Desejamos um ótimo Curso! -...
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Desejamos um timo Curso!
Marcad Consultoria 1
Tcnicas de Aplicao de Injetveis
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Dra. Giovanna Dimitrov CRF SP 15.794 [email protected]
Farmacutica h mais de 20 anos com especializao em Injetveis, Marketing, Merchandising aplicado; Layout, Neurolingustica;Homeopatia
Didtica e cursos em Houston (USA), Miami, Ohio, Buenos Aires e Canton (China).
Atua no Varejo Farma e no Atacado, como Consultora em gesto, marca prpria, regulatrios e treinamento em 19 Estados.
Escreve artigos para diversas revistas com foco farmacutico.
Ministrante do Congresso da Consulfarma dos cursos de vendas, gesto e marketing e outros para farmcias e cursos especiais para o ICTQ, CRFs e outras empresas 3
mailto:[email protected]
Com ou sem receita...
obrigatrio ou no..
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Eu me responsabilizo!
Pode aplicar!
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Lei 5991 de 1973
Com receita lei desde 1973. crime de
exerccio ilegal da medicina.
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Verificar a validade da receita
Cuidados com a receita
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Escriturao da receita uma segurana para voc...
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Declarao de Servios Farmacuticos
Deve ser preenchida antes do procedimento.
Algumas cidades permitem a substituio do livro de injetveis, outras no.
No manual tem uma sugesto de Declarao de Servios Farmacuticos.
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Medicamentos comprados em outras drogarias
Anote o lote e a validade. Tenha certeza que ele foi
armazenado adequadamente.
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Aplicao de injeo A maioria das
pessoas tem medo de tomar injees.
Por isso procure demonstrar calma, firmeza e segurana.
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O que deve ter uma sala de aplicao?
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Sala de aplicaoSeringas descartveisAgulhas descartveisLuvas descartveisPapel ToalhaDescartexSabonete lquido antisspticoAlgodes lcool etlico 70 GL ou lcool
isoproplico 70 GLMedicamento a ser aplicadoGarrote (se for o caso)BraadeiraQuadros obrigatrios
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As luvas so obrigatrias de acordo com a NR 32. A NR 32, a norma regulamentadora do
Ministrio do Trabalho e Emprego que abrange os estabelecimentos de sade como um todo -farmcias, clnicas mdicas, hospitais, instituies de ensino, home care, entre outros e busca proteger a sade dos profissionais desses estabelecimentos.
A norma determina que o EPI deve estar disposio em nmero suficiente nos postos de trabalho, de forma que seja garantido imediato fornecimento ou reposio.
NR 32
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Considera-se equipamento de proteo individual -EPI, todo dispositivo ou produto de uso individual.
Utilizado pelo trabalhador, destinado proteo de riscos suscetveis de ameaar a segurana e a sade no trabalho.
So exemplos de EPI gorro, culos de proteo, mscara, avental, jaleco e luvas. Na aplicao de injetveis usamos jaleco e luvas.
importante salientar que o uso de sapatos fechados tambm so de uso obrigatrio.
NR 32
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Exemplos de EPI
Cabelo Preso
lcool Gel Sabonete Lquido
JalecoLuvas
Filtro Solar
Sapato Fechado
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Algodo As bolas de algodo devem ser
guardadas secas e o lcool em uma almotolia. Nunca manter as bolas de algodo embebidas em lcool, pois isso favorece a contaminao.
As bolas de algodo devem ser mantidas em recipiente com tampa.
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Porque no usamos lcool 96 GL?
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lcool 70% A presena de 30% de gua aumenta a permeabilidade da
parede bacteriana ao lcool; Com 70% de lcool, esta soluo promove a morte
bacteriana, atravs da desnaturao prottica. Por ser um solvente lipdico, o lcool lesa as estruturas lipdicas da membrana das clulas microbianas, rompendo sua parede e liberando o protoplasto que, ao ficar exposto, no suporta a presso ambiente e morre.
O lcool a 40% consegue ultrapassar com facilidade a membrana celular da bactria, porm no consegue desidrat-la.
O lcool a 96% no consegui ultrapassar a membrana celular e tem ao exclusivamente bacteriosttica, ou seja, impede a multiplicao bacteriana. O seu principal uso na assepsia de superfcies e objetos inanimados.
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Postura...
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Vamos limpar
Usar: lcool etlico 70o GL e lcool isoproplico 70o GL.
possvel uma contaminao ao falar, tossir, espirrar, usar toalha de pano, etc.
