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Demonstrações Financeiras Consolidados Condensados Intermediários em 30 de setembro de 2018 Acompanhado dos relatórios de revisão dos auditores independentes e do Conselho Fiscal sobre Demonstrações Financeiras de período intermediário.

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Demonstrações Financeiras Consolidados Condensados Intermediários em 30 de setembro de 2018 Acompanhado dos relatórios de revisão dos auditores independentes e do Conselho Fiscal sobre Demonstraç ões Financeiras de período intermediário.

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BANCO PATAGONIA S.A.

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADOS CONDENSADOS INTERMEDIÁRIOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

ÍNDICE

Página

Relatório dos auditores independentes sobre revisão de demonstrações financeiras consolidadas de período intermediário

Relatório dos auditores independentes sobre revisão de demonstrações financeiras separadas de período intermediário

Folha de rosto ..................................................................................................................................... 1

Balanços Patrimoniais Consolidados Condensados Intermediários .................................................. 2

Demonstrações dos Resultados Consolidados Condensados Intermediários .................................. 4

Demonstrações dos Resultados Consolidados Condensados Intermediários – Lucro por Ação ...... 5

Demonstrações do Resultado Abrangente Consolidados Condensados Intermediários .................. 6

Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Consolidados Condensados Intermediários 7

Demonstrações dos Fluxos de Caixa e seus equivalentes Consolidados Condensados Intermediários 9

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Consolidados Condensados Intermediários ..... 11

Nota Explicativa 1 – Informação Geral

Nota Explicativa 2 – Critérios de preparação das Demostrações Financeiras

Nota Explicativa 3 – Moeda funcional e de apresentação

Nota Explicativa 4 – Julgamentos e estimativas contábeis

Nota Explicativa 5 – Políticas contábeis significativas

Nota Explicativa 6 – NIIF emitidas ainda não vigentes

Nota Explicativa 7 – Caixa e depósitos em Bancos

Nota Explicativa 8 – Títulos de dívida pelo valor justo com mudanças nos resultados

Nota Explicativa 9 – Instrumentos derivados

Nota Explicativa 10 – Operações compromissadas

Nota Explicativa 11 – Outros ativos financeiros

Nota Explicativa 12 – Empréstimos e outras financiamentos

Nota Explicativa 13 – Outros títulos de dívida

Nota Explicativa 14 – Ativos financeiros entregues em garantía

Nota Explicativa 15 – Imposto a la renta

Nota Explicativa 16 – Investimentos em instrumentos de patrimônio

Nota Explicativa 17 – Investimentos nas associadas e em negócios conjuntos

Nota Explicativa 18 – Imobilizado

Nota Explicativa 19 – Ativos intangíveis

Nota Explicativa 20 – Outros ativos não financeiros

Nota Explicativa 21 – Ativos não correntes detidos para a venda

Nota Explicativa 22 – Depósitos

Nota Explicativa 23 – Outros passivos financeiros

Nota Explicativa 24 – Financiamentos recibidos do BCRA e outras entidades financeiras

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADOS CONDENSADOS INTERMEDIÁRIOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

ÍNDICE

Nota Explicativa 25 – Obrigações negociáveis emitidas

Nota Explicativa 26 – Provisões

Nota Explicativa 27 – Outros passivos não financeiros

Nota Explicativa 28 – Capital Social

Nota Explicativa 29 – Receitas de Juros

Nota Explicativa 30 – Despesas de juros

Nota Explicativa 31 – Receitas de comissões

Nota Explicativa 32 – Despesas de comissões

Nota Explicativa 33 – Resultado líquido por medição de instrumentos financeiros pelo valor justo com mudanças nos resultados

Nota Explicativa 34 – Diferença de cotação de ouro e moeda estrangeira

Nota Explicativa 35 – Outras receitas operacionais

Nota Explicativa 36 – Beneficios ao personal

Nota Explicativa 37 – Despesas de administração

Nota Explicativa 38 – Outras despesas operacionais

Nota Explicativa 39 – Valor justo de instrumentos financeiros

Nota Explicativa 40 – Transferência de ativos financeiros

Nota Explicativa 41 – Informação por segmentos

Nota Explicativa 42 – Subsidiárias

Nota Explicativa 43 – Partes relacionadas

Nota Explicativa 44 – Distribuição de dividendos e restrições

Nota Explicativa 45 – Bens de disponibilidade restrita

Nota Explicativa 46 – Seguro de garantía dos depósitos

Nota Explicativa 47 – Caixa mínima e capitais mínimos

Nota Explicativa 48 – Atividades fiduciárias

Nota Explicativa 49 – Agente de Custódia de Produtos de Investimento Coletivo de Fundos Comuns de Investimento

Nota Explicativa 50 – Sanções e sumários iniciados pelo BCRA

Nota Explicativa 51 – Aplicação inicial do quadro de informação contábil estabelecido pelo BCRA

Nota Explicativa 52 – Agente financeiro da Provincia de Río Negro

Nota Explicativa 53 – Requerimento da CNV para atuar como agente do mercado aberto

Nota Explicativa 54 – Operações com Diretores

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADOS CONDENSADOS INTERMEDIÁRIOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

ÍNDICE

Nota Explicativa 55 – Requerimento da CNV – Guarda da documentação da Entidade

Nota Explicativa 56 – Cumprimento das disposições estabelecidas pela Lei Nº 25.738

Nota Explicativa 57 – Publicação das Demostrações Financeiras

Nota Explicativa 58 – Fatos Posteriores

Anexo B - Classificação de Empréstimos e outros Financiamentos por situação e garantias recebidas ............................................................................................. 108

Anexo C - Concentração de Empréstimos e outros Financiamentos…. .............................. 111

Anexo D - Desdobramento por prazos de Empréstimos e outros Financiamentos ....... ..... 112

Anexo F - Movimentação de Ativo Imobilizado. ................................................................... 114

Anexo F - Quadro de Reavaliação de Ativo Imobilizado ..................................................... 116

Anexo F - Movimiento de Propiedades de Investimento...................................................... 117

Anexo G - Movimiento de Ativos Intangíveis ........................................................................ 118

Anexo H - Concentração dos Depósitos .............................................................................. 119

Anexo I - Desdobramento de Passivos Financeiros por Prazos Remanentes .................. 120

Anexo J - Movimentação de Provisões ............................................................................... 123

Anexo L - Saldos em moeda estrangeira ............................................................................. 124

Anexo R - Correção de valor por Perdas - Previsões por risco de inadimplência ............... 127

Demonstrações Financeiras Separadas Condensadas Intermediárias ................................... 129

Relatório Informativo

Relatório do Conselho Fiscal sobre revisão de Demonstrações Financeiras Condensados de período intermediário

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RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE REVISÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADOS CONDENSADOS DE PERÍODO INTERMEDIÁRIO

Aos Senhores Presidente e Diretores de Banco Patagonia S.A. Domicílio legal: Av. de Mayo 701, 24° andar Cidade Autônoma de Buenos Aires C.U.I.T. (CNPJ) n°: 30-50000661-3 Informe sobre as demonstrações financeiras intermed iário Revisamos as demonstrações financeiras consolidados condensados de período intermediário do Banco Patagonia S.A. (a “Entidade”) e suas sociedades controladas anexas, que compreendem o balanço patrimonial consolidado condensado em 30 de setembro de 2018, as demonstrações do resultado consolidado condensado, de outros resultados abrangentes, das mutações do patrimônio líquido, e dos fluxos de caixa e seus equivalentes correspondentes ao período de nove meses findo nessa data, Anexos e as notas explicativas selecionadas. Os saldos e qualquer outra informação correspondente ao exercício 2017 e aos seus períodos intermediários, são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas mencionadas precedentemente e, portanto, deverão ser considerados em relação com estas demonstrações financeiras. Responsabilidade do Conselho de Administração e da Gerência da Entidade

O Conselho de Administração e a Gerência da Entidade são responsáveis pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de período intermediário de acordo com as normas contábeis estabelecidas pelo Banco Central da República Argentina (“B.C.R.A.”), como é indicado na nota 2, as demonstrações financeiras adjuntas se baseiam nas Normas Internacionais de Informação Financeira (“NIIF”) e, em particular da Norma Internacional de Contabilidade N° 34 “Informação Financeira Intermediária” (NIC 34), aprovada pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (“IASB” por sua sigla em inglês) e adotadas pela Federação Argentina de Conselhos Profissionais de Ciências Econômicas, e com a única exceção da seção 5.5. “Deterioração de Valor” da NIIF N° 9 “Instrumentos Financeiros”, que de maneira transitória foi excluída pelo BCRA do padrão contábil aplicável às entidades financeiras. Por outra parte, devido à vigência da Comunicação “A” 3.921 do BCRA, a Entidade não tem aplicado a Norma Internacional de Contabilidade 29 (NIC 29) “Informação Financeira em Economias Hiperinflacionárias” para a preparação das declarações financeiras adjuntas. O Conselho de Administração e a Gerência da Entidade são também responsáveis pelo controle interno que considerarem necessário para permitir a preparação de informação financeira de períodos intermediários livres de distorções significativas, seja devido a erros ou a irregularidades.

Alcance da revisão

Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas demonstrações financeiras consolidados condensados de período intermediário anexas com base em nossa revisão. Efetuamos nossa revisão de acordo com as normas de revisão estabelecidas na Resolução Técnica n° 37 da Federação Argentina de Conselhos Profissionais de Ciências Econômicas e com as “Normas mínimas sobre auditorias externas” baixadas pelo B.C.R.A. para a revisão de demonstrações contábeis de período intermediário. De acordo com essas normas, a revisão consiste, principalmente, na aplicação de procedimentos analíticos e outros procedimentos de revisão às informações contábeis inclusas nas demonstrações contábeis intermediárias e na indagação junto aos responsáveis pela sua elaboração. O escopo da revisão é substancialmente menor do que o exame de auditoria, executado consoante as normas de auditoria vigentes e, portanto, não possibilita garantir que a revisão limitada traga à nossa atenção todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados na auditoria. Portanto, não estamos expressando uma opinião de auditoria sobre as demonstrações financeiras consolidados condensados de período intermediário anexas.

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Conclusão

Como resultado da nossa revisão, nada chamou a nossa atenção que nos fizesse concluir que as demonstrações financeiras consolidadas de período intermediário condensadas anexas do Banco Patagonia S.A. não tenham sido preparadas, em todos os seus aspectos significativos, em conformidade com o enquadramento da informação contábil estabelecido pelo BCRA que é descrito na nota 2 em anexo às demonstrações financeiras consolidadas adjuntas.

Ênfase sobre certas questões reveladas nas demonstrações financeiras

Sem modificar a nossa conclusão, chamamos a atenção dos usuários deste relatório sobre a seguinte informação contida em Notas às demonstrações financeiras consolidados condensados de período intermediário.anexas:

a) como é explicado na nota 2 em anexo às demonstrações financeiras adjuntas, as mesmas foram preparadas pelo Conselho de Administração e a Gerência da Entidade de acordo com o enquadramento de informação contábil estabelecido pelo BCRA que difere das NIIF em relação com a aplicação da seção 5.5 “Deterioração” da NIIF 9 “Instrumentos financeiros” que foi excluída de maneira transitória pelo BCRA do enquadramento contábil aplicável às entidades financeiras.

b) como é explicado na nota 2 às demonstrações financeiras anexas, devido à vigência pela Comunicação “A” 3.921 do BCRA, a Entidade não tem aplicado a Norma Internacional de Contabilidade 29 (NIC 29) “Informação Financeira em Economias Hiperinflacionárias” para a preparação das declarações financeiras adjuntas.

Na data deste relatório, a Entidade está analizando os efeitos da aplicação das normas de acordo com o mencionado no artigo a) e b) precedentes e estima que o efeito sobre as demostrações financeiras anexas poderia ser significativo. Estas questões não modificam a conclusão expressa no parágrafo anterior, mas deve ser levada em consideração por aqueles usuários que utilizem as NIIF para a interpretação das declarações financeiras adjuntas, e

c) como é explicado na nota 5 às demonstrações financeiras anexas, os mesmos se referem a um período intermediário do primeiro exercício econômico em que a Entidade aplica o novo enquadramento de informação contábil estabelecido pelo BCRA. Os efeitos das mudanças originadas pela aplicação deste novo enquadramento contábil são apresentados na nota 51 anexas às demonstrações financeiras adjuntas. As partidas e cifras, contidas nas conciliações incluídas na mencionada nota, estão sujeitas às mudanças que pudessem ser registradas como consequência de variações nas NIIF que finalmente sejam aplicadas e somente poderão ser consideradas definitivas quando forem preparadas as demonstrações financeiras anuais correspondentes ao presente exercício. Esta questão não modifica a conclusão expressa no parágrafo anterior.

Informações sobre outros requerimentos legais e reg ulamentares

Observando as disposições em vigor, informamos o seguinte:

a) as demonstrações financeiras consolidados condensados de período intermediário anexas constantes do livro de Inventários e Balanços e são baseadas nos registros contábeis da Entidade, levados, em seus aspectos formais, em conformidade com as disposições legais em vigor;

b) no dia 30 de setembro de 2018, conforme emerge da nota 53 em anexo às demonstrações financeiras consolidadas de período intermediário condensadas em anexo, a Entidade possui um patrimônio líquido e uma contrapartida em ativos elegíveis que excedem os montantes mínimos requeridos pelas normas pertinentes da Comissão Nacional de Valores para os mencionados conceitos.

c) Lemos o relatório informativo (seções “ Estructura patrimonial”, “ Estructura do resultado”, “Estructura do Fluxo de Caixa”, “Dados Estatisticos” e “Indices”) e a Informações adicionais em anexas requeridas pelo artigo 12, capítulo III, título IV das normas da CNV (Texto Ordenado) e não temos ressalvas no tocante às matérias de nossa competência; e

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d) em 30 de setembro de 2018, a dívida apurada por contribuições para o Sistema Integrado Previdenciário Argentino, que consta dos registros contábeis, é de ARS 78.480.214, não havendo dívida exigível a essa data.

Cidade Autônoma de Buenos Aires, 22 de novembro de 2018.

KPMG Reg. de Assoc. Prof. CPCECABA Vol. 2 Fº 6 Mauricio G. Eidelstein Sócio Contador Público (U.B.A.) CPCECABA Vol. CXX Fº 228

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RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE REVISÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS CONDENSADAS DE PERÍODO INTERM EDIÁRIO

Aos Senhores Presidente e Diretores de Banco Patagonia S.A. Domicílio legal: Av. de Mayo 701, 24° andar Cidade Autônoma de Buenos Aires C.U.I.T. (CNPJ) n°: 30-50000661-3 Informe sobre as demonstrações financeiras intermed iário Revisamos as demonstrações financeiras consolidados condensados de período intermediário do Banco Patagonia S.A. (a “Entidade”) e suas sociedades controladas anexas, que compreendem o balanço patrimonial consolidado condensado em 30 de setembro de 2018, as demonstrações do resultado consolidado condensado, de outros resultados abrangentes, das mutações do patrimônio líquido, e dos fluxos de caixa e seus equivalentes correspondentes ao período de nove meses findo nessa data, Anexos e as notas explicativas selecionadas. Os saldos e qualquer outra informação correspondente ao exercício 2017 e aos seus períodos intermediários, são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas mencionadas precedentemente e, portanto, deverão ser considerados em relação com estas demonstrações financeiras. Responsabilidade do Conselho de Administração e da Gerência da Entidade

O Conselho de Administração e a Gerência da Entidade são responsáveis pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de período intermediário de acordo com as normas contábeis estabelecidas pelo Banco Central da República Argentina (“B.C.R.A.”), como é indicado na nota 2, as demonstrações financeiras adjuntas se baseiam nas Normas Internacionais de Informação Financeira (“NIIF”) e, em particular da Norma Internacional de Contabilidade N° 34 “Informação Financeira Intermediária” (NIC 34), aprovada pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (“IASB” por sua sigla em inglês) e adotadas pela Federação Argentina de Conselhos Profissionais de Ciências Econômicas, e com a única exceção da seção 5.5. “Deterioração de Valor” da NIIF N° 9 “Instrumentos Financeiros”, que de maneira transitória foi excluída pelo BCRA do padrão contábil aplicável às entidades financeiras. Por outra parte, devido à vigência da Comunicação “A” 3.921 do BCRA, a Entidade não tem aplicado a Norma Internacional de Contabilidade 29 (NIC 29) “Informação Financeira em Economias Hiperinflacionárias” para a preparação das declarações financeiras adjuntas. O Conselho de Administração e a Gerência da Entidade são também responsáveis pelo controle interno que considerarem necessário para permitir a preparação de informação financeira de períodos intermediários livres de distorções significativas, seja devido a erros ou a irregularidades.

Alcance da revisão

Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas demonstrações financeiras separdas condensadas de período intermediário anexas com base em nossa revisão. Efetuamos nossa revisão de acordo com as normas de revisão estabelecidas na Resolução Técnica n° 37 da Federação Argentina de Conselhos Profissionais de Ciências Econômicas e com as “Normas mínimas sobre auditorias externas” baixadas pelo B.C.R.A. para a revisão de demonstrações contábeis de período intermediário. De acordo com essas normas, a revisão consiste, principalmente, na aplicação de procedimentos analíticos e outros procedimentos de revisão às informações contábeis inclusas nas demonstrações contábeis intermediárias e na indagação junto aos responsáveis pela sua elaboração. O escopo da revisão é substancialmente menor do que o exame de auditoria, executado consoante as normas de auditoria vigentes e, portanto, não possibilita garantir que a revisão limitada traga à nossa atenção todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados na auditoria. Portanto, não estamos expressando uma opinião de auditoria sobre as financeiras separdas condensadas de período intermediário anexas.

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Conclusão

Como resultado da nossa revisão, não temos conhecimento de qualquer assunto que pudesse sugerir que as demonstrações financeiras separdas condensadas de período intermediário anexas de Banco Patagonia S.A. não estejam elaboradas, em todos os aspectos significativos, de acordo com as normas contábeis estabelecidas pelo B.C.R.A. que é descrito na nota 2 em anexo às demonstrações financeiras separadas condensadas adjuntas.

Ênfase sobre certas questões reveladas nas demonstrações financeiras

Sem modificar a nossa conclusão, chamamos a atenção dos usuários deste relatório sobre a seguinte informação contida em Notas às demonstrações financeiras separdas condensadas de período intermediário anexas:

a) como é explicado na nota 2 em anexo às demonstrações financeiras adjuntas, as mesmas foram preparadas pelo Conselho de Administração e a Gerência da Entidade de acordo com o enquadramento de informação contábil estabelecido pelo BCRA que difere das NIIF em relação com a aplicação da seção 5.5 “Deterioração” da NIIF 9 “Instrumentos financeiros” que foi excluída de maneira transitória pelo BCRA do enquadramento contábil aplicável às entidades financeiras.

b) como é explicado na nota 2 às demonstrações financeiras anexas, devido à vigência pela Comunicação “A” 3.921 do BCRA, a Entidade não tem aplicado a Norma Internacional de Contabilidade 29 (NIC 29) “Informação Financeira em Economias Hiperinflacionárias” para a preparação das declarações financeiras adjuntas.

Na data deste relatório, a Entidade está analizando os efeitos da aplicação das normas de acordo com o mencionado no artigo a) e b) precedentes e estima que o efeito sobre as demonstrações financeiras anexas poderia ser significativo. Estas questões não modificam a conclusão expressa no parágrafo anterior, mas deve ser levada em consideração por aqueles usuários que utilizem as NIIF para a interpretação das declarações financeiras adjuntas, e

c) como é explicado na nota 3 às demonstrações financeiras anexas, os mesmos se referem a um período intermediário do primeiro exercício econômico em que a Entidade aplica o novo enquadramento de informação contábil estabelecido pelo BCRA. Os efeitos das mudanças originadas pela aplicação deste novo enquadramento contábil são apresentados na nota 38 anexas às demonstrações financeiras adjuntas. As partidas e cifras, contidas nas conciliações incluídas na mencionada nota, estão sujeitas às mudanças que pudessem ser registradas como consequência de variações nas NIIF que finalmente sejam aplicadas e somente poderão ser consideradas definitivas quando forem preparadas as demonstrações financeiras anuais correspondentes ao presente exercício. Esta questão não modifica a conclusão expressa no parágrafo anterior.

Informações sobre outros requerimentos legais e reg ulamentares

Observando as disposições em vigor, informamos o seguinte:

a) As demonstrações financeiras separadas condensadas de períodos intermediários anexas constantes do livro de Inventários e Balanços e são baseadas nos registros contábeis da Entidade, levados, em seus aspectos formais, em conformidade com as disposições legais em vigor;

b) no dia 30 de setembro de 2018, conforme emerge da nota 41 em anexo às demonstrações financeiras separadas de período intermediário condensadas em anexo, a Entidade possui um patrimônio líquido e uma contrapartida em ativos elegíveis que excedem os montantes mínimos requeridos pelas normas pertinentes da Comissão Nacional de Valores para os mencionados conceitos, e

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c) em 30 de setembro de 2018, a dívida apurada por contribuições para o Sistema Integrado Previdenciário Argentino, que consta dos registros contábeis, é de ARS 77.104.862, não havendo dívida exigível a essa data.

Cidade Autônoma de Buenos Aires, 22 de novembro de 2018.

KPMG Reg. de Assoc. Prof. CPCECABA Vol. 2 Fº 6 Mauricio G. Eidelstein Sócio Contador Público (U.B.A.) CPCECABA Vol. CXX Fº 228

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Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 1

BANCO PATAGONIA S.A.

Domicilio Legal:

Avenida de Mayo, 701, 24° andar – Cidade Autônoma de Buenos Aires - República Argentina

Atividade Principal: Banco Comercial C.U.I.T. 30 - 50000661 - 3

Data de Constituição: 4 de maio de 1928

Dados de Inscrição no Registro Público de Comércio

da Cidade Autônoma de Buenos Aires

Data Dos atos constitutivos: 18/09/1928

Da última alteração : 13/07/2017

Livro Livro de Sociedades por Ações: 85

Número: 13.826

Data de vencimento do contrato social: 29 de agosto de 2038

Exercício Financeiro Nº 95

Data de início: 1° de janeiro de 2018 Data de encerramento: 31 de dezembro de 2018

Composição do Capital (Nota Explicativa 28)

Quantidade e características das ações Em Pesos

Subscrito Subscrito

719.145.237 ações ordinárias escriturais de V$N 1 e de um voto cada uma

719.145.237 719.145.237

Informações requeridas pelo Banco Central da Repúbl ica Argentina (BCRA)

Nome do auditor assinante: Mauricio G. Eidelstein

Associação Profissional: KPMG

Relatório correspondente ao período de nove meses encerrado em 30 de setembro de 2018

8 (encerramento trimestral – Favorável sem observações)

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BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS CONDENSADOS INTE RMEDIÁRIOS EM 30/09/18, 31/12/17 E 31/12/16

(Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 2

CONCEITOS NOTAS 30/09/18 31/12/17 31/12/16

ATIVO

Caixa e Depósitos em Bancos 7 30.435.608 14.422.402 10.885.200

Caixa 3.744.534 3.075.161 2.489.434

Entidades financeiras e correspondentes 26.691.074 11.347.241 8.395.766

BCRA 24.762.690 10.893.579 7.416.575

Outras do país e do exterior 1.928.384 453.662 979.191

Títulos de dívida pelo valor justo com mudanças nos resultados 8 116.006 438.106 946.733

Instrumentos derivados 9 400.648 34.201 10.312

Operações compromissadas 10 877.206 952.850 453.901

Outros ativos financeiros 11 2.284.374 1.725.203 322.415

Empréstimos e outros financiamentos (Anexos B, C e D) 12 77.739.435 61.623.720 44.812.000

Setor Público não Financeiro 303.855 450.660 479.860

Outras Entidades financeiras 3.289.682 2.139.251 1.428.530

Setor Privado não Financeiro e Residentes no exterior 74.145.898 59.033.809 42.903.610

Outros Títulos de Dívida 13 16.045.322 13.184.641 11.515.909

Ativos financeiros entregues em garantia 14 3.127.646 1.736.636 1.114.082

Ativos por impostos de renda corrente 15 a) 40.734 188 128

Investimentos em Instrumentos de Patrimônio 16 7.273 13.673 3.452

Investimento em subsidiárias, associadas e negócios conjuntos 17 108.808 188.710 114.490

Imobilizado (Anexo F) 18 2.529.777 2.595.416 2.624.044

Ativos Intangíveis (Anexo G) 19 67.322 46.774 26.368

Ativo fiscal diferido 510.132 60.246 76.674

Outros ativos não financeiros 20 315.994 263.019 214.165

Ativos não correntes disponíveis para venda 21 136.083 34.383 -

TOTAL ATIVO 134.742.368 97.320.168 73.119.873

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BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS CONDENSADOS INTE RMEDIÁRIOS EM 30/09/18, 31/12/17 E 31/12/16

(Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 3

CONCEITO NOTAS 30/09/18 31/12/17 31/12/16

PASSIVO Depósitos (Anexos H e I) 22 99.620.501 69.062.590 52.219.646

Setor Público não Financeiro 10.157.530 4.666.896 3.297.391

Setor FinanceIro 72.732 13.179 6.030

Setor Privado não Financeiro e Residentes no exterior 89.390.239 64.382.515 48.916.225

Passivos pelo valor justo com alterações em resulta dos 172.481 124.934 -

Instrumentos derivados (Anexo I) 9 1.113.876 14.058 11.606

Operações compromissadas (Anexo I) 10 183.611 1.857.080 135.238

Outros passivos financeiros (Anexo I) 23 7.243.712 6.020.069 3.226.977 Financiamentos recibidos do BCRA e outras entidades financeiras (Anexo I) 24 5.409.522 2.372.762 2.303.547

Obrigações negociáveis emitidas 25 2.352.174 2.231.014 1.579.937

Passivo por imposto de renda corrente 15 a) 1.027.791 871.381 843.630

Provisões (Anexo I) 26 393.609 214.139 140.635

Passivo fiscal diferido - - 210.074

Outros passivos não financeiros 27 2.956.642 2.088.859 1.703.917

TOTAL PASSIVO 120.473.919 84.856.886 62.375.207

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Capital Social 28 719.145 719.145 719.145

Contribuições não capitalizados 217.191 217.191 217.191

Reserva de lucros 8.442.024 6.664.419 5.029.804

Resultados não designados (170.594) 266.820 267.728

Outros resultados abrangentes acumulados 1.573.268 1.477.910 1.231.652

Resultado do período 3.487.415 3.117.397 3.268.992

Patrimônio Líquido atribuível aos acionistas contro ladores 14.268.449 12.463.282 10.734.512

Patrimônio Líquido atribuível às participações não controladoras (*) - - 10.154

TOTAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO 14.268.449 12.463.282 10.744.666

TOTAL PASSIVO MAIS PATRIMÔNIO LÍQUIDO 134.742.368 97.320.168 73.119.873

(*) No dia 30 de setembro de 2018 e 31 de dezembro de 2017 o Resultado Líquido do período atribuível a participações não controladoras foi de AR$ 83,25 e AR$ 74,27, respectivamente.

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DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA CONDENSADA INTERMEDIÁRIA DE OUTRO RESULTADO ABRANGENTE EM 30/09/18 E 30/09/1 7

(Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 4

CONCEITOS NOTAS PERÍODO DE TRÊS MESES

FINDO EM PERÍODO DE NOVE MESES

FINDO EM

30/09/18 30/09/17 30/09/18 30/09/17

Receitas de juros 29 6.154.345 3.157.834 15.082.970 9.691.084

Despesas de juros 30 (2.951.328) (1.367.149) (6.439.801) (3.589.462)

Receitas líquidas de juros 3.203.017 1.790.685 8.643.169 6.101.622

Receitas de comissões 31 1.063.311 830.582 2.936.951 2.312.250

Despesas de comissões 32 (144.054) (102.124) (359.750) (266.292)

Receitas líquidas de comissões 919.257 728.458 2.577.201 2.045.958

Resultados líquidos de instrumentos financeiros avaliados a valor justo com alterações em resultados

33 727.854 554.288 1.060.583 880.273

Diferença de cotação de ouro e moeda estrangeira 34 215.990 69.668 601.351 343.162

Outras receitas operacionais 35 488.017 422.821 1.512.6675 1.216.659

Encargos líquidos (621.811) (168.927) (1.392.199) (468.909)

Receitas líquidas operacionais 4.932.324 3.396.993 13.002.760 10.118.765

Beneficios ao personal 36 (1.1142) (836.923) (3.362.088) (2.615.238)

Despesas de administração 37 (861.442) (601.081) (2.267.878) (1.736.194)

Depreciação e desvalorizações de bens (51.596) (42.591) (147.524) (122.709)

Outras despesas operacionais 38 (1.045.117) (672.234) (2.452.973) (1.826.418)

Resultado Operacional 1.831.377 1.244.164 4.772.297 3.818.206

Resultado por associadas e negócios conjuntos 73.219 14.213 258.810 100.959 Resultado antes da tributação das atividades em andamento 1.904.596 1.258.377 5.031.107 3.919.165

Imposto de renda das atividades em andamento 15.b) (554.821) (405.055) (1.543.692) (1.347.662) Resultado líquido das atividades em andamento 1.349.775 853.322 3.487.415 2.571.503

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 1.349.775 853.322 3.487.415 2.571.503

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DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA CONDENSADA INTERMEDIÁRIA DE OUTRO RESULTADO ABRANGENTE EM 30/09/18 E 30/09/1 7

(Valores expressos em milhares de pesos)

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 5

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO PERÍODO DE TRÊS MESES

FINDO EM PERÍODO DE NOVE MESES

FINDO EM

30/09/18 30/09/17 30/09/18 30/09/17

Resultado Líquido do período atribuível aos acionistas controladores

1.349.775 853.322 3.487.415 2.571.503

Resultado Líquido do período atribuível às participações não controladores (*)

- - - -

(*) No dia 30 de setembro de 2018 e 2017 o Resultado Líquido do período de nove meses atribuível a participações não controladoras foi de AR$ 41,44 e AR$ 23,61, respectivamente.

LUCRO POR AÇÃO

PERÍODO DE TRÊS MESES FINDO EM

PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM

30/09/18 30/09/17 30/09/18 30/09/17 NUMERADOR

Lucro líquido atribuível a Acionistas da Entidade Controladora

1.349.775 853.322 3.487.415 2.571.503

Lucro líquido atribuível a Acionistas da Entidade controladora ajustado pelo efeito de diluição 1.349.775 853.322 3.487.415 2.571.503

DENOMINADOR

Média ponderada de ações ordinárias em circulação do exercício 719.145 719.145 719.145 719.145

Média ponderada de ações ordinárias em circulação do período ajustada pelo efeito de diluição

719.145 719.145 719.145 719.145

Lucro básico por ação 1,877 1,187 4,849 3,576

Lucro diluído por ação 1,877 1,187 4,849 3,576

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DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA CONDENSADA INTERMEDIÁRIA DE OUTRO RESULTADO ABRANGENTE EM 30/09/18 E 30/09/1 7

(Valores expressos em milhares de pesos)

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 6

CONCEITO PERÍODO DE TRÊS MESES

FINDO EM PERÍODO DE NOVE MESES

FINDO EM

30/09/18 30/09/17 30/09/18 30/09/17

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 1.349.775 853.322 3.487.415 2.571.503

Componentes de outro Resultado Abrangente que serão reclassificados pelo resultado do período

Diferença de câmbio por conversão das Demonstrações Financeiras 91.505 5.669 177.777 11.664

Diferença de câmbio do período 122.007 8.722 237.036 17.945

Imposto de renda (30.502) (3.053) (59.259) (6.281)

Lucros ou perdas por instrumentos financeiros pelo valor justo com mudanças no ORA (Ponto 4.1.2ª de NIIF 9)

(30.206) 3.311 (82.419) 12.572

Resultado do período por instrumentos financeiros pelo valor justo com mudanças no ORA (40.351) 4.528 (102.961) 12.368

Imposto de renda 10.145 (1.217) 20.542 204

TOTAL OUTRO RESULTADO ABRANGENTE QUE SERÁ RECLASSIFICADO PELO RESULTADO DO

PERÍODO 61.299 8.980 95.358 24.236

TOTAL OUTRO RESULTADO ABRANGENTE 61.299 8.980 95.358 24.236

RESULTADO ABRANGENTE TOTAL 1.411.074 862.302 3.582.773 2.595.739

Atribuível aos proprietários de controladora 1.411.074 862.302 3.582.773 2.595.739

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BANCO PATAGONIA S.A. DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA CONDENSADA INTERMEDIÁRIA

DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 30/09/18 E 30/09/ 17 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 pelo Conselho Fiscal

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 7

(1)Vide nota 28. (2) Vide nota 49 (3)Corresponde a $2.4718 por ação. (4)Vide nota 56.1.

Movimentos

Capital Social (1)

Contribuições não capitalizadas Outros Resultados Abrangentes Reserva de utilidades

Resultados não

designados

Total PN Atribuível à Partic.

Controladora

Total patrimônio líquido em 30/09/18 Em circulação

Prêmios de emissão de

ações

Diferença de câmbio por

conversão de Demonstrações

Financeiras

Reserva por Reavaliação

de Inmobilizado (4)

Resultados acumulados

por Inst. Financ. pelo VJ com mudanças

nos ORA

Legal Outras

Saldo no início do exercício 719.145 217.191 27.031 1.411.184 39.695 2.541.788 4.122.631 3.384.617 12.463.282 12.463.282

Distribuição de lucros aprovada pela Assembleia Geral Ordinária de Acionistas de 25 de abril de 2018: (2)

- Reserva Legal - - - - - 711.042 - (711.042) - -

- Reserva Facultativa - Distribuição futura de lucros

- - - - - - 1.066.563 (1.066.563) - -

- Dividendos em dinheiro (3) - - - - - - - (1.777.606) (1.777.606) (1.777.606)

- Resultado do período - - - - - - - 3.487.415 3.487.415 3.487.415

- Outro Resultado Abrangente do período - - 177.777 - (82.419) - - - 95.358 95.358

Saldos no fechamento do período 719.145 217.191 204.808 1.411.184 (42.724) 3.252.830 5.189.194 3.316.821 14.268.449 14.268.449

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BANCO PATAGONIA S.A. DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA CONDENSADA INTERMEDIÁRIA

DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 30/09/18 E 30/09/ 17 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 8

(1) Vide nota 28. (2) Vide nota 49 (3) Corresponde a $2.2728 por ação (4) Vide nota 56.1 (5) Vide nota 45

Movimentos

Capital Social (1)

Contribuições não capitalizadas Outros Resultados Abrangentes Reserva de utilidades

Resultados não

designados

Total PN Atribuível à

Partic. Controladora

Total PN Atribuível à Partic. Não Controla-

dora

Total patrimônio líquido em

30/09/17 Em

circulação

Prêmios de emissão de

ações

Diferença de câmbio por

conversão de Demonstrações

Financeiras

Reserva por Reavaliação

de Inmobilizado (4)

Resultados acumulados por Inst. Financ. pelo

VJ com mudanças nos ORA

Legal Outras

Saldo no início do exercício 719.145 217.191 - 1.231.305 347 1.887.990 3.141.814 3.536.720 10.734.512 10.154 10.744.666

Distribuição de lucros aprovada pela Assembleia Geral Ordinária de Acionistas de 26 de abril de 2017: (2)

- Reserva Legal - - - - - 653.798 - (653.798) - - -

- Reserva Facultativa - Distribuição futura de lucros

- - - - - - 980.817 (980.817) - - -

- Dividendos em dinheiro (3) - - - - - - - (1.634.497) (1.634.497) - (1.634.497)

Resultado do período - - - - - - - 2.571.503 2.571.503 - 2.571.503

Outro Resultado Abrangente do período - - 11.664 - 12.572 - - - 24.236 - 24.236

Adquisição Participação não controladora (5) - - - 248 - - - (788) (540) (10.154) (10.694)

Saldos no fechamento do período 719.145 217.191 11.664 1.231.553 12.919 2.541.788 4.122.631 2.838.323 11.695.214 - 11.695.214

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DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DO FLUXO DE CAIXA EM 30/09/18 E 30/09/17

(Valores expressos em milhares de pesos)

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Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Sindico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

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CONCEITOS 30/09/18 30/09/17

Fluxo de caixa das atividades operacionais

Resultado do período antes do Imposto de renda 5.03 1.107 3.919.165

Ajustes para obter os fluxos provenientes de ativid ades operacionais: (1.528.415) (1.914.479)

Amortizações e desvalorizações 147.524 122.709

Cargo por inadimplência 1.392.199 468.909

Outros ajustes (3.068.138) (2.506.097) Aumentos / (diminuições) líquidas provenientes de a tivos operacionais: (12.922.479) (8.926.062)

Títulos de dívida pelo valor justo com mudanças nos resultados 346.147 (6.920.113)

Instrumentos derivados (366.447) (44.959)

Operações compromissadas 75.644 (562.343)

Empréstimos e outros financiamentos (8.559.470) (5.978.675)

Setor Público não Financeiro (36.204) (38.765)

Outras Entidades financeiras (393.314) (184.714)

Setor Privado não Financeiro e Residentes no exterior (8.129.952) (5.755.196)

Outros Títulos de Divida (2.195.517) 5.734.745

Ativos financeiros entregues em garantia (1.391.010) (405.537)

Investimentos em Instrumentos de Patrimônio 6.400 2.000

Outros ativos (838.226) (751.180) Aumentos / (diminuições ) líquidas provenientes de passivos operacionais: 24.007.707 8.779.764

Depósitos 22.016.886 8.057.521

Setor Público não Financeiro 2.963.170 685.397

Setor Financeiro 21.944 2.390

Setor Privado não Financeiro e Residentes no exterior 19.031.772 7.369.734

Passivos pelo valor justo com mudanças nos resultados 47.547 77.291

Instrumentos derivados 1.099.818 (9.384)

Operações compromissadas (1.673.469) 288.720

Financiamentos recibidos do BCRA e outras entidades financeiras 2.217.468 879.977

Outros passivos 299.457 (514.361)

Pagamento do imposto de renda (1.655.813) (1.146.946)

TOTAL DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (A) 12.932.107 711.442

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DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADOS EM 30/09/18 E 30/09/17

(Valores expressos em milhares de pesos)

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 10

TOTAL DE VARIAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 30/09/18 30/09/17

AUMENTO LÍQUIDO DO CAIXA E EQUIVALENTES (A + B + C + D) 16.013.206 1.109.494

CAIXA E EQUIVALENTES NO INÍCIO DO EXERCÍCIO 14.422.402 10.885.200

CAIXA E EQUIVALENTES NO FECHAMENTO DO PERÍODO 30.435.608 11.994.694

CONCEITOS 30/09/18 30/09/17

Fluxos de caixa das atividades de investimento (260.287) (140.684)

Pagamentos:

Compra de Imobilizado, ativos intangíveis e outros ativos 284.033 46.032 Cobranças:

Venda de Imobilizado, ativos intangíveis e outros ativos

TOTAL DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (B) 23.746 94.652

Fluxos de caixa das atividades de financiamento

Pagamentos:

Obrigações negociáveis não subordinadas (1.354.393) (1.192.410) Financiamentos de entidades financeiras locais (174.565) (51.787)

Cobranças:

Obrigações negociáveis não subordinadas 945.640 1.326.181

TOTAL DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (C) (583.318) 81.984

EFEITO DAS VARIAÇÕES DO TIPO DE CÂMBIO (D) 3.640.67 1 410.720

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

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com nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Sindico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 11

NOTA EXPLICATIVA 1: INFORMAÇÃO GERAL

Banco Patagonia S.A. (o “Banco”) é uma sociedade anônima constituída na República Argentina, que opera como banco universal e conta com uma rede de distribuição de cobertura nacional. O Banco é controlado pelo Banco do Brasil S.A. As presentes Demonstrações Financeiras compreendem ao Banco e suas subsidiárias (juntamente, o “Grupo”). As subsidiárias do Banco são:

– Patagônia Inversora S.A. Sociedade Gerente Fundos Comuns de Investimento: É a sociedade que canaliza o negócio de administração de fundos de investimento. A comercialização dos fundos é realizada exclusivamente através do Banco, que também opera como sociedade depositária dos mesmos.

– Patagônia Valores S.A.: É uma sociedade autorizada para a negociação de valores mobiliários no

Mercado de Valores de Buenos Aires. Atualmente, a Sociedade tem um nível de atividade não significativo.

– Banco Patagônia (Uruguay) S.A.I.F.E.: É uma sociedade anônima uruguaia que se encontra

autorizada a operar na atividade de intermediação financeira no Uruguai entre não residentes exclusivamente e em moeda diferente da uruguaia, sob a supervisão do Banco Central da República Oriental do Uruguai.

– GPAT Compañía Financiera S.A. (GPAT): É uma sociedade autorizada a operar como instituição

financeira, especializada no financiamento a mercados corporativo e varejo para a aquisição de automóveis novos tanto a concessionárias -especialmente da rede General Motors da Argentina- quanto a clientes particulares.

A partir de 20 de julho de 2007, as ações do Banco Patagonia S.A. têm oferta pública e estão listadas na Bolsas e Mercados Argentinos (BYMA) e na Bolsa de Valores de São Paulo (b3). No âmbito local, em 27 de dezembro de 2012 foi promulgada a Lei n.º 26.831 de Mercado de Capitais, regulamentada pelo Decreto nº 1.023/13 do Poder Executivo Nacional, de 29 de julho de 2013. Essa norma com vigência a partir de 28 de janeiro de 2013, dispõe a alteração integral do anterior regime de oferta pública (Lei n.º 17.811).

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APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

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Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 12

Mediante a Resolução Geral n.º 622/13, em 9 de setembro de 2013 e critérios administrativos posteriores, a Comisión Nacional de Valores (CNV) adéqua as regras para os novos requerimentos, para garantir o normal desenvolvimento dos diferentes agentes que intervêm no âmbito do Mercado de Capitais, visando alcançar o cumprimento e a observância dos princípios enunciados na nova Lei de Mercado de Capitais. As sociedades que integram o Grupo obtiveram a inscrição na CNV para executar as seguintes funções: Banco Patagonia S.A. - Fiduciário financeiro e não financeiro: autorizado por Resolução nº 17418 da CNV, de 08 de agosto de

2014.

- Agente de Custódia de Produtos de Investimento Coletivo de Fundos Comuns de Investimento: autorizado por Disposição nº 2081 da CNV, de 18 de setembro de 2014.

- Agente de Liquidação e Compensação e Agente de Negociação Integral: autorizado por Disposição nº 2095 da CNV, de 19 de setembro de 2014.

Patagonia Valores S.A.

- Agente de Liquidação e Compensação e Agente de Negociação Integral: autorizado por Disposição nº 2114 da CNV, de 11 de novembro de 2014.

Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente Fundos Comuns de Investimento - Agente de Administração de Produtos de Investimento Coletivo de Fundos Comuns de Investimento:

autorizado por Disposição nº 2013 da CNV, de 7 de agosto de 2014.

NOTA EXPLICATIVA 2- CRITÉRIOS DE PREPARAÇÃO DAS DE MONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

As presentes demonstrações financeiras consolidadas condensadas correspondentes ao período finalizado no dia 30 de setembro de 2018 fazem parte do período abrangido pelas primeiras demonstrações financeiras anuais preparadas de acordo com a normativa do Banco Central da República Argentina (BCRA) que estabelecem que as entidades sob sua supervisão apresentem demonstrações financeiras preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Informação Financeira (NIIF) emitidas pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (IASB), por sua sigla em inglês), exceto pela exceção transitória da aplicação do modelo de deterioramento da seção 5.5 “Deterioramento de valor” da NIIF 9 “Instrumentos financeiros” aplicável para as “Previsões por risco de inadimplência” que será implementada a partir do dia 1 de janeiro de 2020.

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Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 13

a) Aplicação do modelo de deterioramento da seção 5.5 “Deterioramento de valor” da NIIF 9

“Instrumentos financeiros” aplicável para as “Previsões por risco de inadimplência” que será implementada a partir do dia 1 de janeiro de 2020.

b) Aplicação da Norma Internacional de Contabilidade 29 (NIC 29) “nformação Financeira em

Economias Hiperinflacionárias” devido à vigência da Comunicação “A” 3921 do BCRA. (ver Nota Explicativa 3 das demonstrações financeiras consolidadas)

Por se tratar de um período intermediário, o Banco optou por apresentar informação condensada, de acordo com as diretrizes da Norma Internacional de Contabilidade (NIC) N° 34 Informação Financeira Intermediária, pelo qual não se inclui toda a informação requerida na preparação de demonstrações financeiras completas de acordo com a NIIF. Consequentemente, as presentes demonstrações financeiras devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras intermediárias de 31 de março de 2018. No entanto, foram incluídas notas que explicam os eventos e transações que são significativas para o entendimento das mudanças na situação financeira desde o dia 31 de março de 2018. Do mesmo modo, o BCRA mediante as Comunicações “A” 6323 e “A” 6324 estabeleceu diretrizes para a elaboração e apresentação das demonstrações financeiras das entidades financeiras a partir dos exercícios iniciados no dia 1° de janeiro de 2018, incluído os requerimentos adicionais de informação assim como a informação a ser apresentada na forma de Anexos. NOTA EXPLICATIVA 3 – MOEDA FUNCIONAL E DE APRESENTA ÇÃO

O Banco considera o peso como sua moeda funcional e de apresentação. Os montantes são apresentados em milhares de pesos, exceto que seja indicado o contrário. A NIC 29 “Informação financeira em economias hiperinflacionárias” requer que as demonstrações financeiras de uma entidade cuja moeda funcional seja a de uma economia hiperinflacionária sejam expressas em termos da unidade de medida corrente na data de encerramento do período sobre o qual é informado, independentemente de se basearem no método do custo histórico ou no método do custo corrente. Para tanto, se deve calcular nas remessas não monetárias a inflação produzida desde a data de aquisição ou desde a data de reavaliação, conforme corresponder. Com o objetivo de concluir sobre a existência de uma economia hiperinflacionária, a NIC detalha uma série de fatores a serem considerados entre os quais está incluída uma taxa de inflação acumulada em três años próxima ou superior a 100%. Como resultado da desvalorização do peso argentino nos últimos meses e do incremento do nível geral de preços observado neste período, a inflação acumulada nos últimos três anos superou a marca de 100% no dia 30 de setembro de 2018 e, de acordo com a avaliação realizada por diferentes participantes do mercado, corresponderia à economia argentina a categorização como hiperinflacionária a partir do dia 1° de julho de 2018.

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De acordo com o estabelecido pelo Decreto N° 664/2003 do Poder Executivo Nacional, a Comunicação “A” 3921 do BCRA e a Resolução Geral N° 441/2003 e alterações da CNV, a Entidade não aplica nenhuma metodologia de reexpressão a partir do dia 1° de março de 2003. Até esta data, foi aplicada a metodologia de reexpressão estabelecida pelas Resoluções Técnicas da FACPCE, e foram utilizados coeficientes de ajuste derivados do Índice de Preços Internos Atacadistas (IPIM, de acordo com sua sigla em espanhol) elaborado pelo Instituto Nacional de Estadística e Censos. Devido ao incremento dos níveis de inflação que nos primeiros meses de 2018 que registrou a economia argentina, foi estabelecido um consenso de que estão dadas as condições para que na Argentina exista um contexto de inflação a partir do dia 1° de julho de 2018 em função dos parâmetros estabelecidos pela RT 39.

No entanto, enquanto for mantida a vigência do Decreto 664/2003, a Comunicação “A” 3921 e a Resolução Geral N° 441/2003, que não admitem a apresentação de informação contábil contendo reexpressões monetárias, a Entidade continuará sem apresentar as demonstrações contábeis ajustadas pela inflação conforme seria requerido pela aplicação da referida RT 39.

