DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E...

39
Escola Básica e Secundária de Velas DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS ANO LECTIVO 2011-2012 CIÊNCIAS DA NATURAIS 3º CEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL (CNEB/CREB/METAS DE APRENDIZAGEM)

Transcript of DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E...

Page 1: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

ANO LECTIVO 2011-2012

CIÊNCIAS DA NATURAIS – 3º CEB

PLANIFICAÇÃO ANUAL (CNEB/CREB/METAS DE APRENDIZAGEM)

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

PLANIFICAÇÃO ANUAL (CNEB/CREB/METAS DE APRENDIZAGEM)

Page 2: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

CONTRIBUTOS DAS CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS – CHAVE

COMPETÊNCIAS-CHAVE DEFINIÇÃO (1)

CONTRIBUTOS DA ÁREA (2)

Competência em Línguas

Capacidade de, quer na língua portuguesa, quer nas línguas estrangeiras,

expressar e interpretar conceitos, pensamentos, sentimentos, factos e

opiniões, tanto oralmente como por escrito (ouvir/ver, falar, ler e escrever),

e de interagir linguisticamente de forma apropriada e criativa em situações

de natureza diversa e em diferentes tipos de contextos. No que diz

particularmente respeito às línguas estrangeiras, esta competência integra a

competência plurilinguística e a compreensão intercultural.

Recorrendo a situações-problema e/ou atividades de pesquisa, promover a mobilização

de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação, tendo em vista a

produção, apresentação e/ou discussão de textos em linguagem cientificamente correta.

Competência Matemática

Capacidade de reconhecer e interpretar problemas que surgem em

diferentes âmbitos (familiares, sociais ou académicos), de os traduzir em

linguagem e contextos matemáticos e de os resolver, adoptando

procedimentos adequados. Esta competência implica, também, a capacidade

de interpretar, formular e comunicar os resultados, bem como uma atitude

positiva, baseada no respeito pela verdade, na vontade de encontrar

argumentos e na avaliação da respetiva validade.

Com base em dados de natureza diversa ou na resolução de problemas, recorrer a

estratégias matemáticas, nomeadamente, identificação de formas, interpretação de

gráficos, execução de medições rigorosas e resolução de equações permitindo a

compreensão de fenómenos físicos, químicos, biológicos e geológicos.

Abordagem à Açorianidade num contexto de

Educação para o Desenvolvimento Sustentável

Os diferentes conteúdos explorados nesta área curricular estão diretamente relacionados com a problemática do DS, facilitando assim a abordagem deste tema

transversal.

As atividades desta área (como por exemplo, a realização de debates sobre temas atuais e/ou polémicos, a realização de saídas de campo para observação do

meio envolvente, a resolução de problemas com posterior comunicação à turma, a realização de atividades laboratoriais e/ou experimentais e a construção de

percursos investigativos, problematizadores e reflexivos) possibilitarão ao aluno o desenvolvimento de competências que lhe permitam compreender a realidade,

nos planos global e local, o que conduz necessariamente à abordagem da identidade açoriana nos seus aspetos físicos e naturais.

Page 3: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

Competência Científica e Tecnológica

Capacidade de mobilizar conhecimentos, processos e ferramentas para

explicar o mundo físico e social, a fim de colocar questões e de lhes dar

respostas fundamentadas. A competência em ciências e tecnologia implica a

compreensão das mudanças causadas pela actividade humana e a

responsabilização de cada indivíduo no exercício da cidadania. No que se

refere especificamente à vertente tecnológica, esta competência implica,

ainda, a capacidade de aplicar criticamente esses conhecimentos e

metodologias para dar resposta às necessidades e aspirações da sociedade

contemporânea.

Com base em vivências do quotidiano ou na simulação de situações-problema, promover

a exploração conceptual e processual de aspetos físicos, químicos, biológicos e

geológicos para favorecer a compreensão da realidade e a ação responsável sobre ela.

Competência Cultural e Artística

Capacidade de compreender a sua própria cultura e as demais,

desenvolvendo quer um sentimento de identidade quer o respeito pela

diversidade cultural. No que diz particularmente respeito à vertente artística,

esta competência implica a capacidade de comunicar e interpretar

significados veiculados pelas linguagens das artes, promovendo a

sensibilidade estética e o desenvolvimento emocional, valorizando a

expressão individual e colectiva e a criação enquanto processo.

Através da análise de textos e/ou documentos históricos, utilizar a história da ciência e da

humanidade de modo a que os alunos reconheçam a ciência como um empreendimento

humano.

Competência Digital

Capacidade de procurar, processar, avaliar e comunicar informação em

diferentes linguagens (verbal, numérica, icónica, visual, gráfica e sonora),

suportes (oral, impresso, audiovisual, digital e multimédia) e contextos

(familiar, académico e sociocultural), de forma crítica, responsável e

eficiente. Esta competência implica o reconhecimento do papel e

oportunidades proporcionadas pelas Tecnologias de Informação e

Comunicação na vivência quotidiana, bem como o respeito pelas normas de

conduta consensualizadas socialmente para regular a sua criação e

utilização.

Através da elaboração de trabalhos escritos, de situações que envolvam a utilização de

sensores e software educativo, promover o uso das TIC para que o aluno seja capaz de

recolher, analisar, produzir e divulgar informação científica.

Competência Físico-Motora

Capacidade de relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço numa

perspectiva pessoal e interpessoal, adoptando estilos de vida saudável e

ambientalmente responsáveis. Esta competência implica a apropriação de

conhecimentos, habilidades técnicas e atitudes relacionados com a actividade

física, com a promoção da qualidade de vida.

Com base em atividades práticas e/ou laboratoriais e, quando oportuno, experimentais,

promover a manipulação de instrumentos/materiais laboratoriais de modo a que o aluno

desenvolva a sua destreza motora.

Page 4: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

Competência de Autonomia e Gestão da

Aprendizagem

Conjunto de capacidades e atitudes que permite o desenvolvimento

equilibrado do auto-conceito, a tomada de decisões e a acção responsável.

Esta competência implica, também, a análise, a gestão e a avaliação da acção

individual e colectiva em vários domínios, incluindo a própria aprendizagem.

Permite, ainda, a definição de projectos adequados aos contextos. No que se

refere especificamente à gestão da aprendizagem, esta competência está

associada à capacidade de auto-organização do estudo e à mobilização de

estratégias cognitivas e metacognitivas e de atitudes sócio-afetivas nos

processos de auto-regulação - planificação, monitorização e avaliação - da

aprendizagem, isto é, “aprender a aprender”.

Através da conceção de projetos, mesmo que de forma orientada, responsabilizar o

aluno pela realização de atividades de forma a contribuir para o desenvolvimento da sua

autonomia, organização e autorregulação das aprendizagens.

Competência Social e de Cidadania

Capacidade de conhecer, valorizar e respeitar os outros e o mundo,

procurando uma harmonização entre direitos, interesses, necessidades e

identidades individuais e colectivas. O desenvolvimento desta competência

implica, ainda, a capacidade de participar de forma eficaz e construtiva em

diferentes contextos relacionais, cooperando com os outros, exercendo

direitos e deveres de forma crítica, responsável e solidária e resolvendo

conflitos quando necessário, num quadro de defesa dos valores democráticos

que garantem a vida em comum.

