DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO … · Minas Gerais, representado (a) por seu Diretor...
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2ª etapa
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE
RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS –
DER-MG
Belo Horizonte
2013
2
2ª ETAPA DO ACORDO DE RESULTADOS QUE ENTRE SI CELEB RAM O DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS E OS DIRIGENTES DAS EQUIPES DE TRABALHO QUE COMPÕEM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA REFERIDA INSTITUIÇÃO.
O Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais , inscrito no CNPJ nº 23.971.203/0001-20 com sede na Avenida dos Andradas, nº 1120, bairro Centro, cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, representado (a) por seu Diretor Geral, Sr. José Elcio Santos Monteze , carteira de identidade nº M 0.117.164 SSP MG e CPF nº 208.424.906-63, doravante denominado ACORDANTE e os dirigentes das equipes de trabalho identificados no Anexo I, doravante denominados ACORDADOS, tendo por interveniente a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão, inscrita no CNPJ nº 05461.142/0001-70, com sede na Cidade Administrativa Tancredo Neves – Rodovia Prefeito Américo Gianetti, s/n., Bairro Serra Verde, Edifício Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, representada por sua Secretária, Sra. Renata Maria Paes de Vilhena , Carteira de Identidade Nº MG-1.524.110 e CPF nº 636.462.696-34, ajustam entre si o presente 2ª ETAPA DO ACORDO DE RESULTADOS de 2013, mediante as seguintes cláusulas e condições:
CLÁUSULA PRIMEIRA – DA VINCULAÇÃO AO ACORDO DE RESU LTADOS – 1ª ETAPA
O presente Acordo de Resultados é parte integrante, subsidiária, acessória ao Acordo de Resultados firmado entre o Governador do Estado de Minas Gerais e os órgãos e entidades que compõe o Sistema de Transportes e Obras Públicas – também denominado 1ª etapa.
CLÁUSULA SEGUNDA – DO OBJETO E DA FINALIDADE
O presente Acordo tem por objeto a pactuação de resultados e o cumprimento de metas específicas para cada equipe de trabalho acordada, visando à viabilização da estratégia governamental do Sistema de Transportes e Obras Públicas, pactuada na 1ª etapa deste Acordo de Resultados e expressa no Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado – PMDI.
Para o alcance da finalidade assinalada, visa o presente instrumento especificar indicadores e metas de desempenho por equipe acordada, definir as obrigações e as responsabilidades das partes, estabelecer as condições para sua execução e os critérios para fiscalização, acompanhamento e avaliação do desempenho das equipes, com base em indicadores de eficiência, eficácia e efetividade.
CLÁUSULA TERCEIRA – DAS OBRIGAÇÕES DOS ACORDADOS
Obrigam-se os Acordados a:
I. alcançar os resultados pactuados;
II. alimentar quaisquer sistemas ou bases de dados informatizadas que, por indicação do(s) Acordante(s) ou da SEPLAG, seja necessário para o acompanhamento dos resultados pactuados;
III. garantir a precisão e a veracidade das informações apresentadas, especialmente nos Relatórios de Execução;
IV. prestar as informações adicionais solicitadas pela Comissão de Acompanhamento e Avaliação e disponibilizar documentos que comprovem as mesmas;
3
V. garantir a imediata interrupção do uso das prerrogativas para ampliação de autonomia gerencial, orçamentária e financeira concedidas quando do término da vigência ou rescisão do Acordo de Resultados, observado o disposto no §1º do art. 32 do Decreto 44.873/2008;
VI. elaborar e encaminhar, dentro dos prazos definidos pela SEPLAG, os Relatórios de Execução do objeto pactuado, conforme o estabelecido na Sistemática de Acompanhamento e Avaliação;
VII. elaborar e encaminhar, sempre que solicitado, à SEPLAG e/ou à Comissão de Acompanhamento e Avaliação, relatórios sobre o uso das prerrogativas para ampliação de autonomia gerencial, orçamentária e financeira e prestar as informações e justificativas que venham a ser solicitadas.
CLÁUSULA QUARTA – DAS OBRIGAÇÕES DO(S) ACORDANTE(S)
Obriga(m)-se o(s) Acordante(s) a:
I. zelar pela pertinência, desafio e realismo das metas e produtos pactuados;
II. supervisionar e monitorar a execução deste Acordo de Resultados;
III. garantir a presença e participação de seus representantes nas Comissões de Acompanhamento e Avaliação.
CLÁUSULA QUINTA – DAS OBRIGAÇÕES DO INTERVENIENTE
É interveniente neste Acordo de Resultados a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão – SEPLAG.
Parágrafo único - Cabe à Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão:
I. garantir a utilização das prerrogativas para ampliação de autonomia gerencial, orçamentária e financeira pactuadas, quando houver;
II. aprovar a conformidade e adequação técnicas das eventuais alterações no Acordo de Resultados;
III. garantir a presença e participação de seu representante na Comissão de Acompanhamento e Avaliação.
IV. providenciar a publicação do extrato do Acordo de Resultados e seus aditamentos no Diário Oficial do Estado.
CLÁUSULA SEXTA – DOS QUADROS DE METAS
Os resultados pactuados neste instrumento são os dispostos no Quadro de Metas (Dividido em Quadro de Indicadores e Quadro de Produtos), descritos no Anexo III, correspondendo ao conjunto de compromissos a serem executados por cada equipe.
Parágrafo Único: Os Itens Comuns 2013 serão avaliados pela Comissão de Acompanhamento e Avaliação conforme descrições e metas existentes no Caderno dos Itens Comuns 2013, disponibilizado no site do NCGERAES – www.geraes.mg.gov.br.
CLÁUSULA SÉTIMA – DA CONCESSÃO DE PRERROGATIVAS PAR A AMPLIAÇÃO DE AUTONOMIA GERENCIAL, ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DO ACORDADO
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Com o objetivo de alcançar ou superar as metas fixadas, será concedido Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais, o conjunto de prerrogativas para ampliação de autonomia gerencial, orçamentária e financeira constantes do Anexo V.
CLÁUSULA OITAVA – DO PAGAMENTO DE PRÊMIO POR PRODUT IVIDADE
O Prêmio por Produtividade será pago nos termos da legislação vigente, sempre que cumpridos os requisitos legais definidos para tal, aplicando-se ao Departamento de Estradas de Rodagens do Estado de Minas Gerais, a modalidade de Premiação com base na Receita Corrente Líquida.
CLÁUSULA NONA - DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS E FINANC EIROS
Os recursos orçamentários e financeiros necessários ao cumprimento do Acordo de Resultados são os estabelecidos na Lei Orçamentária Anual.
CLÁUSULA DÉCIMA – DO ACOMPANHAMENTO E DA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
O desempenho do(s) Acordado(s) será avaliado pela Comissão de Acompanhamento e Avaliação, conforme disposto no Anexo IV - Sistemática de Acompanhamento e Avaliação.
§1º – A Comissão a que se refere o caput será constituída por:
a) um representante do Governador, indicado pela SEPLAG;
b) um representante do Acordante da Segunda Etapa do Acordo de Resultados, indicado pelo seu dirigente;
c) um representante dos servidores Acordados, indicado pelas entidades sindicais e representativas dos servidores do órgão ou entidade acordante; e
d) um representante da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão, designado por esta.
§2º - A coordenação da Comissão de Acompanhamento e Avaliação caberá ao representante do Governador, bem como o voto de qualidade, nos casos de empate nas deliberações da Comissão.
§3º - Havendo impossibilidade de comparecimento de membro da Comissão de Acompanhamento e Avaliação a qualquer reunião, sua substituição temporária, indicada pelo próprio membro ou por seu superior hierárquico, deverá ser comunicada e justificada aos demais membros e registrada na ata ou no relatório de Acompanhamento e Avaliação assinado pela Comissão.
§4º – O acompanhamento e a avaliação do Acordo de Resultados serão feitos por meio dos Relatórios de Execução e das reuniões da Comissão de Acompanhamento e Avaliação conforme disposto na Sistemática de Acompanhamento e Avaliação.
§5º - Além das reuniões e relatórios previstos Sistemática de Acompanhamento e Avaliação, qualquer representante da Comissão poderá convocar reuniões extraordinárias se estas se fizerem necessárias.
5
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DA VIGÊNCIA
O presente Acordo de Resultados vigorará até 31 de dezembro de 2013, e poderá ser aditivado havendo interesse de ambas as partes.
CLÁUSULA DECIMA SEGUNDA – DA RESCISÃO
A 2ª Etapa do Acordo de Resultados poderá ser rescindida por consenso entre as partes ou por ato unilateral e escrito do(s) Acordante(s) ou de representante do Governador do Estado em caso de descumprimento grave e injustificado.
§1º O descumprimento contratual de que trata o caput será reportado pela Comissão de Acompanhamento e Avaliação, por meio dos seus relatórios de acompanhamento e avaliação e atestado do(s) Acordante(s).
§2º Ao término da vigência deste Acordo, ou sendo o mesmo rescindido, ficarão automaticamente encerradas as prerrogativas para ampliação de autonomia gerencial, orçamentária e financeira e flexibilidades que tiverem sido concedidas ao Acordado por meio deste instrumento, observado o disposto no §1º do art. 32 do Decreto 44.873/2008, e a hipótese prevista no §2º do art. 20 da Lei n º 17.600/2008;
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DA PUBLICIDADE
O extrato deste Acordo de Resultados e seus respectivos aditamentos serão publicados no órgão de imprensa oficial do Estado, pela SEPLAG.
§1º O presente Acordo de Resultados, seus aditivos, Relatórios de Execução e Relatórios de Avaliação e composição da Comissão de Acompanhamento e Avaliação serão disponibilizados no sítio eletrônico www.geraes.mg.gov.br, sem prejuízo da disponibilização dos mesmos no sítio eletrônico do acordante e, se houver, dos acordados.
§2º O(s) Acordante(s) e os acordados providenciarão a ampla divulgação interna deste Acordo de Resultados e de seus Relatórios de Execução e Relatórios de Avaliação.
Belo Horizonte, 27 de Maio de 2013
JOSÉ ELCIO SANTOS MONTEZE
Diretor-Geral do Departamento de Estradas de Rodagens do Estado de Minas Gerais
ACORDANTE
RENATA MARIA PAES DE VILHENA
Secretária de Estado de Planejamento e Gestão
INTERVENIENTE
6
NELSON DE ANDRADE REIS
Vice-Diretor Geral do Departamento de Estradas de Rodagens do Estado de Minas Gerais
ACORDADO DA EQUIPE GABINETE
SHEILA MARIA DE ALMEIDA GONÇALVES
Diretora de Planejamento, Gestão e Finanças
ACORDADA DA EQUIPE DF
JOÃO AFONSO BAETA COSTA MACHADO
Diretor de Fiscalização
ACORDADO DA EQUIPE DT
ROGER GAMA VELOSO
Diretor de Projetos
ACORDADO DA EQUIPE DP
MARCOS ANTÔNIO FRADE
Diretor de Infraestrutura Rodoviária
ACORDADO DA EQUIPE DI
LUIZ ALBERTO DIAS MENDES
Diretor de Operações
ACORDADO DA EQUIPE DO
DANIEL ORTIZ MIOTTO
Diretor de Gestão de Pessoas
ACORDADO DA EQUIPE DH
7
JOÃO VIANA DA COSTA
Chefe da Procuradoria
ACORDADO DA EQUIPE PRC
RODRIGO DISCACCIATI SILVEIRA
Auditor Seccional
ACORDADO DA EQUIPE AUDITORIA SECCIONAL
MARIO AUGUSTO ANDRADE NEVES
Chefe da Coordenadoria Regional Polo de Belo Horizonte
ACORDADO DA EQUIPE CRG-BH
ALÍPIO AUGUSTO CARAM GUEDES
Chefe da Coordenadoria Regional de Pará de Minas
ACORDADO DA EQUIPE CRG-BH
MARCELO DOS SANTOS RODRIGUES
Chefe da Coordenadoria Regional de Itabira
ACORDADO DA EQUIPE CRG-BH
ALEXANDRE CORRÊA GALVÃO
Chefe da Coordenadoria Regional Polo de Curvelo
ACORDADO DA EQUIPE CRG-CURVELO
GERALDO JUAREZ MASCARENHAS
Chefe da Coordenadoria Regional de Diamantina
ACORDADO DA EQUIPE CRG-CURVELO
8
EDUARDO ESTEVES PIRES
Chefe da Coordenadoria Regional de Pirapora
ACORDADO DA EQUIPE CRG-CURVELO
ALBERTO QUEIROZ SOARES
Chefe da Coordenadoria Regional Polo de Formiga
ACORDADO DA EQUIPE CRG-FORMIGA
CÉLIO BORGES SILVA
Chefe da Coordenadoria Regional de Passos
ACORDADO DA EQUIPE CRG-FORMIGA
ELPÍDIO ANTÔNIO DA SILVA
Chefe da Coordenadoria Regional de Abaeté
ACORDADO DA EQUIPE CRG-FORMIGA
GERALDO RAMOS FALCI
Chefe da Coordenadoria Regional Polo de Governador Valadares
ACORDADO DA EQUIPE CRG-GOVERNADOR VALADARES
NÍVIO PINTO DE LIMA
Chefe da Coordenadoria Regional de Coronel Fabriciano
ACORDADO DA EQUIPE CRG-GOVERNADOR VALADARES
CARLOS FERNANDO FERRAREZI GUIMARÃES
Chefe da Coordenadoria Regional de Guanhães
ACORDADO DA EQUIPE CRG-GOVERNADOR VALADARES
9
MARCELO SAMPAIO CORRÊA C. MAZZONI
Chefe da Coordenadoria Regional Polo de Barbacena
ACORDADO DA EQUIPE CRG-BARBACENA
MARCUS TÚLIO SAPORETTI
Chefe da Coordenadoria Regional de Oliveira
ACORDADO DA EQUIPE CRG-BARBACENA
EVANDRO DIAS MOREIRA
Chefe da Coordenadoria Regional de Juiz de Fora
ACORDADO DA EQUIPE CRG-BARBACENA
GEOVANINI DA SILVA JÚNIOR
Chefe da Coordenadoria Regional Polo de Montes Claros
ACORDADO DA EQUIPE CRG-MONTES CLAROS
DIOGO CAMPOS BORGES DE MEDEIROS
Chefe da Coordenadoria Regional de Brasília de Minas
ACORDADO DA EQUIPE CRG-MONTES CLAROS
EVERARDO ÂNGELO JOSÉ OLIVEIRA
Chefe da Coordenadoria Regional de Janaúba
ACORDADO DA EQUIPE CRG-MONTES CLAROS
VINICIUS GATTI QUEIROGA
Chefe da Coordenadoria Regional de Januária
ACORDADO DA EQUIPE CRG-MONTES CLAROS
10
JOSÉ NELSON SOBRINHO
Chefe da Coordenadoria Regional Polo de Teófilo Otoni
ACORDADO DA EQUIPE CRG-TEOFILO OTONI
MARCO ANTÔNIO DE LIMA
Chefe da Coordenadoria Regional de Araçuaí
ACORDADO DA EQUIPE CRG-TEOFILO OTONI
RONALDO JUNQUEIRA BARBOSA
Chefe da Coordenadoria Regional de Capelinha
ACORDADO DA EQUIPE CRG-TEOFILO OTONI
PAULO SÉRGIO RESENDE DO CARMO
Chefe da Coordenadoria Regional Polo de Ubá
ACORDADO DA EQUIPE CRG-UBÁ
ANTENOR BRITO VILELA
Chefe da Coordenadoria Regional de Ponte Nova
ACORDADO DA EQUIPE CRG-UBÁ
FERNANDO ARTHUR MOREIRA DIAS
Chefe da Coordenadoria Regional de Manhumirim
ACORDADO DA EQUIPE CRG-UBÁ
ANTÔNIO FERREIRA BRITO
Chefe da Coordenadoria Regional Polo de Uberlândia
ACORDADO DA EQUIPE CRG-UBERLÂNDIA
11
VICENTE DE PAULO CUSSI
Chefe da Coordenadoria Regional de Uberaba
ACORDADO DA EQUIPE CRG- UBERLÂNDIA
NICOLAU SANTOS DE OLIVEIRA
Chefe da Coordenadoria Regional de Ituiutaba
ACORDADO DA EQUIPE CRG-UBERLÂNDIA
JOÃO TADEU COSTA
Chefe da Coordenadoria Regional Polo de Varginha
ACORDADO DA EQUIPE CRG-VARGINHA
FERNANDO ANTÔNIO CARNEIRO FERREIRA
Chefe da Coordenadoria Regional de Poços de Caldas
ACORDADO DA EQUIPE CRG-VARGINHA
SEBASTIÃO ELIAS DE OLIVEIRA
Chefe da Coordenadoria Regional de Itajubá
ACORDADO DA EQUIPE CRG-VARGINHA
VIVALDO MARTINS
Chefe da Coordenadoria Regional Polo de Paracatu
ACORDADO DA EQUIPE CRG-PARACATU
JOSÉ TADEU LA GUARDIA
Chefe da Coordenadoria Regional de Arinos
ACORDADO DA EQUIPE CRG-PARACATU
12
ORIOVALDO BRITO NERY
Chefe da Coordenadoria Regional de João Pinheiro
ACORDADO DA EQUIPE CRG-PARACATU
ROGÉRIO ALVES NASSIF CAMPOLINA
Chefe da Coordenadoria Regional Polo de Patos de Minas
ACORDADO DA EQUIPE CRG-PATOS DE MINAS
GERALDO ABADIA PONCIANO
Chefe da Coordenadoria Regional de Araxá
ACORDADO DA EQUIPE CRG-PATOS DE MINAS
PATRÍCIA METZ PEIXOTO
Chefe da Coordenadoria Regional de Monte Carmelo
ACORDADO DA EQUIPE CRG-PATOS DE MINAS
MARCELO JOÃO DA SILVA
Chefe da Coordenadoria Regional Polo de Pedra Azul
ACORDADOS DA EQUIPE CRG-PEDRA AZUL
RONALDO CÉSAR FRANCA CHAMONE
Chefe da Coordenadoria Regional de Jequitinhonha
ACORDADOS DA EQUIPE CRG-PEDRA AZUL
JOSÉ OSVALDO SANTOS
Chefe da Coordenadoria Regional de Salinas
ACORDADOS DA EQUIPE CRG-PEDRA AZUL
13
ANEXO I – COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES ACORDADAS E RESPON SÁVEL
NOME DA EQUIPE
ACORDADA UNIDADES ADMINISTRATIVAS QUE COMPÕEM ESTA EQUIPE
NOME E MASP DO DIRIGENTE
RESPONSÁVEL PELA EQUIPE
Gabinete (GAB)
1. Diretoria Geral (DG)
2. Vice-Diretoria Geral (VD)
3. Gabinete (GAB)
4. Ouvidoria
5. Assessoria de Custos (ASC)
6. Assessoria de Licitações (ASL)
7. Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais (ACR)
Nelson de Andrade Reis
Masp: 1.033.645-1
Auditoria Seccional
(ASE) 1. Auditoria Seccional (ASE)
Rodrigo Discacciati Silveira
Masp: 1.164.054-7
Diretoria de Planejamento,
Gestão e Finanças (DF)
1. Gerência de Planejamento e Modernização Institucional
2. Gerência Administrativa
3. Gerência de Contabilidade e Finanças
4. Gerência de Tecnologia da Informação e Comunicação
Sheila Maria de Almeida Gonçalves
Masp: 346.446-8
14
NOME DA EQUIPE
ACORDADA UNIDADES ADMINISTRATIVAS QUE COMPÕEM ESTA EQUIPE
NOME E MASP DO DIRIGENTE
RESPONSÁVEL PELA EQUIPE
Diretoria de Fiscalização
(DT)
1. Gerência de Coordenação e Monitoramento
2. Gerência de Fiscalização de Transportes e Trânsito
3. Gerência de Fiscalização de Concessões
João Afonso Baeta
Costa Machado
Masp: 1.023.770-9
Diretoria de Projetos (DP)
1. Gerência de Coordenação e Monitoramento
2. Gerência de Pontes e Estruturas
3. Gerência de Projetos de Engenharia
4. Gerência de Estudos de Materiais
5. Gerência de Geoprocessamento
6. Gerência de Meio Ambiente
Roger Gama Veloso
Masp: 1.023.893-9
Diretoria de Infraestrutura
Rodoviária (DI)
1. Gerência de Coordenação e Monitoramento
2. Gerência de Desapropriação
3. Gerência de Gestão de Qualidade
4. Gerência de Acompanhamento de Obras
5. Gerência de Programas Especiais
Marcos Antônio Frade
Masp: 1.022.571-2
15
NOME DA EQUIPE
ACORDADA UNIDADES ADMINISTRATIVAS QUE COMPÕEM ESTA EQUIPE
NOME E MASP DO DIRIGENTE
RESPONSÁVEL PELA EQUIPE
Diretoria de Operações (DO)
1. Gerência de Coordenação e Monitoramento
2. Gerência de Recuperação e Manutenção Rodoviária
3. Gerência de Tráfego e Segurança Viária
4. Gerência de Controle de Operação
5. Gerência de Educação para o Trânsito
Luiz Alberto Dias Mendes
Masp:1.033.526-3
Diretoria de Gestão de
Pessoas (DH)
1. Gerência de Pessoal
2. Gerência de Desenvolvimento
Daniel Ortiz Miotto
Masp: 1.307.512-2
Procuradoria (PRC)
1. Coordenação de Consultoria
2. Coordenação de Contatos e Convênios
3. Coordenação do Contencioso
4. Coordenação de Precatórios e Processos Administrativos
João Viana da Costa
Masp: 387.445-0
Coordenadoria Regional de
Belo Horizonte (CRG)
1ª. CRG Belo Horizonte
3ª. CRG Pará de Minas
12ª. CRG Itabira
Mário Augusto Andrade Neves
Masp: 1.033.288-0
16
NOME DA EQUIPE
ACORDADA UNIDADES ADMINISTRATIVAS QUE COMPÕEM ESTA EQUIPE
NOME E MASP DO DIRIGENTE
RESPONSÁVEL PELA EQUIPE
Coordenadoria Regional de
Curvelo (CRG)
9ª. CRG Curvelo
8ª. CRG Diamantina
33ª. CRG Pirapora
Alexandre Corrêa Galvão
Masp: 1.210.014-5
Coordenadoria Regional de
Formiga (CRG)
20ª. CRG Formiga
24ª. CRG Passos
35ª. CRG Abaeté
Alberto Queiroz Soares
Masp: 1.033.388-8
Coordenadoria Regional de
Governador Valadares
(CRG)
23ª. CRG Governador Valadares
2ª. CRG Guanhães
40ª. CRG Coronel Fabriciano
Geraldo Ramos Falci
Masp:.1.033.350-8
Coordenadoria Regional de
Barbacena (CRG)
4ª. CRG Barbacena
16ª. CRG Oliveira
30ª. CRG Juiz de Fora
Marcelo Sampaio C.C. Mazzoni
Masp:1.022.564-7
17
NOME DA EQUIPE
ACORDADA UNIDADES ADMINISTRATIVAS QUE COMPÕEM ESTA EQUIPE
NOME E MASP DO DIRIGENTE
RESPONSÁVEL PELA EQUIPE
Coordenadoria Regional de
Montes Claros (CRG)
6ª. CRG Montes Claros
13ª CRG Brasília de Minas
32ª. CRG Janaúba
37ª. CRG Januária
Geovanini da Silva Júnior
Masp: 861.141-0
Coordenadoria Regional de
Teófilo Otoni (CRG)
28ª. CRG Teófilo Otoni
22ª. CRG Araçuaí
38ª. CRG Capelinha
José Nelson Sobrinho
Masp:.1.033.754-1
Coordenadoria Regional de
Ubá (CRG)
5ª. CRG Ubá
17ª. CRG Ponte Nova
29ª. CRG Manhumirim
Paulo Sérgio Resende do Carmo
Masp:1.023.881-4
Coordenadoria Regional de
Uberlândia
(CRG)
11ª. CRG Uberlândia
25ª. CRG Uberaba
31ª. CRG Ituiutaba
Antônio Ferreira de Brito
Masp: 1.022.901-1
18
NOME DA EQUIPE
ACORDADA UNIDADES ADMINISTRATIVAS QUE COMPÕEM ESTA EQUIPE
NOME E MASP DO DIRIGENTE
RESPONSÁVEL PELA EQUIPE
Coordenadoria Regional de
Varginha (CRG)
10ª. CRG Varginha
15ª. CRG Poços de Caldas
19ª. CRG Itajubá
João Tadeu Costa
Masp: 1.033.808-5
Coordenadoria Regional de
Paracatu (CRG)
26ª. CRG Paracatu
36ª. CRG Arinos
39ª. CRG João Pinheiro
Vivaldo Martins
Masp: 1.023.363-3
Coordenadoria Regional de
Patos de Minas (CRG)
14ª. CRG Patos de Minas
7ª. CRG Araxá
18ª. CRG Monte Carmelo
Rogério Alves Nassif Campolina
Masp:1.023.780-8
Coordenadoria Regional de
Pedra Azul (CRG)
27ª. CRG Pedra Azul
21ª. CRG Jequitinhonha
34ª. CRG Salinas
Marcelo João da Silva
Masp:1.028.083-2
19
ANEXO II – MAPA ESTRATÉGICO DO DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE ROD AGEM DO
ESTADO DE MINAS GERAIS
20
ANEXO III – QUADRO DE METAS E PRODUTOS POR EQUIPE
EQUIPE GABINETE (GAB)
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO
ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR
VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Simplificar, modernizar e
racionalizar os processos
organizacionais
1 Média das notas das equipes 9,35 8,06 9,5 12 10
Definir e implantar novos
modelos de contratação,
fiscalização e recebimento
dos projetos de
Engenharia e Obras
2 Percentual médio de dias aditados em contratos
de projetos executivos1 2 N/A N/A 28,3 8 15
3 Percentual médio de valores aditados em
contratos de projetos executivos3 N/A N/A -10,8 8 15
4 Percentual de obras licitadas com projeto
concluído N/A N/A 100 8 100
5 Percentual médio de dias aditados em contratos
de obras públicas4 N/A N/A -17,7 8 15
1 Este indicador, replicado do Acordo de 1ª Etapa 2013, deverá ter sua fórmula de cálculo revista para mensuração no Acordo de 2ª Etapa do DER-MG. O cálculo do indicador considera a totalidade de prazos contratuais, o que não se aplica ao DER-MG, pois em um único contrato há vários projetos. 2 Em reunião de validação do indicador com Diretor Geral do DER-MG ficou acordado que seriam mensurados neste indicador apenas os contratos que tiveram início a partir de 2012. 3 Idem ao 2. 4 Idem ao 2.
21
EQUIPE GABINETE (GAB)
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO
ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR
VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Definir e implantar novos
modelos de contratação,
fiscalização e recebimento
dos projetos de
Engenharia e Obras
6 Percentual médio de valores aditados em obras
públicas5 N/A N/A -9,7 8 15
Indicador Comum 7 Tempo médio de respostas às demandas das
Ouvidorias Especializadas / OGE6 13,9 19,1 5,6 12 10
Disseminar, monitorar e
revisar o planejamento
estratégico
8 Índice de atendimento aos prazos para
divulgação de ações e resultados do DER-MG N/A N/A N/A 12 100
5 Idem ao 2. 6 Meta: 10 dias corridos, contados do recebimento, prorrogável por, no máximo, 30 dias, através de solicitação por escrito pela autoridade responsável pelo órgão.
22
EQUIPE GABINETE
INDICADORES:
Indicador 1: Média das notas das equipes
Descrição: A nota deste indicador corresponde à média das notas das equipes finalísticas da
entidade e das equipes de área meio.
Fórmula: Média aritmética das notas das equipes que não pactuaram este indicador.
Unidade de Medida: Número
Polaridade: Maior melhor
Fonte de Dados: DER-MG
Fonte de Comprovação: Relatório de Avaliação do Acordo de Resultados fornecido pela
Assessoria de Gestão Estratégica e Inovação, com o apoio da Assessoria de Apoio às
Coordenadorias Regionais
Valores de Referência:
2010: 9,35
2011: 8,06
2012: 9,5
Cálculo do Desempenho:
Regra geral para cálculo de desempenho:
[∆ do resultado / ∆ da meta] X 10
Observação: Para fins de cálculo deste indicador, será levada em consideração a replicação
dos resultados de indicadores que sejam comuns entre a equipe Gabinete e outras equipes.
Desta forma, indicadores pactuados nesta unidade e similares a outras unidades acordantes,
serão medidos uma única vez, considerando os resultados ponderados na equipe Gabinete e,
consequentemente, excluindo os resultados alcançados por outras equipes no que tange aos
mesmos indicadores. Os indicadores que se enquadram na descrição anterior são os
seguintes:
1. “Percentual médio de dias aditados em contratos de projetos executivos”
2. “Percentual médio de valores aditados em contratos de projetos executivos”
3. “Percentual médio de dias aditados em contratos de obras públicas”
4. “Percentual médio de valores aditados em contratos de obras públicas”
5. “Percentual de obras licitadas com projeto concluído”
23
Indicador 2: Percentual médio de dias aditados em c ontratos de projetos executivos
Descrição: Este indicador visa mensurar, em média, o percentual de dias aditados em
contratos de projetos do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Serão expurgados,
para fins de apuração do indicador, casos em que a paralisação dos projetos se dê por
manifestação judicial, atraso na liberação de recursos orçamentários e demais fatos
supervenientes.
Limite: Serão considerados, para fins de apuração do indicador, somente os contratos
concluídos em 2013.
Fórmula: (?dias aditados+dias paralisados)/( ? dias dos prazos contratuais)X100
Unidade de Medida: %
Polaridade: Menor Melhor
Fonte de Dados: DER-MG
Periodicidade de Avaliação: Anual
Fonte de Comprovação: Relatório elaborado pela SETOP
Valores de Referência:
2010: N/A
2011: N/A
2012: 28,3
Cálculo de Desempenho:
Neste indicador a fórmula de calcular é:
NOTA = {1 – [(VA – VM) / VM]} X100, sendo a maior Nota =100 e a menor Nota =0
Legenda:
NOTA: Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor apurado (Valor do ano corrente)
VR: Valor de referência (ultimo ano)
VM: Valor da Meta
24
Indicador 3: Percentual médio de valores aditados e m contratos de projetos executivos
Descrição: O indicador reflete a média percentual das majorações aplicadas em todos os
contratos de projetos executivos. O cálculo será feito pela variação percentual entre o valor
contratado e o valor realmente executado, sendo este resultado dividido pelo número total de
contratos de projetos executivos aditados.
Limite: O indicador irá considerar apenas os projetos executivos do Departamento de Estradas
de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG)
Fórmula: (somatório de valores aditados aos contratos de projetos executivos concluídos/
somatório valores inicialmente contratados)x100 Pm = (Somatório (Vai/Vci) x 100%) Pm =
Percentual médio de valores aditados em contratos Vai = valores aditados nos contratos Vci =
valores inicialmente contratados
Unidade de Medida: %
Polaridade: Menor Melhor
Fonte de Dados: DER-MG
Periodicidade de Avaliação: Anual
Fonte de Comprovação: Relatório elaborado pela SETOP
Valores de Referência:
2010: N/A
2011: N/A
2012: -10,8
Cálculo de Desempenho:
Neste indicador a fórmula de calcular é:
NOTA = {1 – [(VA – VM) / VM]} X100, sendo a maior Nota =100 e a menor Nota =0
Legenda:
NOTA: Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor apurado (Valor do ano corrente)
VR: Valor de referência (último ano)
VM: Valor da Meta
25
Indicador 4: Percentual de obras licitadas com proj eto concluído
Descrição: Em virtude de disposição legal expressa, toda obra, para ser licitada, necessita de
um projeto elaborado previamente. Assim, o indicador visa mensurar o percentual de obras que
cumprem com a disposição legal.
Limite: Serão consideradas apenas as obras licitadas com projeto concluído pelo DER
Fórmula: (número de obras licitadas com projeto concluído no ano corrente / número total de
obras licitadas no ano corrente) x 100
Unidade de Medida: %
Polaridade: Maior Melhor
Fonte de Dados: SETOP
Periodicidade de Avaliação: Anual
Fonte de Comprovação: Relatório contendo a data de publicação do edital da obra e o projeto
respectivo com a sua data de finalização
Valores de Referência:
2010: N/A
2011: N/A
2012: 100
Calculo de Desempenho:
Neste indicador a fórmula de calcular é:
NOTA = VA/VM*100
Legenda:
NOTA: Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor apurado (Valor do ano corrente)
VR: Valor de referência (ultimo ano) / VM: Valor da Meta
26
Indicador 5: Percentual médio de dias aditados em c ontratos de obras públicas
Descrição: Este indicador visa mensurar, em média, o percentual de dias aditados em
contratos de obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Serão expurgados, para
fins de apuração do indicador, casos em que a paralisação das obras se dê por manifestação
judicial, atraso na liberação de recursos orçamentários e demais fatos supervenientes.
Limite: Serão considerados, para fins de apuração do indicador, somente os contratos
concluídos em 2013.
Fórmula: (somatório de dias aditados+dias paralisados)/( somatório de dias dos prazos
contratuais) X 100
Unidade de Medida: %
Polaridade: Menor Melhor
Fonte de Dados: DER-MG
Periodicidade de Avaliação: Anual
Fonte de Comprovação: Relatório elaborado pela SETOP
Valores de Referência:
2010: N/A
2011: N/A
2012: -17,7
Cálculo de Desempenho:
Neste indicador a fórmula de calcular é:
NOTA = {1 – [(VA – VM) / VM]} X100, sendo a maior Nota =100 e a menor Nota =0
Legenda:
NOTA: Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor apurado (Valor do ano corrente)
VR: Valor de referência (ultimo ano)
VM: Valor da Meta
27
Indicador 6: Percentual médio de valores aditados e m contratos de obras públicas
Descrição: O indicador reflete a média percentual das majorações aplicadas em todos os
contratos de obras do DER, devido ao alto grau de imprevisibilidade na execução das obras e
às possibilidades de acréscimos legais na execução das mesmas. A avaliação a ser realizada
no segundo semestre levará em consideração todos os contratos com medição final no
exercício em questão, acumulando, assim, aqueles contratos contabilizados na avaliação do
primeiro semestre.
Limite: Como base de cálculo do indicador serão considerados os contratos que apresentem
medição final no semestre de referência, ainda que tenham sido iniciados em períodos
anteriores.
Fórmula: PmV= (PmDer*RecDer)/(RecDer) PmV: percentual médio de valor aditado PmDer:
percentual médio de valor aditado em contratos do DER RecDer: somatório dos valores
contratuais do DER O PmDer será calculado com a seguinte fórmula: PmDer = [ (Pm1 x Eci1) +
(Pm2 x Eci2) + (Pm3 x Eci3) + (…) ] x 100 Eci1 + Eci2 + Eci3 +(…) Pmx = Percentual médio de
valor aditado em cada contrato Vex = Valor executado no contrato Ete = Extensão executada
no contrato Vci = valor inicialmente contratado Eci = Extensão inicialmente contratada Sendo:
Pmx = [(Vex/Ete) / (Vci/Eci)] -1 Este cálculo será efetuado para todos os contratos finalizados
no período avaliado, sendo o resultado final de todos os contratos calculado pela média
ponderada das extensões pelas majorações realizadas em cada contrato.
Unidade de Medida: %
Polaridade: Menor Melhor
Fonte de dados: DER-MG
Periodicidade de avaliação: Anual
Fonte de Comprovação: Relatório elaborado pela SETOP
Valores de Referência:
2010: N/A
2011: N/A
2012: -9,7
Cálculo de Desempenho:
Neste indicador a fórmula de calcular é:
NOTA = {1 – [(VA – VM) / VM]} X100, sendo a maior Nota =100 e a menor Nota =0
28
Legenda:
NOTA : Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor apurado (Valor do ano corrente)
VR: Valor de referência (ultimo ano)
VM: Valor da Meta
29
Indicador 7: Tempo médio de respostas às demandas d as Ouvidorias Especializadas /
OGE
Descrição : A pactuação deste item visa garantir que todas as manifestações do cidadão
recebidas na OGE sejam respondidas pelos órgãos e entidades com qualidade e celeridade,
contribuindo para melhoria da prestação de serviços públicos de responsabilidade do Executivo
Estadual.
As manifestações recebidas do cidadão são analisadas pelo Ouvidor Especializado e
encaminhadas aos órgãos ou entidades competentes para solução e retorno de resposta à
OGE. As respostas que não possibilitarem a geração de informação pertinente ao cidadão
serão devolvidas para complementação, sendo consideradas para cálculo deste indicador
somente as respostas finais e definitivas a respeito de cada manifestação.
O indicador deverá ser pactuado observando o disposto no parágrafo único do artigo 38, do
Decreto nº 45.969/2012, que dispõe que “em cada órgão ou entidade da administração pública
direta e indireta, será designado responsável ocupante de cargo de nível estratégico,
subordinado diretamente ao titular, para receber solicitações feitas pela OGE, e por tramitar e
encaminhar resposta no prazo legal, nos termos do art. 7º da Lei nº 15.298, de 6 de agosto de
2004, e no inciso V do art. 4º do Decreto nº 45.722, de 6 de setembro de 2011”.
A contagem do tempo será feita em dias corridos, iniciando-se com o recebimento da demanda
no órgão ou entidade e encerrando-se com o envio da resposta final à OGE. Serão
computadas todas as manifestações encerradas dentro do período avaliatório (janeiro a
dezembro de 2013).
Forma de apuração : Serão apurados dois índices, a saber: (a) a média simples de dias para
resposta às demandas das Ouvidorias Especializadas e (b) a fração de manifestações que
foram devolvidas para complementação (variando de 0 a 1). O resultado final será a
multiplicação de a por 1+b.
Fórmula : [Ɖ(Data da resposta final do órgão ou entidade – Data do envio da manifestação ao
órgão ou entidade pela OGE) / Ɖ(Manifestações respondidas pelo órgão ou entidade em 2013)]
*{1+[Ɖ(número de manifestações devolvidas ao órgão ou entidade para complementação em
2013)/ Ɖ(Manifestações respondidas pelo órgão ou entidade em 2013)]}
Unidade de Medida : Dias
Polaridade : Menor melhor
Fonte de Dados: Diretoria de Análise, Estatística e Informação/OGE
Periodicidade de Monitoramento : Mensal
30
Periodicidade de Avaliação : Anual
Fonte de Comprovação: Planilha consolidada a partir das informações disponibilizadas no(s)
sistema(s) informatizado(s) utilizado(s) na Ouvidoria-Geral do Estado.
Valores de Referência:
2010: 13,9
2011: 19,1
2012: 5,6
Cálculo de Desempenho:
Regra geral
Meta: 10 dias corridos, contados do recebimento, prorrogável por, no máximo, 30 dias, através
de solicitação por escrito pela autoridade responsável pelo órgão.
Observação : Caso o órgão opte por pactuar o produto "REDUÇÃO DO PASSIVO DE
RESPOSTAS EM ABERTO", somente as manifestações encaminhadas ao órgão a partir de 1º
de janeiro de 2013 e encerradas dentro do período avaliatório (janeiro a dezembro de 2013)
serão computadas no cálculo do TEMPO MÉDIO.
A descrição do produto é: A ação tem por objetivo zerar as manifestações pendentes de
resposta na data da pactuação, encaminhadas pelas Ouvidorias Especializadas aos órgãos ou
entidades em qualquer data anterior à 31/12/2012.
Sua apuração é: [(Ɖ de demandas anteriores a 31/12/2012 em aberto no instante da pactuação
respondidas até 31/12/2013)/ (Ɖ de demandas anteriores a 31/12/2012 em aberto no instante
da pactuação)]*10
31
Indicador 8: Índice de atendimento aos prazos para divulgação de ações e resultados do
DER-MG
Descrição: Este indicador visa garantir a divulgação mensal das principais ações e resultados
DER-MG em seu site institucional, possibilitando o acesso tempestivo do usuário às
informações sobre as obras rodoviárias em andamento e os programas do Governo de Minas
Gerais: Caminho de Minas, Proacesso e PROMG.
As equipes de Infraestrutura Rodoviária (DI) e de Operações (DO) serão responsáveis pela
elaboração/consolidação das respectivas informações e envio à assessoria de comunicação da
equipe Gabinete (GAB) até o décimo dia útil de cada mês. Após o recebimento, essa ultima
equipe terá a responsabilidade de tratar e divulgar as informações no site do DER-MG em um
prazo máximo de até sete dias úteis.
A nota de cada equipe será composta pela nota de desempenho individual (70%) que avalia a
entrega segundo a pontualidade e pela nota de corresponsabilidade pactuada (30%), ou seja,
regra de corresponsabilidade ponderada.