Por outro lado, na data da emissão das presentes demonstrações financeiras, a Lei Nº 27.468 que estabelece entre suas principais disposições, a derrogação do Decreto 1.269/2002 e suas modificações (incluindo o Decreto 664/2003) está pendente de promulgação pelo Poder Executivo Nacional. Ao mesmo tempo, estabelece que as agências de controle e o BCRA definirão a data de aplicação do ajuste em moeda homogênea das demonstrações financeiras das entidades. Finalmente, a Gerência da Entidade está analisando os efeitos da aplicação das normativas sobre esta matéria e estima que o efeito sobre as demonstrações financeiras poderia ser significativo. A existência deste contexto inflacionário afeta a situação patrimonial, os resultados e os fluxos de caixa da Entidade e, portanto, o impacto da inflação deveria ser levado em consideração na interpretação que o leitor fizer das presentes demonstrações contábeis.

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NOTA EXPLICATIVA 4 – JULGAMENTOS E ESTIMATIVAS CONT ÁBEIS

A preparação dessas demonstrações financeiras consolidadas requer que a Conselho de Administração realize julgamentos, estimativas e suposições que afetam a aplicação das políticas contábeis e os montantes de ativos, passivos, receita e gastos informados.

As estimativas e as suposições associados se baseiam nas expectativas e noutros fatores que sejam considerados razoáveis nas circunstâncias, cujos resultados constituem a base dos julgamentos sobre o valor dos ativos e passivos que não surgem facilmente de outras fontes. Os resultados reais podem diferir destas estimativas.

As estimativas e as suposições subjacentes são revisadas de maneira permanente. O efeito das revisões das estimativas contábeis é reconhecido prospectivamente.

4.1. Julgamentos

A informação sobre julgamentos realizados na aplicação de políticas contábeis que têm o efeito mais importante sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras consolidadas é descrita na nota 5 “Políticas contábeis significativas”, em os seguintes pontos:

• 5.1. “Bases de consolidação “com relação à determinação da existência de controle sobre outras entidades.

• 5.4.b) “Classificação de ativos financeiros”

• 5.4.g) “Deterioramento de ativos financeiros”

• 5.11 “Provisoes”

• 5.16.a). “Contratos que contêm um arrendamento “

4.2 Premissas e estimativas sobre incertezas

A informação sobre premissas e estimativas sobre incertezas que tenham um risco significativo de resultar em um ajuste material das presentes demonstrações financeiras consolidadas está incluída nas seguintes notas:

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Nota 39.b.3) “Técnicas de avaliação para os níveis 2 e 3”.

• Nota 12 “Empréstimos e outras financiacoes” com relação à deterioramento de ativos financeiros.

• Nota 15 “Imposto de renda” e Nota 5.17 “Imposto de renda corrente e diferido”, com relação à disponibilidade de futuros lucros tributáveis contra as quais podem ser usados os ativos por imposto diferido.

• Nota 26 “Provisoes”, com relação à probabilidade e magnitude da saída de recursos.

4.3 Medições pelo valor justo

O valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pagamento por transferir uma dívida em uma transação ordenada entre participantes do mercado na data da medição.

Quando está disponível, o Grupo mede o valor justo de um instrumento financeiro usando a cotização que surge de um mercado ativo. Considera-se que um mercado é ativo se existirem transações com a suficiente frequência e volume para fornecer informação sobre preços de maneira contínua.

Caso não se contar com um preço de cotização em um mercado ativo, então, o Grupo utiliza técnicas de avaliação que maximiza o uso de dados de mercado relevantes e minimiza o uso de dados não observáveis. A eleição da técnica de avaliação incorpora todos os fatores que os participantes do mercado levariam em consideração com o objetivo de fixar o preço da transação.

Os valores justos são categorizados em diferentes níveis na hierarquia de valor justo em função dos dados de entrada usados nas técnicas de medição, conforme segue:

• Nível 1: cotações em mercados ativos (sem ajustar) para instrumentos idênticos.

• Nível 2: modelos de avaliação que utilizam dados observáveis de mercado como dados de entrada significativos.

• Nível 3: modelos de avaliação que utilizam dados não observáveis de mercado como dados de entrada significativos.

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NOTA EXPLICATIVA 5 - POLÍTICAS CONTÁBEIS SIGNIFICAT IVAS

O Grupo aplicou de maneira consistente as seguintes políticas contábeis em todos os períodos apresentados nestas demonstrações financeiras consolidadas e na preparação do Demonstração de situação financeira no dia 31 de dezembro de 2016 para propósitos da transição ao Sistema de informação contábil estabelecido pelo BCRA. Na Nota 51 é detalhado o impacto da transição com relação às normas contábeis previamente aplicadas.

As partidas e cifras, contidas nas conciliações incluidas na mencionada nota, poderão ser sujeitas a mudanças e somente poderão ser consideradas definitivas quando forem preparadas as demonstrações financeiras anuais correspondentes ao exercício 2018.

5.1 Bases de consolidação

a) Subsidiárias

Subsidiárias são todas as entidades controladas pelo Grupo. O Grupo controla uma entidade quando está exposto a, ou tem direitos sobre, os rendimentos variáveis por sua participação na entidade participada, e tem o poder de afetar a variabilidade de tais rendimentos. O Grupo avalia novamente se mantém controle quando ocorrem mudanças em algumas das condições mencionadas.

As demonstrações financeiras das subsidiárias estão incluídas nas demonstrações financeiras consolidados desde a data na qual se obtém controle e até a data na qual o controle cessa.

b) Participação não controladora

As participações não controladoras representam a porção do resultado e do patrimônio líquido que não pertence ao Grupo e são expostas como uma linha separada nas demonstrações consolidadas de resultados, de Outros resultados abrangentes, de Situação financeira e de Mudanças no patrimônio líquido.

c) Fundos comuns de investimento

O Grupo atua como administrador de fundos comuns de investimento (ver Nota 49). Ao determinar se o Grupo controla tais fundos, avalia-se o agregado da participação econômica do Grupo no fundo (que inclui a participação no rendimento do fundo e os honorários pela administração) e considera que os investidores não têm direito de remover o administrador sem causa. Nos casos em que a participação econômica for inferior a 37%, o Grupo conclui que atua como agente dos investidores e, portanto, não consolida os mencionados fundos comuns de investimento.

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d) Perda de controle

Quando o Grupo perde controle sobre uma subsidiária, reconhece perda em contas os ativos e passivos da subsidiária, qualquer participação não controladora e outros componentes de patrimônio relacionados. A diferença com a contraprestação recebida é reconhecida nos resultados. Se o Grupo retiver alguma participação na mencionada subsidiária, a mesma é medida pelo seu valor justo na data em que é perdido o controle.

e) Transações eliminadas na consolidação

Os saldos e as transações entre as entidades do Grupo assim como qualquer receita ou gasto não realizado que surja das mencionadas transações, são eliminados em sua totalidade no processo de consolidação.

O lucro não realizado proveniente de transações com associadas é eliminado em proporção da participação do Grupo na associada. As perdas não realizadas são eliminadas da mesma forma que o lucro não realizado, mas somente na medida que não houver evidência de deterioramento.

5.2 Moeda estrangeira

a) Transações em moeda estrangeira

As transações em moeda estrangeira são convertidas na respectiva moeda funcional das entidades do Grupo pelo tipo de câmbio de referência publicado pelo BCRA na data das transações.

Os ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são convertidos na moeda funcional ao tipo de câmbio de referência vigente no fechamento do período ou exercício.

Os ativos e passivos não monetários que são medidos pelo valor justo em uma moeda estrangeira são convertidos na moeda funcional pelo tipo de câmbio de referência vigente na data na qual foi determinado no dia valor justo. Os itens não monetários que são medidos baseando-se no custo histórico em moeda estrangeira são convertidos usando o tipo de câmbio de referência vigente na data da transação.

As diferenças de câmbio são apresentadas na Demonstração consolidada de resultados na linha “Diferença de cotização de ouro e moeda estrangeira”.

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b) Operações no exterior

As transações em moeda estrangeira são convertidas na respectiva moeda funcional das entidades do Grupo ao tipo de câmbio de referência publicado pelo BCRA na data das transações.

Os ativos e os passivos monetários denominados em moeda estrangeira na data de fechamento foram convertidos na moeda funcional ao tipo de câmbio vigente na mencionada data. A diferença de câmbio pelos ativos e passivos monetários é a diferença entre o custo amortizando na moeda funcional no início do exercício, ajustada pelo juro efetivo e os pagamentos do ano, e o custo amortizado em moeda estrangeira convertido ao tipo de câmbio do fechamento do período.

Os ativos e passivos não monetários que são medidos pelo valor justo na moeda estrangeira são medidos pela moeda funcional ao tipo de câmbio vigente na data na qual foi determinado no dia valor justo. Os itens não monetários que são medidos baseando-se no custo histórico em moeda estrangeira são convertidos usando o tipo de câmbio vigente na data da transação.

As diferenças de câmbio são reconhecidas na Demonstração consolidada de Outros Resultados abrangentes, no item “Diferença de câmbio por conversão de demonstrações financeiras”.

5.3 Caixa e depósitos em bancos

Caixa e equivalentes de dinheiro inclui o dinheiro em caixa, e os saldos sem restrições que são detidos com Bancos Centrais e as contas à vista mantidas em entidades financeiras locais e do exterior.

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5.4 Ativos e passivos financeiros

a) Reconhecimento

O Grupo reconhece inicialmente os empréstimos, os depósitos, os títulos de dívida emitidos e os passivos na data em que foram originados. Todos os demais instrumentos financeiros (incluídas as compras e vendas ordinárias de ativos financeiros) são reconhecidos na data de negociação, que é a data em que o Grupo se transforma em parte das disposições contratuais do instrumento.

O Grupo reconhece as compras de instrumentos financeiros com o compromisso de sua retrocessão não opcional a um preço determinado (swaps) como um financiamento outorgada na linha “Operações compromissadas” na Demonstração consolidada de situação financeira. A diferença entre os preços de compra e venda dos mencionados instrumentos é registrada como um juro que se acumula durante a vigência das operações usando o método de juro efetivo.

Os ativos financeiros e os passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo. Para instrumentos que não são medidos pelo valor justo com mudanças em resultados, são reconhecidos pelo seu valor justo mais (no caso de ativos) ou menos (no caso de passivos) os custos de transação que são diretamente atribuíveis à aquisição do ativo ou à emissão do passivo.

O preço de transação usualmente é a melhor evidência de seu valor justo no reconhecimento inicial. No entanto, se o Grupo determina que o valor justo no reconhecimento inicial difere da contraprestação recebida ou abonada, quando o valor justo é de Hierarquias 1 ou 2, o instrumento financeiro é medido inicialmente pelo seu valor justo e a diferença é reconhecida em resultados. Se o valor justo no reconhecimento inicial for de Hierarquia 3, a diferença entre o valor justo e a contraprestação é diferida no prazo do instrumento.

b) Classificação de ativos financeiros

Na data do reconhecimento inicial os ativos financeiros são classificados e medidos pelo custo amortizado, pelo valor justo com mudanças em outro resultado integral (ORI) ou pelo valor justo com mudanças em resultados.

Um ativo financeiro é medido pelo custo amortizado se cumprir com as seguintes condições:

• o ativo é mantido de acordo com um modelo de negócios cujo objetivo é manter o ativo para cobrar os fluxos de fundos contratuais; e

• as condições contratuais do ativo financeiro dão lugar a fluxos de fundos que cumprem com o critério de “apenas pagamentos de capital e juros”.

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Um instrumento de dívida é medido pelo valor justo com mudanças no ORI se cumprir com as seguintes condições;

• o ativo é mantido em um modelo de negócios cujo objetivo é cobrar os fluxos de fundos contratuais e vender o ativo financeiro; e

• as condições contratuais do ativo financeiro dão lugar a fluxos de fundos que cumprem com o critério de “apenas pagamentos de capital e juros”.

No reconhecimento inicial de um instrumento de patrimônio que não é mantido para comercializar, o Grupo pode eleger para cada instrumento de maneira individual, apresentar as mudanças no valor justo no ORI.

O resto dos ativos financeiros são classificados como medidos pelo valor justo com mudanças em resultados. Esta categoria inclui os instrumentos financeiros derivados.

O Grupo avalia o objetivo do modelo de negócios de acordo com o qual mantém um ativo mantido a nível de carteira. A informação considerada inclui:

• as políticas e os objetivos estabelecidos para a carteira e a forma na qual tais políticas são implementadas. Em particular, se o Conselho de Administração se enfoca no lucro que se origina nos juros contratuais;

• como é medido e informado ao Conselho de Administração, o resultado da carteira;

• os riscos que afetam o resultado do modelo de negócios e como os mencionados riscos são administrados;

• como são compensados os administradores da carteira (em função do valor justo dos ativos administrados ou em função dos fluxos de fundos cobrados); e

• a frequência volume e oportunidade da venda em períodos anteriores, os motivos das mencionadas vendas e as expectativas sobre a futura atividade de vendas. No entanto, a informação sobre a atividade de vendas não é considerada de maneira separada, mas sim como parte da avaliação geral sobre como o Grupo estabelece objetivos para a administração dos ativos financeiros.

Os ativos financeiros detidos para comercializar ou que são administrados em uma carteira cujo rendimento é medido em função de seu valor justo, são medidos pelo seu valor justo com mudanças nos resultados.

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Ao avaliar se os fluxos de fundos contratuais cumprem com o critério de “apenas pagamento de capital e juros”, o Grupo define como “capital” o valor justo do ativo financeiro na data de seu reconhecimento inicial e como “juro” a contraprestação pelo valor tempo do dinheiro e os riscos creditícios associados com o capital pendente de cobrança e outros riscos básicos de um empréstimo. A avaliação analisa se o ativo financeiro contém as condições contratuais que podem mudar a oportunidade ou o montante dos fluxos de fundos contratuais de tal modo que não cumpre com o critério mencionado.

Os ativos financeiros não são reclassificados com posterioridade a seu reconhecimento inicial, com exceção de uma mudança nos modelos de negócios do Grupo.

c) Classificação de passivos financeiros

O Grupo classifica seus passivos financeiros, distintos dos instrumentos financeiros derivados, das garantias emitidas e dos compromissos de empréstimos como medidos pelo custo amortizado.

Os instrumentos financeiros derivados são medidos pelo seu valor justo com mudanças em resultados.

As garantias financeiras são contratos que requerem que o Grupo realize pagamentos especificados para reembolsar ao portador por uma perda na qual incorre devido a que um determinado devedor não cumpre com suas obrigações de pagamento nas condições contratuais de um instrumento de dívida.

A dívida que surge das garantias financeiras emitidas é reconhecida inicialmente pelo seu valor justo. A dívida posteriormente é medida pelo maior entre o montante amortizado e o valor presente de qualquer pagamento esperado para cancelar a dívida quando se considerar que o mencionado pagamento é provável.

d) Reconhecimento de perda em ativos e passivos financeiros

O Grupo reconhece uma perda num ativo financeiro quando expiram os direitos de receber os fluxos de fundos do ativo, ou se foram transferidos os direitos de receber os fluxos de fundos do ativo em uma transação que se transferem substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo ou, se não tiver transferido nem retido substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo, se transferiu o controle do mesmo.

Quando o Grupo reconhece uma perda num ativo financeiro, a diferença entre o saldo contábil do ativo e a contraprestação recebida e qualquer saldo reconhecido no ORI é reconhecido em resultados.

O Grupo realiza transações nas quais são transferidos ativos financeiros, mas os riscos e benefícios do ativo transferido são retidos substancialmente. Nesses casos, não se reconhece a perda dos ativos financeiros transferidos.

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O Grupo reconhece as vendas de instrumentos financeiros com o compromisso de sua retrocessão não opcional por um preço determinado (swaps) como um financiamento recebido na linha “Operações Compromissadas” na Demonstração consolidada de situação financeira. A diferença entre os preços de compra e venda dos mencionados instrumentos é registrada como um juro que é acumulado durante a vigência das operações usando o método de juro efetivo.

Um passivo financeiro é reconhecido de perda quando a obrigação de pagamento conclui, é cancelada ou expira. Quando um passivo financeiro existente é substituído por outro do mesmo mutuário em condições significativamente diferentes, ou as condições são modificadas de maneira substancial, a mencionada substituição ou modificação é tratada como um reconhecimento de perda do passivo original e o reconhecimento de um novo passivo, e a diferença é imputada na linha “Outras receitas financeiras – Por reconhecimento de perda ou modificação substancial de passivos financeiros” da Demonstração consolidada de resultados.

e) Compensação de ativos e passivo financeiros

Os ativos financeiros e os passivos financeiros são compensados e o montante líquido é apresentado na Demonstração consolidada de situação financeira quando, e apenas quando, o Grupo tiver um direito exigível legalmente para compensar os montantes e tiver a intenção de liquidá-los de maneira líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.

A receita e os gastos são apresentados em termos líquidos apenas quando estiverem permitidos de acordo com as NIIF, ou por lucros e perdas que surgem de um grupo de transações similares.

f) Medição pelo custo amortizado

O custo amortizado de um ativo financeiro ou de um passivo financeiro é o montante de seu reconhecimento inicial, menos os reembolsos de capital, mais ou menos a amortização, utilizando o método do juro efetivo, de qualquer diferença entre o montante inicial e o montante no vencimento. No caso de ativos financeiros, também inclui qualquer correção por deterioramento (inadimplência).

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g) Deterioramento de ativos financeiros

Como foi mencionado na Nota 2, o BCRA determinou que as entidades financeiras continuem aplicando o modelo de reconhecimento de deterioramento de ativos financeiros vigente no dia 31 de dezembro de 2017 através de sua Comunicação “A” 2950 e modificações. As mencionadas normas requerem que as entidades financeiras:

• classifiquem seus devedores por “situação” de acordo com as diretrizes do BCRA; e que

• seja reconhecida uma previsão de inadimplência e em função de uma tabela que determina a porcentagem a ser prevista levando em consideração a situação do devedor e a existência de garantias.

O BCRA requer que os clientes que compõem a “carteira comercial” sejam analisados e classificados por situação de maneira individual. A carteira comercial inclui os créditos acima de um montante determinado pelo BCRA, cujo repagamento está na evolução da atividade produtiva ou comercial do cliente. A avaliação da capacidade de repagamento do devedor é realizada em função do fluxo financeiro estimado baseando-se na informação financeira atualizada e de parâmetros setoriais, considerando outras circunstâncias da atividade econômica.

A “carteira de consumo”, por outro lado, é analisada de maneira global, e os devedores são classificados em função dos dias de mora. A carteira de consumo inclui créditos para consumo, créditos para a casa própria, e os empréstimos inferiores a um montante determinado pelo BCRA.

Os aumentos na previsão para incobráveis relacionada com “Empréstimos e outros financiamentos” são reconhecidos na linha “Cargo por inadimplência” da Demonstração consolidada de resultados.

Finalmente, o Grupo considera que o efeito que sobre as demonstrações financeiras teria a aplicação da seção 5.5 “Deterioramento de Valor” da NIIF 9 “Instrumentos Financeiros”, que de maneira transitória foi excluída pelo BCRA do sistema contábil aplicável às entidades financeiras, poderia ser de significação.

5.5 Investimentos nas associadas e em negócios conjuntos

Uma associada é uma entidade sobre a qual o Grupo tem uma influência significativa, mas não controle ou controle conjunto, de suas políticas financeiras e operacionais. Um negócio conjunto é um acordo pelo qual o Grupo tem controle conjunto, pelo qual o Grupo tem direito sobre os ativos líquidos do acordo em lugar de direitos sobre os ativos e obrigações sobre os passivos do acordo.

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As participações nas associadas são contabilizadas usando o método da participação. Inicialmente são reconhecidos pelo custo, que inclui os custos de transação. Depois do reconhecimento inicial, as demonstrações financeiras consolidadas incluem a participação do Grupo nos resultados e no ORI dos investimentos contabilizados de acordo com o método da participação, até a data em que a influência significativa ou o controle conjunto cessarem.

5.6 Inmobilizado

O Grupo aplica sua política contábil aplicável a Imóveis classificados como Ativo Imobilizado adoptando o modelo de reavaliação. Para o resto das classes de Ativos Imobilizados continua sendo aplicado o modelo de custo. Devido aos significativos aumentos nos preços dos bens imóveis ocorridos nos últimos anos, o Grupo considera que o modelo de reavaliação reflete de maneira mais confiável o valor desses ativos. No respectivo modelo, com posterioridade ao reconhecimento inicial, os ativos sao medidos pelo seu valor justo na data de reavaliação menos a depreciação acumulada e o montante acumulado das perdas por deterioramento de valor, em caso de existir. As medições pelo valor justo são realizadas por Avaliadores externos, cuja seleção é realizada considerando atributos como o conhecimento do mercado, a reputação, a independência e se apresenta os padrões profissionais adecuados. A frequência das reavaliações dependerá das mudanças que experimentem os valores justos dos elementos que estejam sendo reavaliados. Quando o valor justo do ativo reavaliado diferir significativamente de seu montante na contabilidade, será realizada uma nova reavaliação. O incremento do montante na contabilidade de um ativo como consequência da reavaliação é reconhecido no ORA, na conta Reavaliação Ativos Imobilizados.

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As depreciações são determinadas aplicando o método da linha reta, em função do valor justo e da vida útil remanente estimada ao momento da reavaliação e são reconhecidos integramente em resultados. Os métodos de depreciação e as vidas úteis são revisadas a cada fechamento de exercício e são ajustados, caso for necessário.

5.7 Ativos intangíveis

Os ativos intangíveis abrangem os custos de aquisição e implementação de desenvolvimento de sistemas, os quais são mensurados pelo seu custo, menos a amortização acumulada e qualquer deterioração, caso existir.

Os desembolsos posteriores relacionados com o desenvolvimento de sistema são capitalizados unicamente se incrementarem os benefícios econômicos do ativo relacionado. Todas as outras despesas são reconhecidas como perda quando incorridas.

Os desenvolvimentos de sistemas são amortizados aplicando o método da linha reta sobre sua vida útil estimada, de 5 anos.

Os métodos de amortização, assim como as vidas úteis são revisados a cada fechamento de exercício, e são ajustados caso corresponder.

5.8 Outros ativos não financeiros

a) Obras de arte e peças de coleção

As obras de arte e peças de coleção são medidas pelo seu custo.

b) Propriedades de investimento

As propriedades de investimento são medidas pelo seu valor justo com mudanças nos resultados. O valor justo foi determinado na baseada taxação realizada por um profissional independente, aplicando técnicas de avaliação de Nível 3. Para mencionada tarefa foi utilizado um enfoque de mercado.

5.9 Ativos não correntes detidos para a venda

Os ativos não financeiros são classificados como mantidos para a venda se seu valor contábil puder ser recuperado principalmente através de sua venda, se estão disponíveis para disposição imediata em suas condições atuais e pelos que a Administração assumiu o compromisso, por meio de plano ativo, de negociá-los a preço razoável. Por tanto, as vendas são classificadas como altamente prováveis e esperando que sejam completadas no ano seguinte à data de classificação.

Os mencionados ativos são medidos pelo menor valor entre o valor nominal e o valor justo menos os custos de venda no momento de sua reclassificação.

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Quando um investimento em uma associada ou um negócio conjunto medido aplicando o método da participação for classificado como “ativo não correntes detidos para a venda” cessa a aplicação do método da participação.

5.10 Deterioramento de ativos não financeiros

Como mínimo em cada data de fechamento de exercício, o Grupo avalia se existem indícios de que um ativo não financeiro (exceto os ativos por imposto diferido) pode estar deteriorado. Se existir tal indicio, calcula-se o valor recuperável do ativo.

Para o teste de deterioração, os ativos são agrupados no grupo menor de ativos que geram receita de fundos por seu uso continuado que é independente da receita de fundos de outros ativos ou de outras unidades geradoras de caixa (UGC).

O “valor recuperável” de um ativo ou UGC é o maior entre seu valor em uso e seu valor justo menos custos de venda. O “Valor de uso” está baseado nos fluxos de caixa estimados, descontados pelo seu valor presente usando a taxa de juros antes de impostos que reflete a avaliação atual do mercado do valor tempo do dinheiro e os riscos específicos do ativo ou UGC.

Se o valor contábil de um ativo (ou UGC) for maior que seu valor recuperável, o ativo (ou UGC) é considerado deteriorado e seu valor contábil é reduzido ao seu valor recuperável e a diferença é reconhecida nos resultados.

Uma perda por deterioramento é revertida apenas na medida em que o valor contábil dos ativos não exceder o que houvesse tido se não tivesse sido reconhecido o deterioramento.

O Grupo tem realizado estas estimativas e, considerando que o valor recuperável dos ativos (valor em uso) excede seu valor contábil, determinou que não se requer realizar nenhum ajuste por deterioramento.

5.11 Provisões:

O Grupo reconhece a provisão quando existem as seguintes circunstâncias: a) o Grupo tem uma obrigação presente, como resultado de um sucesso passado; b) é provável (em outras palavras, existe maior possibilidade que se apresente do que o contrário) que seja necessária uma saída de recursos para cancelar a obrigação; e c) pode estimar-se de maneira confiável o valor a ser pago.

Para determinar o saldo das provisões, se consideraram os riscos e as incertezas existentes tendo em conta a opinião dos assessores legais externos e internos do Grupo. Com base na análise efetuada, se registrou como provisão o valor correspondente à melhor estimativa do provável desembolso necessário para cancelar a obrigação presente na data de encerramento do exercício.

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As provisões registradas pelo Grupo são objeto de revisão na data de encerramento do exercício e ajustadas para refletir em cada momento a melhor estimativa disponível. Adicionalmente, as provisões são registradas com designação específica, com o objetivo de que sejam utilizadas para cobrir unicamente os desembolsos para os que foram originalmente reconhecidas.

No caso em que: a) uma obrigação for possível, ou b) não for provável que seja necessária uma saída de recursos para cancelar a obrigação, ou c) o montante da obrigação não for factível de ser mensurado de forma confiável, o passivo contingente não será reconhecido e será divulgado em notas. No entanto, quando a probabilidade de um desembolso for remota, não se inclui divulgação alguma.

5.12 Benefícios para o pessoal

Benefícios para o pessoal no curto prazo

Os benefícios para o pessoal no curto prazo são reconhecidos nos resultados quando o funcionário prestar o serviço relacionado. É reconhecido uma provisão se o Grupo tiver a obrigação legal ou implícita, como resultado de serviços passados prestados pelo funcionário, de abonar um montante que pode ser considerado, de tal modo, confiável.

5.13 Capital social

Os custos de transação incrementáveis diretamente atribuíveis ã emissão de ações ordinárias são reconhecidos como redução das contribuições recebidas, líquidas do imposto de renda relacionado.

5.14 Receitas e despesas por juros

As receitas e as despesas por juros são reconhecidas nos resultados usando o método da taxa de juro efetiva. A taxa de juro efetiva é a taxa que desconta exatamente os fluxos de fundos de pagamentos e cobranças contratuais durante a vida esperada do instrumento financeiro pelo saldo contábil do ativo financeiro ou passivo financeiro.

O cálculo da taxa de juro efetiva inclui os custos de transação, comissões e outros conceitos pagos ou recebidos que formam parte integral da taxa de juro efetiva. Os custos de transação incluem os custos incrementais que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo financeiro ou a emissão de um passivo financeiro.

Os receita e despesas por juros que são apresentados na Demonstração consolidada de resultados inclui os juros sobre:

• ativos e passivos financeiros medidos pelo custo amortizado; e

• ativos financeiros medidos pelo valor justo com mudanças no ORA.

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5.15 Receita e despesas por comissões

As comissões, honorários e similares que fazem parte da taxa de juro efetiva de um ativo ou passivo financeiro estão incluídas na medição da taxa de juro efetiva (ver Nota 5.14).

O resto da receita por comissões, que incluem os honorários por serviços, pela administração de fundos comuns de investimento, as comissões por serviços, são reconhecidos quando se presta o serviço relacionado.

O Banco possui um programa de fidelização de clientes consistente na acumulação de pontos através dos consumos efetuados com cartões de crédito e/ou débito. Os mesmos podem ser trocados por produtos ou serviços a serem prestados pelo Banco.

No fechamento de cada exercício, o Banco mede os prêmios a serem outorgados como um componente identificável da operação principal, cujo valor justo, ou seja, o montante pelo qual o prêmio poderia ser vendido por separado, está registrado no item “Outros passivos – Programa de fidelização de clientes”

O resto das despesas por comissões, são reconhecidos nos resultados quando é recebido o serviço relacionado.

5.16 Arrendamentos

a) Contratos que contêm um arrendamento

No início do contrato, o Grupo determina se contém um arrendamento, em cujo caso, os pagamentos do arrendamento são separados entre os relacionados com o arrendamento e com os outros elementos, baseando-se em valores justos relativos.

b) Classificação de um arrendamento

Quando o arrendamento transfere substancialmente os riscos e benefícios da propriedade do ativo arrendado, é classificado como arrendamento financeiro. De outra maneira, o arrendamento é classificado como operacional.

c) Arrendamentos operacionais nos que o Grupo é arrendatário

O ativo arrendado em um arrendamento operacional não é reconhecido contabilmente. Os pagamentos realizados de acordo com um arrendamento operacional são reconhecidos nos resultados aplicando o método da linha reta no prazo do arrendamento.

O ativo arrendado em um arrendamento financeiro é reconhecido contabilmente com contrapartida em uma dívida pelo arrendamento. O reconhecimento inicial do ativo é realizado pelo menor entre seu valor justo e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento. Posteriormente, o ativo arrendado é contabilizado de acordo com a política contábil do ativo de que se trate.

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

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Os pagamentos realizados de acordo com um arrendamento financeiro são separados entre o juro e a redução da dívida pelo arrendamento. O juro é reconhecido ao longo do período do arrendamento aplicando uma taxa de juro constante. Os pagamentos pelos arrendamentos contingentes são reconhecidos nos resultados quando ocorrem.

d) Arrendamentos financeiros (leasing) nos que o Grupo é arrendador

O ativo arrendado em um arrendamento financeiro é reconhecido a perda e é reconhecida uma conta por cobrar pelo montante do investimento líquido no arrendamento na linha “Empréstimos e outras financiamentos”.

As cobranças recebidas de acordo com um arrendamento financeiro são separadas entre o juro e a redução do investimento líquido do arrendamento. O juro é reconhecido ao longo do período do arrendamento aplicando uma taxa de juro constante. Os arrendamentos contingentes não são considerados na determinação do investimento líquido do arrendamento.

5.17 Imposto de renda corrente e diferido

O cargo pelo imposto de renda de cada período abrange o imposto de renda corrente e o diferido e é reconhecido em resultados, exceto na medida em que se relacione com um conceito reconhecido no ORI ou diretamente no patrimônio.

a) Imposto corrente

O imposto de renda corrente abrange o imposto a pagar, ou os adiantamentos realizados sobre o imposto tributável do período e qualquer ajuste a pagar ou cobrar relacionado com os anos anteriores. O montante do imposto a pagar (ou recuperar) corrente é a melhor estimativa do montante que se espera pagar (ou recuperar) medido aplicando a taxa vigente na data de fechamento.

b) Imposto diferido

A carga do imposto diferido é reconhecida com relação às diferenças temporárias entre o valor contábil de ativos e passivos para propósitos de apresentação de informação contábil e os montantes usados para fins tributários.

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O imposto diferido não é reconhecido para:

• diferenças temporárias sobre o reconhecimento inicial de ativos ou passivos em uma transação que não seja uma combinação de negócios e que não afeta os resultados contábeis nem os tributários;

• diferenças temporárias relacionadas com investimentos em subsidiárias, na medida em que seja provável que não sejam revertidos no futuro previsível; e

• diferenças temporárias tributáveis que surgem do reconhecimento inicial de chave de negócios.

Ativos por imposto diferido são reconhecidos para prejuízos tributários, créditos fiscais não utilizados e diferenças temporárias dedutíveis na medida em que seja provável que estarão disponíveis ganhos tributados futuros contra os quais serão utilizadas. Os ativos por imposto diferido são revisados em cada data de fechamento e são reduzidos na medida em que não seja mais provável que o benefício fiscal relacionado venha a ser realizado.

Os ativos por imposto diferido não reconhecido são reavaliados em cada data de fechamento e reconhecidos na medida em que seja provável que ganhos tributados futuros venham a estar disponíveis, contra os quais possam ser utilizados.

Os ativos por imposto diferido e os passivos por imposto diferido são apresentados líquidos nas Demonstrações Consolidadas de Situação Financeira quando os ativos por imposto diferido e os passivos por imposto diferido estejam relacionados com impostos tributados pela mesma autoridade fiscal e forem do mesmo contribuinte.

O imposto diferido é mensurado nas alíquotas de imposto que se espera que venham a ser aplicadas às diferenças temporárias quando sejam revertidas, usando as alíquotas de imposto que surgem de leis sancionadas ou substancialmente sancionadas na data de fechamento.

A mensuração do imposto diferido reflete as consequências fiscais relacionadas com a forma na qual o Grupo espera, na data de fechamento, recuperar ou cancelar o valor contábil de seus ativos e passivos.

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Ao determinar o montante da carga tributária corrente e diferida, o Grupo considera o impacto das distintas interpretações sobre a norma fiscal, incluindo os impostos adicionais e os juros que pudessem existir. Esta avaliação se baseia em estimativas e premissas que podem envolver uma série de julgamentos de valor sobre eventos futuros. Pode surgir nova informação que gere mudança do Grupo com relação à adequação das dívidas por impostos existentes; tais mudanças nas dívidas por imposto podem impactar a carga tributária no período no qual é realizada a mencionada determinação.

c) Reforma tributária

No dia 29 de dezembro de 2017 pelo Decreto 1112/ 2017 do Poder Executivo Nacional foi promulgada a Lei 27.430 de Reforma tributária que, entre outros aspectos, reduz a alíquota corporativa de imposto de renda aplicável aos lucros corporativos não distribuídos e impacta na medição dos ativos e passivos por imposto diferido. Esta redução da alíquota corporativa será implementada de maneira gradual em um prazo de quatro anos até superar a marca de 35% correspondente ao período fiscal 2017 inclusive, a 25% em 2020. Seus efeitos são considerados a partir dos impostos diferidos determinados no dia 31 de dezembro de 2017, da seguinte maneira: se a reversão for a partir do dia 1° de janeiro de 2018 e até o dia 31 de dezembro de 2019, a alíquota a ser aplicada é de 30% e se a reversão for a partir do dia 1° de janeiro de 2020 em diante a alíquota, a ser aplicada é 25%.

Adicionalmente, a reforma estabelece modificações relacionadas ao imposto de igualação, ajuste fiscal impositivo pela inflação, tratamento de aquisições e investimentos realizados a partir do dia 1 de janeiro de 2018, reavaliação fiscal e contribuições do empregador.

d) Posições fiscais incertas

Na determinação dos montantes de imposto de renda corrente e diferido, o Grupo considera o impacto das posições fiscais incertas relacionadas com o imposto de renda, incluindo se as mesmas podem gerar impostos ou juros adicionais. A avaliação baseia-se nas estimativas e premissas que podem involucrar uma série de julgamentos sobre eventos futuros. Nova informação disponível pode causar que o Grupo modifique seus julgamentos com relação ao adequado das dívidas por impostos reconhecidas; tais mudanças nas dívidas impositivas impactariam o cargo por imposto de renda do período no qual é realizada mencionada determinação.

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e) Imposto de renda Mínima Presumida

O imposto de renda mínima presumida, que foi estabelecido para os exercícios encerrados a partir de 31 de dezembro de 1998 pela Lei nº 25.063 pelo prazo de dez exercícios anuais. Atualmente, depois de sucessivas prorrogações e considerando o estabelecido pela lei Lei 27.760, foi revogado o mencionado imposto para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018, inclusivo. Este imposto é complementar ao imposto de renda, já que, enquanto este último onera os lucros impositivos do exercício, o imposto de renda mínima presumida constitui uma imposição mínima que onera a renda potencial de certos ativos produtivos a uma taxa de 1%, de modo a que a obrigação fiscal da Entidade coincidirá com o maior de ambos os impostos. Para a hipótese das entidades regidas pela Lei das Entidades Financeiras, a Lei referida acima prevê que estas deverão considerar como base geradora do gravame 20% de seus ativos onerados, deduzindo antes aqueles definidos como não computáveis. Porém, se o imposto de renda mínima presumida superar, em um exercício fiscal, o imposto de renda, esse excesso poderá ser computado como pagamento a conta de qualquer excedente do imposto de renda que puder produzir-se em quaisquer dos dez exercícios seguintes, depois que as perdas acumuladas se houverem esgotado. Em 30 de setembro de 2018 e 2017, os montantes foram superiores aos correspondentes ao imposto de renda mínima presumida para cada período.

5.18 Lucros por ação

O lucro básico e diluído por ação é calculado dividindo o lucro líquido atribuível aos acionistas do Grupo pela média ponderada das ações ordinárias em circulação durante cada exercício ou período. Nos exercícios econômicos concluídos no dia 31 de dezembro de 2017 e 2016 e no período de nove meses concluído no dia 30 de setembro de 2018, o Grupo não mantém instrumentos financeiros com efeito diluidor e, portanto, o lucro básico e diluído por ação é o mesmo.

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NOTA EXPLICATIVA 6 – NIIF EMITIDAS AINDA NÃO VIGENT ES

Uma série de novas normas e modificações das normas vigentes entrarão em vigência com posterioridade ao dia 1° de janeiro de 2019, e sua aplicação antecipada é permitida. De acordo ao estabelecido pelo BCRA o Grupo decidiu não adotar antecipadamente estas novas normas ou modificações às normas vigentes na preparação dessas demonstrações financeiras consolidadas, a menos que BCRA o especifique.

O Grupo considera que a única norma que poderia ter impacto potencial significativo na situação financeira e nos resultados do Grupo é a NIIF 16 Arrendamentos, que vai substituir as atuais normas sobre arrendamentos a partir de exercícios que comecem no dia 1° de janeiro de 2019.

A NIIF 16 introduz um modelo de arrendamento contábil único para os arrendatários, pelo qual é reconhecido um ativo por direito de uso do ativo arrendado e um passivo pelo arrendamento pela obrigação de realizar pagamentos pelo arrendamento. Existem isenções de reconhecimento para os arrendamentos de curto prazo e os arrendamentos de partidas de baixo valor.

A NIIF 16 não introduz modificações na contabilidade do arrendador, ou seja, que continua com a classificação dos arrendamentos como financeiros ou operacionais.

O Banco e as suas subsidiárias são arrendadores em uma série de sucursais e escritórios, pelo que se espera que o Grupo reconheça novos ativos pelo direito de uso desses imóveis e a correspondente dívida pelos arrendamentos. O Grupo ainda não finalizou a determinação dos montantes cujo reconhecimento será requerido no próximo exercício por causa da entrada em vigência da NIIF 16.

NOTA EXPLICATIVA 7 – CAIXA E DEPÓSITOS EM BANCOS

O saldo de Caixa e equivalentes computado tendo em vista a preparação da Demonstração consolidada de Fluxos de Caixa inclui os seguintes conceitos:

ConceIto 30/09/18 31/12/17 30/09/17 31/12/16

Caixa 3.744.534

3.075.161 2.898.330

2.489.434

BCRA - Conta Corrente 24.762.690

10.893.579 8.392.743

7.416.575 Saldos em Entidades Financeiras do País e do Exterior

1.928.384

453.662 703.621

979.191

Total 30.435.608 14.422.402 11.994.694 10.885.200

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NOTA EXPLICATIVA 8 –TITULOS DE DÍVIDA PELO VALOR JU STO COM MUDANÇAS NOS RESULTADOS

A composição do item é a seguinte

ConceIto 30/09/18 31/12/17 31/12/16 Títulos públicos 115.155 191.843 518.193 Instrumentos emitidos pelo BCRA 336 235.385 381.752 Outros 515 10.878 46.788

Total 116.006 438.106 946.733

Informação em 30 de setembro de 2018

Títulos Públicos do País pelo Valor Justo com mudan ças nos resultados

Letras do BCRA do País pelo valor justo de Mercado com mudanças nos Resultados

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 30/09/18

Posição em 30/09/18

- Bônus da Nação Argentina em USD 8,75% - Vto. 2024 5458 1 108.235 108.235

- Título de Dívida Pcia Rio Negro Classe 1 Vto 2020 32922 2 5.999 5.999

- Bônus Rep. Argentina 6.25% em U$S – Vto. 2019 92581 1 717 717

- Bônus com Desconto em USD 8.28% Vto. 2033 45700 1 204 204

- Outros - (172.481)

Subtotal 115.155 (57.326)

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 30/09/18

Posição em 30/09/18

- Letras do BCRA - Vto. 17/10/2018 46831 1 204 204 - Letras do BCRA - Vto. 21/11/2018 46832 1 132 132

Subtotal 336 336

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Títulos Privados do País pelo valor justo de Mercad o com mudanças nos Resultados

Informação em 31 de dezembro de 2017 Títulos Públicos do País pelo Valor Justo com mudan ças nos Resultados

Letras do BCRA do País pelo valor justo com mudança s nos Resultados

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 30/09/18

Posição em 30/09/18

- Outros - 2 515 515

Subtotal 515 515

Total 116.006 (56.475)

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 31/12/17

Posição em 31/12/17

- Títulos Discount em $ Regidos pela lei Argentina - Vto. 2033 45696 1 151.878 151.878

- Bônus do Tesouro en $ a Taxa Politica Monetaria Vto. 2020 5327 1 27.899 27.899

- Bônus da Nação Argentina em u$s 8,75% - Vto. 2024 5458 1 6.608 6.608

- Bônus Int. da República Argentina em USD - Vto. 2021 92582 1 2.295 2.295

- Bônus do Tesouro Nacional em Pesos - Vto. 19/09/18 5317 1 1.547 1.547

- Títulos Par em $ Vto. 2038 45695 1 1.096 1.096

- Bônus da Argentina em $ Badlar Privada + 250 pbs Vto 2019 5454 1 514 514

- Outros 1 6 6

Subtotal 191.843 191.843

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em

31/1217

Posição em 31/12/17

- Letras do BCRA - Vto. 17/01/2018 46821 1 178.295 178.295

- Letras do BCRA - Vto. 21/02/2018 46822 1 35.950 35.950

- Letras do BCRA - Vto. 19/09/2018 46830 2 20.182 20.182

- Letras do BCRA - Vto. 18/07/2018 46828 1 471 471

- Letras do BCRA - Vto. 18/04/2018 46824 1 263 263

- Letras do BCRA - Vto. 16/05/2018 46825 1 112 112

- Letras do BCRA - Vto. 15/08/2018 46829 1 93 93

- Letras do BCRA - Vto. 21/03/2018 46823 1 19 19

Subtotal 235.385 235.385

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Títulos Privados do País pelo valor justo de Mercad o com mudanças nos Resultados

Informação em 31 de dezembro de 2016 Títulos Públicos do País pelo Valor Justo com mudan ças nos Resultados

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 31/12/17

Posição em 31/12/17

- Fideicomiso Financeiro Ribeiro Minicréditos 3 Classe B 2 10.008 10.008

- Outros 870 870

Subtotal 10.0878 10.878

Total 438.106 438.106

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 31/12/16

Posição em 31/12/16

- Títulos Discount em $ Lei Argentina - Vto 2033 45696 1 139.010 139.010

- Bônus da Nação Argentina Vinculado ao u$s 0,75% Vto. 2017 5465 1 121.600 121.600

- Bônus da Nação Argentina Vinculado ao u$s 0,75% Vto. 2017 5464 1 69.383 69.383

- Bônuss do Tesouro Nacional em $ 2,5% Vto. 2021 5315 1 42.602 42.602

- Bônus da Nação Argentina em u$s Vto. 2017 5436 1 55.452 55.452 - Bônus do Estado Nacional Vinculado ao u$s 0,75% Vto 06/2017 5466 2 28.537 28.537

- Bônus Par em $ Vto. 2038 45695 2 25.111 25.111

- Bônus do Tesouro Nacional Argentino 22,75% - Vto. 2018 5316 1 18.428 18.428

- Bônus República Argentina quasipar $ 3,31 Vto. 2045 45697 2 10.061 10.061

- Bônus de Consolidação Série 6 Classe 2 2420 1 4.096 4.096

Outros 3.913 3.913

Subtotal 518.193 518.193

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

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Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 38

Letras do BCRA do País pelo valor justo com mudança s nos Resultados

Títulos Privados do País pelo valor justo de Mercad o com mudanças nos Resultados

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 31/12/16

Posição em 31/12/16

- Letras do BCRA - Vto. 04/01/2017 46790 2 162.345 162.345

- Letras do BCRA - Vto. 18/01/2017 46796 2 115.729 115.729

- Letras do BCRA - Vto. 11/01/2017 46793 2 34.906 34.906

- Letras do BCRA - Vto. 01/02/2017 46773 2 32.020 32.020

- Letras do BCRA - Vto. 25/01/2017 46799 2 22.038 22.038

- Letras do BCRA - Vto. 15/02/2017 46786 2 12.505 12.505

- Letras do BCRA - Vto. 31/05/2017 46812 2 1.832 1.832

- Letras do BCRA - Vto. 15/03/2017 46800 1 377 377

Subtotal 381.752 381.752

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 31/12/16

Posição em 31/12/16

- ON Banco Patagonia Classe 3 50615 2 10.481 10.481

- ON Banco Santander Río Classe 10 51196 2 10.477 10.477

- ON Tarjetas Cuyanas Classe 21 50728 2 6.226 6.226

- ON Grupo Financiero Galicia Classe 7 Serie 1 50629 2 5.227 5.227

- ON Banco Hipotecario Serie 34 51263 2 5.176 5.176

- ON Banco Hipotecario Serie 36 51499 2 5.149 5.149

- ON Petroquímica Rivadavia Classe 3 50150 2 2.426 2.426

- ON Rombio Compañía Financiera Classe 29 50623 2 1.048 1.048

Outros 578 578

Subtotal 46.788 46.788

Total 946.733 946.733

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NOTA EXPLICATIVA 9 – INSTRUMENTOS DERIVADOS

No curso normal de seus negócios, o Grupo concretizou operações a termo de moeda estrangeira com liquidação diária ou mensal de diferenças, sem entrega do subjacente; operações de “forward” de moeda estrangeira e operações de permuta de taxas de juro (swap de taxas). Estas operações não qualificam como cobertura de acordo com a NIIF 9 Instrumentos Financeiros.

