Definir o processo ou etapa que vai ser analisado. -...

09/05/2017

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Prof. Mônica Suely Guimarães de

Araujo

1. Mapeamento do Processo

2. Lista de Verificação

3. Diagrama de Pareto

4. Matriz de Prioridade

5. Brainstorming: Tempestade Cerebral

6. Diagrama de Causa e Efeito

7. Histograma

Ferramentas e técnicas para Melhoria da Qualidade 2

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• É a forma gráfica, através de símbolos,

de descrever e mapear as diversas

etapas de um processo, ordenando-as em

uma sequência lógica e de forma

planejada.


• Identificar tempo, produtividade,

confiabilidade ou capacidade do ciclo;

• Identificar erros;

• Identificar duplicidades;

• Identificar tarefas sem valor agregado;


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As atividades tem um bom desempenho

As atividades podem ser simplificadas

Como é possível evitar a ocorrência de erros e desperdícios


• Definir o processo ou etapa que vai ser analisado.

• Definir a metodologia e os responsáveis pelo

mapeamento;

• Identificar e detalhar as ações de entrada (variáveis

de entrada), no processamento (variáveis de

processamento) e na saída do processo (variáveis de

saída);

• Identificar aspectos operacionais e administrativos

relativos a cada etapa.


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• Definir o evento ou problema a ser observado;

• Definir o período de observação;

• Definir a metodologia a ser utilizada na observação;

• Construir um formulário;

• Definir quem vai coletar os dados;

• Verificar a relevância dos dados coletados;

• Verificar como os dados serão processados e analisados;

• Verificar como e onde as informações serão utilizadas.


• É uma gráfico de barras

verticais que permite

determinar quais

problemas resolver e quais

as prioridades. Promove a

visualização dos

problemas prioritários de

um processo, através da

relação 20/80 (20% das

causas explicam 80% dos

problemas)


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• Selecionar o processo;

• Selecionar os problemas, determinar um período de análise e

coletar dados em uma Lista de Verificação;

• Selecionar os dados em ordem decrescente;

• Calcular a frequência cumulativa, fr fr= (f/n)X100;

• Construir o diagrama em colunas verticais, utilizando um sistema

de eixos cartesianos, em ordem decrescente;

• Construir a curva da frequência cumulativa (Curva de Pareto);

• Verificar qual(is) problema(s) corresponde(m) à ordenada 80%

no eixo frequência cumulativa.


• As Matrizes de Prioridade são utilizadas para selecionar o problema oucausa prioritária diante da condições próprias, customizadas e daespecificidade do processo.

• Escala de 1 a 5, onde 1 representa a menor prioridade e 5 a maior

G – Gravidade (gravidade diante do objetivo final);

U – Urgência (urgência para minimizar o problema diante das condiçõesestruturais, operacionais e financeiras);

T – Tendência (tendência de ocorrer o problema diante das condiçõesestruturais e operacionais);

Critérios:

Melhoria do Processo Global; Viabilidade Econômica financeira;Rentabilidade/Resultados;

Matriz de Prioridade Critério

Gravidade

Critério

Urgência

Critério

Tendência

Produto

GxUxT


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• Identificar os problemas ou causas que participarão da matriz.

Aconselha-se a utilização dos problemas ou causas

identificadas no Diagrama de Pareto;

• Definir os critérios para avaliação diante das especificidade

do processo;

• Definir a escala a ser utilizada para atribuir pesos aos

critérios;

• Construir a matriz ;

• Multiplicar todos os pesos atribuidos aos criterios diante de

cada problema ;

• O que apresentar maior valor sera o problema prioritario.


• É uma técnica utilizada

para auxiliar uma

equipe a gerar/criar

diversas ideias no menor

espaço de tempo

possível.


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• Estabelecer o objetivo a ser tratado claramente;

• Convocar a equipe;

• Indicar um coordenador para dirigir a equipe;

• Indicar um membro da equipe que irá registrar as ideias e

administrar o tempo;

• Definir regras de funcionamento

• Definir metodologia, a forma de participação ou intervenção dos

membros;

• Todas as idéias devem ser registradas onde posssam ser vistas por todos;

• Nenhuma ideia pode ser critica ou rejeitada;

• Outras ideias podem e devem ser criadas a partir de ideias anteriores.