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Cuidado Cuidado com o limpa e
suja...
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Lavagem das mos Evitar a propagao de
microrganismos patognicos de um indivduo para outro, atravs das mos.
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As mos...
As pessoas devem ter boas prticas de higienee hbitos saudveis. As mos devem serlavadas aps o manuseio de qualquer utenslioou recipiente.
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Lavar as mos.... Como lavar as mos?
Com que frequncia?
Antes ou depois de ir ao banheiro?
Lavar as mos....
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QUANDO COMO PORQUE
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SABO NORMAL - Remoo de sujidade.
SABO MEDICADO- Ativo contra a flora da pele.
LAVAGEM DAS MOS - Remoo mecnica da sujidade e de microrganismos.
HIGIENIZAO DAS MOS SEM GUA - Uso de compostos de lcool para esfregar ou enxaguar as mos. No h remoo mecnica, mas eliminao qumica de microrganismos.
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AS MOS SO OS INSTRUMENTOS ASSISTENCIAIS
MAIS UTILIZADO !
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COMO HIGIENIZAR?
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Friccionar as palmas
Friccionar o dorso
Friccionar entre os dedos
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COMO HIGIENIZAR?
Friccionar a ponta dos dedos
Friccionar o polegar
Friccionar a ponta dos dedos na palma
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Esmaltes... As unhas devem ser curtas e
sem esmaltes, pois o lcool utilizado um solvente (parcial) do esmalte e pode contaminar o seu medicamento.
Use luvas.
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Cuidados Lave as mos. Trabalhe de frente para o material da
cintura para cima. Evite tossir, espirrar, falar sobre o material
exposto. No faa movimentos sobre a rea
esterilizada. Trabalhe em ambiente limpo, calmo, seco
e sem corrente de ar. Obedea aos demais princpios de
assepsia.
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Seringa e Agulha
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PROIBIO DA REUTILIZAO
Bizel da Agulha
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RiscosA reutilizao pode causar desgaste na escala de graduao da seringa, provocando erro na marcao da dose; alm de dificuldade na introduo da agulha na pele, causando dor e desconforto. Pode causar tambm desperdcio de insulina se a agulha for mantida na caneta, pois isso facilita a entrada de ar e, consequentemente, provoca a sada de insulina.Alm disso, a reutilizao causa microtraumas na pele e deformao do tecido subcutnel (lipodistrofia) que leva absoro irregular da insulina e hiperglicemia.
Riscos de reutilizao
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Abra pela extremidade demarcada
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A via parenteral consiste na injeo de medicamentos atravs das vias: endovenosa (EV) subcutnea (SC)intradrmica (ID) intramuscular (IM)
Anatomia da Pele
Est organizada em trs camadas sobrepostas interdependentes: Epitlio e Derme.
Atualmente temos apenas: Epiderme e Derme.Fonte: Pele - Estrutura, Propriedades E EnvelhecimentoPor Maria Ins Nogueira de Camargo Harris - 2010
Estrutura funcional da pele
A pele formada por duas camadas: a mais externa e principal barreira de defesa a epiderme que no possui vasos sanguneos e seus nutrientes e oxignio chegam por difuso a partir da vascularizao da derme, que a segunda camada. Abaixo delas est o tecido subcutneo constitudo de tecido gorduroso, denominado hipoderme, que atualmente, no mais considerado como parte da pele.
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Agulha e Seringas
APLICAES AGULHAS- Adultos magros 25X7
- Obesos 30X7 ou 30X8- Crianas
desenvolvidas25X7 ou 25X8
- Crianas obesas 30X7- Crianas pequenas 20X5,5
- Glteo 30X7 ou 30X8- E.V. 20X5,5 ou escalpe
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Como quebrar uma ampola dura?
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Assepsia da ampola
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Retire o medicamento sem contaminar
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Assepsia do frasco
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Retire o ar
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Disponha o material a ser usado; Agite a ampola, sem formar espuma, para homogeneizar a
soluo (quando necessrio); Monte a seringa e adapte a agulha, certificando-se do
funcionamento e da integridade delas; Faa descer todo o contedo acima do gargalo; Limpe a ampola com algodo embebido em lcool etlico 70o
GL; Abra a ampola, quebrando seu gargalo envolvido com
algodo, para no se cortar, com os dedos polegar e indicador;
Introduza a agulha na ampola, com o bisel inicialmente para baixo, tendo o cuidado de no contaminar a parte interna da ampola com o canho da agulha;
Aspire o contedo, retire-o do interior da ampola e, com a seringa em posio vertical, tire o ar (recomenda-se trocar a agulha depois de aspirar um medicamento de sua ampola).
