Demétrio geog ii td regionalização 2° anos

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GEO – Rede de Ensino www.geojpa.com.br Grafica GEO ALUNO:______________________________________________________ SÉRIE:____________ TURNO:________________ 1. REGIONALIZAÇÃO BRASILEIRA 1.1 Regionalização Oficial – IBGE Com a revolução de 1930 a centralização do poder girava em torno do Estado, e logo após com o término da Segunda Guerra Mundial em 1945, o governo Federal passou a se preocupar em conhecer melhor o seu território. Daí veio à criação, em 1934, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), encarregado de realizar estudos estatísticos, demográficos e estruturas produtivas, entre outros, dar subsídios aos estudos comparativos entre os diversos órgãos de planejamento Federal. A evolução da divisão regional do Brasil passou por algumas etapas ao longo do século XX. Primeiramente dada pela implantação da indústria a partir da década de 1940, na atual região Sudeste, perfazendo todo o palco político e econômico das decisões do Estado. Assim surgiu a ideia de se realizar uma divisão regional oficial para o País. Em 1945 o IBGE apresentou a primeira divisão regional oficial, representada pela Figura 1. O fundamento atual para a regionalização segue o que foi estabelecido na constituição de 1988, e que determinou a seguinte estrutura de divisão regional e intraregional: Macrorregiões: definida segundo uma combinação de características físicas, demográficas e econômicas. Centrada no conceito de região natural, criada no final do século XIX pelo alemão Friedrich Ratzel. Mesorregiões Geográficas: estabelecida pelas características marcantes de produção e reprodução do capital registrada no espaço natural. O Brasil está dividido em 136 mesorregiões, sendo 04 no território paraibano. Microrregiões Geográficas: diferenciadas pela influência dos centros urbanos e pelos tipos de uso do solo. O país está dividido em 547 microrregiões, onde 23 estão localizadas no estado paraibano. Figura 1. O decreto Lei de 09/02/1942, criava o território de Fernando de Noronha. O decreto lei de 13/09/1943, criava os Territórios Federais de Guaporé, do Amapá, do Rio Branco, de Ponta Porã e Iguaçu. FONTE: IBGE. O Brasil passou a ter sete macrorregiões regiões em 1945, representadas abaixo pela Figura 2, são as seguintes: Norte: compreendendo os estados do Amazonas e Pará, e os territórios federais do Acre, do Rio Branco, do Amapá e do Guaporé. Nordeste Ocidental: compreendendo os estados do Maranhão e Piauí. Nordeste Oriental: compreendendo os estados do Ceará, do rio Grande do Norte, da Paraíba, do Pernambuco e do Alagoas. Leste Setentrional: compreendendo os estado da Bahia e Sergipe. Leste Meridional: compreendendo os estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo. Centro Oeste: compreendendo os estados de Goiás, Mato Grosso e Ponta Porã. Sul: compreendendo os estados do Paraná, de Santa Catarina, do Iguaçu e Rio Grande do Sul. www.geojpa.com.br TD Prof DEMÉTRIO 2° ANO

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Regiões Brasileiras, conta com a IBGE, Complexos Geoeconômicos e a de Milton Santos.

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ALUNO:______________________________________________________ SÉRIE:____________ TURNO:________________

1. REGIONALIZAÇÃO BRASILEIRA 1.1 Regionalização Oficial – IBGE

Com a revolução de 1930 a centralização do poder girava em torno do Estado, e logo após com o término da Segunda Guerra Mundial em 1945, o governo Federal passou a se preocupar em conhecer melhor o seu território. Daí veio à criação, em 1934, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), encarregado de realizar estudos estatísticos, demográficos e estruturas produtivas, entre outros, dar subsídios aos estudos comparativos entre os diversos órgãos de planejamento Federal.

A evolução da divisão regional do Brasil passou por algumas etapas ao longo do século XX. Primeiramente dada pela implantação da indústria a partir da década de 1940, na atual região Sudeste, perfazendo todo o palco político e econômico das decisões do Estado. Assim surgiu a ideia de se realizar uma divisão regional oficial para o País. Em 1945 o IBGE apresentou a primeira divisão regional oficial, representada pela Figura 1.

O fundamento atual para a regionalização segue o que foi estabelecido na constituição de 1988, e que determinou a seguinte estrutura de divisão regional e intraregional:

Macrorregiões: definida segundo uma combinação de características físicas, demográficas e econômicas. Centrada no conceito de região natural, criada no final do século XIX pelo alemão Friedrich Ratzel.

