Desafios da Multigeografia - itsmf.pt PT Conf2011.2.SI do... · A Direcção de Sistemas de...
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Sistemas de Informação do Grupo EDP
Desafios da MultigeografiaDesafios da Multigeografia
Lisboa, 24 de Maio de 2011
Agenda
• O Grupo EDP e os novos desafios aos SI
• 1. Revisão de Processos
- Projecto Global
• 2. Revisão do Modelo de Serviço
- Catálogo de Serviços
- ServiceDesks
Direcção de Sistemas de Informação
- ServiceDesks
- Infra-estruturas Centrais e DR
• 3. Revisão das Ferramentas de Suporte
- Gestão de Serviço
- Gestão de Acessos
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EDP… Empresa de referência no mercado Ibérico, com uma presença de destaque no mercado Brasileiro e forte investimento nos E.U.A….
E.U.A.
Capacidade de produção
3.224 MW
Energia produzida 7.689 GWh
Europa
Capacidade de produção
3.203 MW
Energia produzida6.639 GWh
BrasilCapacidade de produção
Renováveis
Direcção de Sistemas de Informação 2
Portugal
Espanha
Brasil
Capacidade de produção
1.735 MW
Electricidade
7.263 GWh produzidos
23.749 GWh distribuídos
2.740mil Clientes
Capacidade de produção
3.872 MW
Electricidade
11.567 GWh produzidos
9.320 GWh distribuídos
1.010 mil Clientes
Gás
45.644 GWh distribuídos
824 mil Clientes
Capacidade de produção
9.943MW
Electricidade
26.093 GWh produzidos
47.836 GWh distribuídos
6.105 mil Clientes
Gás
6.843 GWh distribuídos
245 mil Clientes
Capacidade de produção14 MW
Energia produzida 31 GWh
Alguns números relativos aos Sistemas da Informação da DSI
Utilizadores• +17.000 utilizadores (internos e externos)• + 1000 locais
• 5.000 incidentes/mês
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Terminais
Servidores
Aplicações
Rede
• + 400 Aplicações
• +14.000 PCs• +2.500 terminais outros tipos
• + 1.000 links nacionais e internacionais
• +1.000 Servidores• +1 Petabyte de informação
• 5.000 incidentes/mês
• 4.000 pedidos infra-estrutura/mês
• 120 pedidos mensais de Manutenção Evolutiva
• + 40 Projectos em simultâneo
• + 120 fornecedores de IT
Infra
-estru
tura
Desafios que se colocam à DSI face a esta realidade
� Permanente crescimento no número, complexidade e criticidade de sistemas a suportar
� Expansão para novas geografias significa alargamento de horários e novos idiomas tanto dos utilizadores como dos próprios colaboradores
� Uniformização de processosmas mantendo as necessárias adequações à realidades locais
� Inovação tecnológica permanente para diferenciação face à concorrência
� Segurança dos Sistemas e Aplicações perante todo o tipo de acessos
� Assegurar a existência de controlos e evidências
� Custos controlados e optimizados face ao mercado
Direcção de Sistemas de Informação
� Custos controlados e optimizados face ao mercado
Como enfrentamos estes desafios?
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Adequação de Processos
de TI
Revisão de Ferramentas de Suporte
Adequação de Modelos de Serviço
1 2 3
A Direcção de Sistemas de Informação da EDP – Prioridades Estratégicas 2010-2012
Prosseguir com a politica de custos de TIC controlados, reduzindo custos e obtendo ganhos de eficiência.1
2
3
4
Melhorar os tempos de execução dos Projectos e Grandes Evolutivas, alinhando-os com as prioridades do negócio
Garantir o alinhamento de todas as áreas de TIC das várias empresas e geografias
Regular as TIC no Grupo, através da difusão de boas práticas e dos processos de TI , promovendo as competências
5
Internalizar competências dos Processos Negocio críticos e dos sistemas TIC da EDP
6
Promover a Segurança da Informação no Grupo EDP
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Regular as TIC no Grupo, através da difusão de boas práticas e dos processos de TI , promovendo as competências associadas
6
Director Corporativo DSI
Gestão de Sistemas
Gestão de Comunicações
Gestão de Serviço
CGA Portugal
CGA Espanha
EDP Renováveis SI
Estratégia e Arquitectura
Gestão de Fornecedores
Segurança e Continuidade de Negocio
Organização
EDP Brasil SI
Agenda
• O Grupo EDP e os novos desafios aos SI
• 1. Revisão de Processos
- Projecto Global
• 2. Revisão do Modelo de Serviço
- Catálogo de Serviços
- ServiceDesks
Direcção de Sistemas de Informação
- ServiceDesks
- Sistemas Centrais e DR
• 3. Revisão das Ferramentas de Suporte
- Gestão de Serviço
- Gestão de Acessos
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1. Revisão de Processos – Lançamento de Projecto para revisão dos Processos de acordo com as melhores práticas
Revisão dos processos para suporte às TI numa abordagem multigeografia, com base nas melhores práticas:
• Aplicação da metodologia definida no Framework ITIL (V3),implementando as boas práticas.
