Descrição e comparação: substantivos; adjetivos; presente...

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APRESENTAÇÃO Este módulo faz parte da coleção intitulada MATERIAL MODULAR, destinada às três séries do Ensino Médio e produzida para atender às necessidades das diferentes rea- lidades brasileiras. Por meio dessa coleção, o professor pode escolher a sequência que melhor se encaixa à organização curricular de sua escola. A metodologia de trabalho dos Modulares auxilia os alunos na construção de argumen- tações; possibilita o diálogo com outras áreas de conhecimento; desenvolve as capaci- dades de raciocínio, de resolução de problemas e de comunicação, bem como o espírito crítico e a criatividade. Trabalha, também, com diferentes gêneros textuais (poemas, histórias em quadrinhos, obras de arte, gráficos, tabelas, reportagens, etc.), a fim de dinamizar o processo educativo, assim como aborda temas contemporâneos com o ob- jetivo de subsidiar e ampliar a compreensão dos assuntos mais debatidos na atualidade. As atividades propostas priorizam a análise, a avaliação e o posicionamento perante situações sistematizadas, assim como aplicam conhecimentos relativos aos conteúdos privilegiados nas unidades de trabalho. Além disso, é apresentada uma diversidade de questões relacionadas ao ENEM e aos vestibulares das principais universidades de cada região brasileira. Desejamos a você, aluno, com a utilização deste material, a aquisição de autonomia intelectual e a você, professor, sucesso nas escolhas pedagógicas para possibilitar o aprofundamento do conhecimento de forma prazerosa e eficaz. Gerente Editorial Descrição e comparação: substantivos; adjetivos; presente do indicativo

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APRESENTAÇÃO

Este módulo faz parte da coleção intitulada MATERIAL MODULAR, destinada às três

séries do Ensino Médio e produzida para atender às necessidades das diferentes rea-

lidades brasileiras. Por meio dessa coleção, o professor pode escolher a sequência que

melhor se encaixa à organização curricular de sua escola.

A metodologia de trabalho dos Modulares auxilia os alunos na construção de argumen-

tações; possibilita o diálogo com outras áreas de conhecimento; desenvolve as capaci-

dades de raciocínio, de resolução de problemas e de comunicação, bem como o espírito

crítico e a criatividade. Trabalha, também, com diferentes gêneros textuais (poemas,

histórias em quadrinhos, obras de arte, gráficos, tabelas, reportagens, etc.), a fim de

dinamizar o processo educativo, assim como aborda temas contemporâneos com o ob-

jetivo de subsidiar e ampliar a compreensão dos assuntos mais debatidos na atualidade.

As atividades propostas priorizam a análise, a avaliação e o posicionamento perante

situações sistematizadas, assim como aplicam conhecimentos relativos aos conteúdos

privilegiados nas unidades de trabalho. Além disso, é apresentada uma diversidade de

questões relacionadas ao ENEM e aos vestibulares das principais universidades de cada

região brasileira.

Desejamos a você, aluno, com a utilização deste material, a aquisição de autonomia

intelectual e a você, professor, sucesso nas escolhas pedagógicas para possibilitar o

aprofundamento do conhecimento de forma prazerosa e eficaz.

Gerente Editorial

Descrição e comparação: substantivos; adjetivos; presente do indicativo

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@ESP105Los nombres propios españoles@ESP105

Dados Internacionais para Catalogação na Publicação (CIP)

(Maria Teresa A. Gonzati / CRB 9-1584 / Curitiba, PR, Brasil)

B196 Baldin, Fernanda Deah Chichorro.Ensino médio : modular : língua espanhola : descrição e comparação : substantivos,

adjetivos, presente do indicativo / Fernanda Deah Chichorro Baldin, Maria Josele Bucco Coelho ; ilustrações Angela Giseli ... [ et al. ]. – Curitiba : Positivo, 2013.

: il.

ISBN 978-85-385-7061-5 (livro do aluno)

ISBN 978-85-385-7062-2 (livro do professor)

1. Língua espanhola. Ensino médio – Currículos. I. Coelho, Maria Josele Bucco. III. Giseli, Angela. IV. Título.

CDU 373.33

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SUMÁRIO

Unidade 1: Un poco del mundo en mi espacio

Grados de comparación 8

Presente del Indicativo 11

Unidade 2: De tal palo, tal astilla

Relaciones de parentesco 18

Descripciones físicas y psicológicas 19

Unidade 3: En contra de una belleza estereotipada

Descripciones: sustantivos y adjetivos 28

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Quem sou eu nesse mundo? Quais são os limites do meu mundo?

Quais são as minhas comunidades de atuação? Onde está essa

língua? De quem é essa língua? Para que serve essa língua? O que é

que essa língua tem a ver comigo?

GARCEZ, 2008, p. 52.

Un poco del mundo en mi espacio

1

Descrição e comparação: substantivos; adjetivos; presente do indicativo4

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Los espacios donde vivimos

Alquila: se puede comprar,

vender o alquilar una casa. Alquilar, en este

caso, significa pagar un valor para utilizar

una vivienda (casa, piso o apartamento),

o sea, quien la alquila no es dueño(a).

1. ¿A qué género textual se refiere?

2. ¿A qué público está destinado? ¿En qué medio de comunicación se pueden encontrar textos como este?

3. ¿Quién viviría en un lugar como este? ¿Cuántas personas pueden vivir allí?

4. El espacio en una tienda de campaña es normalmente pequeño. ¿Cómo sería posible vivir ahí?

5. ¿Qué piezas mínimamente son necesarias en una casa?

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Observa esta fotografía:

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Normalmente, la parte de la casa preferida de los adolescentes es el cuarto. ¿Pasa lo mismo contigo? A continuación encuentras un texto. Léelo:

Qué priorizan los adolescentes en sus cuartos

La privacidad resultó ser la elegida por los lectores de Espacio Living como característica destacada por los adolescentes en sus cuartos con el 52,93%. La sigue el estilo propio con un 36,51%, la funcionalidad con un 9%, y el diseño con un 1,56%.

Priorizar la privacidad al momento de proyectar la ambientación de una habitación para un adolescente supone comprender que llegó la hora de darle voto a quienes, hasta entonces, pro-bablemente no tomaban decisiones en cuanto a la decoración de la casa. La adolescencia es el momento en el que los jóvenes comienzan a delinear con fuerza su personalidad, a expresar con más ímpetu sus gustos y necesidades.

Será importante para los padres poder escuchar los deseos del hijo, saber poner límites cuando se detecten caprichos, y entender que se trata de su dormitorio, su espacio propio en la casa. Lo ideal es conseguir un equilibrio, conjugando el ámbito privado que implica su cuarto para el adolescente con las limitaciones y necesidades propias del espacio con el que se cuenta. [...]

ESPACIO LIVING. Qué priorizan los adolescentes en sus cuartos. Disponível em: <http://www.espacioliving.com/nota.asp?nota_id=1037026>. Acesso em: 4 maio 2010.

1. El texto cita cuatro características destacadas de los cuartos según los adolescentes. Pon los números de 1 a 4 en los paréntesis, siendo 1 la menos destacada y 4 la más:( ) funcionalidad( ) estilo propio( ) privacidad( ) diseño

2. Según el texto, proyectar una habitación teniendo en cuenta la privacidad para un adolescente supone:a) votar por él. b) tener en cuenta su opinión. c) dejar que haga lo todo que quiera.

3. ¿Bajo qué punto de vista está escrito el texto? a) de profesores. b) de adolescentes. c) de especialistas en decorado.

4. De acuerdo con el texto, el dormitorio se trata:a) de un lugar de convivencia familiar.b) del espacio de los amigos.

c) del espacio del adolescente.

5. Vuelve al texto y lee el fragmento subrayado. ¿Qué se afirma en él? a) Lo ideal es hacer que haya un espacio particular para el adolescente que lleve en cuenta el tamaño

y las necesidades de la vivienda.b) Es imprescindible que el adolescente tenga un buen espacio en su dormitorio, no importa el tamaño

de la casa.c) Por más que necesita espacio privado el adolescente, este no debe tener una habitación exclusiva.

