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01 de Junho, 2016 Análise Fundamentalista Carteiras Recomendadas Carteiras Recomendadas | Análise XP Portfólios & Performance Carteira XP A Carteira XP apresentou uma queda de 6,4% no mês de maio, enquanto o Ibovespa desvalorizou 10,1%. No ano, a Carteira XP tem a performance posiva de 4,6%, enquanto o Ibovespa avança 11,8%. Carteira XP Dividendos A Carteira XP Dividendos obteve uma performance negava de 7,0% no mês de maio, enquanto o Ibovespa teve um desempenho negavo de 10,1%. No ano, a Carteira XP Dividendos tem a performance posiva de 17,2%, enquanto o Ibovespa avança 11,8%. Índice Porólios & Performance Trocas Panorama Macroeconômico Carteira XP Carteira XP Dividendos Disclaimer Ricardo Kim Analista, CNPI Carteira XP 4,6 -4,2 0,7 -1,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 -1,7 -2,6 132,6 dif. p.p. -7,3 p.p. 9,1 p.p. 3,6 p.p. 13,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 6,4 p.p. 2,8 p.p. 130,1 p.p. Carteira XP Dividendos 17,2 -4,2 7,7 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 6,8 12,6 214,5 dif. p.p. 5,4 p.p. 9,1 p.p. 10,6 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 15,0 p.p. 18,0 p.p. 191,1 p.p. Ibovespa 11,8 -13,3 -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -8,1 -5,4 2,5 Carteira XP -6,0 1,2 13,5 3,5 -6,4 dif. p.p. 0,8 p.p. -4,7 p.p. -3,5 p.p. -4,2 p.p. 3,7 p.p. Carteira XP Dividendos -2,7 5,2 19,2 3,4 -7,0 dif. p.p. 4,1 p.p. -0,7 p.p. 2,2 p.p. -4,3 p.p. 3,1 p.p. Ibovespa -6,8 5,9 17,0 7,7 -10,1 *Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013. m ai/16 dez/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 Portfólio jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 Performance: Carteiras XP Portfólio 2016 2015 2014 2013 2012 2011 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2010 2009 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 DESEMPENHO ANUAL Carteira XP Dividendos XP Ibovespa

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01 de Junho, 2016

Análise Fundamentalista

Carteiras Recomendadas

Carteiras Recomendadas |

Análise XP

Portfólios & Performance

Carteira XP

A Carteira XP apresentou uma queda de 6,4% no mês de maio, enquanto o Ibovespa desvalorizou 10,1%. No ano, a Carteira XP tem a performance positiva de 4,6%, enquanto o Ibovespa avança 11,8%.

Carteira XP Dividendos

A Carteira XP Dividendos obteve uma performance negativa de 7,0% no mês de maio, enquanto o Ibovespa teve um desempenho negativo de 10,1%. No ano, a Carteira XP Dividendos tem a performance positiva de 17,2%, enquanto o Ibovespa avança 11,8%.

Índice

Portfólios & Performance

Trocas

Panorama Macroeconômico

Carteira XP

Carteira XP Dividendos

Disclaimer

Ricardo Kim

Analista, CNPI

Carteira XP 4,6 -4,2 0,7 -1,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 -1,7 -2,6 132,6

dif. p.p. -7,3 p.p. 9,1 p.p. 3,6 p.p. 13,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 6,4 p.p. 2,8 p.p. 130,1 p.p.

Carteira XP Dividendos 17,2 -4,2 7,7 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 6,8 12,6 214,5

dif. p.p. 5,4 p.p. 9,1 p.p. 10,6 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 15,0 p.p. 18,0 p.p. 191,1 p.p.

Ibovespa 11,8 -13,3 -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -8,1 -5,4 2,5

Carteira XP -6,0 1,2 13,5 3,5 -6,4

dif. p.p. 0,8 p.p. -4,7 p.p. -3,5 p.p. -4,2 p.p. 3,7 p.p.