• Implementação das recomendações do Cobit (v4.1) no que respeitaaos ponto de controlo.
Objectivo
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Uniformizar práticas de gestão de serviço de TI dentro da organização envolvendo DSI,Fornecedores e Cliente Interno no Grupo EDP
• Que todos falem com a mesma linguagem de TI, com as mesmas definições econceitos
• Simplificar os processos e pontos de controlo em vigor
• Alinhar métricas de TI com os requisitos do negócio (“tudo, rápido, com qualidadee ao menor custo possível”).
Benefícios esperados
1. Revisão de Processos – Lançamento de Projecto para revisão dos Processos de acordo com as melhores práticas
COBIT 4(Control Objectives for Information and
Related Technology)
ITIL V3(Information Technology Infrastructure Library)
“Governance” em TI - Foco no Controlo (WHAT).Melhores práticas para TI como negócio - Foco na
gestão dos serviços em TI (HOW).
Um conjunto de directrizes baseadas emauditoria para processos, práticas e
controles de TI.
Conjunto de melhores práticas para operaçõese gestão de serviços de TI.
Voltado para o Negócio da Empresa Foco nos Serviços de IT
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controles de TI.
Toda a documentação
associada aos processos é
carregada na ferramenta de
suporte pelos Donos de
Processo, ficando disponível
para todos
1. Revisão de Processos – Calendário
Fev AbrMar JunMaiJan
2011
Assessment
• Assessment da situação actual
• GAP Analysis, definição da lista final
• Plano Projecto
• Kick-Off
• Alocação de Recursos
Desenho
Definição de cenários de teste
Ago OutSet DezNovJul
Direcção de Sistemas de Informação
• Execução do plano definido e aprovado
• Descrição de processos
• Descrição de procedimentos (e respectivos
workflows)
• Descrição dos pontos de controlo identificados
9
28/JAN/2011Kick-Off
do Projecto
08/ABR/2011Inicio da Fase de
Desenho
• GAP Analysis, definição da lista final
de entregáveis e elaboração do Plano de Desenho
• Garantia/planeamento de recursos
13/SET/2011Processos
documentados,
29/JUL/2011Inicio dos testes
25/OUT/2011Encerramento do
Projecto
Testes de Aceitação
Agenda
• O Grupo EDP e os novos desafios aos SI
• 1. Revisão de Processos
- Projecto Global
• 2. Revisão do Modelo de Serviço
- Catálogo de Serviços
- ServiceDesks
Direcção de Sistemas de Informação
- ServiceDesks
- Sistemas Centrais e DR
• 3. Revisão das Ferramentas de Suporte
- Gestão de Serviço
- Gestão de Acessos
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2. Modelo de Serviço - O ciclo de vida dos serviços segundo o ITIL v3 é baseado na existência de um catálogo de serviços
O ciclo de vida do Serviço segundo ITIL v3
Características Standard <Descrição das características do serviço disponíveis para o Cliente>
Características Opcionais <Descrição das características do serviço que o Cliente pode optar ter>
Horário <Identificação dos períodos de tempo em que o serviço está operacional,>
Geografias <Identificação das geografias em que está disponível, bem como o idioma (onde aplicável)
Níveis de Serviço (SLAs) <Identificação dos acordos de nível de serviço associados ao serviço>
Canais de Relacionamento <Identificação dos canais de entrega/utilização, em que o serviço pode ser recebido>
0
Nome do Serviço: _______________________________
Definição do Catálogo de Serviços da DSI
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Canais de Relacionamento <Identificação dos canais de entrega/utilização, em que o serviço pode ser recebido>
Requisitos do Cliente <Identificação dos Requisitos que o cliente deverá garantir para poder dispôr do Serviço>
Clientes <Identificação dos clientes elegíveis para aceder ao serviço>
Clientes Específicos <Relação dos clientes com características opcionais em vigor>
Custos<Estrutura de custos do serviço directos e indirectos (indicando todas a regra de repartição eimputação)
Preço <Identificação do preço final do Serviço ao Cliente, indicando os drivers de custo>
1
2
Responsável do Serviço <Nome do Responsável do Serviço na DSI>
Modelo de relatório<Descrição/template do relatório que o cliente disporá para conhecer a imputação e nível de
serviço verificado>3
2. Modelo de Serviço - O Catálogo de Serviços é a base de trabalho para uma nova forma de prestação de serviço
Manut. Aplicac.