Os instrumentos mencionados são medidos pelo seu valor justo e as mudanças nos valores justos são reconhecidas na Demonstração consolidada de Resultados nas linhas “Resultado líquido por medição de instrumentos financeiros pelo valor justo com mudanças nos resultados”

A composição do item é a seguinte:

Conceito 30/09/18 31/12/17 31/12/16 Valores em dinheiro

Ativos 400.648 34.201 10.312

Operações a prazo de moeda estrangeira 391.636 28.102 7.291

Forwards de moeda estrangeira 9.012

6.099

3.021

Passivos 1.113.876 14.058 11.606

Forwards de moeda estrangeira 1.113.876 14.058 11.606

Valores nocionais

Ativos 118.902 49.770 75.583

Operações a prazo de moeda estrangeira 118.533 48.850 66.583

Forwards de moeda estrangeira 369 920 9.000

Passivos 123.476 48.886 137.886

Operações a prazo de moeda estrangeira 3.000 - 92.299

Forwards de moeda estrangeira 120.476 48.886 45.587

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Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

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NOTA EXPLICATIVA 10 – OPERAÇÕES COMPROMISSADAS A composição do item é a seguinte:

30/09/18 31/12/17 31/12/16 Ativos

Títulos públicos 202.158 21.044 272.671 Instrumentos emitidos pelo BCRA 675.048 931.806 181.230

Total 877.206 952.850 453.901

Passivos

Títulos públicos 183.611 28.764 20.518 Instrumentos emitidos pelo BCRA - 1.828.316 114.720

Total 183.611 1.857.080 135.238

NOTA EXPLICATIVA 11 – OUTROS ATIVOS FINANCEIROS

A composição do item é a seguinte: 30/09/18 31/12/17 31/12/16 Medidos pelo custo amortizado

Devedores vendas de moeda estrangeira e títulos públicos à vista a liquidar 1.255.551 765.659

-

Devedores financeiros por vendas de títulos públicos à vista a liquidar

401.997 411.187 32.809

Devedores vários 432.499 379.033 200.340 Subtotal 2.090.047 1.555.879 233.149

Medidos pelo valor justo com mudanças nos resultados

Quota-partes de fundos comuns de investimento 212.722 184.671 112.689 Subtotal 212.722 184.671 112.689

Menos: Previsão por risco de inadimplência (18.395) (15.347) (23.423)

Total 2.284.374 1.725.203 322.415

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NOTA EXPLICATIVA 12 – EMPRÉSTIMOS E OUTRAS FINANCIA MENTOS

O Grupo mantém os empréstimos e outras financiamentos de acordo com um modelo de negócios cujo objetivo é cobrar os fluxos de fundos contratuais. Em consequência, mede os empréstimos e outros financiamentos pelo seu custo amortizado, exceto se as condições dos mesmos não cumprirem com o critério de “apenas pagamento de principal e juros”, em cujo caso são medidos pelo valor justo com mudanças em resultados.

Os empréstimos e outros financiamentos classificados considerando sua forma de medição é a seguinte:

Detalhe 30/09/18 31/12/17 31/12/16 Medidos pelo custo amortizado 80.870.720 63.572.860 46.230.806 Menos: Previsão por risco de inadimplência (Anexo R) (3.131.285) (1.949.140) (1.418.806)

Total 77.739.435 61.623.720 44.812.000

A composição do item é a seguinte:

Detalhe 30/09/18 31/12/17 31/12/16 Adiantamentos 10.295.973 7.440.601 5.137.362 Documentos 27.450.730 19.253.518 16.409.822 Hipotecários 766.393 111.453 66.160 Pignoratícios 4.836.628 5.118.119 3.454.192 Pessoais 9.925.188 9.305.796 6.385.742 Cartões de Crédito 11.558.250 10.300.060 7.246.768 Arrendamentos FinanceIros 1.143.475 1.369.775 1.455.861 Outros 14.894.083 10.673.538 6.074.899

Subtotal 80.870.720 63.572.860 46.230.806 Menos: Previsão por risco de inadimplência (Anexo R)

(3.131.285) (1.949.140) (1.418.806)

Total 77.739.435 61.623.720 44.812.000

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 42

A classificação dos empréstimos e outros financiamentos por situação creditícia (determinada de acordo com os critérios dispostos pelo BCRA) e das garantias recebidas é informada no Anexo B como assim também a conciliação da informação com os saldos contábeis.

A informação de concentração de empréstimos e otros financiamentos está exposto no anexo “C” e também a conciliação da informação de saldos contáveis.

Arredamentos financeiros

O Grupo outorga financiamentos sob a forma de arrendamentos financeiros (leasing).

A seguinte tabela mostra a investimento bruta total dos arrendamentos financeiros e o valor atual dos pagamentos mínimos a serem recebidos pelos mesmos:

30/09/2018 31/12/2017 31/12/2016

Prazo Investimento total

Valor presente dos pagamentos

mínimos

Investimento total

Valor presente dos pagamentos

mínimos

Investimento total

Valor presente dos pagamentos

mínimos

Até 1 ano 802.764 567.000 867.680 613.437 821.572 540.660

De 1 a 5 anos 719.983 593.713 888.605 768.567 1.121.028 929.982

Mais de 5 anos 336 271 4.508 4.082 539 406

Total 1.523.083 1.160.984 1.760.793 1.386.086 1.943.139 1.471.048

Capital 1.143.475 1.369.775 1.455.861 Juros apurados 17.509 16.311 15.187 Total 1.160.984

1.386.086

1.471.048

Qualidade de empréstimos e outros financiamentos

O Banco administra a qualidade dos empréstimos através de qualificações estabelecidas pelo BCRA. O seguinte quadro mostra os empréstimos conforme se estão atrasados, deteriorados ou sem atraso nem deterioração, de acordo com a sua instrumentação:

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APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 43

Conceito Sem atrasos nem

deterioração Atrasados sem

deterioração Deteriorados

Total em 31/12/17

Adiantamentos 7.069.943 311.879 58.779 7.440.601 Documentos 18.737.696 377.045 138.777 19.253.518 Hipotecários 108.239 3.035 179 111.453 Pignoratícios 3.609.654 1.405.860 102.605 5.118.119 Pessoais 8.490.331 489.983 325.482 9.305.796 Cartões de Crédito 9.732.365 521.196 46.499 10.300.060 Arrendamentos FinanceIros 1.295.497 61.119 13.159 1.369.775 Outros 9.372.475 1.131.652 169.411 10.673.538 Total 58.416.200 4.301.769 854.891 63.572.860

Os restantes ativos financeiros não estão com atrasos nem deteriorados

Conceito Sem atrasos nem

deterioração Atrasados sem

deterioração Deteriorados

Total em 30/09/18

Adiantamentos 9.624.692 700.690 103.510 10.428.892 Documentos 27.161.209 772.343 338.238 28.271.790 Hipotecários 871.396 15.939 4.317 891.652 Pignoratícios 3.765.844 912.607 121.510 4.799.961 Pessoais 8.917.720 744.319 585.665 10.247.704 Cartões de Crédito 10.539.084 898.526 120.640 11.558.250 Arrendamentos FinanceIros 1.073.097 64.436 12.274 1.149.807 Outros 12.121.015 221.109 280.510 12.622.634

Total 74.074.057 4.329.969 1.566.664 79.970.690

Conceito Sem atrasos nem

deterioração Atrasados sem

deterioração Deteriorados

Total em 31/12/16

Adiantamentos 4.969.901 121.715 45.746 5.137.362 Documentos 15.984.728 334.893 90.201 16.409.822 Hipotecários 64.525 1.033 602 66.160 Pignoratícios 2.556.248 841.696 56.248 3.454.192 Pessoais 5.478.946 764.455 142.341 6.385.742 Cartões de Crédito 5.950.802 1.258.870 37.096 7.246.768 Arrendamentos FinanceIros 1.396.065 51.397 8.399 1.455.861 Outros 5.905.190 52.943 116.766 6.074.899 Total 42.306.405 3.427.002 497.399 46.230.806

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

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Previsão por risco de inadimplência de empréstimos e otros financiamentos A evolução das previsões por tipo de financiamento está exposto no anexo “R”, Correção de valor por perdas- Previsoes por risco de inadimplência.

NOTA EXPLICATIVA 13 – OUTROS TÍTULOS DE DÍVIDA

A composição do item é a seguinte:

Informação em 30 de setembro de 2018

Títulos Públicos do País pelo valor justo com mudan ças no ORA

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 30/09/18

Posição em 30/09/18

- Bônus do Tesouro Nacional em $Taxa Fixa – Vto.2020 5330 2 3.028.125 3.028.125

- Letras do Tesouro em u$s –Vto 15/03/2019 5261 1 1.431.827 1.431.827 - Letras do Tesouro em u$s –Vto 08/02/2019 5250 1 560.704 1.321.659 - Bônus da Nação Argentina em u$s 6,875% - Vto. 2021 91663 1 509.827 509.827 - Título de Dívida Pcia Río Negro Classe 1 Vto 2021 42016 1 183.233 183.233 - Letras do Tesouro em u$s - Vto. 25/01/2019 5249 1 152.533 152.533 - Letras do Tesouro em u$s - Vto. 12/12/2018 5229 1 80.509 80.509 - Letras do Tesouro em u$s - Vto. 30/11/2018 5259 1 79.767 79.767 - Título de Dívida Pcia Río Negro Classe 1 Vto 2020 32922 2 71.993 71.993 - Letras do Tesouro de Neuquén Classe 1 Série 1 Vto 2020 32777 2 50.409 50.409 - Título de Dívida de Chubut em u$s- Clase 2 32487 2 5.922 5.922 - Bônus de Consolidação Serie 8 2571 2 1.959 1.959 - Letra do Tesouro em u$s – Vto 11/01/2019 5248 1 1.865 1.865 - Outros 3.090 3.090

Subtotal 6.161.763 6.922.718

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APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 45

Letras do BCRA do País pelo valor justo com mudança s no ORA

Títulos Privados do País pelo valor justo com mudan ças no ORA

Títulos Públicos do Exterior pelo valor justo com m udanças no ORA

Títulos Públicos do País avaliados a Custo Amortiza do

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 30/09/18

Posição em 30/09/18

- Letras de Liquidez do BCRA - Vto. 03/10/2018 13253 1 5.454.172 5.454.172

- Letras de Liquidez do BCRA - Vto. 04/10/2018 13254 1 3.961.096 3.961.096 - Letras de Liquidez do BCRA - Vto. 01/10/2018 46830 1 149.258 149.258

- Letras do BCRA - Vto. 17/10/2018 46831 1 9.682 774.597 - Letras de Liquidez do BCRA - Vto. 03/10/2018 13253 1 992 992

Subtotal 9.575.200 10.340.115

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 30/09/18

Posição em 30/09/18

- Fideicomisso Financeiro CMR Falabella 70 Classe B 53885 2 12.188 12.188 Subtotal 12.188 12.188

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 30/09/18

Posição em 30/09/18

- US Treasury Bill due Vto. 06/12/2018 - 1 119.673 119.673

Subtotal 119.673 119.673

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 30/09/18

Posição em 30/09/18

- Bônus Int. da Argentina em U$S 6,25% - Vto. 2019 92581 67.200 67.200 - Letras de Córdoba – Serie 30 Vto. 28/04/2019 42043 10.199 10.199

- Bônus Int. da Argentina em U$S 6,875% - Vto. 2021 92582 5.110 5.110 - Bônus da Nação Argentina em U$S 8,75% - Vto. 2024 5458 3.021 3.021

Subtotal 85.530 85.530

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BANCO PATAGONIA S.A.

NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 46

Letras do BCRA do País avaliados a Custo Amortizado

Títulos Privados

Informação em 31 de dezembro de 2017

Títulos Públicos do País pelo valor justo com mudan ças no ORA

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 30/09/18

Posição em 30/09/18

- Letras do BCRA - Vto. 17/10/2018 46831 36.328 36.328 Subtotal 36.328 36.328

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 30/09/18

Posição em 30/09/18

- Fideicomisso Financeiro Ribeiro 102 - Classe “A” 53715 - 42.251 42.251 - Fideicomisso Financeiro Ribeiro 101 - Classe “A” 53644 12.389 12.389

Subtotal 54.640 54.640

Total Outros Títulos de Dívida em 30/09/2018 16.045.322 15.571.192

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 31/12/17

Posição em 31/12/17

- Letra do Tesoro u$s – Vto 13/04/2018 5230

1 481.119 481.119

- Letra do Tesoro u$s – Vto 26/01/2018 5224 2 467.748 467.748

- Bônus Int..da Argentina em u$s 6,875% - Vto. 2021 92582 1 269.774 269.774

- Letra do Tesoro u$s – Vto 09/02/2018 5227 2 254.234 254.234

- Letra do Tesoro u$s – Vto 29/06/2018 5228 1 212.557 212.557

- Letra do Tesoro u$s – Vto 16/03/2018 5235 1 142.312 142.312

- Letra do Tesoro u$s – Vto 15/06/2018 5225 1 141.346 141.346

- Bônus da Nacão em $ Badlar Privada + 250 pbs Vto 2019 5454 2 85.082 85.082

- Título de Dívida Pcia Río Negro Classe 1 Vto 2020 32922 2 58.449 58.449

- Título de Dívida Pcia. Río Negro Classe 1 Série 6 Vto 2018 32970 2 58.283 58.283

- Outros 187.194 187.194

Subtotal 2.358.098 2.358.098

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 47

Letras do BCRA do País pelo valor justo com mudança s no ORA

Títulos Públicos do País avaliados a custo Amortiza do

Letras do BCRA do País avaliados a custo Amortizado

Títulos Públicos do Exterior pelo valor justo com m udanças no ORA

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 31/12/17

Posição em 31/12/17

- Letras do BCRA - Vto. 21/06/2018 46827 1 6.059.256 6.314.669

- Letras do BCRA - Vto. 17/01/2018 46821 1 4.049.762 4.049.762

- Letras do BCRA - Vto. 16/05/2018 46825 1 468.289 638.368

- Letras do BCRA - Vto. 21/02/2018 46822 1 96.472 125.413

- Letras do BCRA - Vto. 21/03/2018 46823 1 2.557 69.123

Subtotal 10.676.336 11.197.335

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 31/12/17

Posição em 31/12/17

Bônus Int. da Argentina en U$S 6,25% - Vto. 2019 92581 - 29.634 29.634

Subtotal 29.634 29.634

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 31/12/17

Posição em 31/12/17

- Letras do BCRA - Vto. 16/05/2018 46825 - 46.038 46.038

- Letras do BCRA - Vto. 21/06/2018 46827 - 20.036 20.036

- Letras do BCRA - Vto. 17/01/2018 46821 - 7.712 7.712

Subtotal 73.786 73.786

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 31/12/17

Posição em 31/12/17

- US Treasury Bill due Vto 2018 - 1 46.787 46.787

Total 46.787 46.787

Total Outros Títulos de Dívida em 31/12/2017 13.184.641 13.705.640

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 48

Informação em 31 de dezembro de 2016

Títulos Públicos do País pelo valor justo com mudan ças no ORA

Letras do BCRA do País pelo valor justo com mudança s no ORA

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 31/12/16

Posição em 31/12/16

- Letras do BCRA - Vto. 18/01/2017 46796 2 1.606.729 1.606.729

- Letras do BCRA - Vto. 04/01/2017 46790 2 1.014.538 1.014.538

- Letras do BCRA - Vto. 01/02/2017 46773 2 923.154 923.154

- Letras do BCRA - Vto. 31/05/2017 46812 2 748.417 748.417

- Letras do BCRA - Vto. 25/01/2017 46799 2 717.472 717.472

- Letras do BCRA - Vto. 24/05/2017 46811 2 597.684 689.635

- Letras do BCRA - Vto. 11/01/2017 46793 2 572.207 572.207

- Letras do BCRA - Vto. 22/03/2017 46802 2 550.175 550.175

- Letras do BCRA - Vto. 19/07/2017 46814 2 517.681 535.532

- Letras do BCRA - Vto. 26/04/2017 46807 2 438.799 466.807

Outros 1.298.010 1.298.010

Subtotal 8.984.866 9.122.676

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 31/12/16

Posição em 31/12/16

- Letras do Tesouro em u$s - Vto. 20/03/17 5199 2 1.274.244 1.274.244

- Letras do Tesouro em u$s - Vto. 04/2017 5200 1 315.455 315.455

- Bônus do Estado Nacional en u$s 0,75% Vto. 2017 5466 2 297.912 297.912

- Bônus Int. Rep Argentina en u$s 6,875% - Vto. 2021 92582 1 222.888 222.888

- Bônus do Tesoro Nacional en $ Vto. 2017 5477 2 104.570 104.570

- Bônus da Argentina Vinculado u$s 0,75% Vto. 2017 5464 1 57.404 57.404

- Letras do Tesouro Clase 1 Serie 1 32777 2 50.578 50.578

- Bônus da Nação Argentina $ - Badlar Vto. 2035 5476 1 25.782 25.782

- Letras de Entre Ríos 2016 Serie IX – C. A Vto 2017 32821 2 17.621 17.621

- Letras do Tesouro em u$s - Vto. 30/01/2017 5193 1 25.781 25.781

- Outros 84.475 182.930

Subtotal 2.476.710 2.575.165

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

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C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 49

Títulos Privados do País pelo valor justo de Mercad o com mudanças no ORA

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 31/12/16

Posição em 31/12/16

- Fideicomisso Financeiro CMR Falabella 58 51450 2 148 148

Subtotal 148 148 Títulos Privados do Exterior pelo valor justo com m udanças no ORA

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros em 31/12/16

Posição em 31/12/16

- ON Banco do Brasil 3,875% - Vto. 23/01/2017 2 24.212 24.212

Subtotal 24.212 24.212 Letras do BCRA do País Medidos a Custo Amortizado

Descrição Identificação Nível de Valor Justo

Saldo de Livros

31/12/16

Posição em 31/12/16

- Letras do BCRA - Vto. 11/01/2017 46793 26.835 26.835

- Letras do BCRA - Vto. 01/02/2017 46773 3.138 3.138

Subtotal 29.973 29.973

Total Outros Títulos de Dívida em 31/12/2016 11.515.909 11.752.174

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

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NOTA 14 – ATIVOS FINANCEIROS ENTREGUES EM GARANTIA

A composição dos ativos financeiros entregues em garantia no dia 30 de setembro de 2018, 31 de dezembro de 2017 e 2016 é incluída a seguir:

30/09/18 31/12/17 31/12/16

Contas Especiais de Garantia (*) 1.166.557 895.593 641.528

BCRA – Fideicomisso em garantia pela OCT 1.256.083 300.875 153.087

- Letras do Tesouro u$s- Vto. 08/02/2019 760.955 - - - Letras do BCRA – Vto. 17/10/2018 487.028 - - - Pesos em Garantía 8.100 - - - Outros - 300.875 153.087

Depósitos de Garantia Administradoras de cartões de crédito e débito 412.721 291.862 189.215

Títulos Públicos – Línea BID – Programa Global de crédito à micro, pequena e média empresa

277.887 225.811 111.910

- Letras do BCRA – Vto. 17/10/2018 277.887 - - - Outros - 225.811 111.910

Outros Depósitos em Garantia 14.398 22.495 18.342

Total 3.127.646 1.736.636 1.114.082

(*). Estão comprometidos em garantia no BCRA e no Banco Central do Uruguai (Vide Nota Explicativa 45)

NOTA EXPLICATIVA 15 – IMPOSTO DE RENDA

a) Ativo e Passivo por imposto de renda corrente:

A composição do item é a seguinte: 30/09/18 31/12/17 31/12/16 Ativos por imposto de renda corrente 40.734 188 12 8

Passivo por impotos de renda corrente 1.027.791 871.381 843.630 Provisão Imposto 1.976.797 1.975.067 1.602.113 Adiantamento Imposto (943.973) (1.099.847) (758.366) Retenções e percepções (5.033) (3.839) (117)

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

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C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 51

b) Custo por imposto de renda:

A carga tributária por imposto de renda é determinada multiplicando o resultado antes do imposto de renda do período intermediário pela melhor estimativa da Diretoria da taxa tributária efetiva anual que se espera para o todo o exercício, ajustada pelo efeito fiscal de certos conceitos reconhecidos completamente no período.

A taxa efetiva do Grupo pelos nove meses finalizados no dia 30 de setembro de 2018 e 2017 foi de 29,58%, enquanto que no período de nove meses finalizados no dia 30 de setembro de 2017 foi de 34,48%. A mudança na taxa efetiva foi causada principalmente pela redução da alíquota de imposto de renda sobre os lucros não distribuídos da empresa promulgada no dia 29 de dezembro de 2017, no contexto da reforma tributária. Esta redução da alíquota corporativa será implementada de maneira gradual passando de 35% correspondente ao período fiscal 2017 inclusive, a 25% em 2020.

O custo do de renda está composto pelos seguintes conceitos: 30/09/18 30/09/17 Imposto corrente 2.032.207 1.646.753 Imposto diferido (488.515) (299.019)

Custo por imposto de renda 1.543.692 1.347.662

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 52

NOTA EXPLICATIVA 16 – INVESTIMENTOS EM INSTRUMENTOS DE PATRIMÔNIO

Os investimentos em instrumentos de patrimônio, nas quais o Grupo não exerce controle, controle conjunto nem influência significativa são medidos pelo seu valor justo com mudanças nos resultados. A composição do item é a seguinte:

Informação em 30 de setembro de 2018

(*) Em 30 de setembro de 2018 o investimento na mencionada sociedade está registrado por ARS 375,00 e foi vendida em 05/10/18.

Informação em 31 de dezembro de 2017

Descrição Nível de Valor Justo

Saldo de Livros

30/09/18

Posição em 30/09/18

- Banco Latinoamericano de Comercio Exterior S.A 2 4.294 4.294

- Mercado de Valores de Buenos Aires S.A. 1 2.095 2.095

- Seguros de Depósitos S.A. 2 493 493

- Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication 2 149 149

- Mercado a Término de Buenos Aires S.A. 2 73 73

- Bolsa de Comercio de Mar del Plata S.A. 2 56 56

- Argencontrol S.A. 2 53 53

- Sanatorio Las Lomas S.A. 2 47 47

- Celta Coop. Obras Ser. Tres Arroyos 2 12 12

- Coop. Eléctrica Ltda. de Claromecó 2 1 1

- Banelsip S.A. (*) 2 - -

Total 7.273 7.273

Descrição Nível de Valor Justo

Saldo de Livros

31/12/17

Posição em 31/12/17

- Grupo Financiero Valores S.A. 2 12.361 12.361

- Seguros de Depósitos S.A. 2 493 493

- Banco Latinoamericano de Comercio Exterior S.A. 2 344 344

- Compensadora Electrónica S.A. 2 89 89

- Miralejos S.A.C.F. y Agropecuaria 2 78 78

- Mercado a Término de Buenos Aires S.A. 2 73 73

- Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication 2 66 66

- Bolsa de Comercio de Mar del Plata S.A. 2 56 56

- Argencontrol S.A. 2 53 53

- Sanatorio Las Lomas S.A. 2 47 47

- Celta Coop. Obras Ser. Tres Arroyos 2 12 12

- Coop. Eléctrica Ltda. de Claromecó 2 1 1

- Banelsip S.A. (*) 2 - -

Total 13.673 13.673

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BANCO PATAGONIA S.A.

NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 53

(*) Em 31 de dezembro de 2017 o investimento na mencionada sociedade está registrado como sendo de ARS 375,00.

Informação em 31 de dezembro de 2016

(*) Em 31 de dezembro de 2016 o investimento na mencionada sociedade está registrado como sendo de ARS 375,00.

NOTA EXPLICATIVA 17 – INVESTIMENTO NAS COLIGADAS E NEGÓCIOS CONJUNTOS

O Grupo manter investimentos nas seguintes entidades sobre as quais exerce influência significativa, e portanto, medindo-as pelo método da participação:

Detalhe 30/09/18 31/12/17 31/12/16

Interbanking S.A 89.090 79.949 67.836 Mercado Abierto Electrónico S.A. 16.167 9.220 3.809 Compensadora Electrónica S.A. 2.483 - - Provincanje S.A. 1.068 72 271 Prisma Medios de Pago S.A. (*) - 99.469 42.574

Total 108.808 188.710 114.490

(*) No dia 30 de setembro de 2018 o investimento em Prisma Medios de Pago S.A. foi classificado como Ativo não corrente mantido para a venda (ver Nota Explicativa 21).

Descrição Nível de Valor Justo

Saldo de Livros

31/12/16

Posição em 31/12/16

- Grupo Financiero Valores S.A. 2 2.064 2.064

- Seguros de depósitos S.A. 2 493 493

- Banco Latinoamericano de Comercio Exterior S.A. 2 291 291

- Compensadora Electrónica S.A. 2 89 89

- Miralejos S.A.C.F. y Agropecuaria 2 76 76

- Mercado a Término de Buenos Aires S.A. 2 73 73

- Mercado Abierto Electrónico S.A. 2 65 65

- Bolsa de Comercio de Mar del Plata S.A. 2 56 56

- Argencontrol S.A. 2 53 53

- Sanatorio Las Lomas S.A. 2 47 47

- SWIFT - Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication 2 49 49

- Banelsip S.A. (*) 2 - -

- Outros 2 96 96

Total 3.452 3.452

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 54

NOTA EXPLICATIVA 18 – IMOBILIZADO

A evolução do item em 30 de setembro de 2018, 31 de dezembro de 2017 e 2016 é mostrada no Anexo “F” – Movimentação de Ativo Imobilizado, que acompanha as presentes demonstrações financeiras.

Do mesmo modo e como foi mencionado na Nota 5.6 das presentes demonstrações financeiras o Grupo adotou o método da reavaliação como política contábil para a medição de seus Imóveis. Em cumprimento da nova política contábil, o Grupo contratou um perito independente especialista em avaliação para a determinação dos valores justos e o recálculo da vida útil das edificações. Para a determinação do valor justo foi utilizado o enfoque do mercado, o qual parte do pressuposto de que um comprador bem informado não pagará por um ativo mais do que o preço de compra de outro bem similar, ou seja, que fornece uma indicação do valor comparando o ativo com outros similares. Os ativos sujeitos à reavaliação são matéria de frequente negociação e, na data da análise, existiam unidades com um nível de preços conhecido no mercado ou foi possível para o avaliador independente obter opiniões de corretores ou imobiliárias nas zonas de cada propriedade. Portanto, existiam mercados estáveis de bens semelhantes em condição de usados oferecidos em compra – venda para a determinação do valor justo mediante o enfoque de mercado. Já que a Reavaliação dos Imóveis (considerada uma avaliação não recorrente) se baseia em dados não observáveis do mercado, corresponde a um valor justo do Nível 3. A evolução do valor residual de Imóveis comparado com o valor residual que teriam se os imóveis estivessem avaliados aplicando o modelo de custo e considerando o impacto do recálculo das vidas úteis é mostrado no Anexo “F” – Quadro de Reavaliação incluído nas presentes demonstrações financeiras consolidadas.

NOTA EXPLICATIVA 19 – ATIVOS INTANGÍVEIS A evolução do item em 30 de setembro de 2018 e 2017 é mostrada no Anexo “G” – Movimento de Ativos Intangíveis, que acompanha as presentes demonstrações financeiras.

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 55

NOTA EXPLICATIVA 20 – OUTROS ATIVOS NÃO FINANCEIROS

Concepto 30/09/18 31/12/17 31/12/16

Pagamentos efetuados adiantadamente 234.917 221.219 160.076 Bens adquiridos e defesa de crédito 45.440 - - Propriedades de investimento 13.650 13.650 11.370 Outros bens diversos 8.319 13.150 13.639 Obras de arte 3.691 3.691 3.649 Outros 9.977 11.309 25.431

Total 315.994 263.019 214.165

A evolução do item de Propriedades de Investimento incluído dentro dos Outros ativos não financeiros em 30 de setembro de 2018 e 2017 é mostrada no Anexo “F” – Movimento de Propriedades de Investimento, que acompanha as presentes demonstrações financeiras. Do mesmo modo, para sua avaliação foram aplicados os critérios informados na Nota Explicativa 18 precedente.

NOTA EXPLCIATIVA 21 – ATIVOS NÃO CORRENTES MANTIDOS PARA A VENDA

Investimentos em Associadas: Em 30 de setembro de 2018, o Grupo registrou como um ativo detido para a venda a sua participação na sociedade Prisma Medios de Pago S.A. por 136.083 conforme aprovado pelo Conselho de Adminitração de Banco Patagonia em sua reunião em 7 de novembro de 2017. Imóveis: Em 31 de dezembro de 2017 o Grupo mantinha um imóvei localizado na Cidade Autônoma de Buenos Aires registrado como um ativo detido para a venda por 34 a qual foi aperfeiçoada no mês de maio de 2018.

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 56

NOTA EXPLICATIVA 22 – DEPÓSITOS

A informação do item em 30 de setembro de 2018, 31 de dezembro de 2017 e 2016 é apresentada no Anexo “H” – Concentração dos Depósitos, que acompanha as presentes demonstrações financeiras. A composição dos depósitos do Setor privado não financeiro e residentes no exterior é a seguinte:

ConceIto 30/09/18 31/12/17 31/12/16 Contas correntes 9.049.234 9.178.556 7.104.149 Contas poupança 40.817.909 30.054.516 18.272.215 Depósitos a prazo e Investimento a prazo 34.132.555 22.518.949 18.502.171 Contas de Investimento 805 673 6.209 Outros 4.531.022 2.150.867 4.603.706 Juros e conceitos assimiláveis a pagar 858.714 478.954 427.775

Total 89.390.239 64.382.515 48.916.225

NOTA EXPLICATIVA 23 – OUTROS PASSIVOS FINANCEIROS

Os outros passivos financeiros são medidos pelo seu custo amortizado e sua composição é a seguinte:

Concepto 30/09/18 31/12/17 31/12/16

Consumos a pagar de cartões de crédito 2.913.985 3.044.454 1.885.381 Credores por compras de títulos públicos à vista a liquidar 350.361 538.402 10.535

Credores por compras de moeda estrangeira à vista a liquidar

39.800 18.885 -

Obrigações por operações vinculadas com comércio exterior 1.420.000 648.934 475.493

Arrecadações e outras cobranças por conta de terceiros 1.513.964 173.255 161.673

Credores vários 1.005.602 1.596.139 693.895 Total 7.243.712 6.020.069 3.226.977

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 57

NOTA EXPLICATIVA 24 – FINANCIAMENTOS RECEBIDOS DO B CRA E OUTRAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Os financiamentos recebidos do BCRA e outras institucoes são medidos pelo seu custo amortizado e sua composição é a seguinte:

Detalhe 30/09/18 31/12/17 31/12/16

Financiamentos recebidos de instiuicoes financeiras do exterior

4.053.159 1.164.678 1.556.011

Financiamentos recebidos de instiuicoes financeiras locais 1.339.377 1.195.080 735.023

BCRA 16.987 13.004 12.513

Total 5.409.522 2.372.762 2.303.547

NOTA EXPLICATIVA 25 – OBRIGAÇÕES NEGOCIÁVEIS EMITID AS

A seguir são descritos os programas de obrigações negociáveis vigentes: 1. Programa global para emissão de Debêntures do Banco Patagonia S.A. autorizado pela CNV em 25 de outubro de 2012 A Assembleia Geral Ordinária de Acionistas, realizada em 26 de abril de 2012, aprovou a criação do Programa Global de Emissão de Debêntures simples, pelo valor máximo em circulação, em qualquer momento, de até USD 250.000, ou seu equivalente em outras moedas. O Programa estabelece uma validade de 5 anos, a partir da data de autorização pela CNV, ou o prazo máximo que puderem estabelecer as futuras regulamentações aplicáveis, caso em que o Conselho de Administração do Banco Patagonia S.A. poderá resolver a prorrogação da vigência. Além do mais, o Conselho de Administração do Banco resolveu que os fundos oriundos da colocação das debêntures emitidas sob o Programa, terão uma ou mais das destinações previstas no artigo 36 da Lei nº 23.576 e da Comunicação "A" 3046 do BCRA, ou as que forem estabelecidas nas regulamentações aplicáveis, segundo as especificações do respectivo suplemento de preço. Tendo em vista o próximo vencimento do Programa Global de Emissão de Obrigações Negociáveis Simples vigente, a Assembleia Geral Ordinária de Acionistas realizada no dia 26 de abril de 2017 aprovou a prorrogação do mencionado programa de acordo com as normas da CNV, assim como também um aumento do montante máximo em circulação, conforme é detalhado a seguir. a) Vigência de 5 anos a partir da autorização da CNV ou o prazo máximo que possa ser determinado

pelas futuras regulamentações que resultem aplicáveis;

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 58

b) Será possível emitir diferentes classes e/ou séries de obrigações negociáveis denominadas em dólares dos Estados Unidos ou outras moedas e reemitir as sucessivas classes ou séries que sejam amortizadas;

c) O montante de U$S 500.000.000 ou seu equivalente em outras moedas será o máximo em

circulação durante a vigência do programa; e d) Os fundos a serem obtidos pela colocação das obrigações negociáveis que serão emitidas de

acordo com o programa serão destinados para um ou mais destinos previstos no artigo 36 da Lei 23.576 e suas modificatórias e nas Normas de Operações Passivas, Seção de Colocação de Títulos Valores e de Dívida do BCRA, ou as que sejam estabelecidas nas regulações aplicáveis, e de acordo com como for especificada no respectivo suplemento de preço.

e) Finalmente, no dia 14 de setembro de 2017 a CNV autoriçou mendiante a Resolução N° 18.933 o

aumento do montante máximo e a prorroga do mencionado programa. 2. Programa global para emissão de Debêntures de GPAT C.F.S.A. autorizado pela CNV em 11 de fevereiro de 2011 Mediante Resolução n.° 15.868, de 30 de abril de 2008, a CNV autorizou o ingresso na oferta pública da GPAT Compañía Financiera S.A. (ex GMAC Compañía Financiera S. A.), com a criação de um programa global de emissão de obrigações negociáveis simples, não conversíveis em ações, pelo valor de até $ 400.000, ou o equivalente em outras moedas. Em 24 de julho de 2008, a CNV foi notificada da decisão de suspender o período de subscrição das obrigações negociáveis, informando-se além do mais que a GPAT C.F.S.A. poderá, a seu exclusivo critério, reiniciar o período de subscrição, Em 4 de janeiro de 2011, o Conselho de Administração da GPAT C.F.S.A. decidiu reativar o programa de obrigações negociáveis simples e introduzir um adendo ao prospecto que fora publicado oportunamente. Além do mais, resolveu solicitar à CNV a autorização do programa global de obrigações negociáveis e a emissão de obrigações negociáveis de curto prazo, nos termos do referido programa. Em 26 de janeiro de 2012, o Conselho de Administração da GPAT Compañía Financiera S.A., apresentou junto à CNV requerimento para alargar o Programa de $ 400.000 para $ 800.000, e que foi autorizada pela CVN em 28 de fevereiro de 2012. Posteriormente, em 25 de outubro de 2012, a CNV aprovou o alongamento do referido programa global, de $ 800.000 para $ 1.500.000, e sua renovação pelo prazo de 5 anos a partir dessa data. Os recursos obtidos com este posicionamento foram aplicados para a concessão de empréstimos de varejo.

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APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 pelo Conselho Fiscal

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nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 59

No dia 3 de janeiro de 2017, o Conselho de Administração da GPAT propôs a ampliação do Programa Global de Obrigações Negociáveis simples vigente de ARS 1.500.000.000 a ARS 3.000.000.000, e sua renovação por um prazo de 5 anos. A ampliação e o aprazamento foram aprovados pela Assembleia de Acionistas convocada no dia 18 de janeiro de 2017, sendo aprovada pela Comissão Nacional de Valores no dia 12 de abril de 2017. A seguir são detalhadas as emissões vigentes de ambos os programas:

Emissões Valor

emitido ARS

Taxa Nominal Anual

Data de captação

Data de Venciment

o

Saldo em 30/09/18

Saldo em 31/12/17

Saldo em 31/12/16

Banco Patagonia S.A.

Serie I Classe III 332.200 Badlar + 3,75% 21/07/2015 23/01/2017 - - 348.168

GPAT Compañía Financiera S.A.U.

Serie XX Classe Mixta 125.000 28,50% (11/03/16) Badlar + 4,25% 11/09/2015 11/03/2017 - - 116.362

Serie XXI Classe B 250.000 Badlar + 4,25% 22/01/2016 22/07/2017 - - 262.041

Serie XXII Classe B 155.000 Badlar + 5,00% 08/04/2016 08/10/2017 - - 163.196

Serie XXIII Classe A 106.500 32,00% (14/09/16)

Badlar + 3,25% 14/06/2016 14/12/2017 - - 104.230

Serie XXIII Classe B 188.889 33,00% (14/09/16) Badlar + 3,50%

14/06/2016 14/06/2019 177.536 180.236 179.968

Serie XXIV 200.000 23,95% 23/09/2016 23/09/2017 - - 200.197

Serie XXV 221.000 24,00% 08/11/2016 08/05/2018 - 207.264 205.775

Serie XXVI Classe A 197.143 22,49% 24/01/2017 24/01/2018 - 205.266 -

Serie XXVI Classe B 52.857 Badlar + 3,44% 24/01/2017 24/01/2019 57.011 55.191 -

Serie XXVII Classe A 120.556 Badlar + 2,99% 10/05/2017 10/11/2018 106.359 124.307 -

Serie XXVII Classe B 177.500 Badlar + 3,50% 10/05/2017 10/05/2020 167.801 162.201 -

Serie XXVIII Classe A 276.667 Badlar + 3,48% 27/06/2017 27/12/2018 242.783 251.473 -

Serie XXVIII Classe B 123.333 Badlar + 3,97% 27/06/2017 27/06/2020 123.495 123.148 -

Serie XXIX 378.125 26,00% 04/08/2017 04/08/2018 - 392.220 -

Serie XXX Classe A 308.889 27,45% 05/10/2017 05/10/2018 327.971 327.918 -

Serie XXX Classe B 191.111 27,50% (05/04/18) - Badlar + 4,17% 05/10/2017 05/10/2020 209.485 201.790 -

Serie XXXI Classe A 500.000 25,77% 06/02/2018 06/02/2019 476.027 - -

Serie XXXII Classe A 450.000 25,75% 25/04/2018 25/10/2019 463.706 - -

Total 2.352.174 2.231.014 1.579.937

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BANCO PATAGONIA S.A.

NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 60

NOTA EXPLICATIVA 26 – PROVISÕES Compreende valores estimados para enfrentar riscos de provável ocorrência que, caso ocorrerem, dariam origem a uma perda para o Grupo. A movimentação nas provisões durante os períodos de nove meses findos em 30 de setembro de 2018 y 2017 se expone no Anexo J “Movimentação de provisões”. Devido à natureza dos seus negócios, o Grupo tem diversas demandas judiciais pendentes pelas quais são registradas provisões quando, na opinião da Gerência e dos seus assessores jurídicos, seja provável que as mesmas possam resultar em um passivo adicional e o montante possa ser calculado razoavelmente. Com relação a outras demandas contra o Grupo que não tenham sido provisionadas, na opinião da Gerência e dos seus assessores jurídicos, não resultarão em passivos adicionais aos já registrados nem terão um efeito material nas declarações financeiras do Grupo. Na Nota 50 está incluído, por requerimento do BCRA, a totalidade de sanções administrativas, disciplinares e penais com sentença judicial de primeira instância ou não, que foram aplicadas ou iniciadas pelo BCRA, pela Unidade de Informação Financeira, pela Comissão Nacional de Valores e a Superintendência de Seguros da Nação, independentemente de se as mesmas são prováveis, possíveis ou remotas. A Gerência do Grupo e os seus assessores jurídicos consideram que não são materiais os casos nos quais seja possível que signifiquem qualquer desembolso em dinheiro, e que não existem outros efeitos significativos que os expostos nas presentes declarações financeiras.

NOTA EXPLICATIVA 27 – OUTROS PASSIVOS NÃO FINANCEIR OS

Os outros passivos não financeiros são medidos pelo seu custo amortizado e sua composição é a seguinte:

ConceIto 30/09/18 31/12/17 31/12/16

Retenções e percepções 480.787 480.896 517.067 Remunerações e cargas sociais a pagar 671.243 517.324 367.506 Outros Impostos a pagar 468.963 283.872 203.301 Outros Benefícios a curto prazo a pagar 296.517 211.253 121.318 Ordens de pagamento previdenciárias 203.545 125.440 105.549 Cobranças efetuadas antecipadamente 332.495 20.298 31.642 Adiantamentos por venda de bens 6.580 70.604 407 Retenções a pagar sobre remunerações 32.453 44.026 58.720 Honorários a pagar diretores e síndicos 1.864 2.919 1.932 Outros 462.195 332.227 296.475

Total 2.956.642 2.088.859 1.703.917

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APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

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Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 61

NOTA EXPLICATIVA 28 – CAPITAL SOCIAL

a) Estado do Capital Social O capital social da Entidade é de 719.145.237 ações, das quais 22.768.818 são ações Classe "A", e 696.376.419 são ações Classe "B", ambas as classes escriturais, com V$N 1 cada e um voto por ação.

As ações Classe “A” representam a participação da Província de Rio Negro, ao tempo que as ações Classe “B” representam a participação do capital privado.

Desde 12 de abril de 2011, o acionista controlador do Banco é Banco do Brasil S.A., e seu participação accionaria é de 58,97% sobre o total do capital social. b) Opções de compra e venda de ações

Em 12 de abril de 2011, nos termos do Contrato de Compra e Venda de Ações assinado entre Banco do Brasil S.A. e o ex-grupo de acionistas controladores do Banco (Vendedores), ambas as partes celebraram um Acordo de Acionistas, mediante o qual, entre outros assuntos, outorgaram-se certas opções de compra (call) e venda (put), que podem ser exercidas a partir do terceiro aniversário dessa data, para a aquisição por parte do Banco do Brasil S.A. das participações que os vendedores manterão no Banco, ao preço de exercício equivalente ao preço em dólares dos Estados Unidos por ação pago na Oferta de Compra e Venda.

No dia 15 de junho de 2018, o ex grupo de acionistas controladores (Vendedores) informou à Entidade sobre o exercício da opção de venda do total de 154.014.912 ações que detinham, para a aquisição pelo acionista controlador pelo valor estipulado no acordo de acionistas citado. Finalmente, tendo sido cumpridas as condições para o exercício da opção de venda, com data no dia 6 de setembro de 2018, o acionista controlador incrementou sua participação na Entidade, passando a ser titular de um total de 578.116.870 ações ordinárias escriturais classe “B”, de valor nominal AR$ 1 cada uma e um voto por ação, representativas de 80,39% do capital social e votos em circulação.

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Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 62

NOTA EXPLICATIVA 29 – RECEITAS DE JUROS

A composição do item é a seguinte:

Receitas de Juros 30/09/18 30/09/17 Documentos 2.900.803 1.984.728 Empréstimos pessoais 2.610.119 1.829.582 Adiantamentos 2.517.294 1.129.363 Títulos de dívida pelo valor justo com mudanças no ORA 2.322.292 846.536 Cartões de crédito 1.504.695 1.100.824 Outros empréstimos 1.090.774 468.917 Empréstimos com garantias 1.015.667 1.011.139 Empréstimos ao Setor Financeiro 385.084 243.831 Arrendamentos (leasing) financeiros 233.882 232.750 Prêmios por Swaps Ativos com o setor financeiro 141.176 730.875 Outros 361.184 112.539

Total 15.082.970 9.691.084

NOTA EXPLICATIVA 30 – DESPESAS DE JUROS

A composição do item é a seguinte:

Despesas de juros 30/09/18 30/09/17 Depósitos a Prazo 4.659.087 2.811.206 Obrigações negociáveis 529.913 294.516 Depósitos em Contas poupança 392.297 44.712 Financiamentos recebidos de instituições financeiras (Call) 241.179 174.702 Prêmios por operacções compromissadas com o setor financeiro

161.369 89.120

Outros Financiamentos recebidos de instituições financeiras 68.041 53.418 Outros 387.915 121.788

Total 6.439.801 3.589.462

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C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 63

NOTA EXPLICATIVA 31 – RECEITAS DE COMISSÕES

A composição do item é a seguinte:

Receitas de comissões 30/09/18 30/09/17 Depósitos 992.349 712.995 Cartões de débito e crédito 817.853 748.900 Pacotes de produtos 523.546 365.980 Arrecadações 233.677 154.531 Comércio exterior 151.058 114.931 Seguros 90.112 83.308 Títulos Valores 42.468 21.049 Empréstimos 41.680 89.827 Outros 44.208 20.729

Total 2.936.951 2.312.250

NOTA EXPLICATIVA 32 – DESPESAS DE COMISSÕES

A composição do item é a seguinte:

Despesas de comissões 30/09/18 30/09/17 Setor Público 128.276 65.787 Vinculadas com Cartões de Débito e Crédito 68.840 39.291 Arrecadações 41.994 27.903 Transferências 25.853 19.496 Vinculadas com Títulos 20.792 11.202 Outros 73.995 102.613

Total 359.750 266.292

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Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 64

NOTA EXPLICATIVA 33 – RESULTADO LÍQUIDO POR MEDIÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS PELO VALOR JUSTO COM MUDANÇAS NOS RESUL TADOS

A composição do item é a seguinte:

Resultado líqu ido por medição de instrumentos financeiros pelo VJ com mudanças nos resultados 30/09/18 30/09/17

Títulos públicos e Instrumentos emitidos pelo BCRA 932.267 722.395 Operações a termo de moeda estrangeira 116.852 138.570 Obrigações Negociáveis 10.081 9.802 Títulos privados 1.383 9.506

Total 1.060.583 880.273

NOTA EXPLICATIVA 34 – DIFERENÇA DE COTAÇÃO DE OURO E MOEDA ESTRANGEIRA

A composição do item é a seguinte:

Diferença de c otação de ouro e moeda estrangeira 30/09/18 30/09/17 Resultado por compra-venda de divisas 756.100 328.000 Conversão a pesos dos ativos e passivos em m/e (154.749) 15.162

Total 601.351 343.162

NOTA EXPLICATIVA 35 – OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS

A composição do item é a seguinte:

Outras receitas operacionais 30/09/18 30/09/17 Vinculadas com Comissões 670.613 604.424 Comissões pelos aluguéis de caixas de segurança 151.880 121.349 Créditos recuperados 96.865 39.730 Lucros por venda de propriedade, instalações e equipamento 94.671 7.890 Juros punitivos 46.006 29.204 Outros 452.620 347.317

Total 1.512.655 1.216.659

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Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 65

NOTA EXPLICATIVA 36 – BENEFICIOS AO PESSOAL

A composição do item é a seguinte:

Beneficios ao Pessoal 30/09/18 30/09/17 Salários 2.515.821 2.008.517 Encargos sociais 532.695 433.916 Outros beneficios 121.467 43.102 Serviços de pessoal 101.085 70.556 Indenizações 91.020 59.147

Total 3.362.088 2.615.238

NOTA EXPLICATIVA 37 – DESPESAS DE ADMINISTRAÇÃO

A composição do item é a seguinte:

Despesas de administração 30/09/18 30/09/17 Impostos 396.110 294.446 Despesas de manutenção, conservação e reparações 395.191 245.777 Transporte de valores diversos 208.827 193.630 Propaganda e publicidade 174.156 136.669 Aluguéis 170.990 131.609 Serviços de segurança 158.637 142.602 Eletricidade e comunicações 153.723 100.022 Honorários profissionais 122.307 100.584 Honorários a diretores e síndicos 73.964 64.809 Representação, viáticos e mobilidade 26.340 21.072 Outros 387.633 304.974

Total 2.267.878 1.736.194

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

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Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

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NOTA EXPLICATIVA 38 – OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS A composição do item é a seguinte:

Outras despesas operacionais 30/09/18 30/09/17 Imposto sobre a receita bruta 1.268.743 838.813 Vinculadas com Comissões 689.093 585.341 Encargo por outras provisões 195.586 39.631 Aporte ao Fundo de Garantia dos Depósitos 92.369 69.757 Outros 207.182 292.876

Total 2.452.973 1.826.418 NOTA EXPLICATIVA 39 - VALOR JUSTO DE INSTRUMENTOS F INANCEIROS a) Ativos e psasivos avaliados pelo valor justo A hierarquia de valor justo dos ativos e passivos medidos pelo valor justo no dia 30 de setembro de 2018 é detalhada a seguir.