As equipes de Infraestrutura Rodoviária (DI) e de Operações (DO) pactuam exclusivamente
com a equipe Gabinete (GAB).
A equipe Gabinete (Gab) pactua com as equipes (DI) e (DO).
Serão avaliadas as publicações mensais realizadas a partir de 1º de maio de 2013 e que sejam
encerradas dentro do período avaliatório (maio a dezembro), sendo a meta 8 publicações.
Fórmula:
Nota global por equipe (considerando a regra de cor responsabilidade ponderada).
Nota global da equipe DI = DI *7 + {[( DI * 1/2) + ( GAB * 1/2)]*3}
Nota global da equipe DO = DO*7 + {[( DO * 1/2) + ( GAB * 1/2)]*3}
Nota global da equipe GAB = GAB*7 + {[( DI * 1/3) +( DO * 1/3) + ( GAB * 1/3)]*3}
Unidade de Medida: Número
Polaridade: Maior melhor
Periodicidade: Mensal
Fonte de Dados: Diretoria de Infraestrutura Rodoviária, Diretoria de Operações e Gabinete
Fonte de Comprovação:
1 - Relatório das informações enviadas pelas equipes Diretoria de Infraestrutura Rodoviária e
Operações à equipe Gabinete, com cópia para o email [email protected],
tendo a confirmação de recebimento do mesmo pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias
Regionais.
32
2 – Link da publicação das informações no site do DER-MG, com confirmação das datas
pactuadas, para o email [email protected], tendo a confirmação de
recebimento do mesmo pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais. Esta
comprovação deve ser feita pela equipe Gabinete (assessoria de Comunicação).
Valores de Referência:
2010: N/A
2011: N/A
2012: N/A
Cálculo de Desempenho:
A nota individual das equipes será apurada em função do atraso no envio das informações (DI
e DO) e na publicação (GAB) conforme tabela abaixo:
Atraso NOTA
0 dia 100
1 a 10 dias 80
11 a 20 dias 60
21 a 30 dias 50
Acima de 30 dias 0
33
EQUIPE GABINETE (GAB)
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO
ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE
ENTREGA
Participar do
planejamento integrado
dos sistemas viários e de
trânsito de sua
competência
1
Elaborar o Sistema Rodoviário do Estado de
Minas Gerais e repassá-lo ao Departamento
Nacional de Infraestrutura de Transportes –
DNIT
Sistema Rodoviário do Estado de Minas
Gerais elaborado e entregue ao DNIT
dentro do prazo
12 30/11/2013
Disseminar, monitorar e
revisar o planejamento
estratégico
2 Publicar mensalmente o informativo Conexão
DER-MG na intranet
Publicação mensal do informativo
Conexão DER - MG 12
10/05/2013
10/06/2013
10/07/2013
12/08/2013
10/09/2013
10/10/2013
11/11/2013
10/12/2013
34
PRODUTOS:
Produto 1: Sistema Rodoviário do Estado de Minas Ge ras elaborado e entregue ao DNIT
dentro do prazo
Objetivo: Elaborar o Sistema Rodoviário do Estado de Minas Gerais, a fim de que se tenha
conhecimento das obras pavimentadas, duplicadas, obras de pavimentação e obras de
duplicação, trazendo assim um retrato anual da malha rodoviária pavimentada e não
pavimentada do Estado.
Descrição: O Sistema Rodoviário do Estado de Minas Gerais - SRE é elaborado anualmente.
Conforme legislação federal que estabelece os procedimentos para liberação dos recursos
oriundos da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - CIDE, a malha rodoviária
pavimentada dos estados brasileiros (sob circunscrição federal e estadual) é um dos fatores
para definição dos percentuais a serem recebidos para cada estado e Distrito Federal (vide Lei
10.866/04).
A Lei 10.866/2004 que regulamenta a partilha com os Estados, o Distrito Federal e os
municípios da arrecadação da CIDE, em seu artigo 1º que modificou a Lei 10.336/2001,
estabelece:
“Art.1º- A União entregará aos Estados e ao Distrito Federal, para ser aplicado,
obrigatoriamente, no financiamento de programas de infraestrutura de transportes, o percentual
a que se refere o art. 159, III, da Constituição Federal...”
No § 2º do Artigo 1º, estabelece:
“§ 2º A distribuição a que se refere o § 1º deste artigo observará os seguintes critérios:
I - 40% (quarenta por cento) proporcionalmente à extensão da malha viária federal e estadual
pavimentada existente em cada Estado e no Distrito Federal, conforme estatísticas elaboradas
pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT;
II - 30% (trinta por cento) proporcionalmente ao consumo, em cada Estado e no Distrito
Federal, dos combustíveis a que a CIDE se aplica, conforme estatísticas elaboradas pela
Agência Nacional do Petróleo - ANP;
III - 20% (vinte por cento) proporcionalmente à população, conforme apurada pela Fundação
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE;
IV - 10% (dez por cento) distribuídos em parcelas iguais entre os Estados e o Distrito Federal.
No SRE é inserida a situação das rodovias informando as obras pavimentadas, duplicadas, em
obras de pavimentação e em obras de duplicação, trazendo assim um retrato anual da malha
rodoviária pavimentada e não pavimentada do Estado.
Fonte de Comprovação: Cópia do e-mail enviado ao Departamento Nacional de Infraestrutura
de Transportes contendo o S.R.E, com confirmação de recebimento por parte do DNIT.
Fonte de Dados: Gabinete
35
Cálculo de Desempenho:
Não entregue – nota 0
Entregue até 30 dias após o prazo – nota 5,0
Entregue até 15 dias após o prazo – nota 7,5
Entregue no prazo – nota 10
Data de Entrega: 30/11/2013
36
Produto 2: Publicação mensal do informativo Conexão DER-MG
Objetivo: Publicar tempestivamente o informativo mensal Conexão DER-MG, possibilitando ao
servidor da autarquia o acesso a ações estratégicas, programas e notícias de interesse
comum.
Descrição: O Conexão DER – MG é o canal interno de comunicação que concentra resultados
de ações, informações sobre programas como Proacesso, Caminhos de Minas, PROMG e
assuntos de interesse do servidor. O Informativo é elaborado pela assessoria de comunicação
da equipe Gabinete. Caberá a esta equipe a seleção do conteúdo, elaboração das matérias e a
divulgação do informativo na intranet até às 18 horas do décimo dia de cada mês. A nota será
apurada em função da entrega pontual das publicações.
Fonte de Comprovação: Link da publicação das informações na intranet do DER-MG, com
confirmação das datas pactuadas, para o email [email protected], tendo a
confirmação de recebimento do mesmo pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias
Regionais. Esta comprovação deve ser feita pela equipe Gabinete (assessoria de
Comunicação).
Fonte dos Dados: DER-MG
Cálculo de Desempenho:
Regra para cálculo de desempenho:
Média de dias de
atraso NOTA
0 10
1 a 10 dias 8
11 a 20 dias 5
21 a 30 dias 3
Acima de 30 dias 0
Data de Entrega:
Edição Nº11 - 10/05/2013
Edição Nº12 - 10/06/2013
Edição Nº13 - 10/07/2013
Edição Nº14 - 12/08/2013
Edição Nº15 - 10/09/2013
Edição Nº16 - 10/10/2013
Edição Nº17 - 11/11/2013
Edição Nº18 - 10/12/2013
37
EQUIPE AUDITORIA SECCIONAL (AUD)
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO
ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR
VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Item Comum 9 Índice médio de execução geral do Plano Anual
de Auditoria 92,78 94,38 95,80 100 100
38
EQUIPE AUDITORIA SECCIONAL
INDICADORES:
Indicador 9: Índice médio de execução geral do Plan o Anual de Auditoria.
Descrição: O indicador tem como objetivo medir o percentual de execução das ações previstas no Plano
Anual de Auditoria - PAA pelas Unidades de Auditoria Setoriais e Seccionais do Sistema de Controle
Interno do Poder Executivo Estadual.
Fórmula : Cada meta será avaliada com uma nota entre 10 (cumprida) e 0 (não cumprida), conforme
critérios definidos no Plano de Auditoria. Após essa avaliação, será feita a média ponderada das notas de
cada meta pactuada, considerando os pesos definidos no mesmo, e dessa forma, chegando à taxa de
execução.
Unidade de Medida: Percentual
Polaridade: Maior melhor
Fonte de Dados: Auditoria
Fonte de Comprovação: Relatório Consolidado de Avaliação de Execução do PAA
Valores de Referência:
2010: 92,78
2011: 94,38
2012: 95,80
Cálculo de Desempenho: Resultado/meta*100
A nota para fins de Acordo de Resultado será igual a taxa de execução do Plano Anual (cálculo de
desempenho).
À taxa de execução inferior a 60% será atribuída nota 0
Data para disponibilização dos dados: 15/01/2014
39
EQUIPE DE DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, GESTÃO E FINAN ÇAS (DF)
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Aprimorar a gestão de ativos 10
Taxa de aquisição dos itens das famílias de compras
desenvolvidos e implantados pelo Projeto GES
- N/A 1 12 0,90
Promover a inovação, integração e eficiência na gestão de projetos
11 Índice de regionalização da
execução - 0,99 1 12 0,90
Otimizar a aplicação dos recursos
diretamente arrecadados e vinculados
12 Índice de execução do planejamento anual de
compras - N/A 0,85 12 0,70
13
Racionalização das despesas: 1B – Participação das
despesas operacionais em relação à despesa total
1C – Receita Diretamente Arrecadada
1A – Limite de gastos com despesas operacionais (em
R$1,00)
-
N/A
-
3,67
N/A
36.321.587,5
5,13
N/A
44.476.386,89
14
10
123.108.412,00
53.574.909,00
40
EQUIPE DE DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, GESTÃO E FINAN ÇAS (DF)
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Simplificar, modernizar e racionalizar os processos
organizacionais
14 Índice de compras eletrônicas - pregão e cotação eletrônica de
preços - 0,99 0,92 12 0,90
15 Número de dias de inscrição no
CAUC 0 0 0 14 0,00
Aprimorar a gestão de ativos 16 Índice de ociosidade de materiais
- N/A N/A 12 0,39
Promover a inovação, integração e eficiência na gestão de projetos
17 Taxa de Execução dos Projetos
Associados vinculados às Operações de Crédito
N/A N/A N/A 12 100
41
EQUIPE DE DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, GESTÃO E FINAN ÇAS
INDICADORES
Indicador 10: Taxa de Aquisição dos Itens das Famíl ias de Compras Desenvolvidos e
Implantados pelo Projeto GES
Descrição: Apurar as compras e contratações dos itens incluídos em atas de registro de
preços vigentes, realizadas em conformidade com as diretrizes do projeto GES, referentes às
seis famílias citadas abaixo: 1. Material de Escritório (inclusive papéis) – Gestor do Registro de
Preços: Secretaria de Estado da Educação – SEE. 2. Equipamentos de Informática
(computadores, servidores, notebooks) – Gestor do Registro de Preços: Secretaria de Estado
de Planejamento e Gestão – SEPLAG. 3. Materiais Médico-Hospitalares – Gestor do Registro
de Preços: Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais – FHEMIG. 4. Materiais
Laboratoriais – Gestor do Registro de Preços: Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia
de Minas Gerais – HEMOMINAS. 5. Coffee Breaks e Lanches para Eventos (Capital e RMBH)
– Gestor do Registro de Preços: Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão – SEPLAG.
6. Organização de Eventos (realizados em Minas Gerais) – Gestor do Registro de Preços:
Secretaria de Estado da Educação – SEE. Se não houver nenhuma compra ou contratação de
itens trabalhados pelo GES de alguma das famílias citadas, esta família será desconsiderada
no cálculo do indicador do órgão/entidade.
Fórmula: (valor total adquirido pelo órgão conforme a política de GES para as famílias que
compõem o indicador)/(valor total adquirido por esse órgão para as famílias que compõem o
indicador)
Unidade de Medida: %
Polaridade: Maior Melhor
Periodicidade: Anual
Fonte de Dados e Comprovação: Armazém de Dados do Portal de Compras do Estado de
Minas Gerais.
Valores de Referência:
2010: -
2011: N/A
2012: 1
42
Cálculo de Desempenho:
Neste indicador a fórmula de calcular é:
Faixa de Faixa até NOTA
(Exclusive) (Inclusive)
59,99 0,00
59,99 69,99 40,00
69,99 79,99 60,00
79,99 89,99 80,00
89,99 100,00
Legenda:
NOTA : Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor apurado (Valor do ano corrente)
VR: Valor de referência (ultimo ano)
VM: Valor da Meta
43
Indicador 11: Índice de Regionalização da Execução
Descrição: A regionalização tem como fundamento o § 1º do art. 165 da Constituição Federal
de 1988, quando estabelece que o plano plurianual apresentará, de forma regionalizada, os
objetivos, diretrizes e metas da administração pública. Tendo em conta esse fundamento maior
e visando obter informações acerca da distribuição regionalizada das intervenções realizadas
pelo Estado, o índice de regionalização da execução permite aferir, incentivar e premiar os
órgãos/entidades segundo os esforços desenvolvidos para operacionalizar esse intento. Cabe
afirmar também que a obtenção de informações fidedignas sobre a regionalização da execução
física e financeira é fundamental não apenas para a prestação de contas e a transparência dos
gastos públicos, como também reveste-se de especial importância para a formulação e a
avaliação das políticas públicas incumbidas ao Estado.
Fórmula: O índice é obtido através de uma média ponderada dos seguintes indicadores:
Indicador Sigla Peso Percentual de ações com pelo menos 70% de execução física por
município %ATrefis 0,3 Percentual de ações com pelo menos 70% de execução financeira por
município %ATrefin 0,3 Percentual de recursos regionalizados por município %Refin 0,4 O
percentual de ações com pelo menos 70% de execução física por município é calculado a partir
da seguinte fórmula: %ATrefis = (nº de ações com pelo menos 70% de execução física por
município / nº total de ações com registro de execução física) *100 sendo o percentual de
regionalização da execução física por município igual a Trefis (execução física registrada por
município/ valor total da execução física da ação)*100 Observação: a) integra o cômputo do
%ATrefis as ações não orçamentárias do sistema consignadas no PPAG; b) as ações que
possuírem mais de 30% de execução física não regionalizável não integrarão o cálculo do
índice. O principal critério para regionalização das metas físicas é o local de entrega final do
produto disponibilizado pela ação. Desse modo, a regionalização deve se orientar pelos
municípios diretamente beneficiados. Por sua vez, o percentual de ações com pelo menos 70%
de execução financeira por município é calculado pelo seguinte algoritmo: %ATrefin = (nº de
ações com pelo menos 70% de execução financeira por município / nº total de ações com
registro de execução financeira) *100 sendo o percentual de execução financeira por município
igual a Trefin (execução financeira registrada por município/ valor total da execução financeira
da ação)*100 Observação: a) como não possuem registro de execução financeira, as ações
não orçamentárias não compõem o cálculo do %ATrefin; b) as ações que possuírem mais de
30% de recursos não regionalizáveis não integrarão o cálculo deste indicador. Já o percentual
de recursos regionalizados por município é dado pela seguinte expressão: %Refin=(valor
execução financeira registrada por município/ valor total da execução financeira)*100 A
regionalização financeira deve ser realizada pelos municípios efetivamente beneficiados pelos
bens ou serviços adquiridos ou contratados, independentemente da sede do órgão/entidade
contratante ou das empresas/pessoas contratadas. Nesse sentido, busca-se aferir com quem
são despendidos os recursos públicos, mediante o direcionamento atribuído aos bens ou
serviços. Não será admitida a concentração da programação física e/ou financeira em Belo
44
Horizonte ou no município sede de algum órgão ou entidade, sob o pretexto exclusivo de que o
orçamento é gerenciado de forma centralizada, ou ainda quando, por dificuldades técnicas ou
operacionais, as informações de regionalização não estejam disponíveis. Nesse último caso, as
informações deverão ser regionalizadas conforme normatização presente Manual SIGPlan de
Monitoramento do PPAG. Não entrarão cômputo do índice as ações cuja regionalização é de
responsabilidade da SCPPO bem como aquelas que, a critério do Manual SIGPlan de
Monitoramento do PPAG, não são passíveis de regionalização, a saber, a) aquelas referentes
ao pagamento da dívida pública interna e externa; b) as ações voltadas predominantemente
para outros estados ou países; c) ações cujos produtos são indivisíveis e atendem direta e
simultaneamente várias macrorregiões. Os parâmetros técnicos para regionalização da
execução física e financeira são aqueles estabelecidos no Manual SIGPlan de Monitoramento
do PPAG, disponível no sítio eletrônico da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão
(link: http://www.planejamento.mg.gov.br/governo/planejamento/ppag/ppag.asp). Fórmula:
[(%ATrefis)*0,3] + [(%ATrefin)*0,3] + [(%Refin)*0,4].
Unidade de Medida: %
Polaridade: Maior Melhor
Periodicidade: Anual
Fonte de Dados e Comprovação: Superintendência Central de Planejamento e Programação
Orçamentária – SCPPO/SEPLAG
Valores de Referência:
2010: -
2011: 0,99
2012: 1
Cálculo de Desempenho:
Neste indicador a fórmula de calcular é:
NOTA = VA/VM*100
Legenda:
NOTA: Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor Apurado (Valor do ano corrente)
VR: Valor de Referência (ultimo ano)
VM: Valor da Meta
45
Indicador 12: Índice de Execução do Planejamento An ual de Compras
Descrição: O indicador expressa a aderência das aquisições realizadas ao longo do ano ao
Planejamento Anual de Compras de 2013. Atribuir-se-á valor ao percentual de execução
quantitativa e qualitativa do planejamento de compras.
Fórmula: [(0,5*X)+ (0,5* Y)]*100% Onde: X = Execução Quantitativa do Planejamento Anual
de Compras. Ela exprime a variação percentual entre o valor total homologado nos
procedimentos de compras iniciados no Portal de Compras MG a partir de 01 de março 2013 e
o valor global do Planejamento Anual de Compras. X=(Valor Total Homologado Acumulado
)/(Valor Total Planejado) Execução Quantitativa do Planejamento de Compras Valor 70% =
execução = 130% 1 50% = execução < 70% ou 130% < execução = 150% 0,7 30% = execução
< 50% ou 150% < execução = 200% 0,5 0% = execução < 30% ou execução > 200% 0 Y =
Execução Qualitativa do Planejamento de Compras. Ela exprime a variação percentual entre o
rol de materiais/serviços planejados contemplados em processos de compras homologados no
Portal de Compras MG e o rol total de materiais/serviços (planejados e não planejados)
contemplados em processos de compras homologados no Portal de Compras MG. Serão
considerados apenas procedimentos de compras iniciados no Portal de Compras a partir de 01
de março 2013. Y= (Quantidade de códigos de materiais ou serviços homologados que foram
planejados)/(Quantidade de códigos de materiais ou serviços homologados) Execução
Qualitativa do Planejamento de Compras Valor 70% = execução = 100% 1 50% = execução <
70% 0,7 30% = execução < 50% 0,5 0% = execução < 30% 0
Unidade de Medida: %
Polaridade: Maior Melhor
Periodicidade: Anual
Fonte de Dados e Comprovação: Diretoria Central de Licitações e Contratos – DCLC da
Superintendência Central de Recursos Logísticos e Patrimônio – SCRLP
Valores de Referência:
2010: -
2011: N/A
2012: 0,85
Cálculo de Desempenho:
Neste indicador a fórmula de calcular é:
46
Faixa de Faixa até NOTA
(Exclusive) (Inclusive)
49,99 0,00
49,99 59,99 6,00
59,99 69,99 8,00
69,99 10,00
Legenda:
NOTA : Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor apurado (Valor do ano corrente)
VR: Valor de referência (ultimo ano)
VM: Valor da Meta
47
Indicador 13: Racionalização das despesas
1B – Participação das Despesas Operacionais em Rela ção à Despesa Total
1C – Receita Diretamente Arrecadada (em R$1,00)
1A – Limite de Gastos com Despesas Operacionais (em R$1,00)
1B – Participação das Despesas Operacionais em Rela ção à Despesa Total
Descrição: O indicador participação das despesas operacionais em relação à despesa total
alinha-se com indicador finalístico “Índice de Eficiência Fiscal Operacional” compreendido no
Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado (PMDI), instrumento de planejamento de longo
prazo do Estado. Seu principal objetivo é maximizar a margem de recursos disponíveis para a
produção de serviços à sociedade por meio da redução sistemática de despesas definidas
como despesas operacionais, também denominadas despesas de manutenção da máquina
pública. A meta para 2013 será definida a partir da programação orçamentária aprovada para o
ano de 2013, ponderado com a execução observada no ano anterior. Os valores percentuais a
serem definidos como meta são uma proporção entre as despesas operacionais - que incluirão
as despesas dos projetos estruturadores, associados e especiais - e as despesas totais,
conforme descrito abaixo.
Limite: Despesas operacionais: são os valores empenhados no grupo de despesa Outras
Despesas Correntes, em projetos estruturadores, associados e especiais, não computando as
seguintes fontes de recurso: 20 (Transferência constitucional aos Municípios), 24 (Convênios,
Acordos e Ajustes); 24 (Convênios, Acordos e Ajustes provenientes da União e suas
entidades); 25 (Operações de Crédito Contratuais); 45 (Doações); 70 (Convênios, acordos e
ajustes provenientes dos municípios, estados e organizações particulares); 73 (Taxa de
Fiscalização de Recursos Minerários); e 74 (Acordos e Ajustes de Cooperação Mútua com os
Estados, o Distrito Federal, os Municípios, as Instituições Privadas e os Organismos do
Exterior). Além disso, não computarão nas despesas operacionais os recursos aplicados para
contrapartidas de convênios e operações de crédito (recursos orçados com Identificador de
Procedência e Uso 3), e os recursos aplicados em emendas parlamentares (Identificador de
Procedência e Uso 4 e 8). Os itens que compõem as despesas operacionais estão
relacionados na descrição do indicador 1A (Limite de gasto com despesas operacionais).
Despesas totais: despesa total empenhada pela Unidade Orçamentária, não sendo
considerados o grupo de despesas de Pessoal e Encargos Sociais, a fonte de recursos 20
(Transferências a Municípios), recursos aplicados para pagamento de precatórios (procedência
9) e os elementos de despesa 03 (Pensões) e 05 (Outros Benefícios Previdenciários).
Fórmula: (Despesa Operacional empenhada / Despesa Total empenhada)*100
Unidade de Medida: Percentual
48
Polaridade: Menor Melhor
Periodicidade: Mensal
Fonte de Dados e Comprovação: Superintendência Central de Planejamento e Programação
Orçamentária (SCPPO) - Consulta ao Armazém de Informações do SIAFI/MG.
Valores de Referência:
2010: -
2011: 3,67
2012: 5,13
Cálculo de Desempenho:
O desempenho acordado nesse indicador será medido e pontuado pela regra abaixo:
1) Para o valor da despesa operacional realizado até o valor da meta estabelecida ganha-se 10 (dez) pontos.
2) Se houver despesa empenhada além do valor da meta estabelecida, calcula-se, o percentual desta em relação à própria meta pela fórmula:
[(Despesa empenhada – Meta de despesa) / Meta de despesa *100].
3) A despesa empenhada além da meta em até 5% resultará na perda de 1 ponto. Acima disso a cada 2,5% (dois e meio por cento) de despesa empenhada a maior do que o valor da meta estabelecida retira-se 1 (um) ponto dos dez já alcançados no item 1.
Assim teremos:
Percentual de despesa Empenhada acima da meta
Número de pontos perdidos
de 0,1 a 5% 1
de 5,1 a 7,5% 2
de 7,51 a 10% 3
de 10,1 a 12,5% 4
de 12,51 a 15% 5
de 15,1 a 17,5% 6
de 17,51 a 20% 7
de 20,1 a 22,5 8
de 22,51 a 25% 9
Acima de 25,1% 10
49
Legenda:
NOTA : Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor apurado (Valor do ano corrente)
VR: Valor de referência (ultimo ano)
VM: Valor da Meta
Observação : Na apuração do Indicador Racionalização de Despesas Operacionais, será
considerada a melhor nota dos três subindicadores.
50
1C – Receita Diretamente Arrecadada (em R$1,00)
Descrição: O indicador tem por objetivo mensurar e melhorar a arrecadação de receitas para
concretização de atividades finalísticas dos órgãos/entidades. A finalidade do indicador é aferir
e acompanhar arrecadação de receitas advindas do esforço próprio de arrecadação do
órgão/entidade, de forma a induzir sua captação de recursos próprios.
Limite: Os órgãos/entidades que aferem receita própria e específica devem ser monitorados
por esse indicador, ficando os demais órgãos isentos. Apenas serão computadas as receitas
provenientes do esforço próprio de arrecadação (Recursos Diretamente Arrecadados fontes 60
e 61). O valor de referência do indicador terá por base o ano de 2012 e será definido a partir de
um percentual de melhoria para 2013, definido em 10%.
Fórmula: Receita contabilizada nas fontes de recurso 60 (Recursos Diretamente Arrecadados)
e 61 (Recursos Diretamente Arrecadados Com Vinculação Específica).
Unidade de Medida: R$ (Reais)
Polaridade: Maior Melhor
Periodicidade: Mensal
Fonte de Dados e Comprovação: Superintendência Central de Planejamento e Programação
Orçamentária (SCPPO) - Consulta ao Armazém de Informação do SIAFI/MG.
Valores de Referência:
2010: N/A
2011: N/A
2012: N/A
Cálculo de Desempenho:
O desempenho acordado neste indicador será medido e pontuado pela regra abaixo:
1) Para o valor do percentual acima ou igual ao valor da meta estabelecida ganha-se 10
(dez) pontos.
1) Se o resultado apurado for inferior à meta estabelecida, calcula-se o percentual deste
em relação à própria meta pela Formula: [(Meta-Resultado) / Meta].
2) O percentual inferior à meta em até 5% resultará na perda de 2 (dois) pontos. Abaixo
disso a cada 2,5% (dois e meio por cento) de percentual a menor do que o valor da
meta estabelecida retira-se 2 (dois) pontos dos dez já alcançados no item 1, conforme
a tabela abaixo:
51
Percentual realizado abaixo da meta
Número de pontos perdidos
de 0,1 a 5% 2
de 5,01 a 7,5% 4
de 7,51 a 10% 6
de 10,01 a 12,5% 8
Acima de 12,5% 10
Legenda:
NOTA : Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor apurado (Valor do ano corrente)
VR: Valor de referência (ultimo ano)
VM: Valor da Meta
Observação : Na apuração do Indicador Racionalização de Despesas Operacionais, será
considerada a melhor nota dos três subindicadores.
52
1A – Limite de Gastos com Despesas Operacionais (em R$1,00)
Descrição: O indicador alinha-se com indicador finalístico “Índice de Eficiência Fiscal
Operacional” compreendido no Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado (PMDI),
instrumento de planejamento de longo prazo do Estado. Seu principal objetivo é maximizar a
margem de recursos disponíveis para a produção de serviços à sociedade por meio da redução
sistemática de despesas definidas como despesas de manutenção da máquina pública
Limite: Os valores estabelecidos para despesas operacionais incluirão as despesas
empenhadas de projetos estruturadores, associados e especiais. Não computarão as seguintes
fontes de recurso: 20 (Transferência constitucional aos Municípios), 24 (Convênios, Acordos e
Ajustes); 25 (Operações de Crédito Contratuais); 45 (Doações); 70 (Convênios, acordos e
ajustes provenientes dos municípios, estados e organizações particulares); 73 (Acordos e
Ajustes de Cooperação Mútua com a União e suas Entidades); e 74 (Acordos e Ajustes de
Cooperação Mútua com os Estados, o Distrito Federal, os Municípios, as Instituições Privadas
e os Organismos do Exterior). Além disso, não computarão nas despesas operacionais os
recursos aplicados para contrapartidas de convênios e operações de crédito (recursos orçados
com Identificador de Procedência e Uso 3), e os recursos aplicados em emendas
parlamentares (Identificador de Procedência e Uso 4 e 8). Observação: ao final do exercício,
será considerado o melhor desempenho dentre os indicadores 1-A, 1-B e 1-C, sendo o peso
deste indicador aplicável somente ao indicador considerado.
Fórmula: Despesa empenhada no grupo de despesa Outras Despesas Correntes, nos
elementos itens: 1401; 1501; 3001; 3003; 3004; 3005; 3008; 3015; 3016; 3017; 3020; 3022;
3023; 3024; 3027; 3030; 3031; 3033; 3099; 3101; 3104; 3301; 3302; 3303; 3501; 3502; 3601;
3604; 3605; 3610; 3611; 3612; 3619; 3622; 3699; 3701; 3702; 3703; 3704; 3904; 3906; 3911;
3912; 3913; 3914; 3915; 3916; 3917; 3919; 3920; 3921; 3923; 3927; 3930; 3931; 3936; 3937;
3938; 3939; 3940; 3941; 3950; 3952; 3956; 3959; 3960; 3961; 3962; 3969; 3970; 3972; 3999; e
4801.
Unidade de Medida: R$ (Reais)
Polaridade: Menor Melhor
Periodicidade: Mensal
Fonte de Dados e Comprovação: Superintendência Central de Planejamento e Programação
Orçamentária (SCPPO) - Consulta ao Armazém de Informação do SIAFI/MG.
53
Valores de Referência:
2010: -
2011: 36.321.587,5
2012: 44.476.386,89
Cálculo de Desempenho:
O desempenho acordado nesse indicador será medido e pontuado pela regra abaixo:
1) Para o valor da despesa operacional realizado até o valor da meta estabelecida ganha-se 10 (dez) pontos.
2) Se houver despesa empenhada além do valor da meta estabelecida, calcula-se, o percentual desta em relação à própria meta pela fórmula:
[(Despesa empenhada – Meta de despesa) / Meta de despesa *100].
3) A despesa empenhada além da meta em até 5% resultará na perda de 1 ponto. Acima disso a cada 2,5% (dois e meio por cento) de despesa empenhada a maior do que o valor da meta estabelecida retira-se 1 (um) ponto dos dez já alcançados no item 1.
Assim teremos:
Percentual de despesa Empenhada acima da meta
Número de pontos perdidos
de 0,1 a 5% 1 de 5,1 a 7,5% 2 de 7,51 a 10% 3
de 10,1 a 12,5% 4 de 12,51 a 15% 5 de 15,1 a 17,5% 6 de 17,51 a 20% 7 de 20,1 a 22,5 8
de 22,51 a 25% 9 Acima de 25,1% 10
Legenda:
NOTA : Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor apurado (Valor do ano corrente)
VR: Valor de referência (ultimo ano)
VM: Valor da Meta
Observação : Na apuração do Indicador Racionalização de Despesas Operacionais, será
considerada a melhor nota dos três subindicadores.
54
Indicador 14: Índice de Compras Eletrônicas - Pregã o e Cotação Eletrônica de Preços
Descrição: O indicador tem por objetivo mensurar a priorização das aquisições de bens e
serviços comuns, por meio das formas eletrônicas de aquisição - Pregão Eletrônico e Cotação
Eletrônica de Preços. Este indicador tem foco na quantidade de processos de compra.
Fórmula: (A+B) / 2, onde: A = [(quantidade de processos de licitação para aquisição de bens
e/ou serviços comuns efetuados por pregão eletrônico, realizadas no período avaliatório em
questão) / (total de processos de licitação nas modalidades de concorrência, tomada de
preços, convite e pregão para a aquisição de bens e/ou serviços comuns, passíveis de serem
efetuados por pregão eletrônico, realizadas no período avaliatório em questão)] x 100; B =
[(quantidade de processos de dispensa de licitação por valor realizados por meio de cotação
eletrônica de preços para aquisição de bens e/ou serviços, realizadas no período avaliatório em
questão) / (total de processos de dispensa de licitação por valor, passíveis de serem efetuados
por cotação eletrônica de preços, realizadas no período avaliatório em questão)] x 100.
Unidade de Medida: %
Polaridade: Maior Melhor
Periodicidade: Anual
Fonte de Dados e Comprovação: Armazém de Dados do Portal de Compras do Estado de
Minas Gerais.
Valores de Referência:
2010: -
2011: 0,99
2012: 0,92
Cálculo de Desempenho:
Neste indicador a fórmula de calcular é:
Faixa de Faixa até NOTA
(Exclusive) (Inclusive)
74,99 0,00
74,99 79,99 40,00
79,99 84,99 60,00
84,99 89,99 80,00
89,99 100,00
55
Legenda:
NOTA : Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor apurado (Valor do ano corrente)
VR: Valor de referência (ultimo ano)
VM: Valor da Meta
56
Indicador 15: Número de dias de inscrição no CAUC
Descrição: O indicador tem por objetivo mensurar a manutenção em dia da regularidade fiscal
perante o governo federal de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, de forma a não
comprometer a captação de recursos por parte do Governo de Minas Gerais. O indicador será
contabilizado a partir de 1° de janeiro de 2013. Se rá descontado da nota final do indicador 0,5
ponto caso o órgão ou entidade entre pela segunda vez no Sistema CAUC durante o ano de
2013 pelo mesmo motivo (ou item).
Fórmula: S(dia de saída no CAUC – dia de entrada)
Unidade de Medida: Dia
Polaridade: Menor Melhor
Periodicidade: Anual
Fonte de Dados e Comprovação: Ministério da Fazenda. Os resultados obtidos se referem
aos dias úteis em que o órgão apresentou-se inadimplente junto ao governo federal e teve seu
CNPJ inscrito no Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias – CAUC no
site da Secretaria do Tesouro Nacional, disponível no seguinte endereço eletrônico:
https://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/regularidadeSiafi/index_regularidade.asp
Valores de Referência:
2010: 0
2011: 0
2012: 0
Cálculo de Desempenho:
Neste indicador a fórmula de calcular é:
Faixa de Faixa até NOTA
(Exclusive) (Inclusive)
0,00 100,00
0,00 6,00 90,00
6,00 12,00 80,00
12,00 18,00 70,00
18,00 24,00 60,00
24,00 0,00
57
Legenda:
NOTA : Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor apurado (Valor do ano corrente)
VR: Valor de referência (ultimo ano)
VM: Valor da Meta
58
Indicador 16: Índice de Ociosidade de Materiais Est ocados
Descrição: O indicador tem como objetivo apurar a quantidade de itens ociosos presentes nos
estoques dos órgãos/ entidades. Quanto menor for a quantidade de itens ociosos melhor será a
gestão do órgão sobre seus almoxarifados. Será considerado ocioso o item de material de
consumo que não tiver sido movimentado, ou seja, não tenha registro de saída, nos últimos 12
meses, contados a partir do mês de apuração do indicador. A meta considera uma redução da
ociosidade dos materiais em estoque a partir de índice de referencia com ano base 2012.
Fórmula: Cáculo = 1- [(Índice de Ociosidade - Valor Meta) / (índice de referencia – Valor Meta)]
x 100 Onde: Índice de Ociosidade = X/Y X = Somatório dos itens de material distintos
enquadrados como ociosos Y = Somatório dos itens de material estocados Valor meta: a meta
é definida de forma individualizada para os órgãos. Obs.: 1) Será considerada para sua
apuração a quantidade de itens distintos que se encontram ociosos e não a soma das
quantidades individuais destes itens. Ex: Se um órgão/ entidade possui 100 itens distintos de
material de consumo estocados e 12 deles estiverem ociosos, independente das quantidades
estocadas de cada um destes itens, será considerado que o índice de ociosidade do órgão;
entidade em questão será de 12%. Com essa fórmula os órgãos que superarem 100% também
terão nota 10 no desempenho.
Unidade de Medida: %
Polaridade: Maior Melhor
Periodicidade: Anual
Fonte de Dados e Comprovação: Armazém de dados do módulo Material de Consumo do
SIAD
Valores de Referência:
2010: -
2011: N/A
2012: N/A
59
Cálculo de Desempenho:
Neste indicador a fórmula de calcular é:
Faixa de Faixa até NOTA
(Exclusive) (Inclusive)
49,99 0,00
49,99 59,99 60,00
59,99 79,99 80,00
79,99 100,00
Legenda:
NOTA : Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor apurado (Valor do ano corrente)
VR: Valor de referência (ultimo ano)
VM: Valor da Meta
60
Indicador 17: Taxa de Execução dos Projetos Associa dos vinculados às Operações de Crédito
Descrição : Fórmula de cálculo e demais informações sobre o indicador constam no ANEXO V.
A execução da meta pactuada está condicionada à liberação orçamentária-financeira prevista para o
exercício de 2013. A não liberação dos recursos de forma alinhada ao planejado pode, por sua vez, provocar
alterações nos valores e prazos acordados e, para que sejam efetivadas tais modificações, deve haver
autorização pelo Comitê Integrado de Mudanças – COIMGE/SEPL.
61
EQUIPE DE DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA (D I)
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR
VALOR DE REFERÊNCIA
(VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Reduzir o custo do transporte rodoviário 18 Taxa de execução do Projeto Estratégico
"Caminhos de Minas" N/A N/A 84,3 15 100
Prover infraestrutura viária, de qualidade e
ambientalmente sustentável
19 Percentual de Municípios de Minas Gerais
com acesso pavimentado 94,7 N/A 98,12 15 99,06
20 Taxa de Execução de Subprojeto “Plano
Macroestrutural do Vetor Norte da RMBH” N/A N/A 88,9 10 100
21 Taxa de execução de Subprojeto “Mobilidade
na Copa” N/A N/A N/A 5 100
22 Taxa de execução de Subprojeto “Acesso ao
Complexo Penitenciário” N/A N/A N/A 5 100
Definir e implantar novos modelos de
contratação, fiscalização e recebimento
dos projetos de Engenharia e Obras
23 Percentual médio de valores aditados em
contratos de obras públicas N/A N/A 0,0 5 15
62
EQUIPE DE DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA (D I)
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR
VALOR DE REFERÊNCIA
(VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Definir e implantar novos modelos de
contratação, fiscalização e recebimento
dos projetos de Engenharia e Obras
24 Percentual médio de dias aditados em
contratos de obras públicas N/A N/A 0,0 5 15
Simplificar, modernizar e racionalizar os
processos organizacionais 25
Índice de atendimento às demandas
apresentadas pelos usuários dos serviços
prestados pelo DER-MG
N/A 100 100 5 100
Promover a inovação, integração e
eficiência na gestão de projetos 26
Taxa de Execução dos Projetos Associados
vinculados às Operações de Crédito N/A N/A N/A 5 100
Disseminar, monitorar e revisar o
Planejamento Estratégico 27
Índice de atendimento aos prazos para
divulgação de ações e resultados do DER-MG N/A N/A N/A 5 100
63
EQUIPE DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA
INDICADORES
Indicador 18: Taxa de execução do Projeto Estratégi co "Caminhos de Minas"
Descrição : Fórmula de cálculo e demais informações sobre o indicador constam no ANEXO V.
A execução da meta pactuada está condicionada à liberação orçamentária-financeira prevista
para o exercício de 2013. A não liberação dos recursos de forma alinhada ao planejado pode,
por sua vez, provocar alterações nos valores e prazos acordados e, para que sejam efetivadas
tais modificações, deve haver autorização pelo Comitê Integrado de Mudanças –
COIMGE/SEPLAG.
64
Indicador 19: Percentual de Municípios de Minas Ger ais com Acesso Pavimentado
Descrição : Descreve-se como acesso pavimentado todo município que possua ao menos um
acesso pavimentado (rígido ou em asfalto) de entrada e saída de seu perímetro urbano, que
possa dar acesso a outro município ou a rodovia também pavimentada, seja ela estadual ou
federal. O denominador do indicador é fixo e igual a 853, que corresponde ao número de
municípios de MG em 2013.
Fórmula de Cálculo: (Número de municípios com acesso pavimentado / 853) x 10
Unidade de Medida: Percentual
Polaridade: Maior Melhor
Fonte dos Dados: DER-MG
Periodicidade: Anual
Fonte de Comprovação: Relatório enviado pela SETOP
Valores de Referência:
2010: 94,7
2011: N/A
2012: 98,12
Cálculo de Desempenho:
Neste indicador a fórmula de calcular é:
NOTA = VA/VM*100
Legenda:
NOTA: Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor apurado (Valor do ano corrente)
VR: Valor de referência (ultimo ano)
VM: Valor da Meta
65
Indicador 20: Taxa de Execução de Subprojeto “Plano Macroestrutural do Vetor Norte da
RMBH”
Descrição : Fórmula de cálculo e demais informações sobre o indicador constam no ANEXO V.
A execução da meta pactuada está condicionada à liberação orçamentária-financeira prevista
para o exercício de 2013. A não liberação dos recursos de forma alinhada ao planejado pode,
por sua vez, provocar alterações nos valores e prazos acordados e, para que sejam efetivadas
tais modificações, deve haver autorização pelo Comitê Integrado de Mudanças –
COIMGE/SEPLAG.