Através do trabalho cooperativo e/ou debates sobre temas polémicos e atuais, estimular

a capacidade de argumentação e respeito pela diferença, de modo a que o aluno possa

intervir socialmente, de forma cientificamente fundamentada, responsável e tolerante.

(1) Adaptado da Recomendação do Parlamento Europeu e do Conselho, de Dezembro de 2006, sobre as competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida (JO L 394 de 30.12.2006) e do Relatório Intercalar Conjunto

de 2010 do Conselho da Europa e da Comissão Europeia sobre a aplicação do programa de trabalho “Educação e Formação para 2010.

(2) A especificar em cada turma no âmbito do PCT

Page 5: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS NATURAIS ( 3º CICLO )

COMPETÊNCIAS

ESPECÍFICAS CONTEÚDOS/ÁREAS DE

EXPLORAÇÃO METAS DE APRENDIZAGEM

ATIVIDADES/ESTRATÉGIAS COMPETÊNCIAS

CHAVE

- Compreensão global da

constituição e

caracterização do Universo

e do Sistema Solar e da

posição que a Terra ocupa

nesse sistema;

- Reconhecimento da

importância de se

interrogar sobre as

características do Universo

Terra – Um planeta

com Vida

Meta Final 1) O aluno reconhece e

justifica que a Terra é o planeta do

Sistema Solar que exibe uma

dinâmica interna que condicionou o

aparecimento de vida; reconhece

ainda que a célula é a unidade

estrutural e funcional de toda a

biodiversidade existente no planeta.

O aluno identifica características da

- Observação e discussão de

imagens relativas ao Sistema Solar

e à posição que a Terra ocupa nesse

sistema.

C1; C3; C5; C8

TERRA NO

ESPAÇO

Page 6: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

e sobre as explicações da

Ciência e da Tecnologia

relativamente aos

fenómenos que lhe estão

associados;

- Conhecimento sobre a

caracterização do Universo

- Condições da Terra que

permitem a existência de

Vida

- A Terra como sistema

Terra que permitem a existência de

vida e a sua evolução (por exemplo:

posição no Sistema Solar; dinâmica

interna expressa na tectónica de

placas, existência de atmosfera com

camada de ozono).

O aluno apresenta evidências da

biodiversidade no Planeta, através de

observações macroscópicas e

microscópicas de diferentes seres

vivos, e relaciona-a com ambientes

diversificados.

O aluno estabelece diferenças e

semelhanças entre as células

procarióticas e eucarióticas,

observando as eucarióticas (animais

e vegetais) ao microscópico óptico;

identifica a célula como a unidade

estrutural e funcional dos seres vivos

apesar da biodiversidade existente.

O aluno identifica um sistema como

um conjunto integrado de elementos

- Visionamento de documentário

sobre as Condições que permitiram

o aparecimento de Vida na Terra.

- Discussão sobre algumas das

condições que os seres vivos

necessitam para viver e que estão

asseguradas na Terra.

- Levantamento de questões, tais

como: onde existe Vida na Terra?;

Quais os principais ambientes

aquáticos e terrestres?

- Saída de campo – Estudo de um

ambiente terrestre.

- Visualização de documentários

com seres vivos nos seus ambientes

naturais, de modo a reforçar a ideia

de biodiversidade e unidade.

- Observação microscópica de

células animais e vegetais.

- Discussão sobre a Vida de

determinados grupos de animais e

C1; C3; C5 C1; C3; C8 C1; C3; C7 C3; C6; C8 C1; C3; C5 C3; C4; C6 C1; C3; C8

Page 7: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

e a interacção sistémica

entre componentes;

- Reconhecimento da

importância do

conhecimento sobre o

Universo, Sistema Solar e

a Terra, no avanço do

próprio conhecimento

científico e tecnológico.

- Compreensão da

dificuldade do avanço do

conhecimento científico-

tecnológico no

conhecimento do

Universo, do Sistema

Ciência, Tecnologia,

Sociedade e Ambiente

- Ciência produto da

actividade humana

- Ciência e conhecimento

do Universo

que cumprem uma função específica.

O aluno ilustra o conceito de sistema

à Terra identificando os seus

componentes fundamentais (litosfera,

atmosfera, hidrosfera, biosfera) e

possíveis influências recíprocas.

da dependência que existe entre

eles e em relação ao meio.

- Discussão sobre as trocas entre os

seres vivos e o meio, bem como as

suas influências recíprocas, como

características fundamentais do

sistema considerado.

- Levantamento de questões globais

sobre a ciência, tais como: a

importância da Ciência para o

conhecimento e para si própria,

como se foi desenvolvendo ao

longo dos tempos e qual a sua

importância nas sociedades

modernas.

- Realização de pequenas

investigações, individualmente ou

em grupo, onde esteja presente a

história da Ciência.

- Criação de momentos de

C1; C3; C8 C1; C3; C7; C8 C1; C3; C5; C6; C7

Page 8: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

Solar e da Terra,

reconhecendo que novas

ideias geralmente

encontram oposição de

indivíduos ou grupos por

razões sociais, políticas ou

religiosas;

Meta Final 2) O aluno analisa a

história da Terra ao longo do tempo

geológico (cerca de 4,5 mil milhões

de anos), reconhecendo que a sua

reconstituição foi feita a partir da

análise do registo geológico, ou seja,

dos diferentes tipos de rochas que

discussão que permitam sensibilizar

para o carácter dinâmico da ciência,

tão evidente no estudo da história

da Ciência.

- Discussão que levará ao

reconhecimento da Ciência como

indissociável da Tecnologia e

influenciada por interesses sociais e

económicos.

- Reflexão acerca das implicações

ambientais, sociais e /ou

emocionais de certos

acontecimentos (desastres que

tiram a vida a astronautas, queda de

satélites e/ou estações espaciais na

Terra).

C1; C3; C8 C1; C3; C8 C1; C3; C7; C8

TERRA EM

TRANSFORMAÇÃO

Page 9: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Reconhecimento da

importância dos fósseis

para a reconstituição da

história da Terra.

-Explicação de alguns

fenómenos geológicos e

biológicos, atendendo a

processos físicos e

químicos.

- Apresentação de

explicações científicas que

vão para além dos dados,

não emergindo

simplesmente a partir

deles, mas envolvem

pensamento criativo.

A Terra conta a sua

história

- Fósseis e a sua

importância para a

reconstituição da história

da Terra

constituem a litosfera e suas inter-

relações e que o registo abundante e

diversificado de vida (fósseis)

corresponde aos últimos 500 milhões

de anos.

O aluno interpreta o significado de

fóssil, identificando as condições

gerais que permitem a sua formação

e conservação.

O aluno associa diferentes processos

de fossilização às características do

ambiente de fossilização e ao tipo de

ser vivo.

O aluno explica como os fósseis de

idade permitem a datação das rochas

que os contêm e os fósseis de

ambiente a identificação de

paleoambientes e ambos a

reconstituição da evolução da Vida

na Terra, contribuindo para a história

- Levantamento e discussão das

ideias conceptuais dos alunos

acerca do que se entende por fóssil.

- Realização de uma actividade

experimental, planeada pelos

alunos, decorrendo de um problema

que se pretende investigar – Como

se formam os fósseis?

