Definição de Zonas Preferenciais de Fluxo para Teste de...
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Definição de Zonas Preferenciais de Fluxo para Teste de Bombeamento
Utilizando Ferramentas de Investigação de Alta Resolução (HRSC)
Marcos Tanaka Riyis
Rafael Muraro Derrite
Mauro Tanaka Riyis
Remediação x Investigação
2002 2003 2004 2006 2007 2008 2010 2012 2014
Total de Papers
Apresentados13 21 24 21 22 21 28 20 35
Papers sobre
Investigação0 0 0 1 0 0 2 4 12
Papers sobre
Investigação0,00% 0,00% 0,00% 4,76% 0,00% 0,00% 7,14% 20,00% 34,29%
Investigação no Seminário Ekos
• HRSC não é custo. Ela se paga
• $1M economizou $10M na Remediação (Pitkin)
• Fundamental coletar amostras pontuais de solo e água (quanti) nas camadas certas
• Definição das camadas de interesse é a tarefa-zero da investigação detalhada
• Massa que se move, massa total, back diffusion
• Variação de K é o principal fator limitante
• CPTu+PPDT mais eficiente (Welty)
Investigação na Battelle/2014
• MIP é parte da HRSC (não é sinônimo de HRSC)
• Excelente ferramenta de screening. Maior valor quando se sabe pouco do site
• Otimização do uso: área-fonte, [CQI] > 500 ppb, sem NAPL, poucos compostos, sem SVOC
• Não diferencia massa retida/residual/dissolvida
Rossi, Pitkin (Battelle, 2014)
Teste de Bombeamento
• 1783 (913 P&T+ 870 MPE) ou 67% das áreas que passaram por remediação fizeram (?) teste de bombeamento
• Objetivo: Determinar a vazão e predizer zona de influência dos poços
• Premissas:
– Aquífero infinito, homogêneo e isotrópico
– Poço de bombeamento deve captar água apenas do aquífero a ser estudado
2,0 m
3,0 m
6,0 m
4,0 m
Teste de Bombeamento
6,0 m
Teste de Bombeamento
1,0 m
K-profile (log (K))
RCPTu – Resultados
2,5 x 10-4
6,9 x 10-4
prof (m) K
0,91 4,33E-07
2,74 1,88E-05
4,71 8,36E-06
5,15 6,63E-08
5,69 3,05E-06
6,31 2,36E-07
PPDT
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,00,0 2,5 5,0 7,5 10,0
PR
OF
UN
DID
AD
E
(m)
qt (MPa)
RESISTÊNCIA DE PONTA
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,00 10 20 30 40
EC (mS/m)
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,00 250 500 750
U2 (KPa)
PORO-PRESSÃO
5,2x10E-4
5,0
5,5
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
9,5
10,00,0 2,5 5,0 7,5 10,0
PR
OF
UN
DID
AD
E
(m)
qt (MPa)
RESISTÊNCIA DE PONTA
5,0
5,5
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
9,5
10,00 10 20 30 40
EC (mS/m)
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA
5,0
5,5
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
9,5
10,00 250 500 750
U2 (KPa)
PORO-PRESSÃO
1,2x10E-5
1,4x10E-3
1,6x10E-6
3,6x10E-8
Zona de Fluxo
Zona de Armazenamento
Aquitarde
Zona de Fluxo Intenso
Pressão Hidrostática
K-PPDT (cm/s)
K-DPST (cm/s)
Qt (Mpa) u (Kpa) EC (mS/m)
Zonas de Fluxo
Zonas de Armazenamento
Teste de Bombeamento – Modelo Inicial
6,0 m
• Até algo “simples” como um teste de bombeamento deve ser precedido de uma cuidadosa investigação
• Sem delimitar claramente as camadas de interesse, bombear pode ser muito arriscado
• Existem ferramentas apropriadas para isso disponíveis no Brasil (alta ou “média” resolução)
• “Imagina na Copa” (injeção, BRP, termal,...)
Lições Aprendidas
Perfil “Homogêneo”
Estudo de Caso 2 – PCE
Estudo de Caso 2 – PCE
1339 ppm
2431 ppm
1059 ppm
320 ppm
70 ppm
585 ppm
2431 ppm
Estudo de Caso 2 – PCE
310 ppm
595 ppm
Estudo de Caso 2 – PCE
Picos do MIP massa retida
128 mg/L Fluxo de massa
595 ppm (solo); 128 mg/L (água); K=5,00x10-3 cm/s; Mass Flux = 0,011g/cm2.dia
Estudo de Caso 2 – PCE
1) Amostragem de Solo (inclusive zona saturada)
1) Estratigrafia
2) Concentrações
2) Ensaios RCPTu para identificação de zonas de fluxo ou armazenamento e K qualitativo
3) PPDT / DPST para obter dados pontuais de K
4) Coleta de amostras de água pontuais
5) Tomada de Decisão em Campo e elaboração contínua do MCS
Abordagem ECD para HRSC
Agradecimentos
• Equipe ECD
• SENAC
• Professores Rodrigo Cunha e Vicente Aquino Neto
• Clean