6. ¿Este es un texto de opinión o de información? Para contestar, considera la fuente de donde el texto fue extraído ¿Qué tipo de lector se interesa por ese tipo de sitio?

6 Descrição e comparação: substantivos; adjetivos; presente do indicativo

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7. De la lista de objetos a continuación, separa los que ves en la foto número 1 y en la foto número 2:

cama lámpara cesto libro

alfombra silla guitarra eléctrica estantería

almohada almohadón mesa ordenador

8. Las dos habitaciones tienen estilos bastante diferentes. En tu opinión,¿cuál es…

Foto 1:

Foto 2:

a) más moderna?

b) más sobria?

c) menos seria?

d) menos sofisticada?

Las dos habitaciones que viste son de los dos chicos que vas a oír. Escúchalos y trata de rellenar los huecos con las palabras que faltan:

Chico – El donde vivo es muy grande y también por esto me gusta estar en mi . Es definitivamente la parte de mi casa que más me gusta. Ahí descanso, toco la , escucho , hablo con mis

por teléfono e Internet, hago las y pienso en la vida. También ahí juego con mi , Tarzán. Eso es lo que hago por la tarde y por la noche porque, por la mañana, me despierto temprano para ir a la . A las 6,00 suena el y tengo que levantarme. Salgo de casa a las 6,30. Mi madre me lleva a la

escuela y también me recoge a las 12,00.

Chica – Vivo en un . Mi está en la tercera . ¡Me gusta! ¡Veo las cosas desde lo alto! Mi cuarto tiene mi estilo: es muy colorido. Tengo un y una televisión. También tengo una pequeña estantería para guardar mis y . Lo que más me gusta es que tengo un sofá en mi habitación. Por eso, siempre hay un para que mis amigas duerman aquí en casa los fines de semana o cuando estamos hasta tarde haciendo los de la escuela. No tengo despertador en la habitación porque no me gusta el ruido... Entonces, siempre

duermo con las cortinas abiertas para que me despierte el sol. De esa manera, disfruto también para ver las cuando es posible. Una cosa que me gustaría cambiar; ¡el tamaño de mi !

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1 2

A continuación, encuentras dos fotos de habitaciones de adolescentes. Fíjate en ellas y haz las actividades que se te piden.

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Ahora vas a entrevistar a un compañero y preguntarle sobre su cuarto. Utiliza las siguientes preguntas: ¿Cómo es tu habitación?¿Qué objetos hay en ella? ¿Qué haces durante el tiempo que estás ahí?

Observa como cambian los pronombres y la conjugación verbal si se trata de “yo” y de “él” o “ella”.

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Su cuarto es pequeño. Hay una cama, un armario empotrado y una silla. Estudia y hace sus tareas en

la mesa del salón.

Mi cuarto es pequeño. Hay una cama, un armario empotrado y una silla. Estudio y hago mis tareas en

la mesa del salón.

Mira el recuadro a continuación:

Vuelve al texto escrito y léelo con atención. A partir de sus informaciones, coloca A para el chico y B para la chica:

( ) Moro numa casa grande.( ) Costumo receber as amigas para dormir

em minha casa.( ) Sempre que possível, durmo olhando as

estrelas.

( ) Tenho um cachorro. ( ) Gosto de música.( ) Moro no último andar da minha casa.

Grados de comparaciónObserva que, para hacer comparaciones, podemos utilizar las siguientes construcciones:

SuperioridadMi dormitorio es más amplio que el tuyo. (más + adjetivo + que)

IgualdadMi cuarto no es tan moderno como el de mi mejor amigo. (tan + adjetivo + como)

Mi habitación es igual de buena que la de mi hermano. (igual de + adjetivo + que)

InferioridadMi casa es menos grande que la de mi tío. (más pequeña) (menos + adjetivo + que)

¡Ojo!

Tamaño – más grande y más

pequeñoEdad – mayor y

menorIntensidad – mejor

y peor

8 Descrição e comparação: substantivos; adjetivos; presente do indicativo

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Ahora escucha a Mateo:

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1. Mira las fotos a continuación y contesta: ¿en qué tipo de vivienda Mateo vive?

a) Mi casa es que la de mi primo. (superioridad)

c) La habitación de mi hermano es .(inferioridad)

e) La cocina de la casa de mi abuela es

la de la casa de mi madre. (igualdad)

b) Los objetos de mi cuarto son

los de la habitación de mi vecino. (igualdad)

d) Mi piso es que el suyo. (inferioridad)

f) El salón de mi casa es que el tuyo. (grande)

Piso/departamento – vivienda en un edificio

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Chalet adosado – casa con dos plantas que está pegada a otra

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thChalet – casa

con dos plantas

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Apartamento

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Casa – vivienda térrea

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a) b)

d) e)

Completa las frases a continuación con los comparativos, utilizando los adjetivos del recuadro y la indicación de comparación que está entre paréntesis. Atención que todos los adjetivos están en masculino. Debes flexionarlos si necesario:

acogedor moderno desordenado grande cómodo caro

2. Marca con una X las alternativas verdaderas con relación al texto que escuchaste:

a) ( ) En la casa de Mateo, hay garaje.

b) ( ) La casa tiene cinco piezas.

c) ( ) Su madre pasa todo el día en casa.

d) ( ) En la habitación de Mateo, hay un ordenador.

e) ( ) Mateo colabora en los quehaceres domésticos.

3. Mateo describe su casa en el texto que has escuchado. Utilizando las estructuras de comparación que viste, haz frases comparando tu casa a la de Mateo:

c)

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1. ¿Cómo es tu vivienda?

2. ¿Dónde está ubicada?

3. ¿Cómo son las viviendas alrededor de tu casa? ¿Tienen todas el mismo estilo? ¿O son diferentes?

cuartos cuartos de baño comedor

lavadero pasillo terraza

cocina salón cuarto para la empleada

2. Observa nuevamente la figura y establece la posición entre las piezas del piso, utilizando las locu-ciones del recuadro:

en el medio al lado de en la parte izquierda a la derecha

a) El lavadero está la cocina.

b) El comedor está del piso.

c) Las habitaciones están del salón.

d) La cocina está del departamento.

1. Observa la figura y escribe la cantidad de piezas que hay en ella, valiéndote de las siguientes:

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011.

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.

10 Descrição e comparação: substantivos; adjetivos; presente do indicativo

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CUENTA TUS SUEÑOS

Imagina que el blog Cuentatussueños quiera saber cómo es la casa de tus sueños. Escribe un párrafo explicando cómo sería tu vivienda ideal:

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Retoma la rutina de Mateo:

“Como solo estudio por la tarde, yo limpio la casa, es decir, los cuartos y el salón.

Los lugares de mi casa que más me gustan son mi habitación donde me divierto con mis videojuegos y el salón donde veo películas con mi madre y mis amigos el fin de semana.”

Mateo estudia.

Se divierte con videojuegos y ve películas.

Mateo limpia los cuartos y el salón. Él barre el suelo y quita el polvo de los muebles.

La madre de Mateo cocina, friega los platos y limpia el baño.

Y tú, ¿ayudas a limpiar tu casa? Mira los ejemplos a continuación:

Yo barro la casa.

Yo pongo la aspiradora.

Yo corto el césped.

Yo limpio mi habitación.

De los verbos anteriores, casi todos son regulares, salvo “fregar” (friego) y “poner” (pongo).

Persona limpiar barrer fregar poner

Yo limpio barro friego pongo

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e.com/A

ndriy Petrenko

Un fin de semana dedicado a la

limpieza@ESP117

LÍNGUA ESPANHOLA

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1. Lee el texto:

L@s sin casa

OKUPAS

El artículo 47 de la Constitución reza el derecho que tod@s los españoles tienen a

disfrutar de una vivienda digna y adecuada. Para este grupo juvenil, l@s okupas, esto es

pura utopía.

