Debate + Filme-Concerto Momento 1910 BENOLIEL (1873-1932) é considerado um pioneiro da reportagem...

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Debate + Filme-Concerto

Momento 1910

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parCeiro media temporaDa 2018

apoio instituCional apoio à programação

9 e 10 outubro 2018m/6

Debate + Filme-Concerto

Momento 1910primeira república100 anos do fim da primeira guerra mundial

FICHA CCBCONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ELíSIO SuMMAvIELLE presiDente / ISABEL CORDEIRO Vogal / LuíSA TAvEIRA Vogal / assessor Do presiDente JOÃO CARé / seCretariaDo LuíSA INêS FERNANDES / RICARDO CERquEIRADIREÇÃO DE ARTES PERFORMATIvAS programação ANDRé CuNHA LEAL / FERNANDO LuíS SAMPAIO / DEPARTAMENTO DE OPERAÇõES / CoorDenaDora PAuLA FONSECA / proDução INêS CORREIA / PATRíCIA SILvA / HugO CORTEz / JOÃO LEMOS / vERA ROSA / Direção De Cena PEDRO RODRIguES / PATRíCIA COSTA / JOSé vALéRIO / TâNIA AFONSO / CATARINA SILvA / FRANCISCA RODRIguES / SOFIA SANTOS / seCretariaDo Do Departamento De operações SOFIA MATOS / DEPARTAMENTO TéCNICO CoorDenaDor MáRIO CAETANO / CheFe téCniCo De palCo RuI MARCELINO / aDjunto Da CoorDenação téCniCa PEDRO CAMPOS / téCniCos prinCipais LuíS SANTOS / RAuL SEguRO / téCniCos exeCutiVos F. CâNDIDO SANTOS / CéSAR NuNES / JOSé CARLOS ALvES / HugO CAMPOS / MáRIO SILvA / RICARDO MELO / RuI CROCA / HugO COCHAT / DANIEL ROSA / JOÃO MOREIRA / FáBIO RODRIguES / CheFe téCniCo De auDioVisuais NuNO gRáCIO / CheFe De equipa De auDioVisuais NuNO BIzARRO / téCniCos De auDioVisuais EDuARDO NASCIMENTO / PAuLO CACHEIRO / NuNO RAMOS / MIguEL NuNES / CheFe De manutenção PAuLO SANTANA / téCniCos De manutenção LuíS TEIxEIRA / víTOR HORTA / seCretariaDo Do Departamento téCniCo YOLANDA SEARA

apoio momento 1910

fotografias © joshua benoliel / proveniência câmara municipal de lisboa | arquivo municipal de lisboa

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Comissão de honraexmo. senhor presidente da república professor Doutor marcelo rebelo de sousa

Dr. elísio summavielle (presidente da Fundação CCB)

professor Doutor salvato teles de meneses (presidente da Fundação D. luís)

tenente Coronel pedro marquês de sousa (academia militar)

arquiteto jorge ramos de Carvalho (Diretor do Departamento de património

Cultural da Câmara municipal de lisboa)

professor Doutor David Duarte (Faculdade de Direito de lisboa)

o presente projeto nasceu da convicção de que as efemérides que marcam momentos

determinantes da nossa história merecem uma nova aposta na abordagem das suas

comemorações.

quando pensamos no 5 de outubro esquecemos, na maioria das vezes, a sua dimensão

mais humana: um momento vivido por homens e mulheres de carne e osso, fruto da

sua época, sensíveis ao seu quotidiano.

pegar nas imagens de joshua Benoliel é mergulhar no realismo de um período, senti-lo

como hoje, cheirar a sua atmosfera. se às imagens juntamos o universo sonoro de luís

de Freitas Branco, descobrimos, então, a emoção, o dramatismo do momento.

MOMENTO 1910 é isto mesmo: a passagem por um tempo que, sendo hoje parte

da nossa história, é feito de sangue, suor, lágrimas, sorrisos… emoções dos que dela

fizeram parte e protagonizaram.

o título, a assunção em sentido muito lato do ano da revolução republicana, lembra-nos

que o percurso histórico é constituído por uma sucessão contínua de momentos,

aqueles que compõem o devir da memória coletiva que nos une, sempre com um «antes» e

um «depois». no ano em que comemoramos o centenário do fim da primeira guerra

mundial, entendemos particularmente importante relembrar este momento.

muitas poderiam ter sido as abordagens da temática na elaboração do filme docu-

mental MOMENTO 1910. no nosso caso, assumimos o desafio da utilização de ape-

nas um FotÓgraFo | um Compositor.