66
Indicador 21: Taxa de execução de Subprojeto “Mobil idade da Copa”
Descrição : Fórmula de cálculo e demais informações sobre o indicador constam no ANEXO V.
A execução da meta pactuada está condicionada à liberação orçamentária-financeira prevista
para o exercício de 2013. A não liberação dos recursos de forma alinhada ao planejado pode,
por sua vez, provocar alterações nos valores e prazos acordados e, para que sejam efetivadas
tais modificações, deve haver autorização pelo Comitê Integrado de Mudanças –
COIMGE/SEPLAG.
67
Indicador 22: Taxa de execução de Subprojeto “Acess o ao Complexo Penitenciário”
Descrição : Fórmula de cálculo e demais informações sobre o indicador constam no ANEXO V.
A execução da meta pactuada está condicionada à liberação orçamentária-financeira prevista
para o exercício de 2013. A não liberação dos recursos de forma alinhada ao planejado pode,
por sua vez, provocar alterações nos valores e prazos acordados e, para que sejam efetivadas
tais modificações, deve haver autorização pelo Comitê Integrado de Mudanças –
COIMGE/SEPLAG.
68
Indicador 23: Percentual médio de valores aditados em contratos de obras públicas
Descrição: O indicador reflete a média percentual das majorações aplicadas em todos os
contratos de obras do DER, devido ao alto grau de imprevisibilidade na execução das obras e
às possibilidades de acréscimos legais na execução das mesmas. A avaliação a ser realizada
no segundo semestre levará em consideração todos os contratos com medição final no
exercício em questão, acumulando, assim, aqueles contratos contabilizados na avaliação do
primeiro semestre.
Limite: Como base de cálculo do indicador serão considerados os contratos que apresentem
medição final no semestre de referência, ainda que tenham sido iniciados em períodos
anteriores.
Fórmula: PmV= (PmDer*RecDer)/(RecDer) PmV: percentual médio de valor aditado PmDer:
percentual médio de valor aditado em contratos do DER RecDer: somatório dos valores
contratuais do DER O PmDer será calculado com a seguinte fórmula: PmDer = [ (Pm1 x Eci1) +
(Pm2 x Eci2) + (Pm3 x Eci3) + (…) ] x 100 Eci1 + Eci2 + Eci3 +(…) Pmx = Percentual médio de
valor aditado em cada contrato Vex = Valor executado no contrato Ete = Extensão executada
no contrato Vci = valor inicialmente contratado Eci = Extensão inicialmente contratada Sendo:
Pmx = [(Vex/Ete) / (Vci/Eci)] -1 Este cálculo será efetuado para todos os contratos finalizados
no período avaliado, sendo o resultado final de todos os contratos calculado pela média
ponderada das extensões pelas majorações realizadas em cada contrato.
Unidade de Medida: %
Polaridade: Menor Melhor
Fonte de Dados: DER-MG
Periodicidade de Avaliação: Anual
Fonte de Comprovação: Relatório elaborado pela SETOP
Valores de Referência:
2010: N/A
2011: N/A
2012: 0,0
Cálculo de Desempenho:
Neste indicador a fórmula de calcular é:
NOTA = {1 – [(VA – VM) / VM]} X100, sendo a maior Nota =100 e a menor Nota =0
69
Legenda:
NOTA : Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor apurado (Valor do ano corrente)
VR: Valor de referência (ultimo ano)
VM: Valor da Meta
70
Indicador 24: Percentual médio de dias aditados em contratos de obras públicas
Descrição: Este indicador visa mensurar, em média, o percentual de dias aditados em
contratos de obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Serão expurgados, para
fins de apuração do indicador, casos em que a paralisação das obras se dê por manifestação
judicial, atraso na liberação de recursos orçamentários e demais fatos supervenientes.
Limite: Serão considerados, para fins de apuração do indicador, somente os contratos
concluídos em 2013.
Fórmula: (somatório de dias aditados+dias paralisados)/( somatório de dias dos prazos
contratuais) X 100
Unidade de Medida: %
Polaridade: Menor Melhor
Fonte de Dados: DER-MG
Periodicidade de Avaliação: Anual
Fonte de Comprovação: Relatório elaborado pela SETOP
Valores de Referência:
2010: N/A
2011: N/A
2012: 0,0
Cálculo de Desempenho:
Neste indicador a fórmula de calcular é:
NOTA = {1 – [(VA – VM) / VM]} X100, sendo a maior Nota =100 e a menor Nota =0
Legenda:
NOTA : Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor apurado (Valor do ano corrente)
VR: Valor de referência (ultimo ano)
VM: Valor da Meta
71
Indicador 25: Índice de atendimento às demandas apr esentadas pelos usuários dos
serviços prestados pelo DER-MG
Descrição: O presente indicador visa garantir o atendimento adequado às demandas advindas
dos usuários dos serviços prestados pelo DER-MG, recebidas através do sitio
www.der.mg.gov.br, link Fale Conosco, considerando-se as Resoluções da SEPLAG 93/2004 e
40/2008.
As etapas deste indicador serão:
1 - Após o recebimento da demanda do usuário, que chega ao Gabinete do DER-MG, através
da assessoria de Atendimento ao Usuário, será realizada uma breve análise a fim de
identificar a unidade administrativa dentro do DER-MG competente pelo atendimento à
solicitação.
2 - Cumprida a 1ª etapa a demanda será repassada para a unidade administrativa
responsável, que terá um prazo de até 02 (dois) dias úteis para apresentar a primeira resposta
ao usuário; caso esta não se caracterize como uma resposta definitiva, deverá conter em seu
conteúdo uma nova data prevista para a entrega de uma segunda resposta definitiva, bem
como uma justificativa que explique a necessidade de um prazo maior para responder a tal
demanda; e
3 - Ao receber as respostas que chegarem das unidades administrativas do DER-MG, a equipe
da assessoria de Atendimento ao Usuário do Gabinete ficará responsável por repassá-las aos
usuários demandantes.
Observações: Existindo legislação específica que delimite prazos de respostas aos usuários,
aquela deverá prevalecer em detrimento da meta de 2 (dois) dias úteis. No entanto, caberá às
unidades administrativas do DER-MG informar, ao Gabinete, previamente, sobre tais situações,
encaminhando documento formal à assessoria de Atendimento ao Usuário.
Não será considerado o tempo em que os sistemas estiverem fora do ar, em manutenção pela
Companhia de Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais - PRODEMGE.
Para fins de cálculo desse indicador serão consideradas demandas atendidas no prazo
aquelas que obtiverem respostas definitivas, respeitando os seguintes prazos: 1 - dois dias
úteis; 2 - dias acordados com os usuários para resposta definitiva pós dois dias úteis; e 3 -
limites temporais legalmente estabelecidos.
Fórmula: [(Número de demandas atendidas no prazo/ Número de demandas recebidas no
período)] X100
Unidade de Medida: Percentual
Polaridade: Maior melhor
Fonte dos Dados: Gabinete
72
Fonte de Comprovação: A comprovação da data de recebimento da demanda do usuário
pelas respectivas unidades administrativas do DER-MG será realizada por meio do CADERNO
DE PROTOCOLO, no qual constará as datas do recebimento e da devolução da demanda,
com a resposta devida.
Valores de Referência:
2010: N/A
2011: 100
2012: 100
Cálculo de Desempenho: (resultado/meta)x10
Regra geral para cálculo de desempenho:
Aproveitament o Nota
100% 10
De 90% (inclusive) a 100% (exclusive) 9
De 80% (inclusive) a 90% (exclusive) 8
De 60% (inclusive) a 80% (exclusive) 6
De 50% (inclusive) a 60% (exclusive) 4
Menor que 50% (exclusive) 0
73
Indicador 26: Taxa de Execução dos Projetos Associa dos vinculados às Operações de
Crédito
Descrição : Fórmula de cálculo e demais informações sobre o indicador constam no ANEXO V.
A execução da meta pactuada está condicionada à liberação orçamentária-financeira prevista
para o exercício de 2013. A não liberação dos recursos de forma alinhada ao planejado pode,
por sua vez, provocar alterações nos valores e prazos acordados e, para que sejam efetivadas
tais modificações, deve haver autorização pelo Comitê Integrado de Mudanças –
COIMGE/SEPLAG.
74
Indicador 27: Índice de atendimento aos prazos para divulgação de ações e resultados
do DER-MG
Descrição: Este indicador visa garantir a divulgação mensal das principais ações e resultados
DER-MG em seu site institucional, possibilitando o acesso tempestivo do usuário às
informações sobre as obras rodoviárias em andamento e os programas do Governo de Minas
Gerais: Caminho de Minas, Proacesso e PROMG.
As equipes de Infraestrutura Rodoviária (DI) e de Operações (DO) serão responsáveis pela
elaboração/consolidação das respectivas informações e envio à assessoria de comunicação da
equipe Gabinete (GAB) até o décimo dia útil de cada mês. Após o recebimento, essa ultima
equipe terá a responsabilidade de tratar e divulgar as informações no site do DER-MG em um
prazo máximo de até sete dias úteis.
A nota de cada equipe será composta pela nota de desempenho individual (70%) que avalia a
entrega segundo a pontualidade e pela nota de corresponsabilidade pactuada (30%), ou seja,
regra de corresponsabilidade ponderada.
As equipes de Infraestrutura Rodoviária (DI) e de Operações (DO) pactuam exclusivamente
com a equipe Gabinete (GAB).
A equipe Gabinete (Gab) pactua com as equipes (DI) e (DO).
Serão avaliadas as publicações mensais realizadas a partir de 1º de maio de 2013 e que sejam
encerradas dentro do período avaliatório (maio a dezembro), sendo a meta 8 publicações.
Fórmula:
Nota global por equipe (considerando a regra de cor responsabilidade ponderada).
Nota global da equipe DI = DI *7 + {[( DI * 1/2) + ( GAB * 1/2)]*3}
Nota global da equipe DO = DO*7 + {[( DO * 1/2) + ( GAB * 1/2)]*3}
Nota global da equipe GAB = GAB*7 + {[( DI * 1/3) +( DO * 1/3) + ( GAB * 1/3)]*3}
Unidade de Medida: Número
Polaridade: Maior melhor
Periodicidade: Mensal
Fonte de Dados: Diretoria de Infraestrutura Rodoviária, Diretoria de Operações e Gabinete
Fonte de Comprovação:
1 - Relatório das informações enviadas pelas equipes Diretoria de Infraestrutura Rodoviária e
Operações à equipe Gabinete, com cópia para o email [email protected],
tendo a confirmação de recebimento do mesmo pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias
Regionais.
75
2 – Link da publicação das informações no site do DER-MG, com confirmação das datas
pactuadas, para o email [email protected], tendo a confirmação de
recebimento do mesmo pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais. Esta
comprovação deve ser feita pela equipe Gabinete (assessoria de Comunicação).
Valores de Referência:
2010: N/A
2011: N/A
2012: N/A
Cálculo de Desempenho:
A nota individual das equipes será apurada em função do atraso no envio das informações (DI
e DO) e na publicação (GAB) conforme tabela abaixo:
Atraso NOTA
0 dia 100
1 a 10 dias 80
11 a 20 dias 60
21 a 30 dias 50
Acima de 30 dias 0
76
EQUIPE DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA (DI)
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%
)
DATA DE ENTREGA
Induzir à qualificação e certificação de
fornecedores buscando a melhoria dos serviços
prestados
3
Desenvolver a metodologia de mensuração
do desempenho das empresas contratadas
pelo DER-MG para supervisão de obras de
implantação
Metodologia de Avaliação das
Empresas Supervisoras desenvolvida 10
13/12/2013
4
Implementar a metodologia de mensuração
do desempenho e dos resultados das
empresas contratadas pelo DER-MG para
execução de obras de implantação
Metodologia de Avaliação das
Empresas Executoras Implementada 10
Relatório 1: 14/06/2013
Relatório 2: 13/12/2013
Prover infraestrutura viária segura, de
qualidade e ambientalmente
sustentável
5
Emitir a ordem de início da obra do trecho
Brasilândia Minas(Entr.MG181) - Entr. Entre
Ribeiros-Paracatu (Entr.LMG690)
Ordem de início da obra do trecho
Brasilândia Minas(Entr.MG181) - Entr.
Entre Ribeiros-Paracatu (Entr.LMG690)
emitida
5 12/07/2013
77
Produto 3: Metodologia de Avaliação das Empresas Su pervisoras desenvolvida
Objetivo: Desenvolver a metodologia de avaliação das empresas supervisoras de obras, a fim de
garantir maior controle e, conseqüente, melhoria na prestação de serviços.
Descrição: Este produto visa criar uma metodologia que defina os critérios a serem adotados para
avaliação do desempenho das empresas supervisoras de obras. Tal avaliação levará em consideração
as responsabilidades dessas empresas, tais como: apresentar a medição do serviço executado no mês
em formulário próprio; demonstrar os resultados dos ensaios comprobatórios de qualidade dos serviços
executados; emitir relatório mensal referente ao acompanhamento das obras, contendo o cumprimento
do cronograma físico-financeiro, o monitoramento das vigências dos licenciamentos ambientais, as
condições tecnológicas dos laboratórios contratados e as condições de segurança da via em fase da
obra; coordenar e acompanhar a execução do Asbuilt; dentre outros critérios.
Critério Qualitativo de Aceitação: Metodologia entregue no prazo conforme especificação.
Fonte de Comprovação: Metodologia enviada para o email [email protected], tendo
cópia de recebimento da Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais.
Fonte dos Dados: Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Cálculo de Desempenho: Regra geral
Regra geral para cálculo de desempenho para os casos de realização integral:
Situação da ação Nota
Realizada em dia 10
Até 30 dias de atraso 8
De 31 a 60 dias de atraso 7
De 61 dias a 90 dias de atraso 6
De 91 a 120 dias de atraso 5
Acima de 120 dias de atraso 0
A data limite para avaliação de qualquer produto/marco realizado com atraso será o último dia útil de
janeiro do ano seguinte ao ano a que se referem as metas.
No caso de realização parcial da ação, a nota variará entre 0 (zero) e 5 (cinco) pontos, de acordo com
deliberação da Comissão de Acompanhamento e Avaliação, considerando-se o grau de execução da
ação e a justificativa apresentada pelos acordados.
Para cada produto, a nota máxima atribuída, independente do resultado do cálculo de desempenho,
será 10 e a nota mínima será 0.
Data de Entrega: 13/12/2013
78
Produto 4: Metodologia de Avaliação das Empresas Ex ecutoras Implementada
Objetivo: Implementar a metodologia de avaliação das empresas executoras de obras, a fim de garantir
maior controle e, consequente, melhoria na prestação de serviços.
Descrição : Este produto visa aplicar a metodologia de mensuração do desempenho e dos resultados
das empresas executoras implantada pelo DER-MG para execução de serviços de pavimentação de
vias. Tal avaliação deverá ocorrer semestralmente e levará em consideração critérios trimestrais, tais
como: a porcentagem de defeitos encontrada e a área deformada do pavimento (caso tenha); critérios
de conformidade ambiental, de atendimento às demandas de fiscalização do DER-MG, prazo
contratual, valor contratual e sinalização horizontal e vertical, dentre outros critérios de mensuração de
qualidade da prestação dos serviços referentes a metodologia existente.
Critério Qualitativo de Aceitação: Metodologia entregue no prazo conforme especificação.
Fonte de Comprovação: Relatórios fornecidos pela Diretoria de Infraestrutura Rodoviária com a
avaliação da qualidade de prestação dos serviços das empresas executoras contratadas pelo DER-
MG enviados semestralmente para o email [email protected], com confirmação de
recebimento pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais.
Fonte dos Dados: Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Cálculo de Desempenho: Regra geral
Regra geral para cálculo de desempenho para os casos de realização integral:
Situação da ação Nota
Realizada em dia 10
Até 30 dias de atraso 8
De 31 a 60 dias de atraso 7
De 61 dias a 90 dias de atraso 6
De 91 a 120 dias de atraso 5
Acima de 120 dias de atraso 0
A data limite para avaliação de qualquer produto/marco realizado com atraso será o último dia útil de
janeiro do ano seguinte ao ano a que se referem as metas.
No caso de realização parcial da ação, a nota variará entre 0 (zero) e 5 (cinco) pontos, de acordo com
deliberação da Comissão de Acompanhamento e Avaliação, considerando-se o grau de execução da
ação e a justificativa apresentada pelos acordados.
Para cada produto, a nota máxima atribuída, independente do resultado do cálculo de desempenho,
será 10 e a nota mínima será 0.
79
Datas de Entregas:
Relatório 1 - 14/06/2013
Relatório 2 - 13/12/2013
80
Produto 5: Agenda Regional - Ordem de início da obr a do trecho Brasilândia Minas(Entr.MG181)
- Entr. Entre Ribeiros-Paracatu (Entr.LMG690).
Objetivo: Aprimorar o modelo de governança do Estado, a fim de definir um aspecto prioritário para a
atuação governamental.
Descrição: Buscando o aprimoramento do modelo de governança do Estado, a Agenda Regional
representa um avanço na relação entre Estado e sociedade, em busca da Gestão para Cidadania. A
Agenda Regional contempla as prioridades elencadas em parceria com a sociedade civil organizada,
por meio de um processo democrático, definindo um aspecto prioritário para a atuação governamental,
com vistas a atender as principais demandas e necessidades da região dentre as estratégias
governamentais de longo prazo, convertidas em metas estabelecidas para os órgãos e entidades da
Administração Pública.
Fonte de Comprovação: Sistema de controle de obras da Diretoria de Infraestrutura Rodoviária.
Fonte de Dados: Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Cálculo de Desempenho:
O produto será pontuado conforme a seguinte escala de pontuação:
Situação do Produt o Nota
Realizado em dia 100
Realizado com atraso De 50 a 90 conforme tabela de apuração
Produto não realizado 0
Produto parcialmente realizado De 0 a 50 de acordo com a deliberação do CAA
Produto Realizado em dia:
Serão considerados realizados em dia os itens cuja apuração objetiva comprove a sua realização em
data igual ou anterior à data pactuada e obedecendo aos critérios de aceitação e as fontes de
comprovação previamente estabelecidas.
Produto Realizado com atraso:
As notas dos itens realizados com atraso serão calculadas a partir da tabela abaixo, considerando o
Produto Realizado quando for comprovada a sua realização seguindo os critérios de aceitação e as
fontes previamente estabelecidas.
O atraso somente será contabilizado até o último dia do mês de janeiro. Os resultados apresentados
em datas posteriores não serão considerados na avaliação, de modo que o produto somente poderá
ser considerado “Parcialmente Realizado” ou “Não realizado”.
81
Situação do Produto Nota
Realizado em dia 100
Até 15 dias de atraso 90
De 15 a 30 dias de atraso 80
de 30 a 45 dias de atraso 70
De 45 a 60 dias de atraso 60
Acima de 60 dias de atraso 50
Produto parcialmente realizado:
O item que tiver seu produto parcialmente executado recebe, a princípio, nota zero. Pode a Comissão
de Acompanhamento e Avaliação, contudo, deliberar uma nota de 0 a 50 considerando a
expressividade do que já foi realizado até o momento em relação à ação como um todo, desde que a
justificativa de cumprimento parcial apresentada pelo acordado no Relatório Gerencial de Execução
seja considerada plausível.
Produto ainda não realizado:
O produto não realizado recebe nota zero.
Data de Entrega: 12/07/2013
82
EQUIPE DIRETORIA DE OPERAÇÕES (DO)
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO
ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR
VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Zelar pela qualidade e
segurança das pessoas e
bens no transporte, no
trânsito e na faixa de
domínio
28 Percentual da malha rodoviária estadual em
condições funcionais boas ou excelentes 77 72,2 68,5 7,5 68,2
29 Percentual da malha em más condições 4,2 7,1 8,4 7,5 9,5
Definir e implantar novos
modelos de contratação,
fiscalização e recebimento
dos projetos de
Engenharia e Obras
30 Percentual médio de valores aditados em contratos
de obras públicas N/A N/A -9,7 5 15
31 Percentual médio de dias aditados em contratos de
obras públicas N/A N/A -17,7 5 15
Simplificar, modernizar e
racionalizar os processos
organizacionais
32
Índice de atendimento às demandas apresentadas
pelos usuários dos serviços prestados pelo DER-
MG
N/A N/A 100 5 100
83
EQUIPE DIRETORIA DE OPERAÇÕES (DO)
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO
ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR
VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Zelar pela qualidade e
segurança das pessoas e
bens no transporte, no
trânsito e na faixa de
domínio
33
Taxa de Execução do Processo Estratégico
“Recuperação e Manutenção da Malha Viária
Pavimentada e Não-Pavimentada”
N/A N/A 100 10 100
Disseminar, monitorar e
revisar o Planejamento
Estratégico
34 Índice de atendimento aos prazos para divulgação
de ações e resultados do DER-MG N/A N/A N/A 5 100
Promover a inovação,
integração e eficiência na
gestão de projetos
35 Taxa de Execução dos Projetos Associados
vinculados às Operações de Crédito N/A N/A N/A 10 100
84
EQUIPE DIRETORIA DE OPERAÇÕES (DO)
INDICADORES
Indicador 28: Percentual da malha rodoviária estadua l em condições funcionais boas ou
excelentes
Descrição : Busca-se avaliar, através deste indicador, a condição de pista nas rodovias
estaduais. A malha total considerada será aquela pavimentada conservada pelo DER/MG ao
final do ano de 2013, o que inclui novos trechos pavimentados e delegados.
O levantamento é feito semestralmente pelos chefes das Coordenadorias Regionais Polo e
Coordenadorias Regionais do DER-MG, que realizam a pesquisa em campo com o auxílio
metodológico da Diretoria de Operações.
A metodologia adotada deriva da fusão das normas DNIT-PRO 008/2003 e DNIT-PRO
009/2003, com alguns complementos feitos pela Gerência de Pavimento da instituição, e
possui cunho, estritamente, qualitativo, balizando-se em critérios técnicos bem definidos.
Os avaliadores estimam, com base na avaliação visual do pavimento, o Indice da Condição do
Pavimento Flexível (ICPF), atribuindo uma nota de 0 a 5 em função da necessidade de
manutenção, considerando, também, a complementação da descrição feita pela Gerência do
Pavimento, conforme quadros abaixo:
1 - Conceituação, descrição da condição e valores do ICPF (DNIT-PRO 008/2003)
CONCEITO DESCRIÇÃO ICPF
Ótimo NECESSITA APENAS DE CONSERVAÇÃO ROTINEIRA. 5 - 4
Bom APLICAÇÃO DE LAMA ASFÁLTICA – Desgaste superficial, trincas
não muito severas em áreas não muito extensas. 4 -3
Regular
CORREÇÃO DE PONTOS LOCALIZADOS OU RECAPEAMENTO -
pavimento trincado, com “panelas” e remendos pouco frequentes e
com irregularidade longitudinal ou transversal.
3 - 2
Ruim
RECAPEAMENTO COM CORREÇÕES PRÉVIAS - defeitos
generalizados com correções prévias em áreas localizadas -
remendos superficiais ou profundos.
2 - 1
Péssimo
RECONSTRUÇÃO - defeitos generalizados com correções prévias
em toda a extensão. Degradação do revestimento e das demais
camadas - infiltração de água e descompactação da base.
1 - 0
85
2 – Complementações feitas pela Gerência do Pavimento
CONCEITO DESCRIÇÃO
Ótimo • Inexistência de defeitos
• Necessita somente de conservação rotineira
Bom • Defeitos superficiais (buraco, remendo) pouco aparentes
• Defeito tratado como ocorrência localizada
Regular
• Necessita de tapa-buraco esporádico
• Apresenta poucos remendos
• Defeitos de base em pontos restritos devendo ser tratados como
ocorrência localizada
Mau
• Precisa de tapa-buraco constante
• Muitos remendos ou panos
• Poucos pontos localizados apresentando afundamento plástico ou
necessitando de reconfecção da base
Péssimo
• Operação de tapa-buraco já ineficaz
• Muitos remendos ou panos
• Muitos pontos localizados apresentando afundamento plástico ou
necessitando de reconfecção da base
Para efeito deste indicador, caracteriza-se como pista em bom estado de conservação aquela
que apresenta ICPF entre 3 e 5 (conceitos ótimo e bom) e como pista em mau estado de
conservação aquela que apresenta ICPF entre 2 e 1 (conceitos ruim e péssimo).
A elaboração da meta deve seguir um planejamento conjunto entre as unidades administrativas
finalísticas do DER-MG, com o intuito de compatibilizar as ações de recuperação e
conservação com as ações de pavimentação de novas rodovias (incorporação de
quilometragem não pavimentada). Além disso, serão incorporadas ao referido planejamento as
rodovias delegadas ao Estado de Minas Gerais, anteriormente sob jurisdição federal ou
municipal.
Desta forma, a base de cálculo do indicador considera a malha total pavimentada conservada
(trechos com cobertura asfáltica) pela Autarquia, incluindo-se à mesma os quilômetros de
malha nova, construídos no exercício em questão, por meio de Projetos Estratégicos.
Fórmula :
Observações: A elaboração da meta considera os recursos autorizados no QDD, bem como
os créditos suplementares estimados destinados às ações de recuperação de rodovias. A meta
pactuada está condicionada à liberação orçamentária-financeira, podendo sofrer variação em
86
decorrência de alterações nos valores e nos prazos em que os mesmos forem liberados, ao
longo do exercício.
Unidade de Medida : Percentual
Polaridade : Maior melhor
Fonte de Dados : Diretoria de Operações e Coordenadorias
Fonte de Comprovação: Relatório fornecido pela Diretoria de Operações, produzido em
parceria com as equipes das Coordenadorias, encaminhado ao email do
[email protected], com confirmação de recebimento pela Assessoria de Apoio
às Coordenadorias Regionais.
Valores de Referência:
2010: 77
2011: 72,2
2012: 68,5
Cálculo de Desempenho: Regra geral
Onde: ∆ do resultado = Resultado – Valor de referência (VR)
∆ da meta = Meta – Valor de referência (VR)
% de execução em relação à meta Nota
≥ 100 % 10
95,00% até 99,99% 8
90,00% até 94,99% 6
80,00% até 89,99% 4
< 80% 0
87
Indicador 29: Percentual da malha rodoviária estadu al em más condições
Descrição : Busca-se avaliar através deste indicador a redução das rodovias em mau
estado de conservação. Além de elevar o percentual da malha em boas condições, é
primordial atuar na redução dos pontos em mau estado de conservação.
A malha total estadual considerada será aquela pavimentada conservada pelo DER/MG ao
final do ano de 2013, o que inclui novos trechos pavimentados e delegados, de acordo com a
metodologia própria do DER-MG. O levantamento é feito semestralmente pelos chefes de
Coordenadorias Regionais Polo e Coordenadorias Regionais do DER-MG, que realizam a
pesquisa em campo com o auxílio metodológico da Diretoria de Operações. A metodologia
adotada deriva da fusão das normas DNIT-PRO 008/2003 e DNIT-PRO 009/2003, com alguns
complementos feitos pela Gerência de Pavimento da instituição, e possui cunho, estritamente,
qualitativo, balizando-se em critérios técnicos bem definidos, conforme orientações contidas no
indicador anterior “Percentual da malha rodoviária estadual em condiçõ es funcionais
boas ou excelentes”.
Fórmula : Quilometragem da malha pavimentada em mau estado de conservação /
Quilometragem total da malha pavimentada conservada * 100
Observações : A elaboração da meta considera os recursos autorizados no QDD, bem como
os créditos suplementares estimados destinados às ações de recuperação de rodovias. A meta
pactuada está condicionada à liberação orçamentária-financeira, podendo sofrer variação em
decorrência de alterações nos valores e nos prazos em que os mesmos forem liberados, ao
longo do exercício.
Unidade de Medida : Percentual
Polaridade : Menor melhor
Fonte de Dados : Diretoria de Operações e Coordenadorias
Fonte de C omprovação : Relatório fornecido pela Diretoria de Operações, produzido em
parceria com as equipes das Coordenadorias, encaminhado ao email do
[email protected], com confirmação de recebimento pela Assessoria de Apoio
às Coordenadorias Regionais.
Valores de Referência :
2010: 4,2
2011: 7,1
2012: 8,4
88
Cálculo de Desempenho: Regra geral
Regra geral para cálculo de desempenho:
(resultado/meta) x10
Considerar tabela abaixo:
% de execução em relação à meta Nota
≥ 100 % 10
95,00% até 99,99% 8
90,00% até 94,99% 6
80,00% até 89,99% 4
< 80% 0
89
Indicador 30: Percentual médio de valores aditados em contratos de obras públicas
Descrição: O indicador reflete a média percentual das majorações aplicadas em todos os
contratos de obras do DER, devido ao alto grau de imprevisibilidade na execução das obras e
às possibilidades de acréscimos legais na execução das mesmas. A avaliação a ser realizada
no segundo semestre levará em consideração todos os contratos com medição final no
exercício em questão, acumulando, assim, aqueles contratos contabilizados na avaliação do
primeiro semestre.
Limite: Como base de cálculo do indicador serão considerados os contratos que apresentem
medição final no semestre de referência, ainda que tenham sido iniciados em períodos
anteriores.
Fórmula: PmV= (PmDer*RecDer)/(RecDer) PmV: percentual médio de valor aditado PmDer:
percentual médio de valor aditado em contratos do DER RecDer: somatório dos valores
contratuais do DER O PmDer será calculado com a seguinte fórmula: PmDer = [ (Pm1 x Eci1) +
(Pm2 x Eci2) + (Pm3 x Eci3) + (…) ] x 100 Eci1 + Eci2 + Eci3 +(…) Pmx = Percentual médio de
valor aditado em cada contrato Vex = Valor executado no contrato Ete = Extensão executada
no contrato Vci = valor inicialmente contratado Eci = Extensão inicialmente contratada Sendo:
Pmx = [(Vex/Ete) / (Vci/Eci)] -1 Este cálculo será efetuado para todos os contratos finalizados
no período avaliado, sendo o resultado final de todos os contratos calculado pela média
ponderada das extensões pelas majorações realizadas em cada contrato.
Unidade de Medida: Percentual
Polaridade: Menor Melhor
Fonte de Dados: DER-MG
Periodicidade de Avaliação: Anual
Fonte de Comprovação: Relatório elaborado pela SETOP.
Valores de Referência:
2010: N/A
2011: N/A
2012: -9,7
Cálculo de Desempenho:
Neste indicador a fórmula de calcular é:
NOTA = {1 – [(VA – VM) / VM]} X100, sendo a maior Nota =100 e a menor Nota =0
90
Legenda:
NOTA : Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor apurado (Valor do ano corrente)
VR: Valor de referência (ultimo ano)
VM: Valor da Meta
91
Indicador 31: Percentual médio de dias aditados em contratos de obras públicas
Descrição: Este indicador visa mensurar, em média, o percentual de dias aditados em
contratos de obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Serão expurgados, para
fins de apuração do indicador, casos em que a paralisação das obras se dê por manifestação
judicial, atraso na liberação de recursos orçamentários e demais fatos supervenientes.
Limite: Serão considerados, para fins de apuração do indicador, somente os contratos
concluídos em 2013.
Fórmula: (somatório de dias aditados+dias paralisados)/( somatório de dias dos prazos
contratuais) X 100
Unidade de Medida: Percentual
Polaridade: Menor Melhor
Fonte de Dados: DER-MG
Periodicidade de Avaliação: Anual
Fonte de Comprovação: Relatório elaborado pela SETOP
Valores de Referência:
2010: N/A
2011: N/A
2012: -17,7
Cálculo de Desempenho:
Neste indicador a fórmula de calcular é:
NOTA = {1 – [(VA – VM) / VM]} X100, sendo a maior Nota =100 e a menor Nota =0
Legenda:
NOTA : Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor apurado (Valor do ano corrente)
VR: Valor de referência (ultimo ano)
VM: Valor da Meta
92
Indicador 32: Índice de atendimento às demandas apr esentadas pelos usuários dos
serviços prestados pelo DER-MG
Descrição: O presente indicador visa garantir o atendimento adequado às demandas advindas
dos usuários dos serviços prestados pelo DER-MG, recebidas através do sitio
www.der.mg.gov.br, link Fale Conosco, considerando-se as Resoluções da SEPLAG 93/2004 e
40/2008.
As etapas deste indicador serão:
1 - Após o recebimento da demanda do usuário, que chega ao Gabinete do DER-MG, através
da assessoria de Atendimento ao Usuário, será realizada uma breve análise a fim de
identificar a unidade administrativa dentro do DER-MG competente pelo atendimento à
solicitação.
2 - Cumprida a 1ª etapa a demanda será repassada para a unidade administrativa
responsável, que terá um prazo de até 02 (dois) dias úteis para apresentar a primeira resposta
ao usuário; caso esta não se caracterize como uma resposta definitiva, deverá conter em seu
conteúdo uma nova data prevista para a entrega de uma segunda resposta definitiva, bem
como uma justificativa que explique a necessidade de um prazo maior para responder a tal
demanda; e
3 - Ao receber as respostas que chegarem das unidades administrativas do DER-MG, a equipe
da assessoria de Atendimento ao Usuário do Gabinete ficará responsável por repassá-las aos
usuários demandantes.
Observações: Existindo legislação específica que delimite prazos de respostas aos usuários,
aquela deverá prevalecer em detrimento da meta de 2 (dois) dias úteis. No entanto, caberá às
unidades administrativas do DER-MG informar, ao Gabinete, previamente, sobre tais situações,
encaminhando documento formal à assessoria de Atendimento ao Usuário.
Não será considerado o tempo em que os sistemas estiverem fora do ar, em manutenção pela
Companhia de Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais - PRODEMGE.
Para fins de cálculo desse indicador serão consideradas demandas atendidas no prazo
aquelas que obtiverem respostas definitivas, respeitando os seguintes prazos: 1 - dois dias
úteis; 2 - dias acordados com os usuários para resposta definitiva pós dois dias úteis; e 3 -
limites temporais legalmente estabelecidos.
Fórmula: [(Número de demandas atendidas no prazo/ Número de demandas recebidas no
período)] X100
Unidade de Medida: Percentual
Polaridade: Maior melhor
Fonte de Dados: Planilha ATU
93
Fonte de Comprovação: A comprovação da data de recebimento da demanda do usuário
pelas respectivas unidades administrativas do DER-MG será realizada por meio do CADERNO
DE PROTOCOLO, no qual constará as datas do recebimento e da devolução da demanda,
com a resposta devida.
Valores de Referência:
2010: N/A
2011: N/A
2012: 100
Cálculo de Desempenho: (resultado/meta)x10
Regra geral para cálculo de desempenho:
Como a meta proposta para 2013 é igual ao VR, o cálculo de desempenho se restringirá à
apuração percentual da execução em relação à meta e receberá pontuação conforme tabela
abaixo:
Aproveitamento Nota
100% 10
De 90% (inclusive) a 100% (exclusive) 9
De 80% (inclusive) a 90% (exclusive) 8
De 60% (inclusive) a 80% (exclusive) 6
De 50% (inclusive) a 60% (exclusive) 4
Menor que 50% (exclusive) 0
94
Indicador 33: Taxa de Execução do Processo Estratég ico “Recuperação e Manutenção da
Malha Viária Pavimentada e não- pavimentada”
Descrição : Fórmula de cálculo e demais informações sobre o indicador constam no ANEXO V.
A execução da meta pactuada está condicionada à liberação orçamentária-financeira prevista
para o exercício de 2013. A não liberação dos recursos de forma alinhada ao planejado pode,
por sua vez, provocar alterações nos valores e prazos acordados e, para que sejam efetivadas
tais modificações, deve haver autorização pelo Comitê Integrado de Mudanças –
COIMGE/SEPLAG.7.
7 Este indicador contempla: - 1.600 km de recuperação de rodovias; - 7.623,4 km conservados
por contratos de Manutenção e Reabilitação por Resultados no PROMG; - 19.451,2 km
conservados sem contratos de Conservação; - 68,2% de km em boas condições, conforme
Relatório de Condição da Malha do DER-MG; - 9,5% de km em más condições conforme
Relatório de Condição da Malha do DER-MG; Plano de Melhoria: - Proposta para ajuste das
diretrizes de manutenção e recuperação rodoviária (Definição dos critérios de conservação
básica para rodovias pavimentadas e não pavimentadas (15/01/2013); Validação dos critérios
de conservação básica para rodovias pavimentadas e não pavimentadas (21/01/2013);
Atualização do passivo de pavimento (30/01/2013); Atualização do passivo de pontos
danificados até dez/2012 (15/01/2013); Atualização do passivo de pontos danificados até
fev/2013 (15/03/2013)); - Proposta de ampliação das dimensões avaliadas da rede rodoviária
pavimentada (Criação de novo índice para avaliação da malha rodoviária pavimentada
(28/06/2013); Validação novo índice para avaliação da malha rodoviária pavimentada
(30/08/2013)).
95
Indicador 34: Índice de atendimento aos prazos para divulgação de ações e resultados
do DER-MG
Descrição: Este indicador visa garantir a divulgação mensal das principais ações e resultados
DER-MG em seu site institucional, possibilitando o acesso tempestivo do usuário às
informações sobre as obras rodoviárias em andamento e os programas do Governo de Minas
Gerais: Caminho de Minas, Proacesso e PROMG.
As equipes de Infraestrutura Rodoviária (DI) e de Operações (DO) serão responsáveis pela
elaboração/consolidação das respectivas informações e envio à assessoria de comunicação da
equipe Gabinete (GAB) até o décimo dia útil de cada mês. Após o recebimento, essa ultima
equipe terá a responsabilidade de tratar e divulgar as informações no site do DER-MG em um
prazo máximo de até sete dias úteis.
A nota de cada equipe será composta pela nota de desempenho individual (70%) que avalia a
entrega segundo a pontualidade e pela nota de corresponsabilidade pactuada (30%), ou seja,
regra de corresponsabilidade ponderada.
As equipes de Infraestrutura Rodoviária (DI) e de Operações (DO) pactuam exclusivamente
com a equipe Gabinete (GAB).
A equipe Gabinete (Gab) pactua com as equipes (DI) e (DO).
Serão avaliadas as publicações mensais realizadas a partir de 1º de maio de 2013 e que sejam
encerradas dentro do período avaliatório (maio a dezembro), sendo a meta 8 publicações.
Fórmula:
Nota global por equipe (considerando a regra de cor responsabilidade ponderada).
Nota global da equipe DI = DI *7 + {[( DI * 1/2) + ( GAB * 1/2)]*3}
Nota global da equipe DO = DO*7 + {[( DO * 1/2) + ( GAB * 1/2)]*3}
Nota global da equipe GAB = GAB*7 + {[( DI * 1/3) +( DO * 1/3) + ( GAB * 1/3)]*3}
Unidade de Medida: Número
Polaridade: Maior melhor
Periodicidade: Mensal
Fonte de Dados: Diretoria de Infraestrutura Rodoviária, Diretoria de Operações e Gabinete
Fonte de Comprovação:
1 - Relatório das informações enviadas pelas equipes Diretoria de Infraestrutura Rodoviária e
Operações à equipe Gabinete, com cópia para o email [email protected],
tendo a confirmação de recebimento do mesmo pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias
Regionais.
96
2 – Link da publicação das informações no site do DER-MG, com confirmação das datas
pactuadas, para o email [email protected], tendo a confirmação de
recebimento do mesmo pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais. Esta
comprovação deve ser feita pela equipe Gabinete (assessoria de Comunicação).
Valores de Referência:
2010: N/A
2011: N/A
2012: N/A
Cálculo de Desempenho:
A nota individual das equipes será apurada em função do atraso no envio das informações (DI
e DO) e na publicação (GAB) conforme tabela abaixo:
Atraso NOTA
0 dia 100
1 a 10 dias 80
11 a 20 dias 60
21 a 30 dias 50
Acima de 30 dias 0
97
Indicador 35: Taxa de Execução dos Projetos Associa dos vinculados às Operações de
Crédito
Descrição : Fórmula de cálculo e demais informações sobre o indicador constam no ANEXO V.
A execução da meta pactuada está condicionada à liberação orçamentária-financeira prevista
para o exercício de 2013. A não liberação dos recursos de forma alinhada ao planejado pode,
por sua vez, provocar alterações nos valores e prazos acordados e, para que sejam efetivadas
tais modificações, deve haver autorização pelo Comitê Integrado de Mudanças –
COIMGE/SEPLAG.