Conceito Valor contábil

Custo amortizado

VJ com mudanças em ORA

VJ con mudanças

em resultados

Nível 1 Nível 2 Nível 3

Ativos Financeiros Títulos de dívida a valor justo com mudanças em resultados

116.006 - - 116.006 109.492 6.514 -

Instrumentos derivados

400.648 - - 400.648 - 400.648 -

Outros títulos de dívida

16.045.322 176.498 15.868.824 - 12.709.409 3.159.415 -

Ativos financeiros entregues em garantía

3.127.646 1.931.228 - 1.196.418 - 1.196.418 -

Investimentos em Instrumentos de Patrimônio

7.273 - - 7.273 2.095 5.178 -

Total 19.696.895 2.107.726 15.868.824 1.720.345 12.820.996 4.768.173 -

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Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

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Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 67

Conceito Valor contábil

Custo amortizado

VJ com mudanças em ORA

VJ con mudanças

em resultados

Nível 1 Nível 2 Nível 3

Passivos Financeiros

Passivos pelo valor justo com mudanças nos resultado

172.481 - - 172.481 172.481 - -

Instrumentos derivados

1.113.876 - - 1.113.876 - 1.113.876 -

Total 1.286.357 - - 1.286.357 172.481 1.113.876 -

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A hierarquia de valor justo dos ativos e passivos medidos pelo valor justo no dia 31 de dezembro de 2017 é detalhada a seguir.

Conceito Valor contábil

Custo amortizado

VJ com mudanças em ORA

VJ con mudanças

em resultados

Nível 1 Nível 2 Nível 3

Ativos Financeiros Títulos de dívida a valor justo com mudanças em resultados

438.106 - - 438.106 417.924 20.182 -

Instrumentos derivados 34.201 - - 34.201 - 34.201 -

Outros títulos de dívida 13.184.641 150.207 13.034.434 - 12.171.138 863.296 - Ativos financeiros entregues em garantía 1.736.636 1.196.936 539.700 - 539.700 - -

Investimentos em Instrumentos de Patrimônio

13.673 - - 13.673 2.889 10.784 -

Total 15.407.257 1.347.143 13.574.134 485.980 13.13 1.651 928.463 -

Passivos Financeiros Passivos pelo valor justo com mudanças nos resultados

124.934 - - 124.934 124.934 - -

Instrumentos derivados 14.058 - - 14.058 - 14.058 -

Total 138.992 - - 138.992 124.934 14.058 -

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

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Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 69

A hierarquia de valor justo dos ativos e passivos medidos pelo valor justo no dia 31 de dezembro de 2016 é detalhada a seguir.

Conceito Valor contábil

Custo amortizado

VJ com mudanças em ORA

VJ con mudanças

em resultados

Nível 1 Nível 2 Nível 3

Ativos Financeiros Títulos de dívida a valor justo com mudanças em resultados

946.733 - - 946.733 451.969 494.764 -

Instrumentos derivados 10.312 - - 10.312 - 10.312 -

Outros títulos de dívida

11.515.909 29.973 11.485.936 - 1.103.799 10.382.137 -

Ativos financeiros entregues em garantía

1.114.082 877.817 236.265 - 98.455 137.810 -

Investimentos em Instrumentos de Patrimônio

3.452 - - 3.452 - 3.452 -

Total 13.590.488 907.790 11.722.201 960.497 1.654.2 23 11.028.475 -

Passivos Financeiros

Instrumentos derivados 11.606 - - 11.606 - 11.606 -

Total 11.606 - - 11.606 - 11.606 -

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

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b) Transferências entre níveis de hierarquia b.1) Transferências de Nível 1 a Nível 2 Os seguintes instrumentos medidos pelo valor justo, foram transferidos do Nível 1 para o Nível 2 da hierarquia de valor justo:

Detalhe 30/09/18 31/12/17

Bônus de Consolidação Série 8 1.959 - Bônus da Nação Argentina em pesos – Badlar Privada + 325 pbs Vto. 2020

737 -

Bônus do Tesouro Nacional $ ajustable por CER - Vto 2020 74 - Total 2.770 -

Estas tenências foram incluídas no nível 1 no dia 31 de dezembro de 2017 e no dia 30 de setembro de 2018 foram registradas pelo valor justo utilizando curvas de rendimento de espécies correspondentes ao mesmo tipo de instrumento, com cotação normal e habitual e de similar duração.

b.2) Transferências de Nível 2 a Nível 1

Os seguintes instrumentos medidos pelo valor justo, foram transferidos do Nível 2 para o Nível 1 da hierarquia de valor justo:

Detalle 30/09/2018 31/12/2017 Bônus Garantizados Decreto 1579/02 - 19.799 Bônus de Consolidación Serie 8 - 1.915 Bônus a la Par $ STEP UP 2038 - 1.096 Bônus del Tesoro Nacional $ ajustable por CER - Vto 2020 - 60

Total - 22.870

Estas tenências foram incluídas no nível 2 no dia 31 de dezembro de 2016 e 2017 foram registradas pelo valor justo utilizando cotações nos mercados ativos.

b.3) Técnicas de avaliação para os Níveis 2 e 3

A seguinte é uma descrição dos instrumentos financeiros registrados pelo valor justo utilizando técnicas de avaliação baseadas em dados observáveis no mercado (Nível 2): Ativos e Passivos financeiros mensurados ao valor justo: inclui essencialmente Títulos de dívida provinciais e Letras do Tesouro em U$S que são registrados pelo seu valor justo utilizando curvas de rendimento de espécies correspondentes à mesma classe de instrumento, com cotação normal e habitual e “duration” similar.

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Instrumentos financeiros derivativos: inclui o valor razoável dos contratos de operações a termo, com liquidação ao vencimento da operação, que é determinado como diferença entre os valores contratados e os valores de mercado descontados à data da medição.

O Grupo não possui em carteira instrumentos financeiros registrados pelo valor justo que estejam avaliados utilizando as técnicas de avaliação de Nível 3.

Valor justo de Ativos e passivos não contabilizados pelo valor justo A seguir são descritos os principais instrumentos financeiros não medidos pelo valor justo, quando o instrumento não conta com um valor de cotação em um mercado conhecido e as metodologias e os pressupostos utilizados para determinar os valores justos.

• Ativos cujo valor justo é similar ao valor em livros

Para os ativos e passivos financeiros que são líquidos ou tem vencimentos em curto prazo (menores de três meses), se considera que o valor em livros é similar ao valor justo. Este implícito também se aplica aos depósitos de contas poupança, contas correntes e outros.

• Instrumentos financeiros de taxa fixa

O valor justo dos instrumentos financeiros foi determinado descontando o fluxo de caixa futuros segundo taxas de mercado correntes oferecidas, para cada exercício, para instrumentos financeiros de similares características. O valor justo estimado para os depósitos com taxa de juros fixa foi determinado descontando os fluxos de caixa futuros, mediante a utilização de taxas de juros de mercado para imposições com vencimentos similares aos da carteira do Banco.

• Instrumentos financeiros de taxa variável

O valor justo dos ativos e passivos financeiros que acumulem uma taxa variável foi determinado descontando os fluxos de fundos futuros estimados considerando a taxa variável aplicável contratualmente na data de medição, descontados aplicando taxas de mercado para instrumentos financeiros de similares características e risco creditício. A hierarquia de valor justo dos ativos e passivos não medidos pelo valor justo no dia 30 de setembro de 2018 é detalhada a seguir.

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Conceito Valor contábil em 30/09/18

Total do valor justo

Valor justo Nível

1

Valor justo Nível

2

Valor justo Nível

3

Ativos Financeiros

Caixa e Depósitos em Bancos 30.435.608 (1) - - -

Operações compromissadas 877.206 (1) - - -

Outros ativos financeiros 2.284.374 2.283.911

-

-

2.283.911

Empréstimos e outros financiamentos 77.739.435 71.951.731

-

-

71.951.731

Passivos financeiros

Depósitos 99.620.501 97.587.278 - - 97.587.278

Operações compromissadas 183.611 (1) - - -

Outros passivos financeiros 7.243.712 (1) - - -

Financiamentos recibidos do BCRA e outras entidades financeiras 5.409.522 (1) - - -

Obrigações negociáveis emitidas 2.352.174 2.079.066

-

-

2.079.066

(1) Não tem apresentado o valor justo devido a que seu valor contábil é uma aproximação razoável ao mesmo.

A hierarquia de valor justo dos ativos e passivos não medidos pelo valor justo no dia 31 de dezembro de 2017 é detalhada a seguir.

Conceito

Valor contábil

em 31/12/17

Total do valor justo

Valor justo Nível

1

Valor justo Nível

2

Valor justo

Nível 3

Ativos Financeiros Caixa e Depósitos em Bancos 14.422.402

(1)

-

-

-

Operações compromissadas 952.850 (1) - - -

Outros ativos financeiros 1.725.203 1.724.830 - - 1.724.830

Empréstimos e outros financiamentos 61.623.720 61.435.285 - - 61.435.285

Passivos financeiros Depósitos 69.062.590

69.479.982

-

-

69.479.982

Operações compromissadas 1.857.080 (1) - - -

Outros passivos financeiros 6.020.069 (1) - - -

Financiamentos recibidos do BCRA e outras entidades financeiras 2.372.762

(1)

-

-

-

Obrigações negociáveis emitidas 2.231.014 2.150.015 - - 2.150.015

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(1) Não tem apresentado o valor justo devido a que seu valor contábil é uma aproximação razoável ao mesmo.

A hierarquia de valor justo dos ativos e passivos não medidos pelo valor justo no dia 31 de dezembro de 2016 é detalhada a seguir.

Conceito

Valor contábil

em 31/12/16

Total do

valor justo

Valor justo

Nível 1 Valor justo

Nível 2 Valor justo

Nível 3

Ativos Financeiros

Caixa e Depósitos em Bancos 10.885.200 (1) - - -

Operações compromissadas 453.901 (1) - - -

Outros ativos financeiros

322.415

311.590

-

-

311.590

Empréstimos e outros financiamentos 44.812.000 42.986.822 - - 42.986.822

Passivos financeiros Depósitos 52.219.646 51.950.032 - - 51.950.032

Operações compromissadas 135.238 (1) - - -

Outros passivos financeiros 3.226.977 (1) - - - Financiamentos recibidos do BCRA e outras entidades financeiras 2.303.547 (1) - - -

Obrigações negociáveis emitidas 1.579.937 1.582.752 - - 1.582.752

(1) Não tem apresentado o valor justo devido a que seu valor contábil é uma aproximação razoável ao mesmo.

NOTA EXPLICATIVA 40 – TRANSFERÊNCIA DE ATIVOS FINAN CEIROS

No curso ordinário dos negócios, o Grupo realiza transações que resultam na transferência de Ativos financeiros, principalmente empréstimos e títulos públicos.

De acordo com a política contábil descrita na Nota 5.4 d), de acordo com as condições da transação, o ativo financeiro continua sendo reconhecido completamente ou é reconhecido a perda.

Um ativo transferido que não é reconhecida a perda surge das transações correspondentes a operações de swap que representam acordo de venda com posterior reaquisição.

Nas mencionadas transações, o Grupo vende instrumentos financeiros (geralmente títulos públicos) e simultaneamente entre em acordo de recomprá-los por um preço fixo em uma data determinada.

O Grupo continua reconhecendo os instrumentos em sua totalidade na demonstração consolidada de situação financeira porque retém substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade. A contraprestação recebida é reconhecida como um ativo financeiro e se reconhece uma dívida financeira pela obrigação de recomprar o instrumento.

Os ativos financeiros que foram transferidos, mas que não foram reconhecidos a perda, conjuntamente com os passivos financeiros relacionados no dia 30 de setembro de 2018, 31 de dezembr de 2017 e 2016, são informados a seguir.

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ConceIto 30/09/18 31/12/17 31/12/16 Espécies a serem recebidas por swaps passivos de títulos públicos

Títulos Públicos medidos pelo VJ com mudanças no resultados 25.057 - -

Títulos Públicos medidos pelo VJ com mudanças no ORA 179.704 32.311 22.968 Letras do BCRA medidas pelo VJ com mudanças no ORA 992 2.032.959 127.579

Total 205.753 2.065.270 150.547 Credores Vários por swaps passivos de títulos públicos

Títulos Públicos 182.711 28.764 20.518 Letras do BCRA 900 1.828.316 114.720

Total 183.611 1.857.080 135.238

NOTA EXPLICATIVA 41 - INFORMAÇÃO POR SEGMENTOS

O Grupo apresenta a informação à máxima autoridade na tomada de decisões operativas de acordo com os seguintes segmentos de negócios:

- Pessoas: o segmento Pessoas agrupa as operações dos clientes individuais. Os produtos mais utilizados por estes incluem empréstimos pessoais, cartões de crédito, adiantamentos, depósitos a prazo e depósitos à vista.

- Empresas: agrupa as operações de assistência creditícia, serviços transacionais e depósitos

outorgadas a grandes, médias, micro e pequenas empresas, e as operações que realizam com o Banco os diferentes organismos da administração pública nacional, provincial e municipal, incluindo a província de Rio Negro.

- Tesouraria e outros: agrupa as operações de clientes do setor financeiro, atividades de

investimento, derivados, outras operações de financiamento e subsidiárias. Para fins de informação de gestão, os saldos patrimoniais são os correspondentes à média do mês e não aos saldos de fechamento e os resultados de cada segmento foram determinados utilizando a taxa de transferência interna da Entidade. Visando a conciliação das cifras com as demonstrações financeiras, a diferença entre a informação por segmentos e os saldos de fechamento está incluída em “Tesouraria e Outros”.

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Pelos períodos de nove meses finalizados no dia 30 de setembro de 2018 e 2017, não existem transações com clientes individuais que representem 10% ou mais da receita total do Banco, nem explorações em zonas geográficas que sejam significativamente diferentes ao país de residência principal da Entidade (Argentina). As seguintes tabelas apresentam informação com relação aos segmentos de negócios do Banco:

• Nos dias 30 de setembro de 2018, 31 de dezembro de 2017 e 2016 para a informação relacionada com a posição financeira do Banco;

• Pelos períodos de nove meses finalizados nos dias 30 de setembro de 2018 e 2017 para a informação relacionada com os resultados do Banco.

Tesourería Total Pessoas Empresas e Outros em 30/09/18 Receitas líquidas de juros 3.451.002 3.021.401 2.278.975 8.751.378 Receitas líquidas de comissões 975.400 1.433.285 108.232 2.516.917 Resultados de instrumentos financeiros avaliados a valor justo com mudanças nos resultados

- 13.923 1.056.020 1.069.943

Diferença de cotação de ouro e moeda estrangeira 322.851 310.440 138.090 771.381

Outras receitas operacionais 75.184 53.138 344.863 473.185

Encargos líquidos (494.603) (483.591) (411.001) (1.389.195) TOTAL DE RECEITAS LÍQUIDAS OPERACIONAIS 4.329.834 4.348.596 3.515.179 12.193.609

Total de despesas operacionais (7.540.804)

Resultado por associadas e negócios conjuntos 310.885

Imposto de renda (1.543.692)

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 3.419.998

Reconciliação com o Demonstração Consolidada do Resultado

Resultado Líquido do período em 30/09/2018 das Demo strações Consolidadas de Resultado

3.487.415

Reconciliação entre informações gerenciais e informações regulatórias (67.417)

Total Resultado Líquido informado em Segmentos 3.419.998

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Tesourería Total Pessoas Empresas e Outros em 30/09/18 Empréstimos 20.889.095 47.091.512 7.751.773 75.732.380 Outros ativos 2.096.178 839.606 50.473.988 53.409.772

TOTAL ATIVO 22.985.273 47.931.118 58.225.761 129.142.152

Depósitos 50.385.632 30.288.672 12.903.422 93.577.726

Outros passivos 44.484 17.103 21.711.432 21.773.019

TOTAL PASSIVO 50.430.116 30.305.775 34.614.854 115.350.745

Reconciliação com o Balanço Patrimonial Consolidado

Ativo em 30/09/2018 do Balanço Patrimonial Consolid ado

134.742.368

Reconciliação entre informações gerenciais e informações regulatórias: - Empréstimos - Outros ativos (2.007.055)

(3.593.161) Total Ativo informado em Segmentos 129.142.152

Passivo em 30/09/2018 do Balanço Patrimonial Consol idado

120.473.919

Reconciliação entre informações gerenciais e informações regulatórias: - Depósitos (6.042.775) - Outros passivos 919.601

Total Passivo informado em Segmentos 115.350.745

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Informação em 30 de Setembro de 2017

Tesourería Total Pessoas Empresas e Outros em 30/09/17 Receitas líquidas de juros 2.292.488 1.813.859 2.238.466 6.344.813 Receitas líquidas de comissões 1.432.018 1.189.676 64.529 2.686.223 Resultados de instrumentos financeiros avaliados a valor justo com mudanças nos resultados

- 3.055 885.959 889.014

Diferença de cotação de ouro e moeda estrangeira 160.937 176.457 23.712 361.106

Outras receitas operacionais 48.105 24.503 309.451 382.059

Encargos líquidos (290.117) (50.158) (125.333) (465.608) TOTAL DE RECEITAS LÍQUIDAS OPERACIONAIS 3.643.431 3.157.392 3.396.784 10.197.607

Total de despesas operacionais - - - (6.173.335)

Resultado por associadas e negócios conjuntos 144.266

Imposto de renda (1.645.007)

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 2.523.531

Reconciliação com o Demonstração Consolidada do Resultado

Resultado Líquido do período em 30/09/2017 das Demo strações Consolidadas de Resultado

2.571.503

Reconciliação entre informações gerenciais e informações regulatórias (47.972) Total Resultado Líquido informado em Segmentos 2.523.531

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 78

Informação em 31 de Dezembro de 2017

Tesourería Total Pessoas Empresas e Outros em 31/12/17 Empréstimos 18.087.187 33.542.594 8.644.793 60.274.574 Outros ativos 1.345.806 605.508 31.133.646 33.084.960

TOTAL ATIVO 19.432.993 34.148.102 39.778.439 93.359.534 Depósitos 37.479.959 19.871.841 7.632.614 64.984.414

Outros passivos 40.918 17.792 16.614.611 16.673.321

TOTAL PASSIVO 37.520.877 19.889.633 24.247.225 81.657.735

Reconciliação com o Balanço Patrimonial Consolidado

Ativo em 31/12/2017 do Balanço Patrimonial Consolid ado

97.320.168

Reconciliação entre informações gerenciais e informações regulatórias: - Empréstimos (1.349.146) - Outros ativos (2.611.488)

Total Ativo informado em Segmentos 93.359.534

Passivo em 31/12/2017 do Balanço Patrimonial Consol idado

84.856.886

Reconciliação entre informações gerenciais e informações regulatórias: - Depósitos (4.078.176) - Outros passivos 879.025

Total Passivo informado em Segmentos 81.657.735

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APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 79

Informação em 31 de Dezembro de 2016

Tesourería Total Perssoas Empresas e Outros em 31/12/16 Empréstimos 12.468.420 27.339.580 5.360.016 45.168.016

Outros ativos 1.630 1 27.687.601 27.689.232

TOTAL ATIVO 12.470.050 27.339.581 33.047.617 72.857.248

Depósitos 28.614.677 15.872.010 6.421.033 50.907.720

Outros passivos 21.600 13.003 12.125.733 12.160.336

TOTAL PASSIVO 28.636.277 15.885.013 18.546.766 63.068.056 Reconciliação com o Balanço Patrimonial Consolidado

Ativo em 31/12/2016 do Balanço Patrimonial Consolid ado

73.119.873

Reconciliação entre informações gerenciais e informações regulatórias: - Empréstimos 356.016 - Outros ativos (618.641)

Total Ativo informado em Segmentos 72.857.248

Passivo em 31/12/2016 do Balanço Patrimonial Consol idado

62.375.207

Reconciliação entre informações gerenciais e informações regulatórias: - Depósitos (1.311.926) - Outros passivos 2.004.775

Total Passivo informado em Segmentos 63.068.056

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 80

NOTA EXPLICATIVA 42 - SUBSIDIÁRIAS

A seguir, é fornecida informação sobre as subsidiárias do Banco nos dias 30 de setembro de 2018 e 31 de dezembro de 2017:

Sociedade Ações Porcentagem sobre

Tipo Quantidade Capital Total Votos Possíveis

Patagonia Valores S.A. Ordinária 13.862.667 99,99% 99,99%

Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente Fundos Comuns de Investimento

Ordinária 13.317.237 99,99% 99,99%

Banco Patagonia (Uruguai) S.A.I.F.E. Ordinária 50.000 100,00% 100,00%

GPAT Compañía Financiera S.A.U. (*) Ordinária 86.837.083 100,00% 100,00%

A seguir, é fornecida informação sobre as subsidiárias do Banco no dia 31 de dezembro de 2016:

Sociedade Ações Porcentagem sobre

Tipo Quantidade Capital Total Votos Possíveis

Patagonia Valores S.A. Ordinária 13.862.667 99,99% 99,99%

Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente Fundos Comuns de Investimento Ordinária 13.317.237 99,99% 99,99%

Banco Patagonia (Uruguai) S.A.I.F.E. Ordinária 50.000 100,00% 100,00%

GPAT Compañía Financiera S.A.U. (**) Ordinária 86.837.083 99,00% 99,00%

(*) No dia 15 de fevereiro de 2017 a Entidade adquiriu V$N 836.700 ações ordinárias escriturais da GPAT Compañía Financiera S.A.U. representativo de 1% capital social da sociedade, obtendo 100% do capital e dos votos possíveis da mesma. (**) No dia 11 de julho de 2018, a Inspeção Geral de Justiça inscreveu, sob o N° 12.415, do livro 90 de Sociedades por Ações, a mudança de denominação da Sociedade para “GPAT Compañia Financiera S.A.U.” Além disso, no dia 19 de setembro de 2018, o B.C.R.A. notificou mediante a Comunicação “C” 80419 a mencionada modificação.

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 81

NOTA EXPLICATIVA 43 - PARTES RELACIONADAS

Detalhamos abaixo as operações com partes relacionadas (pessoas físicas e jurídicas coligadas com o Grupo). Pessoal-chave da direção da Entidade De acordo com a NIC 24 o pessoal-chave da direção são aquelas pessoas que tenham autoridade e responsabilidade para planejar, dirigir e controlar as atividades da Entidade, já seja direta ou indiretamente. De acordo com a mencionada definição, a Entidade considera como pessoal-chave os membros do Conselho de Administração. A quantidade de membros do Conselho de Administração é estabelecida pela Assembleia de acionistas, entre um número mínimo de sete e um máximo de nove membros, sendo eleitos por períodos de três exercícios anuais com possibilidade de serem reeleitos indefinidamente. Atualmente, o Conselho de Administração da Entidade está integrado por nove membros.

Conforme está disposto pelo artigo 9° do Estatuto, os honorários do Conselho de Administração são determinados pela Assembleia de acionistas e são levadas em consideração as responsabilidades, o tempo dedicado às funções, a experiência e reputação profissional e o valor dos serviços prestados pelos Diretores na operação da Entidade no mercado. Além disso, não existem membros do Conselho de Administração que exerçam cargos executivos no Banco, portanto não recebem outro tipo de remuneração e não é política do Banco outorgar participações patrimoniais na sociedade em conceito de remuneração, nem outros tipos de benefícios.

A seguir são detalhadas as operações com o pessoal-chave da direção do Banco, incluindo seus familiares próximos e as entidades vinculadas aos mesmos:

Conceito Saldos em Maior saldo do período/exercicio (1)

30/09/18 31/12/17 31/12/16 30/09/18 31/12/17 31/12/16

Empréstimos - Pessoais - - 153 2 154 274

Empréstimos - Cartões de crédito

2.512 824 1.301 2.742 1.592 1.345

Empréstimos - Outros adiantamentos

- 213 - 8 580 2.729

Empréstimos - Empréstimos documentados

- - - - - 27.035

Depósitos recebidos 508.058 17.771 12.213 538.673 55.094 12.213

Garantías outorgadas - - 119 - - 119

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 82

(1) Devido à grande quantidade de operações, particularmente nas contas correntes e de depósitos, o Banco considera que apresentar o saldo máximo do ano é o melhor indicador das transações realizadas durante o ano.

Esses empréstimos e depósitos foram efetuados de acordo com as condições de mercado para outros clientes. O total de honorários recebidos pelo Conselho de Administração da Entidade pelos períodos de nove meses findo em 30 de setembro de 2018 e 2017 atingiu a 69.393 e 59.493, respectivamente. Banco do Brasil S.A.

O Banco do Brasil S.A. é uma instituição financeira organizada nos termos das leis do Brasil; é acionista controlador do Banco.

ConceIto Saldos em Maior saldo do período/exercicio (1)

30/09/18 31/12/17 31/12/16 30/09/18 31/12/17 31/12/16

Caixa e equivalentes de caixa - Saldos em outras instituções financeiras

103.597 4.890 38.718 103.597 51.604 60.857

Outros Créditos 368 94.772 79.694 258.918 260.173 107.148

Depósitos 8.259 4.498 213 8.274 21.267 24.041

Financiamentos recibidas de instituições financieras

41.014 - - 41.014 - 1.731.561

Garantías outorgadas (2) 70.751 17.460 30.179 70.751 31.604 30.179

Garantías recebidas (3) 163.587 75.097 58.646 163.587 75.097 178.280

(1) Devido à grande quantidade de operações, o Banco considera que apresentar o saldo máximo do

ano é o melhor indicador das transações realizadas durante o ano. (2) Correspondem garantias outorgadas ao Banco do Brasil. (3) Correspondem garantias que o Banco do Brasil outorgou ao Banco Patagonia, garantindo as

operações dos clientes.

As operações com o Banco do Brasil foram efetuadas de acordo com as condições de mercado.

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APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 83

Os Resultados para os períodos findos de nove meses em 30 de setembro de 2018 e 2017 foram:

Conceito Período de seis meses findo em

30/09/18 30/09/17 Receitas de juros e similares 7.034 2.425 Despesas de juros e similares 47 - Receitas de comissões 1 3 Despesas de comissões 12 - Outras receitas operacionais 406 399

Provincia de Rio Negro A província de Rio Negro, único acionista titular de ações classe A, possui de acordo com o disposto no estatuto social do Banco, a faculdade de designar um diretor pela classe A enquanto possua pelo menos uma ação desta classe. Desde 1996, o Banco atua como agente financeiro da província de Rio Negro, nos termos de acordo celebrado em 1996. No dia 22 de dezembro de 2016, mediante o decreto N° 2140, o Poder Executivo da Província de Rio Negro determinou a convocatória a Licitação Pública Nacional para a seleção e posterior contratação do Agente Financeiro da Província de Rio Negro, por um prazo de dez anos, prorrogável por um período de cinco anos, a menos que alguma parte manifeste o contrário. O cronograma da licitação estabelece como data de adjudicação o dia 6 de abril de 2017 e como data de assinatura do Contrato, o dia 28 de abril de 2017. Finalmente, como resultado do processo de licitação citado anteriormente, no dia 28 de abril de 2017 a Entidade foi novamente declarada vencedora para prestar os serviços de Agente Financeiro da Província de Rio Negro, assinando o Contrato de Serviços Financeiros e Bancários da Província de Rio Negro. O rol de agente financeiro provincial permite prestar diversos serviços visando atender as necessidades financeiras e de serviços das distintas áreas do setor público da província (administração central, organismos e sociedades vinculadas, bem como municípios), por exemplo arrecadação de impostos, serviços de pagamento de salários, entre outros. A função de agente financeiro não inclui a obrigação de assistir financeiramente a província de Rio Negro em outras condições que as compatíveis com o caráter de banco privado.

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Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 84

Conceito Saldos em Maior saldo do período/exercicio (1)

30/09/18 31/12/17 31/12/16 30/09/18 31/12/17 31/12/16

Instrumentos financeiros avaliados a valor justo - Bônus emitidos pela Província de Rio Negro

261.421 117.561 226 279.985 117.561 227

Aditamentos - - - 873.389 699.245 909.585

Empréstimo sindicado 91.440 144.746 216.856 138.691 210.794 254.177

Empréstimo documentados - - - - 415 -

Depósitos 471.175 46.668 57.580 553.421 1.377.692 950.470

(1) Devido à grande quantidade de operações, particularmente nas contas correntes e de depósitos, o Banco considera que apresentar o saldo máximo do ano é o melhor indicador das transações realizadas durante o péríodo.

As operações com a província de Rio Negro foram efetuadas de acordo com as condições de mercado. Os Resultados para os períodos findos de nove meses em 30 de setembro de 2018 e 2017 foram:

Períodos de nove meses findo em

30/09/2018 30/09/2017 Receitas de juros 108.316 65.480 Receitas de comissões 35.220 40.300

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Associadas

A seguir são detalhadas as operações com às companhías associadas ao Grupo:

Conceito Saldos em Maior saldo do período/exercicio (1)

30/09/18 31/12/17 31/12/16 30/09/18 31/12/17 31/12/16

Depósitos 275.648 1.009.311 433.711 920.133 1.093.371 438.958 (2) Devido à grande quantidade de operações, o Banco considera que apresentar o saldo máximo do

ano é o melhor indicador das transações realizadas durante o péríodo.

NOTA EXPLICATIVA 44 – DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS E RESTRIÇÕES

Banco Patagonia S.A.

Nos termos das disposições do BCRA, 20% dos lucros do exercício deve ser alocado para constituição da reserva legal.

De acordo com a Lei nº 25.063, os dividendos que forem distribuídos, em dinheiro ou em espécie, em excesso dos lucros impositivos acumulados ao encerramento do exercício imediato anterior à data de pagamento ou distribuição, estarão sujeitos a uma retenção em conceito de imposto de renda, com caráter de pagamento único e definitivo de acordo com a alíquota geral vigente no mencionado exercício (a taxa atual é 30 %) Os lucros a serem considerados em cada exercício serão os decorrentes da subtração dos lucros impositivos o imposto pago pelo ou pelos exercícios fiscais de origem do lucro que é distribuído ou a parte proporcional correspondente e acrescentar-lhe os dividendos ou lucros provenientes de outras sociedades de capital não calculados na determinação desses lucros no ou nos mesmos períodos fiscais. A referida distribuição de dividendos não se encontra atingida pela retenção referida acima, devido a que não supera os lucros determinados sobre a base da aplicação da referida normativa.

Sem derrogar o acima mencionado, a reforma impositiva disposta pela Lei Nº 27.430 no dia 29/12/2017 diminuiu a alíquota do imposto de renda que pagam as sociedades de capital de 35 para 30% para os dois exercícios fiscais iniciados a partir do dia 1/1/2018, complementando-a com uma retenção sobre dividendos de 7%. Para os exercícios iniciados no dia 1/1/2020, a alíquota das sociedades de capital diminui para 25% e é complementada com una retenção sobre a distribuição de dividendos de 13%.

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Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 86

O BCRA estabelece em sua normativa o procedimento de caráter geral para proceder à distribuição de lucros. De acordo o mesmo, só será possível efetuar uma distribuição sempre que não sejam verificadas certas situações, entre as quais se destacam: registrar assistências financeiras da mencionada entidade por iliquidez, apresentar deficiências de integração de capital ou dinheiro mínimo e registrar certo tipo de sanções estabelecidas por reguladores específicos e que sejam classificadas como significativas e/ou não tenham sido implementadas medidas corretivas, entre outras condições prévias detalhadas na mencionada comunicação que devem ser cumpridas. Do mesmo modo, somente será possível distribuir lucros na medida em que forem registrados resultados positivos depois de deduzir extra contabilmente dos resultados não designados e da reserva facultativa para futuras distribuições de resultados, os montantes das reservas legais, estatutárias e/ou especiais, cuja constituição for exigível, a diferença líquida positiva entre o valor contábil e o valor de mercado ou valor presente informado pelo BCRA, conforme corresponder, dos instrumentos de dívida pública e/ou de regulação monetária do BCRA não avaliados pelo preço de mercado e os ativos totais por ações judiciais vinculadas a depósitos, entre outros conceitos. Por último, a Entidade deverá verificar que, depois de efetuada a distribuição de lucros proposta, seja mantida uma margem de conservação de capital sobre seus ativos ponderados pelo risco, a qual é adicional à exigência de capital mínimo requerida pela legislação, e deverá ser integrado com capital ordinário de nível 1, líquido de conceitos dedutíveis. Além disso, na data 12 de janeiro de 2018 o BCRA emitio a Comunicação "A" 6328 mediante a qual realizou a adequação do Texto Ordenado das normas sobre "Distribuição de Resultados" com o objetivo de alinhá-lo às NIIF, as quais estão vigentes desde o dia 1° de janeiro de 2018. De acordo com o estabelecido pela Resolução Geral N° 593 da CNV, a Assembleia de acionistas que considerar os estados contábeis anuais, deverá resolver um destino específico dos lucros acumulados da Entidade, já seja através da distribuição efetiva de dividendos, de sua capitalização com entrega de ações liberadas, da constituição de reservas voluntárias adicionais à Reserva legal, ou de uma combinação de algum destes destinos. Finalmente, levando em consideração o exposto no presente inciso, a Entidade efetuou a seguinte proposta de distribuição de lucros correspondente ao exercício finalizado no dia 31 de dezembro de 2017:

- A Reserva Facultativa para Futura Distribuição de Utilidades 1.066.563 - A Dividendos em Dinheiro 1.777.606

Total 2.844.169

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 87

Esta proposta foi aprovada pela Assembléia Geral de Acionistas realizada em 25 de abril de 2018. Os correspondentes dividendos em dinheiro foram autorizados pela Superintendencia de Entidades Financeiras e Cambiarias do BCRA (SEFyC) com data 14 de maio de 2018 e colocados à disposição dos acionistas no dia 30 de maio de 2018. GPAT Compañía Financiera S.A.U. De acordo com as disposições do BCRA, 20% do lucro do exercício deve ser apropriado para a constituição da reserva legal. A GPAT por ser uma entidade financeira deve cumprir com os mesmos requisitos normativos que o Banco Patagonia e neste sentido a Assembleia Geral Ordinária de Acionistas celebrada a 19 de abril de 2018 aprovou a seguinte distribuição de lucros:

- Os Dividendos em Dinheiro 228.794

Total 228.794

De acordo com o que foi estabelecido pelo Comunicação "A" 6328 mediante a qual realizou a adequação do Texto Ordenado das normas sobre "Distribuição de Resultados" com o objetivo de alinhá-lo às NIIF, as quais estão vigentes desde o dia 1° de janeiro de 2018, para o caso de GPAT não é requerida a prévia autorização da SEFyC. Finalmente, se informa que os dividendos foram pagos com data 10 de maio de 2018. Patagonia Valores S.A.

De acordo com os termos do artigo 70 da Lei N°19.550, 5% do lucro deve ser destinado para a constituição de reserva legal, até que a mesma atinja o total de 20% do capital inscrito. A Assembleia Geral Ordinária de Acionistas celebrada a 24 de abril de 2018 aprovou a seguinte distribuição de lucros correspondente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017:

Resultado do Exercício

- A Reserva Legal 5% s/50.439 (*) 1.679 - A Reserva Facultativa p/ eventuais distribuições 8.409 - Os Dividendos em Dinheiro 40.351

Total 50.439

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APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 88

(*) Apesar de ser um montante inferior a 5% do resultado do exercício finalizado no dia 31 de dezembro de 2017, com este valor é atingido 20% do capital subscrito (limite máximo estabelecido pela normativa aplicável).

Finalmente, se informa que os citados dividendos foram pagos com data 15 de maio de 2018.

Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente de Fundos Comuns de Investimento

De acordo com o estabelecido pelo artigo 70 da Lei N°19.550, 5% do lucro deve ser destinado à constituição de reserva legal, até que a mesma atinja 20% do capital subscrito. No dia 31 de dezembro de 2017 o mencionado limite foi atingido, e por este motivo não será destinado nenhum montante por este conceito.

A Assembleia Geral Ordinária de Acionistas celebrada a 24 de abril de 2018 aprovou a seguinte distribuição de lucros correspondente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017:

- A Pagamento de Dividendos em Dinheiro 69.426 - A Reserva Facultativa p/ eventuais distribuições 17.357

Total 86.783 Finalmente, se informa que os citados dividendos foram pagos com data 15 de maio de 2018.

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 89

NOTA EXPLICATIVA 45 – BENS DE DISPONIBILIDADE RESTR ITA

O Grupo mantém os seguintes ativos com disponibilidade restringida:

30/09/2018 31/12/2017 31/12/2016

Contas especiais de garantia (*) 1.166.557 895.593 641.528

BCRA – Fideicomisso em garantia das OCT 1.256.083 300.875 153.087

- Letras do Tesouro – Vto. 08/02/2019 760.955 - - - Letras do BCRA – Vto. 17/10/2018 487.028 - - - Pesos em Garantía 8.100 - -

- Outros - 300.875 153.087 Garantias em Instituições Administradoras de Cartões de crédito e débito 412.721 291.862 189.215

Títulos Públicos – Línha de empréstimos BID – Programa Global de Crédito a Micro, Pequena e Media Empresa

277.887 225.811 111.910

- Letras do BCRA Vto 17/10/2018 277.887 - - - Pesos em Garantía 225.811 111.910

Outros depósitos em garantia 14.398 22.495 18.342

Subtotal 3.127.646 1.736.636 1.114.082

Depósitos em Garantía por operações compromissadas

20.575 206.527 15.055

Subtotal 20.575 206.527 15.055

Total 3.148.221 1.943.163 1.129.137

(*) São afetados como garantia no BCRA e no Banco Central do Uruguai. (Ver Nota Explicativa 14).

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 90

NOTA EXPLICATIVA 48 – SEGURO DE GARANTÍA DOS DEPÓSI TOS

Mediante a Lei Nº 24.485 e o Decreto Nº 540/95, foi disposta a criação do Sistema de Seguro de Garantia dos Depósitos, ao qual lhe foram atribuídas as características de ser limitado, obrigatório e oneroso, com o intuito de cobrir os riscos de depósitos bancários, de forma subsidiária e complementar ao sistema de privilégios e proteção de depósitos estabelecido pela Lei das Entidades Financeiras. A mesma dispôs a constituição da sociedade Seguros de Depósitos S.A. (SEDESA) com o intuito exclusivo de administrar o Fundo de Garantia dos Depósitos, cujos acionistas, em conformidade com as alterações introduzidas pelo Decreto Nº 1292/96, são o BCRA, com uma ação como mínimo, e os fiduciários do contrato de fideicomisso constituído pelas entidades financeiras na proporção em que o BCRA determinar para cada uma, em função de suas contribuições ao Fundo de Garantia dos Depósitos. Em agosto de 1995, foi constituída essa Sociedade da qual a Entidade participa com 4,3580% do capital social de acordo pela Comunicação “B” 11.681 do BCRA com data de 20 de março de 2018. Em 30 de setembro de 2018 e 31 de dezembro de 2017 e 2016 estão atingidos pelos depósitos em pesos e em moeda estrangeira constituídos nas entidades participantes sob a forma de conta corrente, conta de poupança, conta a prazo, investimentos a prazo, conta salário, da segurança social, básica, gratuita universal e especiais, os saldos imobilizados dos conceitos precedentes ou outras modalidades que o BCRA determinar até o montante de 450, com certas exclusões estabelecidas por esse organismo. Em 30 de setembro de 2018 e 2017, as contribuições realizadas foram registradas no item “Despesas Financeiras – Contribuições ao fundo de garantia dos depósitos” por 92.369 e 69.757, respectivamente. (Vide Nota Explicativa 38).

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

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C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 91

NOTA EXPLCIATIVA 47 – CAIXA MÍNIMA E CAPITAIS MÍNIM OS

Caixa mínima O BCRA estabelece diferentes regulações prudenciais a ser observadas pelas entidades financeiras com relação principalmente, aos níveis de solvência, liquidez e níveis de assistência creditícia, entre outras. As normas de dinheiro mínimo estabelecem a exigência de manter ativos líquidos em relação com os depósitos e outras obrigações registradas em cada período. Os conceitos computados com o fim de integrar essa exigência são detalhados a seguir:

Caixa Mínima 30/09/18 31/12/17 31/12/16

Efetivo e depósitos em bancos BCRA – Conta Corriente 24.762.690 10.893.579 7.416.575 Outros títulos de dívida Bônus do Tesouro Nacional em $ Taxa Fixa - Vto.2020 2.879.375 - - Ativos Financeiros entregues em Garantia BCRA – Contas especiais de garantia 1.166.557 895.593 641.528

Total 28.808.622 11.789.172 8.058.103

Capitais mínimos A composição de capitais mínimos é a seguinte em cada data mencionada:

Capitais mínimos

30/09/18

31/12/17

31/12/16

Exigência de Capital Mínimo (A) 9.243.765 7.099.903 5.451.025 Risco de crédito

7.207.942

5.551.911

4.134.464

Risco de mercado - Títulos 98.106 35.961 57.591 Risco de mercado - Moedas 148.512 46.529 84.216 Risco Operacional 1.789.205 1.465.502 1.174.754

Integração (B) 12.865.415 11.095.525 9.186.318

Excesso (B – A) 3.621.650 3.995.622 3.735.293

NOTA EXPLICATIVA 48 - ATIVIDADES FIDUCIÁRIAS A Entidade assinou uma série de contratos com outras sociedades, mediante os quais foi designada fiduciária de certos fideicomissos financeiros. Nos mesmos, foram recebidos, principalmente, créditos como ativo fideicometido. No dia 30 de setembro de 2018, a Entidade administra os seguintes fideicomissos financeiros de oferta pública:

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

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C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 92

Fideicomisso Financeiro Fiduciante Data

Contrato Ativos em 30/09/18 Ativo Fideicometido

Patrimônio Líquido em

30/09/18

CMR Falabella LXIX CMR Falabella 07/11/2017 (*) 64.043 Empréstimos gerados pela Utilização dos Cartões de

Crédito -

CMR Falabella LXX CMR Falabella 27/12/2017 105.892 Empréstimos gerados pela Utilização dos Cartões de

Crédito -

CMR Falabella LXXI CMR Falabella 28/12/2018 152.551 Empréstimos gerados pela Utilização dos Cartões de

Crédito -

CMR Falabella LXXII CMR Falabella 21/03/2018 115.386 Empréstimos gerados pela Utilização dos Cartões de

Crédito -

Ribeiro Minicréditos 4 Ribeiro S.A.C.I.F.A. e l. 26/02/2018 111.530 Empréstimos de consumo 81.731

Mercado Crédito I Mercado Libre S.R.L. 11/07/2018 217.958 Créditos outorgados através de meios eletrônicos 44.522

Serie Ribeiro XCIV Ribeiro S.A.C.I.F.A. e l. 17/05/2017 (**) 7.604 Empréstimos de consumo -

Serie Ribeiro XCV Ribeiro S.A.C.I.F.A. e l. 30/06/2017 (**) 7.685 Empréstimos de consumo -

Serie Ribeiro XCVI Ribeiro S.A.C.I.F.A. e l. 12/09/2017 60.023 Empréstimos de consumo 59.744

Serie Ribeiro XCVII Ribeiro S.A.C.I.F.A. e l. 01/11/2017 69.481 Empréstimos de consumo 56.035

Serie Ribeiro XCVIII Ribeiro S.A.C.I.F.A. e l. 15/12/2017 98.686 Empréstimos de consumo 60.078

Serie Ribeiro XCIX Ribeiro S.A.C.I.F.A. e l. 29/01/2018 167.890 Empréstimos de consumo 70.745

Serie Ribeiro C Ribeiro S.A.C.I.F.A. e l. 12/04/2018 311.765 Empréstimos de consumo 98.286

Serie Ribeiro CI Ribeiro S.A.C.I.F.A. e l. 16/07/2018 288.223 Empréstimos de consumo 71.495

Serie Ribeiro CII Ribeiro S.A.C.I.F.A. e l. 12/04/2018 321.972 Empréstimos de consumo 54.620

Total 2.100.689 597.256

(*) Segundo demonstrações financeiras em 30/06/18. (**) Segundo demonstrações financeiras de liquidação em 31/08/18.

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

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Fideicomissos em Garantia e Administração

Fideicomisso Financeiro Fiduciante Data Contrato Ativo Fideicometido

Bogar Clase II Serie II Provincia de Río Negro 11/06/09 Porcentagem da arrecadação diária dos impostos provinciais

Bogar Clase II Serie III Provincia de Río Negro 30/07/13 Porcentagem da arrecadação diária dos impostos provinciais

Fundo Fiduciaria de desenvolvimento Rionegrino Plan

Gobernador Castello

Provincia de Río Negro 24/11/17 Fundos recebidos por operações de crédito público autorizadas no artigo 1° da Lei N° 5.201

Fideicomisso de Garantía Energía San Juan – SEPSA/Caixa

Energía San Juan S.A. 23/03/17

Cessão e transferência de todos e cada um dos títulos, títulos e

interesses presentes e futuros emergentes dos Acordos de

Cobrança SEPSA

A Entidade atua como Fiduciária dos fideicomissos referidos acima, sem responder, em hipótese alguma, com os bens próprios pelas obrigações contraídas na execução dos fideicomissos; elas apenas serão satisfeitas com e até a concorrência dos bens fideicometidos e o produto dos mesmos. Adicionalmente, o Fiduciário não poderá onerar os ativos fideicometidos nem dispor deles, além dos limites estabelecidos nos respectivos contratos de fideicomisso. As comissões ganhas pela Entidade em sua atuação como agente fiduciário são apuradas sob os termos dos respectivos contratos.

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APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

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C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 94

NOTA EXPLICATIVA 49 - AGENTE DE CUSTÓDIA DE PRODUTO S DE INVESTIMENTO COLETIVO DE FUNDOS COMUNS DE INVESTIMENTO A Entidade, na sua qualidade de Agente de Custódia de Produtos de Investimento Coletivo de Fundos Comuns de Investimento, mantém em custódia quota-partes subscritas por terceiros e ativos dos seguintes Fundos Comuns de Investimento:

Informação em 30 de setembro de 2018

Denominação Depósitos

Outros

Total

Ativos

Patrimônio

Líquido

Lombard Renda em Pesos Fundo Comum de Investimento 5.900.122 353.910 6.254.032 6.253.871

Lombard Capital FCI 419.024 3.495.406 3.914.430 3.883.494 Fundo Comum de Investimento Lombard Renda Fixa 10.127 551.976 562.103 556.812 Fundo Comum de Investimento Lombard Pesos Plus (*) - - - - Fundo Comum de Investimento Lombard Poupança 7.374 - 7.374 7.374 Fundo Comum de Investimento Lombard Aberto Plus 85.202 482.815 568.017 568.011 Fundo Comum de Investimento Lombard Ações Líderes 3.257 107.551 110.808 109.069 Lombard Renda Fixa em Dólares FCI 371.355 3.447.578 3.818.933 3.770.998 Lombard Poupança Plus FCI 18.279 883.430 901.709 901.699

TOTAL 6.814.740 9.322.666 16.137.406 16.051.328

(*) Na data da emissão das presentes demonstrações financeiras o Conselho de Administração da Sociedade Gerente está analisando as condições do mercado para proceder com o relançamento de Lombard Pesos Plus quando for considerado que as mesmas sejam propícias.

