Definitivo modelo relatorio parcial_pibic-em_rev-jul2013
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INICIAÇÃO CIENTÍFICA - EMRELATÓRIO PARCIAL PIBIC-EM IFBA
1.1. NOME DO BOLSISTA: ELIZABETE DE ÁRAUJO SOUZA
1.2. NUMERO DO TERMO DE OUTORGA IFBA:
1.3. TELEFONE / CONTATO:(71 ) 32435993 1.4. EMAIL: [email protected]
1.5. CPF Nº.: 06856351550 1.6. IDENTIDADE Nº.: 1527754987
1.7. ORIENTADOR: JOSEÍNA MOUTINHO TAVARES
1.8. INSTITUIÇÃO: INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA 1.9. SIGLA: IFBA
1.10. UNIDADE / DEPARTAMENTO: CAMPUS SALVADOR / V 1.11. ÁREA: 1
2. PERÍODO ABRANGIDO PELO RELATÓRIO: 01/05 / 2013 a 30 / 09/ 2013
3. TÍTULO DO PLANO DE TRABALHO: METAIS NOS SEDIMENTOS DOS MANGUEZAIS E DA ÁGUA POTÁVEL DE SÃO FRANCISCO DO CONDE E SANTO AMARO DA BAHIA DE TODOS OS SANTOS
4. METODOLOGIA EMPREGADA:
A metodologia aplicada no trabalho de pesquisa tem como foco quantificar os teores de metais pesados nos sedimentos dos
manguezais e da água potável em São Francisco do Conde e Santo Amaro na BTS. Para atingir os objetivos executou -se o
seguinte procedimento: (i) levantamento bibliográfico; ii) pesquisa de campo com levantamento fotográfico e registro atual de
imagens; (iii) verificar o saneamento básico e o tratamento de água; (iv) seleção dos pontos amostrais e coleta; (v) tratamento
dos materiais de laboratório e químico das amostras e, (vi) tratamento de dados.
FIGURA 01 – LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DAS AMOSTRAS
PIBIC-EM IFBA/CNPq 1
FIGURA 02 – MANGUEZAL DE ACUPE ( SANTO AMARO)
FIGURA 03 – MANGUEZAL DE SÃO FRANCISCO DO CONDE
A amostragem de sedimentos e água potável foi realizada em dois pontos distintos de cada região em foco identificada na
Tabela 01 (Figuras 01 a 03):
PIBIC-EM IFBA/CNPq 2
TABELA 01 – Identificação dos pontos de amostragem das amostras de água potável e dos sedimentos superficiais do Manguezais de São Francisco do Conde e Santo Amaro da BTS
SEDIMENTOS
AMOSTRA LOCAL ORIENTAÇÃO GEOGRÁFICA
01 São Francisco do Conde
12° 37’ 41” S38° 41’ 02” O
02 São Francisco do Conde
12° 37’ 41” S38° 40’ 55” O
03 Santo Amaro 12 ° 39’ 40” S38° 44’ 34” O
ÁGUA POTÁVEL
04 São Francisco do Conde
12° 37’ 05” S38° 41’ 04” O
05 São Francisco do Conde
12° 36’ 47” S38° 39’ 19” O
06 São Francisco do Conde
12° 61’ 60” S38° 66’ 37” O
07 Santo Amaro 12° 33’ 10” S38° 41’ 37” O
08 Santo Amaro 12 ° 32’ 43” S38° 43’ 18” O
O tratamento dos materiais utilizados na amostragem foi realizado no Laboratório do Pavilhão de Química do Instituto Federal
da Bahia, de acordo com a seguinte sequência:
1. Lavagem com detergente
2. Lavagem com ácido nítrico (HNO3) a 5% (imersão de 24h);
3. Enxágue com água deionizada.
4. Banho ultrassônico por 10 minutos em água ultrapura
O banho ultrassônico é importante para a limpeza e desinfecção de instrumentais, pois limpa por ’cavitação’ ou seja, um
gerador interno produz sinais de alta frequência com uma determinada potência. A potência elétrica é transformada em
potência mecânica através de um transdutor ultrassônico. Isto faz com que as moléculas dos líquidos entrem num processo de
compressão e descompressão que gera bolhas minúsculas que passam a se chocar com a sujeira retirando-a dos objetos1. Este
banho gera ondas mecânicas que se propagam através de qualquer meio material com freqüência maior que 20 kHz, garantindo
a limpeza de material.
