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SUMÁRIO
Resumo......................................................................................................................... 02
Abstract ....................................................................................................................... 03
Introdução.................................................................................................................... 04
1. Removendo Preconceitos....................................................................................... 05
2. Evangelismo com Moradores em Situação de Rua (MSR)
e Dependentes Químicos....................................................................................... 05
3. Contexto de Abordagem........................................................................................ 07
Abordagem nas Clínicas de Recuperação....................................................... 07
Integração na igreja......................................................................................... 08
Metodologia................................................................................................................. 10
Conclusão..................................................................................................................... 11
Referências Biográficas................................................................................................ 12
Evangelização de Grupos Específicos – A Relevância da Evangelização aos Moradores em Situação de Rua (MSR) e Dependentes Químicos
RESUMO
Este trabalho tem por objetivo alertar e despertar a igreja em relação ao preconceito
que demonstram quanto aos grupos específicos que denomino neste trabalho como
“Moradores em Situação de Rua (MSR) e Dependentes Químicos”. É abordada também a
importância do cuidado, da evangelização e da integração deste grupo à igreja e na sociedade.
A igreja e o evangelista terá que ter a atenção adequada nos trabalhos de
evangelização aos MSR, inicia-se com assistência social e atendendo suas necessidades
básicas emergenciais. Nos casos de dependentes químicos o evangelista ou a igreja irá
encaminhar os que queiram tratamento para casas e clínicas de recuperação. Motivar a igreja
no cuidado como também na integração, discipulado e cuidado serão tarefas fundamentais
para construir uma rede de trabalho evangelístico eficaz.
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Evangelização de Grupos Específicos – A Relevância da Evangelização aos Moradores em Situação de Rua (MSR) e Dependentes Químicos
ABSTRACT
This work aims to warn and awaken the church in relation to the prejudice that
demonstrate how specific groups that call this work as Residents in Homeless (MSR) and
Drug. Also discussed are the importance of care, evangelization and the integration of this
group to the church and society.
The evangelist church and will have to take proper care in the work of evangelization
to MSR, begins with social care and meeting their basic needs emergency. In cases of
addicted evangelist or church will forward those who want treatment for homes and clinical
recovery. Motivating the church in care as well as the integration, discipleship and care are
fundamental tasks for building an effective network of evangelistic work.
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INTRODUÇÃO
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais 1,8
milhão de brasileiros vivem nas ruas em todo o país. Só na capital paulista, pelo menos 14 mil
pessoas não têm onde morar. Já o número de crianças que moram na rua é assustador. Uma
pesquisa mostra que existem mais de 24 mil menores de idade sem lar no país – a maioria do
sexo masculino. O uso de álcool ou de drogas é o principal motivo que levam os adultos a
viver em condição de rua. Já no caso das crianças, os principais motivos apontados são
violência doméstica, brigas com familiares e, também, o uso de álcool ou drogas.
Notei em uma pesquisa que fiz nas ruas que os Moradores em situação de rua (MSR)
precisam de atenção e amor, muitos estão nas ruas não porque querem, mas, por motivos de
vícios, doença e desemprego, seus familiares os expulsam de casa e eles encontram um lar nas
ruas.
Estaremos vendo neste trabalho a quebra de preconceitos e a importância do
envolvimento da igreja na evangelização e na integração de moradores em situação de rua
(MSR) e dos dependentes químicos. O requisito na evangelização deste grupo requer muito
amor e compromisso.
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A EVANGELIZAÇÃO DE GRUPOS ESPECÍFICOS
A relevância da evangelização aos moradores em situação de rua (MSR) e dependentes
químicos.
1. Removendo preconceitos
Para evangelizar os MSR (moradores em situação de rua) e dependentes químicos
temos que vencer nossos preconceitos, não só para a fase da evangelização, como para a fase
de integração dos que se converterem. Geralmente as igrejas em alguns casos por falta de
instrução e conhecimento tem a tendência de evitar pessoas que vivem na prática de certos
pecados socialmente condenáveis.
Para encararmos a evangelização dessas pessoas, temos que reformular nossos
conceitos sobre pecado, salvação e vida cristã. Temos que entender que certos pecadores
enfrentam mais dificuldades de se recuperarem do que outros. Assim são os dependentes
químicos que precisam de amor e compreensão.
Em alguns casos podemos chamar de preconceito e em outro temor. Até certo ponto
isto é justificável, mas não totalmente. Pelos menos o evangelista tem que pagar o preço e
entender que tais pessoas estão na lista dos pecadores que Jesus Cristo veio “veio buscar e
salvar” (LC 19:10). Mas o problema não tem que ser encarado só pelo evangelista, este
problema é de toda a comunidade evangélica e eclesiástica. Geralmente, quando as pessoas
desse contexto moral e social se interessam pelo evangelho e começam a frequentar uma de
nossas igrejas, logo começaram a enfrentar discriminação, e podem até criar problemas para
aqueles que se aproximam nelas. E, o que é mais sério ainda, quando um ex-dependente ou
qualquer outro tipo desta classificação, depois de integrado á igreja, comete um escândalo,
todos procuram livrar-se deles.
2. Evangelismo com Moradores em Situação de Rua (MSR) e Dependentes
Químicos
Os MSR não estão somente nas ruas por causa da situação financeira, mas estão
também por motivos e causas familiares, motivos como de problemas de saúde mental,
problemas com drogas etc. Familiares preocupados com o bem estar próprio acaba colocando
para fora de casa estas pessoas que acabam encontrando nas ruas um refúgio e paz ilusória.