Muchas ideas y pocos medios. L@s jóvenes okupas no son la escoria humana que much@s se imaginan. Se trata de gente con un montón de ideas frescas y sueños que no ha encontrado todavía su sitio en la sociedad y que simplemente opta por vivir de un modo y en un lugar diferente.

Desde principios de los ochenta much@s jóvenes españoles, ante la falta de trabajo y alternativas mejores decidieron rebelarse. En principio se habló de la moda okupa como si se tratase de algo temporal. El paso de los años ha confirmado que es algo más que una tendencia pasajera. Se trata de una filosofía vital.

Sus principios

Tienen muy claro lo que buscan y que es aquello con lo que no están conformes. Sufren el paro y la exclusión y se encuentran sin vivienda, sin futuro y hasta cierto punto sin esperanza. […]

Van a lo útil y se dejan de rodeos. Si existen edificios abandonados y viviendas sin inquilin@s o los precios de los alquileres se ponen por las nubes la solución está clara: se ocupan y listo.

Son inmuebles por los que nadie parece preocuparse aunque se estén cayendo a trozos ¿por qué no habitarlos? Se conseguiría lo que tod@s buscan en esta vida: una vivienda digna y además por poco precio.

Primeramente las casas ocupadas estaban en las grandes urbes. En toda España unas doscientas, la mayoría de ellas en Madrid y Barcelona, pero lo que empezó siendo un fenómeno predominantemente urbano se ha ido desplazando progresivamente al campo.

Fuente: TERRA.ES. Las sin casa. <http://www.terra.es/joven/articulo/html/jov2317.htm>. Consulta el: 29 ene. 2010.

1. ¿Cómo ayudas en casa? Escribe algunas frases contando qué haces en casa para ayudar:

2. Responde: ¿En qué parte de la casa, puedes...

a) ... dormir en una hamaca?

b) ... escuchar música?

c) ... estudiar?

d) ... planchar ropa?

e) ... conversar con los amigos?

f) ... leer una revista?

g) ... navegar en Internet?

h) ... cambiar de ropa?

12 Descrição e comparação: substantivos; adjetivos; presente do indicativo

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De acuerdo con el texto, l@s okupas son:

a) jóvenes que no saben qué quieren de la vida porque no encuentran un lugar en la sociedad.

b) jóvenes de los años 80, hoy adultos de media edad, que no encontraban lugar en la sociedad en aquella época.

c) jóvenes con nuevas ideas en mente que, en la búsqueda por realizar el derecho constitucional de habitación, ocupan viviendas vacías.

d) jóvenes frustrados que no tienen esperanza, ni trabajo, y, por eso ocupan una vivienda desocupada, aunque esté sin condiciones ideales de habitación.

e) jóvenes idealistas que viven en Madrid y Barcelona intentando convencer a otros jóvenes a invadir propiedades cuyos dueños no las utilizan para vivir.

2. (UECE)

La casa tomada

Nos gustaba la casa porque aparte de espaciosa y antigua (hoy que las casas antiguas sucumben a la más ventajosa liquidación de sus materiales) guardaba los recuerdos de nuestros bisabuelos, el abuelo paterno, nuestros padres y toda nuestra niñez.

Nos habituamos Irene y yo a persistir solos en ella, lo que era una locura pues en esa casa podían vivir ocho personas sin estorbarse. Hacíamos la limpieza por la mañana, levantándonos a menudo a las siete, y a eso de las once yo le dejaba a Irene las últimas habitaciones por repasar y me iba a la cocina. Almorzábamos a mediodía, siempre puntuales; ya no quedaba nada por hacer fuera de unos pocos platos sucios. Nos resultaba grato almorzar pensando en la casa profunda y silenciosa y cómo nos bastábamos para mantenerla limpia. A veces llegamos a creer que era ella la que no nos dejó desposarnos. Irene rechazó dos pretendientes sin mayor motivo, a mí se me murió María Esther antes que llegáramos a comprometernos. Entramos en los cuarenta años con la inexpresiva idea de que el nuestro, simple y silencioso matrimonio de hermanos, era necesaria clausura de la genealogía asentada por los bisabuelos en

nuestra casa. Nos moriríamos allí algún día, vagos y esquivos primos se quedarían con la casa y la echarían al suelo para enriquecerse con el terreno y los ladrillos; o mejor, nosotros mismos la voltearíamos justicieramente antes de que fuese demasiado tarde.

Irene era una chica nacida para no molestar a nadie. Aparte de su actividad matinal se pasaba el resto del día tejiendo en el sofá de su dormitorio. No sé por qué tejía tanto, yo creo que las mujeres tejen cuando han encontrado en esa labor el gran pretexto para no hacer nada. Irene no era así, tejía cosas siempre necesarias, tricotas para el invierno, medias para mí, mañanitas y chalecos para ella. A veces tejía un chaleco y después lo destejía en un momento porque algo no le agradaba; era gracioso ver en la canastilla el montón de lana encrespada resistiéndose a perder su forma de algunas horas. Los sábados iba yo al centro a comprarle lana; Irene tenía fe en mi gusto, se complacía con los colores y nunca tuve que devolver madejas. Yo aprovechaba esas salidas para dar una vuelta por las librerías y preguntar vanamente si había novedades en literatura francesa. Desde 1939 no llegaba nada valioso a la Argentina.

CORTÁZAR Julio, Cuentos Completos I. México: Alfaguara, 2005. (Adaptación).

Los personajes que emergen de la lectura son:

a) personas encargadas profesionalmente de la limpieza de una casa;

b) primos que compartían una residencia espaciosa, recién alquilada;

c) dos jóvenes que se habían casado recientemente;

d) hermanos solteros que tenían una vida sencilla en su amplio hogar.

3. El escenario del texto arriba transcrito:

a) era una casa sucia, no tan ancha, que exigía mucho trabajo de limpieza;

b) estaba para ser vendida a sus primos que la querían echarla al suelo y vender el terreno;

c) traía a sus dos habitantes recuerdos de su propia infancia;

d) guardaba huellas de un pasado que sus moradores evitaban recordar a toda costa.

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De tal palo, tal astilla2

La familia es el eje que guía la vida de muchos de nosotros. Por más que se enfrenten conflictos con ella, es ahí que uno se refugia cuando tiene miedo y soledad y, también, cuando necesita compartir sus alegrías y éxitos. No todos tienen una familia tradicional, pero esto no importa. Familia son aquellos que se aman y comparten el cotidiano unos con los otros.

Estás invitado, en esta unidad, a pensar la familia y sus relaciones.

QUINO. Mafalda. Disponível em: <http://mafalda.dreamers.com/>. Acesso em: 12 maio 2010.

Che: una palabra muy utilizada por los argentinos.

Proviene del quechua, lengua de los indígenas de Argentina

y quiere decir “gente”. Se usa para llamar la atención

de la(s) persona(s) con quien(es) se habla.

“¿Cuántas mamás tenés?” – en Argentina, la gente no

usa el pronombre “tú” en conversaciones informales. Se usa el “vos”, que es un

pronombre también y se utiliza en varias partes de América. La conjugación

de los verbos en presente para “vos” es diferente de la

conjugación para “tú”.

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Descrição e comparação: substantivos; adjetivos; presente do indicativo14

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1. En la tira de Mafalda, llega un señor a su casa y ella lo va a atender en la puerta. ¿Qué quiere el señor?

2. ¿Qué le contesta Mafalda?

3. El señor se asombra. ¿Por qué ocurrirá eso?

4. Mafalda hace una lista de “seis” madres. ¿Qué usa para identificarlas?

5. ¿Qué expresión deja claro que Mafalda podría seguir listando los tipos de madre que tiene? ¿En qué recuadro aparece ella?

6. Y la persona que te ha creado, ¿tiene muchas identidades? Comenta:

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1. ¿Qué retrata?

2. ¿Quiénes son sus componentes?

3. ¿Qué papel juegan el hombre y la mujer que componen la pareja?( ) Tienen un estatuto parecido, ya que están lado a lado.( ) Se encuentran en direcciones opuestas, pero se miran.( ) No parecen tener complicidad.