Do monumental acervo de Benoliel, constituído por mais de 3000 fotografias, selecio-

námos para o nosso propósito uma pequeníssima parcela de cerca de 180, das quais

apenas uma parte foi finalmente utilizada para os nossos propósitos. Do vasto conjunto

composicional de Freitas Branco, escolhemos algumas das mais interessantes obras

escritas no início do século xx, surpreendentemente ainda na sua fase de juventude.

Jenny Silvestre

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JOSHuA BENOLIEL (1873-1932) é considerado um pioneiro da reportagem fotográfica em portugal, tendo colaborado, ao longo da sua carreira, com variados periódicos estrangeiros e nacionais, nomeadamente O Século. o seu enorme acervo constitui um riquíssimo e privilegiado testemunho histórico dos últimos anos da monarquia e do início da república.talvez o que mais surpreenda na sua produção, mais do que o retrato de momentos e personalidades cruciais de ambos regimes, seja a sua capacidade de captação do quotidiano. através da sua lente, conseguimos penetrar na época e sentir cada indivíduo como se fosse hoje, tal o realismo e naturalidade de cada momento captado.

LuíS DE FREITAS BRANCO (1890-1955) Citando alexandre Delgado, «seja qual for o ângulo de observação, luís de Freitas Branco domina o século xx português com a estatura de um colosso (…). poderosa e multiforme, a sua criação colocou-nos em sintonia com a europa. Veio estabelecer um novo patamar de excelência e tornou-se pedra de toque do repertório português em praticamente todos os géneros, da música de câmara à música sinfónica, da música de tecla à música vocal e coral, da música concertante à música coral-sinfónica.»«Caso excecional de precocidade, luís de Freitas Branco, nascido em 1890, escreveu entre os 15 e os 19 anos obras tão impressionantes como a sinfonia dramática manfred, o poema sinfónico antero de Quental ou a trilogia La mort sobre poemas de Baudelaire. a segurança com que o jovem compositor queimou etapas e passou do apogeu do romantismo à nova onda de renovação [de] Debussy parece inacreditável num meio musical (…) que mal começara a despertar para a música sinfónica e de câmara.»

FERNANDO ROSASprofessor catedrático jubilado de história Contemporânea pela FCsh da universidade nova de lisboa. investigador do instituto de história Contemporânea/nova. autor de larga bibliografia referente à história dos séculos xix e xx de portugal e da europa, em particular sobre a história da i república e do estado novo. entre os livros publicados, refiram-se: História de Portugal, vol. Vii - O estado Novo (1926/74), (1994); dicionário de História do estado Novo, (dir.), (1995); Salazarismo e Fomento económico, (2000); Lisboa Revolucionária, Roteiros dos Confrontos armados no Século XX, (2007); Salazar e o Poder. a arte de Saber durar, (2012); História a História. África, (2018); i República (1910-1926). Como venceu e porque se perdeu (2018).autor e apresentador das séries televisivas (rtp2 e rtp África) História a História 2015 e História a História África (2017-2018). Dirigiu o projeto internacional de investigação do ihC e a exposição (CCB, novembro de 2017 a janeiro de 2018) sobre O Trabalho Forçado dos Portugueses no iii Reich. Deputado à assembleia da república eleito pelo Bloco de esquerda em 2000/2001 e entre 2005/2010.prémio pen Clube para ensaio 2013; medalha da Ciência da Fundação para a Ciência e tecnologia (2017). Foi condecorado em 2006 com a ordem da liberdade. recebeu a medalha de honra da sociedade portuguesa de autores (spa) em 2018.