98
EQUIPE DIRETORIA DE OPERAÇÕES (DO)
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO
ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%
)
DATA DE ENTREGA
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no
trânsito e na faixa de domínio
6
Ampliar as operações de rodovias nos seguintes aspectos: - 10 praças de pesagem a mais em operação (totalizando 84) - 15 pontos monitorados a mais por radar (totalizando 239) - 981,28 a mais de quilometragem monitorada pelo Serviço de Atendimento ao Usuário (totalizando 1.468,38) - 10 de praças de pesagem a mais construídas
Relatório descritivo das operações de rodovias realizadas no ano entregue
5
5
5
5
13/12/2013
Simplificar, modernizar e
racionalizar os processos
organizacionais
7
Acompanhar sistematicamente as seguintes ações: 1 - Pontos críticos com soluções de baixo custo 2 - Execução do contrato de contagem volumétrica e classificatória de tráfego 3 - Execução do contrato de consultoria na área de Educação para o Trânsito
Ação 1 - Relatórios mensais de pontos críticos entregue
Ações 2 e 3 - Relatórios mensais de
monitoramento dos contratos entregues (condicionado à ordem de início dos
contratos)
10
Ação 1: 15/07/2013 15/08/2013 15/09/2013 15/10/2013 15/11/2013 13/12/2013
Ações 2 e 3: Envio mensal até o 15º dia (a partir: mês subsequente à ordem de início do contrato)
99
EQUIPE DIRETORIA DE OPERAÇÕES (DO)
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO
ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%
)
DATA DE ENTREGA
Prover infraestrutura viária segura, de
qualidade e ambientalmente
sustentável
8 Emitir medições finais e ordens de início de
obras da Diretoria de Operações
- Medição final: Acesso ao Distrito Industrial de Araxá – Santa Juliana – Rodovia BR 452 (contrato 22.008/2012) - Ordem de início: Interseção do acesso ao Bairro Recreio dos Bandeirantes, em Uberaba/MG (contrato 22.055/2012) - Ordem de início: Restauração do pavimento da rodovia AMG-0705 e implantação do trevo do entr. AMG-0710 (Aeroporto) e entr. AMG-0715 (Barreiro) em Araxá (sem contrato)
5
5
5
- 30/Abril/2013
- 30/Maio/2013
- 3 meses após envio da planilha orçada pela Assessoria de
Custos
100
PRODUTOS:
Produto 6: Ampliação da operação de rodovia
Objetivo : Ampliar o número de praças de pesagem em operação, pontos monitorados por
radar e quilometragem coberta pelo Serviço de Atendimento ao Usuário, de modo a aumentar a
segurança nas rodovias - na medida em que houver a redução da velocidade trafegada e do
excesso de cargas nas rodovias nas áreas prioritárias – e garantir melhor atendimento aos
usuários.
Descrição : O programa de Aumento da Capacidade e Segurança dos Corredores de
Transporte visa assegurar melhores condições de operação no trânsito de veículos e
pedestres, integrando engenharia rodoviária, manutenção de rodovias, controle de velocidade
e peso, educação para o trânsito, apoio ao resgate de acidentados, atendimento de urgência e
emergência, preservação do meio ambiente e do patrimônio viária.
Como parte da estratégia para a consecução desses objetivos a Diretoria de Operações irá
ampliar o número de praças de pesagem em operação em 10 (total: 84), número de pontos
monitorados por radar em 15 (total: 239), a quilometragem monitorada pelo Serviço
de Atendimento ao Usuário em 981,28 (total: 1.468,38) e ampliar em 10 o número de praças de
pesagem construída.
Fonte de Comprovação: Relatório final das operações de rodovias, encaminhado para o email
[email protected], tendo confirmação de recebimento pela Assessoria de
Apoio às Coordenadorias Regionais. Todas as quatro entregas deverão ser especificadas no
Relatório descritivo, tendo análise comparativa entre a execução prevista e a que foi
efetivamente realizada.
Fonte dos Dados: Diretoria de Operações
Cálculo de Desempenho: A execução
Ao todo serão realizadas quatro entregas. Cada uma delas será ponderada separadamente
pelo ‘percentual de execução em relação à meta’ e terá sua nota definida individualmente pelo
quadro abaixo. Para cálculo final do produto, considerar-se-á como nota final a média das
notas conseguidas em cada entrega.
101
% de execução em relação à meta Nota
≥ 100 % 10
95,00% até 99,99% 8
90,00% até 94,99% 6
80,00% até 89,99% 4
< 80% 0
Data de Entrega: 13/12/2013
102
Produto 7: Relatórios de monitoramentos do (s)
• Pontos críticos com soluções de baixo custo;
• Contrato de contagem volumétrica e classificatória de tráfego;
• Contrato de consultoria na área de Educação para o Trânsito.
Objetivo : Acompanhar a implementação das soluções de baixo custo propostas nos projetos
elaborados pela Gerência de Tráfego e Segurança Viária, o contrato de contagem volumétrica
e classificatória de tráfego e contrato de consultoria na área de Educação para o Trânsito, a fim
de corrigir possíveis falhas, reduzir os riscos de suas implementações, majorar os benefícios e
garantir os devidos registros.
Descrição : Os relatórios mensais deverão conter em seu cerne as seguintes informações:
Pontos críticos com soluções de baixo custo: projetos elaborados e enviados às CRGs (CRG,
descrição, valor estimado, data de envio) e projetos implementados (mês da implementação,
valor gasto). As informações serão repassadas de forma cumulativa, sendo o primeiro envio
em 15 de julho referente à execução do mês de junho. Este envio está condicionado à resposta
tempestiva dos Coordenadores Regionais.
Contrato de contagem volumétrica e classificatória de tráfego: informação sucinta dos pontos
desenvolvidos, dificuldades enfrentadas, propostas de melhorias, dentre outros pontos
relevantes que o gestor julgar necessário (máximo de uma página).
Contrato de consultoria na área de Educação para o Trânsito: informação sucinta dos pontos
desenvolvidos, dificuldades enfrentadas, propostas de melhorias, dentre outros pontos
relevantes que o gestor julgar necessário (máximo de uma página).
Todas as informações acima deverão ser repassadas via email à Assessoria da Diretoria de
Operações ([email protected]) até o 15º dia de cada mês e, no que couber, a partir do
mês subsequente à ordem de início do contrato, juntamente com as informações já repassadas
rotineiramente, para compor o Relatório Mensal da Diretoria de Operações.
Fonte de Comprovação: Email encaminhado à [email protected], com cópia para email
[email protected], tendo confirmação de recebimento pela Assessoria de
Apoio às Coordenadorias Regionais.
Fonte dos Dados: Diretoria de Operações
Cálculo de Desempenho: A nota atribuída ao produto será definida pela média dos atrasos
nas entregas dos relatórios, de acordo com o quadro abaixo:
Situação do Produto Nota
Realizado em dia 10
Até 5 dias de atraso 8
De 5 a 15 dias de atraso 6
Mais de 15 dias de atraso 0
103
Datas de Entregas:
Ação 1: 15/07/2013
15/08/2013
15/09/2013
15/10/2013
15/11/2013
13/12/2013
Ações 2 e 3:
Envio mensal até o 15º dia (a partir do mês subsequente à ordem de início do contrato)
104
Produto 8: Emissão de medições finais e ordem de in ício de obras da Diretoria de
Operações
Objetivo : Garantir que obras específicas contidas no Programa Minas Logística, a cargo da
Diretoria de Operações, sejam executadas no prazo previsto.
Descrição : Além da recuperação e manutenção rotineiramente executada pela Diretoria, obras
pontuais são requeridas com financiamento específico, na sua maioria, convênios. Para que
tais obras sejam entregues dentro do tempo planejado, seus marcos previstos para 2013 serão
monitorados.
Fonte de Comprovação: Relatório Gerencial da Situação do Contrato emitido do Sistema de
Medição de Obras (SMO) e CI elaborado pela Assessoria de Custos à Diretoria de Operações
para o Marco 6, encaminhado para o email do [email protected], tendo
confirmação de recebimento pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais.
Fonte dos Dados: Diretoria de Operações
Cálculo de Desempenho: A nota atribuída ao produto será definida pelos dias de atraso nos
marcos, de acordo com o quadro abaixo:
Situação do Produto Nota
Realizado em dia 10
Até 10 dias de atraso 8
De 10 a 20 dias de atraso 6
Mais de 20 dias de atraso 0
Datas de Entregas:
Marco 1 - Medição final: Acesso ao Distrito Industrial de Araxá – Santa Juliana – Rodovia BR
452 (contrato 22.008/2012)
- 30/Abril/2013
Marco 2 - Ordem de início: Interseção do acesso ao Bairro Recreio dos Bandeirantes, em
Uberaba/MG (contrato 22.055/2012)
- 30/Maio/2013
Marco 3 - Ordem de início: Restauração do pavimento da rodovia AMG-0705 e implantação do
trevo do entr. AMG-0710 (Aeroporto) e entr. AMG-0715 (Barreiro) em Araxá (sem contrato)
- 3 meses após envio da planilha orçada pela ASC
105
EQUIPE DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS (DH)
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO
ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%
)
DATA DE
ENTREGA
Simplificar, modernizar e
racionalizar os processos
organizacionais
9
Aperfeiçoar os servidores das
Coordenadorias em áreas procedimentais da
Gerência de Pessoal da Diretoria de Gestão
de Pessoas
Etapas de Aperfeiçoamento cumpridas 20
1ª Etapa:
31/07/2013
2ª Etapa:
31/08/2013
3ª Etapa:
30/11/2013
4ª Etapa:
13/12/2013
10
Elaborar relatório das principais demandas
formais das Coordenadorias à Gerência de
Pessoal da Diretoria de Gestão de Pessoas
Relatório elaborado com descrição das
demandas formais apresentadas à
Gerência de Pessoal pelas
Coordenadorias
20 13/12/2013
106
EQUIPE DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS (DH)
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO
ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%
)
DATA DE
ENTREGA
Desenvolver e
implementar políticas
internas de Gestão de
Pessoas com ênfase no
desenvolvimento de
competências e políticas
motivacionais
11
Identificar o perfil dos servidores a partir de
informações sobre conhecimento tácito,
experiências e habilidades mais específicas
Módulo III do Banco de Talentos –
Relatório do perfil do servidor do DER-
MG entregue
20 30/09/2013
12
Capacitar em Avaliação do Desempenho
Individual (ADI) os servidores das 40
Coordenadorias Regionais
Etapas da capacitação em Avaliação do
Desempenho Individual (ADI) cumpridas 10
1ª Etapa:
22/05/2013
2ª Etapa:
30/06/2013
Estruturar Núcleos de
excelência em suas
diversas áreas de
atuação
13 Realizar reuniões de Comunidades de Prática
e Aprendizagem
Comunidades de Prática e
Aprendizagem realizadas 10 13/12/2013
107
EQUIPE DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS (DH)
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO
ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%
)
DATA DE
ENTREGA
Implementar a gestão do
conhecimento e da
inovação
14 Captar recursos para a implementação da
modalidade de educação à distância
Ações de captação de recursos para a
implementação da modalidade de
educação à distância cumpridas
10 30/11/2013
Desenvolver e
implementar políticas
internas de Gestão de
Pessoas com ênfase no
desenvolvimento de
competências e políticas
motivacionais
15 Capacitar em temáticas da fiscalização os
servidores das 40 Coordenadorias Regionais
Etapas da capacitação em temáticas de
fiscalização cumpridas 10
1ªEtapa:
30/06/2013
2ª Etapa:
31/07/2013
3ª Etapa:
12/08/2013
15/08/2013
4ªEtapa:
01/09/2013 a
31/10/2013
5ª Etapa:
29/11/2013
108
EQUIPE DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS (DH)
PRODUTOS
Produto 9: Aperfeiçoamento dos servidores das Coord enadorias (CRGs) em áreas
procedimentais da Gerência de Pessoal da Diretoria de Gestão de Pessoas
Objetivo: Promover o aperfeiçoamento dos servidores das Coordenadorias em temáticas
procedimentais da Gerência de Pessoal (GEP) da Diretoria de Gestão de Pessoas (DH), de
modo a contribuir para o desenvolvimento de maior autonomia e qualidade técnica dessas
unidades.
Descrição : O produto em questão trará em seu cerne algumas ações de contribuição para
melhoria técnica das Coordenadorias na área de gestão de pessoas, mais especificamente nos
assuntos afetos à Gerência de Pessoal. Tais ações desdobrar-se-ão em: elaboração de
instrumentos de orientação e efetivos treinamentos.
Os instrumentos de orientação serão apresentados por meio de uma cartilha a ser entregue
durante os treinamentos propostos. Esses, por sua vez, serão ministrados na sede da Diretoria,
pela equipe da GEP, em caráter de experimentação, e contemplarão as principais rotinas e
dúvidas operacionais das CRGs.
A princípio irão participar da proposta apenas duas equipes de CRGs, escolhidas por esta
Diretoria, ao se considerar localização, especificidade e recorrência das demandas. As equipes
de CRGs priorizadas foram Montes Claros e Formiga. Dessas equipes, somente os servidores
de duas Coordenadorias serão convidadas para participar do processo de aperfeiçoamento.
Cada Coordenadoria convidada deverá disponibilizar até dois servidores, vinculados ao seu
Núcleo Administrativo ou de Apoio Administrativo e Fiscalização, para fazer o treinamento.
Caberá à equipe DH elaborar os documentos e materiais instrutivos (cartilha), elaborar
proposta de treinamento piloto, considerando estrutura programática, metodologia, formato da
proposta, elaboração de exercícios práticos e relatório de avaliação dos partícipes.
Às equipes CRGs de Montes Claros e Formiga ficarão responsáveis por disponibilizarem, pelo
menos, dois servidores da Coordenadoria convidada para participarem do treinamento piloto,
nas datas informadas antecipadamente pela equipe DH.
O produto está dimensionado em quatro etapas:
1ª Etapa: Cartilha – Elaboração de manual técnico procedimental prático e simplificado, que
contemple as atividades da GEP e o conteúdo programático dos treinamentos que serão
realizados nas etapas seguintes.
2ª Etapa: Projeto Piloto de Treinamento – O projeto deve contemplar a delimitação do formato
dos encontros, etapas de realização, os núcleos a serem visitados, o desenvolvimento da
109
metodologia, a delimitação do conteúdo programático e a definição dos servidores a serem
treinados em cada módulo e o cronograma de execução.
3ª Etapa: Treinamento Piloto – O treinamento será desenvolvido com grupos de até 02 (dois)
servidores por Coordenadoria, em datas distintas, de modo a contemplar as duas
Coordenadorias previstas.
4ª Etapa: Avaliação – O treinamento será concluído com a aplicação de exercício prático, de
modo a apurar a absorção do conhecimento pelos servidores treinados, em relação ao
conteúdo programático repassado e às dúvidas apontadas pela Coordenadoria. Nesta etapa,
também, deverão ser elaborados pela equipe DH dois relatórios, um por cada grupo de CRG,
identificando as oportunidades de melhorias e pontos relevantes a serem observados. Os
relatórios deverão ser encaminhados para o chefe da Coordenadoria, a qual o servidor faz
parte.
Para apuração desse produto será utilizada a regra de corresponsabilidade diferenciada, na
qual cada equipe responderá pela entrega e execução, única e exclusivamente, de suas metas.
As quatro etapas descritas acima serão de responsabilidade da equipe DH, tendo a 3ª etapa
intervenção necessária das equipes CRGs com a autorização e custeio da viagem de
servidores para participarem do treinamento piloto.
Critério Qualitativo de Aceitação: Até 04 (quatro) servidores de até 02 (duas)
Coordenadorias efetivamente treinados. A realização do critério qualitativo de aceitação fica
condicionada ao comparecimento dos servidores convocados.
Fonte de Comprovação:
1ª Etapa:
a) Cartilha elaborada
2ª Etapa:
a) Lista dos servidores selecionados para participar do treinamento (inclusive aqueles na
condição de substitutos) com identificação da CRG pertencente;
b) Metodologia (como o treinamento será desenvolvido: justificativa para a escolha das
Coordenadorias, a sequência de realização das atividades, a definição dos temas a serem
tratados, bem como a quantidade de dias necessários);
c) Conteúdo programático alinhado aos temas estratégicos propostos;
d) Cronograma de execução (agenda de treinamento e etapas);
e) Convite formal aos servidores selecionados por meio de Comunicação Interna,
recebida pelo Chefe da Coordenadoria;
3ª Etapa:
a) Lista de presença dos servidores participantes do treinamento devidamente assinada,
contemplando a carga horária prevista.
4ª Etapa:
110
a) Orientações de exercício prático e relatórios finais
Todos os itens descritos nas alíneas das 1ª, 2ª, 3ª e 4ª etapas deverão ser encaminhados ao e-
mail do Acordo de Resultados ([email protected]), tendo a confirmação de
recebimento do mesmo pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais.
Fonte dos Dados: Diretoria de Gestão de Pessoas
Cálculo de Desempenho: Regra geral
Cálculo de Desempenho por Etapas:
Situação da ação Nota
Realizada em dia 10
Até 30 dias de atraso 8
De 31 a 60 dias de atraso 7
De 61 dias a 90 dias de atraso 6
De 91 a 120 dias de atraso 5
Acima de 120 dias de atraso 0
A data limite para avaliação de qualquer produto realizado com atraso será o último dia útil de
janeiro do ano seguinte ao ano a que se referem às metas.
No caso de realização parcial da ação, a nota variará entre 0 (zero) e 5 (cinco) pontos, de
acordo com deliberação da Comissão de Acompanhamento e Avaliação, considerando-se o
grau de execução da ação e a justificativa apresentada pelos acordados.
Para cada produto, a nota máxima atribuída, independente do resultado do cálculo de
desempenho, será 10 e a nota mínima será 0.
Prazo de Entrega:
1ª Etapa: 31/07/2013
2ª Etapa: 31/08/2013
3ª Etapa: 30/11/2013
4ª Etapa: 13/12/2013
111
Produto 10: Relatório das principais demandas forma is das Coordenadorias à Gerência
de Pessoal da Diretoria de Gestão de Pessoas
Objetivo: Produzir um relatório, detalhando todas as demandas protocolizadas, originadas das
Coordenadorias frente à Gerência de Pessoal da Diretoria de Gestão de Pessoas, a fim de
aprimorar a prestação de serviços de gestão de pessoas às unidades regionais.
Descrição : Trata-se de um documento direcionado a identificar qual é o perfil das principais
demandas das Coordenadorias na Gerência de Pessoal da Diretoria de Gestão de Pessoas.
O relatório deve conter os tipos de demandas, a análise de representatividade dessas, as
ocorrências por CRG’s, os principais solicitantes e as maiores deficiências, de modo a subsidiar
possíveis ações direcionadas.
O produto será construído a partir de planilha consolidada com o registro das características de
todas as demandas realizadas durante o período compreendido entre 01/04/2013 e
30/11/2013. O universo de demandas contempla apenas aquelas realizadas formalmente e
cadastradas no Sistema Integrado de Protocolo (SIPRO) e o Sistema Integrado de Gestão de
Documentos (SIGED). O parâmetro para definição das demandas como “principais” é a sua
frequência.
A planilha deve conter os seguintes dados:
a) Número do SIPRO;
b) Tipo de demanda;
c) Origem: qual a Coordenadoria que realizou a solicitação;
d) Quem realiza as demandas: solicitante e unidade;
e) Data da solicitação.
O relatório deve conter a análise quantitativa e qualitativa das demandas, incluindo:
a) Relatórios gráficos das principais demandas das Coordenadorias, por assunto, e por
Coordenadoria;
b) Deve discorrer sobre a análise de representatividade e, também, sobre a análise de
resultados, inferindo sobre causas e possíveis soluções.
Fonte de Comprovação:
a) Relatório consolidado digitalizado com todas as demandas formais recebidas no
período definido (01/04/2013 e 30/11/2013), encaminhada ao e-mail
[email protected], tendo a confirmação de recebimento do mesmo pela
Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais.
Fonte dos Dados : Diretoria de Gestão de Pessoas
Cálculo de Desempenho: Regra geral
112
Cálculo de Desempenho por Etapas:
Situação da ação Nota
Realizada em dia 10
Até 30 dias de atraso 8
De 31 a 60 dias de atraso 7
De 61 dias a 90 dias de atraso 6
De 91 a 120 dias de atraso 5
Acima de 120 dias de atraso 0
A data limite para avaliação de qualquer produto realizado com atraso será o último dia útil de
janeiro do ano seguinte ao ano a que se referem às metas.
No caso de realização parcial da ação, a nota variará entre 0 (zero) e 5 (cinco) pontos, de
acordo com deliberação da Comissão de Acompanhamento e Avaliação, considerando-se o
grau de execução da ação e a justificativa apresentada pelos acordados.
Para cada produto, a nota máxima atribuída, independente do resultado do cálculo de
desempenho, será 10 e a nota mínima será 0.
Prazo de Entrega: 13/12/2013
113
Produto 11: Módulo III do Banco de Talentos – Relat ório do perfil do servidor do DER-MG
Objetivo: identificar o perfil dos servidores do DER-MG, de maneira a aprimorar a política de
gestão de pessoas no que se refere à gestão por competências.
Descrição: Este produto será elaborado com base em informações coletadas nas etapas
anteriores de implementação do Banco de Talentos (módulos I e II), desenvolvido pela
Gerência de Desenvolvimento da Diretoria de Gestão de Pessoas. Os dados a serem
trabalhado referem-se a: lotação do servidor, escolaridade, cargo e função, produção científica
(pesquisa e artigos) e ações inovadoras desenvolvidas. Pretende-se que a análise seja feita
considerando não apenas a Autarquia como um todo, mas cada unidade administrativa da
mesma. O estudo de perfil é um primeiro diagnóstico no sentido de identificar as
potencialidades do banco de talentos enquanto ferramenta de gestão estratégica de pessoas
no DER-MG. Nesse sentido, deverá ser elaborado um relatório técnico analítico do perfil dos
servidores do DER-MG por unidade administrativa e com análise gráfica.
Fonte de Comprovação : Relatório de perfil dos servidores do DER-MG consolidado
encaminhado ao e-mail do Acordo de Resultados ([email protected]), tendo a
confirmação de recebimento do mesmo pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias
Regionais.
Fonte dos Dados : Diretoria de Gestão de Pessoas
Cálculo de Desempenho: Regra geral
Regra geral para cálculo de desempenho para os casos de realização integral:
Situação da ação Nota
Realizada em dia 10
Até 30 dias de atraso 8
De 31 a 60 dias de atraso 7
De 61 dias a 90 dias de atraso 6
De 91 a 120 dias de atraso 5
Acima de 120 dias de atraso 0
A data limite para avaliação de qualquer produto realizado com atraso será o último dia útil de
janeiro do ano seguinte ao ano a que se referem às metas.
No caso de realização parcial da ação, a nota variará entre 0 (zero) e 5 (cinco) pontos, de
acordo com deliberação da Comissão de Acompanhamento e Avaliação, considerando-se o
grau de execução da ação e a justificativa apresentada pelos acordados.
Para cada produto, a nota máxima atribuída, independente do resultado do cálculo de
desempenho, será 10 e a nota mínima será 0.
Prazo de Entrega: 30/09/2013.
114
Produto 12: Capacitação em Avaliação do Desempenho Individual (ADI) nas
Coordenadorias
Objetivo: Capacitar e treinar servidores em função de avaliador e substitutos nas 40 (quarenta)
Coordenadorias Regionais do DER-MG, de modo a qualificar o sistema de Avaliação de
Desempenho Individual já implementado na Autarquia.
Descrição: Trata-se de curso de capacitação e treinamento em Avaliação de Desempenho a
ser desenvolvido e aplicado de forma estratégica às Coordenadorias Regionais pela Diretoria
de Gestão de Pessoas. O curso, a ser realizado na sede do DER-MG e nas regionais, deve
contemplar 02 servidores de cada uma das 40 Coordenadorias Regionais, sendo um na função
de avaliador e outro na qualidade de substituto.
O produto será desenvolvido em duas etapas:
1ª Etapa: elaboração do projeto de treinamento que deve contemplar o formato dos encontros,
a metodologia, a agenda do curso, o conteúdo programático e o público-alvo (servidores a
serem treinados).
2ª Etapa: execução do treinamento na forma prevista no projeto, incluindo a organização do
encontro e a avaliação dos servidores participantes.
Para apuração desse produto será utilizada a regra de corresponsabilidade diferenciada, na
qual cada equipe responderá pela entrega e execução, única e exclusivamente, de suas metas.
As etapas 1 e 2 serão de responsabilidade da equipe DH, tendo as equipes das CRGs
intervenção na 2ª etapa com a autorização dos seus servidores para participarem do
treinamento e capacitação.
Critério Qualitativo de Aceitação: 90% (noventa por cento) das 40 Coordenadorias Regionais
e 80% (oitenta por cento) dos 80 servidores submetidos ao treinamento.
Fontes de Comprovação:
1ª Etapa:
a) Projeto elaborado contendo a metodologia, o conteúdo programático alinhado aos
resultados focalizados e agenda de cursos
2ª Etapa:
a) Convite formal aos servidores selecionados por meio de Comunicação Interna recebida
pelo Coordenador Regional
b) Lista de presença dos servidores participantes no curso devidamente assinada
115
c) Instrumentos eventualmente utilizados no treinamento: apresentação, manual, método
avaliativo
Todos os itens descritos nas alíneas da 1ª e na 2ª Etapas deverão ser repassados ao email do
Acordo de Resultados ([email protected]), tendo a confirmação de
recebimento do mesmo pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais.
Fonte dos Dados: Diretoria de Gestão de Pessoas
Cálculo de Desempenho: Regra geral
Regra geral para cálculo de desempenho por Etapas para os casos de realização integral:
Situação da ação Nota
Realizada em dia 10
Até 30 dias de atraso 8
De 31 a 60 dias de atraso 7
De 61 dias a 90 dias de atraso 6
De 91 a 120 dias de atraso 5
Acima de 120 dias de atraso 0
A data limite para avaliação de qualquer produto realizado com atraso será o último dia útil de
janeiro do ano seguinte ao ano a que se referem às metas.
No caso de realização parcial da ação, a nota variará entre 0 (zero) e 5 (cinco) pontos, de
acordo com deliberação da Comissão de Acompanhamento e Avaliação, considerando-se o
grau de execução da ação e a justificativa apresentada pelos acordados.
Para cada produto, a nota máxima atribuída, independente do resultado do cálculo de
desempenho, será 10 e a nota mínima será 0.
Prazo de Entrega:
1ª Etapa: 22/05/2013
2ª Etapa: 30/06/2013
116
Produto 13 : Comunidades de Prática e Aprendizagem .
Objetivo: Realizar reuniões de Comunidades de Prática e Aprendizagem, a fim de disseminar
informações e conhecimentos adquiridos nos cursos e ações de desenvolvimento financiadas
com recursos do tesouro estadual.
Descrição : Comunidade de prática e aprendizagem é uma metodologia que possibilita a
construção colaborativa do conhecimento, alicerçada na partilha ou ação multiplicadora de
saberes. Em reunião, sempre no último dia útil de cada mês, os servidores beneficiados com
curso, evento ou congresso no ano de 2013 repassam os conhecimentos adquiridos para os
servidores afetos ao tema. São escolhidos para apresentar: os egressos de cursos que
tiveram, à época da oferta, maior procura por parte dos servidores, cujos conteúdos estejam
mais alinhados estrategicamente às finalidades do DER-MG.
A primeira comunidade de prática e aprendizagem ocorrerá em março de 2013 e são previstas
mais oito, totalizando 09 reuniões delimitadas neste produto.
Fonte de Comprovação:
a) Lista de servidores beneficiados com eventos financiados com recursos estaduais
selecionados e convidados para participar como expositores;
b) Materiais didáticos utilizados nas reuniões dos referidos eventos;
c) Listas de presença dos participantes em cada reunião.
Todos os itens descritos nas alíneas de fonte de comprovação deverão ser encaminhados ao
e-mail do Acordo de Resultados ([email protected]), tendo a confirmação de
recebimento do mesmo pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais.
Fonte dos Dados: Diretoria de Gestão de Pessoas
Cálculo de Desempenho: Regra geral
Regra geral para cálculo de desempenho para os casos de realização integral:
Situação da ação Nota
Realizada em dia 10
Até 30 dias de atraso 8
De 31 a 60 dias de atraso 7
De 61 dias a 90 dias de atraso 6
De 91 a 120 dias de atraso 5
Acima de 120 dias de atraso 0
117
A data limite para avaliação de qualquer produto realizado com atraso será o último dia útil de
janeiro do ano seguinte ao ano a que se referem às metas.
No caso de realização parcial da ação, a nota variará entre 0 (zero) e 5 (cinco) pontos, de
acordo com deliberação da Comissão de Acompanhamento e Avaliação, considerando-se o
grau de execução da ação e a justificativa apresentada pelos acordados.
Para cada produto, a nota máxima atribuída, independente do resultado do cálculo de
desempenho, será 10 e a nota mínima será 0.
Prazo de Entrega : 13/12/2013.
118
Produto 14: Captação de recursos para a implementaç ão da modalidade de educação à
distância
Objetivo: Submeter ou negociar junto a agentes financiadores o projeto de implementação da
modalidade de educação à distância no DER-MG.
Descrição: Este produto visa que a partir de um projeto de captação de recursos elaborado
por esta Diretoria seja realizada a sua submissão ou negociação junto a, pelo menos, um
agente financiador como, por exemplo, FAPEMIG, BANCO MUNDIAL e outros a fim de
implementar a educação a distância no DER-MG.
Fonte de Comprovação : Protocolo de Recebimento do documento pela instituição ou ata de
reunião de negociação encaminhada ao e-mail do Acordo de Resultados
([email protected]), tendo a confirmação de recebimento do mesmo pela
Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais.
Fonte dos Dados : Diretoria de Gestão de Pessoas
Cálculo de Desempenho: Regra geral
Regra geral para cálculo de desempenho para os casos de realização integral:
Situação da ação Nota
Realizada em dia 10
Até 30 dias de atraso 8
De 31 a 60 dias de atraso 7
De 61 dias a 90 dias de atraso 6
De 91 a 120 dias de atraso 5
Acima de 120 dias de atraso 0
A data limite para avaliação de qualquer produto realizado com atraso será o último dia útil de
janeiro do ano seguinte ao ano a que se referem às metas.
No caso de realização parcial da ação, a nota variará entre 0 (zero) e 5 (cinco) pontos, de
acordo com deliberação da Comissão de Acompanhamento e Avaliação, considerando-se o
grau de execução da ação e a justificativa apresentada pelos acordados.
Para cada produto, a nota máxima atribuída, independente do resultado do cálculo de
desempenho, será 10 e a nota mínima será 0.
Prazo de Entrega : 30/11/2013.
119
Produto 15: Capacitação em temáticas da fiscalizaçã o nas 40 Coordenadorias Regionais
Objetivo: Capacitar no âmbito da temática fiscalização os servidores das Coordenadorias
Regionais, a fim de aprimorar o seu desempenho nas atividades correlatas.
Descrição: A Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais (ACR), na realização das
visitas técnicas, durante o período de fevereiro à agosto de 2012, para desenvolver o
Diagnóstico III, levantou junto aos técnicos das Coordenadorias (CRGs), dentre outros
assuntos, as demandas dessas unidades no tocante à área fiscalização.
O que se constatou foi que as maiores dificuldades observadas em relação à fiscalização
davam-se pela falta de conhecimento ou ausência de informações atualizadas sobre uma série
de assuntos requeridos, a saber: legislação de trânsito de modo geral, técnicas de abordagem,
Autorizações Especiais de Trânsito (AET), auto de infração, transporte regular, tacógrafo, etc.
Com base nessa realidade, a ACR propôs às equipes Diretoria de Fiscalização (DT) e Diretoria
de Gestão de Pessoas (DH) a realização de cursos de qualificação e capacitação, direcionados
para o público técnico de fiscalização nas CRGs, de modo a aprimorar o desempenho do
mesmo nas atividades correlatas.
Deverão participar do curso os 13 (treze) chefes de Núcleo de Fiscalização e Educação para o
Trânsito e os 27 (vinte e sete) chefes de Núcleo de Apoio Administrativo e Fiscalização. Além
desses, cada Coordenadoria ficará obrigada a indicar, pelo menos, mais 2 (dois) técnicos
fiscais para serem treinados, salvo casos em que por insuficiência do quadro de pessoal, a
CRG não tiver o quantitativo de fiscais demandados nesse produto, ou seja, 3 (três) por
Coordenadoria.
Assim, para o cumprimento da meta, o produto em questão será pactuado entre as equipes
DT, DH e CRGs, considerando-se as regras de corresponsabilidade ponderada e
corresponsabilidade diferenciada.
As notas das equipes DT e DH serão compostas pela nota de seu desempenho individual
(70%), que avalia a entrega segundo a pontualidade e pela nota de corresponsabilidade
pactuada (30%), ou seja, regra de corresponsabilidade ponderada.
Já, para as equipes das Coordenadorias a nota será apurada seguindo a regra de
corresponsabilidade diferenciada, em que, cada equipe pactua a execução, apenas, do que lhe
compete.
O produto será composto pelas seguintes etapas:
120
1ª Etapa: Definição do conteúdo a ser abordado nos cursos, com descrição dos principais
temas e identificação dos palestrantes por conteúdo.
2ª Etapa: Elaboração da estrutura programática do curso (metodologia, palestrantes
convidados, duração, local de realização, conteúdos abordados, elaboração do instrumento de
avaliação final e do modelo de certificado).
3ª Etapa: Lista completa dos servidores das Coordenadorias (identificação de nomes, lotação e
email) que participarão do treinamento.
4ª Etapa: Realização do curso de capacitação e qualificação (ministração das aulas).
5ª Etapa: Emissão de relatórios finais com resultados sobre o curso (avaliação do curso pelos
alunos, avaliação dos alunos para atestar grau de aprendizagem absorvida).
Critério Qualitativo de Aceitação: 90% das equipes Coordenadorias participando do curso e
90% de presença no curso (considerando o número previsto inicialmente de 120 servidores - 3
técnicos por CRG). Dentro desses últimos 90%, 100% dos chefes de Núcleo de Fiscalização e
Educação para o Trânsito e Núcleo de Apoio Administrativo e Fiscalização devem estar
presentes.
Fonte de Comprovação: Todos os itens, descritos nas etapas acima, deverão ser
encaminhados ao email [email protected], tendo a confirmação de
recebimento do mesmo pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais. Para a 4ª
etapa deverá ser encaminhado lista de presença de todas as turmas e um exemplo de material
didático (apresentações, textos, etc) adotado no momento das aulas.
Fonte de Dados: Diretoria de Gestão de Pessoas, Diretoria de Fiscalização e Coordenadorias
Regionais
Cálculo de Desempenho:
Atraso NOTA
0 10
1 a 10 dias 8
11 a 20 dias 5
21 a 30 dias 3
Acima de 30 dias 0
Nota global por equipe (considerando a regra de cor responsabilidade ponderada).
Nota global da equipe DT = DT *7 + {[( DT * 1/2) + ( DH* 1/2)]*3}
Nota global da equipe DH = DH *7 + {[( DH * 1/2) + ( DT* 1/2)]*3}
121
Datas de Entrega:
• Entregas da Equipe Diretoria de Fiscalização
1ª Etapa: 30/06/2013
3ª Etapa: 15/08/2013
4ª Etapa: 01/09/2013 a 31/10/2013
No ato de cumprimento das etapas 1 e 3, a equipe DT deverá repassar o conteúdo descrito nas
referidas etapas para a equipe Diretoria de Gestão de Pessoas, com cópia para o email
• Entregas da Equipe Diretoria de Gestão de Pessoas
2ª Etapa: 31/07/2013
4ª Etapa: 01/09/2013 a 31/10/2013
5ª Etapa: 29/11/2013
• Entregas das Equipes das Coordenadorias:
3ª Etapa: 12/08/2013
4ª Etapa: 01/09/2013 a 31/10/2013. Obs.: O cumprimento dessa meta por parte das equipes
CRGs será apurada pela liberação dos três técnicos por Coordenadoria para fazer o curso
122
EQUIPE PROCURADORIA
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO
ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR
VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Simplificar, modernizar
e racionalizar os
processos
organizacionais
36
Tempo médio para emissão de pareceres e notas
jurídicas sobre licitações, contratos, convênios e
editais
5,07 5,8 4,9 50 7
123
EQUIPE PROCURADORIA
INDICADOR
Indicador 36: Tempo médio para emissão de pareceres e notas jurídicas sobre licitações,
contratos, convênios e editais
Descrição: O indicador buscará aferir a agilidade com que as demandas relativas a licitações, contratos,
convênios e editais são atendidas pelas unidades jurídicas dos órgãos e entidades do Estado. O tempo
será computado em dias úteis, na forma da contagem dos prazos processuais, isto é, exclui-se do
cômputo a data do início e inclui-se a data do vencimento. Ademais, os prazos não podem se iniciar ou
encerrar em dias não-úteis. Considera-se como marco inicial a data da entrada do requerimento na
unidade jurídica e como marco final a data da saída do parecer ou nota jurídica da unidade. Para tal,
serão consideradas as datas do controle interno. Serão computados os pareceres e notas conclusivos
que deixarem a unidade dentro do período avaliatório. Os pedidos de diligência ficarão fora da contagem
do prazo, o que significa que quando for realizada alguma diligência o cômputo do prazo é interrompido,
pois para a emissão de um parecer ou nota jurídica pressupõe-se que o expediente esteja completo e
adequadamente instruído.
Fórmula: [(Somatórios dos dias gastos para a emissão de pareceres e notas jurídicas) / (número total de
pareceres e notas jurídicas emitidos)]
Unidade de Medida: Dias úteis
Polaridade: Menor melhor
Fonte de Dados: Procuradoria
Fonte de Comprovação: Relatórios internos da Procuradoria, encaminhados ao email
[email protected], tendo confirmação de recebimento pela Assessoria de Apoio às
Coordenadorias Regionais.
Valores de Referência :
2010: 5,07
2011: 5,8
2012: 4,9
Cálculo do Desempenho: Regra Geral
124
Regra geral para cálculo de desempenho:
[∆ do resultado / ∆ da meta] X 10
Onde: ∆ do resultado = Resultado – Valor de referência (VR)
∆ da meta = Meta – Valor de referência (VR)
% de execução em relação à meta Nota
≥ 100 % 10
95,00% até 99,99% 8
90,00% até 94,99% 6
80,00% até 89,99% 4
< 80% 0
125
EQUIPE PROCURADORIA (PRC)
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM AÇÃO PRODUTO PACTUADO /
MARCOS
PE
SO
(%
)
DATA
Simplificar, modernizar e
racionalizar os processos
organizacionais
16
Elaborar um manual jurídico com
orientações para as principais
demandas das CRGs
Manual jurídico elaborado 50 1ª Etapa: 26/07/2013
2ª Etapa: 13/12/2013
126
PRODUTO
Produto 16 : Manual jurídico de orientações às principais deman das das CRGs elaborado
Objetivo: Elaborar um manual jurídico voltado às demandas das Coordenadorias (CRGs), a fim de
orientar e proporcionar uma visão prática e objetiva acerca das principais atividades desenvolvidas por
aquelas.
Descrição: Trata-se da criação de um manual simplificado de âmbito jurídico, com as principais
orientações e informações úteis para a otimização das rotinas de serviço das Coordenadorias. Além
disso, o manual contribuirá para a uniformização dos procedimentos administrativos de competência
das unidades regionais, visando à maior eficiência e à melhor interação entre essas e a Procuradoria
do DER-MG.
O produto em questão contará com duas etapas. A 1ª tratará da realização de Encontros Jurídicos
regionais, em parceria com a Assessoria de Apoio às CRGs. O objetivo de tais encontros é discutir
sobre as principais dúvidas e dificuldades apresentadas pelas Coordenadorias à Procuradoria,
promovendo a troca de experiências entre as unidades regionais e a expansão da visão da
Procuradoria sobre a realidade do interior – de forma a ampliar a interlocução entre as partes,
aprimorar o diálogo e definir melhor as oportunidades de melhorias.
Já a 2ª representará a produção do manual em si, o qual terá como base os encontros realizados na 1ª
etapa e deverá conter compiladas as demandas consideradas mais importantes.
Etapas:
1ª Etapa: Ao todo serão quatro encontros, previstos para ocorrerem entre os meses de maio e junho,
nos municípios sede das Coordenadorias de Diamantina, Montes Claros, Barbacena e Patos de Minas.
Das atas dos quatro Encontros, serão retiradas as principais demandas, dúvidas, dificuldades e
curiosidades. Como núcleo de cada Encontro, serão debatidos temas centrais: invasão de faixa de
domínio e da área não edificante de rodovias estaduais (edificações, posteamento, depósito de
materiais, muros, plantios, grupos de “sem terras”, dentre outros); requerimentos de municipalização de
trechos de rodovias estaduais; ocupação irregular de edificações de propriedade do DER-MG;
procedimentos de retificação de área e de georreferenciamento e; representação do DER-MG para
efeito de recebimento de citações, notificações e intimações, bem como manifestações em geral em
nome da autarquia.
