Desenvolvemos Soluções Formativas Inovadoras e Criativas · t Planeamento Estratégico e...

Oferta Formativa

Desenvolvemos Soluções Formativas Inovadoras

e Criativas

Plano de MobilidadeComunicação de Mobilidade Sustentável Regiões Eficientes: Sustentabiliade para MunicípiosDesign Thinking: Como Abordagem à SustentabilidadeRelação com Stakeholders: Envolver e Criar CompromissosInovação SustentávelPlaneamento Estratégico e Marketing TerritorialFormação de Auditores de Sistemas de GestãoPlano Geral de Segurança (Segurança em Instalações)Segurança nos Postos de Trabalho Gestores Locais de EnergiaGestão da EnergiaFontes Renováveis de Energia Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 Comunicação para Grupos e uso do PowerPoint Competências Comunicativas e Media Trainig A imagem e Comunicação nas Organizações Burnout e Técnicas de Gestão de Conflitos Gestão e Motivação de Equipas Técnicas de Atendimento Presencial e Telefónico Coaching Comunicação com Programação Neuro-Linguística Liderança de Equipa Atendimento de Excelência e Serviço ao Cliente

Emas EasyPoupança pela Eficiência de RecursosGestão da Qualidade para as Respostas Sociais

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Sustentabilidade de Entidades da Economia Social

Ciências Empresariais

Gestão e

Adminstração

Enquadramento na

OrganizaçãoEmpresa

Introdução ao Microsoft Windows 8 e Ferramentas Colaborativas do Microsoft Office 365

Comércio Electrónico Marketing nas Redes Sociais

Iniciação à Informática Iniciação às Ferramentas On-Line

Código dos Contratos Públicos Direito das Autarquias Locais (Noções Básicas)

Direito das Contra-Ordenações Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que exercem Funções Públicas

A Responsabilidade Civil Extracontratual Gestão Financeira das Autarquias Locais

Ciclo de Formação Parental Ciclo de Formação Parental: Aprendizagens Escolares

Ciclo de Formação Parental: A Linguagem Ciclo de Formação Parental: Desenvolvimento Psicomotor Ciclo de Formação Parental: Desenvolvimento Emocional

Índice de Cursos

Direito

Informática na Óptica

do Utilizador

Outras Áreas de Formação

DestinatáriosObjectivos

Programa(Duração: 125 horas)

Vantagens

Coordenador do Curso

Responsáveis e outros colaboradores das entidades da Economia Social (cooperativas, mutualidades e instituições com finalidade social, nomeadamente as IPSS, as Misericórdias e as Associações de Desenvolvimento Local), que pretendam melhorar as suas competências de gestão.

Fortalecer as competências e conhecimentos das entidades da economia social na área da gestão e inovação social com vista a encontrar soluções que contribuam para uma gestão mais eficaz e eficiente destas organizações.

Implementar boas práticas de gestão de acordo com as necessidades específicas identificadas no diagnóstico de necessidades de cada organização e que permitam a sua sustentabilidade.

Dotar as entidades da economia social de ferramentas e conceitos que contribuam para a introdução de melhorias na organização.

Para apreender novos conceitos e conhecer ferramentas que ampliem as competências da entidade e permitam a introdução de novas práticas de gestão.

Sustentabilidade de Entidades da Economia Social

Adelaide Ferreira, licenciada em Finanças e pós graduada em Estudo Europeus pelo ISEG.

Responsável por projetos comunitários em diversos organismos durante mais de 30 anos.

Experiência no desenvolvimento e acompanhamento de projetos de formação no âmbito do FSE e de apoio à criação de empresas e negócios. Atividade de formadora nas áreas de empreendedorismo, gestão de empresas, desenvolvimento de planos de negócio e gestão da formação.

Coordenadora pedagógica da formação na IPI Consulting Network.

1. Gestão Financeira

2. Estratégia e Liderança

3. Gestão da Qualidade4. Gestão de Pessoas

5. Desenvolvimento organizacional

Técnicos, gestores e consultores de organizações interessados em desenvolver um Plano de Mobilidade e aprofundar os seus conhecimentos em Mobilidade Sustentável.

A importância do sector dos transportes na economia, o seu peso na produção de emissões de gases com efeito de estufa e o seu forte impacto na qualidade de vida dos cidadãos, torna a Mobilidade um tema prioritário na agenda global das organizações, das empresas e da sociedade em geral.

A necessidade de conciliar o desenvolvimento económico, conservar o ambiente e, ao mesmo tempo, assegurar uma Mobilidade adequada e acessível para todos, constitui um dos maiores desafios da actualidade, para o qual é necessária uma mudança no sentido de assegurar maior sustentabilidade a médio e longo prazo.

O papel das organizações na mudança para a sustentabilidade é determinante, facto confirmado pelo papel de destaque dado aos Planos de Mobilidade nas Políticas da União Europeia e dos seus Estados Membro.

Contudo, se a nível internacional a adesão a este tipo de planos começa a ser visível através de inúmeros casos de sucesso, a sua relevância a nível nacional ainda é fraca.

Pretendemos demonstrar a importância e a urgência da mudança de mentalidades para a competitividade das organizações.

João Tavares, licenciado em Engenharia pelo Instituto Superior Técnico, enveredou pelo caminho da gestão, especializando-se na área da sustentabilidade. Ao longo dos 5 anos de colaboração com o BCSD Portugal, geriu projectos em empresas de diferentes áreas e sectores de actividade. Nos últimos 6 anos, desenvolveu a área de sustentabilidade numa das maiores empresas nacionais ligadas à área da mobilidade. Actualmente exerce funções na área da comunicação e do marketing estratégico. É Gestor de Projectos certificado pela APOGEP, completou o PAGE – Programa Avançado de Gestão para Executivos na Universidade Católica Portuguesa.

Frequenta o Programa Avançado de Marketing do ISCTE – IUL (Instituto Universitário de Lisboa).

1. A urgência da Mobilidade Sustentável1.1. Conceito de Mobilidade Sustentável1.2. A importância da Mobilidade Sustentável a nível global, organizacional e individual

2. Planos de Mobilidade2.1. O que é um Plano de Mobilidade2.2. O business case de um Plano de Mobilidade

3. Fases de elaboração de um Plano de Mobilidade 3.1. Diagnóstico

3.2. Objectivos3.3. Iniciativas3.4. Implementação3.5. Monitorização e avaliação



Vantagens


Plano de Mobilidade

Técnicos Superiores, em especial das Direcções Municipais de urbanismo, de protecção civil, ambiente e serviços urbanos, de sistemas de informação, de gestão de via pública e do gabinete de comunicação.

Dotar os intervenientes na promoção da Mobilidade Sustentável de competências para formular campanhas de comunicação.

Preparar os participantes para terem um papel essencial na obtenção de resultados decisivos na informação dos cidadãos e na sua mudança efectiva para “formas de deslocação amigas das pessoas”.

Para estar apto à elaboração de campanhas de comunicação de Mobilidade Sustentável eficazes e com resultados efectivos nesta área.

Esta formação, ilustrada com os melhores estudos nacionais e internacionais desta área, é essencial para todos aqueles que queiram contribuir para uma comunicação de excelência na área da mobilidade sustentável.

João Tavares, licenciado em Engenharia pelo Instituto Superior Técnico, enveredou pelo caminho da gestão,especializando-se na área da sustentabilidade. Ao longo dos 5 anos de colaboração com o BCSD Portugal,geriu projectos em empresas de diferentes áreas e sectores de actividade. Nos últimos 6 anos, desenvolveu aárea de sustentabilidade numa das maiores empresas nacionais ligadas à área da mobilidade. Actualmente exercefunções na área da comunicação e do marketing estratégico. É Gestor de Projectos certificado pela APOGEP,completou o PAGE – Programa Avançado de Gestão para Executivos na Universidade Católica Portuguesa.Frequenta o Programa Avançado de Marketing do ISCTE – IUL (Instituto Universitário de Lisboa).

1. A urgência da Mobilidade Sustentável

2. O papel da comunicação em Mobilidade Sustentável

3. Conhecer o público-alvo

4. Métodos de promoção da mudança de comportamentos e canais de comunicação

5. Passos de implementação da campanha de Mobilidade Sustentável

Destinatários Objectivos

Vantagens


Comunicação de Mobilidade Sustentável


Representantes de regiões, municípios e administração local que tenham a responsabilidade de elaborar e implementar políticas públicas para o desenvolvimento sustentável e que pretendam obter um posicionamento favorável relativamente ao enquadramento de desenvolvimento estratégico nacional em contexto Europeu e global.

Dotar as entidades regionais e municipais de competências estratégicas, operacionais e técnicas para um posicionamento inovador e competitivo.Contribuir para o desenvolvimento estratégico local sustentável de forma a promover o empreendedorismo e a criação de emprego.

Fortalecer as competências nas áreas do desenvolvimento social e económico de base regional. Potenciar as sinergias inter e entre regiões para a gestão eficiente de recursos e a conservação e valoração do património natural. Fomentar e promover as boas práticas de gestão para o desenvolvimento sustentável regional.

O conceito de uma “smart cities” é usado para descrever a competitividade urbana actual e destacar a crescente importância do capital social e ambiental na criação de um perfil de atratividade de uma cidade. É importante que uma cidade seja eficiente em termos energéticos, recorrendo a fontes de energia renováveis tanto quanto possível, e que implemente tecnologias avançadas e inteligentes baseados nas TIC. Uma cidade inteligente é também um lugar de inclusão, usando a tecnologia e soluções inovadoras para melhorar a inclusão social e combater a pobreza e privação.

1. Os desafios PESTLE: Política (P), Economia (E), Sociedade (S), Tecnologia (T), aspectos legais (L), Ambiente (E), seminário teórico-prático

2. Planeamento e Ordenamento Territorial:

3. Marketing territorial

4. Investigação, inovação e tecnologia

5. Eco-urbanismo

6. Novos modelos económicos: Economia e finanças locais

Luís Rochartre, Engenheiro Florestal da UTAD, pós graduado pela Stanford Graduate School of Business e Harvard Business School em Sustentabilidade.

Foi Secretário-geral do BCSD Portugal e representante nacional no World Business Council for Sustainable Development até 2011.

Actualmente é Professor Convidado do IDEFE/ISEG-UTL, Investigador e Professor Convidado CIGEST/ISG, Secretário-geral da Empordef (SGPS) SA e CEO da Defloc SA.