Para executar as analises físico-química foram coletadas amostras de 100 mL em frascos plásticos descontaminados com
detergente Extran neutro e mantidas sobre refrigeração. As amostras de sedimentos superficiais dos manguezais foram
coletadas em sacolas plásticas previamente lavadas e descontaminadas. O tratamento químico das amostras de água potável foi
realizado para análise de metais e análise microbiológica (Figura 4).
PIBIC-EM IFBA/CNPq 3
.
PIBIC-EM IFBA/CNPq 4
FIGURA 04 - FLUXOGRAMA DAS DETERMINAÇÕES DE METAIS E ÀNALISE MICROBIOLÓGICA NA ÁGUA
POTÁVEL
Foi observado que em grande parte das comunidades da BTS carece de tratamento de resíduos sólidos e da água e a
inexistência de um monitoramento continuo da água potável. Por causa desta realidade as determinações dos teores dos
possíveis contaminantes foram ampliadas .
Para a determinação da matéria orgânica foi realizada através da técnica de Membrana Filtrante, que consiste em um método
rápido e preciso para isolamento e identificação de colônias bacterianas. As análises foram realizadas no Laboratório
certificado situado em Salvador/BA.
A análise de metais da água está sendo feita, utilizando como referência analítica a Standard Methods for The Examination of
Water and Wastewater21 ,st (2005) – 3030,3120B. O equipamento de determinação de metais do IFBA Campus Salvador está
com defeito, por isso as análises serão realizadas em um laboratório da UFBA.
Os coletores e as vidrarias necessárias para a determinação metálica permaneceram por 24 horas em ácido nítrico a 5% e
posteriormente foram lavados com água deionizada e, submetidos em banho ultrassônico durante 10 minutos com água
ultrapura, como mencionado anteriormente.
Para o tratamento químico das amostras de sedimento, 1 grama das amostras foi homogeneizada e pesada em tubo de ensaio.
Em seguida, 5mL de água régia (HNO3/HCl 1:3) foi adicionada e aquecida durante 35 minutos em um bloco digestor
TECNAL – modelo 040125 (Figura 05) a temperatura de 60 °C. Após atingir à temperatura ambiente, a amostra foi avolumada
para 25 mL com água ultrapura. A secagem da amostra foi realizada por 3 horas até atingir peso constante com estufa.
PIBIC-EM IFBA/CNPq 5
FIGURA 05 – Fotografia do Bloco digestor – modelo TECNAL 040125
Fonte: http://www.tecnallab.com.br/padrao.aspx?blocos_digestores_content_lst_2113__.aspx
A Figura 06 representa as etapas mencionadas para o tratamento analítico das amostras de sedimentos.
FIGURA 06 - ETAPAS DO PROCESSO DE DIGESTÃO DAS AMOSTRAS SEDIMENTARES
A análise de metais está sendo realizado, tendo com padrão NIST para sedimentos.
Na determinação de cloro livre foi utilizado o método de Colorimétrico (DPD), que consiste na determinação de cloro
a partir da intensidade da cor da amostra após a adição da amina DPD (dialquil –1,4- fenilenodiamino) aprovado pelo EPA
Método Padrão 4500-Cl G.
Na determinação de Ferro , utilizou-se o método de Ácido Tioglicólico que pode ser visualizado a partir da intensidade da cor
da amostra após a adição do reagente Tiofer.
A determinação de amônia foi realizada pelo método do Azul de Indofenol.