1. Encontro Diamantina: 16 maio de 2013
2. Encontro Montes Claros: 22 de maio de 2013
3. Encontro Barbacena: 13 de junho de 2013
4. Encontro Patos de Minas: 18 junho de 2013
Fonte de Comprovação: Atas datadas dos encontros ocorridos em 16/05/2013, 22/05/2013,
13/06/2013 e 18/06/2013, com registro e assinatura dos representantes da PRC e da Assessoria de
Apoio às Coordenadorias Regionais, encaminhadas para o email [email protected],
tendo confirmação de recebimento pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais.
127
Fórmula de Cálculo: Encontros realizados
Unidade de Medida: Número de encontros
Forma de Apuração:
Número de encontros
realizados Nota
4 10
3 7,5
2 5
1 ou 0 0
2ª Etapa:
Com base nas informações levantadas nos Encontros Jurídicos, bem como em análise interna dentro
da própria Procuradoria, o manual jurídico será elaborado, com linguagem simples e objetiva, de
maneira a facilitar a comunicação e entendimento entre as partes interessadas. Dessa forma, essa
etapa cuidará de produzir o manual e enviá-los às Coordenadorias.
Forma de Apuração:
Atras o NOTA
0 10
1 a 10 dias 8
11 a 20 dias 5
21 a 30 dias 3
Acima de 30 dias 0
Fonte de Comprovação: Cópia do manual jurídico e das CIs de envio dos manuais às CRGs,
encaminhadas ao email [email protected], tendo confirmação de recebimento pela
Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais.
Fonte dos Dados : Procuradoria
128
Cálculo de Desempenho:
A nota final será a média ponderada das notas apuradas para a entidade nas etapas que compõem
este produto, aos quais serão atribuídos pesos, conforme abaixo:
RESULTADO PESO
Encontros realizados 5
Encaminhamento do Manual Jurídico 5
Datas de Entrega:
1ª Etapa: 26/07/2013
2ª Etapa: 13/12/2013
129
EQUIPE DIRETORIA DE PROJETOS (DP)
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR
VALOR DE
REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Promover a inovação, integração e eficiência
na gestão de projetos
37
Porcentagem de projetos executados
utilizando a metodologia de
Engenharia de Valor para obras com
valor acima de R$20 milhões
50 50 50 7,5 55
Definir e implantar novos modelos de
contratação, fiscalização e recebimento dos
projetos de engenharia e obras
38
Percentual médio de dias aditados em
contratos de projetos executivos
N/A N/A 28,3 7,5 15
39
Percentual médio de valores aditados
em contratos de projetos executivos
N/A N/A -10,8 7,5 15
40
Percentual de obras licitadas com
projeto concluído
N/A N/A 100 5 100
130
EQUIPE DIRETORIA DE PROJETOS (DP)
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR
VALOR DE
REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Definir e implantar novos modelos de
contratação,
fiscalização e recebimento dos projetos de
engenharia e obras
41
Percentual médio de valores aditados
em contratos de obras públicas
N/A N/A -9,7 5 15
Reduzir o custo do transporte rodoviário
42
Taxa de execução do Projeto
Estratégico "Caminhos de Minas"
N/A N/A N/A 10 100
Prover infraestrutura viária segura, de
qualidade e ambientalmente sustentável
43
Taxa de Execução do Subprojeto do
“Plano Macroestrutural do Vetor Norte
da RMBH – Sistema Viário
Complementar do Vetor Norte da
RMBH”
N/A N/A 100 10 100
131
EQUIPE DIRETORIA DE PROJETOS (DP)
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR
VALOR DE
REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
44
Taxa de Execução do Processo
Estratégico “Recuperação e
Manutenção da Malha Viária
Pavimentada e Não-Pavimentada”
N/A N/A 100 5 100
Promover a inovação, integração e eficiência
na gestão de projetos 45
Taxa de Execução dos Projetos
Associados vinculados às Operações
de Crédito
N/A N/A N/A 5 100
Simplificar, modernizar e racionalizar os
processos organizacionais
46
Índice de atendimento às demandas
apresentadas pelos usuários dos
serviços prestados pelo DER-MG
N/A 100 100 7,5 100
132
EQUIPE DIRETORIA DE PROJETOS
INDICADORES:
Indicador 37: Porcentagem de projetos executados ut ilizando a metodologia de
Engenharia de Valor para obras com valor acima de 2 0 milhões de Reais
Descrição : A aplicação de metodologia de engenharia de valor faz-se necessária em projetos
que possuem duas características básicas: projetos que extrapolem o valor de R$ 20 milhões e
que envolvam soluções de engenharia de alto grau de complexidade. O indicador será
calculado levando-se em consideração projetos que estejam ou tenham estado em andamento
durante o ano avaliado. Este cálculo deve ser condicionado à disponibilização de recursos em
tempo hábil para a execução dos projetos. Caso essa condição não se cumpra, o projeto desse
perfil será desconsiderado do cálculo, desde que devidamente justificado à Comissão de
Acompanhamento e Avaliação – CAA, e aceito por esta.
Fórmula:
Unidade de Medida: Percentual
Polaridade: Maior melhor
Fonte dos Dados: Diretoria de Projetos
Fonte de Comprovação: Relatório mensal fornecido pela assessoria da Diretoria de Projetos
enviado para o e-mail [email protected], tendo confirmação de recebimento
pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais.
Valor de Referência:
2010: 50
2011: 50
2012: 50
133
Cálculo de Desempenho: Regra geral
O cálculo de desempenho se restringirá à apuração percentual da execução em relação à meta
e receberá pontuação conforme tabela abaixo:
% de execução em relação à meta Nota
≥ 100 % 10
95,00% até 99,99% 8
90,00% até 94,99% 6
80,00% até 89,99% 4
< 80% 0
134
Indicador 38: Percentual médio de dias aditados em contratos de projetos executivos
Descrição: Este indicador visa mensurar, em média, o percentual de dias aditados em
contratos de projetos do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Serão expurgados,
para fins de apuração do indicador, casos em que a paralisação dos projetos se dê por
manifestação judicial, atraso na liberação de recursos orçamentários e demais fatos
supervenientes.
Limite: Serão considerados, para fins de apuração do indicador, somente os contratos
concluídos em 2013.
Fórmula: ( )( ) 100×
+
∑∑
scontratuaiprazosdosDias
sParalisadoDiasAditadosDias
Unidade de Medida: %
Polaridade: Menor Melhor
Fonte de Dados: DER-MG
Periodicidade de Avaliação: Anual
Fonte de Comprovação: Relatório elaborado pela SETOP
Valores de Referência:
2010: N/A
2011: N/A
2012: 28,3
Cálculo de Desempenho:
Neste indicador a fórmula de calcular é:
( )
×
−−= 1001VM
VMVANota , sendo a maior Nota =100 e a menor Nota =0
Legenda:
NOTA: Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor apurado (Valor do ano corrente)
VM: Valor da Meta
135
Indicador 39: Percentual médio de valores aditados em contratos de projetos executivos
Descrição: O indicador reflete a média percentual das majorações aplicadas em todos os
contratos de projetos executivos. O cálculo será feito pela variação percentual entre o valor
contratado e o valor realmente executado, sendo este resultado dividido pelo número total de
contratos de projetos executivos aditados.
Limite: O indicador irá considerar apenas os projetos executivos do Departamento de Estradas
de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG)
Fórmula: 100×
=∑Vci
VaiPm
Pm = Percentual médio de valores aditados em contratos
Vai = valores aditados nos contratos
Vci = valores inicialmente contratados
Unidade de Medida: %
Polaridade: Menor Melhor
Fonte de Dados: DER-MG
Periodicidade de Avaliação: Anual
Fonte de Comprovação: Relatório elaborado pela SETOP
Valores de Referência:
2010: N/A
2011: N/A
2012: -10,8
Cálculo de Desempenho:
Neste indicador a fórmula de calcular é:
1001 ×
−−=VM
VMVANota , sendo a maior Nota =100 e a menor Nota =0
Legenda:
NOTA: Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor apurado (Valor do ano corrente)
VM: Valor da Meta
136
Indicador 40: Percentual de obras licitadas com pro jeto concluído
Descrição: Em virtude de disposição legal expressa, toda obra, para ser licitada, necessita de
um projeto elaborado previamente. Assim, o indicador visa mensurar o percentual de obras que
cumprem com a disposição legal.
Limite: Serão consideradas apenas as obras licitadas com projeto concluído pelo DER
Fórmula:
Número de obras licitadas com projeto concluído no ano corrente x 100 Número total de obras licitadas no ano corrente
Unidade de Medida: %
Polaridade: Maior Melhor
Fonte de Dados: SETOP
Periodicidade de Avaliação: Anual
Fonte de Comprovação: Relatório contendo a data de publicação do edital da obra e o projeto
respectivo com a sua data de finalização
Valores de Referência:
2010: N/A
2011: N/A
2012: 100
Calculo de Desempenho:
Neste indicador a fórmula de calcular é:
100×=VM
VANota
Legenda:
NOTA: Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor apurado (Valor do ano corrente)
VM: Valor da Meta
137
Indicador 41: Percentual médio de valores aditados em contratos de obras públicas
Descrição: O indicador reflete a média percentual das majorações aplicadas em todos os
contratos de obras do DER, devido ao alto grau de imprevisibilidade na execução das obras e
às possibilidades de acréscimos legais na execução das mesmas. A avaliação a ser realizada
no segundo semestre levará em consideração todos os contratos com medição final no
exercício em questão, acumulando, assim, aqueles contratos contabilizados na avaliação do
primeiro semestre.
Limite: Como base de cálculo do indicador serão considerados os contratos que apresentem
medição final no semestre de referência, ainda que tenham sido iniciados em períodos
anteriores.
Fórmula:
×=cDER
cDERPmDERPmV
Re
Re
PmV: percentual médio de valor aditado
PmDer: percentual médio de valor aditado em contratos do DER
RecDer: somatório dos valores contratuais do DER
O PmDer será calculado com a seguinte fórmula:
PmDer = [ (Pm1 x Eci1) + (Pm2 x Eci2) + (Pm3 x Eci3) + (…) ] x 100 Eci1 + Eci2 + Eci3 +(…)
Pmx = Percentual médio de valor aditado em cada contrato
Eci = Extensão inicialmente contratada
Sendo:
1−
=Eci
Vci
Ete
VexPmx
Pmx = Percentual médio de valor aditado em cada contrato
Vex = Valor executado no contrato
Ete = Extensão executada no contrato
Vci = Valor inicialmente contratado
Eci = Extensão inicialmente contratada
Este cálculo será efetuado para todos os contratos finalizados no período avaliado, sendo o
resultado final de todos os contratos calculado pela média ponderada das extensões pelas
majorações realizadas em cada contrato.
138
Unidade de Medida: %
Polaridade: Menor Melhor
Fonte de Dados: DER-MG
Periodicidade de Avaliação: Anual
Fonte de Comprovação Relatório elaborado pela SETOP
Valores de Referência:
2010: N/A
2011: N/A
2012: -9,7
Cálculo de Desempenho:
Neste indicador a fórmula de calcular é:
NOTA = 1001 ×
−−=VM
VMVANota ,
sendo a maior Nota =100 e a menor Nota =0
Legenda:
NOTA: Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor apurado (Valor do ano corrente)
VM: Valor da Meta
139
Indicador 42: Taxa de execução do Projeto Estratégi co "Caminhos de Minas"
Descrição : Fórmula de cálculo e demais informações sobre o indicador constam no ANEXO V.
A execução da meta pactuada está condicionada à liberação orçamentária-financeira prevista
para o exercício de 2013. A não liberação dos recursos de forma alinhada ao planejado pode,
por sua vez, provocar alterações nos valores e prazos acordados e, para que sejam efetivadas
tais modificações, deve haver autorização pelo Comitê Integrado de Mudanças –
COIMGE/SEPLAG.
140
Indicador 43: Taxa de Execução do Subprojeto do “Pl ano Macroestrutural do Vetor Norte
da RMBH – Sistema Viário Complementar do Vetor Nort e da RMBH”
Descrição : Fórmula de cálculo e demais informações sobre o indicador constam no ANEXO V.
A execução da meta pactuada está condicionada à liberação orçamentária-financeira prevista
para o exercício de 2013. A não liberação dos recursos de forma alinhada ao planejado pode,
por sua vez, provocar alterações nos valores e prazos acordados e, para que sejam efetivadas
tais modificações, deve haver autorização pelo Comitê Integrado de Mudanças –
COIMGE/SEPLAG.
141
Indicador 44: Taxa de Execução do Processo Estratég ico “Recuperação e Manutenção
da Malha Viária Pavimentada e Não-Pavimentada”
Descrição : Fórmula de cálculo e demais informações sobre o indicador constam no ANEXO V.
A execução da meta pactuada está condicionada à liberação orçamentária-financeira prevista
para o exercício de 2013. A não liberação dos recursos de forma alinhada ao planejado pode,
por sua vez, provocar alterações nos valores e prazos acordados e, para que sejam efetivadas
tais modificações, deve haver autorização pelo Comitê Integrado de Mudanças –
COIMGE/SEPLAG.
142
Indicador 45: Taxa de Execução dos Projetos Associa dos vinculados às Operações de
Crédito
Descrição : Fórmula de cálculo e demais informações sobre o indicador constam no ANEXO V.
A execução da meta pactuada está condicionada à liberação orçamentária-financeira prevista
para o exercício de 2013. A não liberação dos recursos de forma alinhada ao planejado pode,
por sua vez, provocar alterações nos valores e prazos acordados e, para que sejam efetivadas
tais modificações, deve haver autorização pelo Comitê Integrado de Mudanças –
COIMGE/SEPLAG.
143
Indicador 46: Índice de atendimento às demandas apr esentadas pelos usuários dos
serviços prestados pelo DER-MG
Descrição: O presente indicador visa garantir o atendimento adequado às demandas advindas
dos usuários dos serviços prestados pelo DER-MG, recebidas através do sitio
www.der.mg.gov.br, link Fale Conosco, considerando-se as Resoluções da SEPLAG 93/2004 e
40/2008.
As etapas deste indicador serão:
1 - Após o recebimento da demanda do usuário, que chega ao Gabinete do DER-MG, através
da assessoria de Atendimento ao Usuário, será realizada uma breve análise a fim de
identificar a unidade administrativa dentro do DER-MG competente pelo atendimento à
solicitação.
2 - Cumprida a 1ª etapa a demanda será repassada para a unidade administrativa
responsável, que terá um prazo de até 02 (dois) dias úteis para apresentar a primeira resposta
ao usuário; caso esta não se caracterize como uma resposta definitiva, deverá conter em seu
conteúdo uma nova data prevista para a entrega de uma segunda resposta definitiva, bem
como uma justificativa que explique a necessidade de um prazo maior para responder a tal
demanda; e
3 - Ao receber as respostas que chegarem das unidades administrativas do DER-MG, a equipe
da assessoria de Atendimento ao Usuário do Gabinete ficará responsável por repassá-las aos
usuários demandantes.
Observações: Existindo legislação específica que delimite prazos de respostas aos usuários,
aquela deverá prevalecer em detrimento da meta de 2 (dois) dias úteis. No entanto, caberá às
unidades administrativas do DER-MG informar, ao Gabinete, previamente, sobre tais situações,
encaminhando documento formal à assessoria de Atendimento ao Usuário.
Não será considerado o tempo em que os sistemas estiverem fora do ar, em manutenção pela
Companhia de Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais - PRODEMGE.
Para fins de cálculo desse indicador serão consideradas demandas atendidas no prazo
aquelas que obtiverem respostas definitivas, respeitando os seguintes prazos: 1 - dois dias
úteis; 2 - dias acordados com os usuários para resposta definitiva pós dois dias úteis; e 3 -
limites temporais legalmente estabelecidos.
Fórmula: [(Número de demandas atendidas no prazo/ Número de demandas recebidas no
período)] X100
Unidade de medida: Percentual
Polaridade: Maior melhor
Fonte dos Dados: Gabinete
144
Fonte de comprovação: A comprovação da data de recebimento da demanda do usuário
pelas respectivas unidades administrativas do DER-MG será realizada por meio do CADERNO
DE PROTOCOLO, no qual constará as datas do recebimento e da devolução da demanda,
com a resposta devida.
Valores de Referência:
2010: N/A
2011: 100
2012: 100
Cálculo de Desempenho: (resultado/meta)x10
Regra geral para cálculo de desempenho:
Aproveitamento Nota
100% 10
De 90% (inclusive) a 100% (exclusive) 9
De 80% (inclusive) a 90% (exclusive) 8
De 60% (inclusive) a 80% (exclusive) 6
De 50% (inclusive) a 60% (exclusive) 4
Menor que 50% (exclusive) 0
145
EQUIPE DIRETORIA DE PROJETOS (DP)
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM AÇÃO PRODUTO / MARCOS
PE
SO
(%
)
DATA
Induzir a qualificação e
certificação de fornecedores
buscando a melhoria dos
serviços prestados.
17
Implementar metodologia de
mensuração do desempenho e
dos resultados das empresas
contratadas pelo DER-MG para
execução de serviços de
elaboração de projetos de
engenharia
Instrumento de avaliação de
desempenho das empresas
contratadas pelo DER-MG
para execução de serviços de
elaboração de projetos de
engenharia implementado
10
Etapa 1: 30/06/2013;
Etapa 2: 31/10/2013
Etapa 3: 13/12/2013
Implementar a gestão do
conhecimento e da inovação 18
Desenvolver metodologia de
aplicação do modelo de gestão do
conhecimento a partir de Projetos
de Engenharia de Valor
Metodologia de aplicação do
modelo de Gestão do
Conhecimento a partir de
Projetos de Engenharia de
Valor desenvolvida
10 Etapa 1: 28/05/2013
Etapa 2: 13/12/2013
Participar do planejamento
integrado dos sistemas viários
e de trânsito de sua
competência
19
Emitir ordem de início dos projetos
executivos do trecho José
Gonçalves de Minas-Virgem da
Lapa emitida
Ordem de início dos projetos
executivos do trecho José
Gonçalves de Minas-Virgem
da Lapa emitida
5 28/05/2013
146
EQUIPE DIRETORIA DE PROJETOS (DP)
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM AÇÃO PRODUTO / MARCOS
PE
SO
(%
)
DATA
Participar do planejamento
integrado dos sistemas viários
e de trânsito de sua
competência
20
Emitir ordem de início dos projetos
executivos do trecho Natalândia –
Entroncamento BR 251 emitida
Ordem de início dos projetos
executivos do trecho
Natalândia – Entroncamento
BR 251 emitida
5 11/08/2013
147
Produto 17: Instrumento de avaliação de desempenho das empresas contratadas pelo
DER-MG para execução de serviços de elaboração de p rojetos de engenharia
implementado
Objetivo: Implementar o instrumento de avaliação de desempenho das empresas contratadas
pelo DER-MG para execução de serviços de elaboração de projetos de engenharia, a fim de
garantir maior controle e, consequente, melhoria na prestação de serviços.
Descrição: A partir do produto “Metodologia e critérios de avaliação de desempenho
implementados”, pactuado no último Acordo de Resultados com a Diretoria de Projetos, a
equipe desenvolveu um instrumento no formato de “check-list” para auxiliar a avaliação das
empresas contratadas através de critérios objetivos, selecionados de acordo com sua relevância
para a execução do projeto.
Sendo assim, propõe-se que, para este ano, tal documento seja implementado como ferramenta
de avaliação sistemática das empresas em todas as visitas de portaria realizadas em 2013, e, a
partir daí, seja possível produzir uma análise objetiva sobre o desempenho dessas.
O produto consiste, portanto, em um relatório gráfico e descritivo do desempenho,
acompanhado de uma lista classificatória das empresas avaliadas. O universo do produto são
as visitas de portaria realizadas durante o ano.
Fonte de Comprovação:
Etapa 1: Apresentação “check-list” atualizado, juntamente com a lista dos trechos com previsão
para visita em 2013. Além disso, a metodologia a ser utilizada na implementação do
instrumento.
Etapa 2: Relatórios gráficos fornecidos pela Diretoria de Projetos com a avaliação do
cumprimento dos requisitos descritos no “check-list” por empresa avaliada e por item. Os
relatórios devem conter gráficos que especifiquem os itens com maior e menor incidência de
problemas, as empresas que apresentaram mais e menos itens com problemas e - com base
nesses dados – deve-se fazer uma análise qualitativa que identifique os itens de acordo com
sua importância de forma a estabelecer uma distribuição de pesos para os mesmos.
Etapa 3: Classificação das empresas conforme qualidade de prestação dos serviços das
empresas avaliadas.
Fonte dos Dados: DER-MG
Calculo de Desempenho: Regra geral
148
Regra geral para cálculo de desempenho para os casos de realização integral:
Situação da ação Nota
Realizada em dia 10
Até 5 dias de atraso 8
De 6 a 10 dias de atraso 7
De 11 dias a 20 dias de atraso 6
De 21 a 30 dias de atraso 5
Acima de 30 dias de atraso 0
A data limite para avaliação de qualquer produto/marco realizado com atraso será o último dia
útil de janeiro do ano seguinte ao ano a que se referem as metas.
No caso de realização parcial da ação, a nota variará entre 0 (zero) e 5 (cinco) pontos, de
acordo com deliberação da Comissão de Acompanhamento e Avaliação, considerando-se o
grau de execução da ação e a justificativa apresentada pelos acordados.
Para cada produto, a nota máxima atribuída, independente do resultado do cálculo de
desempenho, será 10 e a nota mínima será 0.
Às etapas, serão atribuídos os seguintes pesos:
Etapa 1: 25%
Etapa 2: 50%
Etapa 3: 25%
Datas de Entregas:
Etapa 1: 30/06/2013;
Etapa 2: 31/10/2013;
Etapa 3: 13/12/2013
149
Produto 18: Desenvolvimento da metodologia de aplic ação do modelo de Gestão do
Conhecimento a partir de Projetos de Engenharia de Valor
Objetivo: Desenvolver metodologia de implantação do modelo de Gestão de Conhecimento, a
partir da lógica de Projetos de Engenharia de Valor, a fim de aprimorar os processos e
resultados obtidos, bem como estimular o compartilhamento contínuo das informações e
inovações envoltas ao assunto.
Descrição: O tema central desta metodologia é a inovação e a efetiva aplicabilidade da gestão
do conhecimento em Projetos de Engenharia de Valor.
A Engenharia de Valor é uma metodologia focada na sustentabilidade e inovação, que melhora
o desempenho e reduz custos, consumo e desperdícios, aprimorando assim a valoração dos
projetos.
O produto em questão será dividido em duas etapas. A primeira consta do desenvolvimento de
um modelo conceitual, baseado nos preceitos da gestão do conhecimento que deverá
considerar fatores, como:
• Recursos tecnológicos, humanos e processuais existentes e necessários;
• Processos de desenvolvimento e conversão do conhecimento (identificação, criação,
armazenamento, compartilhamento e aplicação);
• Processos cíclicos da gestão do conhecimento;
• Resultados da gestão do conhecimento (aprendizagem e inovação);
• Identificação dos atores interessados e definição do universo de análise.
A segunda etapa, por sua vez, subsidiada pela primeira, tratará de elaborar índices de
mensuração para aplicação, monitoramento e avaliação do modelo conceitual na perspectiva
dos projetos de engenharia de valor, adotada pelo DER-MG. A entrega de tais índices somente
será considerada válida se houver em seu conteúdo a descrição das fórmulas, cálculos de
desempenho e formas de mensuração a serem utilizadas para cada índice.
Fonte de Comprovação: Modelo conceitual e relatório de indicadores elaborados entregues
para o email [email protected], tendo confirmação de recebimento pela
Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais.
Fonte de Dados: Diretoria de Projetos
Calculo de Desempenho: Regra geral
150
Regra geral para cálculo de desempenho para os casos de realização integral:
Situação da ação Nota
Realizada em dia 10
Até 5 dias de atraso 8
De 6 a 10 dias de atraso 7
De 11 dias a 20 dias de atraso 6
De 21 a 30 dias de atraso 5
Acima de 30 dias de atraso 0
A data limite para avaliação de qualquer produto/marco realizado com atraso será o último dia
útil de janeiro do ano seguinte ao ano a que se referem as metas.
No caso de realização parcial da ação, a nota variará entre 0 (zero) e 5 (cinco) pontos, de
acordo com deliberação da Comissão de Acompanhamento e Avaliação, considerando-se o
grau de execução da ação e a justificativa apresentada pelos acordados.
Para cada produto, a nota máxima atribuída, independente do resultado do cálculo de
desempenho, será 10 e a nota mínima será 0.
Às etapas, serão atribuídos os seguintes pesos:
Etapa 1: 50%
Etapa 2: 50%
Datas de Entregas:
1ª Etapa: 28/05/2013
2ª Etapa: 13/12/2013
151
Produto 19: Agenda Regional - Ordem de início da ob ra do trecho José Gonçalves de
Minas-Virgem da Lapa emitida
Objetivo: Aprimorar o modelo de governança do Estado, a fim de definir um aspecto prioritário
para a atuação governamental.
Descrição: Buscando o aprimoramento do modelo de governança do Estado, a Agenda
Regional representa um avanço na relação entre Estado e sociedade, em busca da Gestão
para Cidadania. A Agenda Regional contempla as prioridades elencadas em parceria com a
sociedade civil organizada, por meio de um processo democrático, definindo um aspecto
prioritário para a atuação governamental, com vistas a atender as principais demandas e
necessidades da região dentre as estratégias governamentais de longo prazo, convertidas em
metas estabelecidas para os órgãos e entidades da Administração Pública.
Fonte de Comprovação: Data da ordem de início no SMO.
Fonte de Dados: DER-MG
Cálculo de Desempenho:
O produto será pontuado conforme a seguinte escala de pontuação:
Situação do Produto Nota
Realizado em dia 100
Realizado com atraso De 50 a 90 conforme tabela de apuração
Produto não realizado 0
Produto parcialmente realizado De 0 a 50 de acordo com a deliberação do CAA
Produto Realizado em dia:
Serão considerados realizados em dia os itens cuja apuração objetiva comprove a sua
realização em data igual ou anterior à data pactuada e obedecendo aos critérios de aceitação e
as fontes de comprovação previamente estabelecidas.
Produto Realizado com atraso:
As notas dos itens realizados com atraso serão calculadas a partir da tabela abaixo,
considerando o Produto Realizado quando for comprovada a sua realização seguindo os
critérios de aceitação e as fontes previamente estabelecidas.
O atraso somente será contabilizado até o último dia do mês de janeiro. Os resultados
apresentados em datas posteriores não serão considerados na avaliação, de modo que o
produto somente poderá ser considerado “Parcialmente Realizado” ou “Não realizado”.
152
Situação do Produto Nota
Realizado em dia 100
Até 15 dias de atraso 90
De 15 a 30 dias de atraso 80
de 30 a 45 dias de atraso 70
De 45 a 60 dias de atraso 60
Acima de 60 dias de atraso 50
Produto parcialmente realizado:
O item que tiver seu produto parcialmente executado recebe, a princípio, nota zero. Pode a
Comissão de Acompanhamento e Avaliação, contudo, deliberar uma nota de 0 a 50
considerando a expressividade do que já foi realizado até o momento em relação à ação como
um todo, desde que a justificativa de cumprimento parcial apresentada pelo acordado no
Relatório Gerencial de Execução seja considerada plausível.
Produto ainda não realizado:
O produto não realizado recebe nota zero.
Data de Entrega: 28/05/2013
153
Produto 20: Agenda Regional - Ordem de início da ob ra do trecho Natalândia –
Entroncamento BR 251 emitida
Objetivo: Aprimorar o modelo de governança do Estado, a fim de definir um aspecto prioritário
para a atuação governamental.
Descrição: Buscando o aprimoramento do modelo de governança do Estado, a Agenda
Regional representa um avanço na relação entre Estado e sociedade, em busca da Gestão
para Cidadania. A Agenda Regional contempla as prioridades elencadas em parceria com a
sociedade civil organizada, por meio de um processo democrático, definindo um aspecto
prioritário para a atuação governamental, com vistas a atender as principais demandas e
necessidades da região dentre as estratégias governamentais de longo prazo, convertidas em
metas estabelecidas para os órgãos e entidades da Administração Pública.
Fonte de Comprovação: Data da ordem de início no SMO.
Fonte de Dados: DER-MG
Cálculo de Desempenho:
O produto será pontuado conforme a seguinte escala de pontuação:
Situação do Produto Nota
Realizado em dia 100
Realizado com atraso De 50 a 90 conforme tabela de apuração
Produto não realizado 0
Produto parcialmente realizado De 0 a 50 de acordo com a deliberação do CAA
Produto Realizado em dia:
Serão considerados realizados em dia os itens cuja apuração objetiva comprove a sua
realização em data igual ou anterior à data pactuada e obedecendo aos critérios de aceitação e
as fontes de comprovação previamente estabelecidas.
Produto Realizado com atraso:
As notas dos itens realizados com atraso serão calculadas a partir da tabela abaixo,
considerando o Produto Realizado quando for comprovada a sua realização seguindo os
critérios de aceitação e as fontes previamente estabelecidas.
O atraso somente será contabilizado até o último dia do mês de janeiro. Os resultados
apresentados em datas posteriores não serão considerados na avaliação, de modo que o
produto somente poderá ser considerado “Parcialmente Realizado” ou “Não realizado”.
154
Situação do Produto Nota
Realizado em dia 100
Até 15 dias de atraso 90
De 15 a 30 dias de atraso 80
de 30 a 45 dias de atraso 70
De 45 a 60 dias de atraso 60
Acima de 60 dias de atraso 50
Produto parcialmente realizado:
O item que tiver seu produto parcialmente executado recebe, a princípio, nota zero. Pode a
Comissão de Acompanhamento e Avaliação, contudo, deliberar uma nota de 0 a 50
considerando a expressividade do que já foi realizado até o momento em relação à ação como
um todo, desde que a justificativa de cumprimento parcial apresentada pelo acordado no
Relatório Gerencial de Execução seja considerada plausível.
Produto ainda não realizado:
O produto não realizado recebe nota zero.
Data de Entrega: 11/08/2013
155
EQUIPE DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO (DT)
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Zelar pela qualidade e
segurança das pessoas e
bens no transporte, no trânsito
e na faixa de domínio
47 Número de vistorias na frota de veículos do
sistema regular N/A 3.753 2.246 15 2.360
48
Atendimento às demandas apresentadas
pelos usuários dos serviços prestados pelo
DER-MG
N/A 93 99,8 10 100
49
Número de veículos abordados para coibição
do Transporte Irregular de Passageiros no
Aeroporto de Confins
N/A N/A N/A 15 1000
156
Indicador 47: Número de Vistorias na Frota de Veícu los do Sistema Regular
Descrição: O indicador retrata o número de veículos da Região Metropolitana de Belo Horizonte
vistoriados. As vistorias serão realizadas por fiscais em campo e/ou no Setor de Vistorias do Núcleo
de Fiscalização e Educação para o Trânsito (NFE) da Coordenadoria Regional Polo de Belo
Horizonte (1ª CRG).
As empresas serão avaliadas considerando os seguintes itens:
• SD – Sistema de Direção
• SP – Suspensão
• SF – Sistema de Freio
• ST – Transmissão
• RP – Rodas / Pneus
• TC – Tanque / Canalização
• CH – Chassi
• MT – Motor
• EO – Equipamento Obrigatório
• DO – Documentos Obrigatórios
• PL – Pintura / Lanternagem
• SL – Sistema Elétrico
• EC – Conservação Carroceria
• OT – Outros Itens
Os veículos vistoriados poderão ser classificados como:
• AP – Aprovado: Veículo vistoriado e liberado para operação sem irregularidades aparentes;
• AN – Aprovado com Notificação: Quando o veículo é notificado em seu estado de conservação e
liberado para operação, sendo a notificação conferida pela fiscalização posteriormente;
• RE – Reprovado: Veículo reprovado na vistoria, impedido de operar, sendo recolhida a Ficha de
Registro e liberado para operação somente depois de sanadas as irregularidades.
Os veículos serão vistoriados de forma aleatória, nos pontos finais das linhas ou na 1ª CRG, sendo
que as convocações prévias ficarão a critério do NFE. As empresas serão avaliadas pelos
percentuais dos itens acima citados, sendo considerada a manutenção preventiva que a mesma
dispõe aos seus veículos e ainda o estado de conservação/ segurança, quando em operação.
Fórmula : Número de veículos vistoriados.
Unidade de Medida: Número absoluto
Polaridade: Maior melhor
Fonte dos Dados : Diretoria de Fiscalização
Fonte de Comprovação:
157
1 – Os resultados referentes ao monitoramento do indicador devem ser encaminhados, por meio de
planilhas de controle, repassadas até o 5º dia útil de cada mês, com dados referentes ao mês
anterior, a partir dos dados do mês de maio.
2 – A segunda entrega consta de um ‘Relatório final’ com análise gráfica quantitativa e análise
qualitativa dos resultados que considere, a partir de dados colhidos entre setembro de 2012 a
setembro de 2013, o que segue: quantitativo de veículos com incidência de maior número de itens
problemáticos no comparativo, quantitativo de operadoras com incidência de problemas acima da
média, quantitativo de itens com maior incidência de problemas, identificados por veículos e
operadoras.
Entregas
1 - Planilhas de monitoramento repassadas mensalmente para o email do
[email protected], tendo confirmação de recebimento pela Assessoria de Apoio às
Coordenadorias Regionais.
2 - Relatório final repassado até o dia 13/12/2013 para o email [email protected],
tendo confirmação de recebimento pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais.
Valores de Referência:
2010: N/A
2011: 3753
2012: 2246
Cálculo de Desempenho: (resultado/meta) x10
Aproveitamento Nota
100% 10
De 80% (inclusive) a 100% (exclusive) 8
De 70% (inclusive) a 80% (exclusive) 6
De 60% (inclusive) a 70% (exclusive) 4
De 50% (inclusive) a 60% (exclusive) 2
Menor que 50% (exclusive) 0
158
Indicador 48: Índice de Atendimento às Demandas Apr esentadas pelos Usuários dos Serviços
Prestados pelo DER-MG
Descrição: O presente indicador visa garantir o atendimento adequado às demandas advindas dos
usuários dos serviços prestados pelo DER-MG, recebidas através do sitio www.der.mg.gov.br, link
Fale Conosco, considerando-se as Resoluções da SEPLAG 93/2004 e 40/2008.
As etapas deste indicador serão:
1 – Após o recebimento da demanda do usuário, que chega ao Gabinete do DER-MG, através da
assessoria de Atendimento ao Usuário (ATU), será realizada uma breve análise a fim de identificar a
unidade administrativa dentro do DER-MG competente pelo atendimento à solicitação.
2 – Cumprida aquela etapa, a demanda será repassada para a unidade administrativa responsável,
que terá um prazo de até 2 (dois) dias úteis para apresentar a resposta ao usuário. Caso esta não se
caracterize como uma resposta definitiva deverá conter em seu conteúdo uma nova data prevista
para a entrega de uma segunda resposta definitiva, bem como uma justificativa que explique a
necessidade de um prazo maior para responder a tal demanda.
Obs: Para os casos os quais há necessidade de manifestação das concessionárias prestadoras de
serviço intermunicipal (NEA – Núcleo de Estatística e Acompanhamento) e metropolitano (NFM –
Núcleo de Fiscalização Metropolitana), fica estabelecido o prazo de até 90 dias corridos a contar do
recebimento da demanda para o envio da segunda resposta. O enquadramento nesses casos será
feito pela ATU, que deverá comunicar ao usuário em sua primeira resposta.
As principais demandas dos usuários enviadas para manifestação das concessionárias são as
seguintes:
- substituição de veículo na frota;
- comunicação de desvio;
- cobrança abusiva;
- veículo operando sem identificação;
- manipulação da roleta;
- conservação / irregularidade do veículo;
- recusa de Vale Transporte;
- não aguardando embarque;
- não aguardando desembarque;
- não cumprimento de itinerário;
- não cumprimento do quadro de horário;
- não respeitando ponto de embarque e desembarque;
- embarque/desembarque pela porta indevida;
- relacionamento usuário / operador;
- recusa de passe;
- sonegação de troco;
- permissão para desembarque pela porta traseira;
- superlotação de passageiros;
159
- recusa de passageiro;
- irregularidade no ponto de controle;
- excesso de velocidade / imprudência;
- empresa não marca passagem para portador de deficiência;
- retardamento de viagem;
- placa de ponto de embarque e desembarque – itinerário;
- inclusão de veículo;
- operador fumando;
- comportamento – irregularidade / operadores;
- afixação de cartazes;
- interrupção de viagem.
Essa excepcionalidade refere-se às demandas relacionadas às concessões de transporte coletivo,
cujos contratos determinam o cumprimento de cláusulas de avaliação do desempenho, cujas
reclamações carecem de manifestações das mesmas por estarem atreladas aos seus resultados e
possível impacto na possibilidade de prorrogação contratual.
3 – Ao receber as respostas que chegarem das unidades administrativas do DER-MG, a equipe da
assessoria de Atendimento ao Usuário do Gabinete ficará responsável por repassá-las aos usuários
demandantes.
Observações: Existindo legislação específica que delimite prazos de respostas aos usuários, aquela
deverá prevalecer em detrimento da meta de 2 (dois) dias úteis. No entanto, caberá às unidades
administrativas do DER-MG informar, ao Gabinete, previamente, sobre tais situações, encaminhando
documento formal à assessoria de Atendimento ao Usuário.
Não será considerado o tempo em que os sistemas estiverem fora do ar, em manutenção pela
Companhia de Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais – PRODEMGE, desde que
comprovada tal situação.
Para fins de cálculo desse indicador serão consideradas demandas atendidas no prazo aquelas que
obtiverem respostas definitivas, respeitando os seguintes prazos: 1 - dois dias úteis; 2 - dias
acordados com os usuários para resposta definitiva pós dois dias úteis (com exceção aos casos de
necessário retorno das concessionárias prestadoras de serviços em que será considerado um prazo
já estabelecido de 90 dias corridos); e 3 - limites temporais legalmente estabelecidos.
Fórmula: [(Número de demandas atendidas no prazo/ Número de demandas recebidas no período)]
X100
Unidade de Medida: Percentual
Polaridade: Maior melhor
Fonte dos Dados : Gabinete e Diretoria de Fiscalização
160
Fonte de Comprovação: A comprovação da data de recebimento da demanda do usuário pelas
respectivas unidades administrativas do DER-MG será realizada por meio do CADERNO DE
PROTOCOLO, no qual constará as datas do recebimento e da devolução da demanda, com a
resposta devida. Quaisquer outras fontes que se fizerem necessárias poderão ser solicitadas.
Valores de Referência:
2010: N/A
2011: 93
2012: 99,8
Cálculo de Desempenho: (resultado/meta)x10
Aproveitamento Nota
100% 10
De 90% (inclusive) a 100% (exclusive) 9
De 80% (inclusive) a 90% (exclusive) 8
De 60% (inclusive) a 80% (exclusive) 6
De 50% (inclusive) a 60% (exclusive) 4
Menor que 50% (exclusive) 0
161
Indicador 49: Número de Veículos Abordados para Coi bição do Transporte Irregular de
Passageiros no Aeroporto de Confins
Objetivo: Realizar abordagens em veículos para a coibição ao transporte irregular de passageiros no
Aeroporto de Confins, a fim de garantir as condições de segurança e conforto dos usuários que utilizam
esse terminal aéreo.
Descrição: Em que pese ainda estarem em andamento as obras de modernização do Terminal de
Passageiros 1, para elevação de sua capacidade de recepção de 5 para 8 milhões de passageiros/ano,
o Aeroporto de Confins só em 2012 recebeu aproximadamente 10.300.000 passageiros. Mas, após a
implantação das obras de ampliação com a construção de mais 2 terminais de passageiros, o
Aeroporto passará a ter capacidade instalada para atendimento de aproximadamente 18.000.000 de
passageiros/ano. Enquanto isso, já se observa o incremento nas movimentações de embarque e
desembarque de passageiros na fase de preparativos para a Copa das Confederações em 2013.
Considerando-se a realização de jogos em Belo Horizonte durante Copa do Mundo, estima-se uma
demanda de 14 milhões de passageiros em 2014 no Aeroporto de Confins.
Estatisticamente, em detrimento da normatização, o aumento da demanda de usuários e veículos em
determinado local tende a ampliar o número de infrações. Cabe ao DER-MG zelar pela manutenção da
qualidade e segurança das pessoas no transporte e no trânsito e na faixa de domínio sua equipe de
fiscalização. Ao realizar a abordagem a veículos e condutores suspeitos, o DER-MG está também
colaborando para o aumento da Segurança Pública.
