Densidade Urbana pur.iii_final.pptx

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DENSIDADE URBANA

2 semestre 2012

PUR.

III-A


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CIDADE Problema da densificao e gesto da ocupao do solo.

Infraestrutura

Equipamentos

FI.1 Fa!ela "orumbi#$P.


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Quais so as densidades apropriadas+s ,reas residenciais em cidades-

Incorretas Corretas

Frustam DENSIDADEEstimulam

DIVERSIDADE / I/E

uantidades certas so quantidades certas por causa de como se comportam .

E o que correto difere em inst3ncias espec4ficas 5 6.6acobs7 18917 p.221.:


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CIDADES VERDES?

FI.2 N Q=E/ C=O/>/ E C=IIR/#P=%Orasil


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ais como&

open*agen % inamarca

uritiba % Orasil

ual ser, o UTUR! URBAN! PARA ! N!SS! P"ANETA

/ ATIVIDADEC=O/>/

natural

I#pacto no $eio A#%iente

constru4do

INTERERIND!

na qualidade7 intensidade e igualdade de !ida e con!4!ios urbanos.


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profissionais

CE" E" P!DER S!BRE/ I/E pol4ticos

grupos di!ersos

em refletido pouco ......

@ Encontro ocorrido na onferSncia &ABITAT II 51889: definiu que as cidades no podero crescer mais

linearmente e indefinidamente sobre si mesmas ou eplodindo sobre seu territrio. $em que coloque em

risco a sua eistSncia e sustentabilidade.

Eige%se a re!iso de no'os padr(esde urbanidade e

VIS)! DE CIDADE


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Per+unta-se,

% @ quo densa pode ser sua cidade-

% ual o limite-

% Em funo de quS-

% uais os benef4cios de uma dada taa de ocupao e densidade populacional-

% Quais so os critrios a serem considerados em decis(es de proUeto e

panea#ento5Crbano:-


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/ durabilidade e sustentabilidade do desen!ol!imento dos assentamentos *umanos

dependem em parte de como planeUadores urbanos7 arquitetos7 proUetistas de

cidades7 gerentes urbanos e agentes decisrios perce%e# e decide# sobre os

benef4cios intr4nsecos e as des!antagens eistentes em meios ambientes urbanos

densamente ocupados.

DENSIDADE


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Aabitat I#Aabitat II# =io 82 # =io V 20

ensidades urbanas afetam diretamente processos de desen!ol!imento urbano7tanto ao n4!el de cidade7 quanto do bairro7 como por eemplo&

congestionamento

a falta de espao e laHer

a abaia qualidade ambiental7 etc.

que por sua !eH so afetadas por pol4ticas de *abitao e fundi,rias urbanas7

ineficiSncia de gesto e panea#ento ur%ano.


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Em inWmeros pa4ses bairros so caracteriHados por largas ruas7 quantidade ecessi!a de solo urbano reser!ado para ,reas de uso

pWblico etc. o que acarreta um aumento dos custos de infraestrutura urbana e afeta a densidade populacional e construti!a.

Fig.; $ubWrbios >orte /mericanos Fig.< $ubWrbio em ape oJn N Qfrica do $ul


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@ planeUamento urbano e particularmente a dimenso de lotes diferem de local para local7

enquanto na Xndia um lote de 100mY7 para populao de baia renda7 demasiadamente grandeZ

para a Qfrica @riental ou one $ul /fricano este lote parecer, demasiadamente pequeno . . .

A VIS)! S!BRE DENSIDADE

epende do que as pessoas !eem7 sentem e percebem de suas prprias origens sociais7

econ[micas e tnicas.

$@I/I$

!B/ETIV!S E@>\"I@$

]>I@$


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/"O]"& % da forma e uso da construoZ

% e do espao urbano

/ densidade um dos mais importantes indicadores e par3metros a ser utiliHado no processo de

panea#ento e +esto dos assenta#entos 0u#anos.

@ *a igualmente a unidade de re1er2ncia quando se trata de densidade em ,rea urbana.

DENSIDADE

$E=RE E =EFE=^>I/ @"@ F@="CD/?_@ E @"// E EI$_@ P@= P/=E @$ PD/>E6/@=E$

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E#@C P=@6E@$ E P/=ED/"E>@ @ $@D@.


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TE$!S,

DENSIDADE BRUTA 3 Epressa o nWmero total de pessoas residindo numa determinada Hona

urbana di!idida pela ,rea total em *ectares7 incluindo%se escolas7 espaos pWblicos7

logradouros7 ,reas !erdes7 e outros ser!ios pWblicos.

/ densidade *abitacional bruta mede o nWmero total de unidades di!idida pela ,rea total

da gleba. oda a ,rea da gleba de!e ser considerada no c,lculo da densidade bruta.