PREPARAO
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Via Intramuscular
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Deltide: msculo deltide (no brao): 4 dedos abaixo do final do ombro e no meio do msculo no sentido da largura.
Via Intramuscular
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J existem pases que probem aplicao no msculo deltide devido a complicaes.
Diclofenaco Hormnios Oleosas Cortisonas Suspenso Antibiticos Volumes maiores que 3ml
PROIBIES NO BRAO
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Passe o algodo de cima para baixo ou em um nico sentido. No adianta ficar no limpa e suja, limpa e suja, limpa e suja....
Faa Assepsia
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Apoie a mo no ombro do cliente para dar mais firmeza..
Coloque a agulha de uma fez, evitando encostar de maneira brusca o canho na pele do cliente.
Apoie a mo
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Via Intramuscular
msculo glteo (regio gltea): no quadrante superior externo.
Onde Aplicar?
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Este local de aplicao contra indicado em:
Crianas menores que dois anos; Crianas maiores que dois anos com
reduzido desenvolvimento muscular; Pessoas com atrofia dos msculos da
regio; Idosos com flacidez e atrofia senil; Pessoas com insuficincia e complicaes
na regio gltea.
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Tcnicas em Z
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A tcnica em Z utilizada para medicamentos que voltam: Perlutam, Noripurum IM....
O medicamento fica preso.
Tcnicas em Z
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ClexaneDepro-provera
Zoladex
Hypac
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Em crianas com menos de 2 anos
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Como segurar uma criana?
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Prepare o medicamento escondido...
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Vasto-lateral: deve ser usada em crianas e pacientes acamados.
Via Intramuscular
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um msculo desprovido de grandes vasos e por isso oferece maior segurana que a dorso gltea e a deltoideana para a aplicao de injees intramusculares.
Vasto Lateral
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Pacientes com fibroses locais decorrentes de inmeras aplicaes;
Pacientes com contratura do quadriceps femoral (atrofias).
CUIDADOS NA APLICAO
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Ventro-gltea: Usada mais em hospitais.
Via Intramuscular
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Coloque o algodo embebido em lcool etlico 70, entre o dedo mnimo e anular, para deixar livre as suas mos.
Segure a seringa e verifique se retirou o ar. Estique a pele (se necessrio) e segure firme o
msculo.
Introduza a agulha em um s movimento no ngulo de 90 graus.
Mantenha a mo firme segurando a seringa; voc pode apoiar a mo sobre o msculo, para obter maior firmeza. Continua...
Aspire o mbolo, para verificar a presena de sangue (nos casos de leso nos vasos sangneos), retire a agulha do msculo e repita o procedimento em outro local.
Injete a medicao lentamente, aproxime o algodo seco, fazendo uma ligeira compresso no local.
Em sries de injees, procure fazer rodzio dos msculos, para no aplicar no mesmo local duas vezes seguidas.
Durante todo o procedimento, desde a introduo da agulha at a sua retirada, sua mo permanece segurando a seringa.
Nunca recape a agulha e descarte o material emlocal apropriado.
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a administrao de uma droga diretamente na veia.
A ao do medicamento imediata.
Via Endovenosa
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Prepare a medicao; Escolha a veia, amarre o garrote, sem compresso exagerada,
acima do local escolhido. Faa uma antisepsia ampla, de baixo para cima. Estique a pele com a mo. Fixe a veia e segure o algodo seco. Coloque o bisel voltado para cima em um ngulo de 15 graus. Segure o canho da agulha com o dedo indicador, e a seringa
com os demais dedos. Introduza a agulha e, aps o refluxo de sangue na seringa,
pea para o cliente abrir a mo, retire o garrote. Administre a medicao lentamente, retire a agulha e
comprima com algodo seco, sem massagear e sem dobrar o brao.
Nunca recape a agulha e descarte o material em local apropriado.
E.V ou I.V
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Chamada tambm de via hipodrmica.
Volume at 2 ml.
Via Subcutnea
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Agulhas e Seringas
O que IMC? O que 1UN? 1UN equivale a
quantos ml?
