentar impef.,ir a c oncretisr. ção elo direi to de reu- . n:ião s r r o i b indo sis~ '2máticamente reuniõellr: . éte esihldante's, amc.!. q1l:e c onvocada s e'specí­fic amente r a ra tra~d r c~e problemas pedagó­g icos ,como '; o CEBO das Assembleias da Fa cuJlclades c~e Dird t o e Ci~ncias (: •• )"

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13 NUnCIRHl1J

~~[lm~Hl 1 [OUPERFiTIVI~j

I.DE CI'sto 'FINAL DAS CC C1'EHAT IVAS ~ , . . .

" "!lO A . . . - ' Qk-- o lnlClarem a S11l:a a cçao cómjunto

com vista à r ev ogação (' O De cre t o-I.e i . 520/ ln r~ue ve io pôr em causa a ex istên'cia em PortUGal (i.O cooperativismo assente nur!ll mí-

. nimo da d i cnida de e i n do;:-;endência, tinham a S' cooper a tiva s exacta consciência (Tas .. c~i-f " _Ol.o 1 . ". . :n.clllillc·.aCc8 s e r e slstencia s CJu e t .ür:i,a m de Slil

re r a r. Fo r isso de s de l o[,'o s-e voltaram pa r a o a ]argament,o da uni~ac1e n o s .e i o do mo:wi­mento c ooi.)e r q tivro .e r,ara a pOJ?I11anent,e f;',

crGsc ,~nte mo b ilização da s S1llaa ma ssas ass o cia tiva s,sabendo 'q1lle a í r e sid iam as únicas, I:o ssibilic1adc s de um justo desenvolV?imé nto da mowimentação contra a fl a gr ant e injusti ça qu e o De cret o -LGi 526/71 r err GS'enta • .

2.0 f a cto de o Decre t o -Le i 520/71 MI" po]arizac~o a a t enção da opinião pu.'blic~L fi côu ,a dever:-se a nt e s de ma is ,à a c çã o" -elas corperativa s "u e a ctuando s ob é1iversa s i or mas,conseguiram dar c1 iyu]gaç'ão ~an rrr(,-~ ] 8ma ,

manifestar a sua o ~' o sição ao c~ ecreto "cri­t:iicá-1o firmemente s em d e i xar marGem r,a r a dúw:ii.clas qua nt.o à sua i mpe pula riclacl.8:. e ao sel!1 caI'ácte r a tenta t círio c'.a ine.epel1:c",ênc i a d'o moviment o cooperat i vo . Milhar e s, 0G coope :rratiwistasa r; l onge el. C Faís em r eun inE"s G

assemhleias g e r a is de s ó ci os t o ma r arrl' i c:ual mEmte:· posição cc nt,ra e e1.e creto . 0 ccmemica-:::, d'o das cQ operatiV?as o.a t ac:ocle J!:5 ,l.e J a ne i­F O 7"2 y cUstríbuido ao s .milharo s;r. c.ivru.leado Dél Im:;:Jr?Dsa :e entregue na Assembléia Naciq nal, sintetizou em:' t e rmo s: c]arc. s a v ontade' d~ cooper at ivismo po r tu(',1:lês ' c\e não a c e i it.ar uma ] e i ma rcaCtamente r est,ri tiva ,r~1llle c ompr o me tia frontalmente o futuro do cooper at;i-w:ii.smo e m lo rtugal.

pr e s entam a s r ' sJÇ:õ9's ela s ma s's a s asso cia ­tiva s ;)no s de ba te.s 'eif e ctuac1o s 'n'as suas c oO' pera tiva s e éi'W; ~ t i ver Ç'.ID C0mo e Xlyressão :fi­nal a re9usa~d 8 '0ntrecado e e staiutos, cor\~in1il:a a ccins i.ccerar 0. 1:1 e só a amrla r,a r­tic~ra çãq ,: c'.8 t o:',C' s Ç1 S c OOlJe r a tiv ista s n a:. v i da injt;dr na eh: C él(~iJ c oo['8Ea tiva ,só uma e f e ctiva s c licla r i eda de coope r a tivista (ju e

s o . . Y2~~~,h?t a traC' uz i r n o a l a r gamento a ma is ' cc, o l" or a tí\;;as -de sta comiss~o J)o c1e rá conse­guir ,a não a'''' l:Lca çã o ('.(' de cre t o .