- Criação de um espaço de

comunicação em que o aluno possa

expor as suas ideias e as do seu

grupo assim como comunicar

resultados do projecto que realizou

(a actividade experimental).

C1; C3; C7; C8 C3; C6; C7;C8 C1; C3; C5; C7; C8

Page 10: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Identificação de modelos

subjacentes a explicações

científicas correspondendo

ao que pensamos que pode

estar a acontecer ao nível

do não observado

directamente.

- Reflexão sobre o tempo à

escala humana e o tempo

geológico.

- Grandes etapas na

história da Terra.

dos últimos 500 milhões de anos da

Terra (1/9 do tempo geológico).

O aluno utiliza o conceito de datação

relativa aplicando-o a estratos

sobrepostos.

O aluno justifica a importância de

preservar o património

paleontológico.

O aluno associa a história da Terra a

mudanças cíclicas de ocorrências ao

nível da litosfera, biosfera, hidrosfera

e/ou atmosfera (por exemplo:

orogenias, glaciações, extinção em

massa de seres vivos), traduzidas em

novas Eras: Pré-Câmbrico –

Paleozóico – Mesozóico –

Cenozóico.

O aluno interpreta

figuras/esquemas/diagramas que

representem acontecimentos que

caracterizam as principais etapas da

história da Terra (Eras/Períodos) ao

longo do tempo, utilizando o

- Observação e discussão de

imagens relativas aos vários tipos

de fossilização.

- Leitura de um documento,

constituído por excertos de notícias

sobre achados fósseis, a fim de dar

resposta à questão – Qual a

importância dos fósseis na

reconstituição da história da Terra?

- Realização de actividades práticas

que permitam entender os fósseis

como contemporâneos dos

materiais e locais onde se

encontram.

- Observação e discussão de

imagens relativas às grandes etapas

da história da Terra e/ou esquemas

evidenciando a distribuição

temporal de fósseis.

C1; C3; C5; C8 C1; C3; C7 C3; C6; C7;C8 C1; C3; C5; C8

Page 11: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Identificação de

importantes

acontecimentos geológicos

relacionados com a

mobilidade da Litosfera.

- Reflexão sobre a história

da Ciência como uma

ciência condicionada pelos

conhecimentos e meios

tecnológicos disponíveis.

Dinâmica Interna da

Terra

- Deriva dos Continentes

e Tectónica de Placas

conceito de Escala do Tempo

Geológico.

Meta Final 3) O aluno explica a

dinâmica da Terra associada ao

movimento das placas litosféricas

(Teoria da Tectónica de Placas)

recorrendo a modelos da sua

estrutura interna e identificando os

vulcões e os sismos como suas

consequências.

O aluno explica a teoria da deriva

continental de Wegener e analisa os

argumentos usados a favor

(paleontológicos, paleoclimáticos,

litológicos e morfológicos) e os

principais argumentos que

conduziram, na época, à não-

aceitação desta teoria.

- Pesquisa de informação para a

elaboração de um friso cronológico.

- Leitura e discussão de um artigo

publicado num jornal intitulado –

Corvo e Flores “Fogem” dos

Açores. Com a leitura deste artigo

pretende-se gerar insatisfação e

curiosidade dos alunos para o tema

em estudo.

- Estudo e discussão da hipótese de

Wegener, de forma a possibilitar o

confronto entre os argumentos

propostos na defesa da sua teoria a

favor da mobilidade dos

continentes e também os

argumentos a favor.

- Realização de uma actividade

prática para introdução do primeiro

argumento utilizado por Wegener

(argumentos morfológicos).

- Criação de momentos de

discussão que permitam sensibilizar

C1; C3; C4; C5; C6 C1; C3; C4; C8 C1; C3; C8 C3; C6; C8 C1; C3; C8

Page 12: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Compreensão da

importância de se

questionar sobre

transformações que

ocorrem na Terra e de

analisar as explicações

dadas pela Ciência.

- Identificação de modelos

subjacentes a explicações

científicas correspondendo

ao que pensamos que pode

- Ocorrência de falhas e

dobras

O aluno interpreta a mobilidade das

placas litosféricas, segundo a Teoria

da Tectónica de Placas, quanto a

possíveis consequências nos seus

limites convergentes (formação de

montanhas/destruição de

litosfera/sismos e vulcões) e nos seus

limites divergentes (expansão dos

fundos oceânicos/formação de

litosfera/sismos e vulcões).

O aluno explica a inter-relação

desenvolvimento tecnológico –

desenvolvimento científico,

aplicando-a ao conhecimento da

morfologia dos fundos oceânicos, e

consequente desenvolvimento da

Teoria da Expansão Oceânica, o que

contribuiu para a aceitação da

hipótese mobilista de Wegener e a

formulação posterior da Teoria da

Tectónica de Placas.

O aluno identifica dobras e falhas,

em figuras/esquemas, associa-as a

deformações das rochas que

constituem a litosfera, em

os alunos para o carácter dinâmico

da Ciência, tão evidente no estudo

da história da Ciência.

- Visualização de filmes, esquemas,

bem como, realização de

simulações que abordem a temática

Tectónica de Placas.

- Construção de modelos

explicativos da formação de dobras

e falhas de forma a introduzir o

estudo da deformação da Litosfera.

C1; C3; C5; C7 C3; C4; C6; C8

Page 13: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

estar a acontecer ao nível

do não observado

directamente.

- Compreensão dos

fenómenos vulcânicos

como evidência do

dinamismo da Terra.

- Reconhecimento de que a

diversidade de materiais,

seres vivos, e fenómenos

existentes na Terra é

essencial para a vida na

Terra.

- Compreensão dos

fenómenos vulcânicos

como evidência do

dinamismo da Terra;

- Reconhecimento de que a

diversidade de materiais,

seres vivos, e fenómenos

Consequência da

Dinâmica interna da

Terra

- Actividade vulcânica:

riscos e benefícios

consequência da acção de forças,

dependente das características dessas

rochas e do ambiente geodinâmico

onde se localizam.

O aluno localiza geograficamente, a

nível mundial, zonas de maior risco

sísmico e de vulcões activos

associando-as aos limites das placas

litosféricas.

O aluno identifica e interpreta o

significado dos diferentes

constituintes de um vulcão.

O aluno analisa actividades práticas

de simulação de erupções vulcânicas,

estabelecendo correspondências e

identificando as limitações dessas

simulações.

O aluno relaciona a viscosidade do

magma com o tipo de erupção

(efusiva e explosiva), as

características do aparelho vulcânico

(forma e tamanho do cone) e os

- Levantamento e discussão das

ideias conceptuais dos alunos

acerca do que se entende por

Vulcão.

- Actividade lúdico/pedagógica –

“Construção de um modelo de

Vulcão”.

- Realização de uma actividade

prática, planeada pelos alunos, que

simule experimentalmente uma

erupção vulcânica .

- Análise de fotografias e relatos

históricos de grandes erupções

vulcânicas.

- Leitura e análise de um texto

sobre vulcanismo.

C1; C3; C8 C3; C4; C6; C8 C3; C6; C7; C8 C3; C4; C5 C1; C3

Page 14: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

existentes na Terra é

essencial para a vida na

Terra;

- Compreensão da

ocorrência de

manifestações secundárias

de vulcanismo;

- Compreensão da

sismicidade como

resultado do dinamismo do

planeta Terra;

- Associação dos

fenómenos sísmicos e

vulcânicos às propriedades

dos materiais;

- Reflexão sobre a

- Actividade sísmica:

riscos e protecção das

populações

materiais emitidos (líquidos,

sólidos/piroclastos e gasosos).

