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Esgotamento sanitário AUT 0192 Infraestrutura e meio ambiente outubro de 2015 Departamento de Tecnologia da Arquitetura Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade de São Paulo

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Esgotamento sanitário

AUT 0192 Infraestrutura e meio ambiente

outubro de 2015

Departamento de Tecnologia da Arquitetura Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Universidade de São Paulo

Esquema típico de rede

coletora de esgotos

Sistemas de tratamento de esgoto

Processos simplificados

de tratamento de esgotos

Processos mecanizados

de tratamento de esgotos

Lagoas de aeração

Lagoas com aeração mecanizada

Lagoas de estabilização com lagoas de maturação

Disposição controlada no

solo

Infiltração

Disposição controlada no solo

Escoamento superficial

Disposição controlada no solo

Terras úmidas construídas

Reator anaeróbio

Reator UASB e sistema

fossa-filtro

Lodos ativados Fluxo intermitente

Lodos ativados Fluxo intermitente

Reatores aeróbios com biofilme Filtros percoladores

Reatores aeróbios com biofilme Biofiltros aerados submersos e biodiscos

Reator UASB + pós-tratamento

Fonte: Von Sperling, 2005.

Seleção de alternativas de tratamento

Classificação – águas doces – segundo o uso Resolução Conama 357/2005

Classe Usos

Classe especial a) abastecimento para consumo humano, com desinfecção; b) preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas; c) preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação de proteção integral.

Classe 1

a) abastecimento para consumo humano, apos tratamento simplificado; b) proteção das comunidades aquáticas; c) recreação de contato primário; d) irrigação de hortaliças que sao consumidas cruas e de frutas que se desenvolvam rentes ao solo e que sejam ingeridas cruas sem remoção de pelicula; e) proteção das comunidades aquáticas em Terras Indígenas.

Classe 2

a) abastecimento para consumo humano, apos tratamento convencional; b) proteção das comunidades aquáticas; c) recreação de contato primário, d) irrigação de hortaliças, plantas frutiferas e de parques, jardins, campos de esporte e lazer, com os quais o publico possa vir a ter contato direto; e) aquicultura e a atividade de pesca.

Classe 3

a) abastecimento para consumo humano, apos tratamento convencional ou avançado; b) irrigação de culturas arbóreas, cerealiferas e forrageiras; c) pesca amadora; d) recreação de contato secundário; e) dessedentação de animais.

Classe 4

a) navegação; b) harmonia paisagistica.

Concentração de poluentes

• DBO = Demanda Bioquímica de Oxigênio.

• Presença de matéria orgânica = Concentração de DBO.

• Eficiência dos sistemas de tratamento = Remoção de DBO

Parâmetro de cálculo: 54 g/pessoa.dia

Referências

BRAGA, B. et al. (2005). Introdução à Engenharia Ambiental. Pearson / Prentice Hall. São Paulo.

KALBERMATTEN, J. M. et Al. (1980) Appropriate technology for water supply and sanitation: a planner's guide. Washington, DC, World Bank.

UNICEF, WHO (2006). The Challenge in Disaster Reduction for the Water and Sanitation Sector: Improving Quality of Life by Reducing Vulnerabilities. <http://helid.digicollection.org/pdf/s13487e/s13487e.pdf>

VON SPERLING, M. (2005). Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – UFMG. Editora FCO. Belo Horizonte.