Fornecedores DSI
Service ProvisionManager
Clientes
Catálogo Técnico
A
Catálogo Serviços
CGAs
B
C
Gestão contrato
SCM
Service ClientManagers
Áreas Operacionais
da DSI
Como nos estamos a organizar:
Direcção de Sistemas de Informação 12
SPM
SPM
SPM
CPDs
Networks
DesktopMgmts
ServiceDesks
Serviço 1
Serviço 2
Serviço 3
SLAs, Preços, Reporting
SIST Cent
SICO
SIST Dist
SD
C
D
E
F
G
H
I
J
Gestão contrato
Gestão contrato
Gestão contrato
Gestão contrato
OLAs, Chargeback, Reporting
SCM
SCM
SCM
Entrega Serviço
Entrega Serviço
SCM
Gestão de Serviço
SCM
SCM
SCM
SCM
SPM
SPM
SPM
2. Modelo de Serviço – a expansão para novas geografias obriga a uma estruturação das principais componentes do serviço (processos e pessoas) de uma forma que cliente valorize
1. Garantir que os serviços prestados pela DSI possuem as características necessárias para ser claros e transparentes para o cliente: descrição, âmbito, níveis de serviço, responsável, reporte, modelo de relacionamento, quem o suporta… e custo.
2. Permitir que novos serviços sejam criados numa perspectiva Top-Down, ie, de acordo com as necessidades das empresas e menos com os constrangimentos contratuais.
3. Melhoria contínua - A monitorização e consequente evolução dos serviços junto de quem os entrega
Objectivos desta organização
Direcção de Sistemas de Informação
4. Garantir que a transformação decorrente da implementação dos serviços é feita de forma completa tanto a nível de processos como de pessoas ou ferramentas.
• Uma Gestão por Processos ITIL
• Um Catálogo de Serviços organizado e claro
• O Serviço ao Cliente – ServiceDesk para controlar a qualidade e a percepção do cliente
• Ferramentas de gestão de Serviço
13
O que requer:
2. ServiceDesk - Processo de Incidentes e Pedidos intergeografia – situação inicial
EDP PT NGE HC EDP R USA EDP BREDP R EUR
SD
)
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CDPER
2ªs
linhas
CPD/WAN/DM/MA
Perante aplicações multi-geografia o modelo acima é complexo e pouco eficaz traduzindo-se em atrasos e falhas, não só na resolução de situações locais mas sobretudo nas multigeografia. Exemplos:
•O percurso dos incidentes e pedidos inter-empresa passa sempre pelo ServiceDesk de Portugal, introduzindo um filtro que não acrescenta valor e atrasa o processo.• Quando um fornecedor de 2ª linha necessita informação de um utilizador de outra geografia o processo é altamente ineficaz.• Contactos, horários, ferramentas e catálogos distintos aumentam a dificuldade de articulação interempresa.
2. ServiceDesk - Evolução modelo de ServiceDesk
• A existência de mais do que um ServiceDesk introduz sempre um intermediário adicional no fluxo de incidentes/pedidos, que introduz atrasos, filtra informação e introduz potencial de erro, ainda que todos partilhem a mesma ferramenta de “ticketing”.