Objectivos

Vantagens



Regiões Eficientes: Sustentabiliade para Municípios

Destinatários

Destinatários

Objectivos

Vantagens



Dotar os participantes de conhecimento na área do Design Thinking: o que é, como se utiliza, vantagens e riscos.Integrar processos e ferramentas criativas para alcançar targets para a sustentabilidade sejam na área social, económica, cultural ou ambiental.

Fortalecer a capacidade de intervir criativamente para desenvolver soluções “Out of the Box”.

Implementar boas práticas no manuseamento do Design Thinking para uma contribuição positiva na área sustentabilidade.

Gestores, directores, responsáveis e outros colaboradores de organizações, que enfrentem desafios extremos e que necessitem de abordagens alternativas para enquadrar o problema e ir ao encontro de novas respostas ancoradas no contexto actual das suas organizações melhorando as suas competências na gestão do seu capital criativo.

Design Thinking: Como Abordagem à Sustentabilidade

O Design Thinking é uma ferramenta de inovação aplicada à Gestão. É um processo rápido e de baixo custo utilizado para gerar inovação de valor, com enfoque na percepção do Cliente, nas suas necessidades e desejos.

Este processo tem em conta o conhecimento tácito das pessoas e suas experiências, ou seja, a utilização da intuição como modelo de gestão em busca do desenvolvimento contínuo de soluções inovadoras, mas que têm a longo prazo um grande desafio de sustentabilidade e crescimento da organização.

Margarida Monteiro de Barros, designer de Sistemas Ecológicos. Dedicada a criar, desenvolver e aplicar estratégias de inovação e oportunidades de negócio. Consultora sénior em inovação para diferentes sectores, indústrias e mercado entre Espanha, Inglaterra e Portugal. Arquitecta de Design de Produto (FAUL), Mestre em Design para a Sustentabilidade (Cranfield UK). Doutorada em Inovação para a Sustentabilidade (Loughborough UK). Investigadora e Membro do Centro de Estudos de Gestão do IST.f

1. Identificação e Gestão do capital criativo

2. Estratégias da criatividade pelo Design Thinking

3. Gestão da criatividade para a sustentabilidade 3.1. Definição de targets3.2. Hierarquização de resultados3.3. Identificação de relevâncias3.4. Processos de selecção de ideias3.5. Desenvolvimento de planos de acção

4. Desenvolvimento de abordagens contextualizadas 4.1. Identificação de estratégicas4.2. Estruturas e processuais4.3. Desenvolvimentos de targets para a criação

de respostas à medida

5. Ferramentas de geração e avaliação de resultados5.1. Resolução de problemas relacionados com a

sustentabilidade pela criatividade

Responsáveis e outros colaboradores de organizações que enfrentem desafios de relacionamento externo e que pretendam ir além das técnicas tradicionais de gestão da reputação.

Dotar os participantes de conhecimento na área da gestão do relacionamento com stakeholders.

Permitir entender as diferentes categorias de stakeholders e quais as estratégias alternativas de relacionamento.

Como criar relações transparentes e duradouras e capturar o valor gerado.

A gestão eficaz das relações com stakeholders é fundamental para as instituições. Usando a sua influência, são fundamentais para o ambiente em que a organização opera e subsequente desempenho financeiro e operacional da mesma. Têm interesse na organização, algo em risco, e, portanto, algo a ganhar ou perder como resultado da actividade empresarial.

O objetivo da gestão de relações com os stakeholders é influenciar as atitudes das partes interessadas, decisões e acções para benefício mútuo.

1. Mapeamento dos stakeholders

2. Priorizar os stakeholders

3. Definição de estratégias

4. Identificação de diferentes situações tipo

5. Role play

Destinatários

Objectivos

Vantagens



Relação com Stakeholders: Envolver e Criar Compromissos




Dotar os participantes de capacidade crítica e interventiva numa óptica qualitativa e criativa, de forma a gerar agentes de mudança para a sustentabilidade com foco na acção prática.

Contribuir com o desenvolvimento organizativo e individual na tradução de competências específicas e realidades contextuais no universo da acção para a sustentabilidade. Integrar a visão da sustentabilidade como uma oportunidade de crescimento competitivo dentro de parâmetros mesuráveis e contextualizados.

Fortalecer a capacidade de avaliação das acções estratégicas ao integrá-las num sistema de intervenções de longo, médio e curto prazo no universo estratégico selecionado.

Dirigentes, responsáveis e colaboradores de organizações que pretendam ampliar o seu portfolio de processos e ferramentas para uma abordagem estratégica, criativa e activa no universo da sustentabilidade de forma a explorar visões de futuros sustentáveis e criar oportunidades competitivas.

A busca pela sustentabilidade está a transformar o cenário competitivo, forçando as empresas a mudar o modo como pensam sobre produtos, tecnologias, processos e modelos de negócios. Simultaneamente, a chave para o progresso, especialmente em tempos de crise económica, é a inovação.

A Inovação Sustentável surge como estratégia competitiva de empresas que vêem na necessidade de sustentabilidade oportunidade para a inovação. Como conceito é uma fusão de dois termos, como processo é um método criativo para a concepção de respostas inovadoras, sustentáveis e competitivas.

1. Integração de princípios da sustentabilidade com fundamentos na ecologia e nos comportamentos organizacionais e individuais.

2. Desenho de estratégias: Identificação de tendências macro e impactos contextuais para gerar visões de futuros sustentáveis.

3. Incorporação e gestão de stakeholders: Detecção e desenvolvimento de oportunidades.

4. Processos criativos e ferramentas para a acção: criação e desenvolvimento de cenários.

5. Processos criativos e ferramentas para a acção: criação e desenvolvimento de cenários.

6. Gestão activa da comunicação: o lado B da comunicação interventiva.

7. Gestão e desenvolvimento de ferramentas de avaliação: desenvolvimento contextualizados de KPIs.





Vantagens



Inovação Sustentável

Criar capacidades para a implementação de estratégias, políticas e instrumentos públicos para a promoção do desenvolvimento regional sustentável.

Dotar os participantes de conhecimento na área da gestão do relacionamento com stakeholders.

Permitir entender as diferentes categorias de stakeholders e quais as estratégias alternativas de relacionamento.

Como criar relações transparentes e duradouras e capturar o valor gerado.

Responsáveis pelo desenvolvimento e implementação de estratégias e políticas públicas para o desenvolvimento sustentável. Gestores e colaboradores de entidades promotoras de planos, mecanismos e programas de desenvolvimento regional que enfrentem desafios de relacionamento externo.

O desenvolvimento territorial exige, actualmente, uma resposta mais eficaz sob risco de não estar assegurado um desenvolvimento económico e social sustentado.

O planeamento estratégico associado a uma perspectiva de marketing territorial torna-se num instrumento de gestão territorial proveitosa e actual no estabelecimento de uma imagem eficaz do território, de modo a que se torne mais apelativa para os públicos pretendidos.

1. Posicionamento e Identidade;

2. Planeamento e Ordenamento Territorial;

3. Cultura e Tradições;

4. Património Natural;

5. Sistemas de Informação Geográfica;

6. Eco Cidadania;

7. Eco urbanismo e Infra-estruturas Verdes;

8. Turismo;

9. Gestão da Comunicação e Relações-públicas.

Margarida Monteiro de Barros, designer de Sistemas Ecológicos. Dedicada a criar, desenvolver e aplicar estratégias de inovação e oportunidades de negócio. Consultora sénior em inovação para diferentes sectores, indústrias e mercado entre Espanha, Inglaterra e Portugal. Arquitecta de Design de Produto (FAUL), Mestre em Design para a Sustentabilidade (Cranfield UK). Doutorada em Inovação para a Sustentabilidade (Loughborough UK). Investigadora e Membro do Centro de Estudos de Gestão do IST.f

Destinatários

Objectivos

Vantagens



Planeamento Estratégico e Marketing Territorial

Auditores internos de sistemas de gestão, da Qualidade, Ambiente, Segurança, ou outros, para os quais exista documentação de referência, normas e/ou regulamentação.

Responsáveis das várias áreas de actividades da organização, uma vez que os sistemas implementados se aplicam a toda a organização.

A eficiência da aplicação dos procedimentos e boas práticas de gestão dos sistemas implantados nas organizações, bem como a eficácia dos próprios sistemas, precisa ser evidenciada periodicamente, ou quando ocorram incidentes que possam indiciar a sua inadequabilidade ou a aplicação deficiente dos seus procedimentos. A ferramenta adequada a essa acção é a auditoria, aplicada em conformidade com procedimentos normalizados e documentados.

A presente acção de formação, tem por objectivo proporcionar aos participantes, as competências necessárias à realização de auditorias internas.

As auditorias são uma ferramenta de gestão muito importante para a constante melhoria da actividade das organizações, possibilitando a monitorização da implementação dos Sistemas de Gestão.

Esta acção permitirá que os formandos conheçam a Norma ISO 19011, Auditorias de Sistemas de Gestão, aprendam qual a atitude comportamental que o auditor deve adoptar, qual a metodologia a aplicar e que desenvolvam capacidades que lhes permita realizar auditorias internas, produzindo valor acrescentado para a empresa.

1. Interpretação da Norma ISO 19011, linhas de orientação para auditorias a sistemas de gestão.

2. Planeamento e realização de auditorias internas

3. Metodologia

4. Verificação dos resultados das auditorias

5. Reunião final

6. Aspectos humanos da auditoria

7. Realização de auditorias internas pelos particpantes

8. Auto-avaliação das auditorias realizadas

Carlos Alberto Bule Micalli, Formação em Engenharia Mecânica (ISEL). Estágio no Curso de “Concepção, Construção e Exploração de Redes de Transporte de Gás”, (Escola Superior de Minas de Paris / ATG).

Credenciado pela E.C.N.- European Consulting Network em Resolução de Problemas, em Qualidade, Produtividade e em Inovação de Produtos.

Qualificação em “Análise de Riscos Industriais” e “Organização da Segurança em Empresas”.

Apoio a empresas petrolíferas no estudo e elaboração de Notificações de Segurança, para cumprimento da “Directiva de Seveso” nos Parques de Armazenagem de Combustíveis.

Destinatários

Objectivos

Vantagens



Formação de Auditores

Responsáveis pelas actividades e serviços, como parte interessada na aplicação dos procedimentos do Plano de Segurança a desenvolver e a implementar, em todas as áreas e actividades a organização.

Responsáveis, operadores de máquinas etécnicos de manutenção e segurança.