Carteira XP Dividendos -2,7 5,2 19,2 3,4 -7,0

dif. p.p. 4,1 p.p. -0,7 p.p. 2,2 p.p. -4,3 p.p. 3,1 p.p.

Ibovespa -6,8 5,9 17,0 7,7 -10,1

*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

ago-15

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mai/16 dez/16jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16Portfólio jan/16 fev/16 mar/16 abr/16

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2016 2015 2014 2013 2012 2011Últimos

12 m

Últimos

24 mInicial*2010 2009

-15,0

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DESEMPENHO ANUAL

Carteira XP Dividendos XP Ibovespa

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Carteiras Recomendadas

01 de Junho, 2016

Carteiras Recomendadas 2

Trocas para Junho/16 Carteira XP

Modificações:

Redução de BM&F Bovespa (8%): Dado o aumento da percepção de risco no cenário externo (FED, Brexit e China) e o fato de, ultimamente, as questões externas

estarem fazendo mais preço na nossa bolsa, para o próximo mês vamos tomar uma postura mais cautelosa e reduzir nosso beta. Assim, reduziremos nossa

exposição à BVMF3.

Redução de Ultrapar (2%): Ajuste marginal na posição após uma boa performance do papel. Assim, abriremos espaço para outros ativos que ficaram mais para

trás.

Aumento de Itaú (5%): Aumentamos a posição no papel, por conta da boa gestão e valuation que ainda nos parece com um bom risco x retorno, principalmente

no relativo à outros setores que já precificam mais expectativas.

Aumento de Ecorodovias (3%): Faz parte da consolidação da posição em infraestrutura que começamos ao longo dos últimos meses.

Aumento de Lojas Americanas (2%): Aumento marginal no papel que ficou para trás recentemente.

Carteira XP Dividendos

Modificações:

Sem trocas para o mês de junho.

30% ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 30% ITAU UNIBAN-PREF ITUB4

20% BM&FBOVESPA SA BVMF3 15% BB SEGURIDADE PA BBSE3

15% BB SEGURIDADE PA BBSE3 10% ULTRAPAR UGPA3

15% TELEF BRASI-PREF VIVT4 15% TELEF BRASI-PREF VIVT4

10% ULTRAPAR UGPA3 20% BM&FBOVESPA SA BVMF3

10% AMBEV SA ABEV3 10% AMBEV SA ABEV3

Trocas: Carteira XP Dividendos

Portfólio Junho 2016Portfólio de Maio 2016

ShareAlteraçõesTickerEmpresaShare TickerEmpresa

25% ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 Aumento 5% 30% ITAU UNIBAN-PREF ITUB4

23% BM&FBOVESPA SA BVMF3 Redução 8% 15% BM&FBOVESPA SA BVMF3

15% BB SEGURIDADE PA BBSE3 15% BB SEGURIDADE PA BBSE3

10% LOJAS AMERIC-PRF LAME4 Aumento 2% 12% LOJAS AMERIC-PRF LAME4

10% LOJAS RENNER SA LREN3 10% LOJAS RENNER SA LREN3

10% ULTRAPAR UGPA3 Redução 2% 8% ULTRAPAR UGPA3

7% ECORODOVIAS ECOR3 Aumento 3% 10% ECORODOVIAS ECOR3

Trocas: Carteira XP

Share Empresa Ticker Alterações Share Empresa Ticker

Portfólio Junho 2016Portfólio de Maio 2016

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Carteiras Recomendadas

01 de Junho, 2016

Carteiras Recomendadas 3

Panorama Macroeconômico

O final do primeiro semestre começa com uma inversão na leitura de cenários internos e externos. Se durante a primeira metade do ano a parte

interna era imprevisível e o cenário externo seguia em ritmo de ‘goldilocks’, não se pode falar o mesmo agora. O início do governo Temer diminui

a incerteza interna, enquanto eventos como a ascensão de Trump aumentam a externa.