O aluno discute benefícios da

actividade vulcânica em particular as

potencialidades das manifestações

secundárias de vulcanismo.

O aluno associa sismos a uma

libertação de energia acumulada nas

rochas e libertada no hipocentro sob

a forma de ondas sísmicas,

detectadas pelos sismógrafos, e

registadas em sismogramas.

O aluno diferencia, quanto aos

pressupostos em que se baseiam

(danos causados e quantidade de

energia libertada), as escalas de

Mercalli modificada e de Richter,

utilizadas para avaliar um sismo.

- Visualização de filmes que

abordem a temática do vulcanismo.

- Criação de momentos de reflexão

e discussão sobre os riscos e

benefícios da ocorrência de

actividades vulcânicas.

- Exploração de imagens alusivas

às manifestações de vulcanismo

secundário.

- Realização de um jogo

lúdico/didáctico sobre os vulcões.

- Análise de notícias veiculadas nos

meios de comunicação social de

forma a compreender como as

catástrofes podem comprometer o

equilíbrio dos ecossistemas e a

sobrevivência das populações

humanas.

- Recurso a analogias e simulações

experimentais.

- Recurso a elementos concretos de

C3; C5 C1; C3; C7; C8 C3; C5 C3; C6; C8 C1; C3; C4 C3; C6; C8 C3; C4

Page 15: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

importância dos planos de

prevenção sísmica como

meio de minimizar os

efeitos dos sismos nas

populações;

- Valorização de atitudes

de segurança e de

prevenção como condição

essencial em diversos

aspectos relacionados com

a qualidade de vida;

- Identificação de modelos

subjacentes a explicações

científicas correspondendo

aos que pensamos que

pode estar a acontecer ao

nível do não observado

Estrutura interna da

Terra

- Contributo da Ciência e

da Tecnologia para o

estudo da estrutura

interna da Terra.

O aluno interpreta cartas de isossistas

identificando o epicentro do sismo e

discute factores que determinam os

estragos verificados.

O aluno identifica medidas de

prevenção e protecção da população

quanto à actividade sísmica, em

particular na área da construção civil

e das atitudes e comportamentos

individuais e colectivos.

O aluno justifica a importância dos

Centros de Vulcanologia e Institutos

Geofísicos no estudo da actividade

sísmica e vulcânica, nomeadamente

na sua previsão e prevenção.

O aluno identifica e legenda os

modelos da estrutura interna da

Terra, explicitando o critério em que

cada um deles se fundamenta (o

modelo “crosta, manto e núcleo”

baseado na composição dos materiais

e o modelo “litosfera, astenosfera,

actividade sísmica ocorridos no

país/arquipélago.

- Exploração de cartas de issosistas,

Escalas de Mercalli modificada e

de Richter.

- Análise de documentos onde seja

feita referência ao papel dos

sismógrafos e/ou a construção

destes aparelhos e a observação de

sismogramas.

- Exploração e discussão de

panfletos relativos a normas gerais

de segurança a fim de minimizar os

efeitos dos sismos.

- Estudo da estrutura interna da

Terra, sublinhando-se

genericamente o contributo do

estudo de vulcões e sismos para o

estabelecimento da estrutura.

- Construção de modelos de

C2; C3; C5 C1; C3; C4; C6 C1; C3; C4; C5; C8 C1; C3; C7 C3; C4; C6; C7

Page 16: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

directamente;

- Classificação de

materiais existentes na

Terra utilizando critérios

diversificados;

Dinâmica externa da

Terra

- Rochas, testemunhos

da actividade da Terra

mesosfera e endosfera (externa e

interna)” baseado em propriedades

mecânicas, por exemplo, rigidez das

rochas); diferencia métodos directos

e indirectos de recolha de

informações para a concepção dos

dois modelos.

O aluno interpreta a importância de

modelos da estrutura interna da Terra

para explicar fenómenos associados à

dinâmica interna da Terra, bem como

o seu contributo para a evolução do

conhecimento científico-tecnológico.

Meta Final 4) O aluno relaciona as

texturas, composição mineralógica e

modo de ocorrência dos diferentes

tipos de rochas (magmáticas,

metamórficas e sedimentares) com a

sua génese; inter-relaciona as rochas

sedimentares, magmáticas e

metamórficas de forma a construir o

ciclo das rochas; compreende que

são os processos da dinâmica interna

os responsáveis pela formação das

rochas magmáticas e das rochas

estrutura interna da Terra.

- Estudo de amostras de basalto e

granito, permitindo estabelecer as

diferenças entre estas quanto à

génese e textura, salientando-se

diferentes ambientes magmáticos.

- Utilização de esquemas, ou outras

formas de representação, de modo a

explorar a génese das rochas

magmáticas.

- Realização de uma saída de

C3; C6; C7 C3; C5

Page 17: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Rochas magmáticas,

sedimentares e

metamórficas: génese e

constituição

metamórficas e os processos da

dinâmica externa os responsáveis

pela formação das rochas

sedimentares; explica características

de paisagens de rochas sedimentares,

magmáticas e metamórficas.

- O aluno identifica minerais

constituintes de rochas (por exemplo:

calcite, feldspato, quartzo, biotite,

moscovite), considerando as suas

propriedades físicas (dureza, brilho,

clivagem) e químicas (reacção entre

ácido e mineral).

- O aluno relaciona a génese de

rochas magmáticas intrusivas

(granito) e extrusivas (basalto) com

as suas características texturais e

mineralógicas.

- O aluno descreve a sequência de

acontecimentos que explicam a

formação de sedimentos (areias,

argilas) e, a partir destes, a formação

da respectiva rocha sedimentar

(arenito, argilito); explica factores

campo que possibilitará um

contacto directo com diferentes

tipos de rochas, permitindo ainda,

efectuar uma recolha seletiva dos

exemplares encontrados.

- Análise das amostras recolhidas

permitirá concluir que todas as

rochas contam a sua história

(condições de temperatura e

pressão a que estiveram sujeitas,

entre outras).

- Estudo de amostras de basalto e

granito de forma a estabelecer as

diferenças entre elas quanto à

génese e textura, salientando-se

diferentes ambientes magmáticos.

- Análise de amostras de rochas

sedimentares e metamórficas.

- Realização de actividades práticas

C3; C6; C8 C3; C6; C7 C3; C6; C7 C3; C6; C7

Page 18: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

que determinam o tamanho/grau de

arredondamento e a deposição dos

sedimentos (por exemplo:

características do sedimento,

características do agente de

transporte).

- O aluno associa os diferentes tipos

de rochas sedimentares (detríticas,

químicas e biogénicas) à sua génese,

sabendo que se formam à superfície

da Terra e que se dispõem,

geralmente, em estratos onde se

podem encontrar fósseis que nos

“revelam” a história da evolução da

vida, contribuindo para a história

mais recente da Terra (os últimos

500 milhões de anos).

- O aluno relaciona as características

texturais de uma rocha metamórfica

(por exemplo: xisto, mármore) à pré-

existente (por exemplo: argilito,

calcário) e aos factores de

metamorfismo responsáveis pela sua

formação.

que simulem, por exemplo, a

formação de estratos, a deposição

de carbonato de cálcio, a formação

de estalagmites e estalactites.