Dessa forma, o indicador retrata o número de veículos fiscalizados no período no Aeroporto
Internacional Tancredo Neves, em Confins. Serão levantadas as abordagens e os dispositivos
infringidos segundo a legislação mencionada a seguir.
Entende-se por essa operação os procedimentos operacionais que caracterizam a função de fiscalizar
trânsito, em cumprimento à Lei Federal 9.503/1997; o transporte coletivo regular de passageiros, em
cumprimento ao Decreto 44.603/2007; o serviço de táxi especial metropolitano, aprovado pela Lei
15.775/2005; o transporte fretado de pessoas, em cumprimento ao Decreto nº 44.035/2005; o
transporte turístico receptivo realizado em automóvel, aprovado pelo Decreto 46.183/2013; e a coibição
do transporte irregular de passageiros, com a aplicação da Lei Estadual nº 19.445/2011.
Fórmula : Número de abordagens a veículos realizadas no Aeroporto de Confins em 2013.
Unidade de Medida: Número absoluto
Polaridade: Maior melhor
Fonte dos Dados : Diretoria de Fiscalização
Fonte de Comprovação:
1 – Planilhas de monitoramento repassadas mensalmente até o 5º dia útil de cada mês, com dados
referentes ao mês anterior, a contar a partir do mês de junho (com dados do mês de maio).
162
2 - Relatório de controle do trânsito e transporte na MG-010 e no Aeroporto de Confins, através de
convênio com a PMMG, PRF, SEF, conforme informações oriundas da equipe da 1ª Coordenadoria
Regional do DER-MG, repassado para o email [email protected], tendo confirmação
de recebimento pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais.
Para efeito de apuração dos resultados que constarão no relatório, do total de 1000 abordagens
previstas para todo o ano de 2013, serão consideradas apenas aquelas realizadas entre maio/2013 e
outubro/2013, que deverão ser de, pelo menos, o correspondente à média em seis meses, do número
de ações previstas para todo o ano de 2013.
O relatório deverá ser entregue em 13/12/2013.
Valores de Referência:
2010: N/A
2011: N/A
2012: N/A
Cálculo de Desempenho: (resultado/meta)x10
Aproveitamento Nota
100% 10
De 80% (inclusive) a 100% (exclusive) 9
De 70% (inclusive) a 80% (exclusive) 8
De 60% (inclusive) a 70% (exclusive) 6
De 50% (inclusive) a 60% (exclusive) 4
Menor que 50% (exclusive) 0
163
EQUIPE DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO (DT)
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO
ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%) DATA DE ENTREGA
Zelar pela qualidade
e segurança das
pessoas e bens no
transporte, no
trânsito e na faixa de
domínio
21
Desenvolver a metodologia para aprovação dos
terminais rodoviários das linhas de transporte
coletivo rodoviário intermunicipal de passageiros
Metodologia e critérios de
avaliação dos terminais
rodoviários desenvolvidos
15 13/12/2013
22
Realizar 1ª fase da pesquisa de análise do perfil do
transporte clandestino intermunicipal no Estado de
Minas Gerais
Etapas da 1ª fase da pesquisa
de análise do perfil do transporte
clandestino cumpridas
15
1ª Etapa: 28/06/2013
2ª Etapa: 13/09/2013
3ª Etapa:
3.1 – 07/08/2013
3.2 –06/09/2013
3.3 – 07/10/2013
3.4 –07/11/2013
3.5 – 06/12/2013
4ª Etapa: 30/11/2013
5ª Etapa: 13/12/2013
164
EQUIPE DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO (DT)
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO
ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%) DATA DE ENTREGA
Zelar pela qualidade
e segurança das
pessoas e bens no
transporte, no
trânsito e na faixa de
domínio
23 Capacitar em temáticas da fiscalização os
servidores das 40 Coordenadorias Regionais
Etapas da capacitação em
temáticas de fiscalização
cumpridas
15
1ª Etapa:30/06/2013
2ª Etapa:31/07/2013
3ª Etapa:
12/08/2013
15/08/2013
4ª Etapa: 01/09/2013 a
31/10/2013
5ª Etapa: 29/11/2013
24
Elaborar relatório das ações de fiscalização de
transporte coletivo intermunicipal e metropolitano
no ano
Relatório analítico elaborado 15 13/12/2013
165
Produto 21: Metodologia para Aprovação dos Terminai s Rodoviários das Linhas de
Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal de Pa ssageiros
Objetivo: Desenvolver metodologia com definição de critérios de análise para homologação de
terminais rodoviários de transporte coletivo intermunicipal de passageiros, a fim de garantir o
conforto, segurança e melhor acessibilidade do usuário.
Descrição: Pretende-se reunir no conteúdo metodológico orientações sintéticas e objetivas
dos itens a serem observados pela equipe da Diretoria de Fiscalização do DER-MG durante a
fase de homologação para a operação e durante suas ações de fiscalização e avaliação das
áreas e instalações de terminais rodoviários para identificar as condições de segurança,
conforto e acessibilidade ao público usuário.
Para tanto, deverá ser pesquisada a legislação e normas técnicas pertinentes ao projeto
arquitetônico, à construção e à adaptação dos terminais rodoviários às condições de
acessibilidade de portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida, incluindo orientações
para a sua sinalização, bem como as normas de vigilância sanitária e controle ambiental para
assegurar disponibilização – desde o início da viagem – de itens de conforto para tripulação e
passageiros, em condições adequadas e seguras.
Critério Qualitativo de Aceitação: Metodologia e critérios de avaliação dos terminais
rodoviários desenvolvidos e entregues.
Fonte de Comprovação: Metodologia enviada para o email [email protected],
tendo a confirmação de recebimento do mesmo pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias
Regionais.
Fonte dos Dados : Diretoria de Fiscalização
Cálculo de Desempenho: Regra geral
Regra geral para cálculo de desempenho para os casos de realização integral:
Situação da ação Nota
Realizada em dia 10
Até 30 dias de atraso 8
De 31 a 60 dias de atraso 7
De 61 dias a 90 dias de atraso 6
De 91 a 120 dias de atraso 5
Acima de 120 dias de atraso 0
166
A data limite para avaliação de qualquer produto/marco realizado com atraso será o último dia
útil de janeiro do ano seguinte ao ano a que se referem as metas.
No caso de realização parcial da ação, a nota variará entre 0 (zero) e 5 (cinco) pontos, de
acordo com deliberação da Comissão de Acompanhamento e Avaliação, considerando-se o
grau de execução da ação e a justificativa apresentada pelos acordados.
Para cada produto, a nota máxima atribuída, independente do resultado do cálculo de
desempenho, será 10 e a nota mínima será 0.
Data de Entrega: 13/12/2013.
167
Produto 22: 1ª Fase da Pesquisa do Perfil do Transp orte Clandestino Intermunicipal no
Estado de Minas Gerais
Objetivo: Desenvolver a primeira fase da pesquisa do perfil do transporte clandestino
intermunicipal, de maneira a promover ações de coibição mais estratégicas e efetivas a esse
tipo de transporte, garantindo assim o aumento da segurança e o fomento à melhoria da oferta
do transporte coletivo regular.
Descrição: Levando-se em consideração as normas que visam o atendimento das
necessidades do consumidor, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança; associadas à
obrigatoriedade da proteção ao usuário com prestação de serviço adequado pelos
concessionários dos serviços de transporte regulamentados; e o cumprimento de sua
atribuição de fiscalização do trânsito, a equipe Diretoria de Fiscalização (DT) identificou
crescimento contínuo do transporte clandestino de passageiros.
Com base nessa realidade, a equipe DT propôs o desenvolvimento de uma pesquisa, de cunho
qualitativo e quantitativo, que pudesse mapear o perfil do transporte clandestino intermunicipal
no Estado de Minas Gerais, de maneira a agregar novas análises e instrumentos no combate a
esse tipo de transporte.
O produto em questão será dividido em três fases. A primeira e a segunda fase cuidarão do
levantamento de dados e subsidiarão, por sua vez, a análise proposta na terceira fase. Nesta
última, serão utilizadas, além dos dados coletados, informações contidas nos processos
administrativos já instaurados pela Comissão Processante designada para análise e conclusão
dos recursos das infrações cometidas em cumprimento ao art. 6º da Lei Estadual nº
19.445/2011.
Para o ano de 2013, serão pactuadas apenas as etapas da primeira fase, previstas para o
período de 01/07/2013 a 13/12/2013. Essa fase destrinchar-se-á nas seguintes etapas:
1ª Etapa: Elaboração da metodologia, justificando a importância da pesquisa, definindo
critérios de análise, o universo amostral (número de abordagens por período estudado), a base
de dados a ser utilizada (dados internos e externos), o cronograma de execução e criação de
formulário específico, a ser utilizado no ato das abordagens;
2ª Etapa: Criação do questionário e/ou roteiro de entrevista semi-estruturada. Como critérios,
devem ser considerados, não apenas incidência, mas também frequência, regiões mais
afetadas, tipos de veículos mais usados, média de usuários por tipo de veículos abordados,
estratégias de abordagens e problemas mais recorrentes;
3ª Etapa: Aplicação do formulário de perfil do transporte clandestino, aos veículos que se
enquadrarem nessa condição, durante o cumprimento das metas de abordagens previstas para
as equipes das Coordenadorias, no segundo semestre de 2013. A quantidade de abordagens
feitas, bem como a quantidade de clandestinos detectados no total, deverão constar em
relatório a ser encaminhado mensalmente pelas equipes das Coordenadorias à DT;
168
Obs.: o formulário em questão, elaborado pela equipe DT deve ser repassado
antecipadamente às equipes CRGs, sendo acompanhado de um roteiro explicativo de como
deve se dar a aplicação do mesmo no ato das abordagens, bem como orientações resumidas
sobre o produto (objetivo, justificativa e função do formulário).
4ª Etapa : Resposta ao questionário ou entrevista semi-estruturada, repassado pela equipe DT,
aos chefes das 40 Coordenadorias Regionais. O conteúdo desse instrumento de pesquisa
deve levar em consideração uma análise mais qualitativa sobre a região e incidência do
transporte clandestino. Caberá ao chefe da equipe CRGs responder tempestivamente ao
instrumento de pesquisa, conforme data pactuada.
5ª Etapa: Relatório parcial contendo os dados coletados. Nesse relatório deverá constar o
número de formulários preenchidos e devolvidos pelas equipes das Coordenadorias à equipe
Diretoria de Fiscalização, e número de respostas aos questionários ou entrevista semi-
estruturada com resumo parcial dos principais resultados.
O produto será pactuado com a corresponsabilidade diferenciada entre as equipes DT e
equipes CRGs. Ou seja, cada equipe terá sua nota apurada pela execução única e exclusiva
daquilo que lhe compete. As etapas 1, 2 e 5 são de responsabilidades exclusivas da equipe
DT. Já as etapas 3 e 4 são de responsabilidade exclusiva das equipes CRGs.
Critério qualitativo de aceitação: entrega de todas as pactuações nas datas previstas. Serão
aceitos, exclusivamente, para as respostas aos questionários ou entrevista semi-estruturada,
90% de instrumentos respondidos pelas equipes CRGs e devolvidos à equipe DT.
Fonte de Comprovação: As entregas previstas em cada etapa deverão ser encaminhadas ao
email [email protected], tendo a confirmação de recebimento do mesmo pela
Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais.
Fonte dos Dados : Diretoria de Fiscalização
Cálculo de Desempenho:
Atraso NOTA
0 10
1 a 10 dias 8
11 a 20 dias 5
21 a 30 dias 3
Acima de 30 dias 0
Data de Entrega:
• Entregas da Equipe Diretoria de Fiscalização:
1ª Etapa: 28/06/2013
169
2ª Etapa: 13/09/2013
5ª Etapa: 13/12/2013
• Entregas das Coordenadorias Regionais:
3ª Etapa: relatórios mensais entregues até o 5º dia útil do mês anterior ao das abordagens (o
relatório deve retratar a quantidade de abordagens feitas comparativamente ao número de
veículos clandestinos abordados no período).
As ações de abordagem, para fins desse produto, serão aquelas realizadas entre as datas de
01/07/2013 a 30/11/2013. Logo, as datas pactuadas para cada entrega mensal serão as
seguintes:
3.1 – 07/08/2013
3.2 – 06/09/2013
3.3 – 07/10/2013
3.4 – 07/11/2013
3.5 – 06/12/2013
4ª Etapa: 30/11/2013 (questionário ou entrevista semi-estruturada respondida).
As entregas das equipes CRGs, previstas acima, deverão ser encaminhadas à equipe DT, com
cópia para o email [email protected], tendo a confirmação de recebimento do
mesmo pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais.
170
Produto 23: Capacitação em temáticas da fiscalizaçã o nas 40 Coordenadorias Regionais
Objetivo: Capacitar no âmbito da temática fiscalização os servidores das Coordenadorias
Regionais, a fim de aprimorar o seu desempenho nas atividades correlatas.
Descrição: A Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais (ACR), na realização das
visitas técnicas, durante o período de fevereiro a agosto de 2012, para desenvolver o
Diagnóstico III, levantou junto aos técnicos das Coordenadorias (CRGs), dentre outros
assuntos, as demandas dessas unidades no tocante à área fiscalização.
O que se constatou foi que as maiores dificuldades observadas em relação à fiscalização
davam-se pela falta de conhecimento ou ausência de informações atualizadas sobre uma série
de assuntos requeridos, a saber: legislação de trânsito de modo geral, técnicas de abordagem,
Autorizações Especiais de Trânsito (AET), auto de infração, transporte regular, tacógrafo, etc.
Com base nessa realidade, a ACR propôs às equipes Diretoria de Fiscalização (DT) e Diretoria
de Gestão de Pessoas (DH) a realização de cursos de qualificação e capacitação, direcionados
para o público técnico de fiscalização nas CRGs, de modo a aprimorar o desempenho do
mesmo nas atividades correlatas.
Deverão participar do curso os 13 (treze) chefes de Núcleo de Fiscalização e Educação para o
Trânsito e os 27 (vinte e sete) chefes de Núcleo de Apoio Administrativo e Fiscalização. Além
desses, cada Coordenadoria ficará obrigada a indicar, pelo menos, mais 2 (dois) técnicos
fiscais para serem treinados, salvo casos em que por insuficiência do quadro de pessoal, a
CRG não tiver o quantitativo de fiscais demandados nesse produto, ou seja, 3 (três) por
Coordenadoria.
Assim, para o cumprimento da meta, o produto em questão será pactuado entre as equipes
DT, DH e CRGs, considerando-se as regras de corresponsabilidade ponderada e
corresponsabilidade diferenciada.
As notas das equipes DT e DH serão compostas pela nota de seu desempenho individual
(70%), que avalia a entrega segundo a pontualidade e pela nota de corresponsabilidade
pactuada (30%), ou seja, regra de corresponsabilidade ponderada.
Já, para as equipes das Coordenadorias a nota será apurada seguindo a regra de
corresponsabilidade diferenciada, em que, cada equipe pactua a execução, apenas, do que lhe
compete.
O produto será composto pelas seguintes etapas:
1ª Etapa: Definição do conteúdo a ser abordado nos cursos, com descrição dos principais
temas e identificação dos palestrantes por conteúdo.
2ª Etapa: Elaboração da estrutura programática do curso (metodologia, palestrantes
convidados, duração, local de realização, conteúdos abordados, elaboração do instrumento de
avaliação final e do modelo de certificado).
171
3ª Etapa: Lista completa dos servidores das Coordenadorias (identificação de nomes, lotação e
email) que participarão do treinamento.
4ª Etapa: Realização do curso de capacitação e qualificação (ministração das aulas).
5ª Etapa: Emissão de relatórios finais com resultados sobre o curso (avaliação do curso pelos
alunos, avaliação dos alunos para atestar grau de aprendizagem absorvida).
Critério Qualitativo de Aceitação: 90% das equipes Coordenadorias participando do curso e
90% de presença no curso (considerando o número previsto inicialmente de 120 servidores - 3
técnicos por CRG). Dentro desses últimos 90%, 100% dos chefes de Núcleo de Fiscalização e
Educação para o Trânsito e Núcleo de Apoio Administrativo e Fiscalização devem estar
presentes.
Fonte de Comprovação: Todos os itens, descritos nas etapas acima, deverão ser
encaminhados ao email [email protected], tendo a confirmação de
recebimento do mesmo pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais. Para a 4ª
etapa deverá ser encaminhado lista de presença de todas as turmas e um exemplo de material
didático (apresentações, textos, etc) adotado no momento das aulas.
Fonte de Dados: Diretoria de Gestão de Pessoas, Diretoria de Fiscalização e Coordenadorias
Regionais
Cálculo de Desempenho:
Atraso NOTA
0 10
1 a 10 dias 8
11 a 20 dias 5
21 a 30 dias 3
Acima de 30 dias 0
Nota global por equipe (considerando a regra de cor responsabilidade ponderada).
Nota global da equipe DT = DT *7 + {[( DT * 1/2) + ( DH* 1/2)]*3}
Nota global da equipe DH = DH *7 + {[( DH * 1/2) + ( DT* 1/2)]*3}
Datas de Entrega:
• Entregas da Equipe Diretoria de Fiscalização
172
1ª Etapa: 30/06/2013
3ª Etapa: 15/08/2013
4ª Etapa: 01/09/2013 a 31/10/2013
No ato de cumprimento das etapas 1 e 3, a equipe DT deverá repassar o conteúdo descrito nas
referidas etapas para a equipe Diretoria de Gestão de Pessoas, com cópia para o email
• Entregas da Equipe Diretoria de Gestão de Pessoas
2ª Etapa: 31/07/2013
4ª Etapa: 01/09/2013 a 31/10/2013
5ª Etapa: 29/11/2013
• Entregas das Equipes das Coordenadorias:
3ª Etapa: 12/08/2013
4ª Etapa: 01/09/2013 a 31/10/2013. Obs.: O cumprimento dessa meta por parte das equipes
CRGs será apurada pela liberação dos três técnicos por Coordenadoria para fazer o curso.
173
Produto 24: Fiscalização do Serviço Regular de Tran sporte Coletivo
Objetivo: Fiscalizar o serviço de transporte coletivo metropolitano e intermunicipal, de forma a
oferecer um serviço adequado, conforme descrito na Lei Federal 8987/1995.
Descrição: A fiscalização dos serviços de transporte coletivo intermunicipal e metropolitano é
um produto criado para demonstração do cumprimento das obrigações previstas no Decreto nº
44.603 (Regulamento do Serviço de Transporte Coletivo Rodoviário intermunicipal e
Metropolitano de Passageiros – RSTC) e no Decreto nº 45.785 (Regulamento do DER-MG),
cuja responsabilidade pela atividade está a cargo da sua Diretoria de Fiscalização e a
realização pela sua equipe de fiscais distribuída nas 40 Coordenadorias Regionais.
O produto retrata o número de linhas do serviço delegado fiscalizadas anualmente, visando o
pleno atendimento ao usuário, com o fim de satisfazer as condições de regularidade,
continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade e cortesia e modicidade das
tarifas, levando em consideração o número de fiscais em atividade nas 40 Coordenadorias
Regionais.
Para efeito de quantificação das linhas fiscalizadas será considerada como unidade o
atendimento ou linha rodoviária que opera no Sistema Metropolitano de Passageiros e o
serviço que opera o Sistema Intermunicipal de Passageiros, desconsiderando-se os
seccionamentos (os pontos intermediários entre o início e o fim da linha) nos dois Sistemas em
operação em 31/12/2012.
As linhas a serem fiscalizadas serão escolhidas seguindo critérios, prévia e estrategicamente
estabelecidos, considerando-se, inclusive, as demandas de usuários solicitadas para defesa de
interesses individuais e coletivos e cláusulas pactuadas em contrato com as delegatárias,
quando poderão ser aplicadas penalidades por infração ao Regulamento.
As ações serão realizadas durante a operação na rodovia, nos terminais rodoviários ou nos
pontos de parada, onde cada ação significa, em linhas gerais, a verificação de itens
relacionados à verificação, dentre outros, do:
a) cumprimento do quadro de horários e itinerários especificados no Quadro de Características
Operacionais das linhas metropolitanas ou no Quadro de Regime de Funcionamento das linhas
intermunicipais;
b) estado de manutenção, conservação e higiene dos veículos em operação na linha;
c) porte de documentos, informações afixadas nos veículos considerados obrigatórios
operando a linha e o tratamento ao usuário dado pelos prepostos das delegatárias.
O produto em questão será pactuado entre as equipes DT e CRGs, considerando-se a regra de
corresponsabilidade diferenciada. Ou seja, cada equipe cada equipe pactua a execução,
apenas, do que lhe compete.
O produto será composto de duas etapas:
174
1ª etapa – Realização de 4.600 ações de fiscalização, durante todo o ano de 2013,
dimensionadas por equipe de CRGs. Essas equipes deverão emitir um relatório mensal à
equipe DT, até o 5º dia útil do mês, relatando o número de operações realizadas no mês
anterior.
2ª Etapa – Relatório final, com análise quantitativa e qualitativa, sobre as ações de fiscalização
realizadas no período entre 02/05/2013 a 31/10/2013, que deverão ser de, no mínimo 2.300
ações, correspondente à média em seis meses do total de ações previstas para o ano de 2013.
Critério Qualitativo de Aceitação: O relatório será pactuado como um produto referente ao
número de veículos vistoriados e deve conter uma análise gráfica quantitativa que considere:
quantitativo de veículos com incidência de maior número de itens problemáticos por CRG,
quantitativo de operadoras com incidência de problemas acima da média por CRG, quantitativo
de itens com maior incidência de problemas, identificados por veículos e operadoras. Somada
à análise anterior, no relatório também deve constar uma análise qualitativa que discorra sobre
os resultados observados.
Fonte de Comprovação: Relatórios parciais e final encaminhado ao email
[email protected], tendo a confirmação de recebimento do mesmo pela
Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais.
Fonte de Dados: Diretoria de Fiscalização
Cálculo de Desempenho: Regra geral.
Regra geral para cálculo de desempenho para os casos de realização integral:
Situação da ação Nota
Realizada em dia 10
Até 30 dias de atraso 8
De 31 a 60 dias de atraso 7
De 61 dias a 90 dias de atraso 6
De 91 a 120 dias de atraso 5
Acima de 120 dias de atraso 0
A data limite para avaliação de qualquer produto/marco realizado com atraso será o último dia
útil de janeiro do ano seguinte ao ano a que se referem as metas.
No caso de realização parcial da ação, a nota variará entre 0 (zero) e 5 (cinco) pontos, de
acordo com deliberação da Comissão de Acompanhamento e Avaliação, considerando-se o
grau de execução da ação e a justificativa apresentada pelos acordados.
175
Para cada produto, a nota máxima atribuída, independente do resultado do cálculo de
desempenho, será 10 e a nota mínima será 0.
Datas de Entrega:
• Entregas das Coordenadorias Regionais:
1ª Etapa:
1.1 – 07/06/2013
1.2 - 05/07/2013
1.3 07/08/2013
1.4 06/09/2013
1.5 07/10/2013
1.6 07/11/2013
• Entregas da Equipe Diretoria de Fiscalização:
2ª Etapa: 13/12/2013
176
EQUIPE BELO HORIZONTE
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Zelar pela qualidade e segurança
das pessoas e bens no
transporte, no trânsito e na faixa
de domínio
50 Percentual da malha da Equipe Belo
Horizonte, em boas condições 75,8 54,25 54,5 12 83,09
51
Número de km recuperados em
contratos do Processo Estratégico
PROMG da Equipe Belo Horizonte
18 21,82 295,4 12 604,6
Definir e implantar novos
modelos de contratação,
fiscalização e recebimento dos
projetos de engenharia de obras
52 Percentual médio de valores aditados
em contratos de obras públicas N/A N/A -10,8 6 15
Prover infraestrutura viária
segura de qualidade e
ambientalmente sustentável
53
Número de km pavimentados em
contratos do
PROACESSO da Equipe Belo
Horizonte
28,2 32,30 23,6 12 3,0
Simplificar, modernizar e
racionalizar os processos
organizacionais
54
Índice de atendimento às demandas
apresentadas pelos usuários dos
serviços prestados pelo DER-MG
N/A N/A 100 6 100
177
EQUIPE CURVELO
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Zelar pela qualidade e segurança
das pessoas e bens no
transporte, no trânsito e na faixa
de domínio
55
Percentual da malha da Equipe
Curvelo, em boas condições
75,25 59,71 64,2 12 62,2
Definir e implantar novos
modelos de contratação,
fiscalização e recebimento dos
projetos de engenharia de obras
56
Percentual médio de valores aditados
em contratos de obras públicas
N/A N/A 0,0 6 15
Prover infraestrutura viária
segura de qualidade e
ambientalmente sustentável
57
Número de km pavimentados em
contratos do PROACESSO da Equipe
Curvelo
37,60 41,8 N/A 12 7,6
58
Número de acessos concluídos em
obras do PROACESSO da Equipe
Curvelo
3 2 N/A 12 1
Simplificar, modernizar e
racionalizar os processos
organizacionais
59
Índice de atendimento às demandas
apresentadas pelos usuários dos
serviços prestados pelo DER-MG
N/A N/A 100 6 100
178
EQUIPE FORMIGA
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Zelar pela qualidade e segurança
das pessoas e bens no
transporte, no trânsito e na faixa
de domínio
60
Percentual da malha da Equipe
Formiga, em boas condições
85,1 79,99 76,6 13 73,29
61
Número de km recuperados em
contratos do Processo Estratégico
PROMG da Equipe Formiga
N/A 47,21 220,1 13 204,5
Definir e implantar novos
modelos de contratação,
fiscalização e recebimento dos
projetos de engenharia de obras
62
Percentual médio de valores aditados
em contratos de obras públicas
N/A N/A -6,3 10 15
Simplificar, modernizar e
racionalizar os processos
organizacionais
63
Índice de atendimento às demandas
apresentadas pelos usuários dos
serviços prestados pelo DER-MG
N/A N/A 100 10 100
179
EQUIPE GOVERNADOR VALADARES
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Zelar pela qualidade e segurança
das pessoas e bens no
transporte, no trânsito e na faixa
de domínio
64
Percentual da malha da Equipe
Governador Valadares, em boas
condições
84,01 80,26 69,9 14 76,59
Definir e implantar novos modelos
de contratação, fiscalização e
recebimento dos projetos de
engenharia de obras
65
Percentual médio de valores aditados
em contratos de obras
N/A N/A -8,7 10 15
Prover infraestrutura viária segura
de qualidade e ambientalmente
sustentável
66
Número de km pavimentados em
contratos do PROACESSO da Equipe
Governador Valadares
163,78 27,40 17,7 14 6,0
Simplificar, modernizar e
racionalizar os processos
organizacionais
67
Índice de atendimento às demandas
apresentadas pelos usuários dos
serviços prestados pelo DER-MG
N/A N/A 100 10 100
180
EQUIPE BARBACENA
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Zelar pela qualidade e segurança
das pessoas e bens no transporte,
no trânsito e na faixa de domínio
68
Percentual da malha da Equipe
Barbacena, em boas condições
91,8 94,73 91,8 14 89,54
69
Número de km recuperados em
contratos do Processo Estratégico
PROMG da Equipe Barbacena
607,67 204,86 168,4 14 244,6
Definir e implantar novos modelos
de contratação, fiscalização e
recebimento dos projetos de
engenharia de obras
70 Percentual médio de valores aditados
em contratos de obras públicas N/A N/A 0,0 6 15
Prover infraestrutura viária segura
de qualidade e ambientalmente
sustentável
71
Número de km pavimentados em
contratos do PROACESSO da Equipe
Barbacena
50,66 30,6 21,4 12 17,1
72
Número de acessos concluídos em
obras do PROACESSO da Equipe
Barbacena
3 3 0,0 12 1
181
EQUIPE BARBACENA
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Simplificar, modernizar e
racionalizar os processos
organizacionais
73
Índice de atendimento às demandas
apresentadas pelos usuários dos
serviços prestados pelo DER-MG
N/A N/A 100 6 100
182
EQUIPE MONTES CLAROS
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Zelar pela qualidade e segurança
das pessoas e bens no transporte,
no trânsito e na faixa de domínio
74
Percentual da malha da Equipe
Montes Claros, em boas condições
82,69 91,55 88,3 14 79,01
Definir e implantar novos modelos
de contratação, fiscalização e
recebimento dos projetos de
engenharia de obras
75
Percentual médio de valores aditados
em contratos de obras públicas
N/A N/A 0,0 11 15
Simplificar, modernizar e
racionalizar os processos
organizacionais
76
Índice de atendimento às demandas
apresentadas pelos usuários dos
serviços prestados pelo DER-MG
N/A N/A 100 11 100
183
EQUIPE TEÓFILO OTONI
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Zelar pela qualidade e segurança
das pessoas e bens no transporte,
no trânsito e na faixa de domínio
77
Percentual da malha da Equipe Teófilo
Otoni, em boas condições
75,97 73,3 64,3 14 55,49
78
Número de km recuperados em
contratos do Processo Estratégico
PROMG da Equipe Teófilo Otoni
N/A N/A N/A 14 171,0
Definir e implantar novos modelos
de contratação, fiscalização e
recebimento dos projetos de
engenharia de obras
79
Percentual médio de valores aditados
em contratos de obras
N/A N/A 0,0 10 15
Simplificar, modernizar e
racionalizar os processos
organizacionais
80
Índice de atendimento às demandas
apresentadas pelos usuários dos
serviços prestados pelo DER-MG
N/A N/A 100 10 100
184
EQUIPE UBÁ
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Zelar pela qualidade e segurança
das pessoas e bens no transporte,
no trânsito e na faixa de domínio
81
Percentual da malha da Equipe Ubá,
em boas condições
84,46 82,92 68,9 12 64,53
Definir e implantar novos modelos
de contratação, fiscalização e
recebimento dos projetos de
engenharia de obras
82
Percentual médio de valores aditados
em contratos de obras públicas
N/A N/A -8,5 10 15
Simplificar, modernizar e racionalizar
os processos organizacionais
83
Índice de atendimento às demandas
apresentadas pelos usuários dos
serviços prestados pelo DER-MG
N/A N/A 100 10 100
185
EQUIPE UBERLÂNDIA
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Zelar pela qualidade e segurança
das pessoas e bens no transporte,
no trânsito e na faixa de domínio
84
Percentual da malha da Equipe
Uberlândia, em boas condições
46,87 47,33
49,0
14 56,73
85
Número de km recuperados em
contratos do Processo Estratégico
PROMG da Equipe Uberlândia
N/A N/A N/A 14 318,7
Definir e implantar novos modelos
de contratação, fiscalização e
recebimento dos projetos de
engenharia de obras
86
Percentual médio de valores aditados
em contratos de obras públicas
N/A N/A -8,0 11 15
Simplificar, modernizar e racionalizar
os processos organizacionais 87
Índice de atendimento às demandas
apresentadas pelos usuários dos
serviços prestados pelo DER-MG
N/A N/A 100 11 100
186
EQUIPE VARGINHA
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Zelar pela qualidade e segurança
das pessoas e bens no transporte,
no trânsito e na faixa de domínio
88 Percentual da malha da Equipe
Varginha, em boas condições 99,94 86,19 90,7 12 82,61
89
Número de km recuperados em
contratos do Processo Estratégico
PROMG da Equipe Varginha
N/A N/A N/A 12 56,7
Definir e implantar novos modelos
de contratação, fiscalização e
recebimento dos projetos de
engenharia de obras
90 Percentual médio de valores aditados
em contratos de obras públicas N/A N/A -39,2 8 15
Prover infraestrutura viária segura
de qualidade e ambientalmente
sustentável
91
Número de km pavimentados em
contratos do PROACESSO da Equipe
Varginha
41,27 16,8 30,8 12 30,6
92
Número de acessos concluídos em
obras do PROACESSO da Equipe
Varginha
2 1 1 12 3
187
EQUIPE VARGINHA
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Simplificar, modernizar e racionalizar
os processos organizacionais 93
Índice de atendimento às demandas
apresentadas pelos usuários dos
serviços prestados pelo DER-MG
N/A N/A 100 8 100
188
EQUIPE PARACATU
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Zelar pela qualidade e segurança
das pessoas e bens no transporte,
no trânsito e na faixa de domínio
94 Percentual da malha da Equipe
Paracatu, em boas condições 73,23 69,07 63,9 12 57,84
Definir e implantar novos modelos
de contratação, fiscalização e
recebimento dos projetos de
engenharia de obras
95 Percentual médio de valores aditados
em contratos de obras públicas N/A N/A 0,0 10 15
Prover infraestrutura viária segura
de qualidade e ambientalmente
sustentável
96
Número de km pavimentados em
contratos do PROACESSO da Equipe
Paracatu
195,1 137,2 45,6 12 16,7
97
Número de acessos concluídos em
obras do PROACESSO da Equipe
Paracatu
4 1 1 12 1
Simplificar, modernizar e racionalizar
os processos organizacionais 98
Índice de atendimento às demandas
apresentadas pelos usuários dos
serviços prestados pelo DER-MG
N/A N/A 100 10 100
189
EQUIPE PATOS DE MINAS
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Zelar pela qualidade e segurança
das pessoas e bens no transporte,
no trânsito e na faixa de domínio
99
Percentual da malha da Equipe Patos
de Minas, em boas condições
38,04 17,13 14,1 14 11,67
Definir e implantar novos modelos
de contratação, fiscalização e
recebimento dos projetos de
engenharia de obras
100
Percentual médio de valores aditados
em contratos de obras públicas
N/A N/A -1,2 14 15
Simplificar, modernizar e racionalizar
os processos organizacionais 101
Índice de atendimento às demandas
apresentadas pelos usuários dos
serviços prestados pelo DER-MG
N/A N/A 100 14 100
190
EQUIPE PEDRA AZUL
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Zelar pela qualidade e segurança
das pessoas e bens no transporte,
no trânsito e na faixa de domínio
102 Percentual da malha da Equipe Pedra
Azul, em boas condições 87,88 86,08 85 12 76,17
Definir e implantar novos modelos
de contratação, fiscalização e
recebimento dos projetos de
engenharia de obras
103 Percentual médio de valores aditados
em contratos de obras públicas N/A N/A 0,0 10 15
Prover infraestrutura viária segura
de qualidade e ambientalmente
sustentável
104
Número de km pavimentados em
contratos do PROACESSO da Equipe
Pedra Azul
160,04 19 21,7 12 11,0
105
Número de acessos concluídos em
obras do PROACESSO da Equipe
Pedra Azul
8 2 1 12 1
191
EQUIPE PEDRA AZUL
QUADRO DE INDICADORES
OBJETIVO ESTRATÉGICO ITEM NOME DO INDICADOR VALOR DE REFERÊNCIA (VR) PESO METAS
2010 2011 2012 % 2013
Simplificar, modernizar e racionalizar
os processos organizacionais
106
Índice de atendimento às demandas
apresentadas pelos usuários dos
serviços prestados pelo DER-MG
N/A N/A 100 10 100
192
INDICADORES
Indicador: Percentual da malha rodoviária estadual e m condições funcionais boas ou
excelentes
Descrição : Busca-se avaliar, através deste indicador, a condição de pista nas rodovias estaduais. A
malha total considerada será aquela pavimentada conservada pelo DER/MG ao final do ano de 2013,
o que inclui novos trechos pavimentados e delegados.
O levantamento é feito semestralmente pelos chefes das Coordenadorias Regionais Polo e
Coordenadorias Regionais do DER-MG, que realizam a pesquisa em campo com o auxílio
metodológico da Diretoria de Operações.
A metodologia adotada deriva da fusão das normas DNIT-PRO 008/2003 e DNIT-PRO 009/2003, com
alguns complementos feitos pela Gerência de Pavimento da instituição, e possui cunho, estritamente,
qualitativo, balizando-se em critérios técnicos bem definidos.
Os avaliadores estimam, com base na avaliação visual do pavimento, o Índice da Condição do
Pavimento Flexível (ICPF), atribuindo uma nota de 0 a 5 em função da necessidade de manutenção,
considerando, também, a complementação da descrição feita pela Gerência do Pavimento, conforme
quadros abaixo:
2 – Complementações feitas pela Gerência do Pavimento
CONCEITO DESCRIÇÃO
Ótimo • Inexistência de defeitos
• Necessita somente de conservação rotineira
1 - Conceituação, descrição da condição e valores do ICPF (DNIT-PRO 008/2003)
CONCEITO DESCRIÇÃO ICPF
Ótimo NECESSITA APENAS DE CONSERVAÇÃO ROTINEIRA. 5 - 4
Bom APLICAÇÃO DE LAMA ASFÁLTICA – Desgaste superficial, trincas
não muito severas em áreas não muito extensas. 4 -3
Regular
CORREÇÃO DE PONTOS LOCALIZADOS OU RECAPEAMENTO -
pavimento trincado, com “panelas” e remendos pouco frequentes e
com irregularidade longitudinal ou transversal.
3 - 2
Ruim
RECAPEAMENTO COM CORREÇÕES PRÉVIAS - defeitos
generalizados com correções prévias em áreas localizadas -
remendos superficiais ou profundos.
2 - 1
Péssimo
RECONSTRUÇÃO - defeitos generalizados com correções prévias
em toda a extensão. Degradação do revestimento e das demais
camadas - infiltração de água e descompactação da base.
1 - 0
193
Bom • Defeitos superficiais (buraco, remendo) pouco aparentes
• Defeito tratado como ocorrência localizada
Regular
• Necessita de tapa-buraco esporádico
• Apresenta poucos remendos
• Defeitos de base em pontos restritos devendo ser tratados como
ocorrência localizada
Mau
• Precisa de tapa-buraco constante
• Muitos remendos ou panos
• Poucos pontos localizados apresentando afundamento plástico ou
necessitando de reconfecção da base
Péssimo
• Operação de tapa-buraco já ineficaz
• Muitos remendos ou panos
• Muitos pontos localizados apresentando afundamento plástico ou
necessitando de reconfecção da base
Para efeito deste indicador, caracteriza-se como pista em bom estado de conservação aquela que
apresenta ICPF entre 3 e 5 (conceitos ótimo e bom) e como pista em mau estado de conservação
aquela que apresenta ICPF entre 2 e 1 (conceitos ruim e péssimo).
A elaboração da meta deve seguir um planejamento conjunto entre as unidades administrativas
finalísticas do DER-MG, com o intuito de compatibilizar as ações de recuperação e conservação com
as ações de pavimentação de novas rodovias (incorporação de quilometragem não pavimentada).
Além disso, serão incorporadas ao referido planejamento as rodovias delegadas ao Estado de Minas
Gerais, anteriormente sob jurisdição federal ou municipal.
Desta forma, a base de cálculo do indicador considera a malha total pavimentada conservada
(trechos com cobertura asfáltica) pela Autarquia, incluindo-se à mesma os quilômetros de malha
nova, construídos no exercício em questão, por meio de Projetos Estratégicos.
Fórmula :
Observações: A elaboração da meta considera os recursos autorizados no QDD, bem como os
créditos suplementares estimados destinados às ações de recuperação de rodovias. A meta
pactuada está condicionada à liberação orçamentária-financeira, podendo sofrer variação em
decorrência de alterações nos valores e nos prazos em que os mesmos forem liberados, ao longo do
exercício.
Unidade de Medida : Percentual
Polaridade : Maior melhor
194
Fonte de Dados : Diretoria de Operações e Coordenadorias
Fonte de Comprovação: Relatório fornecido pela Diretoria de Operações, produzido em parceria
com as equipes das Coordenadorias, encaminhado ao email do [email protected],
com confirmação de recebimento pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais.
Valores de Referência: Os valores de referência seguem a descrição no quadro de cada equipe
CRG.
Cálculo de Desempenho:
Resultado apurado Nota
>70 % Executado/Meta
<70 % 0
>100 % 10
195
Indicador: Percentual médio de valores aditados em contratos de obras públicas
Descrição: O indicador reflete a média percentual das majorações aplicadas em todos os contratos
de obras do DER, devido ao alto grau de imprevisibilidade na execução das obras e às possibilidades
de acréscimos legais na execução das mesmas. A avaliação a ser realizada no segundo semestre
levará em consideração todos os contratos com medição final no exercício em questão, acumulando,
assim, aqueles contratos contabilizados na avaliação do primeiro semestre.
Limite: Como base de cálculo do indicador serão considerados os contratos que apresentem
medição final no semestre de referência, ainda que tenham sido iniciados em períodos anteriores.