Informação em 31 de dezembro de 2017

Denominação Depósitos

Outros

Total

Ativos

Patrimônio

Líquido

Lombard Renda em Pesos Fundo Comum de Investimento 3.811.902 571.483 4.383.385 4.383.294

Lombard Capital FCI 50.682 9.286.128 9.336.810 8.956.358 Fundo Comum de Investimento Lombard Renda Fixa 11.307 134.423 145.730 145.408 Fundo Comum de Investimento Lombard Pesos Plus 370 - 370 370 Fundo Comum de Investimento Lombard Poupança 6.814 - 6.814 6.811 Fundo Comum de Investimento Lombard Aberto Plus 112.525 600.868 713.393 713.385 Fundo Comum de Investimento Lombard Ações Líderes 752 81.360 82.112 75.262 Lombard Renda Fixa em Dólares FCI 359.163 1.935.790 2.294.953 2.259.520 Lombard Poupança Plus FCI 189 2.285.014 2.285.203 2.285.183

TOTAL 4.353.704 14.895.066 19.248.770 18.825.591

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 95

Fundo Comun de Investimento Lombard Pesos Plus No dia 23 de fevereiro de 2017, os membros dos Conselhos de Administração da Sociedade e do Agente de Custódia aprovaram mediante as Atas N° 545 e N° 2706, respectivamente, a modificação do Regulamento de Gerenciamento do Fondo Común de Inversión Lombard Pesos Plus e a mudança de denominação do mesmo, com o objetivo de transformá-lo em um fundo de rendimento fixo. No dia 24 de novembro de 2017, através da Resolução RESFC-2017-19119-APN-DIR#CNV, a C.N.V. aprovou a mudança de denominação do “Fondo Común de Inversión Lombard Pesos Plus” por “Lombard Pesos Plus FCI”, e a modificação de seu Regulamento de Gerenciamento, sendo inscrita a mencionada modificação na IGJ no dia 20 de fevereiro de 2018. No dia 14 de dezembro de 2017, através da Resolução RESFC-2017-19182-APN-DIR#CNV, a C.N.V. aprovou a modificação das cláusulas particulares dos regulamentos de gerenciamento de Lombard Ahorro Plus F.C.I., Lombard Renta Fija en Dólares F.C.I., Lombard Acciones Líderes F.C.I., Lombard Capital F.C.I., Lombard Renta Fija F.C.I. e Lombard Abierto Plus F.C.I. No dia 16 de abril de 2018, as mencionadas modificações foram inscritas na IGJ. NOTA EXPLICATIVA 50 - SANÇÕES E SUMÁRIOS INICIADOS PELO BCRA:

Banco Patagonia S.A. Mediante a Comunicação “A” 5689 com data de 8 de janeiro de 2015, o BCRA estabeleceu que as entidades financeiras deverão registrar contabilmente e informar as sanções administrativas e/ou disciplinares, bem como as penais com sentença judicial de primeira instância, que foram aplicadas ou iniciadas pelo BCRA, a Unidade de Informações Financeiras (UIF), a CNV e a Superintendência de Seguros da Nação (SSN). A totalidade das sanções deve ser contemplada, constituindo-se uma provisão de 100% por cada uma delas, que deve ser mantida até a realização de seu pagamento ou até a obtenção de uma sentença judicial tramitada em julgado. Em 30 de setembro de 2018, a Entidade fez a provisão para os seguintes sumários: Sumário Cambial Nº 4969, notificado a 17 de abril de 2012 e com sentença prolatada com data de 4 de julho de 2015 pelo 6º Juizado da Vara Penal-Econômica, Cartório Nº 12: a imputação consiste na falta de autorização do BCRA para a venda de divisas a um cliente em excesso do limite mensal permitido de US$ 2.000.000. As pessoas imputadas no sumário são o Banco Patagonia S.A., Ariel Aranda, David Rodríguez e Santiago Miñana. Foi instaurado Recurso de Queixa perante a CSJN e no mencionado contexto no dia 12 de maio de 2016 foi realizada uma apresentação de fato novo solicitando a absolvição dos demandados pela aplicação da lei penal mais benigna com relação à Comunicação “A” 5963, a qual ampliou o limite máximo mensal de aquisição de divisas sem conformidade prévia do BCRA a US$ 5.000.000.

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Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 96

Sumário Cambial Nº 4974, notificado a 25 de abril de 2012 e com sentença prolatada com data de 4 de julho de 2015 pelo 6º Juizado da Vara Penal-Econômica, Cartório Nº 12: a imputação consiste na falta de constituição do depósito indisponível que estabelece a Comunicação “A” 4359 do BCRA para a compra de dinheiro vivo em poder de uma pessoa residente no país em excesso do limite mensal permitido de US$ 2.000.000. As pessoas imputadas no sumário são o Banco Patagonia S.A., David Rodríguez e Ariel Aranda. A sanção foi apelada com efeito suspensivo. Finalmente, com data no dia 29 de agosto de 2016, a Vara Criminal de Crimes contra a Ordem Econômica Nº 8 dispôs a absolvição do Banco Patagonia S.A. e das pessoas indiciadas. (Está finalizado). Em 30 de setembro de 2018, a Entidade constituiu uma provisão por 33 respectivamente para fazer face a ambas as sanções. Os autos iniciados pelo BCRA e que atualmente se encontram em andamento são as seguintes: Sumário Cambial Nº 4783, notificado a 28 de outubro de 2011: a imputação consiste na falta de constituição do depósito indisponível que estabelece a Comunicação "A" 4359 por 30% de uma operação de entrada de divisas por parte de uma pessoa não residente sob o conceito Investimentos de Não Residentes aplicados à compra de imóveis. As pessoas imputadas no sumário são o Banco Patagonia S.A., Juan Jorge Laguzzi e Osvaldo Coloccini. Em maio de 2016 foi apresentado um requerimento de absolvição sumária pela aplicação da lei mais benigna. Ainda não foi deferido. Sumário Financeiro Nº 1438, notificado a 14 de abril de 2015: a imputação consiste na apresentação extemporânea de uma denúncia vinculada com uma operação de câmbio e seu registro incorreto no Regime Informativo de Operações Cambiais. As pessoas imputadas no sumário são o Banco Patagonia S.A., Adrián Pablo Gómez, Rubén Miguel Iparraguirre e Jorge Rubio. No dia 9 de outubro de 2018, a Resolução Nº 491 da Superintendência de Entidades Financeiras e Cambiais resolveu impor uma multa de 275 mil pesos que foi abonada no dia 22 de outubro de 2018. Sumário Financeiro Nº 1447, notificado a 14 de julho de 2015: as imputações consistem no desempenho do cargo de Diretor sem a autorização do BCRA, no descumprimento da obrigação de informar a indicação de um novo Diretor e na apresentação extemporânea da documentação relacionada com as novas autoridades. As pessoas imputadas no sumário são o Banco Patagonia S.A., Jorge Guillermo Stuart Milne, Renato Luiz Belineti Naegele, Héctor Osvaldo Rossi Camilion, Alberto Mario Tenaillon e María Lucía Denevi Artola. Foi instaurado Recurso de Queixa perante a CSJN, ainda não deferido. Sumário Financeiro N° 1543 notificado no dia 5 de março de 2018: o cargo imputado é o incumprimento do dever de incorporar no menu Transferências de Home Banking, o conceito “Haveres (HAV)”. As pessoas sumariadas são o Banco Patagonia S.A., Oswaldo Parré Dos Santos, Gerardo Adrián Aguzzi, Marcio Takeda, Karina Guadalupe Gomez Vara e Paulo Previdelli.

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Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 97

No dia 30 de outubro de 2018, a Resolução N° 536 da Superintendência de Entidades Financeiras e Cambiais resolveu impor uma multa 1 milhão e 754 mil pesos que foi abonada no dia 9 de novembro de 2018. Sem prejuízo do exposto acima, a Gerência da Entidade estima que não se esperam efeitos patrimoniais significativos nos casos descritos. O BCRA, mediante a Comunicação “A” 5940, com data de 1 de abril de 2016, dispôs que as entidades financeiras que até essa data houverem registrado contabilmente provisões pelas sanções referidas deverão analisar, de acordo com os relatórios legais em vigor, se as condições para seu registro contábil total ou parcial são cumpridas. Na hipótese das sanções que não reunirem as condições para efetuar a provisão contábil, a Entidade deverá retirar estes saldos com contrapartida em “Ajustamento de Resultado de Exercícios Anteriores” ou na conta de perdas diversas “Encargos por Sanções Administrativas, Disciplinares e Penais”, conforme corresponder. Para as sanções pendentes de pagamento que não reunirem as condições para efetuar a provisão contábil, a seguinte Assembleia de Acionistas deverá prever a constituição de uma reserva normativa especial pelo montante sem provisão, correspondente às sanções aplicadas na medida em que se conte com resultados não atribuídos. Se esse saldo não for suficiente, deverá ser constituída a Reserva Normativa Especial à medida que se conte com resultados não atribuídos positivos

GPAT Compañía Financiera S.A.U.

No dia 30 de setembro de 2018 GPAT Compañía Financiera S.A. não recebeu sanções administrativas e/ou disciplinares nem nenhuma outra atuação judicial.

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NOTA EXPLICATIVO 51 - APLICAÇÃO INICIAL DO QUADRO D E INFORMAÇÃO CONTÁBIL ESTABELECIDO PELO BCRA

Na presente nota são detalhadas as conciliações dos saldos de patrimônio líquido nos dias 31 de dezembro de 2017 e de 2016 e no dia 30 de setembro de 2017 e dos resultados no dia 30 de setembro de 2017 determinados de acordo com as normas do BCRA vigentes nas mencionadas datas e os valores que resultam da aplicação das NIIF com o alcance estabelecido pelo BCRA nas Comunicações “A” 6114 e complementares.

Conciliações do patrimônio

ConceIto Ref. 31/12/2017 30/09/2017 31/12/2016

Patrimônio de acordo com demonstrações financeiras anteriores

11.155.964 10.124.287 9.235.252

Ajustes por aplicação inicial do quadro de informação contábil estabelecido pelo BCRA

Ativos Imobilizados 1 1.840.274 1.852.604 1.880.348

Propriedades de Investimento 2 11.827 9.500 9.485

Empréstimos e outras financiamentos 3 (625.948) (544.352) (394.038)

Títulos de dívida 4 1.125 (44.588) 6.783

Imposto diferido 5 73.068 172.436 (121.473)

Investimentos em subsidiárias e associadas 6 - 118.094 111.840

Obrigações negociáveis 7 10.630 9.094 4.218

Outros ajustes (3.658) (1.861) 2.097

Patrimônio de acordo com o novo quadro de informaçã o contábil estabelecido pelo BCRA

12.463.282 11.695.214 10.734.512

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Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

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Conciliação do resultado no dia 30 de setembro de 2017

Conceito Ref. Resultado Líquido do

Período Total Outro Resultado

Abrangente

Resultado Abrangente

Total

Resultado de acordo com demonstrações financeiras anteriores

2.523.532 - 2.523.532

Ajustes por aplicação inicial do quadro de informação contábil estabelecido pelo BCRA

Receita por juros 3,4 38.488 - 38.488 Despesas por juros 7 (5.113) - (5.113) Receita por comissões 3 (131.356) - (131.356) Gastos de administração 1 (43.714) - (43.714) Imposto de renda 5 299.091 - 299.091 Resultado por participação em subsidiárias e associadas 6 6.240 - 6.240

Outros ajustes 2 (115.665) - (115.665) Rendimentos por instrumentos financeiros pelo valor justo com mudanças no ORA 4 - 12.572 12.572

Diferença de câmbio por conversão de demonstrações financeiras - 11.664 11.664

Resultado de acordo com o novo quadro de informação contábil estabelecido pelo BCRA

2.571.503 24.236 2.595.739

A seguir descreve-se os ajustes de reconciliação para a adoção do quadro de informações contábeis establecida pelo BCRA

1. Imobilizado: O Grupo tem optado pela aplicação do modelo de reavaliação, de acordo com a NIC 16 “Propriedades, Instalações e Equipamento” à totalidade dos imóveis que estão afetados à atividade econômica que, de acordo com as normas do BCRA anteriores, estavam registradas pelo seu valor de custo no item de Bens de Uso. Devido aos significativos aumentos nos preços dos bens imóveis ocorridos nos últimos anos, o Grupo considera que o modelo de reavaliação permite refletir de maneira mais confiável o valor destes ativos.

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Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 100

De acordo com o modelo de reavaliação, com posterioridade ao reconhecimento inicial do ativo, o mesmo é avaliado pelo seu valor justo na data da reavaliação, menos a depreciação acumulada e o montante acumulado das perdas por deterioração de valor, se houver. Para o resto dos componentes de Imobilizado continua sendo aplicado o modelo de custo.

2. Propriedades de Investimento Para os imóveis cedidos em locação, o Grupo tem optado pela aplicação do valor justo, de acordo com a NIC 40 “Propriedades de Investimento”, reavaliando os imóveis incluídos nesta categoria que de acordo com as normas do BCRA anteriores estavam registradas pelo seu valor de custo no item de Bens Diversos.

Para o resto dos componentes de Bens Diversos continua sendo aplicado o modelo de custo.

3. Empréstimos e outros financiamentos:

O Grupo identifica a carteira de empréstimos como um conjunto de ativos financeiros que são mantidos em uma estrutura de modelo de negócios cujo objetivo é conservar os ativos para cobrar o fluxo contratual ao longo da vida do instrumento. De acordo com a NIIF 9 “Instrumentos Financeiros”, os mencionados ativos devem ser avaliados pelo custo amortizado, utilizando para o reconhecimento de receita de juros o método dos juros efetivos que considera os fluxos de caixa esperados de acordo com os termos contratuais do instrumento financeiro, as comissões pagas ou recebidas pelas partes do contrato, os custos de transação (custos incrementais diretamente atribuíveis à aquisição ou disposição de um ativo) e qualquer outro prêmio ou desconto. De acordo com a mencionada NIIF, os juros e custos incrementais diretamente atribuíveis a cada financiamento são reconhecidos pela sua taxa de juros efetiva, enquanto que de acordo com anteriores normas do BCRA, os juros eram reconhecidos levando em consideração a sua acumulação exponencial, os custos incrementais e as comissões no momento de sua geração. Além disso, para aqueles financiamentos outorgados por taxas inferiores às do mercado, foi concretizado o seu reconhecimento inicial pelo valor justo, sendo registrada uma perda contábil.

4. Títulos de dívida

De acordo com a NIIF 9, os ativos financeiros podem ser classificados em três categorias: pelo custo amortizado, pelo valor justo com modificações em outros resultados integrais e pelo valor justo com modificações nos resultados, em função do modelo de negócios do Grupo e das características dos fluxos de fundos de cada ativo.

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Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 101

O ajuste determinado neste item para aqueles ativos que não estavam incluídos nas listas de volatilidade publicadas pelo BCRA, corresponde à diferença de avaliação entre o valor de incorporação incrementado mensalmente em função da taxa interna de rendimento (Avaliação BCRA) e o valor justo (Avaliação NIIF). Além disso, para aqueles ativos financeiros avaliados pelo valor justo com modificações em outros resultados integrais, o Grupo tem registrado e exposto nos mencionados resultados a diferença entre a sua avaliação pelo custo amortizado e pelo seu valor justo.

5. Imposto Diferido De acordo com a NIC 12 o Imposto de renda foi contabilizado de acordo com o método do imposto diferido, reconhecendo (i) a parte correspondente ao imposto corrente que se espera pagar ou recuperar e (ii) o imposto diferido, ou seja, o imposto que se espera que será liquidado ou recuperado do Imposto de renda, pelas diferenças temporárias e pelos prejuízos acumulados que surgirem entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus montantes em livros. De acordo com as normas do BCRA anteriores, os mencionados registros não deviam ser realizados.

6. Investimentos em subsidiárias e associadas

Participação em outras sociedades – Investimento em associadas

De acordo com a NIC 28 “Investimentos em associadas e Joint-ventures”, uma associada é uma entidade sobre a qual o investidor possui influência significativa. A influência significativa se refere ao poder de intervir nas decisões de política financeira e de operação da entidade receptora do investimento, mas sem chegar a ter o controle ou o controle conjunto da mesma. O Grupo tem identificado sociedades sobre as quais possui influência significativa e realizou sua avaliação de acordo com o método da participação previsto na NIC 28. Conversão Moeda estrangeira – NIC 21 De acordo com a NIC 21 “Efeitos das variações nas taxas de câmbio da moeda estrangeira”, as diferenças por conversão de moeda estrangeira foram reconhecidas e reclassificadas a “Outro resultado integral” em relação à participação do Grupo no Banco Patagonia (Uruguai) S.A.I.F.E.

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7. Obrigações negociáveis

O Grupo avalia as obrigações negociáveis como passivos financeiros pelo custo amortizado, utilizando o método dos juros efetivos, considerando os custos incrementais da emissão dos mencionados instrumentos. Os juros e gastos de emissão de obrigações são reconhecidos no resultado do exercício pela taxa de juros efetiva de cada emissão. De acordo com as normas anteriores do BCRA, os juros eram reconhecidos pela taxa contratual e os gastos de emissão no momento de sua ocorrência.

NOTA EXPLICATIVA 52- AGENTE FINANCEIRO DA PROVÍNCIA DE RÍO NEGRO

No contexto do estabelecido pela Lei Nº 2929 da Província de Río Negro e o contrato celebrado a 27 de maio de 1996, a Entidade atuou como agente financeiro do Estado Provincial, sendo de sua responsabilidade as funções bancárias que eram estabelecidas no artigo 1.2 do referido contrato. Com data de 28 de fevereiro de 2006 aconteceu o vencimento do referido contrato que, mediante sucessivas prorrogações, permaneceu em vigor até o dia 31 de dezembro de 2006, nas mesmas condições que o contrato referido acima. Posteriormente, a Entidade foi designada novamente para prestar os serviços de Agente Financeiro e, no dia 14 de dezembro de 2006, foi assinado o Contrato de Serviços Financeiros e Bancários da Província de Rio Negro, pelo prazo de dez anos vencimento que ocurreou em 13 de dezembro de 2016.

No dia 29 de dezembro de 2016, a Lei Nº 5187 sancionada pela Legislatura da Província de Rio Negro prorrogou a aplicação do contrato mencionado precedentemente por um prazo de 180 dias, prorrogável automaticamente, ou lapso menor caso for concluído antes do prazo indicado o procedimento de licitação para a seleção de uma entidade bancária que preste serviço de agente financeiro. No dia 22 de dezembro de 2016, mediante o Decreto N° 2140, o Poder Executivo da Província de Río Negro determinou a convocatória a Licitação Pública Nacional para a seleção e posterior contratação do Agente Financeiro da Província de Río Negro, por um prazo de dez anos, prorrogável por um período de cinco anos, a menos que alguma parte manifeste o contrário. O cronograma da licitação estabeleceu como data de adjudicação o dia 6 de abril de 2017 e como data de assinatura do Contrato, o dia 28 de abril de 2017.

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BANCO PATAGONIA S.A.

NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 103

Finalmente, como resultado do processo de licitação citado anteriormente, no dia 28 de abril de 2017 a Entidade foi novamente declarada vencedora para prestar os serviços de Agente Financeiro da Província de Rio Negro, assinando o Contrato de Serviços Financeiros e Bancários da Província de Rio Negro, pelo prazo de 10 anos com uma possível prorrogação por outros cinco anos. Essas funções não incluem a obrigação de assistir financeiramente à Província de Rio Negro em outras condições que as compatíveis com a qualidade de banco privado desta Entidade.

NOTA EXPLICATIVA 53- REQUERIMENTO DA CNV PARA ATUAR COMO AGENTE DO MERCADO ABERTO Em cumprimento das disposições estabelecidas pela CNV na Resolução Geral Nº 622/13 e modificadoras pela resolução Nro 731/2018 da CNV, são detalhados, a seguir, o Patrimônio Líquido Mínimo e a Contrapartida Mínima requerida para cada categoria de agente:

Banco Patagonia S.A.

Função Patrimônio

Líquido Mínimo

Contrapartida Mínima

Agente de Liquidação e Compensação e Agente de Negociação Integral. 18.000 9.000 Agente de Custódia de Produtos de Investimento Coletivo de Fundos Comuns de Investimento

2.750 2.750

Fiduciário Financeiro e Não Financeiro 3.000 3.000

Totais 23.750 14.750

Em 30 de setembro de 2018, o patrimônio da Entidade supera o requerido pela CNV e a Contrapartida Mínima Total requerida se encontra integrada com fundos depositados no BCRA na conta corrente Nº 034, pertencente a Banco Patagonia S.A.

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BANCO PATAGONIA S.A.

NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 104

Patagonia Inversora S.A. Sociedad Gerente de Fondos Comunes de Inversión O patrimônio líquido mínimo requerido para atuar como Agente de Administração de Produtos de Investimento Coletivo de Fundos Comuns de Investimento, atinge o valor de 500 mais 100 por cada Fundo Comum de Investimento adicional que administre. O patrimônio mínimo requerido atinge o valor de 1.400, o qual é inferior ao patrimônio líquido da Sociedade. Por outro lado, a contrapartida mínima exigida atinge o valor de 700, a qual é cumprida pela Sociedade e no dia 30 de setembro de 2018 está integrada pelos seguintes conceitos:

Detalhe Montante

Contas à vista em bancos locais e do exterior. 2.417

Fundos Comuns de Investimento 212.722

Títulos Públicos Nacionais 75.331

Total 290.470

Patagonia Valores S.A. O patrimônio líquido mínimo requerido para atuar como Agente de Liquidação e Compensação Integral, atinge o valor de 18.000, o que é inferior ao patrimônio líquido da Sociedade. Por outro lado, a contrapartida mínima atinge o valor de 9.000, a qual é cumprida pela Sociedade e no dia 30 de setembro de 2018 está integrada pelos seguintes conceitos:

Detalhe Montante

Contas à vista em bancos locais e do exterior. 808

Instrumentos emitidos por o BCRA 36.328

Total 37.136

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BANCO PATAGONIA S.A.

NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 105

NOTA EXPLICATIVA 54 - OPERAÇÕES COM DIRETORES

Não foram verificadas operações nos termos do artigo 271 da Lei Geral de Sociedades (Lei Nº 19.550).

NOTA EXPLICATIVA 55 – REQUERIMENTO DA CNV - GUARDA DA DOCUMENTAÇÃO DO GRUPO Em cumprimento da Resolução Geral Nº 629, emitida pela CNV a 14 de agosto de 2014, informa-se que a Entidade delega a custódia da documentação de respaldo das operações contábeis e outros documentos de gestão, não compreendidos no artigo 5° parágrafo a.3), Seção I do Capítulo V do Título II das Normas da CNV (NT2013 e modificadoras) nos terceiros que são detalhados a seguir: Banco Patagonia S.A.

Sujeito Encarregado do depósito Domicílio de locali zação

AdeA Administradora de Archivos S.A. Rodovia 36 - Km. 31,5 - Florencio Varela - Província de Buenos Aires

Iron Mountain Argentina S.A.

Amancio Alcorta 2482 - Cidade Autônoma de Buenos Aires Azara 1245 - Cidade Autônoma de Buenos Aires San Miguel de Tucumán 601 - Carlos Spegazzini - Província de Buenos Aires Torcuato Di Tella 1800 – Carlos Spegazzini - Província de Buenos Aires. Puente del Inca 2450 – Tristan Suárez – Província de Buenos Aires.

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 pelo Conselho Fiscal

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 106

GPAT Compañía Financiera S.A.U.

Patagonia Inversora S.A. Sociedad Gerente de F.C.I.

Patagonia Valores S.A.

Sujeito Encarregado do depósito Domicílio de locali zação AdeA Administradora de Archivos S.A.

Rodovia 36 Km. 31,5 - Florencio Varela - Pcia de Buenos Aires

Bank S.A.

Unamuno 2095 - Quilmes - Pcia. de Buenos Aires Diógenes Taborda 73 - Cidade Autónoma de Buenos Aires Carlos Pellegrini 1401 – Dock Sur – Pcia. de Buenos Aires Av. Fleming 2190 - Munro - Pcia. de Buenos Aires Rodovia Panamericana Km 37.5 – Garín – Pcia. de Buenos Aires Rodovia Panamericana Km 31.5 – Talar, Tigre – Pcia. de Buenos Aires

Iron Mountain Argentina S.A. Amancio Alcorta 2482 - Ciudad Autónoma de Buenos Aires

Sujeito Encarregado do depósito Domicílio de locali zação

AdeA Administradora de Archivos S.A. Rodovia 36 - Km. 31,5 - Florencio Varela - Provincia de Buenos Aires

Sujeito Encarregado do depósito Domicílio de locali zação

AdeA Administradora de Archivos S.A. Rodovia 36 - Km. 31,5 - Florencio Varela - Provincia de Buenos Aires

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BANCO PATAGONIA S.A.

NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADOS INT ERMEDIÁRIOS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

APRESENTADOS EM FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 107

Além do mais, todas as sociedades antes menciondas mantém, em sua sede social inscrita, o detalhe da documentação dada em guarda à disposição dos organismos de controle.

NOTA EXPLICATIVA 56 - CUMPRIMENTO DAS DISPOSIÇÕES E STABELECIDAS PELA LEI Nº 25.738 O Banco Patagonia S.A. é uma sociedade anônima constituída sob as leis da República Argentina, cujos acionistas limitam sua responsabilidade à integralização das ações subscritas de acordo com a Lei Nº 19.550. Por conseguinte, e em cumprimento da Lei Nº 25.738, informa-se que nem os acionistas majoritários de capital estrangeiro, nem os acionistas locais ou estrangeiros respondem em excesso da referida integralização acionária pelas obrigações emergentes das operações concertadas pela Entidade.

NOTA EXPLICATIVA 57 - PUBLICAÇÃO DAS DEMOSTRAÇÕES F INANCEIRAS

De acordo com o previsto na Comunicação “A” 2813 e complementares do BCRA, a prévia intervenção do BCRA não é requerida para efeitos da publicação destas demonstrações financeiras. NOTA EXPLICATIVA 58 - FATOS POSTERIORES

Não existem acontecimentos ou operações ocorridas entre a data de encerramento do exercício e a data de emissão destas demonstrações financeiras não revelados nos mesmos que possam afetar significativamente a situação patrimonial e financeira da Entidade até 30 de setembro de 2018, nem os resultados do período.

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BANCO PATAGONIA S.A.

ANEXO ‘B’ CLASSIFICAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS POR SITUAÇÃO E GAR ANTIAS RECEBIDAS

EM 30/09/18 E 31/12/17 E 31/12/16 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 108

CARTEIRA COMERCIAL 30/09/18 31/12/17 31/12/16

Em situação normal 50.019.094 35.790.506 29.409.666 - Com garantias e contragarantias preferenciais “A” 2.443.351 1.707.995 1.171.828 - Com garantias e contragarantias preferenciais “B” 3.990.462 3.160.134 2.823.160 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais 43.585.281 30.922.377 25.414.678 Com acompanhamento especial 466.420 153.482 266.340 Em observação 1 848 13.060 - Com garantias e contragarantias preferenciais “B” 1 1 3.374 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais - 847 9.686 Em negociação ou com acordos de refinanciamento 466.419 152.634 253.280 - Com garantias e contragarantias preferenciais “B” 424.474 146.460 234.376 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais 41.945 6.174 18.904 Com problemas 12.420 8.778 44.004 - Com garantias e contragarantias preferenciais “B” - 5.806 23.468 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais 12.420 2.972 20.536 Com alto risco de insolvência 1.720 7.215 19.458 - Com garantias e contragarantias preferenciais “B” - 111 7.538 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais 1.720 7.104 11.920 Irrecuperável 333.796 131.088 55.466 - Com garantias e contragarantias preferenciais “A” 12.308 - 208 - Com garantias e contragarantias preferenciais “B” 190.622 83.268 9.128 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais 130.866 47.820 46.130

TOTAL CARTEIRA COMERCIAL 50.833.450 36.091.069 29.794.934

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BANCO PATAGONIA S.A.

ANEXO ‘B’ CLASSIFICAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS POR SITUAÇÃO E GAR ANTIAS RECEBIDAS

EM 30/09/18 E 31/12/17 E 31/12/16 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 109

CARTEIRA DE CONSUMO E/OU MORADIA 30/09/18 31/12/17 31/12/16

Cumprimento normal 29.504.228 27.231.736 18.769.182 - Com garantias e contragarantias preferenciais “A” 640.234 285.250 100.841 - Com garantias e contragarantias preferenciais “B” 5.889.160 5.472.370 3.605.554 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais 22.974.834 21.474.116 15.062.787 Risco Baixo 1.026.242 701.599 350.866 - Com garantias e contragarantias preferenciais “A” 13.110 800 128 - Com garantias e contragarantias preferenciais “B” 241.136 253.932 115.037 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais 771.996 446.867 235.701 Risco Médio 492.776 282.107 75.609 - Com garantias e contragarantias preferenciais “A” 4.126 1.449 169 - Com garantias e contragarantias preferenciais “B” 51.513 61.731 26.836 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais 437.137 218.927 48.604 Risco Alto 513.179 306.883 266.759 - Com garantias e contragarantias preferenciais “A” 3.049 135 397 - Com garantias e contragarantias preferenciais “B” 4.749 3.209 3.120 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais 505.381 303.539 263.242 Irrecuperável 235.367 135.390 46.782 - Com garantias e contragarantias preferenciais “A” 261 125 - - Com garantias e contragarantias preferenciais “B” 5.190 2.693 2.634 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais 29.916 132.572 44.148 Irrecuperável por disposição técnica 248 159 370 - Com garantias e contragarantias preferenciais “B” 185 90 149 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais 63 69 221

TOTAL CARTEIRA DE CONSUMO E/OU MORADIA 31.772.040 28.657.874 19.509.568

TOTAL GERAL 82.605.490 64.748.943 49.304.502

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BANCO PATAGONIA S.A.

ANEXO ‘B’ CLASSIFICAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS POR SITUAÇÃO E GAR ANTIAS RECEBIDAS

EM 30/09/18 E 31/12/17 E 31/12/16 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 110

CONCILIAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E OUTROS FINANCIAMENTOS S/DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADAS DE SITUAÇÃO FINANCEIRA

DETALHE 30/09/18 31/12/17 31/12/16

SALDO S/ANEXO “B” 82.605.490 64.748.943 49.304.502

Elementos incluídos no Anexo “B” e não incluídos no item Empréstimos e Outros Financiamentos (1.376.403) (653.434) (2.752.385)

Elementos extrapatrimoniais - Créd. estabelecidos (saldos não utilizados), outras garantias outorgadas e outras abrangidas nas normas de Classificação de Devedores.

(1.309.575) (652.013) (2.691.260)

Outros elementos (66.828) (1.421) (61.125)

Elementos não incluídos no Anexo “B” e incluídos no item Empréstimos e Outros Financiamentos (3.489.652) (2.471.789) (1.740.117)

Empréstimos e Outros Financiamentos - Empréstimos para o pessoal 333.974 289.739 218.466

Empréstimos e Outros Financiamentos - Ajuste NIIF por taxa de juros efetiva (660.742) (812.388) (539.777)

Empréstimos e Outros Financiamentos - Previsões por risco de inadimplência (3.162.884) (1.949.140) (1.418.806)

SALDO S/DEMONSTRAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA 77.739. 435 61.623.720 44.812.000

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BANCO PATAGONIA S.A.

ANEXO ‘C’ CONCENTRAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E OUTROS FINANCIAMENTOS

EM 30/09/18, 31/12/17 E 31/12/16 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Ejecutivo de Administración Superintendente de Finanzas, Presidente Administración y Sector Público

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018

Por Comisión Fiscalizadora

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Socio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 111

Número de clientes

Financiamentos

30/09/18 31/12/17 31/12/16

Saldo de dívida

% sobre carteira total

Saldo de dívida

% sobre carteira total

Saldo de dívida

% sobre carteira total

10 maiores clientes 12.654.299 15,3% 5.488.880 8,5% 4.665.414 9,5%

50 seguintes maiores clientes 16.489.075 20,0% 9.746.121 15,0% 7.943.734 16,1%

100 seguintes maiores clientes 8.880.585 10,8% 7.268.675 11,2% 6.006.358 12,2%

Resto dos clientes 44.581.531 53,9% 42.245.267 65,3% 30.688.996 62,2%

TOTAL 82.605.490 100,0% 64.748.943 100,0% 49.304.502 100,0%

CONCILIAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E OUTROS FINANCIAMENTOS S/DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADAS DE SITUAÇÃO FINANCEIRA

DETALHE 30/09/18 31/12/17 31/12/16

SALDO S/ANEXO “C” 82.605.490 64.748.943 49.304.502

Elementos incluídos no Anexo “C” e não incluídos no item Empréstimos e Outros Financiamentos (1.376.403) (653.434) (2.752.385)

Elementos extrapatrimoniais - Créd. estabelecidos (saldos não utilizados), outras garantias outorgadas e outras abrangidas nas normas de Classificação de Devedores.

(1.309.575) (652.013) (2.691.260)

Outros elementos (66.828) (1.421) (61.125)

Elementos não incluídos no Anexo “C” e incluídos no item Empréstimos e Outros Financiamentos (3.489.652) (2.471.789) (1.740.117)

Empréstimos e Outros Financiamentos - Empréstimos para o pessoal

333.974 289.739 218.466

Empréstimos e Outros Financiamentos - Ajuste NIIF por taxa de juros efetiva (660.742) (812.388) (539.777)

Empréstimos e Outros Financiamentos - Previsões por risco de inadimplência (3.162.884) (1.949.140) (1.418.806)

SALDO S/DEMONSTRAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA 77.739. 435 61.623.720 44.812.000

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ANEXO “D” DESDOBRAMENTO POR PRAZOS DOS FINANCIAMENTOS

EM 30/09/18, 31/12/17 E 31/12/16 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Ejecutivo de Administración Superintendente de Finanzas, Presidente Administración y Sector Público

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018

Por Comisión Fiscalizadora

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Socio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 112

INFORMAÇÃO AL 30/09/18

INFORMAÇÃO AL 31/12/17

ConceIto Carteira vencida

Prazos que restam para seu vencimento Total em

30/09/18 1 mês 3 meses 6 meses 12 meses 24 meses Mais de 24

meses

Setor Público não financeiro 92.204 32.087 23.596 122.103 125.439 1.495 396.924

Setor financeiro 1.208.898 828.063 856.985 602.711 220.805 296.854 4.014.316

Setor privado não financeiro e residentes no exterior

707.519 33.625.665 8.032.039 12.272.209 11.480.273 11.325.446 15.135.642 92.578.793

TOTAL 707.519 34.926.767 8.892.189 13.152.790 12.205.087 11.671.690 15.433.991 96.990.033

ConceIto Carteira vencida

Prazos que restam para seu vencimento Total em 31/12/17

1 mês 3 meses 6 meses 12 meses 24 meses Mais de 24 meses

Setor Público não financeiro - 11.319 105.010 26.742 42.711 381.725 520 568.027

Setor financeiro - 1.783.023 971.887 1.213.361 1.415.595 490.496 637.959 6.512.321

Setor privado não financeiro e residentes no exterior

728.700 22.282.328 6.466.806 11.444.038 7.428.664 8.397.459 11.277.730 68.025.725

TOTAL 728.700 24.076.670 7.543.703 12.684.141 8.886.970 9.269.680 11.916.209 75.106.073

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BANCO PATAGONIA S.A.

ANEXO “D” DESDOBRAMENTO POR PRAZOS DOS FINANCIAMENTOS

EM 30/09/18, 31/12/17 E 31/12/16 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Ejecutivo de Administración Superintendente de Finanzas, Presidente Administración y Sector Público

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018

Por Comisión Fiscalizadora

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Socio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 113

INFORMAÇÃO AL 31/12/16

ConceIto Carteira vencida

Prazos que restam para seu vencimento Total em 31/12/16

1 mês 3 meses 6 meses 12 meses 24 meses Mais de 24 meses

Setor Público não financeiro - 8.746 17.477 45.137 74.727 88.847 454.686 689.620

Setor financeiro - 456.954 173.348 419.956 872.804 365.056 98.537 2.386.655

Setor privado não financeiro e residentes no exterior

641.917 17.536.883 6.211.913 6.948.554 5.299.707 6.790.131 9.301.186 52.730.291

TOTAL 641.917 18.002.583 6.402.738 7.413.647 6.247.238 7.244.034 9.854.409 55.806.566

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BANCO PATAGONIA S.A.

ANEXO “F” MOVIMENTAÇÃO DE ATIVO IMOBILIZADO

EM 30/09/18 E 30/09/17 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Ejecutivo de Administración Superintendente de Finanzas, Presidente Administración y Sector Público

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018

Por Comisión Fiscalizadora

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Socio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 114

MOVIMENTAÇÃO DE ATIVO IMOBILIZADO EM 30/09/18

Conceito

Valor de origem no início do exercício

Vida Útil total

estimada em anos

Altas Baixas Valor de

origem em 30/09/18

Depreciação Valor residual em

30/09/18 Acumulada em 31/12/17 Baixas Do período Acumulada

em 30/09/18

Medição pelo custo 846.137 150.239 114.966 881.410 401.619 11.469 102.107 492.257 389.153

-Imóveis 128.139 50 65.710 - 193.849 81.295 - 34.387 115.682 78.167

- Móveis e instalações 152.845 10 13.632 2 166.475 77.320 - 9.720 87.040 79.435

- Máquinas e equipamentos 443.028 5 53.564 - 496.592 224.008 - 54.979 278.987 217.605

- Veículos 36.897 5 7.886 22.098 22.685 18.357 11.469 2.990 9.878 12.807

- Diversos 716 5 - - 716 639 - 31 670 46

- Obras en curso 84.512 - 9.447 92.866 1.093 - - - - 1.093

Modelo de reavaliação 2.196.758 110.048 86.715 2.220.091 45.860 1.133 34.740 79.467 2.140.624

- Imóveis 2.196.758 50 110.048 86.715 2.220.091 45.860 1.133 34.740 79.467 2.140.624

TOTAL 3.042.895 260.287 201.681 3.101.501 447.479 12.602 136.847 571.724 2.529.777

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BANCO PATAGONIA S.A.

ANEXO “F” MOVIMENTAÇÃO DE ATIVO IMOBILIZADO

EM 30/09/18 E 30/09/17 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Ejecutivo de Administración Superintendente de Finanzas, Presidente Administración y Sector Público

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018

Por Comisión Fiscalizadora

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Socio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 115

MOVIMENTAÇÃO DE ATIVO IMOBILIZADO EM 30/09/17

Conceito

Valor de origem no início do exercício

Vida Útil total

estimada em anos

Altas Baixas Valor de

origem em 30/09/17

Depreciação Valor residual em 30/09/17 Acumulada

em 31/12/16 Baixas Do período

Acumulada em 30/09/17

Medição pelo custo 693.578 - 106.513 2.123 797.968 291.034 1.198 81.591 371.427 426.541

-Imóveis 97.445 50 30.694 - 128.139 53.904 - 20.068 73.972 54.167

- Móveis e instalações 135.480 10 11.869 4 147.345 65.338 - 8.371 73.709 73.636

- Máquinas e equipamentos 398.795 5 24.836 62 423.569 154.726 11 50.879 205.594 217.975

- Veículos 26.086 5 3.951 2.057 27.980 16.472 1.187 2.237 17.522 10.458

- Diversos 718 5 - - 718 594 - 36 630 88

- Obras en curso 35.054 - 35.163 - 70.217 - - - - 70.217

Modelo de reavaliação 2.221.500 11.043 1.008 2.231.535 0 229 35.121 34.892 2.196.643

- Imóveis 2.221.500 50 11.043 1.008 2.231.535 0 229 35.121 34.892 2.196.643

TOTAL 2.915.078 117.556 3.131 3.029.503 291.034 1.427 116.712 406.319 2.623.184

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BANCO PATAGONIA S.A.

QUADRO DE REAVALIAÇÃO DE ATIVO IMOBILIZADO

EM 30/09/18 E 30/09/17 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Ejecutivo de Administración Superintendente de Finanzas, Presidente Administración y Sector Público

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018

Por Comisión Fiscalizadora

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Socio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 116

QUADRO DE REAVALIAÇÃO EM 30/09/18

Detalhamento de Classes Taxador Data de Reavaliação

Ajuste por Reavaliação - ORA acumulado Montante de

acordo com Modelo de custo em 30/09/18

Saldo no início do exercício

Mudanças do período

Saldo em 30/09/18

Imóveis Organização Levin de Argentina S.A. 01/01/17 1.893.964 - 1.893.964 353.590

TOTAIS 1.893.964 - 1.893.964 353.590

QUADRO DE REAVALIAÇÃO EM 30/09/17

Detalhamento de Classes Taxador Data de Reavaliação

Ajuste por Reavaliação - ORA acumulado Montante de

acordo com Modelo de custo em 30/09/17

Saldo no início do exercício

Mudanças do período

Saldo em 30/09/17

Imóveis Organização Levin de Argentina S.A.

01/01/17 1.893.964 - 1.893.964 325.266

TOTAIS 1.893.964 - 1.893.964 325.266

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BANCO PATAGONIA S.A.

ANEXO ‘F’ MOVIMENTOS DE PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO

EM 30/09/18 E 30/09/17 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Ejecutivo de Administración Superintendente de Finanzas, Presidente Administración y Sector Público

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018

Por Comisión Fiscalizadora

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Socio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 117

MOVIMENTOS DE PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO EM 30/09/18

MOVIMENTOS DE PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO EM 30/09/17

Conceito Valor de origem

no início do exercício

Vida Útil total estimada em

anos

Perda / Lucro Líquido por

medição pelo VJ

Valor residual 30/09/18

Medição pelo valor justo

- Imóveis alugados 13.650 25 - 13.650

TOTAL PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO 13.650 25 - 13.650

Conceito Valor de origem

no início do exercício

Vida Útil total estimada em

anos

Perda / Lucro Líquido por

medição pelo VJ

Valor residual 30/09/17

Medição pelo valor justo

- Imóveis alugados 11.370 25 - 11.370

TOTAL PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO 11.370 25 - 11.370

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BANCO PATAGONIA S.A. ANEXO ‘G’

MOVIMENTO DE ATIVOS INTANGÍVEIS EM 30/09/18 E 30/09/17

(Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Ejecutivo de Administración Superintendente de Finanzas, Presidente Administración y Sector Público

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018

Por Comisión Fiscalizadora

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Socio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 118

MOVIMENTO DE ATIVOS INTANGÍVEIS EM 30/09/18

Conceito

Valor de origem no início do exercício

Vida Útil total

estimada em anos

Altas Baixas Depreciação Valor

residual em 30/09/18

Acumulada em 31/12/17 Baixas Depreciação

do período Acumulada em 30/09/18

Medição pelo custo

Gastos de desenvolvimento de Sistemas próprios 57.610 5 31.506 - 10.836 - 10.958 21.794 67.322

TOTAL ATIVOS INTANGÍVEIS 57.610 5 31.506 - 10.836 - 10.958 21.794 67.322

MOVIMENTO DE ATIVOS INTANGÍVEIS EM 30/09/17

Conceito

Valor de origem no início do exercício

Vida Útil total

estimada em anos

Altas Baixas Depreciação Valor

residual em 30/09/17

Acumulada em 31/12/16 Baixas Depreciação

do período Acumulada em 30/09/17

Medição pelo custo

Gastos de desenvolvimento de Sistemas próprios 28.457 5 16.139 - 2.089 - 5.922 8.011 36.585

TOTAL ATIVOS INTANGÍVEIS 28.457 5 16.139 - 2.089 - 5.922 8.011 36.585

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BANCO PATAGONIA S.A.

ANEXO ‘H’ CONCENTRAÇÃO DOS DEPÓSITOS

EM 30/09/18, 31/12/17 E 31/12/16 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação

com nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Sindico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 119

Número de clientes

30/09/18 31/12/17 31/12/16

Saldo de Colocação

% sobre carteira total

Saldo de Colocação

% sobre carteira total

Saldo de Colocação

% sobre carteira total

10 maiores clientes 9.453.171 9,49% 7.807.427 11,30% 5.258.463 10,00%

50 seguintes maiores clientes 12.887.911 12,94% 7.806.441 11,30% 5.489.787 10,50%

100 seguintes maiores clientes 7.605.761 7,63% 3.790.023 5,50% 3.278.081 6,30%

Resto dos clientes 69.673.658 69,94% 49.658.699 71,90% 38.193.315 73,20%

TOTAL 99.620.501 100,00% 69.062.590 100,00% 52.219.646 100,00%

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BANCO PATAGONIA S.A.

ANEXO ‘I’ DESDOBRAMENTO POR PRAZOS DOS DEPÓSITOS

E OUTRAS OBRIGAÇÕES POR INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA EM 30/09/18, 31/12/17 E 31/12/16

(Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação

com nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Sindico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 120

DESDOBRAMENTO POR PRAZOS EM 30/09/18

Conceitos

Prazos que restam para seu vencimento

1 mês 3 meses 6 meses 12 meses 24 meses Mais que 24 meses

Total em 30/09/18

Depósitos 86.923.404 7.603.528 3.872.476 1.803.877 1.136.998 385 101.340.668

Setor Público não financeiro 7.082.040 1.845.539 1.743.948 5.772 - - 10.677.299

Setor financeiro 72.732 - - - - - 72.732

Setor privado não financeiro e residentes no exterior

79.768.632 5.757.989 2.128.528 1.798.105 1.136.998 385 90.590.637

Passivos a valor justo com alterações em resultados 172.481 - - - - - 172.481

Instrumentos derivados 1.113.876 - - - - - 1.113.876

Operações compromissadas 183.611 - - - - - 183.611

Outras Entidades financeiras 183.611 - - - - - 183.611

Outros passivos financeiros 7.243.712 - - - - - 7.243.712

Financiamentos recebidos do BCRA e outras entidades financeiras 1.477.908 936.354 1.480.780 197.667 367.747 1.388.366 5.848.822

Obrigações Negociáveis emitidas 241.878 511.124 975.718 84.036 920.804 211.331 2.944.891

TOTAL 97.356.870 9.051.006 6.328.974 2.085.580 2.425.549 1.600.082 118.848.061

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BANCO PATAGONIA S.A.