Com o início do governo Temer não apenas existe uma percepção de que o país ao menos retornará a caminhar na trilha certa, mas os

indicadores de confiança já timidamente apontam um pessimismo menor, puxados pela melhora na expectativa. Mesmo com o governo em seu

começo, já é possível identificar importantes mudanças benéficas na condução da nação. Com a proposição de medidas que visam ajustar a

parte de gastos estruturais, como o teto de gastos e a Reforma da Previdência, e diferentemente do que ocorreu no governo passado, elas estão

sendo debatidas antes de ser enviadas ao Congresso. Temer reconhecer erros e voltar atrás também sinaliza uma diferença importante com

Dilma.

Mesmo com a troca de governo, ainda temos a Operação Lava Jato em curso, já impactando Temer, tendo dois ministros afastados. A atividade

ainda demorará para reagir, mas é importante já estar batendo no fundo do poço, certamente o novo presidente do Banco Central, Illan

Goldfajn, assume o posto pressionado a cortar juros, mesmo que a inflação ainda deva estourar o teto da meta em 2016.

Ao contrário da parte doméstica, a externa começa a sair da zona de conforto, principalmente pela ascensão de Donald Trump como candidato

Republicano para presidente dos Estados Unidos, que terá a votação em novembro. Sua postura ‘polêmica’ parece não ser impedimento para

que ele inclusive ultrapasse Hillary Clinton nas pesquisas mais recentes. Uma das consequências que Trump pode causar é a piora das

expectativas, travando investimentos e impactando o crescimento americano de 2017.

Outro destaque externo reside no Fed, que mostra-se disposto a elevar juros mais de uma vez no ano, em linha com as probabilidades dadas

pelos próprios membros que enxergam duas elevações no ano. O mercado já estava, inclusive, retirando a probabilidade de uma elevação de

juros, mas com falas mais assíduas dos dirigentes do Fed, mudou postura, e já debate elevação inclusive em junho. A reunião pode não trazer de

fato uma elevação nas taxas, mas pode ser utilizada para preparar o terreno para a reunião de julho, como foi feito em outubro para dezembro.

Por fim, destacamos o Referendo do Reino Unido, no dia 23 de junho, como grande evento do mês, por ter como potencial consequências

avassaladoras para a economia e geopolítica da região. Pesquisas mais recentes voltam a mostrar mais pessoas dispostas a votar pela saída do

bloco, mas existe a tendência que pessoas indecisas acabem optando por uma postura mais conservadora na última hora, que seria permanecer

no bloco. De qualquer forma é esperado um período de instabilidade nos mercados conforme a data se aproxime.

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Carteiras Recomendadas

01 de Junho, 2016

Carteiras Recomendadas 4

Carteira XP

Itaú (ITUB4): No passado recente, observamos que a expansão das operações dos bancos privados começou a acelerar, se comparada com as taxa de concessão

dos banco de controle estatal. Porém, a originação de créditos surge com melhor qualidade, apoiada em segmentos de melhor relação risco/retorno. Agrada-nos o

fato de que os níveis de spread se mantém em bons patamares, dado o aumento nas taxas de juros básica e sinais de arrefecimento da pressão sobre as taxas

praticadas no setor. Adicionalmente, a instituição enxugou custos e despesas nos últimos trimestres. O banco demonstra que segue de maneira satisfatória em

termos de nível de inadimplência, evolução de sua margem com clientes, custos operacionais sob controle, continuidade do foco em ganhos de eficiência, evolução

relevante no lucro líquido e outras métricas de retorno final. Mesmo com o cenário desafiador que a empresa enfrentará nesse ano de ajustes da economia, e

colocando na conta uma provável desaceleração no crescimento da carteira de crédito e aumento na inadimplência, julgamos que as ações estão num patamar

interessante de valuation. Continua representando uma das melhores relações risco x retorno, comparativamente aos demais setores da bolsa.