Debate9 de outubro de 201818h, sala sophia de mello Breyner andresen

ANTÓNIO vENTuRADoutor em letras (história Contemporânea) pela universidade de lisboa. professor catedrático de nomeação definitiva do Departamento de história da Faculdade de letras de lisboa. académico de número da academia portuguesa da história.Fez conferências e participou em congressos científicos em espanha, França, itália, suíça, estados unidos da américa, Canadá, macau, China, luxemburgo, polónia, méxico, Bélgica e rússia. Fez conferências ou participou em cursos nas universidades de toronto e de York (toronto, Canadá), extremadura, Complutense de madrid, Córdova, saragoça e autónoma de Barcelona (espanha), Brown e Dartmouth (eua), lomonossov (moscovo, rússia), pisa (itália), tlaxcala (méxico), Varsóvia (polónia), genéve (suíça), aix-marselha (França), universidade livre de Bruxelas e universidade de antuérpia.Da sua bibliografia, com mais de 300 trabalhos publicados, destaca-se O imaginário Seareiro | ilustradores e ilustrações da revista Seara Nova (1990); José Régio - Correspondência (1994); entre a República e a acracia | anarquistas, Republicanos e Socialistas: as convergências possíveis (1892-1919) (2000); José Régio e a Política (2000); / memórias da Resistência | Literatura autobiográfica da Resistência ao estado Novo (2001); Campanhas coloniais | angola, moçambique, Guiné e Timor (1850 – 1925) (2006); Os Postais da Primeira República (2010); O 5 de Outubro por quem o viveu (2010); Roteiro Republicano de Portalegre (2010); Os Homens do 5 de Outubro | Nos Bastidores da Revolução

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JENNY SILvESTREé licenciada em Cravo (escola superior de música de lisboa) e em Direito (Faculdade de Direito da universidade de lisboa).é doutorada em Ciências musicais históricas (universidade nova de lisboa). Conta com uma pós-graduação em Cravo (escola superior de música da Catalunha, espanha) e uma pós-graduação em gestão empresarial, vertente de estratégia de investimentos e internacionalização (instituto superior de gestão de lisboa).

(2010); mais Postais da Primeira República (2010); a maçonaria em almada 1899 – 1935 (2010); a Carbonária em Portugal 1897 – 1910 (2010); Os constituintes de 1911 e a maçonaria (2011); a marinha de guerra portuguesa e a maçonaria (2013); Uma história da maçonaria em Portugal (1727-1986) (2013). Colaboração em numerosas publicações periódicas, com realce para: Colóquio letras; revista de história das ideias, revista da Faculdade de letras, revista da Biblioteca nacional, revista de estúdios extremeños, história, Fórum, gil Vicente, lusitânia sacra, Vária escrita, península, Boletim do arquivo histórico militar, lusíada história, Finisterra.

MARIA FERNANDA ROLLOnasceu em 1965 na república do Congo.é Doutorada e agregada em história Contemporânea pela Faculdade de Ciências sociais e humanas (FCsh), da universidade nova de lisboa. professora associada com agregação do Departamento de história.Foi investigadora e presidente do instituto de história Contemporânea da FCsh (até novembro de 2015), e coordenadora do programa pedro hispano – estudos Doutorais em Ciências sociais e humanas da mesma faculdade. Foi membro do Conselho Consultivo do programa gulbenkian de língua e Cultura portuguesas da Fundação Calouste gulbenkian.Coordenou projetos de investigação e tem vários textos publicados nas áreas de investigação de história de portugal no século xx, história da economia e da sociedade no portugal contemporâneo e história da inovação e da organização da ciência em portugal.é membro da sociedade internacional para os estudos da primeira guerra mundial e editora da secção de portugal na 1914-1918-online. international encyclopedia of the First World War.Foi vogal executiva da Comissão nacional para as Comemorações do Centenário da república, (2008-2011), membro fundador da associação portuguesa de história das relações internacionais (aphri), membro da associação portuguesa de história económica e social e coordenadora da escola Doutoral pedro hispano - estudos Doutorais em Ciências sociais e humanas da FCsh/unl.exerce, desde 2015, as funções de secretária de estado da Ciência, tecnologia e ensino superior do xxi governo Constitucional de portugal.

Filme-Concerto momento 191010 de outubro de 201821h, grande auditório

agradecimentos:na elaboração do presente filme foi absolutamente fundamental o apoio, amizade e disponibilidade do professor Doutor David Duarte. agradeço igualmente a todos os que contribuíram para que este projeto fosse possível, nomeadamente, o Dr. elísio summavielle, a Dra. maria pinto Basto, a Dra. paula Catita, o Dr. andré Cunha leal, o arquiteto jorge ramos de Carvalho, a Dra. helena neves, a Dra. estela Casanovas, a Dra. elsa teixeira, a Dra. susana santareno, o Dr. pedro Cordeiro, a Dra. sílvia sequeira, toda a equipa de produção e comunicação do CCB, ao teatro nacional de são Carlos e aos meus técnicos de edição de imagem, o rodrigo oliveira e o rui oliveira, pelas inúmeras horas que dedicaram ao projeto. obrigada. – jenny silvestre