4. Si observas los ángulos de miradas de cada uno de los miembros de la familia, ¿qué percibes?

5. ¿Qué denota la respuesta a la cuestión 4? ( ) Que la familia se encuentra en total armonía.( ) Que la familia no establece vinculación.( ) Que tienen los mismos intereses.

6. ¿Por la pintura, ¿cuál es el estatus social de esta familia? ¿Qué elementos de la pintura nos ayudan a entenderlo?

7. ¿Qué te llama más la atención en esta obra de Botero?

8. ¿Por qué Botero pintará figuras tan infladas?

Analiza el lienzo a continuación:

BOTERO, Fernando. La familia. 1989. 1 óleo sobre tela, color., 195 cm x 155 cm. Coleção particular.

16 Descrição e comparação: substantivos; adjetivos; presente do indicativo

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9. Señala V o F para las afirmativas a continuación que interpretan el lienzo de Botero La familia, de 1989:

( ) Una familia y su perro con cabezas infladas y cuerpos redondos en trajes de domingo en un jardín dando la impresión de posar para un retrato. El padre asume un aire austero y la madre, sentada, tiene en los brazos uno de los hijos, una niña, mientras el padre está con el otro hijo, el mayor.

( ) El uso grotesco que Botero hace de las figuras hinchadas puede ser un intento de criticar los rituales de la burguesía colonial, ya que el pintor es colombiano, nacido en un país de colonización española.

( ) La familia fue dibujada para parecer unida en un ambiente tranquilo, en el que pueda disfrutar del día juntos. Su estilo no es naturalista. Sus rasgos están esquematizados con el fin de alcanzar el difícil equilibrio entre el humor y la crítica social, arte y política, como se observa en los rostros de felicidad entre los miembros de la familia, incluso en el de la canguro.

a) ( ) V, V, V. b) ( ) V, F, V. c) ( ) F, V, V.

d) ( ) F, F, V. e) ( ) V, V, F.

A continuación, encuentras una pequeña parte de la biografía del pintor del lienzo que analizaste en la sección anterior. Léela:

1. ¿Qué es una biografía?

2. ¿Cuál es la nacionalidad de Fernando Botero?

3. ¿Cuántos años tiene él?

4. ¿Quiénes componen su familia?

Biografía de Fernando Botero

El 19 de abril de 1932 nace Fernando Botero en Medellín, capital del Departamento de Antio-quía, Colombia, en el hogar formado por David Botero (1895-1936), un activo comerciante que viajaba por las provincias vecinas a caballo — el único medio de transporte disponible entonces, y Flora Angulo de Botero (1898-1972), una mujer creativa de reconocida habilidad manual, cuyas hermanas — las tías Ángulo — ocupan un lugar especial en el universo afectivo del pintor. Tiene dos hermanos: Juan David (1928) y Rodrigo (1936). [...]

ARTE Latino. Fernando Botero5 out. 2010.

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Hay varias configuraciones familiares. Puede que vivamos con un tío, una abuela, unos primos. Mira la ilustración a continuación y descubre cómo se dicen las relaciones de parentesco:

Completa las lagunas con la relación de parentesco pedida:

a) El hermano de mi padre es mi .

b) La madre de mi madre es mi .

c) El hijo de mi madre que no soy yo es mi .

d) La hija de mi tía es mi .

e) Yo soy el hijo de la de mi abuela.

Lim

a. 2

011.

Dig

ital.

La familia

5. ¿Cuál era la profesión de su padre? ¿Y la de su madre?

6. ¿Por quiénes Botero tiene una afección especial?

18 Descrição e comparação: substantivos; adjetivos; presente do indicativo

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Descripciones físicasComplexión física:gordo fuerte rellenito delgado altomediano bajo grande mediano pequeño

Ojos:Estilo – grandes/pequeños/rasgados/almendradosColor – castaños/azules/verdes/almendrados

Boca: pequeña/grande

Labios: finos/gruesos

Pelo:Tamaño – corto/mediano/largoEstilo – liso/ondulado/rizado Color – negro/castaño/rubio/pelirrojo

Descripciones físicas y psicológicas

Vas a oír a una chica hablando de su familia. Tras escucharla, pon una X en las afirmaciones que no son verdaderas, según lo que dice ella:

a) ( ) No le gusta una de sus primas.

b) ( ) Todos en la familia se parecen mucho físicamente.

c) ( ) Se siente amada por su familia.

d) ( ) Tiene una prima agitada.

e) ( ) Ninguna de sus primas es morena.

f) ( ) Ella es rubia.

Observa parte de la familia real española. Ahí aparecen el príncipe Felipe, la princesa Letizia y sus hijas, Leonor

y Sofía.

Mira a ver si se parecen:

Las niñas son bastante diferentes entre sí. Lo que tienen en común es el color del pelo. La de la izquierda es más parecida a su madre, pero los ojos son claros como los del padre.

Para describir a alguien, podemos recurrir a características físicas o psicológicas. Observa, a

continuación, algunas palabras que te ayudarán a hacerlo:

Get

ty Im

ages

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los

Alv

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2. Julio Iglesias y Enrique Iglesias

Getty Images/WireImage/Rodrigo Varela © Creative Commons/Jorge Mejía peralta

El verbo parecerse, diferentemente de portugués, lleva la preposición a.

Parecerse a

Me parezco Te pareces Se parece Nos parecemos Os pareceis Se parecen

Ejemplos: Me parezco a mi abuelo. Nosotros nos parecemos a nuestros padres.

Y tú, ¿te pareces a alguien de tu familia?

Descripciones psicológicas

feliz tranquilo(a) cansado(a) animado(a)

ansioso(a) furioso(a) mal humorado(a) triste enamorado(a)

Thia

go B

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er. 2

009.

Dig

ital.

Mira las familias a continuación y escribe, en tu cuaderno, un párrafo comparando los hijos a los padres:

1. Glória Pires y Cleo Pires/Fábio Júnior y Fiuk

LatinStock/Cia de Foto © Abril Imagens © Creative Commons/Sergio Savarese

© Folha Imagem/Folhapress/Mastrangelo Reino

20 Descrição e comparação: substantivos; adjetivos; presente do indicativo

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Vas a oír un texto de la revista mexicana “15 a 20”. Escúchalo y trata de resolver las actividades:

1. La chica en la grabación hace tres reclamaciones acerca del comportamiento de sus padres con ella. Elige la alternativa en la que se presentan las reclamaciones:( ) Su familia no está mucho tiempo con ella; tiene envidia de las amigas porque sus padres

no le dan lo que tienen ellas; no vive con su madre y con su padre.( ) Su familia quiere estar todo el tiempo con ella; sus padres le dan un montón de regalos

cada rato; su familia tiene muchos miembros.( ) Su familia se alarma por cualquier cosa que pase en su entorno; le gustaría tener lo que

sus amigas tienen y sus padres no le dan; su familia no está completa. ( ) Su familia quiere protegerla de todo; quería ser menos consumista; su familia no es tra-

dicional.

2. Según el texto, ¿qué cualidades el dinero no compra?

Cuando somos niños, es común que nos guste siempre estar con nuestros padres. Lee el texto a continuación:

1. Completa la frase a continuación con base en texto Adiós, verano; hola, soledad. Escribe en portugués:Nesse parágrafo, afirma-se que

2. “El tiempo que se pasa con los padres es insustituible”. ¿De qué momento insustituible con tus padres te acuerdas?

3. ¿Cuáles de estas actividades hacías con tu familia cuando eras niño?

( ) jugar ( ) ir al parque de diversiones ( ) dormir

( ) pintar ( ) ir a la playa ( ) saltar

( ) dibujar ( ) bailar ( ) hacer muecas

4. ¿Cuáles de estas actividades te gusta hacer con tu familia hoy día?