BB Seguridade (BBSE3): Consideramos atrativo o fato de que o setor de seguros ser ainda inicial no Brasil, considerando o todo da economia. Seguimos vendo a

empresa como uma excelente forma de se expor a um setor com crescimento acima da média e menos correlacionado com o desempenho agregado. A empresa é

bastante lucrativa, com retorno alto, capilaridade e ampla capacidade de expansão a partir da baixa penetração na base de cliente do Banco do Brasil. Atualmente

a empresa negocia a múltiplo atrativo e se beneficia com o juros em um patamar mais alto.

Ultrapar (UGPA3): A Ultrapar é uma companhia de vários negócios, com atuação em varejo e distribuição, por meio da Ultragaz, Ipiranga e Extrafarma, na

indústria de especialidades químicas, com a Oxiteno, e no segmento de armazenagem para granéis líquidos, por meio da Ultracargo, é um dos maiores grupos

empresariais brasileiros. Com um quadro de 14 mil funcionários diretos, a Ultrapar detém operações em todo o território brasileiro e possui, através da Oxiteno,

unidades industriais nos Estados Unidos, no Uruguai, no México e na Venezuela e escritórios comerciais na Argentina, na Bélgica, na China e na Colômbia.

BM&F Bovespa (BVMF3): A Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros é líder na América Latina, sendo a principal instituição brasileira de intermediação para

operações no mercado de capitais, a companhia desenvolve, implanta e provê sistemas para negociação de ações, derivativos de ações, derivativos financeiros,

títulos de renda fixa, títulos públicos federais, moedas à vista e commodities agropecuárias. Acreditamos que a empresa detém e deverá manter no curto, médio e

longo prazo uma participação bem consolidada nas plataformas de negociação e pós-negociação de ativos financeiros, evoluindo no processo de integração

verticalizada de seus negócios, incentivando e investindo em iniciativas incipientes/rentáveis. O alto beta com relação ao Ibovespa, que tem suportado níveis altos,

principalmente por fatores internacionais, é uma boa forma de diversificação para se expor a esse fluxo. Aliado a isso, os níveis de dividend yield da empresa

continuam altos.

Lojas Americanas (LAME4): Lojas Americanas é uma das mais tradicionais redes de varejo do país. Com mais de 80 anos de vida, a empresa conta com 948 lojas

nas principais cidades do país e com 4 centros de distribuição, em São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Uberlândia, atuando também no comércio eletrônico,

representado pela B2W - Companhia Digital. A empresa tem um plano bastante interessante de crescimento via abertura de lojas, o 80 anos em 5, onde a empresa

planeja abrir 800 lojas em 5 anos. Fora isso, a companhia é um dos ativos mais resilientes no varejo, com ticket médio baixo (R$ 32), não necessita de concessão de

crédito nem em parcelamento para incrementar suas vendas. Vale destacar o crescimento no SSS – Vendas Mesmas Lojas que tem sido bem satisfatório nos

últimos trimestres.

Lojas Renner (LREN3): A Lojas Renner, maior varejista de moda do país em faturamento. Atualmente, a empresa possui mais de 350 operações, entre lojas da

Renner, da Camicado e YouCom. Está presente nas cinco regiões do país e conta com mais de 17 mil colaboradores. Em 2014, sua marca foi considerada a 9ª mais

valiosa no varejo da América Latina, a 3ª no setor de vestuário na América Latina, e 1ª no setor de vestuário no Brasil, segundo a Interbrand. Uma empresa

extremamente bem gerida, focada no retorno de seus acionistas.

Ecorodovias (ECOR3): As operações da EcoRodovias baseiam-se em sistemas logísticos formados pela integração entre as concessões rodoviárias com plataformas

logísticas, que visam integrar terminais logísticos intermodais, terminais portuários, terminais retroportuários, centros de distribuição, recintos alfandegários e

portos, bem como a prestação de serviços integrados de logística. Na atualidade, as atividades incluem principalmente concessões rodoviárias e terminais

logísticos. Apesar da retração econômica apresentar desafios para a Ecorodovias, enxergamos um potencial de valorização caso haja uma mudança nas

expectativas (alternância do governo) e fechamento da curva de juros. Além disso, existem outros triggers interessantes, como a entrada de um novo controlador

(Grupo Gavio) e possível venda de ativos no curto/médio prazo.