Fórmula: PmV= (PmDer*RecDer)/(RecDer) PmV: percentual médio de valor aditado PmDer:
percentual médio de valor aditado em contratos do DER RecDer: somatório dos valores contratuais
do DER O PmDer será calculado com a seguinte fórmula: PmDer = [ (Pm1 x Eci1) + (Pm2 x Eci2) +
(Pm3 x Eci3) + (…) ] x 100 Eci1 + Eci2 + Eci3 +(…) Pmx = Percentual médio de valor aditado em
cada contrato Vex = Valor executado no contrato Ete = Extensão executada no contrato Vci = valor
inicialmente contratado Eci = Extensão inicialmente contratada Sendo: Pmx = [(Vex/Ete) / (Vci/Eci)] -1
Este cálculo será efetuado para todos os contratos finalizados no período avaliado, sendo o resultado
final de todos os contratos calculado pela média ponderada das extensões pelas majorações
realizadas em cada contrato.
Unidade de Medida: Percentual
Polaridade: Menor Melhor
Fonte de Dados: DER
Periodicidade de Avaliação: Anual
Fonte de Comprovação: Relatório elaborado pela SETOP
Valores de Referência: Os valores de referência seguem a descrição no quadro de cada equipe
CRG.
Cálculo de Desempenho:
Neste indicador a fórmula de calcular é:
NOTA = {1 – [(VA – VM) / VM]} X100, sendo a maior Nota =100 e a menor Nota =0
196
Legenda:
NOTA : Índice de cumprimento da meta (Taxa de Execução)
VA: Valor apurado (Valor do ano corrente)
VR: Valor de referência (ultimo ano)
VM: Valor da Meta
197
Indicador: Número de quilômetros recuperados em con tratos do “Processo Estratégico
Recuperação e Manutenção da Malha Viária Pavimentad a e Não-Pavimentada”
Descrição : O indicador busca mensurar a execução do Programa de Manutenção Rodoviária de MG
no âmbito das Coordenadorias. O Programa faz parte do “Processo Estratégico Recuperação e
Manutenção da Malha Viária Pavimentada e Não-Pavimentada”. As metas correspondem ao total de
quilômetros a serem recuperados pelas equipes CRGs, sendo cumulativas para a avaliação do
segundo semestre.
Fórmula: Número de quilômetros recuperados
Unidade de Medida: Km
Polaridade: Maior melhor
Fonte de Dados : Diretoria de Operações e Coordenadorias Regionais
Fonte de Comprovação: Relatório de Condições da Malha Rodoviária, fornecido pela Diretoria de
Operações, encaminhado ao email [email protected], tendo confirmação de
recebimento pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais.
Valores de Referência: Os valores de referência seguem a descrição no quadro de cada equipe
CRG.
Cálculo de Desempenho: Regra geral
Onde: ∆ do resultado = Resultado – Valor de referência (VR)
∆ da meta = Meta – Valor de referência (VR)
% de execução em relação à meta Nota
≥ 100 % 10
95,00% até 99,99% 8
90,00% até 94,99% 6
80,00% até 89,99% 4
< 80% 0
198
Indicador: Número de quilômetros (km) pavimentados em contratos do PROACESSO
Descrição : O indicador busca mensurar a execução do Programa PROACESSO, parte integrante do
Projeto Estratégico Caminhos de Minas. A meta corresponde ao total de quilômetros a serem
pavimentados pelas equipes CRGs.
Fórmula: Número de quilômetros pavimentados
Unidade de Medida: Km
Polaridade: Maior melhor
Fonte de Dados: Diretoria de Infraestrutura Rodoviária e Coordenadorias Regionais
Fonte de Comprovação: Relatório fornecido pela Diretoria de Infraestrutura Rodoviária,
encaminhado ao email [email protected], tendo confirmação de recebimento pela
Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais.
Valor de Referência: Os valores de referência seguem a descrição no quadro de cada equipe CRG.
Cálculo de Desempenho: Regra geral
Onde: ∆ do resultado = Resultado – Valor de referência (VR)
∆ da meta = Meta – Valor de referência (VR)
% de execução em relação à meta Nota
≥ 100 % 10
95,00% até 99,99% 8
90,00% até 94,99% 6
80,00% até 89,99% 4
< 80% 0
199
Indicador: Número de acessos concluídos em obras do PROACESSO
Descrição : O indicador busca garantir a conclusão de obras estratégicas no âmbito do
PROACESSO, especificamente a ação “Rodovias com qualidade e ambientalmente sustentáveis”. A
meta corresponde ao total de acessos concluídos pela equipe de regionais, sendo cumulativa para a
avaliação do segundo semestre.
Fórmula: Número de acessos concluídos
Unidade de Medida: Número absoluto
Polaridade: Maior melhor
Fonte de Dados: Diretoria de Infraestrutura Rodoviária e Coordenadorias Regionais
Fonte Comprovação: Relatório fornecido pela Diretoria de Infraestrutura Rodoviária, encaminhado
ao email [email protected], tendo confirmação de recebimento pela Assessoria de
Apoio às Coordenadorias Regionais.
Valor de Referência: Os valores de referência seguem a descrição no quadro de cada equipe CRG.
Cálculo de Desempenho: Regra geral
Onde: ∆ do resultado = Resultado – Valor de referência (VR)
∆ da meta = Meta – Valor de referência (VR)
% de execução em relação à meta Nota
≥ 100 % 10
95,00% até 99,99% 8
90,00% até 94,99% 6
80,00% até 89,99% 4
< 80% 0
200
Indicador: Índice de atendimento às demandas aprese ntadas pelos usuários dos serviços
prestados pelo DER-MG
Descrição: O presente indicador visa garantir o atendimento adequado às demandas advindas dos
usuários dos serviços prestados pelo DER-MG, recebidas através do sitio www.der.mg.gov.br, link
Fale Conosco, considerando-se as Resoluções da SEPLAG 93/2004 e 40/2008.
As etapas deste indicador serão:
1 - Após o recebimento da demanda do usuário, que chega ao Gabinete do DER-MG, através da
assessoria de Atendimento ao Usuário, será realizada uma breve análise a fim de identificar a
unidade administrativa dentro do DER-MG competente pelo atendimento à solicitação.
2 - Cumprida a 1ª etapa a demanda será repassada para a unidade administrativa responsável, que
terá um prazo de até 02 (dois) dias úteis para apresentar a primeira resposta ao usuário; caso esta
não se caracterize como uma resposta definitiva, deverá conter em seu conteúdo uma nova data
prevista para a entrega de uma segunda resposta definitiva, bem como uma justificativa que explique
a necessidade de um prazo maior para responder a tal demanda; e
3 - Ao receber as respostas que chegarem das unidades administrativas do DER-MG, a equipe da
assessoria de Atendimento ao Usuário do Gabinete ficará responsável por repassá-las aos usuários
demandantes.
Observações: Existindo legislação específica que delimite prazos de respostas aos usuários, aquela
deverá prevalecer em detrimento da meta de 2 (dois) dias úteis. No entanto, caberá às unidades
administrativas do DER-MG informar, ao Gabinete, previamente, sobre tais situações, encaminhando
documento formal à assessoria de Atendimento ao Usuário.
Não será considerado o tempo em que os sistemas estiverem fora do ar, em manutenção pela
Companhia de Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais - PRODEMGE.
Para fins de cálculo desse indicador serão consideradas demandas atendidas no prazo aquelas que
obtiverem respostas definitivas, respeitando os seguintes prazos: 1 - dois dias úteis; 2 - dias
acordados com os usuários para resposta definitiva pós dois dias úteis; e 3 - limites temporais
legalmente estabelecidos.
Fórmula: [(Número de demandas atendidas no prazo/ Número de demandas recebidas no período)]
X100
Unidade de Medida: Percentual
Polaridade: Maior melhor
Fonte de Dados: Gabinete
201
Fonte de Comprovação: A comprovação da data de recebimento da demanda do usuário pelas
respectivas unidades administrativas do DER-MG será realizada por meio do CADERNO DE
PROTOCOLO, no qual constará as datas do recebimento e
Da devolução da demanda, com a resposta devida.
Valor de Referência: Os valores de referência seguem a descrição no quadro de cada equipe CRG.
Cálculo de Desempenho: (resultado/meta)x10
Regra geral para cálculo de desempenho:
Como a meta proposta para 2013 é igual ao VR, o cálculo de desempenho se restringirá à apuração
percentual da execução em relação à meta e receberá pontuação conforme tabela abaixo:
Aproveitamento Nota
100% 10
De 90% (inclusive) a 100% (exclusive) 9
De 80% (inclusive) a 90% (exclusive) 8
De 60% (inclusive) a 80% (exclusive) 6
De 50% (inclusive) a 60% (exclusive) 4
Menor que 50% (exclusive) 0
202
EQUIPE BELO HORIZONTE
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Simplificar, modernizar e racionalizar
processos organizacionais 25
Capacitar em Avaliação do
Desempenho Individual (ADI) os
servidores das 40 Coordenadorias
Regionais
2ª etapa da capacitação
concluída 8
2ª Etapa: 30/06/2013
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
26
Realizar 1ª fase da pesquisa de
análise do perfil do transporte
clandestino intermunicipal no Estado
de Minas Gerais
Etapas da 1ª fase da pesquisa
de análise do perfil do
transporte clandestino
cumpridas
10
3ª Etapa:
3.1 – 07/08/2013
3.2 –06/09/2013
3.3 – 07/10/2013
3.4 –07/11/2013
3.5 – 06/12/2013
4ª Etapa: 30/11/2013
27
Capacitar em temáticas da fiscalização
os servidores das 40 Coordenadorias
Regionais
Etapas da capacitação em
temáticas de fiscalização
cumpridas
10
3ª Etapa:
12/08/2013
4ª Etapa: 01/09/2013
a 31/10/2013
203
EQUIPE BELO HORIZONTE
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
28
Elaborar relatório das ações de
fiscalização de transporte coletivo
intermunicipal e metropolitano
mensalmente
Relatórios mensais totalizando
1650 operações de fiscalização
entregues
12
1ª Etapa:
1.1 - 07/06/2013
1.2 - 05/07/2013
1.7 - 07/08/2013
1.8 - 06/09/2013
1.9 - 07/10/2013
1.10 - 07/11/2013
Prover infraestrutura viária segura de
qualidade e ambientalmente sustentável 29
Executar pavimentação nos trechos:
Variante em Sarzedo com acesso ao
terminal metropolitano de integração
Entrega de 1,2 km
pavimentados
12 31/07/2013
204
EQUIPE CURVELO
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Simplificar, modernizar e racionalizar
processos organizacionais 30
Capacitar em Avaliação do
Desempenho Individual (ADI) os
servidores das 40 Coordenadorias
Regionais
2ª etapa da capacitação
concluída 10
2ª Etapa: 30/06/2013
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
31
Realizar 1ª fase da pesquisa de
análise do perfil do transporte
clandestino intermunicipal no Estado
de Minas Gerais
Etapas da 1ª fase da
pesquisa de análise do perfil
do transporte clandestino
cumpridas
15
3ª Etapa:
3.1 – 07/08/2013
3.2 –06/09/2013
3.3 – 07/10/2013
3.4 –07/11/2013
3.5 – 06/12/2013
4ª Etapa: 30/11/2013
32
Capacitar em temáticas da
fiscalização os servidores das 40
Coordenadorias Regionais
Etapas da capacitação em
temáticas de fiscalização
cumpridas
12
3ª Etapa:
12/08/2013
4ª Etapa: 01/09/2013 a
31/10/2013
205
EQUIPE CURVELO
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
33
Elaborar relatório das ações de
fiscalização de transporte coletivo
intermunicipal e metropolitano
mensalmente
Relatórios mensais
totalizando 150 operações de
fiscalização entregues
15
1ª Etapa:
1,1 - 07/06/2013
1.2 - 05/07/2013
1.3 - 07/08/2013
1.4 - 06/09/2013
1.5 - 07/10/2013
1.6 - 07/11/2013
206
EQUIPE FORMIGA
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Simplificar, modernizar e racionalizar
processos organizacionais
34
Aperfeiçoar as Coordenadorias em
áreas procedimentais da Gerência de
Pessoal da Diretoria de Gestão de
Pessoas
3ª etapa de aperfeiçoamento
concluída 10 3ª Etapa: 30/11/2013
35
Capacitar em Avaliação do
Desempenho Individual (ADI) os
servidores das 40 Coordenadorias
Regionais
2ª etapa da capacitação
concluída 10
2ª Etapa: 30/06/2013
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
36
Realizar 1ª fase da pesquisa de
análise do perfil do transporte
clandestino intermunicipal no Estado
de Minas Gerais
Etapas da 1ª fase da
pesquisa de análise do perfil
do transporte clandestino
cumpridas
12
3ª Etapa:
3.1 – 07/08/2013
3.2 –06/09/2013
3.3 – 07/10/2013
3.4 –07/11/2013
3.5 – 06/12/2013
4ª Etapa: 30/11/2013
207
EQUIPE FORMIGA
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
37
Capacitar em temáticas da
fiscalização os servidores das 40
Coordenadorias Regionais
Etapas da capacitação em
temáticas de fiscalização
cumpridas
10
3ª Etapa:
12/08/2013
4ª Etapa: 01/09/2013 a
31/10/2013
38
Elaborar relatório das ações de
fiscalização de transporte coletivo
intermunicipal e metropolitano
mensalmente
Relatórios mensais
totalizando 250 operações de
fiscalização entregues
12
1ª Etapa:
1.1 - 07/06/2013
1. 2 - 05/07/2013
1. 3 - 07/08/2013
1. 4 - 06/09/2013
1. 5 - 07/10/2013
1. 6 - 07/11/2013
208
EQUIPE GOVERNADOR VALADARES
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Simplificar, modernizar e racionalizar
processos organizacionais 40
Capacitar em Avaliação do
Desempenho Individual (ADI) os
servidores das 40 Coordenadorias
Regionais
2ª etapa da capacitação
concluída 10
2ª Etapa: 30/06/2013
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
41
Realizar 1ª fase da pesquisa de
análise do perfil do transporte
clandestino intermunicipal no Estado
de Minas Gerais
Etapas da 1ª fase da
pesquisa de análise do perfil
do transporte clandestino
cumpridas
14
3ª Etapa:
3.1 – 07/08/2013
3.2 –06/09/2013
3.3 – 07/10/2013
3.4 –07/11/2013
3.5 – 06/12/2013
4ª Etapa: 30/11/2013
42
Capacitar em temáticas da
fiscalização os servidores das 40
Coordenadorias Regionais
Etapas da capacitação em
temáticas de fiscalização
cumpridas
14
3ª Etapa:
12/08/2013
4ª Etapa:
01/09/2013 a
31/10/2013
209
EQUIPE GOVERNADOR VALADARES
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
43
Elaborar relatório das ações de
fiscalização de transporte coletivo
intermunicipal e metropolitano
mensalmente
Relatórios mensais
totalizando 400 operações de
fiscalização entregues
14
1ª Etapa:
1.1 - 07/06/2013
1.2 - 05/07/2013
1.3 - 07/08/2013
1.4 - 06/09/2013
1.5 - 07/10/2013
1.6 - 07/11/2013
210
EQUIPE BARBACENA
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Simplificar, modernizar e racionalizar
processos organizacionais 45
Capacitar em Avaliação do
Desempenho Individual (ADI) os
servidores das 40 Coordenadorias
Regionais
2ª etapa da capacitação
concluída 6
2ª Etapa: 30/06/2013
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
46
Realizar 1ª fase da pesquisa de
análise do perfil do transporte
clandestino intermunicipal no Estado
de Minas Gerais
Etapas da 1ª fase da
pesquisa de análise do perfil
do transporte clandestino
cumpridas
10
3ª Etapa:
3.1 – 07/08/2013
3.2 –06/09/2013
3.3 – 07/10/2013
3.4 –07/11/2013
3.5 – 06/12/2013
4ª Etapa: 30/11/2013
47
Capacitar em temáticas da
fiscalização os servidores das 40
Coordenadorias Regionais
Etapas da capacitação em
temáticas de fiscalização
cumpridas
10
3ª Etapa:
12/08/2013
4ª Etapa: 01/09/2013 a
31/10/2013
211
EQUIPE BARBACENA
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
48
Elaborar relatório das ações de
fiscalização de transporte coletivo
intermunicipal e metropolitano
mensalmente
Relatórios mensais
totalizando 350 operações de
fiscalização entregues
10
1ª Etapa:
1.1- 07/06/2013
1.2 - 05/07/2013
1.3 - 07/08/2013
1.4 - 06/09/2013
1.5 - 07/10/2013
1.6 - 07/11/2013
212
EQUIPE MONTES CLAROS
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Simplificar, modernizar e racionalizar
processos organizacionais
50
Aperfeiçoar as Coordenadorias em
áreas procedimentais da Gerência de
Pessoal da Diretoria de Gestão de
Pessoas
3ª etapa de aperfeiçoamento
concluída 11 3ª Etapa: 30/11/2013
51
Capacitar em Avaliação do
Desempenho Individual (ADI) os
servidores das 40 Coordenadorias
Regionais
2ª etapa da capacitação
concluída 11
2ª Etapa: 30/06/2013
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
52
Realizar 1ª fase da pesquisa de
análise do perfil do transporte
clandestino intermunicipal no Estado
de Minas Gerais
Etapas da 1ª fase da
pesquisa de análise do perfil
do transporte clandestino
cumpridas
14
3ª Etapa:
3.1 – 07/08/2013
3.2 –06/09/2013
3.3 – 07/10/2013
3.4 –07/11/2013
3.5 – 06/12/2013
4ª Etapa: 30/11/2013
213
EQUIPE MONTES CLAROS
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
53
Capacitar em temáticas da
fiscalização os servidores das 40
Coordenadorias Regionais
Etapas da capacitação em
temáticas de fiscalização
cumpridas
14
3ª Etapa:
12/08/2013
4ª Etapa: 01/09/2013 a
31/10/2013
54
Elaborar relatório das ações de
fiscalização de transporte coletivo
intermunicipal e metropolitano
mensalmente
Relatórios mensais
totalizando 300 operações de
fiscalização entregues
14
1ª Etapa:
1.1- 07/06/2013
1.2 - 05/07/2013
1.3 - 07/08/2013
1.4 - 06/09/2013
1.5 - 07/10/2013
1.6 - 07/11/2013
214
EQUIPE TEÒFILO OTONI
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Simplificar, modernizar e racionalizar
processos organizacionais 56
Capacitar em Avaliação do
Desempenho Individual (ADI) os
servidores das 40 Coordenadorias
Regionais
2ª etapa da capacitação
concluída 10
2ª Etapa: 30/06/2013
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
57
Realizar 1ª fase da pesquisa de
análise do perfil do transporte
clandestino intermunicipal no Estado
de Minas Gerais
Etapas da 1ª fase da
pesquisa de análise do perfil
do transporte clandestino
cumpridas
14
3ª Etapa:
3.1 – 07/08/2013
3.2 –06/09/2013
3.3 – 07/10/2013
3.4 –07/11/2013
3.5 – 06/12/2013
4ª Etapa: 30/11/2013
58
Capacitar em temáticas da
fiscalização os servidores das 40
Coordenadorias Regionais
Etapas da capacitação em
temáticas de fiscalização
cumpridas
14
3ª Etapa:
12/08/2013
4ª Etapa: 01/09/2013 a
31/10/2013
215
EQUIPE TEÒFILO OTONI
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
59
Elaborar relatório das ações de
fiscalização de transporte coletivo
intermunicipal e metropolitano
mensalmente
Relatórios mensais
totalizando 100 operações de
fiscalização entregues
14
1ª Etapa:
1.1 - 07/06/2013
1.2 - 05/07/2013
1.3 - 07/08/2013
1.4 - 06/09/2013
1.5 - 07/10/2013
1.6 - 07/11/2013
216
EQUIPE UBÁ
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Simplificar, modernizar e racionalizar
processos organizacionais 61
Capacitar em Avaliação do
Desempenho Individual (ADI) os
servidores das 40 Coordenadorias
Regionais
2ª etapa da capacitação
concluída 12
2ª Etapa: 30/06/2013
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
62
Realizar 1ª fase da pesquisa de
análise do perfil do transporte
clandestino intermunicipal no Estado
de Minas Gerais
Etapas da 1ª fase da
pesquisa de análise do perfil
do transporte clandestino
cumpridas
18
3ª Etapa:
3.1 – 07/08/2013
3.2 – 06/09/2013
3.3 – 07/10/2013
3.4 –07/11/2013
3.5 – 06/12/2013
4ª Etapa: 30/11/2013
217
EQUIPE UBÁ
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
63
Capacitar em temáticas da
fiscalização os servidores das 40
Coordenadorias Regionais
Etapas da capacitação em
temáticas de fiscalização
cumpridas
18
3ª Etapa:
12/08/2013
4ª Etapa: 01/09/2013 a
31/10/2013
64
Elaborar relatório das ações de
fiscalização de transporte coletivo
intermunicipal e metropolitano
mensalmente
Relatórios mensais
totalizando 150 operações de
fiscalização entregues
20
1ª Etapa:
1.1- 07/06/2013
1.2 - 05/07/2013
1.3 - 07/08/2013
1.4 - 06/09/2013
1.5 - 07/10/2013
1.6 - 07/11/2013
218
EQUIPE UBERLÂNDIA
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Simplificar, modernizar e racionalizar
processos organizacionais 65
Capacitar em Avaliação do
Desempenho Individual (ADI) os
servidores das 40 Coordenadorias
Regionais
2ª etapa da capacitação
concluída 10
2ª Etapa: 30/06/2013
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
66
Realizar 1ª fase da pesquisa de
análise do perfil do transporte
clandestino intermunicipal no Estado
de Minas Gerais
Etapas da 1ª fase da
pesquisa de análise do perfil
do transporte clandestino
cumpridas
14
3ª Etapa:
3.1 – 07/08/2013
3.2 –06/09/2013
3.3 – 07/10/2013
3.4 –07/11/2013
3.5 – 06/12/2013
4ª Etapa: 30/11/2013
67
Capacitar em temáticas da
fiscalização os servidores das 40
Coordenadorias Regionais
Etapas da capacitação em
temáticas de fiscalização
cumpridas
12
3ª Etapa:
12/08/2013
4ª Etapa: 01/09/2013 a
31/10/2013
219
EQUIPE UBERLÂNDIA
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
68
Elaborar relatório das ações de
fiscalização de transporte coletivo
intermunicipal e metropolitano
mensalmente
Relatórios mensais
totalizando 350 operações de
fiscalização entregues
14
1ª Etapa:
1.1 - 07/06/2013
1.2 - 05/07/2013
1.3 - 07/08/2013
1.4 - 06/09/2013
1.5 - 07/10/2013
1.6 - 07/11/2013
220
EQUIPE VARGINHA
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Simplificar, modernizar e racionalizar
processos organizacionais 70
Capacitar em Avaliação do
Desempenho Individual (ADI) os
servidores das 40 Coordenadorias
Regionais
2ª etapa da capacitação
concluída 8
2ª Etapa: 30/06/2013
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
71
Realizar 1ª fase da pesquisa de
análise do perfil do transporte
clandestino intermunicipal no Estado
de Minas Gerais
Etapas da 1ª fase da
pesquisa de análise do perfil
do transporte clandestino
cumpridas
10
3ª Etapa:
3.1 – 07/08/2013
3.2 –06/09/2013
3.3 – 07/10/2013
3.4 –07/11/2013
3.5 – 06/12/2013
4ª Etapa: 30/11/2013
221
EQUIPE VARGINHA
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
72
Capacitar em temáticas da
fiscalização os servidores das 40
Coordenadorias Regionais
Etapas da capacitação em
temáticas de fiscalização
cumpridas
8
3ª Etapa:
12/08/2013
4ª Etapa: 01/09/2013 a
31/10/2013
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
73
Elaborar relatório das ações de
fiscalização de transporte coletivo
intermunicipal e metropolitano
mensalmente
Relatórios mensais
totalizando 250 operações de
fiscalização entregues
10
1ª Etapa:
1.1- 07/06/2013
1.2 - 05/07/2013
1.3 - 07/08/2013
1.4 - 06/09/2013
1.5 - 07/10/2013
1.6 - 07/11/2013
222
EQUIPE PARACATU
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Simplificar, modernizar e racionalizar
processos organizacionais 75
Capacitar em Avaliação do
Desempenho Individual (ADI) os
servidores das 40 Coordenadorias
Regionais
2ª etapa da capacitação
concluída 8
2ª Etapa: 30/06/2013
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
76
Realizar 1ª fase da pesquisa de
análise do perfil do transporte
clandestino intermunicipal no Estado
de Minas Gerais
Etapas da 1ª fase da
pesquisa de análise do perfil
do transporte clandestino
cumpridas
12
3ª Etapa:
3.1 – 07/08/2013
3.2 –06/09/2013
3.3 – 07/10/2013
3.4 –07/11/2013
3.5 – 06/12/2013
4ª Etapa: 30/11/2013
223
EQUIPE PARACATU
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
77
Capacitar em temáticas da
fiscalização os servidores das 40
Coordenadorias Regionais
Etapas da capacitação em
temáticas de fiscalização
cumpridas
12
3ª Etapa:
12/08/2013
4ª Etapa: 01/09/2013 a
31/10/2013
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
78
Elaborar relatório das ações de
fiscalização de transporte coletivo
intermunicipal e metropolitano
mensalmente
Relatórios mensais
totalizando 200 operações de
fiscalização entregues
12
1ª Etapa:
1.1- 07/06/2013
1.2 - 05/07/2013
1.3 - 07/08/2013
1.4 - 06/09/2013
1.5 - 07/10/2013
1.6 - 07/11/2013
224
EQUIPE PATOS DE MINAS
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Simplificar, modernizar e racionalizar
processos organizacionais 79
Capacitar em Avaliação do
Desempenho Individual (ADI) os
servidores das 40 Coordenadorias
Regionais
2ª etapa da capacitação
concluída 14
2ª Etapa: 30/06/2013
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
80
Realizar 1ª fase da pesquisa de
análise do perfil do transporte
clandestino intermunicipal no Estado
de Minas Gerais
Etapas da 1ª fase da
pesquisa de análise do perfil
do transporte clandestino
cumpridas
15
3ª Etapa:
3.1 – 07/08/2013
3.2 –06/09/2013
3.3 – 07/10/2013
3.4 –07/11/2013
3.5 – 06/12/2013
4ª Etapa: 30/11/2013
81
Capacitar em temáticas da
fiscalização os servidores das 40
Coordenadorias Regionais
Etapas da capacitação em
temáticas de fiscalização
cumpridas
14
3ª Etapa:
12/08/2013
4ª Etapa: 01/09/2013 a
31/10/2013
225
EQUIPE PATOS DE MINAS
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
82
Elaborar relatório das ações de
fiscalização de transporte coletivo
intermunicipal e metropolitano
mensalmente
Relatórios mensais
totalizando 300 operações de
fiscalização entregues
15
1ª Etapa:
1.1- 07/06/2013
1.2 - 05/07/2013
1.3 - 07/08/2013
1.4 - 06/09/2013
1.5 - 07/10/2013
1.6 - 07/11/2013
226
EQUIPE PEDRA AZUL
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Simplificar, modernizar e racionalizar
processos organizacionais 84
Capacitar em Avaliação do
Desempenho Individual (ADI) os
servidores das 40 Coordenadorias
Regionais
2ª etapa da capacitação
concluída 8
2ª Etapa: 30/06/2013
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
85
Realizar 1ª fase da pesquisa de
análise do perfil do transporte
clandestino intermunicipal no Estado
de Minas Gerais
Etapas da 1ª fase da
pesquisa de análise do perfil
do transporte clandestino
cumpridas
12
3ª Etapa:
3.1 – 07/08/2013
3.2 –06/09/2013
3.3 – 07/10/2013
3.4 –07/11/2013
3.5 – 06/12/2013
4ª Etapa: 30/11/2013
86
Capacitar em temáticas da
fiscalização os servidores das 40
Coordenadorias Regionais
Etapas da capacitação em
temáticas de fiscalização
cumpridas
12
3ª Etapa:
12/08/2013
4ª Etapa: 01/09/2013 a
31/10/2013
227
EQUIPE PEDRA AZUL
QUADRO DE PRODUTOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO ÍTEM AÇÃO PRODUTO/MARCO
PE
SO
(%)
DATA DE ENTREGA
Zelar pela qualidade e segurança das
pessoas e bens no transporte, no trânsito e
na faixa de domínio
87
Elaborar relatório das ações de
fiscalização de transporte coletivo
intermunicipal e metropolitano
mensalmente
Relatórios mensais
totalizando 150 operações de
fiscalização entregues
12
1ª Etapa:
1.1- 07/06/2013
1.2 - 05/07/2013
1.3 - 07/08/2013
1.4 - 06/09/2013
1.5 - 07/10/2013
1.6 - 07/11/2013
228
Produto: Aperfeiçoamento dos servidores das Coorden adorias (CRGs) em áreas procedimentais
da Gerência de Pessoal da Diretoria de Gestão de Pe ssoas
Objetivo: Promover o aperfeiçoamento dos servidores das Coordenadorias em temáticas
procedimentais da Gerência de Pessoal (GEP) da Diretoria de Gestão de Pessoas (DH), de modo a
contribuir para o desenvolvimento de maior autonomia e qualidade técnica dessas unidades.
Descrição : O produto em questão trará em seu cerne algumas ações de contribuição para melhoria
técnica das Coordenadorias na área de gestão de pessoas, mais especificamente nos assuntos afetos
à Gerência de Pessoal. Tais ações desdobrar-se-ão em: elaboração de instrumentos de orientação e
efetivos treinamentos.
Os instrumentos de orientação serão apresentados por meio de uma cartilha e material didático a ser
entregue durante os treinamentos propostos. Esses, por sua vez, serão ministrados na sede da
Diretoria, pela equipe da GEP, em caráter de experimentação, e contemplarão as principais rotinas e
dúvidas operacionais das CRGs.
A princípio irão participar da proposta apenas duas equipes de CRGs, escolhidas por esta Diretoria, ao
se considerar localização, especificidade e recorrência das demandas. As equipes de CRGs
priorizadas foram Montes Claros e Formiga. Dessas equipes, somente os servidores de duas
Coordenadorias serão convidadas para participar do processo de aperfeiçoamento. Cada
Coordenadoria convidada deverá disponibilizar até dois servidores, vinculados ao seu Núcleo
Administrativo ou de Apoio Administrativo e Fiscalização, para fazer o treinamento.
Caberá à equipe DH elaborar os documentos e materiais instrutivos, elaborar proposta de treinamento
piloto, considerando estrutura programática, metodologia, formato da proposta, elaboração de
exercícios práticos e relatório de avaliação dos partícipes.
Às equipes CRGs de Montes Claros e Formiga ficarão responsáveis por disponibilizarem, pelo menos,
dois servidores da Coordenadoria convidada para participarem do treinamento piloto, nas datas
informadas antecipadamente pela equipe DH.
O produto está dimensionado em quatro etapas:
1ª Etapa: Cartilha – Elaboração de manual lúdico técnico procedimental prático e simplificado, que
contemple as atividades da GEP e o conteúdo programático dos treinamentos que serão realizados
nas etapas seguintes.
2ª Etapa: Projeto Piloto de Treinamento – O projeto deve contemplar a delimitação do formato dos
encontros, etapas de realização, os núcleos a serem visitados, o desenvolvimento da metodologia, a
delimitação do conteúdo programático e a definição dos servidores a serem treinados em cada módulo
e o cronograma de execução.
3ª Etapa: Treinamento Piloto – O treinamento será desenvolvido com grupos de até 02 (dois)
servidores por Coordenadoria, em datas distintas, de modo a contemplar as duas Coordenadorias
previstas.
4ª Etapa: Avaliação – O treinamento será concluído com a aplicação de exercício prático, de modo a
apurar a absorção do conhecimento pelos servidores treinados, em relação ao conteúdo programático
229
repassado e às dúvidas apontadas pela Coordenadoria. Nesta etapa, também, deverão ser elaborados
pela equipe DH dois relatórios, um por cada grupo de CRG, identificando as oportunidades de
melhorias e pontos relevantes a serem observados. Os relatórios deverão ser encaminhados para o
chefe da Coordenadoria, a qual o servidor faz parte.
Para apuração desse produto será utilizada a regra de corresponsabilidade diferenciada, na qual cada
equipe responderá pela entrega e execução, única e exclusivamente, de suas metas.
As quatro etapas descritas acima serão de responsabilidade da equipe DH, tendo a 3ª etapa
intervenção necessária das equipes CRGs com a autorização de servidores para participarem do
treinamento piloto.
Critério Qualitativo de Aceitação: Até 04 (quatro) servidores de até 02 (duas) Coordenadorias
efetivamente treinados. A realização do critério qualitativo de aceitação fica condicionada ao
comparecimento dos servidores convocados.
Fonte de Comprovação:
1ª Etapa:
b) Cartilha elaborada
2ª Etapa:
f) Lista dos servidores selecionados para participar do treinamento (inclusive aqueles na
condição de substitutos) com identificação da CRG pertencente;
g) Metodologia (como o treinamento será desenvolvido: justificativa para a escolha das
Coordenadorias, a sequência de realização das atividades, a definição dos temas a serem tratados,
bem como a quantidade de dias necessários);
h) Conteúdo programático alinhado aos temas estratégicos propostos;
i) Cronograma de execução (agenda de treinamento e etapas);
j) Convite formal aos servidores selecionados por meio de Comunicação Interna, recebida pelo
Chefe da Coordenadoria;
3ª Etapa:
b) Lista de presença dos servidores participantes do treinamento devidamente assinada,
contemplando a carga horária prevista.
4ª Etapa:
b) Modelo de exercício prático e relatórios finais
Todos os itens descritos nas alíneas das 1ª, 2ª, 3ª e 4ª etapas deverão ser encaminhados ao e-mail do
Acordo de Resultados ([email protected]), tendo a confirmação de recebimento do
mesmo pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais.
Fonte dos Dados: Diretoria de Gestão de Pessoas
230
Cálculo de Desempenho: Regra geral
Cálculo de Desempenho por Etapas:
Situação da ação Nota
Realizada em dia 10
Até 30 dias de atraso 8
De 31 a 60 dias de atraso 7
De 61 dias a 90 dias de atraso 6
De 91 a 120 dias de atraso 5
Acima de 120 dias de atraso 0
A data limite para avaliação de qualquer produto realizado com atraso será o último dia útil de janeiro
do ano seguinte ao ano a que se referem às metas.
No caso de realização parcial da ação, a nota variará entre 0 (zero) e 5 (cinco) pontos, de acordo com
deliberação da Comissão de Acompanhamento e Avaliação, considerando-se o grau de execução da
ação e a justificativa apresentada pelos acordados.
Para cada produto, a nota máxima atribuída, independente do resultado do cálculo de desempenho,
será 10 e a nota mínima será 0.
Prazo de Entrega:
1ª Etapa: 31/07/2013
2ª Etapa: 31/08/2013
3ª Etapa: 30/11/2013
4ª Etapa: 13/12/2013
231
Produto: Capacitação em Avaliação do Desempenho Ind ividual (ADI) nas Coordenadorias
Objetivo: Capacitar e treinar servidores em função de avaliador e substitutos nas 40 (quarenta)
Coordenadorias Regionais do DER-MG, de modo a qualificar o sistema de Avaliação de Desempenho
Individual já implementado na Autarquia.
Descrição: Trata-se de curso de capacitação e treinamento em Avaliação de Desempenho a ser
desenvolvido e aplicado de forma estratégica às Coordenadorias Regionais pela Diretoria de Gestão de
Pessoas. O curso, a ser realizado na sede do DER-MG e nas regionais, deve contemplar 02 servidores
de cada uma das 40 Coordenadorias Regionais, sendo um na função de avaliador e outro na qualidade
de substituto.
O produto será desenvolvido em duas etapas:
1ª Etapa: elaboração do projeto de treinamento que deve contemplar o formato dos encontros, a
metodologia, a agenda do curso, o conteúdo programático e o público-alvo (servidores a serem
treinados).
2ª Etapa: execução do treinamento na forma prevista no projeto, incluindo a organização do encontro e
a avaliação dos servidores participantes.
Para apuração desse produto será utilizada a regra de corresponsabilidade diferenciada, na qual cada
equipe responderá pela entrega e execução, única e exclusivamente, de suas metas.
As etapas 1 e 2 serão de responsabilidade da equipe DH, tendo as equipes das CRGs intervenção na
2ª etapa com a autorização dos seus servidores para participarem do treinamento e capacitação.
Critério Qualitativo de Aceitação: 90% (noventa por cento) das 40 Coordenadorias Regionais e 80%
(oitenta por cento) dos 80 servidores submetidos ao treinamento.
Fontes de Comprovação:
1ª Etapa:
b) Projeto elaborado contendo a metodologia, o conteúdo programático alinhado aos resultados
focalizados e agenda de cursos
2ª Etapa:
d) Convite formal aos servidores selecionados por meio de Comunicação Interna recebida pelo
Coordenador Regional
e) Lista de presença dos servidores participantes no curso devidamente assinada
f) Instrumentos eventualmente utilizados no treinamento: apresentação, manual, método
avaliativo
232
Todos os itens descritos nas alíneas da 1ª e na 2ª Etapas deverão ser repassados ao email do Acordo
de Resultados ([email protected]), tendo a confirmação de recebimento do mesmo
pela Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais.
Fonte dos Dados: Diretoria de Gestão de Pessoas
Cálculo de Desempenho: Regra geral
Regra geral para cálculo de desempenho por Etapas para os casos de realização integral:
Situação da ação Nota
Realizada em dia 10
Até 30 dias de atraso 8
De 31 a 60 dias de atraso 7
De 61 dias a 90 dias de atraso 6
De 91 a 120 dias de atraso 5
Acima de 120 dias de atraso 0
A data limite para avaliação de qualquer produto realizado com atraso será o último dia útil de janeiro
do ano seguinte ao ano a que se referem às metas.
No caso de realização parcial da ação, a nota variará entre 0 (zero) e 5 (cinco) pontos, de acordo com
deliberação da Comissão de Acompanhamento e Avaliação, considerando-se o grau de execução da
ação e a justificativa apresentada pelos acordados.
Para cada produto, a nota máxima atribuída, independente do resultado do cálculo de desempenho,
será 10 e a nota mínima será 0.
Prazo de Entrega:
1ª Etapa: 22/05/2013
2ª Etapa: 30/06/2013
233
Produto: 1ª Fase da Pesquisa do Perfil do Transport e Clandestino Intermunicipal no Estado de
Minas Gerais realizada
Objetivo: Desenvolver a primeira fase da pesquisa do perfil do transporte clandestino intermunicipal,
de maneira a promover ações de coibição mais estratégicas e efetivas a esse tipo de transporte,
garantindo assim o aumento da segurança e o fomento à melhoria da oferta do transporte coletivo
regular.
Descrição: Levando-se em consideração as normas que visam o atendimento das necessidades do
consumidor, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança; associadas à obrigatoriedade da proteção
ao usuário com prestação de serviço adequado pelos concessionários dos serviços de transporte
regulamentados; e o cumprimento de sua atribuição de fiscalização do trânsito, a equipe Diretoria de
Fiscalização (DT) identificou crescimento contínuo do transporte clandestino de passageiros.
Com base nessa realidade, a equipe DT propôs o desenvolvimento de uma pesquisa, de cunho
qualitativo e quantitativo, que pudesse mapear o perfil do transporte clandestino intermunicipal no
Estado de Minas Gerais, de maneira a agregar novas análises e instrumentos no combate a esse tipo
de transporte.
O produto em questão será dividido em três fases. A primeira e a segunda fase cuidarão do
levantamento de dados e subsidiarão, por sua vez, a análise proposta na terceira fase. Nesta última,
serão utilizadas, além dos dados coletados, informações contidas nos processos administrativos já
instaurados pela Comissão Processante designada para análise e conclusão dos recursos das
infrações cometidas em cumprimento ao art. 6º da Lei Estadual nº 19.445/2011.
Para o ano de 2013, serão pactuadas apenas as etapas da primeira fase, previstas para o período de
01/07/2013 a 13/12/2013. Essa fase destrinchar-se-á nas seguintes etapas:
1ª Etapa: Elaboração da metodologia, justificando a importância da pesquisa, definindo critérios de
análise, o universo amostral (número de abordagens por período estudado), a base de dados a ser
utilizada (dados internos e externos), o cronograma de execução e criação de formulário específico, a
ser utilizado no ato das abordagens;
2ª Etapa: Criação do questionário e/ou roteiro de entrevista semi-estruturada. Como critérios, devem
ser considerados, não apenas incidência, mas também frequência, regiões mais afetadas, tipos de
veículos mais usados, média de usuários por tipo de veículos abordados, estratégias de abordagens e
problemas mais recorrentes;
3ª Etapa: Aplicação do formulário de perfil do transporte clandestino, aos veículos que se enquadrarem
nessa condição, durante o cumprimento das metas de abordagens previstas para as equipes das
Coordenadorias, no segundo semestre de 2013. A quantidade de abordagens a ser feitas, bem como a
quantidade de clandestinos abordados no total, deverá constar em relatório a ser encaminhado
mensalmente pelas equipes das Coordenadorias à DT;
Obs.: o formulário em questão, elaborado pela equipe DT deve ser repassado antecipadamente às
equipes CRGs, sendo acompanhado de um roteiro explicativo de como deve se dar a aplicação do
mesmo no ato das abordagens, bem como orientações resumidas sobre o produto (objetivo,
justificativa e função do formulário).