Mesorregiões Geográficas: estabelecida pelas características marcantes de produção e reprodução do capital registrada no espaço natural. O Brasil está dividido em 136 mesorregiões, sendo 04 no território paraibano.

Microrregiões Geográficas: diferenciadas pela influência dos centros urbanos e pelos tipos de uso do solo. O país está dividido em 547 microrregiões, onde 23 estão localizadas no estado paraibano.

Figura 1.O decreto Lei de 09/02/1942, criava o território de Fernando de Noronha. O decreto lei de 13/09/1943, criava os Territórios Federais de Guaporé, do Amapá, do Rio Branco, de Ponta Porã e Iguaçu. FONTE: IBGE.

O Brasil passou a ter sete macrorregiões regiões em 1945, representadas abaixo pela Figura 2, são as seguintes: Norte: compreendendo os estados do Amazonas e Pará, e os territórios federais do Acre, do Rio Branco, do Amapá e do Guaporé. Nordeste Ocidental: compreendendo os estados do Maranhão e Piauí. Nordeste Oriental: compreendendo os estados do Ceará, do rio Grande do Norte, da Paraíba, do Pernambuco e do Alagoas. Leste Setentrional: compreendendo os estado da Bahia e Sergipe. Leste Meridional: compreendendo os estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo. Centro Oeste: compreendendo os estados de Goiás, Mato Grosso e Ponta Porã. Sul: compreendendo os estados do Paraná, de Santa Catarina, do Iguaçu e Rio Grande do Sul.

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Figura 2.O decreto lei de 17/02/1956 Mudaria o nome do Terr. Federal do Guaporé para Terr. Federal de Rondônia. O decreto lei de 21/04/1960 Inaugurara a Capital Federal (Brasília) e a criação do estado da Guanabara (no Rio de Janeiro). FONTE: IBGE.

Ao longo da ditadura militar no Brasil, muitas políticas de integração econômica foram sendo postas em prática, tais

como a criação das superintendências de planejamento regional (como a Sudam e Sudene), construção das rodovias Belém – Brasília e a Transamazônica, integrando os estados da região Norte e Centro-Oeste na produção de riqueza nacional, extinguindo do território as “ilhas econômicas”.

Com a constituinte de 1988 os territórios federais foram elevados a categoria de estados e o Território de Fernando de Noronha foi atrelado ao estado de Pernambuco, e o estado de Goiás deu origem ao estado de Tocantins, representando a atual divisão política do Brasil mostrada na Figura 3.

Assim o Brasil passou a ter oficialmente 05 macrorregiões, com base na homogeneidade física, humana e econômica das regiões.

Figura 3.Decreto lei de 15/06/1962 Elevou o então Terr. Do Acre para estado. Decreto lei de 13/12/1962 Mudou o nome do Terr. De Rio Branco para Roraima. Decreto lei de 01/07/1977 Fundiu os estado da Guanabara com o Rio de Janeiro. Decreto lei de 11/10/1977 Criou o atual estado do Mato Grosso do Sul. FONTE: IBGE.

NORDESTE: SUBREGIÕES E USO DA TERRA

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2. Regionalização por Complexos Geoeconômicos Ao longo da ditadura militar no Brasil, muitas políticas de integração econômica e regional foram postas em prática, tais

como a criação das superintendências de planejamento regional (como a Sudam e Sudene), construção das rodovias Belém – Brasília e a Transamazônica, integrando os estados da região Norte e Centro-Oeste na produção de riqueza nacional, extinguindo do território as “ilhas econômicas”.

No entanto, já no ano de 1967 o geógrafo Pedro Pinchas Chagas Geiger cria uma outra maneira de regionalizar o Brasil, exposta na Figura 4, que vem ganhando destaque nos últimos anos. Essa regionalização, ao contrário das anteriores, não leva em conta os limites entre os estados.

Tal proposta considera o processo histórico de criação do espaço nacional, atrelado ao desenvolvimento das forças produtivas e da subordinação que imensas áreas do território têm em relação às regiões Sudeste e Sul do País. Dessa maneira o espaço produtivo nacional fica organizado segundo o modo de produção capitalista, com um centro financeiro-industrial polarizando o País e integrando-o à dinâmica econômica internacional.

Figura 4. A Amazônia é caracterizada pela presença da Floresta Equatorial e baixas densidades populacionais. O Centro-Sul destaca-se pela concentração de capitais e pela modernização da agricultura. O Nordeste caracteriza-se pela estagnação econômica e por ser uma região de repulsa de população.

FONTE: Moreira.