ANEXO ‘I’ DESDOBRAMENTO POR PRAZOS DOS DEPÓSITOS

E OUTRAS OBRIGAÇÕES POR INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA EM 30/09/18, 31/12/17 E 31/12/16

(Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação

com nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Sindico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 121

DESDOBRAMENTO POR PRAZOS EM 31/12/17

Conceitos

Prazos que restam para seu vencimento

1 mês 3 meses 6 meses 12 meses 24 meses Mais que 24 meses

Total em 31/12/17

Depósitos 42.004.360 25.416.748 2.291.298 546.927 122.740 1.052 70.383.125

Setor Público não financeiro 4.562.104 59.331 26.120 19.341 - - 4.666.896

Setor financeiro 13.179 - - - - - 13.179

Setor privado não financeiro e residentes no exterior

37.429.077 25.357.417 2.265.178 527.586 122.740 1.052 65.703.050

Passivos a valor justo com alterações em resultados 124.934 - - - - - 124.934

Instrumentos derivados 14.058 - - - - - 14.058

Operações compromissadas 1.857.080 - - - - - 1.857.080

Outras Entidades financeiras 1.857.080 - - - - - 1.857.080

Outros passivos financeiros 6.020.069 - - - - - 6.020.069

Financiamentos recebidos do BCRA e outras entidades financeiras 962.937 189.185 219.553 97.748 - 903.339 2.372.762

Obrigações Negociáveis emitidas 240.773 157.215 297.483 1.247.129 529.421 369.161 2.841.182

TOTAL 51.224.211 25.763.148 2.808.334 1.891.804 652.161 1.273.552 83.613.210

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ANEXO ‘I’ DESDOBRAMENTO POR PRAZOS DOS DEPÓSITOS

E OUTRAS OBRIGAÇÕES POR INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA EM 30/09/18, 31/12/17 E 31/12/16

(Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação

com nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Sindico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 122

DESDOBRAMENTO POR PRAZOS EM 31/12/16

Conceitos

Prazos que restam para seu vencimento

1 mês 3 meses 6 meses 12 meses 24 meses Mais que 24 meses

Total em 31/12/16

Depósitos 44.434.058 7.383.811 410.964 778.145 9.943 - 53.016.921

Setor Público não financeiro 2.681.340 573.120 42.931 - - - 3.297.391

Setor financeiro 6.030 - - - - - 6.030

Setor privado não financeiro e residentes no exterior

41.746.688 6.810.691 368.033 778.145 9.943 - 49.713.500

Instrumentos derivados 11.606 - - - - - 11.606

Operações compromissadas 135.238 - - - - - 135.238

Outras Entidades financeiras 135.238 - - - - - 135.238

Outros passivos financeiros 3.226.977 - - - - - 3.226.977

Financiamentos recebidos do BCRA e outras entidades financeiras 486.512 343.745 460.854 420.826 - 709.774 2.421.711

Obrigações Negociáveis emitidas 25.659 508.459 197.429 707.451 298.371 210.911 1.948.280

TOTAL 48.320.050 8.236.015 1.069.247 1.906.422 308.314 920.685 60.760.733

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ANEXO ‘J’ MOVIMENTAÇÃO DE PROVISÕES

Em 30/09/18 E 30/09/17 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação

com nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Sindico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 123

MOVIMENTAÇÃO DE PROVISÕES AL 30/09/18

Conceitos Saldos no início do exercício

Aumentos

Diminuições Saldos em 30/09/18

Desafetações Aplicações

DO PASSIVO

Para compromissos eventuais - 1.464 - - 1.464

Para sanções administrativas, disciplinares e penais

33 - - - 33

Outras 214.106 194.122 8.487 7.629 392.112

Demandas Trabalhistas 32.862 8.949 - 1.400 40.411

Demandas, Sumários e Apelações 57.816 165.936 8.313 1.088 214.351

Demandas Fiscais 123.428 19.237 174 5.141 137.350

TOTAL PROVISÕES 214.139 195.586 8.487 7.629 393.609

MOVIMENTAÇÃO DE PROVISÕES AL 30/09/17

Conceitos Saldos no início do exercício

Aumentos

Diminuições Saldos em 30/09/17

Desafetações Aplicações

DO PASSIVO

Para sanções administrativas, disciplinares e penais

33 - - - 33

Outras 140.602 39.631 18.027 3.828 158.378

Demandas Trabalhistas 34.744 5.088 - - 39.832

Demandas, Sumários e Apelações 59.503 3.005 6.142 3.790 52.576

Demandas Fiscais 46.355 31.538 11.885 38 65.970

TOTAL PROVISÕES 140.635 39.631 18.027 3.828 158.411

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ANEXO ‘L’ SALDOS EM MOEDA EXTRANGEIRA

em 30/09/18, 31/12/17 e 31/12/16 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação

com nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Sindico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 124

INFORMAÇÃO EM 30/09/2018

Conceitos Casa Matriz e agências no

país

Total em 30/09/18

Dólar Euro Real Outras

ATIVO

Caixa e Depósitos em Bancos 16.233.765 16.233.765 15.174.266 964.706 16.611 78.182 Títulos de dívida pelo valor justo com mudanças nos resultados 109.156 109.156 109.156 - - -

Outros ativos financeiros 104.320 104.320 104.296 24 - -

Empréstimos e outros financiamentos 24.726.166 24.726.166 24.425.549 300.617 - -

Setor Público não financeiro 59.469 59.469 59.469 - - -

Outras instituições financeiras 637.687 637.687 637.687 - - - Setor privado não financeiro e residentes no exterior 24.029.010 24.029.010 23.728.393 300.617 - -

Otros Títulos de Dívida 3.019.359 3.019.359 3.019.359 - - -

Ativos financeiros entregues em garantía 812.835 812.835 812.835 - - -

Investimentos em Instrumentos de Patrimônio 4.443 4.443 4.304 139 - -

TOTAL ATIVO 45.010.044 45.010.044 43.649.765 1.265.486 16.611 78.182

PASSIVO

Depósitos 36.585.122 36.585.122 35.955.918 629.204 - -

Setor Público não financeiro 469.842 469.842 469.842 - - -

Setor financeiro 67 67 67 - - - Setor privado não financeiro e residentes no exterior

36.115.213 36.115.213 35.486.009 629.204 - -

Outros pasivos financieros 3.432.920 3.432.920 3.254.541 78.852 - 99.527 Financiamentos recebidos do BCRA e outras instituições financeiras 4.258.856 4.258.856 3.966.397 292.459 - -

Outros passivos não financeiro 30.699 30.699 30.150 549 - -

TOTAL PASSIVO 44.307.597 44.307.597 43.207.006 1.001.064 - 99.527

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BANCO PATAGONIA S.A.

ANEXO ‘L’ SALDOS EM MOEDA EXTRANGEIRA

em 30/09/18, 31/12/17 e 31/12/16 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Ejecutivo de Administración Superintendente de Finanzas, Presidente Administración y Sector Público

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018

Por Comisión Fiscalizadora

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Socio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 125

INFORMAÇÃO EM 31/12/2017

Conceitos Casa Matriz e agências no

país

Total em 31/12/17

Dólar Euro Real Outras

ATIVO

Caixa e Depósitos em Bancos 6.112.068 6.112.068 5.797.534 293.317 4.446 16.771 Títulos de dívida pelo valor justo com mudanças nos resultados 8.909 8.909 8.909 - - -

Outros ativos financeiros 167.114 167.114 167.103 11 - -

Empréstimos e outros financiamentos 10.714.078 10.714.078 10.699.251 14.827 - -

Setor Público não financeiro 90.203 90.203 90.203 - - -

Outras instituições financeiras 266.044 266.044 266.044 - - - Setor privado não financeiro e residentes no exterior 10.357.831 10.357.831 10.343.004 14.827 - -

Otros Títulos de Dívida 2.128.901 2.128.901 2.128.901 - - -

Ativos financeiros entregues em garantía 25.440 25.440 25.440 - - -

Investimentos em Instrumentos de Patrimônio 410 410 410 - - -

TOTAL ATIVO 19.156.920 19.156.920 18.827.548 308.155 4.446 16.771

PASSIVO

Depósitos 15.793.394 15.793.394 15.594.370 199.024 - -

Setor Público não financeiro 142.197 142.197 142.197 - - -

Setor financeiro 31 31 31 - - - Setor privado não financeiro e residentes no exterior 15.651.166 15.651.166 15.452.142 199.024 - -

Operações compromissadas 4.551 4.551 4.551 - - -

Outros pasivos financieros 1.585.724 1.585.724 1.563.598 22.126 - - Financiamentos recebidos do BCRA e outras instituições financeiras 1.185.704 1.185.704 1.179.363 6.341 - -

Outros passivos não financeiro 77.024 77.024 77.024 - - -

TOTAL PASSIVO 18.646.397 18.646.397 18.418.906 227.491 - -

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BANCO PATAGONIA S.A.

ANEXO ‘L’ SALDOS EM MOEDA EXTRANGEIRA

em 30/09/18, 31/12/17 e 31/12/16 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Ejecutivo de Administración Superintendente de Finanzas, Presidente Administración y Sector Público

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018

Por Comisión Fiscalizadora

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Socio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 126

INFORMAÇÃO EM 31/12/16

Conceitos Casa Matriz e agências no

país

Total em 31/12/16

Dólar Euro Real Outras

ATIVO

Caixa e Depósitos em Bancos 4.640.889 4.640.889 4.489.764 129.473 2.845 18.807 Títulos de dívida pelo valor justo com mudanças nos resultados

276.971 276.971 276.971 - - -

Outros ativos financeiros 6.322 6.322 6.320 - 2 -

Empréstimos e outros financiamentos 8.501.346 8.501.346 8.496.121 5.225 - -

Outras instituições financeiras 110.986 110.986 110.986 - - - Setor privado não financeiro e residentes no exterior

8.390.360 8.390.360 8.385.135 5.225 - -

Otros Títulos de Dívida 2.249.999 2.249.999 2.249.999 - - -

Ativos financeiros entregues em garantía 16.009 16.009 16.009 - - -

Investimentos em Instrumentos de Patrimônio 340 340 340 - - -

TOTAL ATIVO 15.691.876 15.691.876 15.535.524 134.698 2.847 18.807

PASSIVO

Depósitos 11.350.153 11.350.153 11.231.671 118.482 - -

Setor Público não financeiro 90.641 90.641 90.641 - - -

Setor financeiro 38 38 38 - - - Setor privado não financeiro e residentes no exterior

11.259.474 11.259.474 11.140.992 118.482 - -

Outros pasivos financieros 622.383 622.383 604.445 17.938 - - Financiamentos recebidos do BCRA e outras instituições financeiras 1.843.968 1.843.968 1.842.265 1.703 - -

Outros passivos não financeiro 8.872 8.872 8.872 - - -

TOTAL PASSIVO 13.825.376 13.825.376 13.687.253 138.123 - -

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BANCO PATAGONIA S.A.

ANEXO “R” CORREÇÃO DE VALOR POR PERDAS – PREVISÕES POR RISCO DE INADIMPLÊNCIA

EM 30/09/18 E 30/09/17 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação

com nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Sindico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 127

INFORMAÇÃO EM 30/09/18

(*) inclui aumento por Diferença de cotização

Conceito Saldos no início do exercício

Aumentos Diminuições Saldos em

30/09/18 Desafetações Aplicações

Outros ativos financeiros 8.477 6.324 1.613 2.423 10.765

Empréstimos e outros financiamentos

2.506.692 817.652 54.962 98.868 3.170.514

Outras instituições financeiras 21.665 9.941 - 7 31.599

Setor pr ivado não financeiro e residentes no exterior

2.485.027 807.711 54.962 98.861 3.138.915

Adiantamentos 135.674 65.116 176 10.981 189.633

Documentos 413.665 213.083 - 8.578 618.170

Hipotecários 6.753 3.057 - - 9.810

Pignoratícios 108.548 45.869 4.186 7.535 142.696

Pessoais 474.675 83.527 - 25.987 532.215

Cartões de Crédito 168.639 2.962 - 60 171.541

Arrendamentos FinanceIros 19.239 3.077 - 499 21.817

Outros 1.157.834 391.020 50.600 45.221 1.453.033

TOTAL DE PROVISÕES 2.515.169 823.976 56.575 101.291 3.181.279

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ANEXO “R” CORREÇÃO DE VALOR POR PERDAS – PREVISÕES POR RISCO DE INADIMPLÊNCIA

EM 30/09/18 E 30/09/17 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação

com nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Sindico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 128

INFORMAÇÃO EM 30/09/17

(*) inclui aumento por Diferença de cotização

Conceito Saldos no início do exercício

Aumentos Diminuições

Saldos em 30/09/17 Desafetações Aplicações

Outros ativos financeiros 5.747 4.295 - 1.419 8.623

Empréstimos e outros financiamentos

1.578.914 222.592 3.021 81.629 1.716.856

Outras instituições financeiras 16.932 684 - 272 17.344

Setor privado não financeiro e residentes no exterior

1.561.982 221.908 3.021 81.357 1.699.512

Adiantamentos 92.280 17.523 152 7.673 101.978

Documentos 217.692 26.132 - 7.842 235.982

Hipotecários 25.145 - - 3.463 21.682

Pignoratícios 72.456 59.456 2.869 13.757 115.286

Pessoais 309.299 53.277 - 19.879 342.697

Cartões de Crédito 110.976 5.459 - 58 116.377

Arrendamentos FinanceIros 17.490 5.809 - 116 23.183

Outros 716.644 54.252 - 28.569 742.327

TOTAL DE PROVISÕES 1.584.661 226.887 3.021 83.048 1.725.479

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129

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS CONDENSADAS INT ERMEDIÁRIAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

ÍNDICE

Página

Balanços Patrimoniais Separados Condensados Intermediários ............................................ 132

Demostrações dos Resultados Separados Condensados Intermediários .............................. 134

Demostrações dos Resultados Separados Lucro por Ação Condensados Intermediários ..... 135

Demostrações dos Outros Resultados Abrangentes Separados Condensados Intermediários 136

Demonstração Separada das Mutações do Patrimônio Líquido Condensados Intermediários 137

Demonstração Separada do Fluxo de Caixa Condensados Intermediários ............................ 139

Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Condensadas Intermediárias ................... 141

Nota Explicativa 1: Motivo da preparação de demonstrações financeiras separadas

Nota Explicativa 2: Critérios de preparação das demonstrações financeiras

Nota Explicativa 3: Políticas contábeis significativas

Nota Explicativa 4: Caixa e depósitos em bancos

Nota Explicativa 5: Titulos de dívida pelo valor justo com mudanças nos resultados

Nota Explicativa 6: Instrumentos derivados

Nota Explicativa 7: Operações compromissadas

Nota Explicativa 8: Outros ativos financeiros

Nota Explicativa 9: Empréstimos e outras financiamentos

Nota Explicativa 10: Outros títulos de dívida

Nota Explicativa 11: Ativos financeiros entregues em garantia

Nota Explicativa 12: Imposto a la renta

Nota Explicativa 13: Investimentos em instrumentos de patrimônio

Nota Explicativa 14: Investimentos em subsidiárias, associadas e negócios conjuntos

Nota Explicativa 15: Imobilizado

Nota Explicativa 16: Ativos intangíveis

Nota Explicativa 17: Outros ativos não financeiros

Nota Explicativa 18: Ativos não correntes mantidos para a venda

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130

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS CONDENSADAS INT ERMEDIÁRIAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

ÍNDICE

Nota Explicativa 19: Depósitos

Nota Explicativa 20: Outros passivos financeiros

Nota Explicativa 21: Financiamentos recebidos do BCRA e outras instituições financeiras

Nota Explicativa 22: Obrigações negociáveis emitidas

Nota Explicativa 23: Outros passivos não financeiros

Nota Explicativa 24: Provisões

Nota Explicativa 25: Receitas de juros

Nota Explicativa 26: Despesas de juros

Nota Explicativa 27: Receitas de comissões

Nota Explicativa 28: Despesas de comissões

Nota Explicativa 29: Resultado líquido por medição de instrumentos financeiros pelo valor justo com mudanças nos resultados

Nota Explicativa 30: Diferença de cotação de ouro e moeda estrangeira

Nota Explicativa 31: Outras receitas operacionais

Nota Explicativa 32: Beneficios ao pessoal

Nota Explicativa 33: Despesas de administração

Nota Explicativa 34: Outras despesas operacionais

Nota Explicativa 35: Valor razonable de instrumentos financieros

Nota Explicativa 36: Bens de disponibilidade restrita

Nota Explicativa 37: Caixa mínima e capitais mínimos

Nota Explicativa 38: Aplicação inicial do quadro de informação contábil estabelecido pelo BCRA

Nota Explicativa 39: Operações com sociedades incluídas no artigo 33 da Lei Geral de Sociedades Lei n° 19.550

Nota Explicativa 40: Cumprimento das disposições estabelecidas pela Lei nº 25.738

Nota Explicativa 41: Requerimento da CNV para atuar como agente do mercado aberto

Nota Explicativa 42: Publicação das demonstrações financeiras

Nota Explicativa 43: Fatos posteriores

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131

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS CONDENSADAS INT ERMEDIÁRIAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

ÍNDICE

Anexo A - Detalhe de Tíulos Públicos e Privados ................................................................ 169

Anexo B - Classificação dos Financiamentos por Situação e Garantias Recebidas ........... 172

Anexo C - Concentração de Empréstimos e Outros Financiamentos.... .............................. 175

Anexo D - Desdobramento por Prazos dos Financiamentos....... ........................................ 176

Anexo F - Movimentação de Ativo Imobilizado .................................................................... 177

Anexo F - Quadro de revaliação de Ativo Imobilizado ......................................................... 178

Anexo F - Movimentação de Propriedades de Investimento ............................................... 179

Anexo H - Concentração dos Depósitos .............................................................................. 180

Anexo I - Desdobramento de Passivos Financeiros Remanentes .................................... 181

Anexo J - Movimentação de Provisões ............................................................................... 182

Anexo L - Saldos em Moeda Extrangeira ............................................................................ 183

Anexo O - Instrumentos Financeiros Derivados ................................................................... 184

Anexo R - Correção de Valor por Perdas – Previsões por Risco de Inadimplência ............ 185

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BANCO PATAGONIA S.A.

BALANÇOS PATRIMONIAIS SEPARADOS CONDENSADOS INTERME DIÁRIOS EM 30/09/18, 31/12/17 E 31/12/16

(Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Ejecutivo de Administración Superintendente de Finanzas, Presidente Administración y Sector Público

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018

Por Comisión Fiscalizadora

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Socio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 132

CONCEITOS NOTAS 30/09/18 31/12/17 31/12/16

ATIVO

Caixa e Depósitos em Bancos 4 29.152.785 14.134.281 10.665.233

Caixa 3.741.454 3.073.675 2.488.186

Entidades financeiras e correspondentes 25.411.331 11.060.606 8.177.047

BCRA 24.562.726 10.742.091 7.343.095

Outras do país e do exterior 848.605 318.515 833.952

Títulos de dívida pelo valor justo com mudanças nos resultados (Anexo A)

5 166.857 469.542 942.728

Instrumentos derivados 6 400.648 34.201 10.312

Operações compromissadas 7 877.206 952.850 453.901

Outros ativos financeiros 8 2.007.353 1.488.176 169.307

Empréstimos e outros financiamentos (Anexos B,C e D) 9 73.871.718 57.650.056 41.894.232

Setor Público não Financeiro 303.855 450.660 479.860

Outras Entidades financeiras 4.392.274 3.235.857 2.195.114

Setor Privado não Financeiro e Residentes no exterior 69.175.589 53.963.539 39.219.258

Outros Títulos de Dívida (Anexo A) 10 15.233.985 12.748.115 11.179.799

Ativos financeiros entregues em garantia 11 3.107.198 1.727.249 1.106.157

Investimentos em Instrumentos de Patrimônio (Anexo A) 13 5.178 1.312 1.388

Investimento em subsidiárias, associadas e negócios conjuntos 14 1.595.091 1.621.872 1.474.421

Imobilizado (Anexo F) 15 2.508.017 2.584.494 2.575.167

Ativos Intangíveis (Anexo G) 16 67.322 46.774 26.368

Ativo fiscal diferido 449.471 - -

Outros ativos não financeiros 17 307.536 259.074 213.394

Ativos não correntes disponíveis para venda 18 136.083 - -

TOTAL ATIVO 129.886.448 93.717.996 70.712.407

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BALANÇOS PATRIMONIAIS SEPARADOS CONDENSADOS INTERME DIÁRIOS EM 30/09/18, 31/12/17 E 31/12/16

(Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Ejecutivo de Administración Superintendente de Finanzas, Presidente Administración y Sector Público

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018

Por Comisión Fiscalizadora

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Socio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 133

CONCEITO NOTAS 30/09/18 31/12/17 31/12/16

PASSIVO

Depósitos (Anexos H e I) 19 97.748.984 68.685.412 51.788.413

Setor Público não Financeiro 10.157.530 4.666.896 3.297.391

Setor FinanceIro 100.195 46.607 35.410

Setor Privado não Financeiro e Residentes no exterior 87.491.259 63.971.909 48.455.612

Passivos pelo valor justo com mudanças nos resultad os 172.481 124.934 -

Instrumentos derivados (Anexos I e O) 6 1.125.130 31.272 11.606

Operações compromissadas (Anexo I) 7 183.611 1.857.080 135.238

Outros passivos financeiros (Anexo I) 20 6.867.092 5.582.009 2.869.678 Financiamentos recibidos do BCRA e outras entidades fi nanceiras (Anexo I) 21 5.308.774 1.999.505 2.087.744

Obrigações negociáveis emitidas 22 - - 348.168

Passivo por imposto de renda corrente 12 a) 983.540 759.303 735.917

Provisões (Anexo J) 24 391.777 208.480 134.846

Passivo fiscal diferido - 19.226 210.074

Outros passivos não financeiros 23 2.836.610 1.987.493 1.656.211

TOTAL PASSIVO 115.617.999 81.254.714 59.977.895

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Capital Social 719.145 719.145 719.145

Contribuições não capitalizados 217.191 217.191 217.191

Reserva de lucros 8.442.024 6.664.419 5.029.804

Resultados não designados (170.594) 266.820 267.728

Outros resultados abrangentes acumulados 1.573.268 1.477.910 1.231.652

Resultado do período 3.487.415 3.117.797 3.268.992

TOTAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO 14.268.449 12.463.282 10.734.512

TOTAL PASSIVO MAIS PATRIMÔNIO LÍQUIDO 129.886.448 93.717.996 70.712.407

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DEMONSTRAÇÃO SEPARADA CONDENSADA INTERMEDIÁRIA DE RESULTADOS EM 30/09/18 E 30/09/17 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Ejecutivo de Administración Superintendente de Finanzas, Presidente Administración y Sector Público

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018

Por Comisión Fiscalizadora

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Socio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 134

CONCEITOS NOTAS PERÍODO DE TRÊS MESES

FINDO EM PERÍODO DE NOVE MESES

FINDO EM

30/09/18 30/09/17 30/09/18 30/09/17

Receitas de juros 25 5.836.230 2.819.227 14.110.768 8.681.691

Despesas de juros 26 (2.732.362) (1.178.868) (5.809.002) (3.165.396)

Receitas líquidas de juros 3.103.868 1.640.359 8.301.766 5.516.295

Receitas de comissões 27 1.066.607 835.124 2.951.664 2.322.920

Despesas de comissões 28 (150.320) (107.681) (378.729) (281.785)

Receitas líquidas de comissões 916.287 727.443 2.572.935 2.041.135 Resultados líquidos de instrumentos financeiros avaliados a valor justo com alterações em resultados

29 717.937 546.187 1.028.031 860.939

Diferença de cotação de ouro e moeda estrangeira 30 215.264 58.617 600.086 319.201

Outras receitas operacionais 31 423.406 346.844 1.275.881 975.977

Encargos líquidos (624.278) (149.943) (1.331.580) (397.841)

Receitas líquidas operacionais 4.752.484 3.169.507 12.447.119 9.315.706

Beneficios ao personal 32 (1.116.845) (815.497) (3.277.356) (2.554.144)

Despesas de administração 33 (832.268) (576.060) (2.183.948) (1.671.185)

Depreciação e desvalorizações de bens (51.191) (42.199) (146.419) (121.366)

Outras despesas operacionais 34 (1.007.279) (627.857) (2.334.380) (1.701.156)

Resultado Operacional 1.744.901 1.107.894 4.505.016 3.267.855

Resultado por associadas e negócios conjuntos 134.288 97.816 447.951 447.703 Resultado antes da tributação das atividades em andamento 1.879.189 1.205.710 4.952.967 3.715.558

Imposto de renda das atividades em andamento 12.b) (529.414) (352.388) (1.465.552) (1.144.055) Resultado líquido das atividades em andamento 1.349.775 853.322 3.487.415 2.571.503

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 1.349.775 853.322 3.487.415 2.571.503

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BANCO PATAGONIA S.A.

DEMONSTRAÇÃO SEPARADA CONDENSADA INTERMEDIÁRIA DE RESULTADOS EM 30/09/18 E 30/09/17 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Ejecutivo de Administración Superintendente de Finanzas, Presidente Administración y Sector Público

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018

Por Comisión Fiscalizadora

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Socio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 135

LUCRO POR AÇÃO PERÍODO DE TRÊS MESES

FINDO EM PERÍODO DE NOVE MESES

FINDO EM

30/09/18 30/09/17 30/09/18 30/09/17

NUMERADOR

Lucro líquido atribuível a Acionistas da Entidade Controladora

1.349.775 853.322 3.487.415 2.571.503

Lucro líquido atribuível a Acionistas da Entidade controladora ajustado pelo efeito de diluição

1.349.775 853.322 3.487.415 2.571.503

DENOMINADOR Média ponderada de ações ordinárias em circulação do exercício 719.145 719.145 719.145 719.145

Média ponderada de ações ordinárias em circulação do período ajustada pelo efeito de diluição 719.145 719.145 719.145 719.145

Lucro básico por ação 1,877 1,187 4,849 3,576

Lucro diluído por ação 1,877 1,187 4,849 3,576

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DEMONSTRAÇÃO SEPARADA CONDENSADA INTERMEDIÁRIA DOS OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES EM 30/09/18 E 30/ 09/17

(Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Ejecutivo de Administración Superintendente de Finanzas, Presidente Administración y Sector Público

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018

Por Comisión Fiscalizadora

Firmado a los efectos de su identificación con

nuestro informe de fecha 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Socio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 136

CONCEITO PERÍODO DE TRÊS MESES

FINDO EM PERÍODO DE NOVE MESES

FINDO EM

30/09/18 30/09/17 30/09/18 30/09/17

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 1.349.775 853.322 3.487.415 2.571.503

Componentes de outro Resultado Abrangente que serão reclassificados pelo resultado do período

Diferença de câmbio por conversão das Demonstrações Financeiras 91.505 5.669 177.777 11.664

Diferença de câmbio do período 122.007 8.722 237.036 17.945

Imposto de renda (30.502) (3.053) (59.259) (6.281)

Lucros ou perdas por instrumentos financeiros pelo valor justo com mudanças no ORA (Ponto 4.1.2ª de NIIF 9)

(23.674) 2.271 (47.933) (380)

Resultado do período por instrumentos financeiros pelo valor justo com mudanças no ORA (33.819) 3.488 (68.475) (584)

Imposto de renda 10.145 (1.217) 20.542 204

Participação de Outro Resultado Integral das associadas e dos negócios conjuntos contabilizados utilizando o método da participação

(6.532) 1.040 (34.486) 12.952

Resultado do período pela participação de Outro Resultado Integral das associadas e dos negócios conjuntos contabilizados utilizando o método da participação

(6.532) 1.040 (34.486) 12.952

TOTAL OUTRO RESULTADO ABRANGENTE QUE SERÁ RECLASSIFICADO PELO RESULTADO DO

PERÍODO 61.299 8.980 95.358 24.236

TOTAL OUTRO RESULTADO ABRANGENTE 61.299 8.980 95.358 24.236

RESULTADO ABRANGENTE TOTAL 1.411.074 862.302 3.582.773 2.595.739

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DEMONSTRAÇÃO SEPARADA CONDENSADA INTERMEDIÁRIA DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUI DO EM 30/09/18 E 30/09/17

(Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 137

Movimentos

Capital Social (1)

Contribuições não capitaliza

das

Outros Resultados Abrangentes Reserva de utilidades

Resultados não

designados

Total PN Atribuível à Partic.

Controladora

Total patrimônio líquido em 30/09/18 Em

circulação

Prêmios de

emissão de ações

Diferença de câmbio por conversão

de Demonstra-

ções Financeiras

Reavaliação PPE(4)

Resultados acumulados

por Inst. Financ. pelo

VJ com mudanças nos

ORA

Outros Legal Outras

Saldo no início do exercício 719.145 217.191 27.031 1.383.087 37.644 30.148 2.541.788 4.122.631 3.384.617 12.463.282 12.463.282

Distribuição de lucros aprovada pela Assembleia Geral Ordinária de Acionistas de 25/04/2018: (2)

- Reserva Legal - - - - - - 711.042 - (711.042) - - - Reserva Facultativa - Distribuição futura de lucros

- - - - - - - 1.066.563 (1.066.563) - -

- Dividendos em dinheiro (3) - - - - - - - - (1.777.606) (1.777.606) (1.777.606)

- Resultado do período - - - - - - - - 3.487.415 3.487.415 3.487.415

- Outro Resultado Abrangente do período - - 177.777 - (47.933) (34.486) - - - 95.358 95.358

Saldos no fechamento do período 719.145 217.191 204.808 1.383.087 (10.289) (4.338) 3.252.830 5.189.194 3.316.821 14.268.449 14.268.449

(1) Ver Nota Explicativa 28 das Demonstrações Financeiras Consolidadas (2) Ver Nota Explicativa 44 das Demonstrações Financeiras Consolidadas (3) Correspondente a $ 2,4718 por açao (4) Ver Nota Explicativa 38.1

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DEMONSTRAÇÃO SEPARADA CONDENSADA INTERMEDIÁRIA DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUI DO EM 30/09/18 E 30/09/17

(Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 138

Movimentos

Capital Social (1)

Contribuições não capitaliza

das

Outros Resultados Abrangentes Reserva de utilidades

Resultados não

designados

Total PN Atribuível à Partic.

Controladora

Total patrimônio líquido em 30/09/17 Em

circulação

Prêmios de

emissão de ações

Diferença de câmbio por conversão

de Demonstra-

ções Financeiras

Reavaliação PPE(4)

Resultados acumulados

por Inst. Financ. pelo

VJ com mudanças nos

ORA

Outros Legal Outras

Saldo no início do exercício 719.145 217.191 - 1.205.366 4.373 21.913 1.887.990 3.141.814 3.536.720 10.734.512 10.734.512

Distribuição de lucros aprovada pela AGO de Acionistas de 26/04/17: (2)

- Reserva Legal - - - - - - 653.798 (653.798) - - - Reserva Facultativa - Distribuição futura de lucros

- - - - - - - 980.817 (980.817) - -

- Dividendos em dinheiro (3) - - - - - - - - (1.634.497) (1.634.497) (1.634.497) - Resultado do período - 2.571.503 2.571.503 2.571.503 Outro Resultado Abrangente do período - - 11.664 - (380) 12.952 - - - 24.236 24.236

Adquisição Participação não controladora(5) - - - 248 - - - - (788) (540) (540) Saldos no fechamento do período 719.145 217.191 11.664 1.205.614 3.993 34.865 2.541.788 4.122.631 2.838.323 11.695.214 11.695.214

(1) Ver Nota Explicativa 28 das Demonstrações Financeiras Consolidadas (2) Ver Nota Explicativa 46 das Demonstrações Financeiras Consolidadas (3) Correspondente a $ 2.4118 por ação (4) Ver Nota Explicativa 38.1 (5) Ver Nota Explicativa 43 das Demonstrações Financeiras Consolidada

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DEMONSTRAÇÃO SEPARADA CONDENSADA INTERMEDIÁRIA DO F LUXO DE CAIXA PELO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30/09/18 E 30/09/17

(Valores expressos em milhares de pesos)

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Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228

139

CONCEITO 30/09/18 30/09/17

Fluxo de caixa das atividades operacionais Resultado do período antes do Imposto de renda 4.952 .967 3.715.558

Ajustes para obter os fluxos provenientes de ativid ades operacionais: (1.981.542) (1.180.591)

Amortizações e desvalorizações 146.419 121.366

Cargo por inadimplência 1.331.580 397.841

Outros ajustes (3.459.541) (1.699.798) (Aumentos ) / diminuições líquidas provenientes de ativos operacionais: (11.931.173) (8.218.992)

Títulos de dívida pelo valor justo com mudanças nos resultados 331.041 (6.486.797)

Instrumentos derivados (366.447) (44.959)

Operações compromissadas 75.644 (562.343)

Empréstimos e outros financiamentos (7.818.872) (5.464.400)

Setor Público não Financeiro (37.167) (38.999)

Outras Entidades financeiras (594.906) (269.498)

Setor Privado não Financeiro e Residentes no exterior (7.186.799) (5.155.903)

Outros Títulos de Divida (1.926.257) 5.427.455

Ativos financeiros entregues em garantia (1.379.949) (404.803)

Investimentos em Instrumentos de Patrimônio (3.866) -

Outros ativos (842.467) (683.145) Aumentos / (diminuições) líquidas provenientes de p assivos operacionais: 21.639.595 7.894.714

Depósitos 19.571.968 8.035.658

Setor Público não Financeiro 2.848.052 692.008

Setor Financeiro 29.280 5.327

Setor Privado não Financeiro e Residentes no exterior 16.694.636 7.338.323

Passivos pelo valor justo com mudanças nos resultados 47.547 77.291

Instrumentos derivados 1.093.858 7.080

Operações compromissadas (352.254) 288.720

Financiamentos recibidos do BCRA e outras entidades financeiras (920.629) 116.153

7Outros passivos 289.608 (630.188)

Pagamento do imposto de renda (1.535.374) (978.138)

TOTAL DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (A) 11.144.473 1.232.551

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DEMONSTRAÇÃO SEPARADA CONDENSADA INTERMEDIÁRIA DO F LUXO DE CAIXA PELO PERÍODO DE SEIS MESES FINDO EM 30/09/18 Y 30/09/17

(Valores expressos em milhares de pesos)

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CONCEITO 30/09/18 30/09/17

Fluxos de caixa das atividades de investimento Pagamentos:

Compra de Imobilizado, ativos intangíveis e outros ativos (247.351) (140.684) Cobranças:

Venda de Imobilizado, ativos intangíveis e outros ativos 281.428 43.377

TOTAL DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (B) 34.077 (92.307)

Fluxos de caixa das atividades de financiamento

Pagamentos:

Obrigações negociáveis não subordinadas - (358.314) Financiamentos de entidades financeiras locais (162.127) (35.476)

TOTAL DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (C) (162.127) (393.790)

EFEITO DAS VARIAÇÕES DO TIPO DE CÂMBIO (D) 4.002.081 298.428

TOTAL DE VARIAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 30/09/18 30/09/17

AUMENTO LÍQUIDO DO CAIXA E EQUIVALENTES (A + B + C + D) 15.018.504 1.044.882

CAIXA E EQUIVALENTES NO INÍCIO DO EXERCÍCIO 14.134.281 10.665.233

CAIXA E EQUIVALENTES NO FECHAMENTO DO PERÍODO 29.152.785 11.710.115

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS CONDEN SADAS INTERMEDIÁRIAS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30/09/18 APRESENTADOS EM

FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

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NOTA EXPLICATIVA 1 – MOTIVO DA PREPARAÇÃO DE DEMONS TRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS

Assim como foi mencionado na Nota 2 as Demonstrações financeiras consolidadas, o Banco Patagonia S.A. (o “Banco”) apresenta demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as NIIF com as adaptações do BCRA.

As presentes demonstrações financeiras do Banco são apresentadas como complemento das demonstrações financeiras consolidadas mencionadas, com o objetivo de cumprir os requerimentos legais e normativos.

NOTA EXPLICATIVA 2 – CRITÉRIOS DE PREPARAÇÃO DAS DE MONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

As presentes demonstrações financeiras separadas condensadas foram preparadas de acordo com a normativa do BCRA (dorovante “Quadro de informação contábil estabelecido pelo BCRA) que estabelece que as entidades sob sua supervisão apresentem demonstrações financeiras preparados de acordo as NIIF, exceto pelas siguentes exceções:

a) Aplicação do modelo de deterioramento da seção 5.5 “Deterioramento de valor” da NIIF 9 “Instrumentos financeiros” aplicável para as “Previsões por risco de inadimplência” que será implementada a partir do dia 1 de janeiro de 2020.

b) Aplicação da Norma Internacional de Contabilidade 29 (NIC 29) “nformação Financeira em

Economias Hiperinflacionárias” devido à vigência da Comunicação “A” 3921 do BCRA. (ver Nota Explicativa 3 das demonstrações financeiras consolidadas)

Do mesmo modo, estas demonstrações financeiras separadas incluem a informação adicional e os anexos requeridos pelo BCRA.

Com o objetivo de evitar a duplicação da informação já proporcionada, nos referimos às demonstrações financeiras consolidadas no referente a:

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS CONDEN SADAS INTERMEDIÁRIAS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30/09/18 APRESENTADOS EM

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• Moeda funcional e de apresentação (Nota 3 anexa às demonstrações financeiras consolidadas)

• Julgamentos e estimativas contábeis (Nota 4 anexa às demonstrações financeiras consolidadas)

• Políticas contábeis significativas (Nota 5 anexa às demonstrações financeiras consolidadas), exceto por a medição das participações em subsidiárias.

• NIIF emitidas ainda não vigentes (Nota 6 anexa às demonstrações financeiras consolidadas)

• Capital Social (Nota 28 anexa às demonstrações financeiras consolidadas)

• Transferência de Ativos Financeiros (Nota 40 anexa às demonstrações financeiras consolidadas)

• Informação por Segmentos (Nota 41 anexa às demonstrações financeiras consolidadas)

• Subsidiárias (Nota 42 anexa às demonstrações financeiras consolidadas)

• Partes Relacionadas (Nota 43 anexa às demonstrações financeiras consolidadas)

• Distribuição de Lucros e Restrições (Nota 44 anexa às demonstrações financeiras consolidadas)

• Seguro de garantia dos depósitos (Nota 46 anexa às demonstrações financeiras consolidadas)

• Atividade fiduciária (Nota 48 anexa às demonstrações financeiras consolidadas)

• Agente depositário de Fundos comuns de investimento (Nota 49 anexa às demonstrações financeiras consolidadas)

• Sanções e processos iniciados pelo BCRA (Nota 50 anexa às demonstrações financeiras consolidadas)

• Operações com Diretores (Nota 54 anexa às demonstrações financeiras consolidadas)

• Requerimento da CNV – Guarda da Documentação da Entidade (Nota 55 anexa às demonstrações financeiras consolidadas)

NOTA EXPLICATIVA 3 - POLÍTICAS CONTÁBEIS SIGNIFICAT IVAS

O Banco aplicou de maneira consistente as seguintes políticas contábeis em todos os períodos presentados nestas demonstrações financeiras e na preparação do Estado de situação financeira em 31 de dezembro de 2016 para propósitos da transição a NIIF com as adaptações do BCRA. Na Nota 38 é detalhado o impacto da transição com relação às normas contábeis estabelecidas pelo BCRA previamente aplicadas.

As partidas e cifras, contidas nas conciliações incluidas na mencionada nota, poderão ser sujeitas a mudanças e somente poderão ser consideradas definitivas quando forem preparadas as demonstrações financeiras anuais correspondentes ao exercício 2018.

As políticas contábeis aplicadas são as mesmas aplicadas para a preparação das demonstrações financeiras consolidadas (Ver Nota 5 anexa às demonstrações financeiras consolidadas), com exceção da mencionada no parágrafo seguinte.

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3.1 Investimentos em subsidiárias

Subsidiárias são todas as entidades controladas pelo Banco. O Banco controla uma entidade quando está exposto a, ou tem títulos sobre, os rendimentos variáveis por sua participação na entidade participada, e tem o poder de afetar a variabilidade de tais rendimentos. O Banco avalia novamente se mantiver o controle quando ocorrerem mudanças em algumas das condições mencionadas.

As participações em subsidiárias são medidas aplicando o método da participação. Inicialmente são reconhecidas pelo custo, que inclui os custos de transação. Depois do reconhecimento inicial, as demonstrações financeiras incluem a participação do Banco nos resultados e no ORI dos investimentos contabilizados de acordo com o método da participação, até a data em que a influência significativa ou o controle conjunto cessarem.

NOTA EXPLICATIVA 4 – CAIXA E DEPÓSITOS EM BANCOS

O saldo de Caixa e depósitos em bancos computado tendo em vista a preparação da Demonstração consolidada de Fluxos de Caixa inclui os seguintes conceitos:

ConceIto 30/09/18 31/12/17 30/09/17 31/12/16 Caixa 3.741.454

3.073.675 2.896.363

2.488.186

BCRA - Conta Corrente 24.562.726 10.742.091 8.296.390 7.343.095

Saldos em Entidades Financeiras do País e do Exterior 848.605 318.515 517.362

833.952

Total 29.152.785 14.134.281 11.710.115 10.665.233

NOTA EXPLICATIVA 5 –TITULOS DE DÍVIDA PELO VALOR JU STO COM MUDANÇAS NOS RESULTADOS

A informação relacionada com os títulos de dívida medidos pelo valor justo com mudanças nos resultados no dia 30 de setembro de 2018 e 31 de dezembro de 2017 estão detalhados no Anexo “A” Detalhe de Títulos Públicos e Privados que fazem parte integrante destas demonstrações financeiras separadas.

NOTA EXPLICATIVA 6 – INSTRUMENTOS DERIVADOS

No curso normal de seus negócios, o Grupo concretizou operações a termo de moeda estrangeira com liquidação diária ou mensal de diferenças, sem entrega do subjacente; operações de “forward” de moeda estrangeira e operações de permuta de taxas de juro (swap de taxas). Estas operações não qualificam como cobertura de acordo com a NIIF 9 Instrumentos Financeiros.

Os instrumentos mencionados são medidos pelo seu valor justo e as mudanças nos valores justos são reconhecidas na Demonstração consolidada de Resultados nas linhas “Resultado líquido por medição de instrumentos financeiros pelo valor justo com mudanças nos resultados”. A composição do item é a seguinte:

Conceito 30/09/18 31/12/17 31/12/16

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Valores em dinheiro Ativos 400.648 34.201 10.312 Operações a Prazo de Moeda Estrangeira 391.636

28.102

7.291

Forwards de moeda estrangeira 9.012 6.099 3.021

Passivos 1.125.130 31.272 11.606 Operações a Prazo de Moeda Estrangeira - 14.058 -

Forwards de moeda estrangeira 1.113.876 17.214 11.606

Permutas de Taxas de Juros 11.254 - -

Valores nocionais Ativos 318.902 849.770 75.583 Operações a Prazo de Moeda Estrangeira 118.533 48.850 66.583 Forwards de moeda estrangeira 369 920 9.000

Permutas de Taxas de Juros 200.000 800.000 -

Passivos 123.476 48.886 137.886 Operações a Prazo de Moeda Estrangeira 3.000 - 92.299

Forwards de moeda estrangeira 120.476 48.886 45.587

NOTA EXPLICATIVA 7 – OPERAÇÕES COMPROMISSADAS

As operações compromissadas da Entidade está exposto na nota 10 das demonstrações financeiras consolidadas devido a que é a única Entidade do Grupo que possui as mencionadas operações.

NOTA EXPLICATIVA 8 – OUTROS ATIVOS FINANCEIROS

A composição do item é a seguinte: 30/09/18 31/12/17 31/12/16 Medidos pelo custo amortizado

Devedores vendas de moeda estrangeira e títulos públicos à vista a liquidar 1.255.551 765.659

-

Devedores financeiros por vendas de títulos públicos à vista a liquidar

401.997 411.187 32.816

Devedores vários 368.109 326.586 159.823 2.025.657 1.503.432 192.639 Menos: Previsão por risco de inadimplência (Anexo R)

(18.304) (15.256) (23.332)

Total 2.007.353 1.488.176 169.307

NOTA EXPLICATIVA 9 – EMPRÉSTIMOS E OUTRAS FINANCIAM ENTOS

O Grupo mantém os empréstimos e outras financiamentos de acordo com um modelo de negócios cujo objetivo é cobrar os fluxos de fundos contratuais. Em consequência, mede os empréstimos e outros financiamentos pelo seu custo amortizado, exceto se as condições dos mesmos não cumprirem com o

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critério de “apenas pagamento de principal e juros”, em cujo caso são medidos pelo valor justo com mudanças em resultados.

Os empréstimos e outros financiamentos classificados considerando sua forma de medição é a seguinte:

Detahle 30/09/18 31/12/17 31/12/16 Medidos pelo custo amortizado 76.878.233 59.467.146 43.225.428Menos: Previsão por risco de inadimplência (3.006.515) (1.817.090) (1.331.196)

Total 73.871.718 57.650.056 41.894.232

A composição do item é a seguinte:

30/09/18 31/12/17 31/12/16

Adiantamentos 10.146.613 7.153.943 4.748.317 Documentos 27.450.730 19.253.518 16.409.822 Hipotecários 766.393 111.453 66.160 Pessoais 9.925.188 9.305.796 6.385.742 Cartões de Crédito 11.558.250 10.300.060 7.246.768 Arrendamentos FinanceIros 1.143.475 1.369.775 1.455.861 Outros 15.887.584 11.972.601 6.912.758

Subtotal 76.878.233 59.467.146 43.225.428 Menos: Previsão por risco de inadimplência (Anexo R)

(3.006.515) (1.817.090) (1.331.196)

Total 73.871.718 57.650.056 41.894.232

A classificação dos empréstimos e outros financiamentos por situação creditícia (determinada de acordo com os critérios dispostos pelo BCRA) e das garantias recebidas é informada no Anexo B como assim também a conciliação da informação com os saldos contábeis.

A informação de concentração de empréstimos e otros financiamentos está exposto no Anexo “C” e também a conciliação da informação de saldos contáveis.

Previsão por risco de inadimplência de empréstimos e otros financiamentos A evolução das previsões por tipo de financiamento está exposto no Anexo “R”, Correção de valor por perdas- Previsoes por risco de inadimplência.

NOTA EXPLICATIVA 10 – OUTROS TÍTULOS DE DÍVIDA

A informação relacionada com os outros títulos de dívida medidos pelo valor justo com mudanças no ORA nos dias 30 de setembro de 2018 e 31 de dezembro de 2017 estão detalhados no Anexo “A” Detalhe de Títulos Públicos e Privados que faz parte integrante destas demonstrações financeiras separadas.

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NOTA EXPLICATIVA 11 – ATIVOS FINANCEIROS ENTREGUES EM GARANTIA

A composição dos ativos financeiros entregues em garantia no dia 30 de setembro de 2018, 31 de dezembro de 2017 e 2016 é incluída a seguir:

30/09/18 31/12/17 31/12/16

Contas Especiais de Garantia 1.146.109 886. 206 633.603

BCRA – Fideicomisso em garantia das OCT 1.256 .083 300.875 153.087 - Letras do Tesouro u$s Vto. 08/02/2019 760.955 - - - Títulos do BCRA – Vto. 17/10/2018 487.028 - -

- Pesos em Garantía 8.100 - - - Outras - 300.875 153.087

Depósitos de Garantia Administradoras de cartões de crédito e débito 412.721 291.862 189.215

Títulos Públicos – Línea BID – Programa Global de crédito à micro, pequena e média empresa

277.887 225.811 111.910

- Letras do BCRA – Vto 17/10/2018 277.887 - - - Outras - 225.811 111.910

Outros Depósitos em Garantia 14.398 22.495 18.342

Total 3.107.198 1.727.249 1 .106.157

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NOTA EXPLICATIVA 12 – IMPOSTO A LA RENTA

a) Ativo e Passivo por imposto de renda corrente:

A composição do item é a seguinte: 30/09/18 31/12/17 31/12/16 Passivo por impoto de renda corrente 983.540 759.303 735.917 Provisão Imposto 1.937.668 1.862.989 1.494.400 Adiantamento Imposto (948.907) (1.099.847) (758.366) Retenção Imposto (5221) (3.839) (117)

b) Custo por imposto de renda:

A carga tributária por imposto de renda é determinada multiplicando o resultado antes do imposto de renda do período intermediário pela melhor estimativa da Diretoria da taxa tributária efetiva anual que se espera para o todo o exercício, ajustada pelo efeito fiscal de certos conceitos reconhecidos completamente no período.

A taxa efetiva do Grupo pelos nove meses finalizados no dia 30 de setembro de 2018 foi de 28,88%, enquanto que no período de nove meses finalizados no dia 30 de setembro de 2017 foi de 30,79%. A mudança na taxa efetiva foi causada principalmente pela redução da alíquota de imposto de renda sobre os lucros não distribuídos da empresa promulgada no dia 29 de dezembro de 2017, no contexto da reforma tributária. Esta redução da alíquota corporativa será implementada de maneira gradual passando de 35% correspondente ao período fiscal 2017 inclusive, a 25% em 2020.

O custo do de renda está composto pelos seguintes conceitos: 30/09/18 30/09/17 Imposto corrente 1.972.967 1.441.400 Imposto diferido (507.415) (297.345)

Custo por imposto de renda 1.465.552 1.144.055

NOTA EXPLICATIVA 13 – INVESTIMENTOS EM INSTRUMENTOS DE PATRIMÔNIO

A informação relacionada com investimentos em instrumentos de patrimônio nos dias 30 de setembro de 2018 e 31 de dezembro de 2017 foram particularizados no Anexo “A” Detalhe de Títulos Públicos e Privados que é parte integrante destas demonstrações financeiras separadas.