C3; C6; C8

Page 19: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Reconhecimento que na

Terra ocorrem

transformações de

materiais por acção física,

química, biológica e

geológica indispensáveis à

- Ciclo das Rochas

- O aluno identifica rochas (por

exemplo: basalto, granito, calcário,

arenito, xisto), em amostras de mão,

com base na textura, identificação

dos minerais constituintes e na

reacção entre ácidos e cada um dos

minerais.

- O aluno revela pensamento

científico (prevendo, planificando,

executando, …) actividades práticas

de simulação de processos

característicos de ambientes

magmáticos e de ambientes

sedimentares.

- O aluno relaciona as rochas

sedimentares, magmáticas e

metamórficas quanto aos processos

que as transformam e constrói o ciclo

das rochas.

- O aluno associa as diferentes

paisagens geológicas ao tipo de

rocha predominante na região e aos

diversos processos geológicos que

- Utilização de esquemas, puzzles,

ou outras formas de representação,

de modo a explorar o ciclo das

rochas.

C3; C5

Page 20: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

manutenção de vida na

Terra.

- Compreensão de que

apesar da diversidade de

materiais e de seres vivos

existem unidades

estruturais;

- Paisagens geológicas

Ecossistemas

- Interacções

seres vivos –

ambiente

lhe deram origem; reconhece a

utilização/aplicação, a nível regional

e nacional, dos diferentes tipos de

rochas.

Meta Final 5) O aluno

interpreta interacções seres vivos-

ambiente, o fluxo de energia e ciclo

de matéria que ocorrem

ininterruptamente, como fenómenos

e processos que contribuem para o

equilíbrio dinâmico dos

ecossistemas.

- O aluno apresenta o significado do

conceito de ecossistema,

comunidade, população e espécie e

organiza-os de modo a evidenciar

que o mundo vivo se apresenta

hierarquicamente estruturado

(ecossistema/comunidade/população/

espécie/ organismo/célula).

- O aluno identifica e interpreta a

- Visualização de fotografias,

diapositivos e/ou filmes que

permitam a compreensão do

contributo dos vários agentes de

alteração e erosão na formação de

paisagens geológicas.

- Visionamento de um filme sobre a

vida animal e vegetal com

correspondente discussão na aula,

depreendendo-se daí os níveis de

organização interna dos

ecossistemas.

- Reflexão sobre a influência de

C3; C5; C7 C3; C5; C7; C8

SUSTENTABILIDAE

NA TERRA

Page 21: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Compreensão de que a

dinâmica dos ecossistemas

resulta de uma

interdependência entre

seres vivos, materiais e

influência de factores abióticos (por

exemplo: luz, temperatura,

pluviosidade) e bióticos (relações

entre os seres vivos) nas

comunidades que integrem

ecossistemas em equilíbrio dinâmico.

- O aluno interpreta situações

diversas (por exemplo: resultados

experimentais, actividades

laboratoriais planificadas e

executadas, gráficos) que

demonstrem a influência dos factores

abióticos (físicos e químicos) do

meio sobre os indivíduos (efeitos de

ordem fisiológica e/ou

comportamental) e/ou sobre as

populações (efeitos de ordem

demográfica – taxa de natalidade,

mortalidade, emigração e imigração).

- O aluno revela pensamento

científico (prevendo, planificando

experimentalmente, executando, …)

relativamente à influência dos

factores abióticos sobre os seres

vivos.

factores físicos e químicos do meio

sobre cada indivíduo e/ou sobre as

populações.

- Realização de trabalhos de

pesquisa relativos a factores

abióticos.

- Discussão de exemplos concretos

observados durante visitas de

estudo a parques naturais, por

exemplo e/ou apresentados em

filmes, fotografias ou diapositivos,

de situações de interacções inter e

intraespecíficas.

C3; C7 C1; C3; C5 C1; C3; C5; C7; C8

Page 22: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

processos;

- Compreensão de que o

fluxo dos ecossistemas

depende de fenómenos

envolvidos, de ciclos de

matéria, de fluxos de

energia e actividade de

seres vivos em equilíbrio

dinâmico;

- Fluxos de energia

e ciclo da matéria

- O aluno identifica e interpreta

relações intra-específicas e inter-

específicas e os

benefícios/prejuízos/indiferença para

os seres vivos envolvidos.

- O aluno aplica os conceitos de

produtor, consumidor (primário,

secundário, …), decompositor,

autotrófico, heterotrófico e nível

trófico mediante a

exploração/construção de

cadeias/teias alimentares e descreve a

actividade complementar (produção

de matéria orgânica/síntese de

compostos minerais) dos seres vivos

que possibilita uma reciclagem

permanente de matéria.

- O aluno interpreta as cadeias

alimentares como um ciclo de

matéria onde existe um fluxo de

energia unidireccional, cuja fonte de

energia é o Sol.

- O aluno explica o fenómeno da

- Exploração de cadeias alimentares

simples abordando os conceitos

produtor, consumidor,

decompositor e nível trófico.

- Construção de cadeias

alimentares, em texto ou desenho,

de forma a serem interpretadas

pelos colegas.

C3; C5 C3; C4; C5

Page 23: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Perturbações no

equilíbrio dos

ecossistemas

sucessão ecológica a partir da análise

de diversas situações.

- O aluno interpreta as flutuações do

número de indivíduos de uma

população ao longo do tempo,

identificando possíveis causas e

consequências com base em gráficos

e informações diversas.

- O aluno identifica e interpreta

situações de catástrofes naturais (por

exemplo: sismos, inundações) e

catástrofes provocadas pelo Ser

Humano (por exemplo: poluição,

desflorestação) que podem

comprometer o equilíbrio dos

ecossistemas e a sobrevivência das

populações humanas, identificando

causas, consequências e medidas de

protecção, recorrendo às TIC para

pesquisar, sistematizar e apresentar a

informação.

- O aluno identifica e interpreta

situações reais, nacionais e/ou

- Discussão sobre a formação e

colonização do arquipélago dos

Açores, tendo em conta as

posteriores alterações nas

comunidades que povoam este

local, o que levará ao conceito de

sucessão ecológica.

- Interpretação de gráficos, sobre a

flutuação do número de indivíduos

de uma população ao longo do

tempo e respectivas causas e

consequências.

- Análise de notícias veiculadas nos

meios de comunicação social sobre

catástrofes que podem

comprometer o equilíbrio dos

ecossistemas e a sobrevivência das

populações humanas.

- Discussão sobre as respectivas

medidas de protecção das

populações.

- Realização de trabalhos de grupo

sobre a poluição que afecta a Terra

C1; C3; C4; C8 C2; C3 C1; C3; C4 C1; C3; C4; C8

Page 24: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Reconhecimento da

necessidade de tratamento

de materiais residuais,

evitando a sua

acumulação, de forma a

considerar as dimensões

económicas, ambientais,

políticas e éticas;

- Reconhecimento de que a

intervenção humana na

Terra, ao nível da

exploração, transformação

e gestão sustentável dos

Gestão sustentável dos

recursos

- Recursos Naturais –

utilização e

consequências

- Proteção e

conservação da

Natureza

mundiais, em que a poluição, nas

suas múltiplas formas, pode

contribuir para o desequilíbrio dos

ecossistemas, identificando causas e

consequências nas situações

seleccionadas.