Dotar a organização de um plano de segurança, estruturado de modo a prevenir a ocorrência de acidentes, a permitir a realização das actividades da organização, a actuação em caso de acidente e, ainda, a mitigação dos seus efeitos para o pessoal, para as instalações e para o ambiente.

Cada vez mais as organizações sentem a necessidade de diminuir ou até eliminar os factores de risco quepossam causar acidentes de trabalho ou doenças ocupacionais.

O Plano Geral de Segurança visa minimizar o efeito de um acidente, tanto dentro como fora de uma instalação, e requer a aplicação atempada de procedimentos definidos por pessoas com treino e recursos adequados. Para que isso ocorra, os planos e procedimentos específicos para actividades relevantes na instalação devem ser desenvolvidos, documentados e testados antes da ocorrência de um evento.

1. Estruturação de um Plano Geral de Segurança1.1. Definição da Missão e Visão da

Segurança na Organização;1.2. Definição da Política e Objectivos da

Segurança;1.3. Organização da Segurança;1.4. Gestão dos Recursos afectos à

Segurança;1.5. Comunicação Interna e Externa;1.6. Controlo dos Documentos;1.7. Operacionalização do Plano;1.8. Activação do Plano;1.9. Supervisão, Auditoria e Revisão do

Plano;1.10. Elaboração do Manual do PGS.

2. Estruturação de Planos de Emergência2.1. Identificação de falhas potenciais

dos processos produtivos, de necessidades de manutenção preventiva, de fontes de risco, internas e externas.

2.2. Planos de emergência/contingência;2.3. Elaboração do Manual de Segurança.





Destinatários

Objectivos

Vantagens



Plano Geral de Segurança

Dotar a organização de competências que lhe permita gerir e manter as condições de segurança, em todos os locais de trabalho, por forma a reduzir o risco de acidentes, com todas as consequências que deles advêm, para os colaboradores e para a organização.

Capacitar os participantes de competências para identificar as condições de segurança na sua área de responsabilidade e das respectivas medidas preventivas.

Responsáveis, chefias intermédias e executantes das várias áreas de actividade da organização.

Cada participante irá actuar, ao seu nível de competência, como um agente de mudança.

As actividades laborais têm, naturalmente, riscos associados, dependentes das características de construção e funcionamento dos equipamentos e das práticas aplicadas. A segurança nos postos de trabalho, materializada por um conjunto de procedimentos a aplicar no dia-a-dia das empresas, deve constituir uma prática que envolva os colaboradores, a todos os níveis e em todas as áreas de actividade.

Os participantes nesta acção de formação, ficarão com competências para identificar e manter as condições de segurança adequadas a reduzir o risco de acidente associado aos equipamentos e aos processos produtivos aplicados.

1. Sensibilização para a segurança

2. Apresentação da metodologia das acções a desenvover

3. Identificação das condições de higiene e segurança das áreas de trabalho e os riscos associados às actividades da organização, consequência da utilização de equipamentos e das condições de trabalho

4. Elaboração de mapas de risco

5. Identificação de medidas preventivas e correctivas

6. Registo de ocorrências de acidentes, suas causas, efeitos, acções correctivas e preventivas aplicadas

7 Revisão destes documentos, quanto à sua adequação e actualização por alterações das condições da área de trabalho ou outras.


Vantagens


Segurança nos Postos de Trabalho






Dotar destinatários de competências necessárias para o desempenho das funções de Gestor Local de Energia, fortalecendo os conhecimentos específicos por agregação de conhecimento especializado.

Dotar os participantes de aptidões na área da Gestão da Energia, com vista à melhoria da eficiência energética destas organizações.

Implementar boas práticas de gestão, através da utilização de instrumentos e ferramentas adequados.

Responsáveis pela Gestão da Energia nas organizações, que pretendam melhorar as suas competências de gestão na área da Energia. Os destinatários devem preferencialmente ter formação de nível superior em Engenharia Mecânica, Física, Ambiente, Química, Electrotécnica ou Electromecânica.

Os Gestores Locais de Energia segundo a resolução de Conselho de Ministros nº2/2011, são uma figura obrigatória em todos os serviços e organismos da administração direta e indireta do Estado, bem como as empresas públicas, as universidades, as entidades públicas empresariais, as fundações públicas, as associações públicas ou privadas com capital maioritariamente público. Os GLE são técnicos nomeados pelos diversos organismos da administração direta e indireta do Estado e têm como principal desígnio apoiar a implementação do Programa de Eficiência Energética na Administração Pública nas suas instalações.

1. Programa de Eficiência Energética

2. O Sistema nacional de Certificação Energética

3. Principais Conceitos de Energia

4. Caracterização Energética dos Edifícios

5. Sistemas de Fontes renováveis de Energia

6. Auditorias Energéticas e Planos de Racionalização Energéticos

7. Qualidade do Ar Interior

8. Contratos de Desempenho Energético

9. Exercícios de Aplicação

Hélder Galrinho, licenciado em Engenharia Mecânica pelo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa.

Experiência na área da Manutenção Naval e na Gestão de Pessoal, tendo responsabilidades nas áreas de produção, propulsão de energia, sistemas auxiliares, Infraestruturas Terrestres e Frotas Automóveis.

Consultor de Engenharia, Perito de Medição e Verificação Profissional (CMVP) da EVO, Perito Qualificado no âmbito do Sistema Nacional de Certificação Energética para as vertentes Edifícios de Habitação e de Serviços (PQ-I e PQ-II), Auditor energético no âmbito dos Sistema de Gestão de Consumidores Intensivos de Energia (SGCIE) e projetista de instalações mecânicas de Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado.


Gestores Locais de Energia

Vantagens



Responsáveis e outros colaboradores das diversas organizações da Indústria e Serviços que pretendam melhorar as suas competências de gestão na área da Energia.

Dotar as empresas de competências na área da gestão eficiente da Energia nos edifícios e equipamentos, com vista à melhoria da eficiência energética destas organizações.

Implementar boas práticas de gestão da Energia, através da utilização de instrumentos e ferramentas adequadas.

Através da gestão e redução do consumo de energia, as instituições não só ajudam na mitigação das mudanças climáticas, como economizam dinheiro e melhoram a sua imagem corporativa.

Uma eficaz gestão da energia permite alcançar e manter uma optimização da aquisição e utilização de energia em toda a organização, potenciando a minimização dos custos e mitigação de efeitos ambientais.

De facto, a gestão de energia é amplamente reconhecida como a melhor solução para redução directa e imediata do consumo de energia.

1. Introdução ao Sector Energético

2. Revisão de Conceitos Fundamentais

3. Vectores Energéticos

4. Indicadores Energéticos e Ambientais

5. Conforto Térmico

6. Sistemas de Climatização

7. Sistemas de Iluminação

8. Equipamentos

9. Sistemas de Gestão da Energia

10. Auditoria Energética

11. Análise técnica/económica de soluções

Destinatários

Objectivos

Vantagens



Gestão da Energia




Responsáveis pela Gestão da Energia nas organizações que pretendam melhorar as suas competências de gestão na área das Fontes de Energia Renovável. Os destinatários devem preferencialmente ter formação de nível superior em Engenharia Mecânica, Física, Ambiente, Química, Electrotécnica ou Electromecânica.

Dotar os destinatários de competências necessárias no âmbito das fontes renováveis de energia, fortalecendo os conhecimentos neste tipo de instalações por agregação de conhecimento especializado nas diversas tecnologias associadas a estes sistemas, bem como identificação das soluções tecnicamente mais eficientes em função do potencial existente do recurso.

Dotar as empresas de competências na área da Gestão da Energia, com vista à melhoria da eficiência energética destas organizações.

Implementar boas práticas de gestão, através da utilização de instrumentos e ferramentas adequadas.

É relevante para as organizações que os seus colaboradores tenham formação na área das energias, onde se apliquem as boas práticas de eficiência energética, através da utilização de instrumentos e ferramentas que contribuam para a introdução de melhorias na organização.

Reduzir a nossa dependência energética, melhorar da eficiência e, consequentemente, reduzir as emissões de CO2, depende muito da oportunidade de implementar fontes renováveis de energia. Para além de se abordar quais os tipos de energias renováveis e indicadores energéticos e ambientais, será feita uma análise técnica/económica de soluções.

1. Sector Energético

2. Vectores Energéticos

3. Energia Primária e Energia Final

4. Indicadores Energéticos e Ambientais

5. Energia Solar Térmica

6. Energia Solar Fotovoltaica

7. Energia Eólica

8. Biomassa e Biocombustíveis

9. Energia Hídrica

10. Análise técnica/económica de soluções

Destinatários

Objectivos

Vantagens






Fontes Renováveis de Energia

Presidentes de Câmaras Municipais e outros eleitos locais. Dirigentes de Comunidades Intermunicipais, de associações de desenvolvimento regional e de outras entidades públicas e privadas de natureza associativa.

Dirigentes de associações de desenvolvimento local e de núcleos empresariais.

Capacitar os principais actores e beneficiários da política regional europeia ao nível local, com os grandes referenciais, conceitos e instrumentos regulamentares associados ao ciclo de programação dos fundos estruturais e de investimento para o período 2014-2020.

O próximo ciclo de programação 2014-2020 dos agora designados Fundos Estruturais e de Investimento estará no terreno na segunda metade deste ano.

Contendo importantes novidades face aos quadros comunitários de apoio anteriores, o Programa “Portugal 2020”, que substitui o QREN, implicará uma abordagem renovada aos problemas e aos desafios de desenvolvimento por parte dos decisores locais, mais focada na dimensão competitiva dos territórios e menos na componente infra-estrutural.

Paulo Neto, Professor Auxiliar na Universidade de Évora e Doutorado em Economia.

Autor de vários livros e artigos científicos publicados na área da Economia Regional e Urbana e da Concepção eAvaliação de Políticas Públicas.

Investigador do Centro de Estudos e Formação Avançada em Gestão e Economia da Universidade de Évora e do Centro de Investigação sobre o Espaço e as Organizações da Universidade do Algarve.

Foi Pró-Reitor para o Planeamento Estratégico e Director do Departamento de Economia da Universidade de Évora.

1. O Quadro Estratégico Comum (QEC): as novas re(orientações) e os grandes desafios territoriais.

2. Do Acordo de Parceria Nacional Portugal 2020 aos Programas Operacionais

3. O Plano de Ação Regional: a estratégia regional

4. A Territorialização das Políticas Públicas

5. Iniciação aos instrumentos financeiros geridos directamente pela Comissão Europeia (Cosme, Horizon 2020, Europa Criativa)

Destinatários

Objectivos

Vantagens



Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020

Empresas, organizações e instituições de ensino e formação.