•Multiplicidade de contactos dos ServiceDesks entre geografias é confuso e ineficaz para um cada vez maior número de utilizadores “roaming”.
•Diferença de fusos e calendários de feriados e âmbito de responsabilidades é difícil de alinhar entre os diferentes fornecedores de
A) ServiceDesk Único, 24x7 e multi-idioma, que resolve, trie e/ou encaminhe directamente os incidentes e pedidos às 2ªs linhas
B) Garantir que a ferramenta de suporte à gestão de serviço é gerida pela EDP e
Problemas iniciais Objectivos da evolução
Direcção de Sistemas de Informação
responsabilidades é difícil de alinhar entre os diferentes fornecedores de ServiceDesk
•Externalização total do serviço de ServiceDesk leva, em Portugal, a que seja o Outsourcer a determinar workflows, instruções de trabalho e interface com o utilizador.
•Heterogeneidade de processos para gestão de incidentes, manutenção aplicacional e suporte é óbice à implementação de ferramentas e metodologias corporativas.
• Combater a percepção de pouco valor acrescentado do ServiceDesk, dado que a 1ª linha é frequentemente apenas um “log&pass”
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D) Novo modelo de ServiceDeskdeve permitir melhor e mais rápido acesso do utilizador a quem sabe.
serviço é gerida pela EDP e não dos Outsourcers
C) Os processos de suporte à actividade do ServiceDesk são definidos pela EDP
2. ServiceDesk – Modelo futuro – exemplo para fluxo de incidentes e suporte funcional
SD
Global
ServiceDesk Global: • Resolução em 1ª linha, caso contrário encaminha
• Os encaminhamentos serão calculados automaticamente pelo Service-Now sempre que possível.
Incidentes aplicacionaisSuporte funcional Aplicacional
IncidentesSuporte Infra-estrutura
KY/Fornec
Suportes funcionais
Utilizador EDP (qualquer geografia)
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2ªs
linhas
Gestão LAN
HelpDesks
Funcionais
CPD Ermesinde
CPD Sacavém
MAApoio Local
Desktop Mgmt
Incidentes
Suporte funcional e correctivas
Incidentesaplicacionais
Fornecedor/DSI
funcionais
correctivas
Gestão WAN
2. Sistemas - Consolidação de CPDs para potenciar a Sustentabilidade, Integração, Agilidade e Inovação
Datacenter
Site Central
Sacavém
Ermesinde
OviedoBilBao*
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ProximidadeComunicaçãoIntegração
• Maior proximidade dos sistemas/aplicações das várias geografias
• Inter-comunicação aplicacional facilitada, com tendência à partilha de tecnologias e utilização de standards
• Gestão da integração aplicacional facilitada - espaço para soluções corporativas
InovaçãoAgilidade
Racionalização
• Partilha de tecnologias inovadoras tendo como objectivo criar agilidade e valorpara o Negócio EDP•Gestão orientada a “Serviços Tecnológicos”
• Capacidade partilhada “on-demand”• Virtualização• Re-utilização (economia de escala)
SustentabilidadeSegurança
Redução de Risco
• Utilização partilhada de mecanismos de exploração sustentáveis e ágeis
• Maior segurança na transmissão de dados de Negócio
•Maior capacidade de Implementação de Planos de Recuperação a Desastre integrados
124 aplicações• EDP Portugal
6 aplicações em DRP• HC energia• EDP gás
CPD Sacavém
2. Sistemas - Disponibilizar na rede, serviços tecnológicos adaptáveis às necessidades do Negócio
65 Aplicações
• HC energia• EDP gás• Naturgas• EDP Renováveis
CPD Ermesinde
Local
Serviços de Gestão e Exploração
Direcção de Sistemas de Informação
• EDP gás• Naturgas
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124 aplicações com DRP (dados off-site)
70 aplicações com processos de recuperação segundo
Business Impact Analysis• EDP Portugal
Bases DadosOracle
JavaWebSphOracle
WebLogi
Virtual Windows
SAP Mail
Bases DadosOracle
HousingVirtual
WindowsMail
Bastidores-Racks: 70 Espaço em disco: 492TBytes