3. Regionalização de Milton Santos – Meio técnico-científico-informacional

O intenso processo de desenvolvimento das forças produtivas requer um melhor conhecimento da base geográfica da nação, há um intensa incorporação da ciência da produção com a difusão do conhecimento, isso fez surgir um território com espaços integrados internacionalmente, exercendo função de “país rico” no contexto de uma nação periférica, dessa forma o Geógrafo Milton Santos definiu nosso atual território:

Resultado de um trabalho permanente e, sobretudo, da progressiva incorporação de capitais fixos e constantes, com ênfase em certos pontos, o território brasileiro metamorfoseia-se em meio técnico-cinentífico-informacional. [Sendo esta] a cara da globalização. SANTOS, Milton & SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no inicio do século XXI. RJ: Record, 2003

Dessa maneira Milton Santos propôs uma revisão à regionalização brasileira, com destaque à porção sul do País, integrando as regiões Sudeste e Sul em uma única organização territorial: a Região Concentrada, além da Região Amazônica, Região Nordeste e Região Centro-Oeste. Como se vê na Figura 5:

Figura 5.Região Amazônica possui seis estados: AC, RO, AM, PA, AP e RR. Com baixas densidades demográficas, e produção mineral e agropecuária para o mercado externo; Região Centro-Oeste com quatro estados e o DF: MT, MS, GO e TO. De ocupação recente, com forte intervenção econômica estatal, além de ser perifericamente explorada pelo capital nacional e estrangeiro. Região Nordeste com nove estados: MA, PI, CE, RN, PB, PE, SE, AL e BA. Porção de colonização antiga, com produção agrícola moderna convivendo com imensos espaços de produção decadentes ou estagnados. Atualmente vem recebendo o maior volume de investimentos estatais. Região Concentrada com sete estados: MG, ES, RJ, SP, PR, SC e RS. É a mais dinâmica área produtiva do País. Exerce função de “país privilegiado”, subordinando uma grande periferia do capital. Com as maiores aglomerações urbanas e o maior mercado consumidor.

Percebe-se que os limites entre os estados são mantidos, mas nota-se diferenças nas regionalizações do IBGE, que possui cinco macro regiões, e a proposta de Pedro Geiger, três complexos geoeconômicos.

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01.(FUVEST) Observe os cartogramas a seguir:

IBGE, 2001. IBGE, 2002. Santos, 2001.

A partir dos mapas, a) comente os critérios utilizados para o estabelecimento de cada uma das três regionalizações do Brasil. __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ b) caracterize a Região Concentrada quanto à industrialização. __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ 02.(UFMT) Leia atentamente as informações constantes do mapa do Brasil.

BRASIL – REGIÕES GEOECONÔMICAS

O mapa apresenta a divisão do país em três grandes complexos regionais. Essa divisão atende a critérios A) naturais que consideram as fitofisionomias vegetais: o sudoeste de Minas Gerais, área da caatinga, integra o complexo nordestino enquanto que o norte compõe o Centro-Sul. B) geoeconômicos e desconsidera as fronteiras entre os estados: o sul de Mato Grosso integra o complexo do Centro-Sul enquanto a porção norte compõe o complexo da Amazônia. C) homogêneos, definidos segundo uma combinação de características demográficas e econômicas: os estados nordestinos apresentam poucas diferenças entre si, portanto encontram-se individualizados em um único complexo regional.

D) heterogêneos que consideram as diferenças sociais regionais: o complexo Centro-Sul não inclui a porção norte do Espírito Santo por apresentar características como altos índices de subnutrição e analfabetismo, fato que o diferencia dos demais. E) políticos, definidos segundo o contexto estatístico do território: o noroeste do Tocantins integra o complexo nordestino enquanto o sudoeste compõe o complexo amazônico. 03. (UFPI) Sobre o processo de formação territorial do Brasil, desde o período colonial aos dias atuais, assinale com V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmações abaixo. I. ( ) As capitanias hereditárias foram um empreendimento misto – público e privado – em que se associaram os interesses do Estado Português com investidores que podiam desenvolver a plantation açucareira. II. ( ) O processo de interiorização inicial do território colonial português realizado por bandeirantes visava capturar índios. Só a posteirori descobriu-se ouro e isso possibilitou a criação de povoamentos mais a oeste, como a Vila Bela de Cuiabá. III. ( ) As atuais fronteiras brasileiras com os países limítrofes foram definidas ainda durante o século XIX, à época do Segundo Reinado. IV. ( )A estrutura fundiária brasileira não tem nenhuma ligação com o processo de conformação territorial do Brasil.