( ) caminar ( ) hacer algún deporte ( ) cenar ( ) conversar

( ) ir al cine ( ) ver la tele ( ) pasear ( ) viajar

Adiós, verano; hola, soledad

“El tiempo que se pasa con los padres es insustituible”, resalta Álava. Lourdes Gaitán, que dirige el grupo de Infancia y Juventud de la Facultad de Ciencias Políticas y Sociología de la Universidad Complutense de Madrid, resalta que “los niños dan muchísima impor-tancia al tiempo que pasan con sus padres, ya sea de ocio, acompañarles a alguna de sus actividades, o incluso realizar alguna tarea doméstica.” [...]

CASTRO, Cristina. Adiós, verano; hola, soledad. Disponível em: <http://www.elpais.com/articulo/sociedad/Adios/verano/hola/soledad/elpepisoc/20090922elpepisoc_1/Tes>. Acesso em: 6 out. 2010.

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3. Los dos fragmentos a continuación fueron sacados del texto que escuchaste. ¿Qué significan las expresiones en negrita en estos contextos? Relaciona la expresión a su correspondencia:

“Pide los permisos con bastante anticipación, habla mucho con tus papás, llega a la hora que acuerdes con ellos, para que así poco a poco se les bajen los nervios y te suelten las riendas.”

“Si tus papás se divorciaron, se vale que añores aquellos tiempos en los que estaban juntos, pero acuérdate de que por algo tronaron [...]”

a) Bajárseles los nervios (se les bajen los nervios)

b) Soltarle las riendas a uno (te suelten las riendas)

c) Añorar (añores)

d) Tronar (tronaron)

( ) echar de menos

( ) discutir/pelear

( ) dejar de ser (tan) rígido

( ) calmarse

El siguiente cuadro se titula A família y es de la pintora brasileña Tarsila do Amaral. Obsérvalo y contesta a las preguntas en tu cuaderno.

1. ¿Qué te llama más la atención?

2. ¿Quiénes son representados? ¿Qué relación tienen ellos?

3. Además de seres humanos, ¿qué otros seres aparecen ahí? ¿Qué importancia tienen ellos en el cuadro?

4. ¿En qué se diferencian las personas representadas en el lienzo?

AMARAL, Tarsila do. A família. 1925. 1 óleo sobre tela, color., 79 cm x 101,5 cm. Coleção Torquato Saboia Pessoa, São Paulo.

22 Descrição e comparação: substantivos; adjetivos; presente do indicativo

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(UESC – BA)

ELERLICH. Porqués. 5 maio 2010. Disponível em: <http://www.elerlich.com/2008/05/porques_1.php>. Acesso em: 15 out. 2010.

( )

1. A partir de la lectura de la viñeta, es correcto afirmar: a) El papá muestra impaciencia con el interrogatorio del niño. b) El padre muestra preocupación por la falta de diálogo en la familia.c) La madre se interesa por los problemas de la familia.d) La mujer comprende al marido.e) El niño juega a los superhéroes.

2. De la lectura y observación de la viñeta se concluye que el niño:a) busca un poco más de libertad en su casa;b) prefiere la fantasía a la realidad; c) se da cuenta de que algo va mal entre sus padres;d) está seguro de que los adultos son afortunados;

e) se siente bastante amado por sus padres.

3. De acuerdo con su uso en la viñeta, son sinónimas las palabras: a) “edad” – fase

b) “hacen” – producenc) “dura” – ásperad) “porqués” – razonese) “adultos” – abuelos

4. Con relación a la lengua usada en la viñeta, es correcto afirmar que:a) “vuelan” alude, en este caso, a “ustedes”;b) “hasta” es un adverbio de tiempo; c) “lo que” se puede sustituir por “aquello que”;d) “les” funciona como sujeto;e) “cuándo” y “porqués” están acentuados por el mismo motivo.

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En contra de una belleza estereotipada

3

Personajes Características físicasCaracterísticas

psicológicas

La representación de la belleza

La representación de la fealdad

Desde tiempos inmemoriales, la feal-dad se ha asociado con lo peor del ser humano, mientras que lo bueno iba de la mano con la belleza. Analiza la viñe-ta anterior y busca describir cómo los cuentos clásicos juegan con esa idea.

A continuación, busca hacer un listado con tus compañeros de las narrativas en las que se puede identificar esa misma relación:

“¿Qué puedo decirle? ¡Quizás Blancanieves tiene un cirujano

plástico mejor que el suyo! ¿...Quién sabe?”

Disponível em: <http://www.cartoonstock.com/w/es/b/belleza.asp>. Acesso em: 9 fev. 2011.

“Al cabo de los años he observado que la belleza, como la felicidad, es frecuente. No pasa un día en que no estemos, un instante, en el paraíso...”

BORGES, Jorge Luis. Los conjurados. Buenos Aires: Emecé, 1989. Prólogo.

Descrição e comparação: substantivos; adjetivos; presente do indicativo24

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El texto a continuación fue escrito por un escritor uruguayo llamado Mario Benedetti. Famoso por su comprometimiento con su país, Benedetti es considerado uno de los más importantes escritores latinoamericanos en la contemporaneidad. El fragmento del cuento La noche de los feos hace una reflexión sobre los patrones de belleza en nuestra sociedad. Léelo con atención y contesta a las actividades que siguen:

Ambos somos feos. Ni siquiera vulgarmente feos. Ella tiene un pómulo hundido. Desde los ocho años, cuando le hicieron la operación. Mi asquerosa marca junto a la boca viene de una quemadura feroz, ocurrida a comienzos de mi adolescencia. Tampoco puede decirse que tengamos ojos tiernos, esa suerte de

No, de ningún modo. Tanto los de ella como los míos son ojos de resentimiento, que solo

implacable que cada uno de nosotros siente por su propio rostro.Nos conocimos a la entrada del cine, haciendo cola para ver en la pantalla a dos

hermosos cualesquiera. Allí fue donde por primera vez nos examinamos sin simpatía pero con oscura solidaridad; allí fue donde registramos, ya desde la primera ojeada,

auténticas parejas: esposos, novios, amantes, abuelitos, vaya uno a saber. Todos – de la mano o del brazo – tenían a alguien. Solo ella y yo teníamos las manos sueltas y crispadas.

Nos miramos las respectivas fealdades con detenimiento, con insolencia, sin curiosidad. Recorrí la hendidura de su pómulo con la garantía de desparpajo que me otorgaba mi mejilla encogida. Ella no se sonrojó. Me gustó que fuera dura, que devolviera mi inspección con una ojeada minuciosa a la zona lisa, brillante, sin barba, de mi vieja quemadura.

mirarme, pero yo, aun en la penumbra, podía distinguir su nuca de pelos rubios, su oreja fresca bien formada. Era la oreja de su lado normal.

Durante una hora y cuarenta minutos admiramos las respectivas bellezas del rudo héroe y la suave heroína. Por lo menos yo he sido siempre capaz de admirar lo lindo. Mi animadversión la reservo para mi rostro y a veces para Dios. También para el rostro de

que son algo así como espejos. A veces me pregunto qué suerte habría corrido el mito si

le faltara media nariz, o tuviera una costura en la frente.La esperé a la salida. Caminé unos metros junto a ella, y luego le hablé. Cuando se

La noche de los feos

Pómulo: 1. Hueso y

prominencia de cada una de las mejillas/2.

Parte del rostro correspondiente a

este hueso.Pantalla:

1. Superficie sobre la que se proyectan

las imágenes cinematográficas/2.

Parte de un televisor, del monitor de un

ordenador o de otros aparatos electrónicos

que permite visualizar imágenes o

caracteres.Desparpajo:

1. Suma facilidad y desenvoltura hablando

o comportándose/2. Desorden,

desbarajuste.Mejilla: Prominencia

del rostro debajo de los ojos.

Sonrojó: Hacer salir los colores al rostro de

vergüenza.Animadversión:

Enemistad, ojeriza u odio.

Mar

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Gui

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201

1. D

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l.