Quadros de grandes empresas ou outras organizações.

Optimizar competências de comunicação em grupo e boas práticas com PowerPoint.

Conferir aperfeiçoamento pessoal em sessões de carácter essencialmente prático, através de exercícios de voz e comunicação e simulação de apresentações.

Possibilidade de iniciar ou aprofundar a formação no domínio das apresentações com PowerPoint.

Trabalhar áreas complementares e diversas.

Quer no plano da forma de comunicar, quer do conteúdo e da construção das apresentações, através da interacção com especialistas com larga experiência.

1. A prática da comunicação eficaz

2. O controlo do stress

3. Comunicação verbal e comunicação não-verbal

4. Planeamento de conteúdos

5. Objectivos e Audiência 6. O PowerPoint como meio auxiliar de comunicação

7. Guidelines para a elaboração de apresentações em PowerPoint

Destinatários

Objectivos

Vantagens

Coordenadores do Curso


Comunicação para Grupos e uso do PowerPoint

Ana Ferreira, Terapeuta da fala, Doutoranda em Ciências da Comunicação, Mestre em Comunicação em Saúde e Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas. Especialista em voz e comunicação, media training e comunicação política.

Rui Paulo da Cruz, Jornalista profissional, professor e consultor nas áreas de Jornalismo e Comunicação.Consultor de empresas jornalísticas e instituições internacionais para temas da Comunicação e mediatraining.

Autarquias, associações profissionais e empresas.

Bastonários de ordens profissionais, presidentes e membros da direcção de empresas, grandes sindicatos, fundações ou associações.

Quadros de primeira linha de grandes empresas e porta-vozes.

Optimizar as competências de comunicação em público.

Conferir aperfeiçoamento pessoal em sessões de carácter essencialmente prático, através de exercícios de voz e comunicação, sempre que possível realizados com recurso aos conteúdos concretos que são objecto das tarefas desempenhadas pelos participantes.

Os exercícios são enquadrados por breve contextualização teórica dos temas e técnicas aplicáveis.

Iniciar ou aprofundar a formação nestes domínios.

Trabalhar áreas diversas e complementares. Quer no plano da forma de comunicar, quer da estruturação dos conteúdos,através da interacção com especialistas muito experientes.

1. Introdução à temática da comunicação eficaz

2. Como controlar o stress inicial

3. A Imagem Comunicativa3.1. Adequação da comunicação verbal

à comunicação não-verbal3.2. Postura e imagem corporal3.3. A imagem gestual3.4. A imagem vocal – tom, ritmo e projecção

3.5. A imagem pessoal

4. Planeamento de conteúdo

5. Como definir claramente o objectivo da apresentação

6. Como preparar o argumentário da apresentação

7. Avaliação da audiência

8. Como prender a atenção da audiência

9. Como usar eficazmente os meios auxiliares.


Vantagens

Coordenadoresdo Curso


Ana Ferreira, Terapeuta da fala, Doutoranda em Ciências da Comunicação, Mestre em Comunicação em Saúde e Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas. Especialista em voz e comunicação, media training e comunicação política.

Rui Paulo da Cruz, Jornalista profissional, professor e consultor nas áreas de Jornalismo e Comunicação. Consultor de empresas jornalísticas e instituições internacionais para temas da Comunicação e media training.

Competências Comunicativas e Media Training

Público em geral que tenha interesse empromover o desenvolvimento de competências que permitam identificar adaptações necessárias, ao nível comportamental, postura e linguagem, para a melhoria da sua imagem, nos contextos profissionais, sociais e pessoais.

Habilitar os formandos para reconhecer a importância da imagem nos diversos contextos e seu impacto no estabelecimento das relações organizacionais e reconhecer quais os recursos a utilizar para apresentar a imagem mais adequada aos contextos, considerando as suas características, necessidades e motivações.

Desenvolver o seu estilo próprio e a reconhecer o que mais valoriza a sua imagem, considerando o seu tipo físico, hábitos e realidade socioeconómica, bem como identificar as peças de vestuário adequadas de acordo com o ambiente social e profissional que frequenta.

A utilização da imagem como um recurso essencial para o estabelecimento de relações de confiança, e de comunicação de umsentido de qualidade, é cada vez mais reconhecido como uma ferramenta de trabalho e não apenas pelo seu sentido estético.

Identificar os seus principais recursos e utilizar técnicas para reprodução da imagem mais adequada é uma forma de se promover nos diversos contextos, pessoal, social e organizacional.

1. A consultoria de imagem pessoal e profissional

2. Maquilhagem2.1. A maquilhagem como marketing pessoal2.2. O diagnóstico de pele: Os produtos de maquilhagem e a sua utilização2.3. As etapas de realização de uma maquilhagem natural, de dia e de noite2.4. Auto maquilhagem

3. O cabelo: O diagnóstico, a morfologia da cara, os diferentes tipos de cabelo, o conselho do corte

4. As cores: O conselho das cores, a simbologia e as diferentes harmonias de cores

5. As tendências homem e mulher5.1. Tendências cosméticas e maquilhagem5.2. As tendências na moda

6. Coaching e comunicação


Vantagens



A Imagem e Comunicação nas Organizações

Luís Almeida Serra, formado em Psicologia Clínica pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA).

Tem experiência em trabalhar a relação inter e intra-institucional, promovendo as relações e mobilização de recursos para a acção.

Geriu equipas de intervenção local, bem como grupos alargados de parceiros, na concepção de projectos de (re)integração profissional, preparação para a vida activa e redução de riscos.

Colaborou com a Cruz Vermelha Portuguesa na formação interna sobre “Imagem e identidade da CVP”.

Directores Técnicos, Gestores de Recursos Humanos e écnicos Superiores de Acção Social.

Estudantes e Técnicos desempregados da área social, e Pessoal docente.

Público em geral.

Dotar agentes de intervenção social, educadores, docentes e outro agentes de contacto directo com o público de competências que permitam prevenir asíndrome de Burnout.

Desenvolver estratégias que promovam o bem-estar subjectivo e uma visão optimista da profissão, bem como da sua vida pessoal.

Para reduzir os riscos de desenvolver problemas do foro psicológico e para lidar adequadamente na situação relacional é necessário que os agentes de contacto directo com o público conheçam e reconheçam os sinais de alerta, e que aprendam a lidar e a reagir ao stress, usando os métodos e técnicas mais adequadas.

Desenvolver técnicas de negociação de conflitos pode permitir prevenir o desgaste relacional que de contacto directo com o público emerge.

1. Burnout vs Stress: factores de risco e factores protectores:

1.1. Conceito e história do Burnout1.2. Factores de risco susceptíveis de

desencadear Burnout1.3. Elementos associados na hora de gerir

o “risco”1.4. Fases do processo de Burnout

2. Consequências e estratégias de intervenção2.1. Consequências, avaliação e prevenção2.2. Estratégias de intervenção2.3. Causas2.4. Vantagens e desvantagens2.5. Formas básicas de actuação2.6. Processo de conflito2.7. Estilos de gestão de conflitos2.8. Custos e causas de conflitos

4. Técnicas de gestão e negociação4.1. Definição e tipos de conflito4.2. Técnicas de negociação de conflitos4.3. Gestão de stress4.4. Abordagens fundamentais4.5. Papel da comunicação e da escuta activa na resolução de conflitos


Vantagens



Burnout e Técnicas de Gestão de Conflitos



Geriu equipas de intervenção local, bem como grupos alargados de parceiros, na concepção de projectos de (re)integração profissional, preparação para a vida activa e redução de riscos.Colaborou com a Cruz Vermelha Portuguesa na formação interna sobre “Imagem e identidade da CVP”.

Profissionais com responsabilidades de gestão e coordenação.

Profissionais com interesse em promover competências pessoais e sociais que contribuam para mobilização e gestão de equipas.

Capacitar o profissional com competências pessoais e sociais que permitam mobilizar equipas para a realização das suas tarefas, orientando e motivando as mesmas no sentido da optimização dos seus recursos.

A obtenção de resultados em muito depende da disponibilidade motivacional das equipas de trabalho.

Manter os colaboradores motivados é tão importante como fidelizar os seus clientes.

Reconhecer as suas características, optimizando os seus recursos, e promover a sua organização, mostra-se como uma estratégia organizacional fundamental para o sucesso.

Desenvolver competências de organização, comunicação e gestão é fundamental para manter a motivação e gerir adequadamente os seus recursos humanos.

1. Organização do trabalho de equipa

2. Comunicar eficazmente com a equipa

3. Gestão orientada para os resultados e para as pessoas

4. Técnicas de motivação e dinamização da equipa

5. Gestão de conflitos

6. Orientação da equipa para a mudança

7. Preparação de planos de acções de melhoria da equipa

8. Técnicas de coaching.

Destinatários

Objectivos

Vantagens



Gestão e Motivação de Equipas




Destinatários

Objectivos

Vantagens






Técnicas de Atendimento Presencial e Telefónico

Profissionais com responsabilidades de atendimento e/ou relação com o público.

Interessados em desenvolver as competências técnicas e comportamentais adequadas no exercício do atendimento de clientes.

Capacitar a comunicar eficiente e eficazmente com os seus interlocutores.

Habilitar os formandos a proceder ao atendimento presencial e telefónico, tendo em conta as suas diferentes fases.

Desenvolver a verbalização com vista a optimizar a comunicação telefónica.

Trabalhar aptidões para efectuar um atendimento personalizado com base num diagnóstico de necessidades e recepcionar, encaminhar e solucionar as situações apresentadas.

O primeiro, e mais importante, veículo de promoção da relação com o cliente é através do contacto directo e/ou telefónico.

Dominar as técnicas adequadas para o estabelecimento da relação com o cliente, quer pessoalmente quer telefonicamente, é fundamental para a reprodução de uma imagem de confiança e de promoção de fidelização junto dos clientes.

1. Comunicação interpessoal1.1. Processo de comunicação e perfis

comunicacionais1.2. Comunicação assertiva1.3. Barreiras à comunicação1.4. Tipos de perguntas no processo de comunicação1.5. Processamento interno da informação1.6. Perfil e funções do atendedor.