Servidores: 151 Nº discos: 2,568
Pontos de rede: 3,000 Slots tapes: 4,000
Cabos de rede: 30Km Cabos fibra: 15Km
Bastidores movidos: 36 Servidores movidos: 303
Servidores: 815
Servidores Windows: 582
Servidores UNIX e LINUX: 233
Servidores FileShare e Distribuidos: 220
Espaço em disco: 400 Tbytes
Dados em Arquivo: 26 TBytes
SAP
Exploração
Serviços Tecnológicos
Tecnologia
2. Sistemas - Três projectos interdependentes e sequenciais
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Agenda
• O Grupo EDP e os novos desafios aos SI
• 1. Revisão de Processos
- Projecto Global
• 2. Revisão do Modelo de Serviço
- Catálogo de Serviços
- ServiceDesks
Direcção de Sistemas de Informação
- ServiceDesks
- Sistemas Centrais e DR
• 3. Revisão das Ferramentas de Suporte
- Gestão de Serviço
- Gestão de Acessos
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3. Ferramentas de Suporte – Adopção de plataforma única para suporte aos processos de serviço de TI
• Multiplicidade de ferramentas nos diversos processos e nas diversas geografias impedia:
• Uma visão do ciclo de vida completo dos processos ITIL
• Uma percepção do custo total de cada processo
• Assegurar Níveis de Serviço end-to-end
• Obter Relatórios automáticos
• Dispôr de uma Knowledge base de fácil
Problemas iniciais
A) Adopção da ferramenta Service-Now, em regime Saas, para suporte a todos os processos de suporte ao serviço de TI da EDP
B) Utilização em todas as
Evolução em curso
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• Dispôr de uma Knowledge base de fácil acessos e actualizada
• Fazer coexistir diferentes idiomas
• Relacionar conceitos (CMDB, Activos, Incidentes, Alterações, Chargeback,…)
• Uma gestão central que garanta a coerência das TI nas diversas geografias (ex: catálogo de serviços)
• O acesso fácil por qualquer stakeholder(clientes, fornecedores e internos)
• Etc…
B) Utilização em todas as geografias em três idiomas
C) Implementação inicial para Self-Service, Gestão de Incidentes, Pedidos e KnowledgeBase
D) Implementação progressiva dos restantes processos sobre esta plataforma por substituição das actuais
3. Ferramentas de Suporte – Processo de Gestão de Incidentes - Situação inicial
MyServcDskSSCS
MyCAU SGI SGI EDP R BMC
EDP PT NGE HC EDP R USA EDP BREDP R EUR
Telefone/Email
Telefone/Email
Telefone/Email
Telefone/Email
SD
Telefone/Email
Telefone/Email
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MyCAU SGI SGI EDP R BMC
RemedyCustomiza
do
2ªs
linhas
Remedycustomizad
o
Existia uma diversidade de ferramentas de suporte aos processos de incidentes e pedidos, com impactos negativos. Por Exemplo:
•Num incidente multigeografia, o mesmo incidente possuía registos diversos, não sendo controlado por uma única ferramenta.•Os interfaces para os utilizadores eram diferentes.•Os catálogos de serviço eram diferentes.
3. Ferramentas de Suporte – Processo de Gestão de Incidentes - situação final
SD
Global
ServiceDesk Global: • Resolução em 1ª linha, caso contrário encaminha
• Os encaminhamentos serão calculados automaticamente pelo Service-Now sempre que possível.
Incidentes aplicacionaisSuporte funcional Aplicacional
IncidentesSuporte Infra-estrutura
Service-Now
KY/Fornec
Suportes funcionais
Utilizador EDP (qualquer geografia)
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2ªs
linhas
Gestão LAN
HelpDesks
Funcionais
CPD Ermesinde
CPD Sacavém
MAApoio Local
Desktop Mgmt
Incidentes
Suporte funcional e correctivas
Incidentesaplicacionais
Fornecedor/DSI
funcionais
correctivas
Gestão WAN
3. Ferramentas de Suporte – Processo de Gestão de Acessos –Implementação de plataforma de IAM
A implementação da plataforma de Identity and Access Management (IAM) permite o compliance
SCIRF e promove a Segurança da Informação no Grupo EDP.