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NOTA EXPLICATIVA 14 – INVESTIMENTO EM SUBSIDIÁRIAS, ASSOCIADAS E NEGÓCIOS CONJUNTOS

A composição do item dos investimentos em subsidiárias, associadas e negócios conjuntos em 30 de setembro de 2018, 31 de dizembro de 2017 y 2016 é incluída a seguir:

Detalhe 30/09/18 31/12/17 31/12/16 GPAT Compañía Financiera S.A 773.056 952.086 1.005.208 Banco Patagonia (Uruguay) S.A.I.F.E. 436.015 232.046 190.915 Patagonia Inversora Sociedad Gerente de FCI 241.846 179.635 132.852 Interbanking S.A 89.090 79.949 67.836 Patagonia Valores S.A. 35.366 69.395 30.956 Mercado Abierto Electrónico S.A. 16.166 9.220 3.809 Compensadora electrónica S.A. 2.483 - - Provincanje S.A. 1.069 72 271 Prisma Medios de Pago S.A. (*) - 99.469 42.574

Total 1.595.091 1.621.872 1.474.421

(*) No dia 30 de setembro de 2018 o investimento em Prisma Medios de Pago S.A. foi classificado como Ativo Detido para a Venda (ver Nota Explicativa 18).

NOTA EXPLICATIVA 15 – IMOBILIZADO

O detalhe dos ativos de Imobilizado da Entidade está exposto no anexo “F” das demonstrações financeiras separadas.

NOTA EXPLICATIVA 16 – ATIVOS INTANGÍVEIS

O detalhe dos Ativos Intangíveis da Entidade está exposto na nota 19 e no Anexo “G” das demonstrações financeiras consolidadas devido a que é a única Entidade do Grupo que possui os mencionados ativos.

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NOTA EXPLICATIVA 17 – OUTROS ATIVOS NÃO FINANCEIROS

Concepto 30/09/18 31/12/17 31/12/16

Pagamentos efetuados adiantadamente 226.565 221.219 160.076 Bens adquiridos e defesa de crédito 45.440 - - Propriedades de investimento 13.650 13.650 11.370 Outros bens diversos 8.319 11.417 13.639 Obras de arte 3.691 3.691 3.649 Outros 9.871 9.097 24.660

Total 307.536 259.074 213.394

A evolução do item de Propriedades de Investimento incluído dentro dos Outros ativos não financeiros nos dias 30 de setembro de 2018 é mostrada no Anexo “F” – Movimento de Propriedades de Investimento, que acompanha as presentes demonstrações financeiras. Do mesmo modo, para sua avaliação foram aplicados os critérios informados na Nota 18 precedente.

NOTA EXPLICATIVA 18 – ATIVOS NÃO CORRENTES MANTIDOS PARA A VENDA

A composição do item é a seguinte: Investimentos em Associadas O Banco registrou como um ativo detido para a venda a sua participação na sociedade Prisma Medios de Pago S.A. por 136.083 de acordo com o aprovado pelo Conselho de Administração em sua reunião no dia 7 de novembro de 2017.

NOTA EXPLICATIVA 19 – DEPÓSITOS

A informação sobre os depósitos é apresentada no Anexo “H” - Concentração dos depósitos, que são parte integrante das presentes demonstrações financeiras separadas e a composição dos depósitos correspondentes ao setor privado não financeiro é a seguinte:

ConceItos 30/09/18 31/12/17 31/12/16 Contas correntes 9.050.141 9.179.610 7.104.464 Contas poupança 40.817.973 29.873.681 18.053.859 Depósitos a prazo 34.132.555 22.518.949 18.502.171 Contas de Investimento 805 673 6.209 Outros 2.631.071 1.920.042 4.361.134 Juros e conceitos assimiláveis a pagar 858.714 478.954 427.775

Total 87.491.259 63.971.909 48.455.612

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NOTA EXPLICATIVA 20 – OUTROS PASSIVOS FINANCEIROS

Os outros passivos financeiros são medidos pelo seu custo amortizado e sua composição é a seguinte:

Conceitos 30/09/18 31/12/17 31/12/16

Consumos a pagar de cartões de crédito 2.913.985 3.044.454 1.885.381 Credores por compras de títulos públicos à vista a liquidar 350.361 538.402 10.535 Credores por compras de moeda estrangeira à vista a liquidar 39.800 18.885 - Obrigações por operações vinculadas com comércio exterior 1.420.000 648.934 475.493 Arrecadações e outras cobranças por conta de terceiros 1.440.410 173.156 160.661 Credores vários 702.536 1.158.178 337.608

Total 6.867.092 5.582.009 2.869.678

NOTA EXPLICATIVA 21 – FINANCIAMENTOS RECEBIDOS DO B CRA E OUTRAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Os financiamentos recebidos do BCRA e outras instituições financeiras são medidos pelo seu custo amortizado e sua composição é a seguinte:

Detahle 30/09/18 31/12/17 31/12/16

Financiamentos recebidos de instituições financeiras do exterior

4.053.159 1.164.678 1.556.011

Financiamentos recebidos de instituições financeiras locais 1.238.629 821.823 519.221

BCRA 16.987 13.004 12.513

Total 5.308.774

1.999.505

2.087.744

NOTA EXPLICATIVA 22 – OBRIGAÇÕES NEGOCIÁVEIS EMITID AS

O Programa de Obrigações Negociáveis vigente da Entidade está descrito na Nota 25 das demonstrações financeiras consolidadas e na data de hoje não foi emitida nenhuma série de obrigações negociáveis emitidas de acordo com o referido Programa.

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NOTA EXPLICATIVA 23 – OUTROS PASSIVOS NÃO FINANCEIR OS

Os outros passivos não financeiros são medidos pelo seu custo amortizado e sua composição é a seguinte:

Conceito 30/09/18 31/12/17 31/12/16

Remunerações e cargas sociais a pagar 651.909 502.235 359.912 Retenções e percepções 479.699 480.107 515.915 Outros Impostos a pagar 444.174 283.872 203.301 Outros Passivos não Financeiros 388.465 247.439 258.168 Cobranças efetuadas antecipadamente 332.495 20.298 31.642 Outros Benefícios a curto prazo a pagar 295.790 211.253 121.318 Ordens de pagamento previdenciárias 203.545 125.440 105.549 Retenções a pagar sobre remunerações 32.089 43.326 58.067 Adiantamentos por venda de bens 6.580 70.604 407 Honorários a pagar diretores e síndicos 1.864 2.919 1.932

Total 2.836.610 1.987.493 1.656.211

NOTA EXPLICATIVA 24 - PROVISÕES

Compreende valores estimados para enfrentar riscos de provável ocorrência que, caso ocorrerem, dariam origem a uma perda para o Grupo. A movimentação nas provisões durante os períodos de nove meses findos em 30 de setembro de 2018 se expone no Anexo J “Movimentação de provisões” nas presentes declarações financeiras. Devido à natureza dos seus negócios, o Grupo tem diversas demandas judiciais pendentes pelas quais são registradas provisões quando, na opinião da Gerência e dos seus assessores jurídicos, seja provável que as mesmas possam resultar em um passivo adicional e o montante possa ser calculado razoavelmente. Com relação a outras demandas contra o Grupo que não tenham sido provisionadas, na opinião da Gerência e dos seus assessores jurídicos, não resultarão em passivos adicionais aos já registrados nem terão um efeito material nas declarações financeiras da Entidade. A Gerência da Entidade e os seus assessores jurídicos consideram que não são materiais os casos nos quais seja possível que signifiquem qualquer desembolso em dinheiro, e que não existem outros efeitos significativos que os expostos nas presentes declarações financeiras.

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NOTA EXPLICATIVA 25 - RECEITAS DE JUROS A composição do item é a seguinte:

Receitas de Juros 30/09/18 30/09/17 Documentos 2.900.803 1.984.728 Empréstimos pessoais 2.610.119 1.829.582 Adiantamentos 2.486.612 1.084.380 Títulos de dívida pelo valor justo com mudanças no ORA 2.247.978 834.792 Cartões de crédito 1.504.695 1.100.824 Outros Empréstimos 1.090.774 468.917 Empréstimos ao Setor Financeiro 452.399 303.667 Arrendamentos (leasing) financeiros 233.882 232.750 Prêmios por Swaps Ativos com o Setor Financeiro 141.176 730.875 Outros 442.330 111.176

Total 14.110.768 8.681.691

NOTA EXPLICATIVA 26 - DESPESAS DE JUROS

A composição do item é a seguinte: Despesas de juros 30/09/18 30/09/17 Depósitos a Prazo 4.659.087 2.811.206 Depósitos em Contas poupança 392.297 44.712 Prêmios por Operações Compromissadas com o Setor Financeiro 161.369 89.120 Financiamentos recebidos de Inst. Financeiras (Call) 144.189 56.985 Outros Financiamentos recebidos de Inst. Financeiras 64.195 32.762 Outros 387.865 130.611

Total 5.809.002 3.165.396

NOTA EXPLICATIVA 27 - RECEITAS DE COMISSÕES

A composição do item é a seguinte: Receitas de comissões 30/09/18 30/09/17 Depósitos 992.349 712.995

Cartões de débito e crédito 817.853 748.900

Pacotes de produtos 523.546 365.980

Arrecadações 249.915 152.437

Comércio exterior 151.058 114.931

Empréstimos 40.155 89.827

Seguros 90.112 83.308

Títulos Valores 42.468 21.049

Outros 44.208 33.493 Total 2.951.664 2.322.920

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NOTA EXPLICATIVA 28 – DESPESAS DE COMISSÕES A composição do item é a seguinte:

Despesas de comissões 30/09/18 30/09/17 Setor Público 128.276 65.787 Vinculadas com Cartões de débito e crédito 68.840 39.291 Arrecadações 41.994 27.903 Transferências 25.853 19.496 Vinculadas com Títulos 20.792 11.202 Outros 92.974 118.106

Total 378.729 281.785

NOTA EXPLICATIVA 29 – RESULTADO LÍQUIDO POR MEDIÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS PELO VALOR JUSTO COM MUDANÇAS NOS RESUL TADOS

A composição do item é a seguinte:

Resultado líquido por medição de instrumentos financ eiros pelo VJ com mudanças nos resultados 30/09/18 30/09/17

Títulos públicos e Instrumentos emitidos pelo BCRA 932.267 722.395 Operações a termo de moeda estrangeira 84.300 119.236 Obrigações Negociáveis 10.081 9.802 Títulos privados 1.383 9.506

Total 1.028.031 860.939

NOTA EXPLICATIVA 30 - DIFERENÇA DE COTAÇÃO DE OURO E MOEDA ESTRANGEIRA

A composição do item é a seguinte:

Diferença de cotação de ouro e moeda estrangeira 30/09/18 30/09/17 Resultado por compra-venda de divisas 765.100 328.000 Conversão a pesos dos ativos e passivos em m/e (165.014) (8.799)

Total 600.086 319.201

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NOTA EXPLICATIVA 31 - OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS

A composição do item é a seguinte:

Outras receitas operacionais 30/09/18 30/09/17 Vinculadas com outras comissões 562.159 456.413 Comissões pelos Aluguéis de caixas de segurança 151.880 121.349 Lucros por venda de ativo imbolizado 93.058 7.653 Créditos recuperados 78.793 33.573 Juros punitivos 37.018 17.390 Outros 352.973 339.599

Total 1.275.881 975.977

NOTA EXPLICATIVA 32 - BENEFICIOS AO PESSOAL

A composição do item é a seguinte:

Beneficios ao Pessoal 30/09/18 30/09/17 Salários 2.461.189 1.965.445 Encargos sociais 517.700 422.094 Serviços de pessoal 99.356 69.235 Indenizações 77.644 54.268 Outros beneficios 121.467 43.102

Total 3.277.356 2.554.144

NOTA EXPLICATIVA 33 - DESPESAS DE ADMINISTRAÇÃO

A composição do item é a seguinte:

Despesas de administração 30/09/18 30/09/17 Impostos 377.842 280.772 Despesas de manutenção, conservação e reparações 369.325 228.497 Transporte de valores diversos 208.827 193.630 Aluguéis 170.287 130.779 Propaganda e publicidade 169.815 134.400 Serviços de segurança 157.838 142.190 Eletricidade e comunicações 150.813 98.106 Honorários profissionais 107.512 89.798 Honorários a diretores e síndicos 73.099 63.694 Representação, viáticos e mobilidade 23.781 18.659 Outros 374.809 290.660

Total 2.183.948 1.671.185 NOTA EXPLICATIVA 34 - OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS CONDEN SADAS INTERMEDIÁRIAS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30/09/18 APRESENTADOS EM

FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 155

A composição do item é a seguinte:

Outras despesas operacionais 30/09/18 30/09/17 Imposto sobre a receita bruta 1.193.176 749.357 Vinculadas com comissões 689.093 585.341 Encargo por outras provisões 193.057 39.380 Aporte ao Fundo de Garantia dos Depósitos 92.369 69.757 Outros 166.685 257.321

Total 2.334.380 1.701.156

NOTA EXPLICATIVA 35 – VALOR JUSTO DE INSTRUMENTOS F INANCEIROS

a) Ativos e psasivos avaliados pelo valor justo

A hierarquia de valor justo dos ativos e passivos medidos pelo valor justo no dia 30 de setembro de 2018 é detalhada a seguir.

Conceito Valor contábil

Custo amortizado

VJ com mudanças em ORA

VJ con mudanças

em resultados

Nível 1 Nível 2 Nível 3

Ativos Financeiros Títulos de dívida a valor justo com mudanças em resultados

166.857 - - 166.857 109.492 57.365 -

Instrumentos derivados 400.648 - - 400.648 - 400.648 -

Outros títulos de dívida

15.233.985 64.839 15.169.146 - 11.907.445 3.261.701 -

Ativos financeiros entregues em garantía

3.107.198 1.581.328 1.525.870 - 1.525.870 - -

Investimentos em Instrumentos de Patrimônio

5.178 - - 5.178 - 5.178 -

Total 18.913.866 1.646.167 16.695.016 572.683 13.542.807 3.724.892 -

Passivos Financeiros

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Conceito Valor contábil

Custo amortizado

VJ com mudanças em ORA

VJ con mudanças

em resultados

Nível 1 Nível 2 Nível 3

Passivos pelo valor justo com mudanças nos resultado

172.481 - - 172.481 172.481 - -

Instrumentos derivados

1.125.130 - - 1.125.130 - 1.125.130 -

Total 1.297.611 - - 1.297.611 - 1.125.130 -

A hierarquia de valor justo dos ativos e passivos medidos pelo valor justo no dia 31 de dezembro de 2017 é detalhada a seguir.

Conceito Valor contábil

Custo amortizado

VJ com mudanças em ORA

VJ con mudanças

em resultados

Nível 1 Nível 2 Nível 3

Ativos Financeiros Títulos de dívida a valor justo com mudanças em resultados

469.542 - - 469.542 449.360 20.182 -

Instrumentos derivados 34.201 - - 34.201 - 34.201 -

Outros títulos de dívida 12.748.115 - 12.748.115 - 11.895.215 852.900 - Ativos financeiros entregues em garantía 1.727.249 1.187.549 539.700 - 539.700 - -

Investimentos em Instrumentos de Patrimônio

1.312 - - 1.312 1.312 - -

Total 14.980.419 1.187.549 13.287.815 505.055 12.885.587 907.283 -

Passivos Financeiros Passivos pelo valor justo com mudanças nos resultados

124.934 - - 124.934 124.934 - -

Instrumentos derivados 31.272 - - 31.272 - 31.272 - Total 156.206 - - 156.206 124.934 31.272 -

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A hierarquia de valor justo dos ativos e passivos medidos pelo valor justo no dia 31 de dezembro de 2016 é detalhada a seguir.

Conceito Valor contábil

Custo amortizado

VJ com mudanças em ORA

VJ con mudanças

em resultados

Nível 1 Nível 2 Nível 3

Ativos Financeiros Títulos de dívida a valor justo com mudanças em resultados

942.728 - - 942.728 425.754 517.120 -

Instrumentos derivados 10.312 - - 10.312 - 10.312 -

Outros títulos de dívida 11.179.799 - 11.179.799 - 791.631 10.388.168 -

Ativos financeiros entregues em garantía

1.106.157 869.892 236.265 - 98.455 137.810 -

Investimentos em Instrumentos de Patrimônio

1.388 - - 1.388 1.388 - -

Total 13.240.384 869.892 11.416.064 954.428 1.317.2 28 11.053.410 -

Passivos Financeiros

Instrumentos derivados 11.606 - - 11.606 - 11.606 -

Total 11.606 - - 11.606 - 11.606 -

b) Transferências entre níveis de hierarquia

b.1) Transferências de Nível 1 a Nível 2

Os seguintes instrumentos medidos pelo valor justo, foram transferidos do Nível 1 para o Nível 2 da hierarquia de valor justo:

Detalle 30/09/2018 31/12/2017 Bônus de Consolidação Série 8 1.959 - Bônus da Nação Argentina em pesos – Badlar Privada + 325 pbs Vto. 2020

737 -

Bônus del Tesoro Nacional $ ajustable por CER - Vto 2020 74 - Total 2.770 -

Estas tenências foram incluídas no nível 1 no dia 31 de dezembro de 2017 e no dia 30 de setembro de 2018 foram registradas pelo valor justo utilizando curvas de rendimento de espécies correspondentes ao mesmo tipo de instrumento, com cotação normal e habitual e de similar duração.

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b.2) Transferências de Nível 2 a Nível 1

Os seguintes instrumentos medidos pelo valor justo, foram transferidos do Nível 2 para o Nível 1 da hierarquia de valor justo:

Detalhe 30/09/2018 31/12/2017 Bônus Garantizados Decreto 1579/02 - 19.799 Bônus de Consolidación Serie 8 - 1.915 Bônus a la Par $ STEP UP 2038 - 1.096 Bônus del Tesoro Nacional $ ajustable por CER - Vto 2020 - 60

Total - 22.870

Estas tenências foram incluídas no nível 2 no dia 31 de dezembro de 2016 e 2017 foram registradas pelo valor justo utilizando cotações nos mercados ativos.

b.3) Técnicas de avaliação para os Níveis 2 e 3

A seguinte é uma descrição dos instrumentos financeiros registrados pelo valor justo utilizando técnicas de avaliação baseadas em dados observáveis no mercado (Nível 2): Ativos e Passivos financeiros mensurados ao valor justo: inclui essencialmente Títulos de dívida provinciais e Letras do Tesouro em U$S que são registrados pelo seu valor justo utilizando curvas de rendimento de espécies correspondentes à mesma classe de instrumento, com cotação normal e habitual e “duration” similar. Instrumentos financeiros derivativos: inclui o valor razoável dos contratos de operações a termo, com liquidação ao vencimento da operação, que é determinado como diferença entre os valores contratados e os valores de mercado descontados à data da medição.

O Grupo não possui em carteira instrumentos financeiros registrados pelo valor justo que estejam avaliados utilizando as técnicas de avaliação de Nível 3.

c) Valor justo de Ativos e passivos não contabilizados pelo valor justo

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A seguir são descritos as metodologias e os pressupostos utilizados para determinar os valores justos dos principais instrumentos financeiros não medidos pelo valor justo, quando o instrumento não conta com um valor de cotação em um mercado conhecido.

• Ativos cujo valor justo é similar ao valor em livros

Para os ativos e passivos financeiros que são líquidos ou tem vencimentos em curto prazo (menores de três meses), se considera que o valor em livros é similar ao valor justo. Este implícito também se aplica aos depósitos de contas poupança, contas correntes e outros.

• Instrumentos financeiros de taxa fixa

O valor justo dos instrumentos financeiros foi determinado descontando o fluxo de caixa futuros segundo taxas de mercado correntes oferecidas, para cada exercício, para instrumentos financeiros de similares características. O valor justo estimado para os depósitos com taxa de juros fixa foi determinado descontando os fluxos de caixa futuros, mediante a utilização de taxas de juros de mercado para imposições com vencimentos similares aos da carteira do Banco.

• Instrumentos financeiros de taxa variável

O valor justo dos ativos e passivos financeiros que acumulem uma taxa variável foi determinado descontando os fluxos de fundos futuros estimados considerando a taxa variável aplicável contratualmente na data de medição, descontados aplicando taxas de mercado para instrumentos financeiros de similares características e risco creditício.

A hierarquia de valor justo dos ativos e passivos não medidos pelo valor justo no dia 30 de setembro de 2018 é detalhada a seguir.

Conceito Valor contábil Total do valor

justo Valor justo

Nível 1 Valor j usto

Nível 2 Valor justo

Nível 3

Ativos Financeiros

Caixa e Depósitos em Bancos 29.152.785 (1) - - - Operações compromissadas 877.206 (1) - - -

Outros ativos financeiros 2.007.353 2.006.890

-

-

2.006.890

Empréstimos e outros financiamentos 73.871.718 69.570.304 - - 69.570.304

Passivos financeiros

Depósitos 97.748.984 95.715.761 - - 95.715.761

Operações compromissadas 183.611 (1)

-

-

-

Outros passivos financeiros 6.867.092 (1) - - - Financiamentos recibidos do BCRA e outras entidades financeiras 5.308.774 (1) - - -

(1) Não tem apresentado o valor justo devido a que seu valor contábil é uma aproximação razoável ao mesmo.

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A hierarquia de valor justo dos ativos e passivos não medidos pelo valor justo no dia 31 de dezembro de 2017 é detalhada a seguir.

Conceito Valor contábil Total do

valor justo Valor justo

Nível 1 Valor justo

Nível 2 Valor justo

Nível 3

Ativos Financeiros Caixa e Depósitos em Bancos 14.134.281 (1) - - -

Operações compromissadas 952.850 (1) - - -

Outros ativos financeiros

1.488.176

1.487.803

-

-

1.487.803 Empréstimos e outros financiamentos 57.650.056 57.883.979 - - 57.883.979

Passivos financeiros Depósitos 68.685.412 69.102.804 - - 69.102.804

Operações compromissadas

1.857.080

(1)

-

-

-

Outros passivos financeiros 5.582.009 (1) - - - Financiamentos recibidos do BCRA e outras entidades financeiras

1.999.505

(1)

-

-

-

(1) Não tem apresentado o valor justo devido a que seu valor contábil é uma aproximação razoável ao mesmo.

A hierarquia de valor justo dos ativos e passivos não medidos pelo valor justo no dia 31 de dezembro de 2016 é detalhada a seguir.

Conceito

Valor contábil

Total do

valor justo

Valor justo

Nível 1 Valor justo

Nível 2 Valor justo

Nível 3

Ativos Financeiros

Caixa e Depósitos em Bancos

10.665.233

(1)

-

-

-

Operações compromissadas 453.901 (1) - - -

Outros ativos financeiros 169.307 158.482 - - 158.482 Empréstimos e outros financiamentos 41.894.232 40.277.118 - - 40.277.118

Passivos financeiros

Depósitos 51.788.413 51.788.413 - - 51.788.413

Operações compromissadas 135.238 (1) - - -

Outros passivos financeiros 2.869.678 (1) - - - Financiamentos recibidos do BCRA e outras entidades financeiras 2.087.744 (1) - - -

(1) Não tem apresentado o valor justo devido a que seu valor contábil é uma aproximação razoável ao mesmo.

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NOTA EXPLICATIVA 36 - BENS DE DISPONIBILIDADE RESTR ITA

Conceito 30/09/18 31/12/17 31/12/16

Contas especiais de garantia 1.146.109 886.206 633.603

BCRA – Fideicomisso em garantía das OCT 1.256.083 3 00.875 153.087 - Letra do Tesouro u$s - Vto. 08/02/2019 760.955 - -

- Letras do BCRA - Vto 17/10/2018 487.028 - - - Pesos em Garantía 8.100 - - - Outros - 300.875 153.087

Garantias em Instituições Administradoras de Cartões de crédito e débito 412.721 291.862 189.215

Títulos Públicos – Línha de empréstimos BID – Programa Global de Crédito a Micro, Pequena e Media Empresa

277.887 225.811 111.910

- Letras do BCRA - Vto 17/10/2018 277.887 - - - Outros - 225.811 111.910

Outros depósitos em garantia 14.398 22.495 1 8.342

Subtotal 3.107.198 1.727.249 1.106.157

Depósitos em Garantía por operações compromissadas

20.575 206.527 15.055

Subtotal 20.575 206.527 15.055

Total 3.127.773 1.933.776 1.121.212

NOTA EXPLICATIVA 37 - CAIXA MÍNIMA E CAPITAIS MÍNIM OS

O BCRA estabelece diferentes regulações prudenciais a ser observadas pelas entidades financeiras com relação principalmente, aos níveis de solvência, liquidez e níveis de assistência creditícia, entre outras. As normas de dinheiro mínimo estabelecem a exigência de manter ativos líquidos em relação com os depósitos e outras obrigações registradas em cada período. Os conceitos computados com o fim de integrar essa exigência são detalhados a seguir:

Caixa Mínima 30/09/18 31/12/17 31/12/16 Caixa e Depósitos em Bancos BCRA – Conta Corriente

24.562.726

10.742.091

7.343.095

Outros títulos de dívida Bônus do Tesouro Nacional em $ Taxa Fixa - Vto.2020 2.879.375 - - Ativos Financeiros entregues em garantía BCRA – Contas especiais de garantia 1.146.109 886.206 633.603

Total 28.588.210 11.628.297 7.976.698

A composição de capitais mínimos é a seguinte em cada data mencionada:

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Capitais mínimos 30/09/18 31/12/17 31/12/16

Exigência de Capital Mínimo (A) 8.503.657 6.566.120 5.003.241 Risco de crédito 6.721.878 5.146.156 3.816.139 Risco de mercado - Títulos 26.915 17.312 27.345 Risco de mercado - Moedas 49.710 21.734 46.021 Risco Operacional 1.705.154 1.380.918 1.113.736

Integração (B) 11.731.021 9.782.507 7.959.307

Excesso (B – A) 3.227.364 3.216.387 2.956.066

NOTA EXPLICATIVA 38 – APLICAÇÃO INICIAL DO QUADRO D E INFORMAÇÃO CONTÁBIL ESTABELECIDO PELO BCRA

Na presente nota são detalhadas as conciliações dos saldos de patrimônio líquido nos dias 31 de dezembro de 2017 e de 2016 e em 30 de setembro de 2017 e dos resultados em 30 de setembro de 2017 determinados de acordo com as normas do BCRA vigentes nas mencionadas datas e os valores que resultam da aplicação das NIIF com o alcance estabelecido pelo BCRA nas Comunicações “A” 6114 e complementares.

Conciliações do patrimônio

Concepto Ref. 31/12/17 30/09/17 31/12/16 Patrimônio de acordo com demonstrações financeiras anteriores

11.155.964 10.124.287 9.235.252

Ajustes por aplicação inicial do quadro de informação contábil

estabelecido pelo BCRA

Ativos Imobilizados 1 1.817.923 1.826.859 1.854.409

Propriedades de Investimento 2 11.827 9.500 9.485

Empréstimos e outras financiamentos 3 (384.033) (346.600) (222.542)

Títulos de dívida 4 1.125 (44.588) 6.783

Imposto diferido 5 (19.226) 81.194 (210.074) Investimentos em subsidiárias e associadas 6 (101.684) 60.844 59.432

Outros ajustes (18.614) (16.282) 1.767

Patrimônio de acordo com o novo quadro de informaçã o contábil estabelecido pelo BCRA

12.463.282 11.695.214 10.734.512

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C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 163

Conciliação do resultado no dia 30 de setembro de 2017

Conceito Ref. Resultado Líquido do

Período

Outro Resultado

Abrangente do período

Resultado Abrangente

total do período

Resultado de acordo com demonstrações financeiras anteriores

2.523.532 - 2.523.532

Ajustes pela aplicação inicial das NIIF com as adaptações do BCRA

Receita por juros 3,4 76.370 - 76.370 Despesas por juros (3.543) - (3.543) Receita por comissões 3 (131.356) - (131.356) Gastos de administração 1 (49.686) - (49.686) Imposto de renda 5 297.345 - 297.345 Resultado por participação em subsidiárias e associadas 6 (11.000) - (11.000)

Outros ajustes 2 (130.159) - (130.159) Rendimentos por instrumentos financeiros pelo valor justo com mudanças no ORA 4 - (380) (380)

Diferença de câmbio por conversão de demonstrações financeiras 6 - 11.664 11.664

Participação no ORA de subsidiárias 6 - 12.952 12.952

Resultado de acordo com o novo quadro de informação contábil estabelecido pelo BCRA

2.571.503 24.236 2.595.739

A seguir descreve-se os ajustes de reconciliação para a adoção da estrutura de informações contábeis establecida pelo BCRA

1. Imobilizado: O Grupo tem optado pela aplicação do modelo de reavaliação, de acordo com a NIC 16 “Propriedades, Instalações e Equipamento” à totalidade dos imóveis que estão afetados à atividade econômica que, de acordo com as normas do BCRA anteriores, estavam registradas pelo seu valor de custo no item de Bens de Uso. Devido aos significativos aumentos nos preços dos bens imóveis ocorridos nos últimos anos, o Grupo considera que o modelo de reavaliação permite refletir de maneira mais confiável o valor destes ativos. De acordo com o modelo de reavaliação, com posterioridade ao reconhecimento inicial do ativo, o mesmo é avaliado pelo seu valor justo na data da reavaliação, menos a depreciação acumulada e o montante acumulado das perdas por deterioração de valor, se houver.

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BANCO PATAGONIA S.A.

NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS CONDEN SADAS INTERMEDIÁRIAS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30/09/18 APRESENTADOS EM

FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 164

Para o resto dos componentes de Imobilizado continua sendo aplicado o modelo de custo.

2. Propriedades de Investimento Para os imóveis cedidos em locação, o Grupo tem optado pela aplicação do valor justo, de acordo com a NIC 40 “Propriedades de Investimento”, reavaliando os imóveis incluídos nesta categoria que de acordo com as normas do BCRA anteriores estavam registradas pelo seu valor de custo no item de Bens Diversos.

Para o resto dos componentes de Bens Diversos continua sendo aplicado o modelo de custo.

3. Empréstimos e outros financiamentos:

O Grupo identifica a carteira de empréstimos como um conjunto de ativos financeiros que são mantidos em uma estrutura de modelo de negócios cujo objetivo é conservar os ativos para cobrar o fluxo contratual ao longo da vida do instrumento. De acordo com a NIIF 9 “Instrumentos Financeiros”, os mencionados ativos devem ser avaliados pelo custo amortizado, utilizando para o reconhecimento de receita de juros o método dos juros efetivos que considera os fluxos de caixa esperados de acordo com os termos contratuais do instrumento financeiro, as comissões pagas ou recebidas pelas partes do contrato, os custos de transação (custos incrementais diretamente atribuíveis à aquisição ou disposição de um ativo) e qualquer outro prêmio ou desconto. De acordo com a mencionada NIIF, os juros e custos incrementais diretamente atribuíveis a cada financiamento são reconhecidos pela sua taxa de juros efetiva, enquanto que de acordo com anteriores normas do BCRA, os juros eram reconhecidos levando em consideração a sua acumulação exponencial, os custos incrementais e as comissões no momento de sua geração. Além disso, para aqueles financiamentos outorgados por taxas inferiores às do mercado, foi concretizado o seu reconhecimento inicial pelo valor justo, sendo registrada uma perda contábil.

4. Títulos de dívida

De acordo com a NIIF 9, os ativos financeiros podem ser classificados em três categorias: pelo custo amortizado, pelo valor justo com modificações em outros resultados integrais e pelo valor justo com modificações nos resultados, em função do modelo de negócios do Grupo e das características dos fluxos de fundos de cada ativo. O ajuste determinado neste item para aqueles ativos que não estavam incluídos nas listas de volatilidade publicadas pelo BCRA, corresponde à diferença de avaliação entre o valor de incorporação incrementado mensalmente em função da taxa interna de rendimento (Avaliação BCRA) e o valor justo (Avaliação NIIF).

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BANCO PATAGONIA S.A.

NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS CONDEN SADAS INTERMEDIÁRIAS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30/09/18 APRESENTADOS EM

FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 165

Além disso, para aqueles ativos financeiros avaliados pelo valor justo com modificações em outros resultados integrais, o Grupo tem registrado e exposto nos mencionados resultados a diferença entre a sua avaliação pelo custo amortizado e pelo seu valor justo.

5. Imposto Diferido De acordo com a NIC 12 o Imposto de renda foi contabilizado de acordo com o método do imposto diferido, reconhecendo (i) a parte correspondente ao imposto corrente que se espera pagar ou recuperar e (ii) o imposto diferido, ou seja, o imposto que se espera que será liquidado ou recuperado do Imposto de renda, pelas diferenças temporárias e pelos prejuízos acumulados que surgirem entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus montantes em livros. De acordo com as normas do BCRA anteriores, os mencionados registros não deviam ser realizados.

6. Investimentos em subsidiárias e associadas

Participações em sociedades controladas – NIIF 10 No dia 30 de setembro de 2018 a Entidade mantém participações nas sociedades controladas mencionadas na Nota 1 anexa às Demonstrações Financeiras Consolidadas. A Entidade tem definido como política contábil que os investimentos em subsidiárias, associadas e joint-ventures na Demonstração da Posição patrimonial Individual deverão ser medidos utilizando o método da participação previsto na NIC 28. O ajuste do presente item surge ao calcular o valor patrimonial proporcional mediante o método da participação considerando o Patrimônio líquido de acordo com a NIIF da GPAT e do Banco Patagonia (Uruguai) S.A.I.F.E.

Participação em outras sociedades – Investimento em associadas

De acordo com a NIC 28 “Investimentos em associadas e Joint-ventures”, uma associada é uma entidade sobre a qual o investidor possui influência significativa. A influência significativa se refere ao poder de intervir nas decisões de política financeira e de operação da entidade receptora do investimento, mas sem chegar a ter o controle ou o controle conjunto da mesma. O Grupo tem identificado sociedades sobre as quais possui influência significativa e realizou sua avaliação de acordo com o método da participação previsto na NIC 28. Conversão Moeda estrangeira – NIC 21 De acordo com a NIC 21 “Efeitos das variações nas taxas de câmbio da moeda estrangeira”, as diferenças por conversão de moeda estrangeira foram reconhecidas e reclassificadas a “Outro resultado integral” em relação à participação do Grupo no Banco Patagonia (Uruguai) S.A.I.F.E.

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS CONDEN SADAS INTERMEDIÁRIAS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30/09/18 APRESENTADOS EM

FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 166

NOTA EXPLICATIVA 39 - OPERAÇÕES COM SOCIEDADES INCL UÍDAS NO ARTIGO 33 DA LEI GERAL DE SOCIEDADES (LEI N° 19.550)

A seguir, são incluídos os saldos que a Entidade mantinha com suas sociedades controladas e coligadas e com sua sociedade controladora em 30 de setembro de 2018 e 31 de dezembro de 2017:

30/09/18 31/12/17 Patagonia Valores S.A.

Outros ativos financieros - Devedores vários 180 210 Depósitos - Contas correntes 733 299 Depósitos - Conta corrente especial 2 35 Contas fora de balanço - Valores em custódia - 2.061

Patagonia Inversora S.A. Sociedad Gerente de F.C.I.

Depósitos - Contas correntes 168 749 Contas fora de balanço - Valores em custódia 212.722 182.609

Banco Patagonia (Uruguai) S.A.I.F.E.

Depósitos - Conta corrente 6 6 Depósitos - Conta corrente especial 62 9 Contas fora de balanço - Valores em custódia 2.592.374 920.703 Contas fora de balanço - Garantias recebidas 30.922 29.748

GPAT Compañía Financiera S.A.

Empréstimos - Interfinanceiros (Call outorgados) 734.158 795.549 Empréstimos - Outros Financ. a entidades financeiras locais 368.437 301.057 Títulos de Dívida – Obrigações Negociáveis sem Cotação 140.949 77.130 Depósitos - Conta corrente 27.463 33.428 Instrumentos derivados passivos 11.254 3.151 Contas fora de balanço - De derivativos - Permuta taxa de juros 200.000 800.000

Banco do Brasil S.A. Caixa e Depósitos em Bancos - Entidades financeiras e correspondentes 99.507 3.013

Depósitos - Contas correntes 8.259 4.498 Contas fora de balanço - Garantias Recebidas 163.587 75.097 Contas fora de balanço - Valores em Custódia 70.751 17.460 Contas fora de balanço – Garantias Outorgadas 19.851 20.053

Os resultados gerados pelos períodos de seis meses findos em 30 de setembro de 2018 e 2017 com suas sociedades controladas e coligadas e com sua sociedade controladora são os seguintes:

30/09/18 30/09/17 Patagonia Valores S.A.

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NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS CONDEN SADAS INTERMEDIÁRIAS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30/09/18 APRESENTADOS EM

FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

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C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 167

30/09/18 30/09/17 Comissões e outras receitas operacionais - 2

Outras receitas operacionais - Lucros Diversos 642 438

Patagonia Inversora S.A. Sociedad Gerente de F.C.I. Comissões e outras receitas operacionais - 4 Outras receitas operacionais - Lucros Diversos 254 235

Banco Patagonia (Uruguay) S.A.I.F.E.

Outras receitas operacionais - Comissões 1 4 GPAT Compañía Financiera S.A.U.

Receitas Financeiras - Juros por empréstimos ao Setor Financeiro

202.937 130.245

Receitas Financeiras - Obrigações Negociáveis 28.876 8.592 Receitas Financeiras - Adiantamentos 649 231 Despesas de juros - Rdo. por permuta de taxa de juros 32.552 4.843 Despesas de juros - Juros financiamentos á entidades financeiras locais

701 2.440

Comissões e outras receitas operacionais 21.666 16.757 Despesas por Comissões 23.543 19.704 Outras receitas operacionais - Lucros Diversos 6.353 2.755

Banco do Brasil S.A. Despesas Financeiras - Juros por outros financiamentos á

entidades financeiras 47 -

Comissões e outras receitas operacionais 1 3 Despesas por Comissões 12 - Outras receitas operacionais - Lucros Diversos 406 319

Page 178: Demonstrações Financeiras Consolidados Condensados ... · Financeira Intermediária” (NIC 34), aprovada pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (“IASB” por

BANCO PATAGONIA S.A.

NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS CONDEN SADAS INTERMEDIÁRIAS CORRESPONDENTES AO PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30/09/18 APRESENTADOS EM

FORMA COMPARATIVA (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 168

NOTA EXPLICATIVA 40 – CUMPRIMENTO DAS DISPOSIÇÕES E STABELECIDAS PELA LEI Nº 25.738

O Banco Patagonia S.A. é uma sociedade anônima constituída sob as leis da República Argentina, cujos acionistas limitam sua responsabilidade à integralização das ações subscritas de acordo com a Lei Nº 19.550. Por conseguinte, e em cumprimento da Lei Nº 25.738, informa-se que nem os acionistas majoritários de capital estrangeiro, nem os acionistas locais ou estrangeiros respondem em excesso da referida integralização acionária pelas obrigações emergentes das operações concertadas pela Entidade.

NOTA EXPLICATIVA 41- REQUERIMENTO DA CNV PARA ATUAR COMO AGENTE DO MERCADO ABERTO Em cumprimento das disposições estabelecidas pela CNV na Resolução Geral Nº 622/13 e modificada pela Resolução Geral N° 731/2018 da CNV, são detalhados, a seguir, o Patrimônio Líquido Mínimo e a Contrapartida Mínima requerida para cada categoria de agente:

Função PN Mínimo

Contrapartida Mínima

Agente de Liquidação e Compensação e Agente de Negociação Integral. 18.000 9.000 Agente de Custódia de Produtos de Investimento Coletivo de Fundos Comuns de Investimento 2.750 2.750

Fiduciário Financeiro e Não Financeiro 3.000 3.000

Totais 23.750 14.750

Em 30 de setembro de 2018, o patrimônio da Entidade supera o requerido pela CNV e a Contrapartida Mínima Total requerida se encontra integrada com fundos depositados no BCRA na conta corrente Nº 034, pertencente a Banco Patagonia S.A.

NOTA EXPLICATIVA 42 - PUBLICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

De acordo com o previsto na Comunicação “A” 2813 e complementares do BCRA, a prévia intervenção do BCRA não é requerida para efeitos da publicação destas demonstrações financeiras.

NOTA EXPLICATIVA 43 - FATOS POSTERIORES

Não existem acontecimentos ou operações ocorridas entre a data de encerramento do exercício e a data de emissão destas demonstrações financeiras não revelados nos mesmos que possam afetar significativamente a situação patrimonial e financeira da Entidade até 30 de setembro de 2018, nem os resultados do período.

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BANCO PATAGONIA S.A. ANEXO “A”

DETALHE DE TÍULOS PÚBLICOS E PRIVADOS EM 30/09/18, 31/12/17 E 31/12/16

(Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 169

(1) Inclui “Detenção” mais “Depósitos afetados em garantia” e “Empréstimos” menos “Depósitos”.

Denominação Identificação

Detenção Posição

Valor Justo Nível De Valor Justo

Saldo em 30/09/18

Saldo em 31/12/17

Saldo em 31/12/16

Sem Opções

(1) Final

Títulos de dívida pelo valor justo com mudanças nos resultados 166.857 166.857 469.542 942.728 (5.624) (5.624)

Do País 166.857 166.857 469.542 942.728 (5.624) (5.624)

Títulos públicos 115.155 115.155 187.994 489.838 (57.326) (57.326)

- Bônus da Nação Argentina em u$s 8,75% - Vto.2024 5458 108.235 1 108.235 5.054 - 108.235 108.235

- Titulo de dívida Pcia Rio Negro Classe 1 Vto 2020 32922 5.999 2 5.999 - - 5.999 5.999

- Bônus Int. Argentina 6,25 % u$s vto 2019 92581 717 1 717 - - 717 717

- Bônus com desconto em u$s 8,28% 2033 45700 204 1 204 - - 204 204

- Outros - 182.940 489.838 (172.481) (172.481)

Letras BCRA 336 336 235.385 381.752 336 336

- Letras do BCRA - Vto. 17/10/2018 46831 204 1 204 - - 204 204

- Letras do BCRA - Vto. 21/11/2018 46832 132 1 132 - - 132 132

- Outros - - 235.385 381.752 - -

Títulos privados 51.366 51.366 46.163 71.138 51.366 51.366

- ON GPAT Compañía Financiera Serie 28 Classe A 52583 24.988 2 24.988 25.045 - 24.988 24.988

- ON GPAT Compañía Financiera Serie 27 Classe A 52448 15.887 2 15.887 - - 15.887 15.887

- ON GPAT Compañía Financiera Serie 23 Classe B 51579 9.977 2 9.977 10.240 - 9.977 9.977

- Outros 514 514 10.878 71.138 514 514

Page 180: Demonstrações Financeiras Consolidados Condensados ... · Financeira Intermediária” (NIC 34), aprovada pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (“IASB” por

BANCO PATAGONIA S.A. ANEXO “A”

DETALHE DE TÍULOS PÚBLICOS E PRIVADOS EM 30/09/18, 31/12/17 E 31/12/16

(Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 170

(1) Inclui “Detenção” mais “Depósitos afetados em garantia” e “Empréstimos” menos “Depósitos”.

Denominação Identificação

Detenção

Posição

Valor Justo Nível De Valor Justo

Saldo em 30/09/18

Saldo em 31/12/17

Saldo em 31/12/2016

Sem Opções (1) Final

Avaliados pelo valor justo com mudanças no ORA 15.169.146 15.169.146 12.748.115 11.179.799 16.759.855 16.759.855

Do País 15.169.146 15.169.146 12.748.115 11.179.799 16.695.016 16.695.016

Títulos Públicos 5.491.660 5.491.660 2.029.934 2.173.039 6.252.615 6.252.615

- Bônus do Tesoro Nacional em taxa fixa Vto 2020 5330 3.028.125 2 3.028.125 - - 3.028.125 3.028.125

- Letra do Tesouro u$s – Vto. 15/03/2019 5261 1.431.827 1 1.431.827 - - 1.431.827 1.431.827

- Letra do Tesouro u$s – Vto. 08/02/2019 5250 560.704 1 560.704 - - 1.321.659 1.321.659

- Título de Dívida Pcia. Río Negro Classe 1 vto 18/04/21 42016 183.233 1 183.233 - - 183.233 183.233

- Letra do Tesouro u$s – Vto. 25/01/2019 5249 152.533 1 152.533 - - 152.533 152.533

- Título de Dívida Pcia. Río Negro Classe 1 Vto 2020 32922 71.993 2 71.993 58.449 - 71.993 71.993

- Letra do Tesouro de la Pcia. De Neuquén Classe 1 Série 1- Vto 2020 32777 50.409 2 50.409 50.450 50.578 50.409 50.409

- Título de Dívida Pcia Chubut em u$s – Classe 2 32487 5.922 2 5.922 - - 5.922 5.922

- Bônus de Consolidação em $ Série 8 2571 1.959 2 1.959 - - 1.959 1.959

- Letra do Tesouro u$s – Vto. 11/01/2019 5248 1.865 1 1.865 - - 1.865 1.865

- Outros 3.090 3.090 1.921.035 2.122.461 3.090 3.090

Letras BCRA 9.575.200 9.575.200 10.676.336 8.984.866 10.340.115 10.340.115

- Letra de Liquidez do BCRA - Vto. 03/10/2018 13253 5.454.172 1 5.454.172 - - 5.454.172 5.454.172

- Letra de Liquidez do BCRA - Vto. 04/10/2018 13254 3.961.096 1 3.961.096 - - 3.961.096 3.961.096

- Letra de Liquidez do BCRA - Vto. 01/10/2018 13251 149.258 1 149.258 . - 149.258 149.258

- Letras do BCRA - Vto. 17/10/2018 46831 9.682 1 9.682 - - 774.597 774.597

- Letra de Liquidez do BCRA - Vto. 03/10/2018 13253 992 1 992 - - 992 992

- Outros - 10.676.336 8.984.866 - -

Títulos Privados 102.286 102.286 41.845 21.894 102.286 102.286

- ON GPAT Compañía Financiera Serie 31 Classe “A” 53266 42.615 1 42.615 - - 42.615 42.615

- ON GPAT Compañía Financiera Serie 27 Classe “B” 52449 19.992 1 19.992 20.815 - 19.992 19.992

- Fideicomisso Financeiro CMR Falabella 70 Classe B 53185 12.188 1 12.188 - - 12.188 12.188

- ON GPAT Compañía Financiera Serie 28 Classe “A” 52583 9.995 1 9.995 - - 9.995 9.995

- ON GPAT Compañía Financiera S. 32 Classe A 53468 6.145 1 6.145 - - 6.145 6.145

- ON GPAT Compañía Financiera Serie 27 Classe “A” 52448 5.296 1 5.296 - - 5.296 5.296

- ON GPAT Compañía Financiera Serie 23 Classe “B” 51579 4.988 1 4.988 - - 4.988 4.988

- ON GPAT Compañía Financiera Serie 30 Classe “A” 52896 1.067 1 1.067 - - 1.067 1.067

- Outros - 21.030 21.894 - -

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BANCO PATAGONIA S.A. ANEXO “A”

DETALHE DE TÍULOS PÚBLICOS E PRIVADOS EM 30/09/18, 31/12/17 E 31/12/16

(Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 171

Denominação Identifica-ção

Detenção Posição

Valor Justo Nível De Valor Justo

Saldo em 30/09/18

Saldo em 31/12/17

Saldo em 31/12/16

Sem Opções (1) Final

OUTROS TÍTULOS DE DÍVIDA AVALIADOS A CUSTO AMORTIZADO - - 64.839 - - 64.839 64.839

Do país - - 64.839 - - 64.839 64839

Títulos Públicos - - 10.199 - - 10.199 10.199

- Letras de Córdoba S. 30 - Vto. 28/04/2019 42043 - - 10.199 - - 10.199 10.199

Títulos Privados - - 54.640 - - 54.640 54.640

- Fideicomisso Financeiro Ribeiro 102 - Classe “A” 53715 - - 42.251 - - 42.251 42.251

- Fideicomisso Financeiro Ribeiro 101 - Clase “A” 53644 - - 12.389 - - 12.389 12.389

Denominação Identificação

Detenção Posição

Valor Justo Nível De Valor Justo

Saldo em 30/09/18

Saldo em 31/12/17

Saldo em 31/12/2016

Sem Opções (1) Final

Instrumentos de Patrimônio 5.178 5.178 1.312 1.388 5.178 5.178

Avaliados a valor justo com mudanças nos resultados

5.178 5.178 1.312 1.388 5.178 5.178

Do País 735 735 902 1.048 735 735

- Seguros de depósitos S.A. - 493 2 493 493 493 493 493

- Compensadora Electrónica S.A. - - 2 - 89 89 - -

- Miralejos S.A.C.F. y Agropecuaria - - 2 - 76 76 - -

- Mercado a Término de Buenos Aires .S.A - 73 2 73 73 73 73 73

- Bolsa de Comercio de Mar del Plata S.A. - 56 2 56 56 56 56 56

- Argencontrol S.A. - 53 2 53 53 53 53 53

- Sanatorio Las Lomas S.A. - 47 2 47 47 47 47 47

- Celta Coop. Obras Ser. Tres Arroyos - 12 2 12 12 12 12 12

- Banelsip S.A. (2) - - 2 - - - - -

- Otros - 1 2 1 3 149 1 1

Do Exterior 4.443 4.443 410 340 4.443 4.443

- Banco Latinoamericano de Comercio Exterior

- 4.294 2 4.294 344 291 4.294 4.294

- Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication

- 149 2 149 66 49 149 149

(1) Inclui “Detenção” mais “Depósitos afetados em garantia” e “Empréstimos” menos “Depósitos”. (3) Em 30 de setembro de 2018, 31 de dezembro de 2017 e 2016 o investimento na mencionada sociedade está registrado como sendo de ARS 375,00.