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Mario Benedetti, destacado escritor uruguayo, es considerado una de las figuras más relevantes de la literatura uruguaya de la segunda mitad del siglo XX. En su obra se reflejan los cambios sociales por los cuales ha pasado su país y toda Latinoamérica, por eso, su producción literaria es considerada como comprometida. Tuvo que vivir en Cuba, Perú y España a causa del período de represión militar establecido por la dictadura y escribió sobre las angustias y esperanzas del espíritu pequeño-burgués.

Get

ty Im

ages

/AFP

sadismo de los que tienen un rostro corriente, milagrosamente simétrico. Pero esta vez ni siquiera era necesaria mi adiestrada intuición, ya que mis oídos alcanzaban para registrar murmullos, tosecitas, falsas carrasperas. Un rostro horrible y aislado tiene evidentemente

menos que coordinado; algo que se debe mirar en compañía, junto a uno (o una) de esos bien parecidos con quienes merece compartirse el mundo.

Nos sentamos, pedimos dos helados, y ella tuvo coraje (eso también me gustó) para sacar del bolso su espejito y arreglarse el pelo. Su lindo pelo.

Ella guardó el espejo y sonrió. El pozo de la mejilla cambió de forma.“Un lugar común”, dijo. “Tal para cual”.

con una franqueza tan hiriente que amenazaba traspasar la sinceridad y convertirse en un casi equivalente de la hipocresía. Decidí tirarme a fondo. [...]

BENEDETTI, Mario. La noche de los feos. In: OVIEDO, José Miguel. Antología del cuento his-panoamericano del siglo XX. Madrid: Alianza Editorial, 2008.

1. Considera el título del texto La noche de los feos. ¿De qué forma él se relaciona con la historia narrada en el cuento?( ) El cuento trata de narrar un suceso entre dos personas consideradas físicamente bonitas y el

título es una construcción irónica. ( ) El título remete a la película que dos personas consideradas psicológicamente perturbadas iban

a ver en el cine.( ) El cuento trata de narrar cómo dos personas consideradas feas a causa de sus cicatrices se han

encontrado en el cine.

2. En relación al título, se puede considerar que: ( ) permite al lector inferir que la noche pertenece exclusivamente a las personas feas, por eso la

narración está centrada en solo dos personajes. ( ) denota que no hay personas consideradas bonitas en el cine, debido a eso el título se refiere al

episodio vivido por quienes estaban en la cola. ( ) propone narrar una historia de personajes que habitualmente no hacen parte de las historias

clásicas, estableciendo una crítica a determinados valores sociales.

Carrasperas: Aspereza o irritación

de la garganta.

26 Descrição e comparação: substantivos; adjetivos; presente do indicativo

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3. Tras analizar el texto, se puede afirmar:

I. Los personajes se sienten confortables en la cola del cine y en la confitería, pues no ocurre ningún tipo de rechazo por parte de las personas en relación a su aspecto físico.

II. La sociedad posee patrones de belleza que engendran mecanismos de exclusión social, lo que es criticado en la narrativa.

III. La narración desde el punto de vista de un personaje marginado socialmente permite al lector tener acceso a lo que éste siente, lo que posibilita una empatía en relación a la situación descripta.

IV. El hecho de que los personajes se vayan a ver una película de dos hermosos cualesquiera revela que el cine puede ser considerado como una herramienta para la construcción de estereotipos de belleza.

Están correctas:a) I y II b) I, II y III c) II, III y IV d) Todas las alternativas.

4. En relación al fragmento “Tampoco puede decirse que tengamos ojos tiernos, esa suerte de faros de justificación por los que a veces los horribles consiguen arrimarse a la belleza”,

a) la expresión destacada significa: ( ) aproximar ( ) contrapor ( ) criticar

b) la expresión tampoco puede ser traducida, sin pérdida de sentido, por: ( ) tão pouco ( ) também não ( ) entretanto

c) describe qué piensa el narrador-protagonista sobre sus propios ojos:

d) el fragmento presenta una idea respecto a cómo los feos se acercan muchas veces a la belleza. Apúntala:

5. Según el texto, ¿qué reflejaban los ojos de los protagonistas?

6. Busca, en el texto, el fragmento que describe el hecho que puede haber causado la unión de los dos personajes y apúntalo:

7. ¿Dónde se han conocido los personajes?

a)

Thin

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b)

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8. Considera el siguiente fragmento:“Quizá eso nos haya unido.”

a) La expresión destacada hace referencia:( ) a la película que presentaba dos hermosos cualesquiera;( ) al hecho de que los dos se habían encontrado haciendo cola para ver la película;( ) a la forma como los dos personajes sienten su infortunio.

b) Ahora, identifica a que se refieren las demás expresiones:

“Pero esta vez ni siquiera era necesaria mi adiestrada intuición.”

“Nos sentamos, pedimos dos helados, y ella tuvo coraje (eso también me gustó) para sacar del bolso su espejito y arreglarse el pelo.”

9. Al afirmar que tenían por objetivo ver en la pantalla dos hermosos cualesquiera, el narrador--protagonista pretende:a) afirmar que en el cine solo hay personas bonitas;

b) demostrar que el cine reproduce/divulga los patrones de belleza en la sociedad;c) criticar la presencia de las personas feas que están haciendo cola;d) describir el enredo de la película que los dos iban a ver;e) contraponer el aspecto físico de los protagonistas de la película con lo de las personas en la cola.

10. El narrador-protagonista demuestra conocer la reacción de las personas frente a la fealdad. Eso se comprueba en: a) “Ambos somos feos. Ni siquiera vulgarmente feos.”b) “Allí fue donde por primera vez nos examinamos sin simpatía pero con oscura solidaridad.” c) “La confitería estaba llena, pero en ese momento se desocupó una mesa.”d) “Por lo menos yo he sido siempre capaz de admirar lo lindo.”

e) “Mis antenas están particularmente adiestradas para captar esa curiosidad enfermiza […].”

La identificación de hombres y mujeres con papeles tradicionales que resaltan estereotipos y clichés relaciona características a un todo colectivo que ya pueden estar obsoletas y ya no reflejan la realidad social. La viñeta que vas a leer en la página 30, por ejemplo, se aprovecha de esos patrones y crea un sentido de humor por medio de la descripción de las características de lo femenino y masculino. A continuación, te presentamos algunas estructuras que suelen ser utilizadas en español, para hacer la descripción de una persona:

Verbo ser + adjetivo Alto(a)/ Bajo (a)Gordo (a)/ Delgado (a)Guapo (a)/ Feo

Ella es una chica muy alta y joven. Su pelo es largo y rizado .

José

Agu

iar.

2011

. Dig

ital.

28 Descrição e comparação: substantivos; adjetivos; presente do indicativo

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Verbo tener + sustantivoPelo Corto/largo/Rubio/pelirrojoBrillante/graso

Tania tiene la nariz respingona y la tez sonrosada.

Verbo llevar + sustantivoGafasSombreroBarbaGafas de sol

Javier lleva gafas de sol cuando sale a pasear.

Ilust

raçõ

es: J

osé

Agu

iar.

2011

. Dig

ital.

Ahora, observa estas chicas y descríbelas:

Legenda

verbo substantivo adjetivo

¡OJO!Utilizamos el verbo ser cuando nos referimos a una circunstancia que es presentada por el hablante

como permanente, mientras que empleamos estar para hablar de una característica circunstancial o que es resultado de un cambio.

María es guapísima Marina está guapísima

Antes Después

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Expresión oral Los famosos – En parejas, entabla con tu compañero una conversación. Tú debes contestar a las preguntas con la descripción física y/o psicológica del famoso elegido.

¿Cuál es el famoso...... más bonito?... más inteligente?... más presumido?... más simpático?... más culto? ... más divertido?

Wikipedia Com

mons/Presidência da Repúblic

a/Ri

card

o St

ucke

rt

Abril Imagens/M

ario Rodrigues

Folhapress/Folha Imagens/Mastrangelo Reino

Folhapress/Folha Imagens/Leticia Moreira

Folhapress/Folha Imagens/Israel Antunes

1. ¿Qué características son asociadas a las mujeres?