Meta Final 6) O aluno descreve

consequências para os ecossistemas

de uma utilização não sustentável

dos recursos naturais e indica

medidas promotoras de protecção e

conservação da Natureza.

- O aluno descreve consequências

para os ecossistemas (por exemplo:

diminuição da biodiversidade,

escassez da água potável) da

utilização não sustentada dos

de um modo global e, em

particular, os seres vivos.

- Levantamento e identificação dos

recursos naturais existentes na

região, a partir do qual os alunos

procederão a um estudo mais

pormenorizado de um deles.

- Realização de visitas de estudo a

unidades industriais existentes na

região e a correspondente análise

dos custos, benefícios e riscos

sociais e ambientais associados à

actividade industrial.

- Realização de trabalhos-projecto

em grupo sobre utilização dos

recursos naturais, energéticos,

C1; C3; C5; C6; C8 C3; C4; C7 C3;C6; C8 C1; C3; C5; C6; C8

Page 25: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

recursos exige

conhecimento científico e

tecnológico em diferentes

áreas;

- Discussão sobre as

implicações de progressos

científico- tecnológico na

rentabilização de recursos;

- Pesquisa sobre custos,

benefícios e riscos das

inovações científico-

tecnológicas para os

indivíduos, sociedade e

ambiente;

-Custos, benefícios e

riscos das inovações

científicas e

tecnológicas

recursos naturais (energéticos,

hídricos, biológicos, minerais).

- O aluno discute possíveis soluções

alternativas (por exemplo:

construção de barragens, centrais

nucleares, centrais eólicas), para

minimizar a dependência da

sociedade dos combustíveis fósseis,

tendo em conta a velocidade/modo

de consumo e as condições/tempo

necessário à sua formação;

analisando para cada uma das

soluções propostas a relação

benefícios/custos para os

ecossistemas.

- O aluno justifica o facto da

extracção, transformação e utilização

de recursos naturais (energéticos,

hídricos, biológicos, minerais)

produzir resíduos e lixos, que é

necessário eliminar, reaproveitar e

hídricos, biológicos e respectivas

consequências.

- Estudo do consumo de

combustíveis fósseis e análise de

situações reais, envolvendo os

alunos na análise da razão

benefício/custos e culminando em

tomadas de decisão na selecção da

solução ou soluções mais

adequadas considerando toda a

informação que possuem.

- Pesquisa dos materiais de que são

feitas a maior parte das nossas

roupas que actualmente substituem

cada vez mais os materiais naturais.

A verificação de etiquetas de

vestuário será uma estratégia que

permitirá constatar a origem

sintética dos materiais.

- Realização de visitas de estudo a

aterros sanitários de forma a

promover a discussão de diferentes

questões, frequentemente

C1; C3; C7; C8 C1; C3; C6; C7; C8 C3;C6; C8

Page 26: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Tomada de decisão face a

assuntos que preocupam as

sociedades tendo em conta

factores ambientais,

económicos e sociais;

- Divulgação de medidas

que contribuam para a

sustentabilidade na Terra;

reduzir como medida de protecção e

conservação da Natureza.

- O aluno indica,

fundamentadamente, medidas que

contribuem para a sustentabilidade

da Terra (por exemplo: sistemas

integrados de gestão de recursos,

criação de áreas protegidas, tratados

internacionais para a redução de

emissões de gases com efeito de

estufa).

mobilizadoras da intervenção

pública e de manifestações das

populações.

- Diálogo com os alunos sobre a

importância da reciclagem dos

resíduos e, ao mesmo tempo, sobre

a necessidade de preservar, e

economizar os recursos naturais.

- Discussão de problemáticas reais

como acidentes e centrais

nucleares, o lançamento para a

atmosfera de fumos provenientes de

queimas e a adição de chumbo à

gasolina. Estas problemáticas

permitirão a discussão sobre

questões de natureza social e ética

que permitam aos alunos momentos

de reflexão a propósito dos prós e

contras de algumas inovações

científicas, para o indivíduo, para a

sociedade e para o ambiente.

C1; C3; C8 C1; C3; C4; C8

VIVER MELHOR NA

TERRA

Page 27: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Consciencialização para

o conceito de saúde, como

sendo uma relação

comigo, com os outros e

com o ambiente;

Saúde individual e

comunitária

- Indicadores do

estado de saúde de uma

população

- Medidas de ação para

a promoção da saúde

Meta Final 7) O aluno associa o

conceito de saúde a qualidade de

vida promovida pela adopção de

medidas individuais e comunitárias e

interpreta indicadores que revelam o

estado de saúde de uma população.

O aluno caracteriza o que a

Organização Mundial de Saúde

considera por estado de saúde de um

indivíduo.

O aluno enumera indicadores do

estado de saúde da população;

explica o seu significado e interpreta

esquemas/gráficos/tabelas que

forneçam informações sobre a

evolução do estado de saúde de uma

população.

O aluno associa medidas de

promoção para a saúde a prevenção

de doenças individuais e

comunitárias.

O aluno identifica, justificando,

factores e atitudes que promovem a

saúde individual e comunitária.

- Realização de trabalhos de

pesquisa em que os alunos possam

aprofundar temas pertinentes no

âmbito da saúde comunitária e

individual, tais como: a assistência

médica, a vacinação, os rastreios,

entre outros.

- Auscultação de diferentes

indicadores, por exemplo número

de gravidezes na adolescência,

principais doenças cardiovasculares

que afectam a população local,

entre outros.

- Realização de debates sobre

gravidez na adolescência.

- Realização de trabalhos de grupo

em que seja aprofundado um tema

do interesse dos alunos; podem

seguir-se várias iniciativas de

intervenção no meio escolar ou

familiar. Assim, assumindo atitudes

promotoras de saúde, o aluno pode

C1; C3; C5; C7; C8 C1; C3; C4; C5 C1; C3; C4; C7; C8 C1; C3; C5; C7; C8

Page 28: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Compreensão da

fisiologia e morfologia do

Sistema Reprodutor;

Transmissão da vida

- Bases fisiológicas da

reprodução

Meta Final 8) O aluno explica a

transmissão das características

genéticas ao longo de gerações

aplicando conhecimentos da

morfofisiologia do sistema

reprodutor e noções básicas de

hereditariedade.

- O aluno interpreta o organismo

como um sistema organizado

segundo uma hierarquia de vários

níveis (sistema, órgão, tecido,

célula).

- O aluno identifica no sistema

reprodutor as gónadas/glândulas

sexuais, as vias sexuais e órgãos

genitais externos, glândulas anexas,

no caso do sistema reprodutor

masculino, e descreve respectivas

funções.

tomar medidas de prevenção e

intervir na correcção dos

desequilíbrios.

- Exploração de representações do

interior do organismo humano

(opticart, ou modelos

tridimensionais) para que os alunos

identifiquem a posição relativa de

diversos órgãos e tecidos.

- Auscultação dos conhecimentos e

dúvidas dos alunos sobre a

reprodução humana, bem como,

sobre mudanças físicas e

emocionais experimentadas durante

a puberdade, de modo a promover

uma motivação para o tema.