• Também chamado de Diagrama Espinha de

Peixe ou Diagrama de Ishikawa, visa

estabelecer a relação entre o efeito e todas as

causas de um processo. Cada efeito possui

várias categorias de causas, que, por sua vez,

podem ser compostas por outras causas.


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• Mão de obra;

• Máquinas;

• Material;

• Método

• Medição;

• Meio ambiente


4 M’s 2 M’s


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• Mão de Obra: depende de treinamento, supervisão e motivação.

• Máquina: depende de manutenção, adequação, capacidade e instrumentação.

• Método: depende de processo de fabricação, fluxo, tolerância e instrumentação.

• Medição: depende da confiabilidade dos instrumentos de medição ou parâmetros estabelecidos , aspectos inerentes a temperatura e ruídos.

• Meio Ambiente: depende das condições internas e externas para realização das atividades.


• Definir e delimitar o problema (efeito) a ser analisado;

• Convocar a equipe para análise do problema e definir a

metodologia a ser utilizada;

• Definir as principais categorias e buscar as possíveis causas,

coletando junto à equipe o maior número possível de sugestões

(causas);

• Construir o diagrama no formato “espinha de peixe” e agrupar

as causas nas categorias previamente definidas (mão de obra,

máquinas, métodos, materiais, meio ambiente, ou outras de

acordo com a especificidade do problema em análise);

• Detalhar cada causa identifica “preenchendo o diagrama”;

• Analisar e identificar no diagrama as causas mais prováveis.Ferramentas e técnicas para Melhoria da Qualidade 18

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• São diagramas de barras verticais de

Distribuição de Frequência de um conjunto

de dados numéricos. Tem por finalidade

apresentar a variabilidade dos dados em

um determinado período.


• Etapa 1

•Escolher o processo.

•Definir o Indicador de Desempenho a ser

considerado

•Definir o período de análise ou

quantidade de dados.

•Coletar dados (n número de

dados)Ferramentas e técnicas para Melhoria da Qualidade 20

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• Etapa 2

•Calcular a amplitude da amostra

•R = (Valor Máximo) – (Valor Mínimo).

• Etapa 3

•Calcular o número de classes

K = 𝑛


• Etapa 3

•Calcular o número de classes

K = 𝑛

•Também é possível utilizar as

informações da tabela


Número de Dados Número de Classes

Menor do que 50 5 a 6

Entre 50 e 100 6 a 9

Entre 100 e 200 9 a 10

Maior do que 200 10 a 20

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• Etapa 4

•Calcular a amplitude de cada classe

A = Τ𝑅 𝐾

A = Amplitude da amostra/número de

classes


• Etapa 5

•Calcular as fronteiras da classe.

1ª Alternativa

Considerar o valor mínimo dos dados coletados

(amostra), como o limite inferior da primeira classe. A

este número adiciona-se a amplitude da classe e

obtém-se o limite superior da primeira classe. O limite

inferior da segunda classe será o limite superior da

primeira classe. E assim sucessivamente, até atingir a

última classe. Ferramentas e técnicas para Melhoria da Qualidade 24

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• Etapa 5

•Calcular as fronteiras da classe.

2ª Alternativa

Considerar o valor máximo dos dados coletados

(amostra), como o limite superior da última classe.

Deste número subtrai-se a amplitude da classe e

obtém-se o limite inferior da última classe. O limite

superior da penúltima classe será o limite inferior da

última classe. E assim sucessivamente, até atingir a

primeira classe.Ferramentas e técnicas para Melhoria da Qualidade 25

• Etapa 6

•Calcular a quantidade de dados

(frequência f) em cada classe.

Verificar na tabela de dados.

• Etapa 7

•Calcular o ponto médio de cada classe.

(Média aritmética dos dados

pertencentes à classe).Ferramentas e técnicas para Melhoria da Qualidade 26

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• Etapa 8

•Calcular a frequência cumulativa

Fr = Τ𝑓 𝑛 X 100

• Etapa 9Construir o histograma

Traçar eixos cartesianos

Marcar limites das classes

Utilizar frequência da classe para determinar a

“altura” de cada barra.Ferramentas e técnicas para Melhoria da Qualidade 27

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