C.N.C."

2-0ut,ras no t{ e i a s

Entreparam os Estatuto s s.indo contra a decisão iina l C.O C.N.C:,a c ooperativa. Ccnt.r o de Estu('o s e Do cuInento s (Lisboa)e ; Co .Or c~ ena ccas e Confr onto ( fo rto ) .Destas f or am já e n c erra das pe l e Gov erno . eivil cIo : Port o , re Jl. " s · "l e tis e s t.atuto s não esta rem ele- , a co re.o com o decreto- l e i,Coo r c.enada s· e Confronte de l 'orto .

Foram $ en tretá ri t o ~Jl evan ta c10 s . incLuéri­t o s às activ i dade s c1a " DEVIR~ Alve s RE;(loJ. , Li vrore ( el e Lisbo a e Vila-Franca d./ \xi:ra) 1

Fo r am fro í b i das s e ssõe-s cul turais" ao !

abrigc· do mes mo c"e cre to ~le i ~na CED,Centro : Naciona l de Cul tura ~ Clu.b6 Atlético de Cam ; po lic1c , Cen tro l-teru bl icano Jo sé Estevão, Cjne -CJl. ube Imacem .

Têm sir' G f e itas' nUl1!.e r Qo?as' rusgas c~a Pi (~e às-cn(C'·re r á tivá s , n omeadamente à LIVREL CO cuj o r r e sidE'nte f o i cha ma ç"l.o à ~' IDE [Iarai pr e sta r de cl a rações t en do sido a í a g r ecU d' o ~ or s e ;recusa r a aperta r a mão a um a gente da l i de .

Está marcada uma ASSEMIlLEIA GERAL DE SÓCIOS DA LIVRELCC para cl.ia 4 de Março na Se(1. 0 ela c oC' ;~ e ra tiva .

xxxxxxxxx:x

2';';SAQmE .ÀS 1,IvRARIAS •••

T&m sido e f octuada s busca s cons e cuti-3.Passando por cima (l.e turlo isso , i g po- ~ aTi vrarias ,; coorora tivas , e Ni t o r a s, ti-

xanr:o ostensivamen1t",e a s af irma ções ex pres ro{;rafias ro r r ecnmenda ção do Conselho sas pelas cooIJe r a tiwas (> ;:,e 10 8 CCOr€,rat,i - ' Nacion a l de Sei';urança que de cidiu ' incenti-w.isit:as . (10 ca rácter injusto e 1i:nacei táve l var a r err e ssão a pub l ica çõe s consider a - . do Decre t o-Le i 520/71 a Assemh l e i a Naci o- clas"$1,1t)ye rsiv<.;l,s e To rnográficas".Claro mal ratificou o. r e f c riC:o c"ecre t o aro i a n c:o (;ue· a cara (1 0 " :;n rnoe::tãf ~i ê"(, 1I 't ~'m s e ~;I'idb ' a ssim,-;como s eria ele eS':;:or a r ,as i ntençõe s .. ... :de cauçãO' à verrlacl e ira pefs 8[:uição que s e go v ernamentais definida s em no t a s o fici o _ diriee :, r e f'e r encialmente r a r a t odo s o s s a s insinuando a existência ('e , c ~Ciperati- instrumenté s cu1 tura i s rlu e l'c ssib il'i tem vas "verdade iras" e "fa Isas " , des J)re zanc: o uma .. t omada ' de ]l osição inform2da y,crític a:. e aSl!ürre o s v e r dade iros inte r e s s e s do coope" a ctu.a nt E" na sC1 cieclaéte . O ataqu e ê à verc.a-rativismo ;:o rtwguês & deira cultura ~à cit~ncia 'i uando n e ce:s:sário ,

4.A CnmissãQ' Nacional ele Cr o~) erativa s ' s 8[;uimento .c,a s linha s tI'açac~as n o s vrárà:­

os Encontro s Naêi on a is"linhas e ssas <lu €' r e -

come. G pr ovam ' t odas as ~edida s anti": c'U:J. tu­r a is que têm 'sic1.c t oma(a s •••

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JL4 ' J~ "JU ST I CR~ EM ' ... ". ',