- Exploração de diagramas simples

alusivos à morfologia e fisiologia

do sistema reprodutor humano, bem

como os efeitos das hormonas

sexuais.

C1; C3; C5 C1; C3; C4; C8 C2; C3; C5

Page 29: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Compreensão que a

reprodução humana tem a

ver com aspectos éticos e

afectivos uma vez que a

sexualidade é uma

realidade global e

multifacetada que envolve

toda a personalidade ao

longo da vida;

- O aluno caracteriza a fisiologia do

sistema reprodutor feminino (ciclo

ovárico e uterino) e masculino, bem

como as funções das hormonas

sexuais (estrogénio, progesterona,

testosterona) e respectiva influência

no desenvolvimento dos caracteres

sexuais secundários.

- O aluno indica condições essenciais

à ocorrência de gravidez (por

exemplo: formação de gâmetas,

fecundação, nidação) e, por outro

lado, interpreta os métodos de

contracepção existentes quanto ao

seu processo de actuação no

organismo.

- O aluno identifica infecções de

transmissão sexual (por exemplo:

sida, herpes genital, hepatite B), os

comportamentos de risco que

promovem a sua propagação e as

medidas de prevenção.

- O aluno identifica estruturas

- Realização de trabalhos de

pesquisa sobre métodos de

contracepção e prevenção das

infecções de transmissão sexual.

- Discussão e reflexão sobre as

possibilidades e limites da medicina

moderna no tratamento e cura

destas doenças.

- Realização de sessões recorrendo

a técnicos de saúde e a técnicos de

Promoção e Educação para a

Saúde, de modo a desenvolver esta

problemática numa perspectiva de

educação para a sexualidade que

contemple aspectos éticos,

afectivos e sociais, para além dos

aspectos biológicos.

C1; C3; C5; C7; C8 C1; C3; C7; C8 C1; C3; C4; C6; C7; C8

Page 30: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Reconhecimento do

DNA como fonte de

transmissão de vida;

- Noções básicas de

Hereditarieddade

celulares (citoplasma, núcleo,

membrana plasmática) em

observações microscópicas de

células animais (por exemplo:

células do epitélio bucal) e localiza o

material genético na célula (núcleo,

cromossomas, genes, ADN)

evidenciando a sua organização

hierárquica.

- O aluno explica o significado de

conceitos básicos de hereditariedade

(gene dominante e recessivo,

homozigótico e heterozigótico,

cromossomas homólogos).

- O aluno interpreta situações

concretas (cor dos olhos, sexo do

bebé, miopia) de transmissão de

características ao longo de gerações,

mediante a análise de árvores

genealógicas simples.

- O aluno aprecia benefícios e riscos

da utilização de novas tecnologias na

resolução de problemas da saúde

individual e comunitária (exemplos:

- Leitura de um documento sobre

alguns aspectos da hereditariedade,

a fim de dar resposta à questão –

como se dá a transmissão de

características hereditárias de

geração em geração?

- Criação de um momento de

reflexão - os alunos poderão

formular e interpretar as mensagens

a partir do documento fornecido.

- Construção e análise de árvores

genealógicas.

- Visualização e exploração de

esquemas da constituição celular,

os alunos devem conhecer a

localização do material genético na

célula.

- Realização de actividades

experimentais para observação

microscópica do núcleo de células.

C1; C3; C7 C1; C3; C7 C2; C3; C4; C7 C3; C5 C3; C4; C6; C7

Page 31: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

-Discussão de assuntos

polémicos nas sociedades

actuais sobre os quais os

cidadãos devem ter uma

opinião fundamentada;

Organismo humano

em equilíbrio

clonagem, organismos geneticamente

modificados, reprodução

medicamente assistida, produção de

novos medicamentos, células

estaminais).

Meta Final 9) O aluno explica

interacções entre os sistemas neuro-

hormonal, cárdio-vascular,

respiratório, digestivo e excretor e

- Criação de momentos de

discussão que permitam sensibilizar

para a contribuição do

desenvolvimento do conhecimento

científico, nomeadamente na área

da genética, na resolução de vários

problemas que preocupam as

sociedades actuais.

- Reflexão sobre algumas

aplicações e possíveis

consequências da manipulação do

material genético.

- Leitura e análise de notícias

veiculadas na comunicação social

para que os alunos reconheçam

algumas restrições de natureza ética

que se colocam à investigação

científica.

- Diálogo com os alunos sobre

algumas situações do dia-a-dia,

realçando o carácter voluntário ou

involuntário das reacções e o papel

C3; C7; C8 C3; C7; C8 C1; C3; C7; C8 C1; C3; C8

Page 32: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Compreensão da

fisiologia e morfologia do

Sistema Neuro-hormonal;

- Compreensão da

fisiologia e morfologia do

Sistema Cárdio-

respiratório;

- Sistemas Neuro-

hormonal,

Cárdio-respiratório,

Digestivo e Excretor em

interacção

interpreta o funcionamento do

organismo como um todo.

- O aluno identifica os constituintes

do sistema nervoso, central e

periférico, as suas protecções e a

célula especializada na transmissão

do impulso nervoso (neurónio).

- O aluno distingue reacções

voluntárias e involuntárias do

organismo, interpretando-as como

respostas do sistema neuro-

hormonal, essenciais à coordenação

do organismo.

- O aluno identifica os constituintes

do sangue e descreve as respectivas

funções; diferencia sangue venoso de

sangue arterial quanto à quantidade

relativa de dióxido de carbono e

oxigénio que contêm.

- O aluno descreve a circulação

pulmonar e a circulação sistémica,

do sistema nervoso ( central e

periférico ) e do sistema hormonal

na coordenação do organismo.

- Exploração de esquemas

representativos do corpo humano

de forma a facilitar a localização no

organismo de algumas glândulas,

procedendo-se a uma breve

referência da influência das

hormonas sobre os respectivos

órgãos.

- Levantamento de questões como

“por que razão aumenta o

batimento cardíaco em

determinadas situações?”, os alunos

deverão aperceber-se que implicam

noções relativas aos sistemas

circulatório, respiratório e

metabolismo.

C3; C5 C1; C3; C7

Page 33: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

explicitando a respectiva função;

relaciona a estrutura dos diferentes

vasos sanguíneos com a sua função.

- O aluno identifica e caracteriza as

fases do ciclo cardíaco (diástole

geral, sístole auricular e sístole

ventricular) quanto à

contracção/relaxamento das

cavidades do coração e

abertura/fecho das válvulas e suas

consequências para a deslocação do

sangue no coração.

- O aluno explica a intervenção dos

músculos intercostais, do diafragma

e das costelas nos movimentos

respiratórios de inspiração e

expiração (ventilação pulmonar).

- O aluno descreve processos vitais

como a hematose pulmonar (sistema

respiratório) e a absorção intestinal

(sistema digestivo) identificando a

sua importância no funcionamento

do organismo e na manutenção do

seu equilíbrio.

- Visionamento e exploração de

imagens para que os alunos

conheçam os aspectos morfológicos

e fisiológicos básicos dos sistemas

referidos e compreenderem o

funcionamento dos sistemas de

modo integrado.

- Realização de actividades

experimentais para a dissecção de

alguns órgãos de forma a

possibilitar não só o conhecimento

mais pormenorizado de

características morfológicas e

fisiológicas desses órgãos, mas

também, o manuseamento de

material de laboratório.