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BANCO PATAGONIA S.A.

ANEXO ‘B’ CLASSIFICAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS POR SITUAÇÃO E GAR ANTIAS RECEBIDAS

EM 30/09/18, 31/12/17 E 31/12/16 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 172

CARTEIRA COMERCIAL 30/09/18 31/12/17 31/12/16

Em situação normal 50.729.137 36.793.250 29.981.804 - Com garantias e contragarantias preferenciais “A” 2.443.351 1.707.995 1.171.828 Com garantias e contragarantias preferenciais “B” 3.990.462 3.160.134 2.823.160 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais 44.295.324 31.925.121 25.986.816 Com acompanhamento especial 466.420 153.482 266.340 Em observação 1 848 13.060 - Com garantias e contragarantias preferenciais “B” 1 1 3.374 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais - 847 9.686 Em negociação ou com acordos de refinanciamento 466.419 152.634 253.280 - Com garantias e contragarantias preferenciais “B” 424.474 146.460 234.376 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais 41.945 6.174 18.904 Com problemas 12.420 8.778 44.004 - Com garantias e contragarantias preferenciais “B” - 5.806 23.468 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais 12.420 2.972 20.536 Com alto risco de insolvência 1.720 7.215 19.458 - Com garantias e contragarantias preferenciais “B” - 111 7.538 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais 1.720 7.104 11.920 Irrecuperável 333.796 131.088 55.465 - Com garantias e contragarantias preferenciais “A” 12.308 - 208 - Com garantias e contragarantias preferenciais “B” 190.622 83.268 9.128 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais 130.866 47.820 46.129

TOTAL CARTEIRA COMERCIAL 51.543.493 37.093.813 30.367.071

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BANCO PATAGONIA S.A.

ANEXO ‘B’ CLASSIFICAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS POR SITUAÇÃO E GAR ANTIAS RECEBIDAS

EM 30/09/18, 31/12/17 E 31/12/16 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 173

CARTEIRA DE CONSUMO E/OU MORADIA 30/09/18 31/12/17 31/12/1 6

Cumprimento normal 24.823.999 22.106.589 15.023.005 - Com garantias e contragarantias preferenciais “A” 640.234 285.250 100.841 - Com garantias e contragarantias preferenciais “B” 1.442.526 683.243 291.782 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais 22.741.239 21.138.096 14.630.382 Risco Baixo 786.280 436.415 230.797 - Com garantias e contragarantias preferenciais “A” 13.110 800 128 - Com garantias e contragarantias preferenciais “B” 17.601 1.983 1.433 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais 755.569 432.632 229.235 Risco Médio 440.593 218.108 46.065 - Com garantias e contragarantias preferenciais “A” 4.126 1.449 169 - Com garantias e contragarantias preferenciais “B” 5.261 2.957 238 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais 431.206 213.702 45.658 Risco Alto 474.370 258.819 237.805 - Com garantias e contragarantias preferenciais “A” 3.049 135 397 - Com garantias e contragarantias preferenciais “B” 937 1.365 1.891 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais 470.384 257.319 235.517 Irrecuperável 190.954 134.093 41.871 - Com garantias e contragarantias preferenciais “A” 261 125 - - Com garantias e contragarantias preferenciais “B” 4.635 2.291 1.932 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais 186.058 131.677 39.939 Irrecuperável por disposição técnica 58 66 75 - Sem garantias nem contragarantias preferenciais 58 66 75

TOTAL CARTEIRA DE CONSUMO E/OU MORADIA 26.716.254 23.153.090 15.579.617

TOTAL GERAL 78.259.747 60.246.903 45.946.688

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BANCO PATAGONIA S.A.

ANEXO ‘B’ CLASSIFICAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS POR SITUAÇÃO E GAR ANTIAS RECEBIDAS

EM 30/09/18, 31/12/17 E 31/12/16 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 174

Conciliação de empréstimos e outros financiamentos s/ Demostrações Separadas da Situação Financeira

DETALHE 30/09/18 31/12/17 31/12/16

SALDO S/ANEXO “B” 78.259.747 60.246.903 45.946.688

Elementos incluídos no Anexo “B” e não incluídos no item Empréstimos e Outros Financiamentos

(1.466.177)

(728.958) (2.743.954)

Elementos extrapatrimoniais - Créd. estabelecidos (saldos não utilizados), outras garantias outorgadas e outras abrangidas nas normas de Classificação de Devedores.

(1.309.251) (651.007) (2.661.424)

Outros elementos (156.926) (77.951) (82.530)

Elementos não incluídos no Anexo “B” e incluídos no item Empréstimos e Outros Financiamentos (2.921.852) (1.867.889) (1.308.502)

Empréstimos e Outros Financiamentos - Empréstimos para o pessoal 333.974 289.648 218.375

Empréstimos e Outros Financiamentos - Ajuste NIIF por taxa de juros efetiva

(267.615) (340.447) (195.681)

Empréstimos e Outros Financiamentos - Previsões por risco de inadimplência

(2.988.211) (1.817.090) (1.331.196)

SALDO S/DEMONSTRAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA 73.871.718 57.650.056 41.894.232

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BANCO PATAGONIA S.A.

ANEXO ‘C’ CONCENTRAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E OUTROS FINANCIAMENTOS

EM 30/09/18, 31/12/17 E 31/12/16 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 175

Número de clientes

Financiamentos

30/09/18 31/12/17 31/12/16

Saldo de dívida

% sobre carteira total

Saldo de dívida

% sobre carteira total

Saldo de dívida

% sobre carteira total

10 maiores clientes 13.026.525 16,7% 6.261.237 10,4% 5.195.157 11,3%

50 seguintes maiores clientes 17.148.938 21,9% 10.019.759 16,7% 8.162.865 17,8%

100 seguintes maiores clientes 8.989.955 11,5% 7.284.300 12,0% 6.065.318 13,2%

Resto dos clientes 39.094.329 49,9% 36.681.607 60,9% 26.523.348 57,7%

TOTAL 78.259.747 100.0% 60.246.903 100,0% 45.946.688 100,0%

CONCILIAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E OUTROS FINANCIAMENTOS S/DEMONS TRAÇÃO CONSOLIDADAS DE SITUAÇÃO FINANCEIRA

DETALHE 30/09/18 31/12/17 31/12/16

SALDO S/ANEXO “C” 78.259.747 60.246.903 45.946.688

Elementos incluídos no Anexo “C” e não incluídos no item Empréstimos e Outros Financiamentos (1.466.177) (728.958) (2.743.954)

Elementos extrapatrimoniais - Créd. estabelecidos (saldos não utilizados), outras garantias outorgadas e outras abrangidas nas normas de Classificação de Devedores.

(1.309.251) (651.007) (2.661.424)

Outros elementos (156.926) (77.951) (82.530)

Elementos não incluídos no Anexo “C” e incluídos no item Empréstimos e Outros Financiamentos (2.921.852) (1.867.889) (1.308.502)

Empréstimos e Outros Financiamentos - Empréstimos para o pessoal 333.974 289.648 218.375

Empréstimos e Outros Financiamentos - Ajuste NIIF por taxa de juros efetiva (267.615) (340.447) (195.681)

Empréstimos e Outros Financiamentos - Previsões por risco de inadimplência

(2.988.211) (1.817.090) (1.331.196)

SALDO S/DEMONSTRAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA 73.871.718 57.650.056 41.894.232

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BANCO PATAGONIA S.A.

ANEXO “D” DESDOBRAMENTO POR PRAZOS DOS FINANCIAMENTOS

EM 30/09/18 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 176

INFORMAÇÃO EM 30/09/18

ConceIto Carteira vencida

Prazos que restam para seu vencimento Total em 30/09/18

1 mês 3 meses 6 meses 12 meses 24 meses Mais de 24 meses

Setor Público não financeiro

92.204 32.087 23.596 122.103 125.439 1.495 396.924

Setor financeiro 1.943.188 1.196.365 856.985 602.711 220.805 296.854 5.116.908

Setor privado não financeiro e residentes no exterior

529.433 33.267.433 7.370.266 11.340.805 9.931.762 9.805.446 14.636.920 86.882.065

TOTAL 529.433 35.302.825 8.598.718 12.221.386 10.656.576 10.151.690 14.935.269 92.395.897

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BANCO PATAGONIA S.A. ANEXO “F”

MOVIMENTAÇÃO DE ATIVO IMOBILIZADO EM 30/09/18

(Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228

177

MOVIMENTAÇÃO DE ATIVO IMOBILIZADO EM 30/09/18

Conceito

Valor de origem no início do exercício

Vida Útil total

estimada em anos

Altas Baixas Valor de origem em 30/09/18

Depreciação Valor residual em

30/09/18 Acumulada em 31/12/17 Baixas Do período Acumulada

em 30/09/18

Medição pelo custo 833.243 146.065 114.503 864.805 392.521 11.298 100.340 481.563 383.242

-Imóveis 128.139 50 65.709 - 193.848 81.294 - 34.387 115.681 78.167

- Móveis e instalações 148.155 10 10.671 2 158.824 73.504 - 9.121 82.625 76.199

- Máquinas e equipamentos 438.186 5 52.353 - 490.539 219.861 - 54.217 274.078 216.461

- Veículos 33.535 5 7.885 21.635 19.785 17.223 11.298 2.584 8.509 11.276

- Diversos 716 5 - - 716 639 - 31 670 46

- Obras en curso 84.512 - 9.447 92.866 1.093 - - - - 1.093

Modelo de reavaliação 2.188.524 - 101.286 86.715 2.203.095 44.752 1.133 34.701 78.320 2.124.775

- Imóveis 2.188.524 50 101.286 86.715 2.203.095 44.752 1.133 34.701 78.320 2.124.775

TOTAL 3.021.767 247.351 201.218 3.067.900 437.273 12.431 135.041 559.883 2.508.017

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BANCO PATAGONIA S.A.

ANEXO “F” QUADRO DE REVALIAÇÃO DE DE ATIVO IMOBILIZADO

EM 30/09/18 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228

178

QUADRO DE REVALIAÇÃO EM 30/09/18

Detalhamento de Classes Taxador Data de Reavaliação

Ajuste por Reavaliação - ORA Acumulado Montante de

acordo com Modelo de custo em 30/09/18

Saldo no início do exercício

Mudanças do período

Saldo em 30/09/18

Imóveis Organização

Levin de Argentina S.A.

01/01/17 1.854.409 - 350.250 350.250

TOTAIS 1.854.409 - 350.250 350.250

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ANEXO ‘F’ MOVIMENTAÇÃO DE PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO

EM 30/09/18 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228

179

MOVIMENTAÇÃO DE PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO EM 30/ 09/18

Conceito Valor de origem

no início do exercício

Vida Útil total estimada em

anos

Perda / Lucro Líquido por

medição pelo VJ

Valor residual 30/09/18

Medição pelo valor justo

- Imóveis alugados 13.650 25 - 13.650

TOTAL PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO 13.650 25 - 13.650

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ANEXO ‘H’ CONCENTRAÇÃO DOS DEPÓSITOS

EM 30/09/18 E 31/12/17 E 31/12/16 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228

180

Número de clientes

30/09/18 31/12/17 31/12/16

Saldo de Colocação

% sobre carteira total

Saldo de Colocação

% sobre carteira total

Saldo de Colocação

% sobre carteira total

10 maiores clientes 9.453.171 9,67% 7.807.427 11,3% 5.258.463 10,1%

50 seguintes maiores clientes 12.887.911 13,18% 7.806.441 11,3% 5.489.787 10,6%

100 seguintes maiores clientes 7.605.761 7,78% 3.780.103 5,6% 3.243.751 6,3%

Resto dos clientes 67.802.141 69,37% 49.291.441 71,8% 37.796.412 73,0%

TOTAL 97.748.984 100,00% 68.685.412 100,0% 51.788.413 100,0%

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ANEXO ‘I’ DESDOBRAMENTO DE PASSIVOS FINANCEIROS REMANENTES

EM 30/09/18 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228

181

INFORMAÇÃO EM 30/09/18

Conceito Prazos que restam para seu vencimento

1 mês 3 meses 6 meses 12 meses 24 meses Mais que 24 meses

Total em 30/09/18

Depósitos 85.051.887 7.603.528 3.872.476 1.803.877 1.136.998 385 99.469.151

Setor Público não financeiro 7.082.040 1.845.539 1.743.948 5.772 - - 10.677.299

Setor financeiro 100.195 - - - - - 100.195

Setor privado não financeiro e residentes no exterior

77.869.652 5.757.989 2.128.528 1.798.105 1.136.998 385 88.691.657

Passivos a valor justo com alterações em resultados

172.481 - - - - - 172.481

Instrumentos derivados 1.125.130 - - - - - 1.125.130

Operações compromissadas 183.611 - - - - - 183.611

Outras Entidades financeiras 183.611 - - - - - 183.611

Outros passivos financeiros 6.867.092 - - - - - 6.867.092

Financiamentos recebidos do BCRA e outras entidades financeiras

1.377.160 936.354 1.480.780 197.667 367.747 1.388.366 5.748.074

TOTAL 94.777.361 8.539.882 5.353.256 2.001.544 1.504.745 1.388.751 113.565.539

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ANEXO ‘J’ MOVIMENTAÇÃO DE PROVISÕES

EM 30/09/18 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228

182

INFORMAÇÃO EM 30/09/18

Conceitos Saldos no início do exercício

Aumentos

Diminuições Saldos em 30/09/18

Desafetações Aplicações

DO PASSIVO

Para compromissos eventuais - 1.464 - - 1.464

Para sanções administrativas, disciplinares e penais

33 - - - 33

Outras 208.447 191.593 876 8.884 390.280

Demandas Trabalhistas 32.862 8.949 - 1.400 40.411

Demandas Gerais, Sumários e Apelações 56.284 165.936 876 1.088 220.256

Demandas Fiscais 119.301 16.708 - 6.396 129.613

TOTAL PROVISÕES 208.480 193.057 876 8.884 391.777

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ANEXO ‘L’ SALDOS EM MOEDA EXTRANGEIRA

EM 30/09/18 E 31/12/17 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228

183

INFORMAÇÃO EM 30/09/18

Conceitos Casa Matriz e agências

no país Total em 30/09/18

Dólar Euro Real Outras Total em 31/12/17

ATIVO

Caixa e Depósitos em Bancos 15.153.879 15.153.879 14.094.380 964.706 16.611 78.182 5.984.008 Títulos de dívida pelo valor justo com mudanças nos resultados 109.156 109.156 109.156 - - - 5.060

Outros ativos financeiros 102.659 102.659 102.635 24 - - 166.017

Empréstimos e outros financiamentos 24.268.925 24.268.925 23.968.308 300.617 10.581.827

Setor Público não financeiro 59.469 59.469 59.469 - - - 90.203

Outras instituições financeiras 637.687 637.687 637.687 - - - 266.044 Setor privado não financeiro e residentes no exterior 23.571.769 23.571.769 23.271.152 300.617 - - 10.225.580

Otros Títulos de Dívida 2.154.252 2.154.252 2.154.252 - - - 1.724.316

Ativos financeiros entregues em garantía 792.387 792.387 792.387 - - - 16.053

Investimentos em Instrumentos de Patrimônio 4.443 4.443 4.304 139 - - 410 Inverstimentos em subsidiarias, asoc. e neg.conjuntos 436.015 436.015 436.015 - - - 232.046

TOTAL ATIVO 43.021.716 43.021.716 41.661.437 1.265.486 16.611 78.182 18.709.737

PASSIVO

Depósitos 34.685.235 34.685.235 34.056.031 629.204 - - 15.381.748

Setor Público não financeiro 469.842 469.842 469.842 - - - 142.197

Setor financeiro 67 67 67 - - - 31 Setor privado não financeiro e residentes no exterior 34.215.326 34.215.326 33.586.122 629.204 - - 15.239.520

Operações compromissadas - - - - - - 4.551

Outros pasivos financieros 3.432.920 3.432.920 3.254.541 78.852 99.527 1.585.724 Financiamentos recebidos do BCRA e outras instituições financeiras 4.258.856 4.258.856 3.966.397 292.459 - - 1.185.704

Outros passivos não financeiro 9.477 9.477 8.928 549 - - 66.402

TOTAL PASSIVO 42.386.488 42.386.488 41.285.897 1.001.064 99.527 18.224.129

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BANCO PATAGONIA S.A. ANEXO ‘O’

INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS EM 30/09/18

(Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228

184

Tipo de Contrato Objetivo das operações

Ativo Subjacente Tipo de liquidação Âmbito de

negociação ou contraparte

Prazo médio ponderado

Originalmente pactuado

Prazo médio ponderado Residual

Prazo médio ponderado de

Liquidação diferenças

Montante em 30/09/18

Futuros

Intermediação conta própria Moeda estrangeira

Diária de diferenças

ROFEX

3 3 1 3.767.045

Futuros Intermediação conta própria Moeda estrangeira Diária de diferenças MAE 1 1 1 1.707.100

Forward Intermediação conta própria Moeda estrangeira

Ao vencimento das

diferenças

OCT- Residentes no País - Setor Não

Financeiro 4 2 63 5.405.573

Operações

compromissadas Intermediação conta própria

Títulos públicos nacionais e

instrumentos emitidos pelo BCRA

Com entrega do

subjacente

MAE - - - 1.163.886

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BANCO PATAGONIA S.A.

ANEXO “R” CORREÇÃO DE VALOR POR PERDAS – PREVISÕES POR RISCO DE INADIMPLÊNCIA

EM 30/09/18 (Valores expressos em milhares de pesos)

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente

Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com nosso relatório com data de 22/11/2018

pelo Conselho Fiscal

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mónica M. Cukar Síndico Titular

Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 147 F° 66

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228

185

Conceito Saldos no início do exercício

Aumentos Diminuições

Saldos em 30/09/18 Desafetações Aplicações

Outros ativos financeiros - - - - -

Empréstimos e outros financiamentos

2.386.225 760.154 50.600 89.264 3.006.515

Outras instituições financeiras 21.665 9.941 - 7 31.599

Setor privado não financeiro e residentes no exterior

2.364.560 750.213 50.600 89.257 2.974.916

Adiantamentos 132.689 60.881 - 8.226 185.344

Documentos 413.665 213.083 - 8.578 618.170

Hipotecários 6.753 3.057 - - 9.810

Pessoais 474.675 83.527 - 25.987 532.215

Cartões de Crédito 168.639 2.962 - 60 171.541

Arrendamentos FinanceIros 19.239 3.077 - 499 21.817

Outros 1.148.900 383.626 50.600 45.907 1.436.019

TOTAL DE PROVISÕES 2.386.225 760.154 50.600 89.264 3.006.515

(*) inclui aumento por Diferença de cotização

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Relatório Informativo correspondente ao período de nove meses findo em 30 de setembro de 2018

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BANCO PATAGONIA S.A.

RELATÓRIO INFORMATIVO CORRESPONDENTE AO PERÍODO DE NOVE MESES

FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 1

Aspectos destacados:

O presente Relatório Informativo foi elaborado com base a informação financeira consolidada e de acordo com o novo enquadramento contábil, baseado nas normas internacionais de informação financeira (NIIF), estabelecido pelo BCRA com vigência a partir do dia 1° de janeiro de 2018 e, portanto, procedemos com a reelaboração da informação contábil comparativa para os períodos/exercícios requeridos pelo BCRA. A adoção das citadas normas implica modificações na avaliação e exposição de partidas patrimoniais e de resultados, assim como na determinação de indicadores e outras informações relacionadas.

O Banco Patagonia concluiu o terceiro trimestre de 2018 com Ativos de ARS 134.742,3 milhões, Empréstimos e outros financiamentos (líquido de provisões) de ARS 77.739,5 milhões, Depósitos de ARS 99.620,4 milhões, e um Patrimônio Líquido de ARS 14.268,4 milhões.

O resultado líquido do período de nove meses foi de ARS 3.487,4 milhões, crescendo 35,6% (ARS 915,9 milhões) em comparação com o 3T17 (ARS 2.571,5 milhões), determinando um ROE de 36,8% e um ROA de 4,8%. Os empréstimos outorgados ao setor privado não financeiro aumentaram a ARS 77.277,2 milhões, crescendo 50,4% (ARS 26.946,1 milhões) em comparação com o 3T17 (ARS 51.393,0 milhões).

Os depósitos totais atingiram o valor de ARS 99.620,4 milhões, crescendo 67,8% (ARS 40.238,2 milhões) em comparação com o 3T17 (ARS 59.382,2 milhões). No que diz respeito aos indicadores de qualidade de carteira, a razão da carteira irregular foi de 1,9% e a cobertura da carteira irregular com provisões foi de 199,1%. O índice de liquidez foi de 46,8% (ativos líquidos sobre total de depósitos). A integração do capital mínimo supera, outrossim, por ARS 3.621,7 milhões à exigência estabelecida pela normativa do BCRA. Em 30 de setembro de 2018, o Banco Patagonia S.A. possui uma dotação de 3.427 funcionários e uma rede composta de 206 pontos de atendimento no nível nacional, distribuídos nas capitais e principais cidades de cada província.

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BANCO PATAGONIA S.A.

RELATÓRIO INFORMATIVO CORRESPONDENTE AO PERÍODO DE NOVE MESES

FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 2

APRESENTAÇÃO DA INFORMAÇÃO

Para a elaboração deste relatório informativo, Banco Patagonia S.A. consolidou linha por linha seu Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado, com as demonstrações financeiras de suas controladas: Patagonia Valores S.A., Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente de Fundos Comuns de Inverstimento, Banco Patagonia (Uruguay) S.A.I.F.E. e GPAT Compañía Financiera S.A.

Estas demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas de acordo com a normativa do Banco Central da República Argentina (BCRA) que estabelece que as entidades sob sua supervisão apresentem demonstrações financeiras preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Intermediação Financeira (NIIF) emitidas pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (IASB), por sua sigla em inglês), exceto pela exceção transitória da aplicação do modelo de deterioramento da seção 5.5 “Deterioramento de valor” da NIIF 9 “Instrumentos financeiros” “Deterioração do valor” da NIIF 9 “Instrumentos financeiros” aplicável às Previsões por Risco de Inadimplência que será implementada a partir do dia 1 de janeiro de 2020. Por outra parte, devido à vigência da Comunicação “A” 3921 do BCRA, a Entidade não tem aplicado a Norma Internacional de Contabilidade 29 (NIC 29) “Informação Financeira em Economias Hiperinflacionárias”. A existência deste contexto inflacionário afeta a situação patrimonial, os resultados e os fluxos de caixa da Entidade e, portanto, o impacto da inflação deveria ser levado em consideração na interpretação do presente relatório informativo. Como consequência da adoção do novo quadro normativo contábil a partir do exercício iniciado no dia 1° de janeiro de 2018, a presente descrição informativa pormenorizada foi confeccionada utilizando as mencionadas normas para o período de nove meses findo no dia 30 de setembro de 2018 e readequando a informação comparativa disponível dos períodos / exercícios especificamente requeridos pelo BCRA.

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BANCO PATAGONIA S.A.

RELATÓRIO INFORMATIVO CORRESPONDENTE AO PERÍODO DE NOVE MESES

FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

nosso relatório com data de 22/11/2018 KPMG

C.P.C.E.C.A.B.A. T° 2 F° 6

Mauricio G. Eidelstein (Sócio) Contador Público (U.B.A.)

C.P.C.E.C.A.B.A. Tº CXX Fº 228 3

a) Síntese da Estructura patrimonial consolidada co mparativa Informações correspondentes aos periodos findos em 30 de setembro de 2018 e 2017:

BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS

(Em Milhões de Pesos) 30/09/2018 30/09/2017

Caixa e Depósitos em Bancos 30.435,6 11.994,7

Títulos de dívida 16.161,3 13.618,7

Outros ativos financeiros 6.689,8 3.609,7

Empréstimos e outros financiamentos 77.739,5 51.800,0

Setor Público não Financeiro 303,9 364,4

Outras Entidades financeiras 3.289,7 1.736,6

Setor Privado não Financeiro líquido de Previsões 74.145,9 49.699,0

Setor Privado não Financeiro 77.277,2 51.393,0

(Previsões) (3.131,3) (1.694,0)

Imobilizado 2.529,8 2.623,2

Outros ativos 1.186,3 581,2

TOTAL ATIVO 134.742,3 84.227,5

Depósitos 99.620,4 59.382,2

Setor Público não Financeiro 10.157,5 5.051,2

Setor Financeiro 72,7 17,6

Setor Privado não Financeiro 89.390,2 54.313,4

Outros Passivos financeiros 8.713,7 5.248,5

Financiamentos recibidos do BCRA e outras entidades financeiras 5.409,5 3.208,3

Obrigações negociáveis emitidas 2.352,2 1.887,8

Outros passivos 4.378,1 2.805,5

TOTAL PASSIVO 120.473,9 72.532,3

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 14.268,4 11.695,2

TOTAL PASSIVO MAIS PATRIMÔNIO LÍQUIDO 134.742,3 84.227,5

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FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2018

Marcelo A. Iadarola Juan M. Trejo João Carlos de Nobrega Pecego

Gerente Executivo de Administração Superintendente de Finanças, Presidente Administração e Setor Público

Assinado para efeitos de sua identificação com

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b) Síntese da Estructura de resultados consolidada comparativa Informações correspondentes aos periodos findos em 30 de setembro de 2018 e 2017:

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADO

(Em Milhões de Pesos) 3T18 3T17

Receitas líquidas de juros 8.643,2 6.101,6

Receitas líquidas de comissões 2.577,2 2.046,0

Rdos. líquidos de instr. Financ. avaliados a valor justo com alterações em rdos. 1.060,6 880,3

Diferença de cotação de ouro e moeda estrangeira 601,4 343,2

Outras receitas operacionais 1.512,6 1.216,6

Encargos líquidos (1.392,2) (468,9)

Receitas líquidas operacionais 13.002,8 10.118,8

Despesas Administração (8.230,5) (6.300,6)

Resultado Operacional 4.772,3 3.818,2

Resultado por associadas e negócios conjuntos 258,8 101,0

Resultado antes da tributação das atividades em and amento 5.031,1 3.919,2

Imposto de renda das atividades em andamento (1.543,7) (1.347,7)

Resultado líquido do período 3.487,4 2.571,5

DEMONSTRAÇÃO DOS OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES

(Em Milhões de Pesos) 3T18 3T17

Diferença de câmbio por conversão das Demonstrações Financeiras 177,8 11,6 Lucros ou perdas por instrumentos financeiros pelo valor justo com mudanças no ORA (82,4) 12,6

Total Outros Resultados Abrangentes 95,4 24,2

Resultado Abrangente total 3.582,8 2.595,7

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c) Demonstração do Fluxo de Caixa consolidado compa rativo Informações correspondentes aos periodos findos em 30 de setembro de 2018 e 2017:

Demonstração do Fluxo de Caixa Consolidado

(Em Milhões de Pesos) 30/09/18 30/09/17

Fundos gerados pelas atividades operacionais 12.932,1 711,4

Fundos gerados / (utilizados nas) pelas atividades de investimento 23,7 (94,6)

Fundos (utilizados nas) / gerados pelas atividades de financiamento (583,3) 81,9

Resultados Financeiros e por Detenção da Caixa e seus equivalentes 3.640,7 410,7

Total de Fundos gerados no período 16.013,2 1.109.4

d) Síntese de dados estatísticos

Síntese de dados estatísticos Conceito 30/09/18 30/09/17

Quantidade de operações a prazo Indivíduos 80.372 87.052

Quantidade de operações a prazo Empresas 3.179 2.827

Quantidade de operações por empréstimos Indivíduos 1.167.653 1.128.921

Quantidade de operações por empréstimos Empresas 68.190 111.561

Quantidade de Pontos de Atendimento 206 206

Quantidade de Caixas Eletrônicos 601 597

Quantidade de Terminais de Autoserviço 391 382

Dotação de pessoal 3.427 3.378

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Detalhe Em 30 de setembro de:

2018 2017

Índices de Rentabilidade Retorno sobre ativo líquido médio (1) 4,2% 4,6% Retorno sobre patrimônio líquido médio (2) 35,8% 34,2%

Índices de Margem por Juros e Comissões Margem financeiro total (Resultado líquido de juros / Ativo líquido médio) 10,5% 10,8% Margem serviços líquidos (Resultado total de Comissões / Ativo líquido médio) 3,1% 3,8% Margem total (Receita total líquida / Ativo líquido médio) (3) 13,6% 14,6% Resultado neto por Comissões sobre receita total líquida (4) 22,6% 25,8%

Índices de Patrimônio Líquido Patrimônio líquido sobre ativo total 10,6% 13,9% Solvência (patrimônio líquido sobre passivo total) 11,8% 16,1% Passivo total como múltiplo do Patrimônio Líquido 8,44 6,20 RPC sobre Ativos de Risco Ponderados (5) 11,4% 13,1%

Índice de Qualidade de Carteira Carteira inadimplente sobre financiamentos (antes de previsões) (6) 1,9% 1,4% Previsões sobre carteira inadimplente de financiamentos (6) 199,1% 224,8% Cost of Risk (7) 2,9% 1,4%

Índice de Eficiência Despesas administrativas sobre receita total líquida (4) 51,7% 54,4% Receitas de serviços líquidas sobre despesas administrativas 43,8% 47,4%

Índices de Liquidez Ativos líquidos sobre depósitos (8) 46,8% 43,1% Empréstimos (líquido de previsões) sobre ativos 57,7% 61,5% Depósitos sobre passivos 82,7% 81,9% Empréstimos sobre depósitos 78,0% 87,2% Imobilização (9) 18,2% 22,7%

Referências: (1) Definido como o quociente entre o resultado abrangente total interanual e o ativo liquido médio

(2) Definido como o quociente entre o resultado abrangente total interanual e o patrimonio liquido médio

(3) Resultado total por comissões definido como as receitas líquidas por comissões mais os resultados por comissões incluídos em outras receitas operacionais y despesas de administração

(4) Receitas totais líquidas definido como a soma das receitas financeiras e por resultado líquido das comissões

(5) RPC significa Responsabilidade Patrimonial Computável.

(6) Carteira irregular definida como os financiamentos classificados em situação 3 - 4 - 5 e 6 de acordo a la normativa do BCRA

(7) Definido como o quociente entre o cargo por inadimplência interanual e os empréstimos médio sem previsões

(8) Definido como o quociente entre a soma de dinheiro e depósitos em bancos, títulos de dívida e investimentos em instrumentos de patrimônio dividida pelo total de depósitos.

(9) Definido como o quociente entre o somatório do ativo imobilizado, bens diversos e intangíveis e o patrimônio líquido.

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e) Perspectivas

As perspectivas mundiais a curto prazo são favoráveis. Existem previsões de que o crescimento mundial continue em 2018 e 2019 e atinja a marca de 3,7% para ambos os anos.

Nas economias de mercados emergentes, as perspectivas no médio prazo são mistas. As projeções são favoráveis nas economias em desenvolvimento da Ásia e da Europa, com exceção da Turquia, mas são débeis na África, na América Latina e no Oriente Médio. Com relação ao Brasil, o principal parceiro comercial da Argentina, o FMI projeta um crescimento de 1,4% em 2018 e de 2,4% em 2019. Esta evolução, juntamente com a perspectiva de preços estáveis para as commodities, constituem os aspectos mais favoráveis para a Argentina. No plano local, foi realizado um acordo financeiro com o Fundo Monetário Internacional. O desafio para o que resta de 2018 é continuar com a estabilização da taxa de câmbio e cumprir com as metas pactuadas com o organismo de crédito, principalmente em relação ao índice de inflação e déficit fiscal. O Banco Patagonia reafirma suas prioridades estratégicas para posicionar-se entre dos principais Bancos Privados do Sistema Financeiro Argentino. O atendimento de seus segmentos de negócios é realizado através da sua rede varejista, presente em todas as províncias do país, nos seus centros especializados para empresas nas principais praças e nas suas renovadas plataformas de online e mobile banking. Como Banco Universal, o Banco Patagonia continuará trabalhando em vários aspectos: o crescimento dos volumes em todos os seus negócios, a transformação digital necessária para atrair os segmentos de maior demanda do mercado, a adequação das suas políticas para minimizar riscos, a otimização dos seus recursos e o impulso do seu potencial humano, entre outros.

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Informações adicionais requeridas pelo art. 12 do c apítulo III, título IV, das normas da CNV (Resolução Geral N° 622/13) – Informação em milhare s de pesos

1. Questões gerais sobre a atividade da Entidade

a) Regimes jurídicos específicos e significativos que impliquem em descaimentos ou renascimentos contingentes de benefícios previstos por essas disposições.

Não existem.

b) Alterações significativas nas atividades da sociedade ou outras circunstâncias semelhantes

ocorridas durante os períodos compreendidos pelas demonstrações financeiras que afetem sua comparabilidade com os apresentados em períodos anteriores, ou que poderiam afetá-la com aqueles que sejam apresentados em períodos futuros.

Não existem.

2. Classificação dos saldos de créditos (financiamentos) e dívidas (depósitos e obrigações) segundo seus

prazos de vencimento.

Ver Anexo “D” - Desdobramento por Prazos de Financiamentos e Anexo “I” - Desdobramento de Passivos Financeiros por Prazos Remanentes das Demonstrações Financeiras Consolidados.

3. Classificação dos créditos e dívidas, de modo a que se permita conhecer os efeitos financeiros que sua

manutenção produz.

Conceito (En milhares de Pesos)

Moeda Nacional Moeda Estrangeira Com

Cláusula de Juros

Cláusula de Ajuste CER

Sem Cláusula de

Juros Com Cláusula

de Juros Sem Cláusula

de Juros

Empréstimos e outras financiacoes 53.491.958 163 - 24.247.314 -

TOTAL 53.491.958 163 - 24.247.314 -

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Concepto (En miles de Pesos)

Moeda Nacional Moeda Estrangeira

Especie Com Cláusula de Juros

Cláusula de Ajuste

CER

Com Cláusula de Juros

Cláusula de Ajuste

CER

Com Cláusula de Juros

Depósitos e Obrigações

Depósitos 51.669.141 - 11.366.238 36.181.793 403.329 -

Passivos pelo valor justo com mudanças nos resultados

- - - - - 172.481

Instrumentos derivados - - 1.113.876 - - -

Operações compromissadas 183.611 - - - - -

Outros passivos financeiros 24.814 - 3.785.978 33.503 3.399.417 -

Financiamentos recibidos do BCRA e outras entidades financeiras 1.133.679 - 16.987 4.258.842 14 -

Obrigações negociáveis emitidas 2.352.174 - - - - -

TOTAL 55.363.419 - 16.283.079 40.474.138 3.802.760 172.481

4. Detalhe da porcentagem de participação em sociedades do artigo 33 da Lei Nº 19.550 no capital e no total

de votos e saldos devedores e/ou credores por sociedade.

Sociedade Acoes Porcentagem de

Tipo Cantidade Capital Total Votos

GPAT Compañía Financiera S.A.U. Ordinaria 86.837.083 100,00% 100,00%

Patagonia Valores S.A. Ordinaria 13.862.507 99,99% 99,99%

Patagonia Inversora S.A. Sociedad Gerente Fondos Comunes de Inversión.

Ordinaria 13.317.233 99,99% 99,99%

Banco Patagonia (Uruguay) S.A.I.F.E. Ordinaria 50.000 100,00% 100,00%

Os saldos deudores e acreedores por sociedade se detalhan em Nota 39 as Demostrações Financeiras Separadas da Entidade.

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5. Créditos por vendas ou empréstimos a diretores, auditores, membros do conselho fiscal e seus parentes até o segundo grau inclusive.

Em milhares de Pesos Financiamiento 30/09/18

Máxima Financiamiento

Diretores e familiares 2.431 3.242

Síndicos e familiares 853 853

TOTAL 3.284 4.095

Essas assistências correspondem a financiamentos em pesos acordados em condições semelhantes ao resto dos clientes da Entidade e sem cláusula de atualização monetária.

6. Inventário físico dos estoques. Periodicidade e alcance dos inventários físicos dos estoques.

Não Aplicável.

7. Participações em outras sociedades em excesso do admitido pelo artigo 31 da Lei Nº 19.550 e planos

para regularizar a situação.

Não existem.

8. Valores recuperáveis: Critérios seguidos para determinar os "valores recuperáveis" significativos de estoque, ativo imobilizado e outros ativos, empregados como limites para suas respectivas valiações contábeis.

Ver Nota 5.4.g) Deterioramento de ativos financeiros y 5.10 Deterioramento de ativos não financeiros das Demostrações Financeiras Consolidadas da Entidade.

9. Seguros que cobrem os bens tangíveis.

Bens Segurados Em Milhares de Pesos Risco Montante

Segurado Valor

Contábil

Dinheiro, cheques e valores Fraude, roubo, cofres de segurança a deslocamento de valores 1.635.868 3.744.534

Prédios, máquinas, equipamentos, móveis, instalações e obras de arte

Incêndio, vandalismo e terremoto 8.115.482 2.515.831

Automóveis Tudo risco e terceiros 17.085 12.807

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10. Contingências positivas e negativas

a) Elementos considerados para calcular as provisões cujos saldos, considerados individualmente ou em conjunto, superem dois por cento (2%) do patrimônio.

Ver Nota 5.4.g) Deterioramento de ativos financeiros y 5.11 Provisoes das Demostracoes Financeiras Consolidadas da Entidade.

b) Situações contingentes na data das demonstrações financeiras cuja probabilidade de ocorrência

não seja remota e cujos efeitos patrimoniais não tenham sido contabilizados, indicando-se se a falta de contabilização se baseia em sua probabilidade de concreção ou em dificuldades para a quantificação de seus efeitos. Não existem.

11. Adiantamentos irrevogáveis por conta de futuras subscrições. Estado da tramitação dirigida a sua

capitalização.

Não existem.

12. Dividendos acumulativos impagos de ações preferenciais.

Não existem.

13. Condições, circunstâncias ou prazos para a cessação das restrições à distribuição dos resultados não classificados.

Ver Nota Explicativa 44 - Distribuição de lucros das Demonstrações Financeiras Consolidadas da Entidade.

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RELATÓRIO DO CONSELHO FISCAL SOBRE REVISÃO DE DEMON STRAÇÕES FINANCEIRAS CONDENSADAS DE PERÍODO INTERMEDIÁRIO Aos Senhores Acionistas e Diretores de Banco Patagonia S.A. Domicilio Legal: Av de Mayo 701,24 Andar C.U.I.T. (CNPJ) n°: 30-50000661-3 Cidade Autônoma de Buenos Aires

I. Informe sobre as demonstrações financeiras intermediárias Efetuamos uma revisão das demonstrações financeiras separadas condensadas de período intermediário do Banco Patagonia S.A. (a “Entidade”), os que compreendem o balanço patrimonial em 30 de setembro de 2018, as demonstrações do resultado, de outros resultados abrangentes, das mutações do patrimônio líquido, e dos fluxos de caixa e seus equivalentes correspondentes ao período de nove meses findo nessa data, as notas explicativas e anexos que as complementan. Do mesmo modo, revisamos as demonstrações financeiras consolidadas condensadas de período intermediário do Banco Patagonia S.A. e suas sociedades controladas anexas, as quais incluem: as demonstrações financeiras consolidadas no dia 30 de setembro de 2018; as demonstrações consolidadas dos resultados, dos outros resultados integrais, das mudanças no patrimônio e dos fluxos de caixa pelo período de seis meses finalizado nesta data; notas e anexos que os complementam.

II. Responsabilidade do Conselho de Administração e da Gerência sobre as demonstrações

financeiras

O Conselho de Administração e a Gerência da Entidade são responsáveis pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras, consolidadas e separadas, anexas de acordo com as quadro de informação contábeis estabelecido pelo Banco Central da República Argentina (“B.C.R.A.”), como é descrito na nota 2, as demonstrações financeiras anexas se baseiam nas Normas Internacionais de Informação Financeira (“NIIF”) e, em particular da Norma Internacional de Contabilidade “Informação Financeira Intermediária” (NIC 34), aprovadas pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (“IASB” por suas siglas em inglês) e adotadas pela Federação Argentina de Conselhos Profissionais de Ciências Econômicas, com a exceção transitória na aplicação do modelo de deterioração da seção 5.5. “Deterioração de valor” da NIIF 9 “Instrumentos financeiros”, que de maneira transitória foi excluída pelo BCRA do quadro contábil aplicável às entidades financeiras. Por outra parte, devido à vigência da Comunicação “A” 3921 do BCRA, a Entidade não tem aplicado a Norma Internacional de Contabilidade 29 (NIC 29) “Informação Financeira em Economias Hiperinflacionárias” para a preparação das demonstrações financeiras adjuntas.

O Conselho de Administração e a Gerência da Entidade são também responsáveis pelo controle interno que considerarem necessário para permitir a preparação de informação financeira de períodos intermediários livres de distorções significativas, seja devido a erros ou a irregularidades.

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III. Responsabilidade do Conselho Fiscal

Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas demonstrações financeiras condensadas, separadas e consolidadas de período intermediário anexas com base em nossa revisão. Nosso trabalho foi realizado de acordo com as normas de sindicância vigentes. Para realizar o nosso trabalho profissional sobre os documentos citados no primeiro parágrafo, revisamos a auditoria feita pela firma KPMG, na qualidade de auditores externos emitindo seu relatório no dia 22 de novembro de 2018, de acordo com as normas de revisão estabelecidas na Resolução Técnica N°37 da Federação Argentina de Conselhos Profissionais de Ciências Econômicas e com as “Normas mínimas sobre auditorias externas” baixadas pelo B.C.R.A. para a revisão de demonstrações contábeis de período intermediário. De acordo com essas normas, o escopo da revisão é substancialmente menor do que o exame de auditoria, executado consoante as normas de auditoria vigentes e, portanto, não possibilita garantir que a revisão limitada traga à nossa atenção todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados na auditoria. Portanto, não estamos expressando uma opinião de auditoria sobre as demonstrações contábeis de período intermediário. Dado que não é responsabilidade do sindico não efetuamos nenhum controle de gestão, por tanto, não avaliamos os critérios e decisão empresarias de administração, financiamento e comercialização, dado que estas questões são de responsabilidade exclusiva do conselho de administração.

IV. Conclusão

Como resultado da nossa revisão e baseados no relatório com data 22 de novembro de 2018, emitido pelo Dr. Mauricio G. Eidelstein (Sócio da firma KPMG membro de KPMG Internacional), não temos conhecimento de qualquer assunto que pudesse concluir que as demonstrações financeiras condensadas, separadas e consolidadas de período intermediário de Banco Patagonia S.A., anexas, mencioando no páragrafo I, não estejam apresentadas, em todos os aspectos significativos, de acordo com as normas contábeis estabelecidas pelo B.C.R.A., descrito na nota 2 das demonstrações financeiras mencionados.

V. Outras questões reveladas nas demonstrações financeiras

Sem modificar a nossa conclusão, chamamos a atenção dos usuários deste relatório sobre a seguinte informação contida em Notas as demonstrações financeiras condensadas anexas:

a) como é explicado na nota 2 às declarações financeiras consolidados adjuntas, os mesmos foram preparados pelo Conselho de Administração e a Gerência da Entidade de acordo com o quadro da informação contábil estabelecido pelo BCRA que difere das NIIF em relação com a aplicação da seção 5.5 “Deterioração” da NIIF 9 “Instrumentos financeiros” que foi excluída de maneira transitória pelo BCRA do quadro contábil aplicável às entidades financeiras;

b) como é explicado na nota 2 às declarações financeiras consolidadas adjuntas, devido da Comunicação “A” 3.921 do BCRA, a Entidade não tem aplicado a Norma Internacional de Contabilidade 29 (NIC 29) “Informação Financeira em Economias Hiperinflacionárias” para a preparação das declarações financeiras adjuntas.

Na data deste relatório, a Entidade nos informou que está analizando os efeitos da aplicação das normas de acordo com o mencionado no artigo a) e b) precedentes e estima que os efeitos sobre as demonstrações financeiras consolidadas e separadas adjuntas poderia ser significativo. Estas questões não modificam a conclusão expressa no parágrafo IV anterior, mas deve ser levada em consideração por aqueles usuários que utilizem as NIIF para a interpretação das declarações financeiras adjuntas, e

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c) como é explicado na nota 5 às declarações financeiras consolidadas adjuntas, os mesmos se referem a um período intermediário do primeiro exercício econômico em que a Entidade aplica o novo enquadramento de informação contábil estabelecido pelo BCRA. Os efeitos das mudanças originadas pela aplicação deste novo enquadramento contábil são apresentados nas notas 38 e 51 às declarações financeiras, separadas e consolidadas respetivamente. As partidas e cifras, contidas nas conciliações incluídas na mencionada nota, estão sujeitas às modificações que possam ser produzidas como consequência de variações nas NIIF que finalmente sejam aplicadas e só poderão ser consideradas definitivas quando sejam preparadas as declarações financeiras anuais correspondentes ao presente exercício. Esta questão não modifica a conclusão expressa parágrafo IV anterior.

VI. Informações sobre outros requerimentos legais e regulamentares

Observando as disposições em vigor, informamos o seguinte:

1. As demonstrações financeiras condensadas de períodos intermediários, mencionados no páragrafo I, anexas, constantes do livro de Balanços e são baseadas nos registros contábeis da Entidade, levados, em seus aspectos formais, em conformidade com as disposições legais em vigor.

2. No exercício do controle de legalidade que nos corresponde, aplicamos durante o período de nueve meses findo em 30 de setembro de 2018 os demais procedimentos descritos no artigo N° 294 da Lei N° 19.550, que achamos necessários de acordo com as circunstâncias, não tendo observações que formular a respeito.

3. Em 30 de setembro de 2018, a Entidade tem um patrimônio líquido mínimo e contraparte líquida exigidos pelas normas da Comissão Argentina de Valores Mobiliários, como mencionado na Nota 53 e 41 às demonstrações financeiras consolidadas e separadas, respectivamente.

Cidade Autônoma de Buenos Aires, 22 de novembro de 2018.

Por Conselho Fiscal Mónica M. Cukar Síndico Efetivo

Contador Público (UBA) C.P.C.E.C.A.B.A. Vol. 147 – F° 66