2. Atendimento2.1. Atendimento - conceitos gerais2.2. Diagnóstico de necessidades do “cliente”2.4. Etapas do processo de atendimento

3. Atendimento telefónico3.1. Etapas e regras do atendimento telefónico3.2. Comunicação telefónica

Destinatários

Objectivos

Vantagens



Coaching

Para todos os profissionais que pretendem o desenvolvimento dos seus colaboradores, desafiando padrões de pensamentos e comportamentos.

Inetressados em reconhecer as vantagens da implementação de um plano de coachingno desenvolvimento da organização e do Colaborador.

Criar empowerment dos colaboradores e implementar uma cultura de coaching na empresa.

Desenvolver uma “Atitude Coach” impulsionadora do desenvolvimento das competências e autonomia dos colaboradores.

Desenvolver as ferramentas no processo de coaching.

Incluir cada participante no seu próprio processo de Auto-Qualificação, através da Melhoria Contínua das Competências.

Benéfico para líderes e chefias que pretendam aprofundar estratégias para que possam obter maior gratificação profissional, desenvolver e potenciar os talentos dos seus colaboradores no sentido de alcançar resultados mais eficazes.

Contribuir para a tomada de consciência de talentos de cada uma, apoiar os profissionais que lideram pessoas e sugerir medidas que podem ser tomadas para despertar paixões e os talentos de cada um.

1. Coaching1.1. Definição, tipos de Coaching, a “Atitude Coach”1.2. Desenvolvimento das Competências e da Autonomia do Colaborador/Equipa1.3. Feedback Construtivo

2. Técnicas de Coaching2.1. Competências de Comunicação: Escuta Activa, Empatia, Reformulação, Questionar Positivamente

2.2. Criar Rapport2.3. Coaching Apreciativo2.4. O Processo de Coaching

3. Simulação3.1. A emergência do Líder (Coach) -

Coaching Interno na organização3.2. Treino Comportamental – Simulações3.3. Plano de Desenvolvimento Individual

4. Sessões de Coaching individual

Rosa Gouveia Lima, Coach e formadora. “Executive Master em Psicologia Positiva Aplicada”, pelo ISCSP-Universidade de Lisboa.

Master - Trainer em PNL - Programação Neurolinguística. Certified Professional Practitioner Coach - ISPC. P.A. Gestão para executivos da Faculdade de Ciências económicas e Empresariais da Universidade Católica Portuguesa.

Exerceu funções em empresas multinacionais prestigiadas, conduziu e potenciou equipas de vendas, levando-as aos mais altos níveis de desempenho.

Destinatários

Objectivos

Vantagens



Comunicação com Programação Neuro-Linguística

Todos os Profissionais que pretendam desenvolver, melhorar e/ou potenciar assuas competências na área da comunicação e postura comportamental.

Consultores, Responsáveis e Líderes de Equipa, Formadores, Professores e Colaboradores em plano de carreira.

Conhecer as técnicas que facilitam otimizar a comunicação e potenciar a eficácia das relações interpessoais quer nas organizações quer a nível individual. Potenciar o desenvolvimento dos profissionais em competências de comunicação.

Ampliar o conhecimento dos profissionais na comunicação e compreensão de como agir perante determinados comportamentos. Reconhecer e estabelecer Rapport com os indivíduos em geral.

Vivemos num mundo de relacionamentos, os papéis vão se desenvolvendo – sempre na relação com os outros.

A relação positiva com os colegas de trabalho, líderes e chefias é possível e pode ser ampliada através da programação neurolinguística quando se desenvolvem comportamentos que estabelecem uma relação harmoniosa e sincronizada com as outras pessoas.

1. Introdução ao Modelo de Programação Neuro-linguística.

1.1. Breve Enquadramento Histórico da PNL.1.2. Conceitos Fundamentais e Aplicabilidade

da PNL.1.3. Os Pressupostos Elementares da PNL.

2. Modelo de Comunicação.2.1. Programação Neuro-Linguística

como Modelo de Comunicação.2.2. Estabelecer de Rapport com os Outros.

3. Paradigmas Pessoais, Valores e Convicções.3.1. Os Valores do Indivíduo numa de uma

Equipa de Trabalho Coesa.3.2. O Impacto das diferentes posições

percetivas e a sua aplicação nos relacionamentos eficazes.3.3. Sistemas de representação referenciais

e os seus efeitos na comunicação com os outros.

4. Posições percetivas e Gestão de Conflitos.

Rosa Gouveia Lima, Coach e formadora. “Executive Master em Psicologia Positiva Aplicada”, pelo ISCSP-Universidade de Lisboa.

Master - Trainer em PNL - Programação Neurolinguística. Certified Professional Practitioner Coach - ISPC. P.A. Gestão para executivos da Faculdade de Ciências económicas e Empresariais da Universidade Católica Portuguesa.


Destinatários

Objectivos

Vantagens



Liderança de Equipa

Todos os Profissionais que pretendam desenvolver, melhorar e/ou potenciar as suas competências de Direção e Gestão do Trabalho, Liderança de Equipas e postura comportamental.

Directores, Responsáveis de Departamento, Quadros Médios/Superiores, Chefes de Projecto, colaboradores em Plano de desenvolvimento.

Potenciar o desenvolvimento e consolidação dos Líderes em Competências de Liderança e Gestão de Equipas.

Despertar nas pessoas a importância do valor humano, foco no que realmente importa.

Saber adaptar o Estilo de Liderança ao nível de Maturidade e Competência dos Colaboradores e Equipa.

Num ambiente empresarial cada vez mais veloz e complexo, é necessário investir no capital humano.

Todos os dias ouvimos lamentos que o mercado está cada vez mais competitivo, que os lucros já não são o que eram e cada vez é mais difícil motivar as equipas.

Investir na formação de líderes tem como finalidade criar condições organizacionais e pessoais para que todos os líderes se sintam empenhados e alcancem resultados de excelência com as suas equipas.

1. A Liderança Eficaz1.1. O Papel do Líder na Gestão Eficaz das Pessoas1.2. A nova Liderança1.3. Comportamentos Valores e Atitudes

dos Líderes1.4. Os Mitos da Liderança

2. Liderar pelo Exemplo: Influência Positiva na Equipa

2.1. O Desenvolvimento da Equipa através de uma Comunicação Eficaz

2.2. Estilos Individuais de Comunicação e Efeito na atuação dos Colaboradores

2.3. Comunicação Assertiva2.4. Saber Escutar

3. Liderança Positiva e Apreciativa3.1. O essencial da Liderança Apreciativa3.2. Apreciação e Valorização do melhor

que existe3.3. O ciclo do modelo Apreciativo - 4 D’s3.4. Resultados nas equipas

Rosa Gouveia Lima, Coach e formadora. “Executive Master em Psicologia Positiva Aplicada”, pelo ISCSP-Universidade de Lisboa. Master - Trainer em PNL - Programação Neurolinguística. Certified Professional Practitioner Coach - ISPC. P.A. Gestão para executivos da Faculdade de Ciências económicas e Empresariais da Universidade Católica Portuguesa.


Destinatários

Objectivos

Vantagens



Atendimento de Excelência e Serviço ao Cliente

Todos os interessados em potenciar um atendimento de qualidade e em aumentar o grau de satisfação dos clientes.

Profissionais emprenhados em incrementar da qualidade de atendimento e serviço ao cliente, com vista à obtenção de níveis de excelência.

Desenvolver o Potencial Humano na empresa.

Identificar e desenvolver estratégias para o aumento dos padrões de qualidade de atendimento/serviço ao cliente.

Melhorar a análise da comunicação verbal e não-verbal do cliente, com correcta adequação das respostas por parte dos funcionários.

Identificar e criar estratégias assentes na motivação intrínseca e extrínseca dos recursos humanos, para incremento dos níveis de produtividade.

Implementar e fortalecer uma cultura/filosofia, no seio dos Recursos Humanos da empresa.

Permitir que os formandos alcancem aprendizagens e obtenham ferramentas essenciais para o seu quotidiano, que lhe permitam alcançar maiores níveis de satisfação de vida, e consequentemente, padrões de actuação mais eficazes no seu local de trabalho.

1. Potencial Humano1.1. Tudo depende de nós1.2. Zona de conforto vs.

desconforto1.3. Positivismo vs.

positivismo1.4. Divertimento com

comprometimento nos resultados

2. Qualidade de serviço fideliza clientes

2.1. Gestão de reclamações2.2. Noção de cliente como

único garante do sucesso da empresa

3. Comunicação3.1. Tipos de comunicação3.2. Comunicação eficaz =

respostas eficazes3.3. Simbologia dos actos3.4. Reforço positivo e

negativo versus punição

4. Motivação: Conceito, tipos e teorias de motivação, ferramentas de promoção da motivação na empresa

5. Criação de “Filosofia de grupo” e fortalecimento de espirito de grupo

Rui Moura, Director Comercial do Holmes Place Health Clubs (desde 2007). Formador em acções para Gerentes e Sub-gerentes do Banco Popular, através da empresa Make a Team, Grupo Inmark (2007). Consultor Comercial no Active Life Wellness Clubs (2005 a 2007).

Licenciado em Psicologia do Desporto e das Actividades Físicas, na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Pós-graduado em Psicologia do Desporto e das Actividades Físicas pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada.

Dar a conhecer uma abordagem menos formal na implementação de Sistemas de Gestão Ambiental, baseada no EMAS – metodologia Emas Easy, através de um conceito prático de aplicação baseado no Eco-mapping.

Esta metodologia é simples e de rápida aplicação, permitindo às PME construir um Sistema de Gestão Ambiental certificável.

O EMAS Easy pode ser implementado em 10 dias, com 10 pessoas em 10 páginas.

O processo de trabalho, desde o início até à conclusão, é composto por 30 passos.

Para tomar conhecimento de uma ferramenta simples e prática de melhoria do desempenho ambiental da sua empresa.

Com a implementação do Emas Easy, as organizações serão capazes de reduzir a burocracia, contribuir para a sustentabilidade ambiental dos seus processos e produtos e diminuir as despesas de consultoria.

1. Introdução ao EMAS Easy1.1. O que é o EMAS Easy1.2. Como dar início ao processo de implementação

2. Ecomapas2.1. Como elaborar2.2. Como utilizar

3. Transição do ecomapeamento para o EMAS3.1. Do ecomapeamento aos processos e à gestão formal.

Andreia Salvado, Mestre em Engenharia do Ambiente pela Universidade Nova de Lisboa.Experiência na área do ambiente, particularmente na implementação de sistemas de gestão ambiental pela ISO 14001 e EMAS em PME, acompanhamento ambiental de obra e consultoria na área da sustentabilidade. Integrou a equipa técnica de ambiente responsável pelo Projecto de Expansão do Terminal de GNL de Sines.