- Pesquisa de informação sobre o

trabalho de cientistas que

contribuíram para o conhecimento

do organismo humano e para o

desenvolvimento de procedimentos

médicos e cirúrgicos.

- Exploração de fotografias,

diapositivos ou no simples relato de

C3; C5 C3; C4; C6; C7; C8 C1; C3; C5; C7 C3; C4; C5; C8

Page 34: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Compreensão da

morfologia do Sistema

digestivo e fisiologia da

digestão ( Acção das

enzimas digestivas );

- O aluno relaciona a acção

complementar dos processos físicos

e químicos na digestão; associa os

químicos à acção enzimática que

ocorre na boca, estômago e intestino

delgado e identifica o suco digestivo

que contém as enzimas em cada um

desses locais.

- O aluno revela pensamento

científico (prevendo, planificando

experimentalmente, executando, …)

para verificar a influência de enzimas

específicas na transformação de

macromoléculas nas unidades

situações que sejam do

conhecimento dos alunos, sobre

algumas doenças bem como as

respectivas técnicas de prevenção,

diagnóstico e/ou tratamento.

Devem ser privilegiadas as doenças

e as técnicas sobre as quais os

alunos demonstraram maior

curiosidade durante a abordagem

dos sistemas que constituem o

organismo.

- Os alunos poderão desenvolver

campanhas de sensibilização na

escola e no meio local, no sentido

de contribuir para uma tomada de

consciência face aos

comportamentos de risco, que

afectam gravemente as sociedades

modernas. Os temas das campanhas

devem ser seleccionados de acordo

com os problemas que mais

preocupam a sociedade local.

C1; C3; C4; C8

Page 35: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

básicas (glicose, aminoácidos,

glicerol/ácidos gordos) dos

respectivos nutrientes (glícidos,

proteínas e lípidos).

- Análise de rótulos de alimentos

que façam parte da alimentação

diária dos alunos de modo a

facilitar a distinção entre alimento e

nutriente e o conhecimento dos

diferentes grupos de nutrientes.

- Realização de pequenos trabalhos

de pesquisa, em que os alunos

deverão recolher ementas

tradicionais portuguesas, pedindo

informações às pessoas mais

idosas, para que possam conhecer

uma vertente da cultura do seu país

onde predomina uma dieta

mediterrânica comparando-a com

outros padrões alimentares.

- Realização de debates sobre as

consequências de uma alimentação

desequilibrada, tanto por excessos

como por carências alimentares.

Deverão ser analisadas com mais

pormenor as situações de anorexia

nervosa, obesidade e bulimia, que

C1; C2; C3; C4; C5; C7 C1, C3; C4; C5; C7; C8 C1; C3; C7; C8

Page 36: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- O aluno associa a função excretora

do organismo ao sistema urinário

(eliminação da urina), às glândulas

sudoríparas (eliminação do suor), ao

sistema respiratório (eliminação de

gases provenientes de metabolismo

celular) e ao sistema digestivo

(eliminação das fezes).

são doenças preocupantes nos

jovens adolescentes.

- Análise das diferentes

representações esquemáticas das

recomendações alimentares (roda

dos alimentos, pirâmide alimentar

mediterrânea) e discussão das

mensagens inerentes e subjacentes

a essas representações: mensagem

da complementaridade, da

harmonia, prática de actividade

física, frequência alimentar, etc.

- Exploração das questões

relacionadas com os desvios ao

nosso padrão alimentar ( introdução

da fast-food ) e análise das

consequências da publicidade

enganosa ( no que se refere ao

tabaco, por exemplo ) .

- Leitura e análise critica de

mensagens veiculadas pelos media.

C2; C3; C4; C5 C1; C3; C4; C5; C8 C1, C3; C5; C7

Page 37: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

- Compreensão da

fisiologia e morfologia do

Sistema Excretor;

- Compreensão de que o

organismo humano está

organizado segundo

sistemas que funcionam de

modo integrado e

desempenham funções

específicas;

- Reconhecimento da

Opções que

interferem no

equilíbrio do organismo

( Tabaco, álcool, higiene,

droga,

actividade física,

alimentação )

- O aluno caracteriza a fisiologia do

sistema urinário quanto aos

processos de filtração, reabsorção,

excreção e secreção essenciais para

eliminar do sangue os resíduos do

metabolismo celular.

- O aluno explica a respiração

celular, identificando as matérias-

primas e os produtos resultantes, e

reconhece a sua importância para o

organismo e o funcionamento

integrado deste para a actividade

celular.

- O aluno caracteriza

comportamentos de risco (exemplos:

consumo, tabaco, álcool, outras

drogas, alimentação desequilibrada)

para a integridade física e/ou

psíquica dos indivíduos e explica

algumas das suas principais

consequências.

- Exploração de diapositivos

alusivos à morfofisiologia do

sistema excretor.

- Realização de actividades práticas

assentes na dissecação de rins.

- Levantamento da opinião dos

alunos sobre hábitos de vida

saudáveis para posterior discussão

alargada à turma. Os alunos devem

conhecer certos efeitos do consumo

de álcool, tabaco e droga e de

alterações na prática de actividade

física e nos hábitos de higiene sobre

a integridade física e/ou psíquica do

organismo.

C3; C5 C3; C6; C8 C1; C3; C8

Page 38: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

alimentação como

condicionante da saúde do

organismo e das

populações;

- Compreensão da

importância dos hábitos a

seguir para o bom

funcionamento do

organismo;

- Reconhecimento da

contribuição da ciência

para a qualidade vida.

Ciência e Tecnologia e

Qualidade

de Vida

- Ciência e tecnologia

na resolução de

problemas da saúde

individual e comunitária

- Avaliação e gestão de

riscos

- O aluno interpreta informações

nutricionais e energéticas existentes

nos rótulos dos alimentos

comercializados e em representações

esquemáticas de recomendações

alimentares (por exemplo: roda dos

alimentos, pirâmide dos alimentos) e

reconhece factores que condicionem

as necessidades energéticas e

nutricionais ao longo da vida.

- O aluno evidencia a importância

dos avanços científico-tecnológicos

no diagnóstico, prevenção e

tratamento de doenças.

- O aluno distingue técnicas de

prevenção (exemplo: vacinas), de

diagnóstico (exemplos: análises

- Os alunos podem pesquisar o

valor energético de vários

alimentos nos rótulos ou em listas

dietéticas e interpretar dados que

relacionem gastos energéticos do

organismo em diferentes condições

físicas.

- Realização de mini-projectos

centrados em temas como: fabrico e

utilização de produtos ( fármacos,

protectores solares, fertilizantes,

pesticidas, alimentos transgénicos ),

exposição a radiações, agricultura

tradicional versus biológica,

transporte de produtos químicos.

Os trabalhos devem evidenciar a

avaliação dos riscos e benefícios

C2, C3; C5; C7 C1; C3; C4; C5; C7; C8

Page 39: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/nova/ciencias_naturais3.pdf · de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação,

Escola Básica e Secundária de Velas

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

sanguíneas, TAC, radiografias,

ecografias) e de tratamento

(exemplo: antibióticos) de doenças e

aplica-as em casos particulares

(exemplos: doenças

cardiovasculares, respiratórias,

gástricas).

envolvidos.