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04. (UNICAMP) Durante o Estado Novo (1937-1945), foi criado o Conselho Nacional de Geografia, que deu origem ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE. Uma das atribuições do IBGE era produzir estatísticas básicas sobre a população brasileira, por meio de Censos. Também caberia ao instituto produzir informações cartográficas, bem como propor e instituir uma regionalização do território brasileiro. As figuras abaixo dizem respeito a dois momentos históricos da regionalização do território brasileiro. Pergunta-se:

A Evolução das Grandes Regiões

Fonte: www.ibge.gov.br

a) Qual o principal critério utilizado para instituir a regionalização do território brasileiro em 1940? Qual a principal finalidade do Estado brasileiro ao regionalizar o seu território? __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ b) Em 1988 o Estado de Tocantins foi criado. Tocantins foi desmembrado de qual Estado? Porque ele foi inserido na região Norte do Brasil? __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________ 06.(FATEC) Considere o mapa e as características para responder à questão.

Meio técnico-científico-informacional e as regiões do Brasil

Assinale a alternativa que relaciona corretamente o estágio técnico-científico e as respectivas regiões indicadas no mapa. I. Baixa densidade demográfica e técnica; atividades primárias tradicionais. II. Alta densidade técnica na agricultura; fraca industrialização.

I IIA) 1 2B) 1 3C) 2 1D) 3 2E) 3 4

08.(UNIOESTE) A respeito da regionalização brasileira, é correto afirmar que I. a divisão regional oficial do Brasil proposta pelo IBGE em 1969 e utilizada até hoje nos artigos de jornais ou revistas, nas estatísticas publicadas, noticiários, etc. é a única forma de representar o país regionalmente. II. a divisão regional do Brasil em cinco regiões proposta pelo IBGE em 1969 levou em consideração as características comuns encontradas entre os Estados, respeitando as fronteiras administrativas, ou seja, os limites estaduais. III. outra forma de regionalização do Brasil é baseada nos critérios geoeconômicos e não está estruturada a partir dos limites formais dos Estados brasileiros, mas sim em aspectos econômicos dividindo o Brasil em três regiões geoeconômicas: Amazônia, Nordeste e Centro-Sul. IV. a divisão oficial do Brasil proposta pelo IBGE é uma das formas de representar o país regionalmente, sendo também possível representar considerando vários fenômenos sociais, econômicos, culturais e naturais. sociais, econômicos, culturais e naturais.

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09.(FEQ-CE) Desde o início do século XX, o processo de industrialização brasileiro confirmou o Sudeste como uma região central. Além da economia de mercado, as políticas desenvolvidas pelo Estado, ligadas inicialmente à implantação da siderurgia e, posteriormente, à entrada de capitais transnacionais para a instalação de indústrias de bens de consumo duráveis como a automobilística e a de eletrodomésticos reforçaram esta organização. Assinale a alternativa que identifica a idéia central do texto. A) O processo de industrialização gerou a concentração espacial da riqueza. B) A industrialização promoveu a integração nacional. C) O capital internacional tornou o processo de industrialização autônomo. D) O Brasil assumiu um novo papel na nova divisão internacional do trabalho. E) O crescimento industrial brasileiro diminuiu o ritmo no pós-Guerra. 10.(FEQ-CE) A questão está relacionada ao mapa do Brasil e às afirmações abaixo.

Os grandes complexos regionais do Brasil

I. O oeste do Maranhão integra o complexo regional da Amazônia devido às suas características equatoriais e econômicas ligadas ao extrativismo vegetal. II. O norte de Minas Gerais, com características físicas semelhantes à Zona da Mata, passa a fazer parte do complexo regional nordestino. III. O sul de Tocantins e do Mato Grosso se inserem no Centro-Sul em virtude de suas relações econômicas com esta região. Está correto SOMENTE o que se afirma em A) I B) II C) I e II D) I e III E) II e III

11.(ACAFE) De acordo com a regionalização geoeconômica, o Brasil apresenta três grandes complexos: Amazônia, Nordeste e Centro-Sul. A respeito do Nordeste, todas as alternativas estão corretas, exceto: A) O Polígono das Secas é a sub-região que se caracteriza pela semiaridez e pela formação vegetal conhecida como xerófita, própria de clima com pouca precipitação. B) Os graves problemas sociais e econômicos que a região enfrenta contribuem para que seja considerada como a “região-problema” do país. C) A Zona da Mata é a sub-região economicamente mais importante com destaque para a cana-de-açúcar e o cacau, além de ter a maior população absoluta. D) A homogeneidade comandada pela seca é a marca característica dessa região que sediou a primeira capital do Brasil. E) O Agreste é a sub-região de transição entre a área litorânea e o Sertão, caracterizado pela presença da policultura comercial e da pecuária leiteira.