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

30% ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 Financeiro R$ 162.924 MM 8,4x - 1,5x 19%

15% BM&FBOVESPA SA BVMF3 Bolsa R$ 28.895 MM 13,9x 15,6x 1,5x 9%

15% BB SEGURIDADE PA BBSE3 Financeiro R$ 54.520 MM 12,9x 9,6x 6,2x 52%

12% LOJAS AMERIC-PRF LAME4 Varejo R$ 19.247 MM 56,3x 9,6x 10,6x 15%

10% LOJAS RENNER SA LREN3 Varejo R$ 13.420 MM 20,9x 10,5x 5,0x 25%

8% ULTRAPAR UGPA3 Outros R$ 37.975 MM 22,9x 10,1x 4,3x 20%

10% ECORODOVIAS ECOR3 Infraestrutura R$ 4.386 MM 20,8x 5,9x 2,6x 14%

Composição: Carteira XP

Share2015E

Valor de MercadoSetorTickerEmpresa

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Carteiras Recomendadas

01 de Junho, 2016

Carteiras Recomendadas 5

Carteira XP

Carteira 4,6 -4,2 0,7 -1,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 -1,7 -2,6 132,6

Ibovespa 11,8 -13,3 -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -8,1 -5,4 2,5

dif. p.p. -7,3 p.p. 9,1 p.p. 3,6 p.p. 13,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 6,4 p.p. 2,8 p.p. 130,1 p.p.

Carteira -6,0 1,2 13,5 3,5 -6,4

Ibovespa -6,8 5,9 17,0 7,7 -10,1

dif. p.p. 0,8 p.p. -4,7 p.p. -3,5 p.p. -4,2 p.p. 3,7 p.p.

*Inicial: Carteira XP 30/4/2009

Últimos

24 m2010

Performance: Carteira XP

Portfólio 2015 2011 2009

nov/16out/16fev/16 mar/16

2014

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Inicial*2013 2012Últimos

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Portfólio jun/16 jul/16 dez/16ago/16 set/16abr/16

-15,0%

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20,0%

DESEMPENHO

Carteira XP Ibovespa -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0

ITUB4

Ibovespa

BBSE3

BVMF3

Carteira XP

UGPA3

LAME4

LREN3

ECOR3

∆% MENSAL

75

105

135

165

195

225

255

285

315

DESEMPENHO HISTÓRICO

Carteira XP Ibovespa

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Carteiras Recomendadas

01 de Junho, 2016

Carteiras Recomendadas 6

Carteira XP Dividendos

Itaú (ITUB4): No passado recente, observamos que a expansão das operações dos bancos privados começou a acelerar, se comparada com as taxa de concessão

dos banco de controle estatal. Porém, a originação de créditos surge com melhor qualidade, apoiada em segmentos de melhor relação risco/retorno. Agrada-nos o

fato de que os níveis de spread se mantém em bons patamares, dado o aumento nas taxas de juros básica e sinais de arrefecimento da pressão sobre as taxas

praticadas no setor. Adicionalmente, a instituição enxugou custos e despesas nos últimos trimestres. O banco demonstra que segue de maneira satisfatória em

termos de nível de inadimplência, evolução de sua margem com clientes, custos operacionais sob controle, continuidade do foco em ganhos de eficiência, evolução

relevante no lucro líquido e outras métricas de retorno final. Mesmo com o cenário desafiador que a empresa enfrentará nesse ano de ajustes da economia, e

colocando na conta uma provável desaceleração no crescimento da carteira de crédito e aumento na inadimplência, julgamos que as ações estão num patamar

interessante de valuation. Continua representando uma das melhores relações risco x retorno, comparativamente aos demais setores da bolsa.