234
4ª Etapa : Resposta ao questionário ou entrevista semi-estruturada, repassado pela equipe DT, aos
chefes das 40 Coordenadorias Regionais. O conteúdo desse instrumento de pesquisa deve levar em
consideração uma análise mais qualitativa sobre a região e incidência do transporte clandestino.
Caberá ao chefe da equipe CRGs responder tempestivamente ao instrumento de pesquisa, conforme
data pactuada.
5ª Etapa: Relatório parcial contendo os dados coletados. Nesse relatório deverá constar o número de
formulários preenchidos e devolvidos pelas equipes das Coordenadorias à equipe Diretoria de
Fiscalização, e número de respostas aos questionários ou entrevista semi-estruturada com resumo
parcial dos principais resultados.
O produto será pactuado com a corresponsabilidade diferenciada entre as equipes DT e equipes
CRGs. Ou seja, cada equipe terá sua nota apurada pela execução única e exclusiva daquilo que lhe
compete. As etapas 1, 2 e 5 são de responsabilidades exclusivas da equipe DT. Já as etapas 3 e 4 são
de responsabilidade exclusiva das equipes CRGs.
Critério Qualitativo de Aceitação: entrega de todas as pactuações nas datas previstas. Serão
aceitos, exclusivamente, para as respostas aos questionários ou entrevista semi-estruturada, 90% de
instrumentos respondidos pelas equipes CRGs e devolvidos à equipe DT.
Fonte de Comprovação: As entregas previstas em cada etapa deverão ser encaminhadas ao email
[email protected], tendo a confirmação de recebimento do mesmo pela Assessoria de
Apoio às Coordenadorias Regionais.
Fonte dos Dados : Diretoria de Fiscalização
Cálculo de Desempenho:
Atraso NOTA
0 10
1 a 10 dias 8
11 a 20 dias 5
21 a 30 dias 3
Acima de 30 dias 0
Data de Entrega:
• Entregas da Equipe Diretoria de Fiscalização:
1ª Etapa: 28/06/2013
2ª Etapa: 13/09/2013
5ª Etapa: 13/12/2013
• Entregas das Coordenadorias Regionais:
235
3ª Etapa: relatórios mensais entregues até o 5º dia útil do mês anterior ao das abordagens (o relatório
deve retratar a quantidade de abordagens feitas comparativamente ao número de veículos
clandestinos abordados no período).
As ações de abordagem, para fins desse produto, serão aquelas realizadas entre as datas de
01/07/2013 a 30/11/2013. Logo, as datas pactuadas para cada entrega mensal serão as seguintes:
3.1 – 07/08/2013
3.2 – 06/09/2013
3.3 – 07/10/2013
3.4 – 07/11/2013
3.5 – 06/12/2013
4ª Etapa: 30/11/2013 (questionário ou entrevista semi-estruturada respondida).
As entregas das equipes CRGs, previstas acima, deverão ser encaminhadas à equipe DT, com cópia
para o email [email protected], tendo a confirmação de recebimento do mesmo pela
Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais.
236
Produto: Capacitação em temáticas da fiscalização n as 40 Coordenadorias Regionais
Objetivo: Capacitar no âmbito da temática fiscalização os servidores das Coordenadorias Regionais, a
fim de aprimorar o seu desempenho nas atividades correlatas.
Descrição: A Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais (ACR), na realização das visitas
técnicas, durante o período de fevereiro à agosto de 2012, para desenvolver o Diagnóstico III, levantou
junto aos técnicos das Coordenadorias (CRGs), dentre outros assuntos, as demandas dessas unidades
no tocante à área fiscalização.
O que se constatou foi que as maiores dificuldades observadas em relação à fiscalização davam-se
pela falta de conhecimento ou ausência de informações atualizadas sobre uma série de assuntos
requeridos, a saber: legislação de trânsito de modo geral, técnicas de abordagem, Autorizações
Especiais de Trânsito (AET), auto de infração, transporte regular, tacógrafo, etc.
Com base nessa realidade, a ACR propôs às equipes Diretoria de Fiscalização (DT) e Diretoria de
Gestão de Pessoas (DH) a realização de cursos de qualificação e capacitação, direcionados para o
público técnico de fiscalização nas CRGs, de modo a aprimorar o desempenho do mesmo nas
atividades correlatas.
Deverão participar do curso os 13 (treze) chefes de Núcleo de Fiscalização e Educação para o Trânsito
e os 27 (vinte e sete) chefes de Núcleo de Apoio Administrativo e Fiscalização. Além desses, cada
Coordenadoria ficará obrigada a indicar, pelo menos, mais 2 (dois) técnicos fiscais para serem
treinados, salvo casos em que por insuficiência do quadro de pessoal, a CRG não tiver o quantitativo
de fiscais demandados nesse produto, ou seja, 3 (três) por Coordenadoria.
Assim, para o cumprimento da meta, o produto em questão será pactuado entre as equipes DT, DH e
CRGs, considerando-se as regras de corresponsabilidade ponderada e corresponsabilidade
diferenciada.
As notas das equipes DT e DH serão compostas pela nota de seu desempenho individual (70%), que
avalia a entrega segundo a pontualidade e pela nota de corresponsabilidade pactuada (30%), ou seja,
regra de corresponsabilidade ponderada.
Já, para as equipes das Coordenadorias a nota será apurada seguindo a regra de corresponsabilidade
diferenciada, em que, cada equipe pactua a execução, apenas, do que lhe compete.
O produto será composto pelas seguintes etapas:
1ª Etapa: Definição do conteúdo a ser abordado nos cursos, com descrição dos principais temas e
identificação dos palestrantes por conteúdo.
2ª Etapa: Elaboração da estrutura programática do curso (metodologia, palestrantes convidados,
duração, local de realização, conteúdos abordados, elaboração do instrumento de avaliação final e do
modelo de certificado).
3ª Etapa: Lista completa dos servidores das Coordenadorias (identificação de nomes, lotação e email)
que participarão do treinamento.
237
4ª Etapa: Realização do curso de capacitação e qualificação (ministração das aulas).
5ª Etapa: Emissão de relatórios finais com resultados sobre o curso (avaliação do curso pelos alunos,
avaliação dos alunos para atestar grau de aprendizagem absorvida).
Critério Qualitativo de Aceitação: 90% das equipes Coordenadorias participando do curso e 90% de
presença no curso (considerando o número previsto inicialmente de 120 servidores - 3 técnicos por
CRG). Dentro desses últimos 90%, 100% dos chefes de Núcleo de Fiscalização e Educação para o
Trânsito e Núcleo de Apoio Administrativo e Fiscalização devem estar presentes.
Fonte de Comprovação: Todos os itens, descritos nas etapas acima, deverão ser encaminhados ao
email [email protected], tendo a confirmação de recebimento do mesmo pela
Assessoria de Apoio às Coordenadorias Regionais. Para a 4ª etapa deverá ser encaminhado lista de
presença de todas as turmas e um exemplo de material didático (apresentações, textos, etc) adotado
no momento das aulas.
Fonte de Dados: Diretoria de Gestão de Pessoas, Diretoria de Fiscalização e Coordenadorias
Regionais
Cálculo de Desempenho:
Atraso NOTA
0 10
1 a 10 dias 8
11 a 20 dias 5
21 a 30 dias 3
Acima de 30 dias 0
Nota global por equipe (considerando a regra de cor responsabilidade ponderada).
Nota global da equipe DT = DT *7 + {[( DT * 1/2) + ( DH* 1/2)]*3}
Nota global da equipe DH = DH *7 + {[( DH * 1/2) + ( DT* 1/2)]*3}
Datas de Entrega:
• Entregas da Equipe Diretoria de Fiscalização
1ª Etapa: 30/06/2013
3ª Etapa: 15/08/2013
4ª Etapa: 01/09/2013 a 31/10/2013
238
No ato de cumprimento das etapas 1 e 3, a equipe DT deverá repassar o conteúdo descrito nas
referidas etapas para a equipe Diretoria de Gestão de Pessoas, com cópia para o email
• Entregas da Equipe Diretoria de Gestão de Pessoas
2ª Etapa: 31/07/2013
4ª Etapa: 01/09/2013 a 31/10/2013
5ª Etapa: 29/11/2013
• Entregas das Equipes das Coordenadorias:
3ª Etapa: 12/08/2013
4ª Etapa: 01/09/2013 a 31/10/2013. Obs.: O cumprimento dessa meta por parte das equipes CRGs
será apurada pela liberação dos três técnicos por Coordenadoria para fazer o curso.
239
Produto: Fiscalização dos Serviços de Transporte Co letivo Metropolitano
Objetivo: Fiscalizar o serviço de transporte coletivo metropolitano e intermunicipal, de forma a oferecer
um serviço adequado, conforme descrito na Lei Federal 8987/1995.
Descrição: A fiscalização dos serviços de transporte coletivo intermunicipal e metropolitano é um
produto criado para demonstração do cumprimento das obrigações previstas no Decreto nº 44.603
(Regulamento do Serviço de Transporte Coletivo Rodoviário intermunicipal e Metropolitano de
Passageiros – RSTC) e no Decreto nº 45.785 (Regulamento do DER-MG), cuja responsabilidade pela
atividade está a cargo da sua Diretoria de Fiscalização e a realização pela sua equipe de fiscais
distribuída nas 40 Coordenadorias Regionais.
O produto retrata o número de linhas do serviço delegado fiscalizadas anualmente, visando o pleno
atendimento ao usuário, com o fim de satisfazer as condições de regularidade, continuidade, eficiência,
segurança, atualidade, generalidade e cortesia e modicidade das tarifas, levando em consideração o
número de fiscais em atividade nas 40 Coordenadorias Regionais.
Para efeito de quantificação das linhas fiscalizadas será considerada como unidade o atendimento ou
linha rodoviária que opera no Sistema Metropolitano de Passageiros e o serviço que opera o Sistema
Intermunicipal de Passageiros, desconsiderando-se os seccionamentos (os pontos intermediários entre
o início e o fim da linha) nos dois Sistemas em operação em 31/12/2012.
As linhas a serem fiscalizadas serão escolhidas seguindo critérios, prévia e estrategicamente
estabelecidos, considerando-se, inclusive, as demandas de usuários solicitadas para defesa de
interesses individuais e coletivos e cláusulas pactuadas em contrato com as delegatárias, quando
poderão ser aplicadas penalidades por infração ao Regulamento.
As ações serão realizadas durante a operação na rodovia, nos terminais rodoviários ou nos pontos de
parada, onde cada ação significa, em linhas gerais, a verificação de itens relacionados à verificação do:
d) cumprimento do quadro de horários e itinerários especificados no Quadro de Características
Operacionais das linhas metropolitanas ou no Quadro de Regime de Funcionamento das linhas
intermunicipais;
e) estado de manutenção, conservação e higiene dos veículos em operação na linha;
f) porte de documentos, informações afixadas nos veículos considerados obrigatórios operando a
linha e o tratamento ao usuário dado pelos prepostos das delegatárias;
g) dentre outros.
O produto em questão será pactuado entre as equipes DT e CRGs, considerando-se a regra de
corresponsabilidade diferenciada. Ou seja, cada equipe cada equipe pactua a execução, apenas, do
que lhe compete.
O produto será composto de duas etapas:
1ª etapa – Realização de 4600 ações de fiscalização, dimensionadas por equipe de CRGs. Essas
equipes deverão emitir um relatório mensal à equipe DT, até o 5º dia útil do mês, relatando o número
de operações realizadas no mês anterior.
240
Obs.: serão contabilizadas nesse produto apenas as ações de fiscalização realizadas no período entre
02/05/2013 a 31/10/2013.
2ª Etapa – Relatório final, com análise quantitativa e qualitativa, sobre as ações de fiscalização
realizadas no período pactuado.
Critério Qualitativo de Aceitação: O relatório será pactuado como um produto referente ao número
de veículos vistoriados e deve conter uma análise gráfica quantitativa que considere: quantitativo de
veículos com incidência de maior número de itens problemáticos por CRG, quantitativo de operadoras
com incidência de problemas acima da média por CRG, quantitativo de itens com maior incidência de
problemas, identificados por veículos e operadoras. Somada à análise anterior, no relatório também
deve constar uma análise qualitativa que discorra sobre os resultados observados.
Fonte de Comprovação: Relatórios parciais e final encaminhado ao email
[email protected], tendo a confirmação de recebimento do mesmo pela Assessoria de
Apoio às Coordenadorias Regionais.
Fonte de Dados: DER-MG
Cálculo de Desempenho: Regra geral.
Regra geral para cálculo de desempenho para os casos de realização integral:
Situação da ação Nota
Realizada em dia 10
Até 30 dias de atraso 8
De 31 a 60 dias de atraso 7
De 61 dias a 90 dias de atraso 6
De 91 a 120 dias de atraso 5
Acima de 120 dias de atraso 0
A data limite para avaliação de qualquer produto/marco realizado com atraso será o último dia útil de
janeiro do ano seguinte ao ano a que se referem as metas.
No caso de realização parcial da ação, a nota variará entre 0 (zero) e 5 (cinco) pontos, de acordo com
deliberação da Comissão de Acompanhamento e Avaliação, considerando-se o grau de execução da
ação e a justificativa apresentada pelos acordados.
Para cada produto, a nota máxima atribuída, independente do resultado do cálculo de desempenho,
será 10 e a nota mínima será 0.
241
Datas de Entrega:
• Entregas das Coordenadorias Regionais:
1ª Etapa:
1.1 - 07/06/2013
1.2 - 05/07/2013
1.3 - 07/08/2013
1.4 - 06/09/2013
1.5 - 07/10/2013
1.6 - 07/11/2013
• Entregas da Equipe Diretoria de Fiscalização:
2ª Etapa: 13/12/2013
242
Produto: Número de quilômetros (km) pavimentados em contratos do CAMINHOS DE MINAS
Objetivo: Pavimentar quilômetros de rodovias, a fim de encurtar as distâncias, diminuir o tempo das
viagens e aumentar a capacidade das rodovias.
Descrição : O indicador busca mensurar a execução do Programa Estruturador Caminhos de Minas
que contribuirá para o papel integrador entre os municípios mineiros. “No total, o Caminho de Minas
prevê a pavimentação de 7.700 km de rodovias, beneficiando 304 municípios do Estado”8. As metas
para o ano de 2013 são parciais, correspondendo ao total de quilômetros previstos para serem
pavimentados pelas equipes de Coordenadorias Regionais nesse exercício.
Fórmula: Número de quilômetros pavimentados
Unidade de Medida: Km
Polaridade: Maior melhor
Fonte de Comprovação: Relatório fornecido pela Diretoria de Infraestrutura Rodoviária, encaminhado
ao email [email protected], tendo confirmação de recebimento pela Assessoria de
Apoio às Coordenadorias Regionais.
Fonte dos Dados: Diretoria de Infraestrutura Rodoviária e Coordenadorias Regionais
Cálculo de Desempenho: Regra geral
Onde: ∆ do resultado = Resultado – Valor de referência (VR)
∆ da meta = Meta – Valor de referência (VR)
% de execução em relação à meta Nota
≥ 100 % 10
95,00% até 99,99% 8
90,00% até 94,99% 6
80,00% até 89,99% 4
< 80% 0
Datas de Entrega: as datas de entregas são as pactuadas conforme descrição no quadro de cada
equipe CRG. 8 Informações obtidas no site: http://www.der.mg.gov.br/saiba-sobre/caminhos-de-minas
243
ANEXO IV – SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇ ÃO
Do processo de avaliação do Acordo de Resultados
A avaliação do Acordo de Resultados será realizada por meio dos instrumentos listados abaixo,
conforme os prazos, modelos e orientações repassados pela SEPLAG:
• Relatórios de Execução elaborados pelos Acordados, assinados pelo Acordante e
encaminhados para a CAA;
• Reuniões da CAA;
• Relatórios de Avaliação, elaborados pela CAA.
Os Relatórios de Execução observarão o modelo disponibilizado pela SEPLAG e deverão: a) informar o
resultado de cada indicador, ação ou marco pactuado para o período avaliado; b) indicar a fonte de
comprovação da informação; c) propor recomendações para a próxima pactuação;
Os Relatórios de Avaliação observarão o modelo disponibilizado pela SEPLAG e deverão: a) indicar a
nota atribuída a cada indicador, ação ou marco avaliado e a nota total atribuída pela comissão; b)
propor recomendações para a posterior pactuação.
Do cálculo da nota de desempenho do Acordado
1 . Cálculo da nota de cada indicador
Ao final de cada período avaliatório, os indicadores, serão avaliados calculando-se o percentual de
execução das metas previstas para cada indicador, em particular, conforme fórmula de cálculo de
desempenho definida na descrição de cada um.
Uma vez calculados os percentuais de execução de cada indicador, serão determinadas notas de 0
(zero) a 10 (dez) para cada um destes, conforme regra de pontuação predeterminada por indicador, na
sua descrição ou, subsidiariamente, conforme regra geral abaixo estabelecida:
Regra geral de atribuição de notas a indicadores:
Para cada indicador, ação ou marco pactuado para o qual não tenha sido predefinido uma regra de
pontuação própria, será atribuída nota de 0 a 10, aplicando-se a seguinte regra geral:
Regra geral para cálculo de desempenho:
[∆ do resultado / ∆ da meta] X 10
Onde: ∆ do resultado = Resultado – Valor de referência (V0)
∆ da meta = Meta – Valor de referência (V0)
OBS1: Se o resultado obtido for negativo, a nota atribuída será 0.
OBS2.: No caso de polaridade maior melhor, cuja meta seja menor ou igual ao valor de referência (V0),
e no caso de polaridade menor melhor, cuja meta seja maior ou igual ao valor de referência (V0), o
cálculo de desempenho se restringirá à apuração percentual da execução em relação àmeta e
receberá pontuação conforme tabela abaixo:
244
% de execução em relação à meta Nota
≥ 100 % 10
95,00% até 99,99% 8
90,00% até 94,99% 6
80,00% até 89,99% 4
< 80% 0
A tabela acima não se aplica aos casos em que o valor de referência (V0) não exista. Nestes casos, a
nota do indicador será calculada da seguinte forma:
1) para polaridade maior melhor = (resultado / meta) X 10;
2) para polaridade menor melhor = {1 – [(resultado – meta) / meta]} X10
Para cada indicador a nota máxima atribuída, independente do resultado do cálculo de desempenho,
será 10 e a nota mínima será 0.
2 . Cálculo da nota de cada produto :
Ao final do ano, os produtos serão avaliados calculando-se o percentual de execução das metas
previstas para cada ação em particular, conforme critério de aceitação / cálculo de desempenho
definido na descrição de cada ação.
Quando a ação não possuir critério de aceitação / cálculo de desempenho predefinido, esta seguirá a
seguinte regra geral:
Regra geral para cálculo de desempenho para os casos de realização integral:
Situação da ação Nota
Realizada em dia 10
Até 30 dias de atraso 8
De 31 a 60 dias de atraso 7
De 61 dias a 90 dias de atraso 6
De 91 a 120 dias de atraso 5
Acima de 120 dias de atraso 0
A data limite para avaliação de qualquer produto/marco realizado com atraso será o último dia útil de
janeiro do ano seguinte ao ano a que se referem as metas.
No caso de realização parcial da ação, a nota variará entre 0 (zero) e 5 (cinco) pontos, de acordo com
deliberação da Comissão de Acompanhamento e Avaliação, considerando-se o grau de execução da
ação e a justificativa apresentada pelos acordados.
Para cada produto, a nota máxima atribuída, independente do resultado do cálculo de desempenho,
será 10 e a nota mínima será 0.
245
2. Do cálculo da nota das equipes
O desempenho de cada equipe será aferido segundo a fórmula abaixo:
Σ (nota de cada indicador e/ou produto x peso respectivo)
Σ dos pesos
Quando alguma meta for desconsiderada, conforme deliberação da Comissão de Avaliação, seu peso
deverá ser proporcionalmente redistribuído entre as outras metas.
3. Do cálculo da avaliação de produtividade por eq uipe
O cálculo da avaliação de produtividade por equipe será realizado da seguinte maneira:
- Produtividade por equipe = X%*N 1+ Y%*N 2*Fa **
- N 1 = Nota atribuída à 1ª Etapa do Acordo de Resultados
- N 2 = Nota atribuída à Equipe na 2ª Etapa do Acordo de Resultados
- Fa = Fator de Aderência (fator de cumprimento de às macrodiretrizes,
determinadas pela matriz de aderência), onde:
0 ≤ Fa ≤ 1
1. Informações complementares
Todos os cálculos de notas serão feitos com 2 (duas) casas decimais e o arredondamento deverá
obedecer às seguintes regras:
- se a terceira casa decimal estiver entre 0 e 4, a segunda casa decimal permanecerá como está; e
- se a terceira casa decimal estiver entre 5 e 9, a segunda casa decimal será arredondada para o
número imediatamente posterior.
Na ausência de disposição em contrário, todos os cá lculos que dependam de valores anteriores
como referência deverão considerar o valor apurado para o período imediatamente anterior,
conforme a periodicidade de apuração do indicador. Este valor de referência será, então,
atualizado conforme o valor constante nos Relatório s de Execução e Avaliação que forem
elaborados.
246
ANEXO V - CÁLCULO DA TAXA DE EXECUÇÃO DOS SUBPROJE TOS/SUBPROCESSOS
INTEGRANTES DOS PROJETOS/PROCESSOS ESTRATÉGICOS
Descrição da Execução do Portfólio Estratégico Seto rial:
Conceito: Os Programas Estruturadores são compostos por projetos e processos governamentais
considerados prioritários, tendo em vista sua maior capacidade transformadora e maior possibilidade
de promover a sinergia entre os Resultados Finalísticos que se pretendem alcançar e os produtos e
indicadores sobre os quais os projetos e processos atuam. Os Programas Estruturadores apresentados
foram concebidos e agrupados de forma a viabilizar uma intervenção sistêmica nas diversas redes de
desenvolvimento integrado. Assim, toda Rede de Desenvolvimento Integrado conta com a intervenção
de, pelo menos, um Programa Estruturador.
1) Cálculo da execução do portfólio estratégico
Descrição: Para avaliar o índice de execução do portfólio estratégico, faz-se uma análise:
- do índice de execução de cada projeto e processo estratégico diretamente sob a responsabilidade
de órgão ou entidade do Sistema;
- do índice de execução do conjunto de subprojetos e subprocessos pelas quais o órgão e/ou a
entidade do Sistema em questão seja responsável em projetos e processos estratégicos sob a
responsabilidade de órgãos ou entidades de outros Sistemas.
O conjunto de subprojetos e subprocessos deste Sist ema pertencentes a projetos e
processos estratégicos de outros Sistemas é conside rado como um dos projetos/processos
elencados no Quadro de Execução do Portfólio Estrat égico e será tratado como tal para fins de
cálculo da taxa de execução, à semelhança dos demai s projetos e processos estratégicos do
Sistema.
A fórmula de cálculo do índice de Execução do portfólio estratégico é a seguinte: NF = [Σ (NPE )/n]
Onde:
- NF = Nota Final da execução do portfólio estratégico da Secretaria;
- NPE = Taxa de execução de cada Projeto e Processo Elencado no Quadro I.2 de Execução do
Portfólio Estratégico;
- n = número de projetos e processos elencados no Quadro de Execução de projetos
estruturadores.
2) Fórmula para o índice de execução de cada Projet o conforme Quadro I.2
Cada projeto elencado no Quadro de Execução do Portfólio Estratégico terá sua taxa de execução de
Projeto (NPJ) calculada conforme fórmula a seguir:
NPJ = PMrc * TXMrc + PMet * TXMet + PFin * TXFin
Onde:
- NPJ = Taxa de execução de cada Projeto elencado no Quadro I.2;
- PMrc = peso do marco
247
- TXMrc = taxa de execução do marco
- PMet = peso da meta
- TXMet = taxa de execução da meta
- PFin = peso do financeiro
- TXFin = taxa de execução do financeiro
Os pesos variam de acordo com o definido na declaração de escopo do projeto no campo peso da taxa
de execução. As opções possíveis são:
Peso da Taxa de Execução Peso
Marco Meta Financeiro
Apenas Marcos 1 0 0
Apen as Metas 0 1 0
Marcos e Metas 0,5 0,5 0
Metas e Financeiro 0 0,7 0,3
Marcos e Financeiro 0,7 0 0,3
Marcos, Metas e Financeiro – Padrão 0,4 0,4 0,2
Marcos, Metas e Financeiro – Metas Mais
Relevantes*
0,2 0,6 0,2
Marcos, Metas e Financeiro – Marcos Ma is
Relevantes*
0,6 0,2 0,2
* A priorização do quesito Metas ou Marcos deverá ser formalizada e justificada junto ao Comitê
Integrado de Mudanças do GERAES - COIMGE
3) Fórmula para a taxa de execução de cada Projeto Estratégico
Cada Projeto será avaliado, no que couber, quanto ao aspecto de execução física (metas),
temporal (marcos) e financeira. A execução financeira considera a execução do crédito
inicial,desconsiderados os valores das Fontes 24 e60. Os quesitos Metas, Marcos e Financeiro serão
avaliados conforme regras a seguir:
3.1) Taxa de Execução das Metas (TXMet):
A taxa de execução de metas do projeto é dada pelas fórmulas abaixo:
Faixas 70% - 110% 111% - 120% Acima de 121% Abaixo de 70%
Fórmula = Real / Meta = 110% = 110–((Real/Meta)-
120)
= 70–(70-
(Real/Meta))*2)
Nota Máxima da
Faixa 110 110 109 68
Nota Mínima da
Faixa 70 110 0 0
248
Real = realizado (execução física) do mês
Meta = meta (meta física) do mês
3.2) Taxa de Execução dos Marcos (TXMrc)
A taxa de execução dos marcos do projeto é dada pelas fórmulas abaixo, onde:
N – Número de dias de atraso médio
Faixas – Dias de Atraso 1 - 60 61 – 120 121 - 150 151 - 180
Fórmula = 1 – (N/360) = 1 –
(N*1,6/360)
= 1 –
(N*1,8/360)
= 1 – (N*2/360)
Nota Máxima da Faixa 0,9972 0,7289 0,3950 0,1611
Nota Mínima da Faixa 0,8333 0,4667 0,2500 0,0000
O cálculo é feito da seguinte forma:
• Para cada subprojeto do projeto, deve-se extrair a média de dias de atraso dos seus marcos
finais – somente os marcos finais do ano corrente impactam na taxa de execução;
• Extrai-se a média das diversas médias obtidas para cada subprojeto (N);
• De acordo, com o valor do N, usa-se uma das quatro fórmulas do quadro acima.
3.3) Taxa de Execução do Financeiro (TXFin)
O cálculo é dado pelas fórmulas abaixo:
A partir do cálculo da faixa, verifica-se em qual dos casos abaixo ela se encontra, para se chegar ao
valor final da taxa de execução.
Faixas 70% - 100% Acima de 100% Abaixo de 70%
Fórmula = 100% = 100-
(((Empenho/Inicial)*2)-100)
= 70-(70-
(Empenho/Inicial))
Nota Máxi ma da
Faixa 100 98 69
Nota Mínima da
Faixa 100 0 0
Empenho = valor Despesa Empenhada do SIAFI*
Inicial = valor Crédito Inicial do SIAFI*
249
*Devem ser desconsiderados para o cálculo da taxa de execução financeira os valores procedentes
das fontes 24 e 60
Considerações adicionais
1. Para calcular a taxa de execução financeira será considerada a despesa empenhada em relação ao
Crédito Inicial previsto na Lei Orçamentária (LOA);
2. Os recursos adicionais, aplicados por determinação da Junta de Programação Financeira e
Orçamentária (JPOF) no âmbito dos projetos estratégicos, serão estornados do valor da despesa
executada para fins de apuração da execução financeira em relação ao crédito inicial, desde que as
metas sejam aumentadas proporcionalmente à suplementação;
3. As ações de projetos estratégicos que, por qualquer razão, não tiverem cumprido nenhum marco
e/ou nenhuma meta terão execução financeira avaliada com nota zero;
4. As solicitações de cancelamento de subprojeto deverão ser fundamentadas e encaminhadas para o
GERAES, que definirá sobre que impactos o eventual cancelamento terá sobre o cálculo da taxa de
execução. Os efeitos do cancelamento devem ser registrados no Relatório de Situação (Status Report).
Na ausência do referido registro, presume-se que a ação receberá nota zero no cálculo da taxa de
execução do Projeto Estratégico a que pertença;
Quaisquer dúvidas deverão ser sanadas com a Equipe do GERAES responsável pelo
monitoramento e acompanhamento do projeto estratégicor.
Periodicidade de apuração: conforme periodicidade de avaliação/acompanhamento definida,
ocorrendo no mínimo, ao final de cada exercício financeiro, com disponibilização dos dados até 29 de
janeiro do exercício seguinte. O cálculo da taxa de execução é cumulativo ao longo do exercício
financeiro e não-cumulativo de um exercício financeiro para outro.
4) Fórmula para a taxa de execução de cada ação de Processo Estratégico
A taxa de execução dos processos é composta por:
• Nível de Serviço (Indicadores selecionados do processo)
• Produtos Selecionados
• Planos de Melhoria selecionados
• Financeiro
Os pesos entre os itens serão selecionados pela SUGES/SCPPO.
Nprocesso = média ponderada dos itens
Nprocesso = Ns*Ps + Np*Pp + Npm*Ppm + Nf*Pf
- 90% a 110% - até 10% de desvio > nota = 100
- 70% a 89,99% ou de 110,01% a 130% - entre 10,01% de desvio e 30,0% de desvio > nota =
(percentual executado/percentual programado)
- acima de 30,01% de desvio > nota =
250
4.1) Nota do Nível de Serviço
Ns = média simples das taxas de execução dos indicadores selecionados de processo
- Não cumulativa - média das notas dos meses apurados (meta realizada/meta prevista). Se o
resultado for acima de 100%, a nota é o valor alcançado até o limite de 110%.
Referencial - Nota da ação referente ao quesito meta = (meta realizada no mês – valor de
referência) / (meta prevista no mês –valor de referência).
4.2) Nota do Produto
Np = média simples do desempenho* dos produtos selecionados
*Desempenho = valor apurado/meta
Nota = média das notas dos meses apurados (meta realizada/meta prevista).
Se o resultado for inferior a 70%, a nota da meta é igual a 0. Se for maior ou igual a 95%, a nota da
meta é igual a 1. Se o resultado for acima de 100%, a nota é o valor alcançado até o limite de 110%.
4.3) Nota do Plano de Melhoria
Npm = mesmo cálculo da taxa de execução de projeto (marcos)
4.4) Nota do Financeiro
A taxa de execução financeira do processo é dada pelas fórmulas abaixo:
(d) = desvio
(x) = nota mensal de desempenho financeiro
Nf =média(x), em que:
(d) = módulo de {{1 - (Execução orçamentária do mês/ Execução programada para o mês no
cronograma de desembolso)}* 100}
- Se (d)<= 10; x= 100;
- Se 10 < (d) < 30 ; x = 100 – (d)
- Se (d)>= 30; x=0
251
Considerações adicionais
1. Para calcular a taxa de execução financeira será considerada a despesa empenhada em relação ao
cronograma de desembolso apresentado no Plano de Processos;
2. Os recursos adicionais, aplicados por determinação da Junta de Programação Financeira e
Orçamentária (JPOF) no âmbito dos processos estratégicos, serão estornados do valor da despesa
executada para fins de apuração da execução financeira em relação ao crédito inicial, desde que as
metas sejam aumentadas proporcionalmente à suplementação;
3. Os subprocessos estratégicos que, por qualquer razão, não tiverem cumprido nenhum marco e/ou
nenhuma meta terão execução financeira avaliada com nota zero;
4. As solicitações de cancelamento de subprocesso deverão ser fundamentadas e encaminhadas para
o GERAES, que definirá sobre que impactos o eventual cancelamento terá sobre o cálculo da taxa de
execução. Os efeitos do cancelamento devem ser registrados no Relatório de Situação (Status Report).
Na ausência do referido registro, presume-se que a ação receberá nota zero no cálculo da taxa de
execução do Processo Estratégico a que pertença;
Quaisquer dúvidas deverão ser sanadas com a Equipe do GERAES responsável pelo monitoramento e
acompanhamento do processo estratégico.
Periodicidade de apuração: conforme periodicidade de avaliação/acompanhamento definida, ocorrendo
no mínimo, ao final de cada exercício financeiro, com disponibilização dos dados até 29 de janeiro do
exercício seguinte. O cálculo da taxa de execução é cumulativo ao longo do exercício financeiro e não-
cumulativo de um exercício financeiro para outro.
252
ANEXO VI – PRERROGATICAS PARA AMPLIAÇÃO DE AUTONOMI A GERENCIAL,
ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
1. ALTERAÇÃO DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES DE CON FIANÇA
Alterar os quantitativos e a distribuição dos cargos de provimento em comissão, das funções
gratificadas e das gratificações temporárias estratégicas, nos termos da legislação vigente, desde que
não acarrete aumento de despesa.
2. AMPLIAÇÃO DOS LIMITES DE DISPENSA DE LICITAÇÃO
Aplicar os limites de dispensa de licitação estabelecidos no parágrafo único do artigo 24 da Lei Federal
nº 8666, de 21 de junho de 1993.
3. CONCESSÃO DE VALE-TRANSPORTE EM SUBSTITUIÇÃO AO AUXÍLIO TRANSPORTE
Conceder vale-transporte aos servidores em efetivo exercício do DER-MG, exclusivamente para seu
deslocamento residência-trabalho-residência, conforme regras definidas a seguir:
a) Fazem jus ao Vale-transporte os servidores que:
1 - Não gozem de passe livre em transporte coletivo;
2 - estejam em exercício em Município com população total superior a cem mil habitantes ou
integrante das Regiões Metropolitanas de Belo Horizonte e do Vale do Aço;
3 - percebam remuneração igual ou inferior a três salários mínimos, excluídas as parcelas
relativas aos adicionais por tempo de serviço, aos valores recebidos por horas extras trabalhadas e ao
biênio a que se refere a Lei nº. 8.517, de 9 de janeiro de 1984.
b) O benefício será concedido considerando-se o valor real das tarifas de transporte público coletivo
efetivamente utilizadas pelo servidor e na quantidade necessária para o deslocamento diário
residência-trabalho-residência do servidor que faça jus ao benefício.
c) Cabe ao DER-MG apurar a necessidade de recebimento de vales-transporte pelos servidores,
exigindo destes as comprovações cabíveis para a concessão do benefício.
d) O Vale-transporte será concedido em papel ou cartão recarregável, conforme disponibilidade da
concessionária de transporte coletivo da cidade, sendo absolutamente vedada a sua concessão em
espécie.
e) Não é permitida a cumulatividade entre o auxílio transporte de que trata o art.48 da Lei 17.600/08,
pago na folha de pagamento do servidor e o Vale-transporte concedido por meio desta autonomia.
Antes de iniciar a distribuição de Vales-transporte o DER-MG providenciará o cancelamento do Auxílio
Transporte junto à Superintendência Central de Administração de Pessoal da SEPLAG.
f) A concessão do benefício está condicionada à disponibilidade orçamentária do DER-MG e, na falta
de dotação orçamentária suficiente para o custeio do benefício, o DER-MG só poderá concedê-lo se
providenciada a anulação de outras despesas correntes previstas em seu crédito orçamentário inicial
em montante suficiente para suplementar a dotação orçamentária de custeio do vale.
g) A avaliação insatisfatória do Acordo de Resultados enseja a suspensão do vale-transporte até que
nova avaliação satisfatória seja alcançada.
253
4. CONCESSÃO DE VALORES DIFERENCIADOS DE VALE-REFEI ÇÃO OU VALE-ALIMENTAÇÃO
Conceder, como ajuda de custo pelas despesas com alimentação, vale-refeição, vale-alimentação ou
vale com a dupla função alimentação-refeição, em ticket ou cartão, ao servidor em efetivo exercício no
DER-MG, cuja jornada de trabalho seja igual ou superior a 6 (seis) horas diárias ou 30 horas semanais,
conforme regras definidas a seguir:
1) O benefício será concedido, mensalmente, na proporção de 01 (um) vale-alimentação /
refeição, por dia efetivamente trabalhado, aos servidores em efetivo exercício no DER-MG.
2) O valor de face do vale-alimentação / refeição será de até R$10,00 / dia.
3) O valor total do benefício a ser recebido será calculado a partir da multiplicação do número de
dias efetivamente trabalhados pelo valor de face do vale-alimentação / refeição.
4) O benefício será custeado com os recursos próprios do órgão ou da entidade ou, na ausência
destes, com os recursos orçamentários de custeio previstos na LOA9 de cada exercício, em dotação
orçamentária específica, admitida suplementação para as dotações orçamentárias insuficientes
mediante anulação prévia de outros recursos orçamentários de custeio.
5) Este benefício não é cumulativo com o auxílio-alimentação incluído na folha de pagamento do
servidor que perceba remuneração igual ou inferior a 3 (três) salários mínimos e a (inserir sigla do
órgão ou entidade) providenciará o cancelamento deste auxílio antes de iniciar a distribuição do
benefício em cartão ou ticket.
6) Aos servidores do DER-MG que gozem de alimentação gratuita ou subsidiada, o benefício
somente poderá ser concedido na modalidade “vale-alimentação”.
7)
5. LIMITES DIFERENCIADOS PARA VALOR DA BOLSA DE EST ÁGIO
Admitir estagiários observando as seguintes condições:
1. Fica permitida, ainda, a concessão aos estagiários bolsistas de vale-transporte, em valores
atualizados das tarifas de transporte público coletivo efetivamente utilizadas pelo estagiário, para
custeio do seu deslocamento nos dias de freqüência ao estágio, até o local deste.
2. Os vales-transporte poderão ser fornecidos em papel ou cartão recarregável.
3. O benefício será custeado com os recursos próprios do DER-MG ou, na ausência destes, com os
recursos orçamentários de custeio previstos na LOA10 de cada exercício, em dotação orçamentária
específica, admitida suplementação para as dotações orçamentárias insuficientes mediante anulação
prévia de outros recursos orçamentários de custeio.
4. O valor máximo das bolsas de estágio que poderão ser concedidas são os seguintes:
Escolaridade do Estagiário Carga horária semanal Valor máximo autorizado para
concessão de Bolsa
Estudante de Nível Médio 20 horas R$ 204,89
30 horas R$ 245,88
Estudante de Nível Superior 20 horas R$ 414,69
30 horas R$ 622,00
9 Lei Orçamentária Anual 10 Lei Orçamentária Anual
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6. CESSÃO, PERMISSÃO OU DOAÇÃO DIRETA DE MATERIAIS INCORPORADOS
Redação padrão: Atuar diretamente como permitente, cedente ou doador de materiais incorporados,
observando o seguinte:
1) O órgão ou entidade deverá realizar o registro da movimentação no módulo de material permanente
do SIAD;
2) as doações deverão ter anuência prévia da Bolsa de Materiais, exceto quando os bens forem
adquiridos com este fim específico.
7. CONTRATAÇÃO DIRETA DE CERTOS TIPOS DE SEGUROS SE M PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DA
SEPLAG.
Contratar diretamente seguro para cobertura de imóveis tombados, dano total de aeronaves e veículos
especiais, dispensada prévia avaliação e autorização da SEPLAG, desde que observada a legislação
aplicável, especialmente no que concerne ao adequado processo licitatório e, no que couber, aos
procedimentos previstos na Resolução Seplag nº. 69, de 20 de novembro de 2003.
8. LIMITES DIFERENCIADOS PARA DESPESAS EM REGIME DE ADIANTAMENTO
Redação padrão:
Conceder, nos regimes de adiantamento, valores por adiantamento até os limites previstos abaixo:
Despesas em viagem e miúdas Valor máximo autorizado
(por adiantamento)
Combustíveis e lubrificantes para veículo em viagem R$ 250,00
Reparos de veículos em viagem R$ 250,00
Transporte urbano em viagem R$ 250,00
Despesas miúdas R$ 400,00