2. En relación a los hombres, ¿qué rasgo fundamental se presenta?

3. ¿La descripción realizada se fundamenta en la presentación de rasgos físicos o psicológicos?

4. La viñeta posee un sentido de humor. Analiza los recursos verbales y no verbales utilizados y señala la alternativa que mejor describe cómo eso se materializa en el texto:a) Por medio de la enumeración extendida de los rasgos de lo femenino.b) A través de la presentación de la única actividad que les interesa a los hombres. c) Por el uso de la expresión “cariñosas” para referirse a las mujeres.

d) Por la contraposición entre la larga exposición de rasgos femeninos y la aparente sencillez de lo masculino.

Cuando está gritando !gol!

A mí me parece que nosotras, mujeres,

somos mucho más comunicativas, expresivas,

elocuentes, afectivas, efusivas, cariñosas ¿viste? En cambio,

con los hombres, nunca sabéis lo que realmente se pasa...

Oye...qué te parece... ¿cuándo es que un hombre

es verdaderamente feliz? M

arco

s G

uilh

erm

e. 2

011.

Dig

ital.

Lee la viñeta:

30 Descrição e comparação: substantivos; adjetivos; presente do indicativo

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¿En qué medida se puede considerar el aspecto físico como algo importante en las relaciones sociales?

En tu opinión, ¿los medios de comunicación pueden influir en la formación de patrones de belleza? ¿Y la publicidad, juega algún papel en ese proceso? Los patrones de belleza llevan a la formación de estereotipos. ¿Qué estereotipo de belleza es

relacionado a nosotros, brasileños?

El texto a continuación trata de discutir algunas ideas respecto a la importancia del cine y de la tele en la formación de patrones de belleza. Léelo con atención, subraya las expresiones desconocidas y, tras ello, contesta a las actividades:

E

los medios de comunicación y la revalorización de estos modelos corporales y que como conse-cuencia se genera el desprecio por todo aquello que no se ajusta a los mismos, nos ha llevado a asimilar erróneamente estos cánones con el éxito tanto emocional como profesional y social.

Hay que aclarar que la televisión, al igual que otros medios, tiene el poder de crear valores

promueve estereotipos y puede ser un expo-nente de cambios.

Esta idealización del cuerpo femenino a través de los medios de comunicación, tiene consecuencias negativas para los individuos que observan como sus cuerpos se diferencian de estos patrones y cómo los gustos tanto de hombres como de mujeres se encuentran tre-

nos ofrece la publicidad. Los hombres buscan a la mujer ideal que les ofrece la publicidad

sexual y las mujeres aspiran a convertirse en modelos de belleza para ser así deseadas por los hombres. Esta confusión entre deseo y belleza,

entre éxito y apariencia conlleva numerosos problemas de frustración ante el propio cuerpo.

El cineCuando la gente comienza a hablar de los

ideales físicos, de esos cuerpos soñados, admi-rados por todos y todas las jóvenes, deseados y envidiados, uno suele echar la vista hacia las

-lidad y junto a los cantantes y los deportistas, estos parecen ser los máximos representan-tes de los cánones de belleza que imperan en nuestros días.

En todas las épocas, las mujeres han buscado estar atractivas, referentes estéticos, productos aliados, tendencias en pelo y maquillaje y las grandes damas de la cosmética. En cualquier caso, no tenemos que llevarnos a engaño, la cámara hace milagros (y el maquillaje, la ilu-minación…) y lo que en pantalla parece de una forma tan natural, en realidad no es exactamen-te lo mismo. De todas formas, en el caso de la estatura de los actores y actrices el “engaño” se da en ambos sentidos: es decir, actores que nos parecen altos y esbeltos, en la realidad, son más bien retacos y otros que juzgábamos de tamaño hobbit nos pasan varios palmos.

Cánones de belleza en cine y televisión

CÁNONESBELLEZA. Los cánones de belleza a lo largo de la historia. Disponível em: <http://canonesbelleza.wordpress.com/>. Acesso em: 19 abr. 2011.

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1. Según el texto, la revalorización de los modelos corporales trae como consecuencia el desprecio por todo aquello que no se ajusta a los mismos, ¿eso resulta en qué?

2. ¿Por qué la televisión tiene el poder de crear valores sociales, ejerciendo influencia en las personas?

3. Sobre el proceso de idealización del cuerpo femenino, es correcto afirmar que el texto:

01. Presenta un prototipo de cómo este debe ser.

02. Realiza una crítica y apunta las consecuencias negativas.

04. Demuestra cómo los gustos son influenciados por la publicidad.

08. Denuncia la confusión entre belleza x deseo y apariencia x éxito.

16. Trata de explicitar qué estereotipos deben ser seguidos por los hombres.

Total:

4. Por influencia de los medios de comunicación, puede ocurrir, según el texto, una confusión entre deseo x belleza y entre éxito x apariencia. ¿Estás de acuerdo con esa afirmación? Trata de dar ejemplos de cómo tal proceso se concreta en el cotidiano:

5. Según el texto, ¿cuáles son los mecanismos vigentes en la sociedad que promueven la formación de patrones de belleza?

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Lee atentamente el diálogo quitado de la película Con faldas y a lo loco y busca rellenar los huecos con las expresiones adecuadas. Tras eso, oiga la conversación y comprueba tus respuestas:

llevar – tener – tipo – sincera – rubia – peluca – hombre – contenta – hijos – perfecto

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Sinopsis: Época de la Ley Seca (1920-1933), Joe y Jerry son dos músicos del montón que se ven obligados a huir después de ser testigos de un ajuste de cuentas entre dos bandas

y tocar en una orquesta femenina. Joe (Curtis), para conquistar a Sugar Kane (Monroe),

es cortejado por un millonario que quiere casarse con él.

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(tú/llevar) su vestido de novia. Es de encaje blanco”.Jack Lemmon: “Osgood, no puedo casarme con

tenemos el mismo ”.Joe E. Brown: “Podemos arreglarlo”.Jack Lemmon: “Oh, no hace falta. Osgood, he de ser contigo. Tú y yo no podemos casarnos”.

Jack Lemmon: “Pues, primero porque no soy natural”.

Joe E. Brown: “No me importa”.Jack Lemmon: “Y fumo. ¡Fumo muchísimo!”.Joe E. Brown: “Me es igual”.Jack Lemmon: “¡ (tener/yo) un horrible pasado! Desde hace tres años estoy viviendo con un saxofonista”.Joe E .Brown: “Te lo perdono”.Jack Lemmon: “Nunca podré tener ”.Joe E. Brown: “Los adoptaremos”.Jack Lemmon: “No me comprendes, Osgood. (Se quita la ). Soy un ”.Joe E. Brown: “Bueno, nadie es ”.

CON faldas y a lo loco (Some Like It Hot, 1959). Direção de Billy Wilder. Roteiro de Billy Wilder y I.A.L.

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“Era don Cayetano un viejecillo de setenta y seis años,

arrugado como un pergamino al fuego, y el conjunto de

por qué, la silueta de un buitre de tamaño natural; aunque,

encogido y despeluznado.”CLARIN, Leopoldo Alas. La regenta. Ebook. Disponível em: <http://openlibrary.org/books/OL15143329M/La_regenta>. Acesso em: 19 abr. 2011.

Ahora, elige tú un personaje de una obra literaria que te encante o de una película favorita y produ-ce la descripción. Para hacerla, considera:

a) la situación personal: nombre, profesión, edad aproximada;

b) el aspecto físico: impresión general (presentación, talla, complexión), cabeza (expresión de la cara, tipo de pelo, rasgos característicos; ojos, boca, cicatrices, tics, etc.);

c) la forma de vestir, cualquier otra característica que lo individualice (gestos corporales, movimientos y forma de las manos, voz, etc.);

d) los aspectos psicológicos: carácter, temperamento, intereses, etc.