A quantidade de ortofosfato foi determinada através do método de ácido ascórbico. Todos os métodos foram adaptações
utilizando como referência analítica a Standard Methods for The Examination of Water and Wastewater 21 ed.,
disponibilizado pelo Ecokit Sênior Alfakit.
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1. ATIVIDADES PREVISTAS NO PLANO DE TRABALHO:No período de maio de 2013 foi previsto e realizado um levantamento bibliográfico, que consiste em :Efetuar levantamento
biográfico de pesquisas similares ao trabalho em foco, registrando dados de pesquisas de metais em sedimentos marinhos e
em água em bibliotecas do IFBA, Instituto de Química da UFBA e demais universidades, como também pela internet.
Pesquisar metodologias atualizadas para determinar metais nos sedimentos e na água potável.
Em junho de2013 á julho- 2013 foi efetuado o trabalho de laboratório e de campo, o que inclui a escolha dos pontos de
coleta de amostras sedimentares e da água potável. Além de efetuar a descontaminação dos materiais no Laboratório de
Pesquisa da Coordenação de Química do Instituto Federal da Bahia (IFBA)- Campus Salvador.
As amostras de sedimento superficiais e da água foram coletados e armazenados em recipientes de plásticos previamente
descontaminados e etiquetados e mantido sob refrigeração .
Paralelamente em junho, julho, agosto e setembro de 2013 foi previsto e realizado o trabalho de laboratório, pelo qual
consistiu em efetuar tratamentos químicos das amostras sedimentares e da água de acordo com as análises a serem efetuadas;
Realizar determinação analítica dos metais nas amostras de sedimentos da água potável; determinação do pH, cloro livre,
amônia, ortofostato, análise microbiológica das amostras de água e demais análises. As determinações de metais estão sendo
determinadas no laboratório da UFBA, já que o equipamento do IFBA apresentou defeito, impossibilitando todas as
determinações.
2. CUMPRIMENTO E DISCUSSÕES SOBRE AS ATIVIDADES PREVISTAS:
Com relação a saneamento básico e controle da qualidade da água, as comunidades de Santo Amaro e São Francisco do Conde
não apresentaram evidencias de um tratamento contínuo e adequado. Assim, diante dos problemas ambientais possíveis,
justifica-se como necessário a ampliação do trabalho de pesquisa realizado, pois a meio ambiental afeta as concentrações dos
elementos químicos indesejáveis. O motivo principal pela qual foram realizadas as análises nos sedimentos, pois os mesmos
são considerados como um compartimento de acumulação de espécies poluentes, devido ás altas capacidades de sorção e
acumulação associadas, por tanto este se torna um bom indicador de poluição ambiental ( Jesus et al., 2004).
As amostras 06, 07 e 08 foram analisadas por meio do pH, quantidade de cloro residual , ferro, amônia e ortofosfato.
As amostras 06, 07 e 08 apresentaram pH dentro da faixa dos valores referenciais (Tabela 02). O baixo pH favorece a
solubilização dos metais, podendo oferecer prejuízos ao meio ambiente, pois pode atenuar a produção de fauna e a flora
aquáticas. A Tabela 03 mostra que alguns metais são solúveis em água em pH acido, tais como: Cd+2, Ni+2, Mn+2, Zn+2.
Os teores de ferro das amostras 06, 07 e 08 estão dentro do valor estabelecido pela Portaria 2.914 - Ministério de Saúde / 2011
(Tabela 03). Assim com relação ao teor de ferro a água potável da comunidade em foco, possivelmente, não apresenta riscos à
população.