Visão
Processo de aprovação de atribuição de
acessos transversal e uniforme
Simplificação do
• Uniformizar e automatizar os processos de gestão
de utilizadores e acessos;
• Potenciar a limpeza do “lixo” histórico de acessos
Objectivos
Direcção de Sistemas de Informação 24
Gestão de Identidades
Segregação de
funções
Acessos
adequados às
funções
organizacionais
dos colaboradores
Requisitos de
negócio
Funcionalidades
de auditoria e
monitorização
Administração de
segurança
Mitigação do risco de
fraude
Simplificação do
processo de
aprovisionamento
indevidos acumulados nos users EDP;
• Unificar a(s) plataforma(s) de gestão de Acessos;
• Permitir a atribuição de acessos com base em
Funções Organizacionais directamente pelo
negócio de forma simplificada, controlada e mais
autónoma;
• Incrementar globalmente o nível de segurança da
informação e reduz a exposição a ataques; e
• Facilitar a disponibilização de aplicações globais.
3. Ferramentas de Suporte – Processo de Gestão de Acessos -síntese do desenho da Solução IAM
O diagrama seguinte apresenta uma síntese dos diferentes actores e componentes da solução de Gestão de Identidades e Acessos e a respectiva interacção entre os mesmos:
SAP RH (Fonte Autoritativa)SAP GRC (Motor SoD SAP)
Processo deGestão de Funções
• Criação de Identidades (trigger)
• Alteração de Identidades (trigger)
• Atribuição de Funções (trigger)
• Verifica
violações de
SOD
24
Direcção de Sistemas de Informação
Role Manager Identity Manager
• Requisitantes de pedidos• Aprovadores (RPAs)• Administrador
• Requisitantes de pedidos• Aprovadores (RPAs)• Administrador Recursos Geridos /
Outros Recursos• Active Directory
• SAP
• Lotus Notes
• ITG
• etc…
• Criação de FO
• Alteração de FO
• Revogação de FO
• Atribuição de FO / FS
• Remoção de atribuição
• Alteração de atribuição
• Criação Identidades (1)
• Consulta info. identidades
Importação / Exportação
de Funções (FO / FS)
1
Processos deGestão de Identidades eGestão de Atribuições
Provisionamento acessos
Sincronização de Passwords
Reconciliação acessos
Legenda:
FO – Função Organizacional
FS – Função de Sistema
SOD – Segragação de Funções
(1) – Externos
1
3
5
3. Ferramentas de Suporte – Processo de Gestão de Acessos –plano de expansão em curso
Melhorias IAM
Fases 3 e 4 PT
ServiceNow
Naturgas
Provisioning
Provisioning de aplicaçoes SCIRF Outras aplicações EDP Pt
1st Qtr 2nd Qtr 3rd Qtr 4thQtr 2nd Qtr
2011 2012
1st Qtr
Melhorias
Direcção de Sistemas de Informação
Naturgas
HCEnergia
EDP R
EDP Brasil
Apps SCIRF EDPR Eur e USA
Aplicações SCRIF da HC e NGEAplicações SCRIF da HC e NGE
Outras aplicações EDP R Eur
Outras aplicações e recursos HCE
Outras aplicações e recursos NGE
Outras aplicações e recursos NGE
Outras aplicações EDP R USA
Apps SCIRD EDP Brasil
Em suma…
A DSI tem em curso 57 iniciativas internas, das quais destacámos apenas algumas, pela natureza desta Conferência itSMF.
Todas estas acções visam corresponder aos desafios enunciados de crescimento, complexidade, fiabilidade e redução de custos.
Direcção de Sistemas de Informação
Para cada uma delas, o trabalho não se esgota na implementação. Os seus resultados permanecem e devem ser melhorados, numa óptica de melhoria contínua.
E em todo este ciclo, a adopção das melhores práticas consolidadas pela framework ITIL é uma referência que consideramos absolutamente indispensável.
Obrigado!
Lisboa, 24 de Maio de 2011
DSI – Direcção de Sistemas de Informação
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