BB Seguridade (BBSE3): Consideramos atrativo o fato de que o setor de seguros ser ainda inicial no Brasil, considerando o todo da economia. Seguimos vendo a

empresa como uma excelente forma de se expor a um setor com crescimento acima da média e menos correlacionado com o desempenho agregado. A empresa é

bastante lucrativa, com retorno alto, capilaridade e ampla capacidade de expansão a partir da baixa penetração na base de cliente do Banco do Brasil. Atualmente

a empresa negocia a múltiplo atrativo e se beneficia com o juros em um patamar mais alto.

BM&F Bovespa (BVMF3): a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros é líder na América Latina, sendo a principal instituição brasileira de intermediação para

operações no mercado de capitais, a companhia desenvolve, implanta e provê sistemas para negociação de ações, derivativos de ações, derivativos financeiros,

títulos de renda fixa, títulos públicos federais, moedas à vista e commodities agropecuárias. Acreditamos que a empresa detém e deverá manter no curto, médio e

longo prazo uma participação bem consolidada nas plataformas de negociação e pós-negociação de ativos financeiros, evoluindo no processo de integração

verticalizada de seus negócios, incentivando e investindo em iniciativas incipientes/rentáveis. O alto beta com relação ao Ibovespa, que tem suportado níveis altos,

principalmente por fatores internacionais, é uma boa forma de diversificação para se expor a esse fluxo. Aliado a isso, os níveis de dividend yield da empresa

continuam altos.

Vivo (VIVT4): A Telefônica Brasil é a maior empresa de telecomunicações do País, com 106,4 milhões de clientes, sendo 82,7 milhões apenas na operação móvel,

na qual detém o maior market share do segmento (29,3%) em âmbito nacional, e 23,7 milhões na operação fixa. A Telefônica Brasil atua na prestação de serviços

de telefonia fixa no Estado de São Paulo e telefonia móvel em todo o território nacional e conta com um portfólio de produtos completo e convergente (voz fixa e

móvel, banda larga fixa e móvel, ultra banda larga). O ativo faz parte da nossa carteira devido ao elevado dividend yield projetado e que valuation segue atrativo. O

Dividend yield projetado está na casa de 7% em 2015 e o valuation do ativo é de 12x P/E 2016E. A empresa realizou a compra da GVT, o que aumentará a sua

receita, principalmente, em clientes com maior retorno projetado. Assim, devido ao dividend yield projetado elevado, valuation atrativo e crescimento do top line,

optamos pelo ativo na carteira recomendada.

Ambev (ABEV3): Ambev opera diversas marcas e é líder em diversos mercados, tanto Brasil quanto Argentina, por exemplo, com marcas como Skol, Brahma,

Antarctica no Brasil, quanto Quilmes na Argentina. Além disso, a empresa tem operações de refrigerantes, não-alcoólicos e não-carbonatados com marcas próprias

como Guaraná Antarctica e Fusion, entre outras, no Brasil e através de uma parceria com a PepsiCo em diversos países. Desde outubro de 2000, a Ambev detém

direitos exclusivos de distribuir e engarrafar os refrigerantes da Pepsi no Brasil. O contrato de franquia com a PepsiCo no Brasil vence em 2017, com renovações

automáticas por prazos adicionais de dez anos. Além do Brasil, a Ambev possui contratos de franquia com a Pepsi na Argentina, Bolívia, Uruguai, Peru e República

Dominicana. Sobre a expansão e exposição em outros países – Desde 1994, quando a marca Brahma deu início à presença internacional com exposição na

Argentina, Paraguai e Venezuela. Em 2003, após a formação da Ambev, a empresa acelerou a expansão fora do Brasil através de uma transação com a Quinsa,

estabelecendo uma presença de liderança nos mercados de cerveja da Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai. Ainda em 2003 e também ao longo de 2004 a Ambev

efetuou uma série de aquisições em mercados como América Central, Peru, Equador e República Dominicana. Em 2005, a empresa passou também a operar no

mercado de cervejas do Canadá através da incorporação de uma controladora indireta da Labatt. Por fim, em maio de 2012, a Ambev expandiu suas operações no

Caribe através de uma aliança estratégica com a E. León Jimenes. Atualmente a Ambev tem operações em 18 países: Brasil, Canadá, Argentina, Bolívia, Chile,

Paraguai, Uruguai, Colômbia, Guatemala, República Dominicana, Cuba, Equador, Peru, El Salvador, Nicarágua, Saint Vincent, Dominica e Antigua. Aliado a isso, a

companhia possui um dos melhores gestores de empresas, focado totalmente no retorno e na redução de custos da empresa.