FlIJDT'U lR'! .,' " -LJ \ ' .. LT . ~ .. 0 :n.).UMA DEGISíO. Dü TRI13Ul'ML . DE- OEIRAS

Por cleci'são pr o r e rida pc-I o Juíz (te Di­

r e i t ,o ela Coma rca ele 08 iras~ l o ram c ons i cle ­radsa :ncl.a~ as decla r a ções ·pre,st.adasssem a presença do a dvoga do per a n ile a DGS, na inst:rucção pr ei-'ar a tória e.um crime con t r a a sG[iUrança elo Estaél~o (" .. ).Conrc<rme é do c onhecimento pllÚblico :,. o Sur r emo Tribu­na] de Jwstiça e o Tr'i bunc\ l c_a Re::iLa ção C:o Porito 9, já s~ tinh2m :')ro nunciac~o em sen­ti:e1_o ravo ráve] à n1!lli çlac1. eclasc~e-61éiiàçõe s pFestac~a s : por rGus pres o s na pc,líCio ju-c'!. i:ci:ária ,s '?rtI assistência eco def ensor o

Também, e m l,roce ss o rlue ::: OllT G (1) n o Tr:ii.blmal Pl onário do L'orto ,f6li[;ualmen 1I:e étéclarac1a a nulic~adee~e de cJLara ções pe l!'ante a DGS s em a pr o$,·e nça eLo aclvroe-al'to ti

, ( do s j orna is ,11/:n.0/ 71)

(:l)Est e e ra o pr o c e sso dos 1 e stuctantes de Cc imb r a julga,do s no" :;:'o rt o rdoq1!lal já demo s no ta a ntei'i omento(.cf ,,8)

xxxxx:x ·

, 2) ,ACUSAÇJrO REJEITADA r ELo TRI DUNAL

"Por despacho do CorreGedor elo 8º Juízo Correccion a l ele Lisboa ,não f o i n c e ite a acus:ação f'o rmuJ.ac1a contFa o adv oea(o Dr .. A C1J1;nha Leal dc ' ita r "o f an e. ido wo Jl.unitária e c or po raJLmen'té, com' b~ f'oil:acla s , () çmr urr,5e $}',. 1JIiIlI aeent:'é, ê1n' -aut,oridac1e ( .... ~) O a r [:uid o ter -se-ia opo sto no ex:orcícic' ela s funç õe s daq'Uliele agent,e t entanc~c e X1JuJLsá-JLo à for­ça d e casa " ,diz o ele s:)a cho ..

O caso oc orreu em 24/3/71 , cJuanc"..o a qu e JLo a e ente ( ela DGS) e optro s , entFara rrr. "na :zre sidência I 'articlilâr "clo sr.Rui F.M. do CaJ!"IllO , par a e fectuar 'WlIa busca no c~uart,o dO' ffiJLhq'cleste e ,;depo is de efectuada ~de oi cl i­ram' levá-Ir' pr e s o po r s e entender que o me'slll'O se cledícava a a ctividades subv e rs'i- \ . vas .eat,en1t:ória s 'da s 8fura nça'do estado " <> ' .

O fiJLho era me n or e o s aeentes "não e ­xibiam manda t o c-o captura ';.E I' pe·rante a r B' C1iJJ.sa elo pa i em de ixa r ' 1.Cl.e o weu Filho f o s· se r' r e so ,sem ma ndato :')or e scrito (1a aut o ', lridadc competente,aqu el e s ae-entes r e cusa­ram-se a s a ir da resic~ência s em l evar pr e - , s o o rapa z," .Ag rvando-se a s co i sas o Dr .Cun. haLeal J tio do me no r e: aebl"oGad,o 7, " pr e tencIo:u excmil.sar da residência C.O s eu clinhaclo e ,. co·:n a conco :fd~ncia de st,e , o s acent'e:s: d.e i tan do, as m,}os a um 'cfolas e a c a :)anclO po r ca i­Fem a mbo s" ..