Producción escrita La descripción es un recurso bastante utilizado en nuestro cotidiano. Los textos literarios, por

ejemplo, se valen muchísimo de esa técnica. Observa:

“En un lugar de la Mancha, de cuyo nombre no quiero acordarme, no ha mucho tiempo vivía un hidalgo de los de lanza en astillero,

corredor.” […] Era de complexión recia, seco de carnes, enjuto de rostro, gran madrugador y amigo de la caza”.CERVANTES, Miguel. Dom Quixote de la Mancha. Madrid: Alfaguara, 2006. p. 27-28.

José

Agu

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2011

. Dig

ital.

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(PUC – RS)

Responder a las cuestiones de acuerdo con el texto:

La cultura de la extrema delgadez

“Quiero entrar en esos vaqueros de la talla 34, así que me pongo a régimen. No desayuno; como un plato de lechuga, y para cenar, sólo una manzana. Pero no puedo con la ansiedad y a las dos horas me doy un atracón de dulces.” La obsesión por querer un cuerpo “a la moda” puede conducir al desarrollo de trastornos en la alimentación, especialmente aquellos que alternan períodos de dieta extrema con comilonas compulsivas, según advierte un estudio británico, publicado en la revista “The British Journal of Psychiatry”. Varios expertos en psiquiatría y trastornos de la alimentación, hacen especial hincapié en un aspecto que pocos trabajos habían analizado: el efecto de un excesivo culto al cuerpo entre quienes promueven el ideal de belleza, las protagonistas de las pasarelas.

“La cultura de la extrema delgadez en la industria de la moda no sólo está dañando al público en general, sino también a las modelos”, remarcan. “Internalizar este tipo de patrones alimentarios como adecuados para mantener un determinado cuerpo podría conducir a graves consecuencias para la salud que serían palpables más allá de los pocos años que suele durar una carrera de modelo”, señalan los autores de este trabajo. En su editorial reclaman una mayor atención pública para cambiar los patrones de belleza y atender los trastornos alimenticios, especialmente entre los más jóvenes.

“ podría llevar tiempo cambiar un ideal de este tipo, no debemos cejar en el empeño

recordar lo que se ha conseguido, por ejemplo, con el tabaquismo”, comentan.

(Elmundo.es. abril 2008, adaptado)

1. Las palabras que rellenan correctamente los huecos del último párrafo (líneas 30-32) son, respectivamente:

a) todavía – sino

b) no obstante – pero

c) además – pues

d) sin embargo – incluso

e) aunque – sino

2. De acuerdo con el texto, es correcto afirmar que:

a) la flacura deteriora la salud.

b) la moda impone patrones de elegancia.

c) urge alterar los hábitos alimentarios.

d) el adelgazamiento puede ser nocivo.

e) atiborrarse de comida provoca depresión.

(UFPA)

“Concibo mis películas para hacer feliz a la gente”

Patricia Tubella

Richard Curtis (Nueva Zelanda, 1956) es el artífice de algunas de las películas más taquilleras del cine británico de los últimos años como guionista de Cuatro bodas y un funeral, Notting Hill, El diario de Bridget Jones y Love actually, esta última también su estreno en la dirección. Un cierto sector de la crítica le ha reprochado la comercialidad de su talento, pero a ojos del gran público es el rey incuestionable de la comedia romántica.

Aunque el nuevo filme de Curtis, Radio encubierta, relata en cierto modo una historia de amor, los enredos y desenredos de pareja son aquí colaterales, porque el principal objeto de la pasión de los protagonistas es la música que definió a una generación, el pop y el rock.

Pregunta. Su tributo a la música parece una celebración del espíritu rebelde de los sesenta...

Respuesta. Más que los sesenta, quería reflejar un tiempo particular en tu vida, cuando dejas la universidad, te vas a vivir a un apartamento horrible y lleno de gente, y no tienes todavía que preocuparte por la familia, el dinero o un empleo. La película versa sobre esa etapa en que eres joven, estás rodeado de amigos y te sientes libre.

P. Pero la historia se centra en esa lucha real por liberar las emisiones del control del gobierno...

R. Así ocurrió, y eso que se trataba de un gobierno laborista, de izquierdas. Creían que la gente joven iba a ser explotada si pagaba por

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escuchar discos [la radio comercial no se legalizó hasta 1973], pero también que las emisiones debían de ser controladas por un funcionario.

P. ¿A qué obedece su reincidencia en los repartos corales?

R. Lo que más me interesa es explorar la amistad y eso se traduce en amplios repartos. En Notting Hill y Cuatro bodas y un funeral la relación de Hugh Grant con sus amigos es tan importante como la que mantiene con la chica.

P. La crítica británica ha acogido con tibieza Radio encubierta.

¿Le condicionan las expectativas comerciales que generan sus películas?

R. Creo que los críticos visionan mis películas en las circunstancias erróneas, a primera hora de la mañana en uma sala semivacía, cuando están concebidas para una multitud, para que el público ría de los chistes en compañía, para hacer feliz a la gente. Tampoco Love actually gustó a la crítica y al final resultó ser mi película más popular.

3. “Más que los sesenta, quería reflejar un tiempo particular en tu vida, cuando dejas la universidad, te vas a vivir a un apartamento horrible y lleno de gente, y no tienes todavía que preocuparte por la familia, el dinero o un empleo. (líneas 19-24)” En este trecho de la entrevista, Curtis utiliza varias veces la 2.ª persona del singular. ¿A quién se refiere en este momento?

a) A sí mismo.

b) A la entrevistadora, Patricia Tubella.

c) A los fans de sus películas.

d) A los actores de Radio encubierta.

e) A las personas en general.

4. Según Richard Curtis, ¿cuál es el tema principal de la película Radio encubierta?

a) La celebración del espíritu rebelde de los años sesenta.

b) Una historia de amor, los enredos y desenredos de pareja.

c) La pasión de los protagonistas por la música pop-rock.

d) El período de la juventud, donde uno se siente libre y tiene muchos amigos.

e) La lucha real por liberar las emisiones del control del gobierno.

(UFPA)

‘Fuga de cerebros’, una receta de éxito en taquilla

La desenfrenada comedia española se acerca al millón de espectadores

Mario Casas es el actor del año para el cine español. Más que Penélope Cruz o Antonio Banderas. Puede que no en premios, pero sí en público. Porque Casas – intérprete gallego de 22 años surgido de la tele, de series como SMS o Los hombres de Paco, donde sustituyó como galán a Hugo Silva – aparece en la película española más taquillera de este año, Fuga de cerebros, y en la segunda, Mentiras y gordas.

Según cifras proporcionadas por Globomedia, la productora de Fuga de cerebros, la comedia – una desenfrenada historia en la que un grupo de amigos se inscriben en la Universidad de Oxford en pos del amor de uno de ellos – había sido vista hasta ayer por 913.159 espectadores y había llegado a los 5.467.929 euros de recaudación. Com estos números el film continúa el cuarto en el listado de los más taquilleros y deja atrás las recaudaciones de Mentiras y gordas, de Alfonso Albacete y David Menkes, que según datos del Ministerio de Cultura ha tenido 660.000 espectadores (casi cuatro millones de euros en taquilla), y Los abrazos rotos, de Pedro Almodóvar, con 606.000 espectadores y 3.711.000 euros de recaudación. Cifras estupendas, aunque algo alejadas de los grandes taquillazos como Ángeles y demonios (casi 10 millones de euros en sólo dos semanas) o Gran Torino (unos 12,5 millones de euros de recaudación en 12 semanas).

El fenómeno de Fuga de cerebros, de Fernando González Molina, nació en el festival de cine de Málaga, donde sus dos actores principales, Casas y Amaia Salamanca (procedente de otra serie de televisión, Sin tetas no hay paraíso) fueron perseguidos por centenares de fans.

5. ¿Lo qué hace Mario Casas, el actor del cine español del año?

a) La cantidad de personas que ha asistido Fuga de cerebros y Mentiras y gordas.

b) Los premios del cine que ha ganado este año.

c) Su reconocimiento en la tele con las series SMS y Los hombres de Paco.

d) Haber sustituido como galán a Hugo Silva.

e) Su estreno como comediante en el cine español.

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