Ultrapar (UGPA3): A Ultrapar é uma companhia de vários negócios, com atuação em varejo e distribuição, por meio da Ultragaz, Ipiranga e Extrafarma, na

indústria de especialidades químicas, com a Oxiteno, e no segmento de armazenagem para granéis líquidos, por meio da Ultracargo, é um dos maiores grupos

empresariais brasileiros. Com um quadro de 14 mil funcionários diretos, a Ultrapar detém operações em todo o território brasileiro e possui, através da Oxiteno,

unidades industriais nos Estados Unidos, no Uruguai, no México e na Venezuela e escritórios comerciais na Argentina, na Bélgica, na China e na Colômbia.

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

30% ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 Financeiro R$ 162.924 MM 8,4x - 1,5x 19%

15% BB SEGURIDADE PA BBSE3 Financeiro R$ 54.520 MM 12,9x 9,6x 6,2x 52%

10% ULTRAPAR UGPA3 Outros R$ 37.975 MM 22,9x 10,1x 4,3x 20%

15% TELEF BRASI-PREF VIVT4 Telecom R$ 67.244 MM 14,5x 5,3x 1,0x 7%

20% BM&FBOVESPA SA BVMF3 Bolsa R$ 28.895 MM 13,9x 15,6x 1,5x 9%

10% AMBEV SA ABEV3 Varejo R$ 299.762 MM 20,6x 12,4x 6,4x 31%

Composição: Carteira XP Dividendos

Share Empresa Ticker Setor Valor de Mercado2015E

Page 7: DESEMPENHO ANUAL · Portfólio 2016 2015 2014 2013 2012 2011 Últimos 12 m Últimos 24 m 2010 2009 Inicial*-15,0-10,0-5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15

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01 de Junho, 2016

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Carteira XP Dividendos

Carteira 17,2 -4,2 7,7 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 6,8 12,6 214,5

Ibovespa 11,8 -13,3 -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 74,5 -8,1 -5,4 23,3

dif. p.p. 5,4 p.p. 9,1 p.p. 10,6 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 15,0 p.p. 18,0 p.p. 191,1 p.p.

Carteira -2,7 5,2 19,2 3,4 -7,0

Ibovespa -6,8 5,9 17,0 7,7 -10,1

dif. p.p. 4,1 p.p. -0,7 p.p. 2,2 p.p. -4,3 p.p. 3,1 p.p.

*Inicial: Carteira XP 30/4/2009

2010

Performance: Carteira XP Dividendos

Portfólio 2015 2014 2013Últimos

24 mInicial*2012 2011

Últimos

12 m2009

dez/16jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16

2016

Portfólio jan/16 mai/16fev/16 mar/16 abr/16

-15,0%

-10,0%

-5,0%

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

DESEMPENHO

Dividendos XP Ibovespa -16,0 -12,0 -8,0 -4,0 0,0

ITUB4

Ibovespa

BBSE3

Dividendos XP

BVMF3

UGPA3

ABEV3

VIVT4

∆% MENSAL

75105135165195225255285315345375

DESEMPENHO HISTÓRICO

Dividendos XP Ibovespa

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de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.

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realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.

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10) A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.

11) A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias

móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam

os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os

movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.

12) O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado, moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Ação é uma fração do capital de

uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é

um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em

relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em

significativas perdas patrimoniais.

13) O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções,

são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura. As operações com derivativos apresentam altas relações de risco/retorno. Posições vendidas apresentam a possibilidade de

perdas superiores ao capital investido.

14) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability

praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou

produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de

produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

15) ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO NO VAREJO.