IMC (ndice de Massa Corprea)
Comprimento da agulha (seringas)
Comprimento da agulha (canetas)
Crianas e adolescentes (0 a 18 anos) IMC todos os valores
8mm 5mm e 8mm
Homens e mulheres adultos com IMC menor ou igual a 25
8mm 5mm e 8mm
Homens e mulheres adultos obesos com IMC maior que 25
12,7mm 12,7mm
Agulhas 5mm dispensam a prega cutnea
IMC menor que 19 = Baixo peso IMC entre 19 e 25 = NormalIMC acima de 25 = SobrepesoIMC acima de 30 = Obeso
IMC = Peso/Altura x Altura
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IMC (ndice de Massa Corprea)
Comprimento da agulha (seringas)
Comprimento da agulha (canetas)
Crianas e adolescentes (0 a 18 anos) IMC todos os valores
8mm
5mm e 8mm
Homens e mulheres adultos com IMC menor ou igual a 25
8mm
5mm e 8mm
Homens e mulheres adultos obesos com IMC maior que 25
12,7mm
12,7mm
Agulhas 5mm dispensam a prega cutnea
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Canetas para aplicao
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Custo X Benefcio
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SIC
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Bomba de infuso
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Agulhas para canetas
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Local Correto
Riscos de uma aplicao intramuscular:Pode acelerar a ao da insulina e provocar hipoglicomias.
Riscos de uma aplicao intradrmica:Pode ocasionar sada de insulina, elevao da pele, dor ou reao local e Hiperglicemia.
Para assegurar a efetiva absoro da insulina, aplicao deve ser feita no tecido subcutneo
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M d C lt i 97
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Volume de ampola ou frasco
1/3 de ampola ou frasco
2/3 de ampola
ou frasco1,0ml 0,5ml 0,33ml 0,66ml
2,0ml 1,0ml 0,66ml 1,33ml
3,0ml 1,5ml 1,0ml 2,0ml
4,0ml 2,0ml 1,33ml 2,66ml
5,0ml 2,5ml 1,66ml 3,33ml
Regra de 3
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1ml = 1cc = 1 cm31ml composto de 10 partes de 0,1ml
0,1ml 0,1ml 0,1ml 0,1ml 0,1ml 0,1ml 0,1ml 0,1ml 0,1ml 0,1ml
Dicas matemtica
Marcad Consultoria 100
Seringas Correta
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2 UN 0,4ml 15 UN 50 UN 0,03 ml
Marque na seringa:
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Deltide Face externa do
brao Face externa da
coxa Parede abdominal
Locais de aplicao
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Prepare a medicao. Faa a assepsia da
regio. Introduza a agulha. Aspire, injete e retire a
agulha. Nunca recape a agulha
e descarte o material em local apropriado.
S.C
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feita na camada da derme.
possvel visualizar uma ppula no local.
Via Intradrmica
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utilizada para vacinas e testes alrgicos.
Muito raro aparecer receitas com esta via de administrao em farmcias.
I.D
Prepare a medicao; A assepsia com lcool no feita em algumas
vacinas aplicadas na via I.D., devido a reao falso positiva;
Estique a pele e com o dedo no canho introduza a agulha (+ ou - 2mm) em um ngulo de 15 graus;
Injete a soluo e verifique a formao de uma ppula;
No faa massagem nem comprima o local da aplicao com algodo;
No recape a agulha e descarte o material no local adequado.
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Tcnica de aplicao
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Riscos com cada aplicao
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Via Intramuscular Leso de vasos: acidentalmente, pode-se
perfurar um vaso sangneo. Leso de nervos: principalmente do nervo citico
na regio gltea. Leso do tecido subcutneo por injees
superficiais, provocando dor, ndulos e abcessos.
Abcessos por falhas asspticas. Outras alteraes orgnicas, por reao ao
medicamento introduzido e quando se injetam no vaso sangneo medicaes que no podem ser administradas por essa via.
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Durante ou aps a aplicao do medicamento o paciente poder apresentar:
Choque: apresenta como principais sintomas a palidez, lipotimia (mal estar passageiro, caracterizado por uma sensao angustiante de desfalecimento), ansiedade, tremores, vermelhido (hiperemia), cianose. O choque pode ser:
- pirognico: devido introduo de soluo contaminada.
- anafiltico: devido hipersensibilidade do paciente droga.
- perifrico: devido a causas diversas, como aplicao rpida, dosagem elevada, etc.
Continua..