DENSIDADE "4QUIDA 3 Epressa o nWmero total de pessoas residindo numa determinada

Hona urbana di!idida pela ,rea estritamente utiliHada para fins residenciais.

/ densidade *abitacional l4quida epressa o nWmero total de unidades di!idido pela ,rea

destinada eclusi!amente ao uso *abitacional.


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Densidade De#o+r51ica, >Wmero total de pessoas residindo numa determinada ,rea urbana. ambm denominada

densidade populacional.

Em ,reas urbanas normalmente uma medida epressa em 0a%itantes por 0ectare 3 0a%itantes60a podendo se

utiliHar7 quando para ,reas maiores *abitantes# `mY.

Densidade Constru7da, Epressa o total de mY de edificao por um *ectare em relao a toda ,rea bruta da gleba

ou assentamento.

] epresso em #860a.

Densidade &a%itaciona, Epressa o nWmero total de unidades *abitacionais constru4das numa determinada Hona

urbana di!idida pela ,rea em *ectare.

"edida epressa em unidades 0a%itacionais60a ou 0a%ita9(es6 0a.

$o par3metros que ser!em para indicar :uaidadesespec4ficas e potenciade desen'o'i#entode um local.

Densidade uma importante referSncia para se a!aliar tecnicamente e financeiramente a distribuio e consumo

da terra urbana7 infraestrutura e ser!ios pWblicos em uma ,rea residencial.


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/ adio de atas ou %ai;as densidades populacionais apresentam 'anta+ens e

des'anta+ens.


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/ T.!N aa de @cupao e o I.AN Xndice de /pro!eitamento re'ea#as dimenses mais !is4!eis

da densidade. @ tota de espao que ou ser, constru4do e ocupado por ati!idades e

edificaes.

/ Densidade Ur%anaest, suUeita aos fatores eternos7 tais como&

pol4ticas fundi,riasZ

pol4ticas *abitacionaisZ

mercado imobili,rioZ

tendSncia de mercados.


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a#%osespaos de alta densidade populacional e 5baia: densidade construti!a.

istogera uma prec,ria condio *umana7 em termos de saWde pWblica.


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No'os assenta#entos < Ur%ani=a9o de assenta#entos in1or#ais&

$empre que *ou!er um no!o empreendimento7 seUa de& no!o assentamento

loteamento

epanso7 ou

renomeao urbanas

/ Densidadede!e ser a!aliada.

/lgumas cidades U, se utiliHam de instrumentos7 tais como&

operaes urbanas consorciadas

solo criado

ue so atera9(es nos 7ndices ur%anos praticados em funo de uma determinada infraestrutura eistente e#ou

ofertada.

$o ne+ocia9(esfeitas entre a esfera pWblica e pri!ada.

E.& Porto /legre7 uritiba7 $o Paulo7 =6 praticam e !em aperfeioando estes instrumentos.


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iscute%sea !alidade e implicaes do modelo usado no transporte indi!idual7 a

mobilidade das ati!idades econ[micas e dos locais de empregos que criam no!as

centralidades e eercem presso sobre o mercado mobili,rio7 como a mobilidade das

ati!idades7 aspectos energticos e combust4!eis decorrentes dos deslocamentos di,rios

da

casa 3 tra%a0o 3 casa.

"ocai=a9odo assentamento au#ento da @

S!"! URBAN!

Vaorda terra #udan9a nas regulamentaes sobre densidades


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A+uns atores :ue In1uencia# o Desen'o'i#ento das Cidades,

ata de recursos e #eios suficientes para lidar com o au#ento da de#anda por in!estimentos

pWblicosZ

E;pansodo uso do solo urbano e ocupa9ode ,reas urbaniHadas7 ou sem urbaniHaoZ

Incre#entona eigSncia das redes de infraestrutura urbanaZ

>esto e:uii%rada dos recursos dispon4!eisZ

$a;i#i=a9odos planos *abitacionais em relao aos ser!ios urbanos b,sicosZ

Co#preensoda cidade como uma rede de sistemas intercambi,!eis e correlacionadosZ

De#ocrati=a9oda gesto da cidade7 entre outrosZ

$udan9a de paradi+#asZ


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Viso de oportunidades para a cidade

Re+ua#enta9(es o%soetas de uso e ocupao do solo que impedem a fleibiliHao das ati!idades

e competiti!idade no uso do territrioZ

Desecono#ias que impedem a otimiHao dos recursos dispon4!eisZ

Aten9o aoP"ANE/A$ENT! URBANO 3 X$I@-TE==I@=I/D

Produti'idade das Cidades medida a partir da capacidade que elas tem de maimiHar in!estimentospWblicos e pri!ados e pela capacidade de gerar seus prprios recursos.

SUSTENTABILIDADE

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