Responsável pela área do ambiente na IPI Consulting Network.

Gestores de Pequenas e Médias Empresas, gestores de Associações Empresariais, responsáveis de qualidade e/ou ambiente PME e interessados em adquirir novos conhecimentos nesta área.


Vantagens



Emas Easy para PME

Gestores, técnicos e profissionais intervenientes na gestão do consumo de energia, água e mobilidadesustentável, interessados em adquirir novos conhecimentos nesta área.

Contribuir para a redução de custos nas organizações e melhoria da eficiência e imagem junto de fornecedores e clientes, através de acções concretas na área da eficiência energética, consumo de água e mobilidade sustentável.

Para tomar conhecimento de ferramentas práticas na área da eficiência energética, consumo de água e mobilidade sustentável, de forma a reduzir custos nas organizações e a minimizar os impactos ambientais negativos decorrentes da sua actividade. Uma atitude preventiva e atempada na área da eficiência de recursos é determinante para o sucesso das organizações face à sua presença no mercado global.

1. Sustentabilidade ambiental nas empresas

2. Estratégias de eficiência energética e de optimização do consumo de água

3. Adopção de boas práticas empresariais: mobilidade sustentável

Destinatários

Objectivos

Vantagens



Poupança pela Eficiência de Recursos

Andreia Salvado, Mestre em Engenharia do Ambiente pela Universidade Nova de Lisboa.Experiência na área do ambiente, particularmente na implementação de sistemas de gestão ambiental pela ISO 14001 e EMAS em PME, acompanhamento ambiental de obra e consultoria na área da sustentabilidade. Integrou a equipa técnica de ambiente responsável pelo Projecto de Expansão do Terminal de GNL de Sines.

Responsável pela área do ambiente na IPI Consulting Network.

Responsáveis técnicos nas organizações da Economia Social com elevado grau de responsabilidade para fazer a implementação do Sistema de Gestão da Qualidadea para as respostas sociais.

Dotar as entidades da economia social das competências técnicas necessárias para a implementação do Sistema de gestão da qualidade nas organizações, articulando com a análise das potencialidades, limites, estratégias e desafios que actualmente se colocam às instituições deste sector.

Contribuir para responder à problemática que se coloca às entidades da economia social de reduzir os custos operacionais e garantir a melhoria contínua da qualidade de serviço a prestar aos clientes.

Conhecer as vantagens da implementação deste Sistema.

Para dominar conceitos e processos para implementação do Sistema de Gestão da Qualidade e obter a Certificação da Qualidade para as Respostas Sociais e contribuir para a sustentabilidade da organização.

1. Bases de um Sistema de Gestão de Qualidade 1.1. Conceitos1.2. Liderança e Estratégia1.3. Recursos Humanos1.4. Recursos e Parcerias

2. Processos2.1. Princípios de Qualidade2.2. Conceitos2.3. Identificação de Processos2.4. Processos das Respostas Sociais2.5. Desempenho de Processos

3. A importância das Boas Práticas de Qualidade nas Respostas Sociais

Adelaide Ferreira, licenciada em Finanças e pós graduada em Estudo Europeus pelo ISEG. Responsável por projetos comunitários em diversos organismos durante mais de 30 anos.

Experiência no desenvolvimento e acompanhamento de projetos de formação no âmbito do FSE e de apoio à criação de empresas e negócios. Atividade de formadora nas áreas de empreendedorismo, gestão de empresas, desenvolvimento de planos de negócio e gestão da formação.

Coordenadora pedagógica da formação na IPI Consulting Network.


Vantagens



Gestão de Qualidade para Respostas Sociais

Proporcionar aos participantes os conhecimentos básicos e fundamentais do Novo Regime da Con-tratação Pública (Regime Jurídico da Aquisição de Bens e Serviços e de Empreitadas de Obras Públicas).

Dar a conhecer a tramitação dos procedimentos iner-entes às diferentes fases.

Dirigentes, Técnicos Superiores e Técnicos com formação jurídica ou não, Chefias Administrativas e Funcionários no exercício de funções de Coordenação de Serviços.

A Administração num Estado de Direito Democrático e Infra-Estrutural é cada vez mais chamada a dar respostas aos cidadãos e a satisfazer as necessidade básicas da vida em sociedade. Daí, a necessidade de um maior domínio do regime jurídico da Contratação Pública, particularmente todos aqueles que são chamados a desempenhar funções em representação do Estado nos procedimentos concursais, visando a adjudicação quer de uma Empreitada quer de uma Aquisição de Bens ou Serviços.

Manuel Afonso Diniz, licenciado em Direito e Pós-Graduado em Direito da Comunicação Social pela Faculdade de Direito de Coimbra. Pós-Graduado em Contencioso Administrativo pela Faculdade de Direito da Universidade Católica. Mestre em Direito Público pela Faculdade de Direito da Universidade Católica. Frequência do Programa de Doutoramento em Direito na Faculdade de Direito da Universidade Católica. Professor de Direito no Curso de Mestrado em Administração Pública. Advogado (com Prova de Agregação/Direito dos Contratos). Membro dos Júris das Provas de Agregação na Ordem dos Advogados. Docente de Contencioso Administrativo e Membro dos Júris dos Recursos das Provas de Agregação dos candidatos a Advogado. Professor de Direito convidado em várias Instituições/Faculdades. Consultor Jurídico da Administração Central e Local.

1. A Constituição da República Portuguesa e o Poder Local

2. O regime jurídico dos Direitos, Liberdades e Garantias

3. A Lei autárquica

4. O Tribunal de Contas e o Controlo externo das Finanças Públicas

5. A responsabilidade civil, financeira e eventualmente criminal dos eleitos locais perante o Tribunal de Contas

6. A Responsabilidade Civil Extracontratual do Estado e demais Pessoas Colectivas de Direito Público

7. A (Nova)Justiça Administrativa

Destinatários

Objectivos

Vantagens



Código dos Contratos Públicos

Proporcionar aos Formandos conhecimentos gerais sobre os mais importantes princípios que regem os Órgãos da Administração Local, nomeadamente, dos principais Documentos, Deliberações e demais actos jurídicos, bem como as responsabilidades civil, criminal e financeira que advém da prática de actos contrários à Lei.

Autarcas, Membros de Gabinete(s) de Apoio aos Eleitos Locais, Técnicos Superiores, com ou sem formação jurídica.

Para tomar conhecimento, de uma forma sucinta, simples e personalizada, das principais linhas do novo enquadramento normativo em que se desenvolve a função de Autarca, em particular as responsabilidades e os riscos decorrentes do exercício dessas funções, nomeadamente os fiscais e criminais.

O conhecimento desse enquadramento é fundamental para estabelecer as orientações e fronteiras da sua actividade e para sua protecção pessoal.

1. Os valores e princípios que o enformam e informam a actividade, quer dos órgãos, quer dos titulares dos orgãos das Autarquias Locais

2. A Administração Autárquica. Seus requisitos e fundamentos. O regime jurídico vertido na

Constituição da República Portuguesa

3. A Lei Autárquica

4. A responsabilidade civil, criminal e financeira dos titulares dos órgãos autárquicos/Eleitos Locais

5. Estatuto dos Eleitos Locais

Destinatários

Objectivos

Vantagens



Direito das Autarquias Locais (Noções Básicas)


Dotar os destinatários dos conhecimentos necessários/suficientes para “classificar” a infracção contra-ordenacional, aferir da legalidade/ilegalidade da conduta/infracção do agente assim como a tramitação do competente procedimento visando a aplicação de uma coima ao caso concreto.

Autarcas, Altos Dirigentes, Técnicos Superiores, Chefias e trabalhadores no execercício de Coordenação de Serviços.

Os Estados de Direito Democráticos assumem, cada vez mais, um papel regulador das condutas dos cidadãos em Sociedade.

Para alcançarem tal desiderato e atendendo a que as condutas ilícitas, quer das pessoas individualmente, quer das empresas, não assumem dignidade de ilícitos criminais, ainda assim não podem ficar à margem do direito.

Daí a relevância que assume o regime jurídico das Contraordenações nas sociedades modernas e interventoras na tessitura social.

1. O Direito Contra-Ordenacional1.1. Os valores e princípios Constitucionais

que o enformam e informam

2. O Princípio da legalidade2.1. A infracção2.2. O facto. Requisitos e fundamentos

legais2.3. A tipicidade2.4. A ilicitude2.5. A sanção/coima2.6. O princípio da adequação ou da

proporcionalidade.

3. O procedimento Administrativo Contra-Ordenacional3.1. O facto3.2. A prova3.3. O direito de defesa3.4. A decisão/coima3.5. A audiência do interessado

4. A impugnação. Prazos e regime jurídico.

Destinatários

Objectivos

Vantagens



Direito das Contra-Ordenações


Dotar os participantes dos conhecimentos necessárias à classificação das infracções disciplinares e a imputação do acto ao Autor/Trabalhador, assim como os principais direitos e obrigações, quer do empregador, quer do Trabalhador/arguido, assim como as obrigações legais e éticas do Instrutor.

Dirigentes, Técnicos, Chefias Administrativas e Funcionários no exercício de funções de Coordenação de Serviços.

A Administração Pública vive momentos de grande conflitualidade, nomeadamente a sempre recorrente Reforma da Administração Pública. Acontece que a Administração Pública é o maior empregador do país, daí a relevância que assume a matéria disciplinar.

Particularmente se se tiver em consideração que os trabalhadores da Administração Pública são avaliados por objectivos e, entre outros factores, o incumprimento dos objectivos contratualizados por via do SIADAP sãopassíveis de ser apurados em sede disciplinar.

O que só por si justifica a sua permanente actualização.

1. O Direito Disciplinar: Valores e princípios que o informam e enformam

2. A infracção disciplinar

3. Os valores e princípios subjacentes ao Direito Disciplinar

4. O Procedimento Disciplinar e o Direito Processual Penal

5. O Erro na atribuição/Qualificação de Arguido. Suas repercussões no Procedimento Disciplinar

6. A tramitação do procedimento disciplinar/como procedimento administrativo disciplinar

7. O Direito de defesa

8. A Decisão Disciplinar

9. O Processo cautelar no (Novo) Código do Processo nos Tribunais Administrativos


Vantagens



Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que Exercem Funções Públicas


Dotar os participantes dos conhecimentos inerentes ao regime jurídico a que os actos que praticam e a inerente responsabilidade (civil extracontratual) que são suscetíveis de ocorrer no exercício dos poderes de autoridade, particularmente quando tais actos (ou omissões de gestão colidem com os direitos dos cidadãos.