',, ', ' " \ No de s pacho s e d iz depo is \Cl.'Qi.8 ' ''salvo Q"

caso de .fla c:rar:te deli t 'o 9 ninglJ.'ém ::-,ode ser ~ , preso sem o r dem e scri t.a da aut oridade' c om­pe t ente.Ana lis.s depois o s fa c~o s para sa,­ber s o o meno r T2f o rido " estava ou não pr a ­ticanc'to um crime c oh~Ta ,a s e'gurança do 1:. s -ta c~o ,em flae rant e del ito "'.E depo is: "En-'t!;ell ~ deM alguns clu e ne ste s casos ele crímes c on­

, tra a a s egu,ran.ça de Estado se veref'ica l!l.m' , ca s o ele p e rmanente " .flag~ante cle1itooi1arece' -nos ,por&m~ que tal l'cmM (~evista;,saivo o de v ic1c resre it~~ ,!!ão Í'e síste à mais: e l emen-' ,

, tar h e rmen engi ,:;a j rt:cíd ica " c-

E (~er, o is ; "Nã o havene.O tal o Í'd em , c omo 'não havi a ,nãó rOC:i3 o meno r s e r pres o e i portant.o Icem anel.ou o arc;uic:o dr C1IIDha . L(,'3>a1

( "ó .. ) em opor~·se :1 tal " risão ilegal,," E : ainda :"E' qu e [':t r J have r o c:timec~e r esis­: tênciE~ : se t ,o rna in(~ is rensável que "s a--: genite s c~a a~topidade exerçam a s suas fWl- : çee s rara a exec a.ção ela s l e is ou do s d i- ' t o s ma ndatos".Nãc haviamandacto de cap tUlrar

; e por c ons ecuint ,E' não :"od i a menor S(,'3>,r pro ;s o .. A opo sição qu e s e f ez não constitliLi WI'il

' crlme ,mBs sim o ~x:ercício dum direito c ons titucicn a lmente reconhec i do a e s cidadão s

:pela Constituiçã o Polít ica "o Ainda c c~ e spacho : "De s de qu e o agente

;exor b i ta do exercício l ega l dél 8' suas f'unçã:s inão pf'oc ee.e c omo autoridade n em com auto­iridad'e e a OlJo sição que JLhe f'or f e ita não ;r ode c onsider a r-s e crime de re sistênci~( ~ .)

:xxxxxxxxxx

3) ' INQuElUTO À DGS PRepOSTO NA AoN. PQR S.K-CARNE IRO

. ' ''TÉmho r oc eb i c'. o ,no s u'ltimos t empes" \mrme r c: sas qu e ixas: quanto à a ctuação, da DGS I tc l!Iac1o c onhe crnent o c.e várias ex pos içoe s 's obre e ssa ma t éri a é lide actrSa ções que :n.he :são fei tas: l~-i1Ib]'icaffi'ente o

Os r on tos ma is [':rav e s r e f e::rem-se a c~ s o s ele :~,risões e huscas sem ma ndatos, e a os , :rmé'todo s do ltnterroe-atórios praticaclos,ccwran ;te os r;u a is s e não admite a presença de ac.-; !vogac1o s c~c' s suspo i t o s ,..Dresos " ' .

Trata-se ele materia de extrema Cr avJ.­('ade , que' lJõe em c ausa os mais e JLomenta-res dire i t os human o s oSustente i e sust,e ntoque' a '-pr esençq c"..o a dVOGado ou ('o 'defenso r oficio­Iso em Tl:l:é:JLqu er interrocatório elo . suspe ito , Is o j a qual f or o crime e a autoriclae,e compe­!t ent e para o instruir é' uma garantia e ssen-1c i al ela > do .fesa ~ C1e s,tinada a g eservar o ar­~ic1 O' ele t oda e qu a 1 clu e r coacção física e lmo r a l ,.t en r1_n i cualmente por fim a sseeurar a igenuidade 0.él S sua s c~e clara ções e a lisura !cl.2S" I'Gr eu.nt a s "Disse ,e r ei, i t O :l qu e em qual­!qu e r I ,a ís livre (10 mUn r.o civilizar:.o apr e I , , " ' .

isençaccü advocac:o mil t oc'.o e qualCluer inter-r nea t óri o é (' ire i t o i:ric~c clinávolél:e defesa ~ me i o e fic a z c'.e obv i ar a r~e pot$ncia s: e i vic lGncia s ;:,o r parte da s . au.tori dades i~s­~tF'1iltórias • i

..