PIBIC-EM IFBA/CNPq 7
TABELA 03 – RESULTADO DA ANÁLISE DE pH e de FERRO DA ÁGUA DAS COMUNIDADES DE SANTO AMARO
E SÃO FRANCISCO DO CONDE DA BTS
AMOSTRA Ferro (mg.L-1Fe) pH
06 0,25 6
07 0,25 6
08 0,25 6
VALOR DE REFERÊNCIA1
<2,4 De 6,0 a 9,5
As amostras 06, 07 e 08 apresentaram teor de cloro livre abaixo dos valores referenciais (Tabela 04), Isto pode indicar que a
água se encontra inapropriada para consumo humano, pois o cloro residual, é considerado o desinfetante universal para a água,
assim a sua ausência pode ocasionar a proliferação de bactérias e coliformes.
TABELA 04 – RESULTADO DA ANÁLISE DE CLORO RESIDUAL DA ÁGUA DAS COMUNIDADES DE SÃO
FRANCISCO DO CONDE E SANTO AMARO DA BTS
AMOSTRA Cloro residual (mg.L-1 Cl2)
06 <0,10
07 <0,10
08 <0,10
VALOR DE REFERÊNCIA1
>0,2
Pequenas quantidades de amônia podem aparecer naturalmente em águas de abastecimento, no entanto, o aumento da
concentração desta substancia pode significar a presença de esgoto doméstico ou industrial. As amostras 06, 07 e 08
apresentaram teor de amônia dentro dos valores referenciais (Tabela 05) evidenciando a ausência de esgoto doméstico.
TABELA 05 – RESULTADO DA ANÁLISE DE AMÔNIA DA ÁGUA DAS COMUNIDADES DE SÃO FRANCISCO DO
PIBIC-EM IFBA/CNPq 8
CONDE E SANTO AMARO DA BTS
2Portaria nº 518 – Ministério da Saúde / 2004
O teor de ortofosfato na água pode ser provido do doseamento de produtos químicos para o tratamento de água à base de
fosfatos, ocasionando problema para a saúde pública. No entanto, a Tabela 06 mostra que as amostras de água potável das
comunidades de Santo Amaro e São Francisco do Conde não apresentam risco em relação ao teor de ortofosfatos, já que os
valores obtidos estão abaixo dos valores referenciais.
TABELA 06 - RESULTADO DA ANÁLISE DE ORTOFOSFATO DA ÁGUA DAS COMUNIDADES DE SÃO FRANCISCO DO CONDE E SANTO AMARO DA BTS
AMOSTRA Ortofosfato(mg.L-1 PO4)
06 0,00
07 0,00
08 0,00
VALOR DE REFERÊNCIA1
NãoEstabelecido
Muitas análises ainda estão sendo realizadas, no entanto com os dados obtidos dos pontos Santo Amaro 07 e São Francisco do
Conde 04 mostraram resultados positivos para coliformes totais (Tabela 07). Isto mostra que estes resultados estão em
desacordo com o padrão de potabilidade (Portaria nº 518 de 25/03/2004 – GM). Estes resultados podem ser resultantes da
inexistência de um monitoramento continuo da qualidade da água e de um adequado saneamento básico em toda a extensão da
BTS, pois segundo o Portal de Transparência do Governo Federal a última intervenção governamental no saneamento básico
foi em 30/ 11/ 2003 pela AGNES DE SANEAMENTO BASICO em Santo Amaro . Desta maneira, as pessoas que usufruem
desta região repleta de beleza exótica e almejada por muitos, inclusive turistas poderão ser afetadas e ficarem doentes devido à
presença de coliformes nestas regiões.
PIBIC-EM IFBA/CNPq
AMOSTRA Amônia (mg.L-1NH3)
06 0,00
07 0,00
08 0,00
VALOR DE REFERÊNCIA2
<1,50
9
TABELA 07- ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANTO AMARO E SÃO FRANCISCO DO CONDE
7. CONCLUSÕES PARCIAIS:
As determinações dos metais estão sendo concretizadas, no entanto o teor de Ferro está dentro da faixa indicada pelo padrão.
As análises microbiológicas e de cloro residual demonstraram que a água potável de Santo Amaro e São Francisco do Conde,
possivelmente, está fora do padrão e podem se encontrar imprópria para o consumo humano de acordo com o Ministério da
Saúde.