é fundadora e presidente da academia portuguesa de artes musicais. assume as funções de Diretora dos Congressos internacionais de musicologia histórica organizados pela academia portuguesa de artes musicais, bem como a direção dos projetos pluridisciplinares da mesma. Foi diretora artística e programadora de diferentes festivais. participou na estreia mundial das obras magnificat em Talha dourada e Horto Sereníssimo, do compositor eurico Carrapatoso, bem como no conto infantil O que aconteceu no museu da música…, do compositor sérgio azevedo. estreou ainda a inventio 2, de Bruno gabirro, a versão para cravo da peça O Natal da Nônô, de eurico Carrapatoso, e a peça Prelúdio e Festa, de sérgio azevedo, especialmente escrita para si. em 2009, foi assessora musical do premiado filme do realizador chileno raúl ruiz, mistérios de Lisboa. em 2011 foi a cravista convidada para o ii Concurso internacional de Composição Fernando lopes graça, dedicado ao cravo.

Filme de Jenny Silvestreorquestra Melleo Harmoniamaestro Joaquim Ribeironarrador Luís RodriguesVioloncelo Irene Limaprodução APARM-Academia Portuguesa de Artes Musicais

Obras de Luís de Freitas Branco interpretadasScena Lírica para Violoncelo e Orquestra (1916)antero de Quental (1907)Scherzo Phantastique (1906)andante das Duas melodias para orquestra de Cordas (1909)morte de manfredo (1906)Vathek (excertos) (1913)

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JOAquIM RIBEIROFoi, em 1988, o 1.º prémio jovens músicos na categoria de clarinete da história do certame.Do seu currículo consta ainda o 1.º prémio do Concurso nacional da juventude musical portuguesa, o 2.º prémio do Concurso de Clarinete de setúbal, assim como o 1.º prémio jovens músicos na categoria música de Câmara, com o quarteto de Clarinetes de lisboa, grupo com o qual obteve ainda o prémio Cultura e Desenvolvimento e o prémio artes e ideias.licenciou-se em Clarinete na escola superior de música de lisboa com as mais altas classificações. joaquim ribeiro é clarinete solista da orquestra sinfónica portuguesa e sargento-mor subchefe da Banda sinfónica da gnr.Do seu percurso resulta a apresentação regular nos principais festivais de música nacionais e internacionais, bem como a gravação de diversos CD, sendo d’addario artist e Selmer artist.ao longo da sua carreira teve oportunidade de trabalhar com maestros como Carlo maria giulini, mstislav rostropovitch, lukas Foss, george hurst, michel tabachnik, alain lonbard, arturo tamayo, michael Zilm, Wolfgang rennert e michel plasson, de entre muitos outros, com os maiores elogios. é mestre em Direção de orquestra pelo instituto piaget, tendo-se graduado em dijon, no Conservatório de música j. ph. rameau, com o reconhecido maestro jean-sébastien Béreau, período em que o seu empenho e sensibilidade lhe valeu a classificação de Très Bien pelo certificado CeFm e a médaille de l’argent correspondente ao certificado Dem. trabalhou posteriormente com Felix hauswirth e michael Fennell. tem dirigido obras de compositores tão variados como marcos portugal, l. W. Beethoven,

Charles gounod, antonín Dvořák, johannes Brahms, igor stravinsky, arnold schoenberg, luís de Freitas Branco, richard Wagner e gustav mahler, entre outros. é o diretor musical da orquestra melleo harmonia.

LuíS RODRIguESestudou no Conservatório nacional com josé Carlos xavier e na escola superior de música de lisboa com helena pina-manique. ganhou o 2.º Concurso de interpretação do estoril, o 4.º Concurso de Canto luísa todi e o prémio jovens músicos da r.D.p. em música de Câmara, com o pianista David santos. luís rodrigues tem vindo a construir em portugal uma sólida carreira no domínio da ópera, com papéis como Fígaro (O Barbeiro de Sevilha), guglielmo, albert, nick shadow, sharpless, escamillo, gianni schicchi, Beauperthuis, sulpice e Don profondo no teatro nacional de são Carlos, Kurwenal (Tristão e isolda) com o são Carlos no Centro Cultural de Belém (CCB), mr. gedge (albert Herring) e eduard (Neues vom Tage) no teatro aberto, semicúpio (Guerras do alecrim e mangerona) no acarte, teatro da trindade e teatro nacional D. maria ii (prémio Bordalo da imprensa 2000 para música erudita), marcello (La Bohème) com o Círculo portuense de Ópera e a orquestra nacional do porto (onp) no Coliseu desta cidade, tom (The english Cat) com a Cornucópia e a onp no rivoli e tnsC, guarda Florestal (a Raposinha matreira) com a Casa da música no rivoli, papageno, ramiro (L’Heure espagnole) e sumo sacerdote (Sansão e dalila - versão de concerto) na Fundação Calouste gulbenkian, Yoshio (Hanjo) na Culturgest, arsénio (La Spinalba) e marcaniello (Lo frate ‘nnamorato) com os músicos do tejo no CCB e giorgio