Dirigentes, Técnicos Superiores e Técnicos, Chefias Administrativas e Funcionários no exercício de funções de Coordenação de Serviços.

Com a materialização do Estado de Direito Democrático de cariz social a Administração é chamada a responder pelos actos (ou omissões) causadoras de danos ou prejuízos, daí nascendo a obrigação de indemnização.

A este fenómeno de aumento de responsabilidade da Administração pelos actos causadores de prejuízos não podem, nem devem, ficar indiferentes os Agentes da administração, sob pena de não dominarem um regime jurídico, que também em relação a eles, efectuou uma mudança de paradigma e consequentemente os responsabiliza pelos seus actos.

1. A Constituição da República Portuguesa1.1. O Regime Jurídico dos Direitos,

Liberdades e Garantias

2. A Responsabilidade Civil2.1. A Noção de Responsabilidade Civil

3. A Responsabilidade Civil Contratual e Extracontratual3.1. Sua Delimitação3.2. Tipos de Responsabilidade Civil

4. A Responsabilidade Subjectiva - Seus Pressupostos4.1. O Facto4.2. A Ilicitude4.3. A Culpa4.4. O Dano4.5. O Nexo de Causalidade entre o Facto e o Dano

5. A Responsabilidade Objectiva

6. O Dano Indemnizável

7. O Contencioso da Responsabilidade Civil no CPTA.


Vantagens


A Responsabilidade Civil Extracontratual



Conhecer a legislação aplicável e a sua operacionalização.

A importância da aplicação dos princípios da legalidade à gestão e demais princípios que concorram para uma gestão transparente, eficiente e responsável, tendo como objectivo a sustentabilidade.

Autarcas, dirigentes, técnicos e administrativos ligados à gestão financeira e de recursos humanos.

“Saber é poder”.

Foi assim que Francis Bacon, filósofo inglês do SéculoXVI se pronunciou sobre os objectivos da ciência moderna (no seu tempo).

Hoje, no contexto de mudança permanente só o conhecimento abre caminho a uma gestão inovadora e sustentável das autarquias locais.

Maria Amélia Antunes, Advogada, Presidente da Assembleia Municipal do Montijo e Presidente da Câmara Municipal do Montijo de Janeiro de 1998 a Outubro de 2013 (quatro mandatos com maioria absoluta).

Deputada da Assembleia da República de Outubro de 1995 a Janeiro de 1998.

1. Conceitos e Princípios: Sustentabilidade como objectivo

2. Operacionalização dos conceitos de eficiência, eficácia, efectividade e ética

3. Planeamento estratégico e financeiro

4. Receitas municipais - Autonomia financeira

5. Elaboração do orçamento, execução e controlo orçamental da receita e da despesa

6. O endividamento municipal e mecanismos de recuperação financeira

7. Prestação de contas

Destinatários

Objectivos

Vantagens



Gestão Financeira das Autarquias Locais

Utilizadores de equipamento informático e ferramentas de produtividade. Responsáveis pelo parque informático e pelos procedimentos do pessoal administrativo e operativo, implementação das plataformas on-line.

Gestores de equipas.

Conhecer e usar as ferramentas de produtividade Microsoft Office, integradas no novo sistema operativo Windows 8.1 e na plataforma Microsoft Office365 na nuvem, de forma a tirar o melhor partido das funcionalidades colaborativas e de comunicação da mesma.

Com as actuais versões do sistema Operativo Windows e da suite de produtividade Office, a Microsoft introduz novos paradigmas no interface gráfico e nas funcionalidades de armazenamento, partilha e colaboração on-line. Também os novos equipamentos, com características como o ecrã sensível ao toque, sensores de localização, biométricos, etc, e uma maior enfâse na mobilidade, vêm mudar o modo como interagimos com o PC e outros dispositivos. A necessidade de actualização é neste momento obrigatória, pois a mudança é grande e profunda.

Vasco Miguel, instrutor, chefe de núcleo e com responsabilidades no planeamento e coordenação da formação, como adjunto da Direcção de Instrução na Escola de Artilharia Antiaérea. Delegado do Centro de Psicologia Aplicada do Exército. Formador na área das TIC e do Marketing.

Guru Microsoft. HP Trainer, responsável pela formação da equipa de promotores comerciais da marca de computadores HP e lojistas da especialidade nas grandes redes de lojas nacionais, como a Fnac, El Corte Ingles, Worten, entre outras.

Consultor na área das Tecnologias da Informação.

1. Introdução ao Microsoft Windows 8 e 8.11.1. Versões disponíveis e suas diferenças1.2. Conta Microsoft / Microsoft Account1.3. Novo paradigma de funcionamento

do interface gráfico1.4. Utilização com ecrã de toque ou rato

e teclado1.5. Definições, atalhos e gestos

2. Office3652.1. Versões disponíveis e suas diferenças2.2. Configuração inicial e definições2.3. Novo interface gráfico2.4. Ligação à plataforma Microsoft

Office365 na nuvem e sua utilização2.5. Ferramentas colaborativas on-line

Destinatários

Objectivos

Vantagens



Introdução ao Microsoft Windows 8 e Ferramentas Colaborativas do Microsoft Office 365

Conhecer e usar as ferramentas e plataformas on-line de comércio electrónico.

Posicionar-se no mercado global enquanto empresa vendedora, atingindo mercados de outro modo inacessíveis.

Comprar bens e serviços necessários à sua produção e actividade, no mercado global e com as vantagens de uma escolha alargada, tanto em termos de preço como de soluções técnicas e variedade de escolha.

Responsáveis pelos canais de compras e aprovisionamento da organizações. Responsáveis pelos canais de vendas e pelo marketing. Responsáveis pelo pós-venda.

No mercado global actual, a possibilidade de obter matérias primas, componentes e serviços ao melhor preço de um mercado exponencialmente maior que pelos canais tradicionais pode tornar-se na vantagem decisiva que faz a diferença. O conhecimento e familiaridade com as plataformas e ferramentas de comércio on-line destinadas ao mercado empresarial é essencial para garantir a competitividade da organização.

1. Introdução ao comércio electrónico internacional

2. Introdução à plataforma de comércio electrónico Ali Baba

3. Registo e criação de perfil

4. Criação de loja

5. Criação de catálogo

6. Criação de campanhas

7. Pesquisa de compradores e consultas

8. Resposta a consultas

9. Ferramentas de estatística

10. Finalizar a compra/venda




Destinatários

Objectivos

Vantagens



Comércio Electrónico nas PME

Conhecer e usar as ferramentas e plataformas TIC de marketing digital para divulgar a empresa, seus produtos e serviços, de forma sustentável, atraindo novos utentes e criando novas oportunidades de acção.

Gerir a presença da empresa nas redes sociais e outras ferramentas de marketing digital, com base nos resultados e análise estatística.

Responsáveis pela dinamização da presença da empresa nas redes sociais, na escolha das estratégias a implementar e nas ferramentas a utilizar. Responsáveis directos pela execução das estratégias nas redes sociais e outras ferramentas de marketing digital. Responsáveis pelo apoio ao cliente.

Com a expansão das redes sociais, a constante evolução das formas de comunicação e interacção entre as empresas e seus clientes e mercados potenciais, ou outras organizações e seus destinatários, cada vez mais é necessário ter todas as vias de comunicação abertas, e cada vez mais a acção e reacção imediatas são imperativas nas escolhas dos clientes/utilizadores, no seu relacionamento com as instituições. É impossível hoje em dia ignorar estes canais directos de comunicação, sob risco da empresa ou instituição se tornar irrelevante aos olhos do seu público.

1. Plano de marketing – como integrar as TIC

2. Objectivos e estratégias do marketing nas TIC

3. A escolha das ferramentas TIC – redes e ferramentas sectoriais

4. Definições típicas de gestão das ferramentas TIC

5. Definições de segurança e privacidade

6. SEO e SEM, Social Media e Marketing de conteúdos

7. Como operacionalizar as TIC

8. Análise de resultados e realimentação do circuito

9. Casos prácticos on-line: discussão de grupo

Destinatários

Objectivos

Vantagens

Marketing das PME nas Redes Sociais






Compreender os conceitos básicos, saber quais são as componentes periféricas e como funciona um computador.

Ligar o computador e entrar na sua conta, configurar o ambiente de trabalho e outras definições gerais, utilizar Ficheiros, Pastas e Bibliotecas, criar e editar um texto e usar ferramentas básicas do Windows.

Adquirir conhecimentos relativos à criação e edição simples de documentos de processamento de texto.

Para interessados em adquirir conhecimentos básicos para a utilização de computadores, que irão permitir a utilização do computador e algumas das suas ferramentas para as tarefas e criação de conteúdos mais comuns, servindo também como base para desenvolvimento futuro de outras utilizações mais avançadas.

Dominar os conhecimentos básicos da utilização de computadores, que irão permitir a utilização do computador e algumas das suas ferramentas para as tarefas e criação de conteúdos mais comuns.Aquisição de bases para desenvolvimento futuro de outras utilizações mais avançadas.

1. Introdução à informática1.1. Diferença entre “Hardware” e “Software”1.2. Componentes periféricas de um computador1.3. Como funciona um computador

2. Introdução ao Sistema Operativo Windows2.1. Como ligar e encerrar2.2. Definições gerais do Painel de Controlo2.3. Exploração do ambiente Windows2.4. Organização da Informação2.5. Reciclagem2.6. Acessórios do Windows2.7. Manuseamento e Visualização de Fotografias

3. Processamento de Texto

Destinatários

Objectivos

Vantagens

Iniciação à Informática






Aprender a história da internet, os conceitos básicos associados à sua utilização e a segurança on-line.Como usar os navegadores e as suas ferramentas principais.Como aceder e gerir mensagens e contactos.Aprender a utilizar o Facebook e comunicar através desta rede social.Aprender a utilizar o Skype e as suas ferramentas básicas.

Para interessados em adquirir conhecimentos básicos para a utilização de computadores, que irão permitir o convívio e interacção, partilha de ideia e contactos com familiares e amigos, mesmo à distância. Ligar à internet de forma segura, pesquisar e utilizar os resultados obtidos, comunicar e utilizar de forma segura ferramentas on-line como o e-mail, o Facebook e o Skype.