Os resultados obtidos durante o período da pesquisa evidenciam a necessidade de monitoramento contínuo do saneamento
básico em Santo Amaro e em São Francisco do Conde, pois estes apresentaram baixo teor de cloro residual e presença de
coliformes totais, podendo assim, provocar doenças a curto e médio prazo nas pessoas.
8. REFERÊNCIAS:
1. ALMEIDA FILHO, N. A ciência da saúde. São Paulo: HUCITEC, 2000.
PIBIC-EM IFBA/CNPq
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA PADRÃO ORGANOLÉPTICO
PADRÃO FÍSICO-
QUÍMICO
AMOSTRAS COLIFORMES TOTAIS
ESCHERICHIA COLI
BACTÉRIAS HETEROTRÓFICASA 35°C(UFC/mL)
COR APARENTE
(uHz)
TURBIDEZ(uT) Ph
Santo Amaro 07 AUSÊNCIA AUSÊNCIA 2,5 x 10 5,0
0,57 ± 0,00
7,38 ± 0,01
Santo Amaro 08 PRESENÇA AUSÊNCIA 1 x10 5,0
0,88 ± 0,00
7,74 ± 0,00
São Francisco do Conde 04 PRESENÇA AUSÊNCIA 6,0 x 10 5,0
0,12 ± 0,00
6,91± 0,00
São Francisco do Conde 05 AUSÊNCIA AUSÊNCIA 1,0 x 10 5,0
0,32 ± 0,00
6,59± 0,00
VALORES DE REFERÊNCIA
¹Ausência AUSÊNCIA/100mL 5 x 10² máx. 15,0 máx. 5,0 6,0 a 9,5
10
2. AGUIAR, Laís. Determinação das concentrações metálicas e de coliformes na água dos bebedouros do campus Camaçari e Feira de Santana.Relatório de Iniciação Científica. Salvador: IFBA, 2011.
3. CARVALHO, M. F.; Diagnóstico da Contaminação por Metais Pesados em Santo Amaro. 2003. Disponível em: <http://www.abesdn.org.br/publicacoes/engenharia/resaonline/v9n2/p140a155.pdf.>. Acesso em: 01de setembro 2013.
4. FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. Tradução Juergen Heinrich Maar. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980.
5. FOSTER, Stephen; VENTURA, Miguel; HIRATA, Ricardo. Poluição das águas subterrâneas: um documento executivo da situação da América Latina e Caribe com relação ao abastecimento de água potável. Tradução Ricardo Hirata. São Paulo: Série Manuais, Instituto Geológico, Secretaria do Meio Ambiente, 1993.
6. JESUS, H.C.; COSTA, E. A.; MENDONÇA, A. S. F.; ZANDONADE, E. 2004. Distribuição de metais pesados em sedimentos do sistema estuarino da Ilha de Vitória-ES. Química Nova, v.27, n.3, maio/jun., 2004. Disponível em:<http://www.scielo.br/>. Último acesso em:02 de outubro de 2013.
7. MACHADO, Alana. Avaliação das concentrações de metais dos compostos orgânicos na água dos bebedouros do campus Valença e Salvador do IFBA. Relatório de Iniciação Científica. Salvador: IFBA, 2012.
8. MÉTODO DA MEMBRANA FILTRANTE. Disponível em: http://www.cepis.org.pe/bvsaidis/aresidua/i-070.pdfAcesso em: 07 de setembro de 2013.
9. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria 2.914 de 12 de dezembro de 2011: Normas de qualidade da água potável. Brasília (DF). 2011.
10. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 598de 25 de março de 2004: Normas de qualidade de água para consumo humano. Brasília (DF) 2012.
11. TAVARES, Joseina Moutinho. Metais nos Sedimentos Superficiais da Plataforma Continental entre Itacaré e Olivença, Sul da Bahia, Brasil. 106 f. Tese (Doutorado) - Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia, 2008.
PIBIC-EM IFBA/CNPq 11