germont, iago e os papéis titulares ded. Giovanni e Rigoletto com a orquestra do norte. Como solista de oratória apresentou--se em vários programas com a orquestra metropolitana de lisboa e o coro lisboa Cantat ou o Coral de s. josé (ponta Delgada), a onp e o Coro da sé Catedral do porto, ou com o Coro e orquestra gulbenkian. interpretando música de Câmara tem vindo a colaborar com os pianistas David santos, nuno Vieira de almeida, jaime mota e joão paulo santos e com agrupamentos como o Drumming e o remix ensemble, tendo-se também apresentado nos ciclos orquestrais Kindertotenlieder com a onp, Lieder eines fahrenden Gesellen e Poème de l’amour et de la mer com a orquestra sinfónica portuguesa e des Knaben Wunderhorn com a oml dirigida por michael Zilm. intérprete de reconhecida versatilidade, é também frequentemente solicitado para estrear obras de música contemporânea.

IRENE LIMAnatural de lisboa, iniciou os estudos musicais com adriana de Vecchi e Fernando Costa na Fundação musical dos amigos das Crianças. estudou em paris com andré navarra e philippe muller. apresentou-se a solo com orquestra e em formações de câmara em vários países, designadamente espanha, França, Bélgica, holanda, luxemburgo, itália, Brasil e macau. é de referir a sua atuação com a orquestra sinfónica da rtl, com a qual executou o Concerto de Câmara com Violoncelo obligato, de Fernando lopes-graça, que lhe valeu elogiosa crítica, assim como atuações a solo com a orquestra sinfónica de macau e a sinfonia de Varsóvia, entre outras. Forma um

duo com o pianista joão paulo santos. gravou para a emi-Classics a Sonata para Violoncelo e Piano, de luís de Freitas Branco, e um disco com obras de Vivaldi, Boccherini e Bréval. é atualmente primeiro Violoncelo da orquestra sinfónica portuguesa, lugar que ocupou igualmente na orquestra do teatro real de liège e na orquestra do teatro nacional de são Carlos. leciona música de Câmara na escola superior de música de lisboa. apresenta-se regularmente em diversos festivais internacionais e temporadas de concertos, como o Festival internacional europamÚsiCa, em itália, ou os Dias da música em Belém (CCB), e com pianistas como Bruno Canino, tânia achot, jorge moyano, roberto arosio, sónia rubinsky. Filipe de sousa e alexandre Delgado dedicaram-lhe obras para violoncelo solo. membro fundador do quarteto Vianna da motta, é, juntamente com pedro meireles, membro fundador dos solistas de lisboa.

ORquESTRA MELLEO HARMONIA Criada em 2014, a melleo harmonia é a orquestra residente da academia portuguesa de artes musicais. Funcionando com uma geometria flexível, desde a formação de câmara à sinfónica, tem, desde a sua fundação, executado variados programas de reconhecida qualidade, em algumas das mais proeminentes salas de espetáculos do país, como o grande auditório da Fundação gulbenkian ou o Centro Cultural de Belém, sendo constituída por alguns dos mais notáveis músicos da atualidade. Funciona sob direção musical do maestro joaquim ribeiro.

© jorge Carmona / antena 2

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História do Jazz por José Duartejazz é aquela linguagem musical sempre diferente, que todos dizem se gostam ou não gostam. Conheça os seus estilos e instrumentistas, a sua história, e, assim, será apresentado a cantores, a instrumentistas em saxofone, em trompete, em piano (sempre acústico) e a cantoras. saberá também o que é o swing e o bebop (palavra cujo som imita, aproximadamente, o som que significa) e o que é ser free (o que não somos). Viva o jazz e quem o apoiar! alto e bom som.JOSé DuARTE

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