Endovenosa
Embolia: geralmente fatal, podendo ser: - gasosa: devido introduo de ar na
circulao sangnea. - oleosa: devido introduo de soluo
oleosa na circulao sangnea. - sangnea: devido mobilizao de
trombo. Flebites e tromboflebites: so processos
inflamatrios das veias, tornando a rea dolorida e avermelhada.
Continua..111
Endovenosa
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Esclerose da veia, devido a injees freqentes no local e introduo de solues hipertnicas.
Hematomas. Infiltrao medicamentosa: devido a
extravasamento do medicamento fora do interior da veia.
Abcessos: so processos infecciosos, devidos falta de assepsia e introduo de solues irritantes fora da veia.
Endovenosa
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Choque anafiltico: devido a hipersensibilidade do paciente droga, mesmo em pequenas quantidades.
Ulcerao: necrose do tecido, devido administrao de medicamentos contra-indicados por essa via.
Infeces inespecficas: ocorrem por contaminao na assepsia ou na assepsia.
Sangramento: quando a agulha de grosso calibre.
Dor e prurido: ocorrem pela introduo de substncias muito concentradas, comum nos testes de sensibilidade.
Subcutnea
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Agora voc precisa treinar... Voc aprendeu at
aqui a teoria e agora precisa praticar...
Escolha um amigo e aguarde instrues.
Agradecemos a sua [email protected]
SINCOFARMA/SP Tel.: (11) 3224-0966 Rua Santa Isabel N 160, 6 Andar - Vila Buarque, So Paulo - SP - CEP 01221-010www.sincofarma.org.br
mailto:[email protected]
Desejamos um timo Curso!Tcnicas de Aplicao de InjetveisNmero do slide 3Com ou sem receita...Eu me responsabilizo!Lei 5991 de 1973Cuidados com a receitaEscriturao da receitaDeclarao de Servios FarmacuticosMedicamentos comprados em outras drogariasAplicao de injeoO que deve ter uma sala de aplicao?Sala de aplicaoNR 32NR 32Exemplos de EPIAlgodoPorque no usamos lcool 96 GL? Nmero do slide 19Postura...Vamos limparCuidadoLavagem das mosAs mos...Lavar as mos....Lavar as mos....Nmero do slide 27Nmero do slide 28COMO HIGIENIZAR?COMO HIGIENIZAR?Esmaltes...CuidadosSeringa e AgulhaNmero do slide 34RiscosNmero do slide 36Nmero do slide 37Abra pela extremidade demarcadaA via parenteral consiste na injeo de medicamentos atravs das vias: endovenosa (EV)subcutnea (SC)intradrmica (ID)intramuscular (IM)Anatomia da Pele Estrutura funcional da peleAgulha e SeringasNmero do slide 43Como quebrar uma ampola dura?Nmero do slide 45Retire o medicamento sem contaminarNmero do slide 47Nmero do slide 48Nmero do slide 49Via IntramuscularNmero do slide 51Nmero do slide 52Nmero do slide 53Nmero do slide 54Nmero do slide 55Nmero do slide 56Nmero do slide 57Nmero do slide 58Nmero do slide 59Este local de aplicao contra indicado em: Nmero do slide 61Nmero do slide 62Nmero do slide 63Nmero do slide 64Nmero do slide 65Nmero do slide 66Em crianas com menos de 2 anosNmero do slide 68Prepare o medicamento escondido...Nmero do slide 70Nmero do slide 71Nmero do slide 72Nmero do slide 73Nmero do slide 74Nmero do slide 75Nmero do slide 76Nmero do slide 77Nmero do slide 78Nmero do slide 79Nmero do slide 80Nmero do slide 81Nmero do slide 82Nmero do slide 83Nmero do slide 84Nmero do slide 85Nmero do slide 86Nmero do slide 87Nmero do slide 88Custo X BenefcioNmero do slide 90Nmero do slide 91Nmero do slide 92Nmero do slide 93Nmero do slide 94Nmero do slide 95Nmero do slide 96Nmero do slide 97Nmero do slide 98Nmero do slide 99Nmero do slide 100Nmero do slide 101Nmero do slide 102Nmero do slide 103Nmero do slide 104Nmero do slide 105Nmero do slide 106Nmero do slide 107Riscos com cada aplicaoVia IntramuscularNmero do slide 110Nmero do slide 111Nmero do slide 112Nmero do slide 113Agora voc precisa treinar...Agradecemos a sua [email protected]