Defini Es e Processo Sa de - Doen A
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Sade individual
1948 Sade um estado de completo bem-estar fsico,
mental e social e no consistindo somente da ausncia de
uma doena. (OMS)
1986 Sade um recurso para a vida diria, no o objetivo da vida. Sade um conceito positivo que objetivo da vida. Sade um conceito positivo que enfatiza os recursos sociais e pessoais, bem como as capacidades fsicas. (OMS)
1997 sade um estado de razovel harmonia entre o sujeito e a sua prpria realidade? (SEGRE E FERRAZ)
AurlioSade o estado do indivduo cujas funes orgnicas, fsicas e mentais se acham em situao normal.
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Sade Coletiva
o efeito das interaes socioeconmicas de uma sociedade com o ambiente e sua influncia na salubridade da
Interaes entre
alimentao, habitao, educao, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a servios de
-Direito sade significa a garantia, pelo Estado, de condies dignas de vida e de acesso universal e igualitrio s aes e servios de promoo, proteo e recuperao de sade, em todos os seus nveis, a todos os habitantes do territrio nacional, levando ao desenvolvimento pleno do ser humano em sua individualidade.
8 Conferncia Nacional de Sade (1986)
salubridade da comunidade.
terra e acesso a servios de sade.
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Sade = ausncia de doena ?
Interao entre diversos fatores
Fator limitante para o desenvolvimento pleno do ser humano em sua individualidade.
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Sade-doena
A doena um sinal da alterao do equilbrio homem-ambiente, produzida pelas transformaes biolgicas, produtivas, transformaes biolgicas, produtivas, territoriais, demogrficas e culturais.
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Sociedade PrimitivaHomem receptculoCausa mstica
Histria da doena
Causa msticaInterveno mstica
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Chineses Homem ativo Causa desequilbrio com os elementos da natureza,
Ying/Yang o oposto e o complementar
Histria da doena
Grcia Hipcrates
A obra de Hipcrates recusa toda explicao sobrenatural
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Idade Mdia
Histria da doena
Idade Mdia
Homem receptculo
Causa mstica
Interveno religiosa
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Renascimento (Sec. 13 - 17)
Teoria miasmtica Causa miasmas Interveno cuidar do ambiente
Histria da doena
A origem das doenas situava-se na m qualidade do ar,
Doena Sujeira Limpeza
Grandes Pragas
A origem das doenas situava-se na m qualidade do ar,
proveniente das emanaes oriundas da decomposio
de animais e plantas
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Revoluo Industrial (Sc. 18)Medicina SocialCausa estrutura socialInterveno alterar a estrutura da sociedade
Histria da doena
estrutura da sociedade
Os avanos da medicina preventiva e sanitria e o controle das epidemias favoreceram o crescimento demogrfico
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Teoria Unicausal - Bacteriologiacausa uma bactriainterveno eliminao da mesma
Histria da doena
Sculos 20 e 21
Teoria Multicausalcausa mltiplos fatoresinterveno parcial, nos fatores
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Modelos Sade-Doena
1. Modelo Biomdico
2. Modelo Biopsicosocial
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Modelo Biomdico
Apenas fatores biolgicos como causas das doenas
O indivduo como vtima
Desequilbrios qumicos, bactrias, vrus e a prpria predisposio gentica.
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Mecanismo etiopatognico
Infecciosas No-infecciosas
Modelo Biomdico
Clnica Mdica: tempo de durao
Agudas Crnicas
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Doenas Infecciosas:
Doena do homem ou dos animais que resulta de uma infeco
Patgeno O agente etiolgico um ser vivo;
Infeco Penetrao e desenvolvimento ou multiplicao de um
Sarampo
Modelo Biomdico
Infeco Penetrao e desenvolvimento ou multiplicao de um patgeno no organismo;
Doena Transmissvel causada por agente infeccioso especfico que se manifesta pela transmisso de uma pessoa ou animal infectados ou de um reservatrio a um hospedeiro suscetvel (Varola, poliomielite,raiva humana, doena de Chagas e a hansenase)
Doena Contagiosa causada atravs de contato direto com os indivduos infectados (Caxumba, Gripe e Hepatite B)
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Doenas No-infecciosas:
No se relaciona a invaso do organismo por outros seres vivos parasitados;
Agentes etiolgicos de natureza inanimada. Ex.: radiaes, poluentes qumicos do ar, lcool, fumo, drogas, etc.;
lcool
Modelo Biomdico
poluentes qumicos do ar, lcool, fumo, drogas, etc.;
Maioria Crnicas;
Acidentes, envenenamentos, mortes violentas, etc.;
Perodo de latncia para doenas no-infecciosas crnicas em geral bastante longo.
Envenenamento
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Modelo Biomdico
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Modelo Biopsicossocial
Viso integral do ser e do adoecer.
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ESTADO DE
Caracteres Raciais eAntropolgicos
Caracteres Genticos eHereditrios Sexo e Idade
Fsico
BIOLOGIA
Preveno e Promoo
Fatores Determinantes no Processo Sade-Doena
ESTADO DESADE
Hbitos, Vcios,Abuso de Drogas
Outros: Alimentao,Exerccio, etc.
Lazer, Recreao.
Biolgico
Scio-Econmico(ocupao, salrio, etc)
AMBIENTE SERVIOSDE SADE
ESTILO DEVIDA
Reabilitao
Tratamento
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NVEIS DE PREVENO
Primrio Secundrio Tercirio
Medidas Preventivas
Preventiva Curativa Reabilitao
Promoo de Sade
Diagnstico precoce Reabilitao
Proteo especfica
Tratamentoadequado
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Preveno Primria
Promoo de Sade
Moradia adequada
Alimentao adequada
reas de lazer reas de lazer
Escolas
Educao em todos os nveis
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Preveno Primria
Proteo Especfica
Imunizao
Sade ocupacional
Higiene pessoal e do lar Higiene pessoal e do lar
Proteo contra acidentes
Aconselhamento gentico
Controle dos vetores
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Preveno Secundria
Diagnstico Precoce
Inquritos para descoberta de casos na comunidade
Exames peridicos, individuais, para deteco precoce de casosprecoce de casos
Isolamento para evitar a propagao de doenas
Tratamento para evitar a progresso da doena
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Preveno Secundria
Tratamento adequado
Evitar futuras complicaes
Evitar seqelas Evitar seqelas
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Preveno Terciria
Reabilitao (impedir a incapacidade total)
Fisioterapia
Terapia ocupacional
Emprego para o reabilitado Emprego para o reabilitado
Exerccio-Fsico
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Referncias
SEGRE, Marco; FERRAZ, Flvio Carvalho. O conceito de sade. Revista de sade pblica, v. 31, n. 5, p. 538-542, 1997.
ALMEIDA-FILHO, Naomar. Modelos de determinao social das doenas crnicas no-determinao social das doenas crnicas no-transmissveis. Cien Saude Colet, v. 9, n. 4, p. 865-884, 2004.
ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introduo Epidemiologia. 4 ed. Revisada e Ampliada. Editora Guanabara Koogan.