Dominar conhecimentos básicos para a utilização de computadores, que irão permitir o convívio e interacção, partilha de ideia e contactos com familiares e amigos, mesmo à distância.Aquisição de competências como o saber ligar-se à internet de forma segura, pesquisar e utilizar os resultados obtidos, comunicar e utilizar de forma segura o e-mail, Facebook e Skype.

1. Introdução à Internet1.1. Noções básicas1.2. Segurança on-line

2. Navegadores2.1. Ferramentas e Botões2.2. Pesquisa de Temas e Imagens2.5. Favoritos e Histórico

3. Correio electrónico (E-mail)3.1. Criar nova conta3.2. Gestão de contactos: 3.3. Mensagens

4. Redes Sociais – Facebook 5. Introdução ao Skype

Destinatários

Objectivos

Vantagens

Iniciação às Ferramentas On-Line






Proporcionar aos formandos conhecimentos sobre os marcos mais importantes no desenvolvimento da criança desde o seu nascimento, nas áreas da linguagem, Psicomotora, emocional e cognitiva.

Pais e cuidadores de crianças entre os 0 e os 12 anos.

Para tomar conhecimento da importância de estimular de forma adequada o desenvolvimento da criança desde que nasce atá à adolescência, usando estratégias simples e adequadas a cada idade.

Aprender a responder a perguntas tão simples como “quando devo tirar a chucha?”, “com que idade o meu filho deve saltar a pés juntos?”, “Com que idade surgem os pesadelos? Como devo agir?”, “Tem 5 anos, devo inscrevê-lo na escola de 1º ciclo?”

Um desenvolvimento harmonioso é fonte do sucesso! Conheça as etapas mais marcantes que permitem ao seu filho alcançá-lo! 1. Linguagem

2. Psicomotricidade

3. Emocional

4. Aprendizagens escolares

Maria João Ferreira, Terapeuta da Fala pela Escola Superior de Alcoitão, com 30 anos de experiencia profissional. Especializada em Comunicação e Linguagem. Formadora credenciada pela Universidade do Minho.

Possui o Curso de Língua Gestual Portuguesa. É fundadora do Caf – centro de apoio e formação, sendo a responsável/coordenadora da equipa multiprofissional que o constitui. Colaborou ao longo dos anos em diversas instituições privadas, de solidariedade social e no público, realizando o apoio a crianças com diversas problemáticas da comunicação e linguagem. Tem realizado formação a pais e profissionais da saúde e educação com o objetivo de prevenção ao desequilíbrio no desenvolvimento.


Vantagens



Ciclo de Formação Parental

Sensibilizar os formandos para a importância da linguagem nas aprendizagens escolares e para as pedras basilares das aprendizagens académicas.

Conhecer a importância da estimulação da linguagem: a consciência fonológica e sua importância na leitura e escrita, a estimulação contínua do vocabulário e como apresentar um trabalho ao grupo.

Abordar a atenção e a concentração na sala de aula, a importância da memória nos processos de aprendizagem e como estimular a leitura, a escrita, o cálculo, os métodos de estudo.

Aprender estratégias e sugestões para os pais.


Entrar naquele mundo mágico da escola dos crescidos é algo com que todas as crianças (e pais) sonham e desejam!

A entrada no 1º ciclo é um momento de viragem no desenvolvimento da criança: agora vai aprender a ler, a escrever, a fazer contas… Nem sempre é fácil. Os programas educativos são cada vez mais complexos e exigentes.

Um desenvolvimento harmonioso permite minimizar qualquer dificuldade: descubra como!

1. Linguagem1.1. Consciência fonológica1.2. Vocabulário1.3. Apresentar um trabalho na sala de aula/falar

em público1.4. Importância da capacidade de se expressar de

forma adequada aos contextos

2. Atenção e concentração2.1. Estratégias para o desenvolvimento das

capacidades de atenção e de concentração

3. A Memória3.1. Estratégias para o desenvolvimento das

capacidades de memória

4. A leitura e a escrita4.1. Como estimular numa perspetiva do

desenvolvimento

5. Os métodos de estudo

6. Estratégias e sugestões




Vantagens



Ciclo de Formação Parental – Aprendizagens Escolares

Sensibilizar os formandos para os marcos mais importantes da aquisição e desenvolvimento da linguagem e da importância da interação pais/criança no seu desenvolvimento e para o uso de estratégias de estimulação adequadas a cada etapa do desenvolvimento.

Fazer a diferenciação entre comunicação, linguagem e fala, e entre aquisição, aprendizagem e desenvolvimento.

Conhecer hábitos orais, a relação entre a motricidade oro-facial e a alimentação/mastigação, como é feita a aquisição e desenvolvimento da linguagem e sinais de alerta.

Aprender quando, como e porquê estimular a linguagem.


O processo de aquisição da linguagem é frequentemente considerado um dos feitos mais extraordinários de ser humano. A capacidade natural para adquirir a linguagem significa que o desenvolvimento da mesma é influenciado pelas experiências de comunicação a que o aprendiz de falante é exposto.

Conhecer quando e como se desenvolve a linguagem é um facilitador para uma estimulação adequada da criança.

1. Conceitos básicos1.1. Comunicação, linguagem e fala1.2. Aquisição, aprendizagem e desenvolvimento

2. Hábitos orais: Uso de biberão e da chucha

3. Motricidade oro-facial e alimentação

4. Comunicação e linguagem4.1. Compreensão e produção4.2. Diferenciação de tipos de comunicação e linguagem4.3. Aquisição e desenvolvimento da linguagem: etapas mais importantes

5. Sinais de alerta

6. Estimular: uma arte que se aperfeiçoa6.1. Motricidade oro-facial e alimentação6.2. Comunicação, Linguagem e Fala6.3. Leitura e escrita

7. Discussão de casos/sugestões e estratégias


Vantagens



Ciclo de Formação Parental: A Linguagem



Promover as competências parentais e contribuir para o desenvolvimento de relações pais-filhos saudáveis.

Promover a compreensão dos marcos do desenvolvimento psicomotor da criança.

Habilitar os pais com estratégias assertivas para a promoção do desenvolvimento psicomotor do(s) seu(s) filho(s).

Fomentar a criação de momentos de interação pais-filho(s), onde os pais possam implementar estratégias para o desenvolvimento psicomotor do(s) seu(s) filho(s).


Brincar….Saltar….Correr….Chutar…. Trepar….Pintar….Escrever…. TUDO É CRESCER!

E para crescer harmoniosamente a criança precisa de explorar e interagir com o meio que a rodeia. Os pais são essenciais para guiar a criança neste caminho, ajudando-a a descobrir o seu corpo e todas as capacidades que este encerra.

Nesta formação serão abordados estratégias e atividades simples que os pais poderão pôr em prática para potenciar o desenvolvimento dos seus filhos. Pretende-se desta forma fomentar o desenvolvimento de uma relação pais-filhos saudável, com momentos de diversão e crescimento conjunto.

1. Noções de base1.1. Psicomotricidade1.2. Desenvolvimento psicomotor1.3. Importância do desenvolvimento psicomotor

no crescimento harmonioso da criança

2. No jardim-de-infância2.1. Etapas do desenvolvimento psicomotor2.2. Sinais de alerta2.3. Estratégias e atividades

3. No pré-escolar3.1. Etapas do desenvolvimento psicomotor3.2. Sinais de alerta3.3. Estratégias e atividades

4. Na escola4.1. Etapas do desenvolvimento psicomotor4.2. Sinais de alerta4.3. Estratégias e atividades

Cristiana Merendeiro, Técnica Superior de Reabilitação Psicomotora e Mestre em Neuropsicologia Aplicada. Formadora Certificada pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional. Tem vindo a desenvolver um trabalho centrado nas áreas da Psicomotricidade e Educação Especial, em escolas e centros de intervenção especializada. O seu trabalho tem consistido essencialmente na promoção das competências psicomotoras de crianças, em idade pré-escolar e escolar, com desenvolvimento normal e com perturbações. Este apoio terapêutico inclui sempre um trabalho em conjunto com as respetivas famílias, sendo o objetivo contribuir para o crescimento harmonioso da criança aproveitando as potencialidades do meio em que esta se insere.


Vantagens



Ciclo de Formação Parental – Desenvolvimento Psicomotor


Abordagem ao desenvolvimento global da criança dos 0 aos 6 anos de idade e da latência à pré adolescência.

Reflexão sobre os problemas que surgem em contexto familiar, educacional e social, na perspectiva de quem cuida e de quem é cuidado.

Refletir sobre e identificar os conceitos do desenvolvimento psicológico do ser humano, de acordo com odesenvolvimento global da criança dos 0 aos 6 anos de idade, a idade da latência, a pré adolescência e o comportamento emocional, relacionamento com o EU e o Outro.

1. Desenvolvimento sócio afetivo, e sua relação com:1.1. Capacidades sociais e autonomia1.2. Psicomotricidade1.3. Linguagem

2. Desenvolvimento social2.1. A relação mãe/criança2.2. A relação cuidadores/criança2.3. As relações pares/criança

3. Discussão Final – A partir de uma história3.1. Eu criança/Eu e a criança

SOCORRO! Quantas vezes achou que o seu filho faz mais birras que os outros, é o mais teimoso de todos, que a culpa é sua, que nas outras famílias tudo corre bem…

Venha partilhar os seus medos, insegurança e angustias.

Esta formação servirá para percecionar onde e como intervir quando as dinâmicas familiares, educacionais e sociais se tornam mais conflituosas.

Francisca Vaz Pires, Pós-graduada em Arte-Terapia/Psicoterapia, pela Sociedade Portuguesa de Arte-Terapia.

Educadora de Infância, formada na Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich. Especializada na área da educação especial – Domínio emocional e da personalidade na ESEIMU. Membro da Sociedade Portuguesa de Arte-Terapia, Arte-Psicoterapeuta, Educadora de Infância Especializada e Formadora. Formada pelo Centro Artístico Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian como Monitora de Expressão Dramática; Monitora de Artes Integradas;

Monitora de Expressão Plástica; Monitora de Expressão Poética e Narrativa. Docente de Educação Especial em contexto pré-escolar, 1º ciclo e Intervenção Precoce. Atualmente desenvolve a sua atividade profissional comoformadora e Arte-Psicoterapeuta.


Vantagens



Ciclo de Formação Parental: Desenvolvimento Emocional

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