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Vindo então a morar na rua em situação desumana, não podendo tomar um banho, não tendo
ninguém para dar um abraço, de dizer “olha estou aqui do seu lado”. Muitos MSR precisam
de um abraço amigo para desabafar tudo o que está apertando o seu coração e este seria o
papel da igreja, mas muitos dentro das igrejas não estão preparados para receber estas
pessoas.
Nos trabalhos de evangelização aos MSR, pode-se alcança-los inicialmente com
assistência social e atendendo suas necessidades básicas emergenciais. Nos casos do MSR for
dependente químico o evangelista ou o grupo irá encaminhar os que queiram tratamento para
casas e clínicas de recuperação. Motivar os moradores em situação de rua que não são
dependentes químicos a buscarem uma igreja local e assistência social, pode-se trabalhar na
reintegração social. Bem como acompanhá-los no processo de libertação, cura interior,
discipulado e pastoreio.
Aconselhamos as igrejas a se prepararem melhor para este tipo de ministério. Aqueles
que lidam mais de perto com este tipo de evangelismo tem tido dificuldades com a integração
dos novos crentes as igrejas. Uma das necessidades de tais novos crentes egressos de vícios é
a atividade cristã. Observamos que nas instituições de internamento, a recuperação deles é
trabalhada realmente com o evangelho. Há reuniões todos os dias e a mensagem da palavra de
Deus é o remédio de cada dia. No entanto em nossas igrejas geralmente realizam só três cultos
na semana: reunião de oração nas quartas-feiras, escola bíblica dominical e culto no domingo
pela manhã e a noite. Durante o resto da semana, o irmão ex-dependente fica sem atividade e
isto é muito perigoso para sua vida cristã que, não raro tem que lutar com cicatrizes de feridas
recentes.
Alem disso, esses novos crentes precisam ser acompanhados com amor e
compreensão. Eles não podem sentir-se marginalizados ou rejeitados, ou tratados com
desconfiança. Precisamos conviver com eles sem temor e sem receios. Eles não são diferentes
de nós mesmos, que também fomos resgatados dos nossos pecados.
Para não perdermos resultados neste tipo de evangelização, o melhor seria
convidarmos algum especialista, de preferência da própria instituição de internamento que
cuidou do ex-dependente, a fazer uma ou duas palestras na igreja sobre o assunto,
conscientizando os membros a recebê-lo adequadamente, ou, o que seria ainda mais
interessante, a igreja poderia treinar uma equipe devidamente nesta área, para acompanhar
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pessoas egressas deste tipo de experiência. Essa equipe não só acompanharia os novos crentes
especiais, como também acompanharia a igreja, conscientizando-a sobre a nova situação.
2. Contexto de abordagem
Quando abordar pessoas desta classe? Onde abordá-las? Como abordá-las? Aqui
temos que trabalhar com duas possibilidades ou etapas.
Na primeira etapa, pessoas dessa classe poderão ser abordadas no contexto comum da
comunidade. Pode ser na rua, numa loja, numa escola e até mesmo numa crise em que sejam
alcançadas, eventualmente, pelo evangelista. Daí é importante notar que não é aconselhável
abordarmos essas pessoas no seu contexto de vício. Por exemplo: não será bom irmos a uma
boca de fumo abordar dependentes químicos e traficantes, pois geralmente tais atitudes corre
o risco de ser encarado como provocação, o que pode trazer-nos um retorno de violência.
Aliás, os especialistas recomendam que nunca se deva abordar para evangelização um
dependente químico quando ele estiver drogado. Um cuidado muito especial nesta etapa é não
abordar o dependente químico como tal, dificilmente eles reconhecem que estão errados.
Segundo, VELOSO (1988, pág.26),
Nunca o aborde como tal. O dependente químico não gosta de ser reconhecido. Ele negará que é um dependente e o abordador ficará se ação, pois o estará “ofendendo” e perdendo oportunidade para evangelizar. O dependente químico é um perdido como outro qualquer, e como tal precisa da pregação do evangelho com simplicidade. Não existe uma mensagem especializada para ele, existindo, talvez, uma maneira de transmiti-la.
A segunda etapa, ou possibilidade, seria numa entidade de recuperação. Pode ocorrer
que comece aqui o trabalho de evangelização.
2.1. Abordagem nas Clínicas de Recuperação
Nas clínicas de recuperação, que há muitas no Brasil, como é o caso do Acampamento
de Recuperação Itiel, localizado em Campo Limpo Paulista no município de São Paulo,
liderada pelo Pastor Neemias um ex-dependente químico que lutou por vários anos pela
libertação das drogas, em sua clínica estão aproximadamente 32 homens que estão passando
pelo processo de libertação, a clínica ITIEL não trabalha com o uso de remédios para o
tratamento dos dependentes químicos, pois acha que droga não trata droga, o trabalho da
clínica consiste no trabalho energético dos problemas.
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No ambiente há muita franqueza, muito amor, mas muita energia. Há proibições para
que sejam afastados dos “alunos” como chamam os internos no Acampamento de
Recuperação ITIEL, de fatores que possam estimular o vício como: chocolates, café, coca-
cola e cigarros. Participam de atividades físicas, mentais, estudo da Bíblia onde são
discipulados, vão voluntariamente trabalhar na horta onde são tirados parte da alimentação da
casa, e muitos que chegam não conhecendo a Cristo, o recebem como único Salvador durante
os cultos diários dentro da clínica.
Acompanhei o trabalho de evangelização do Projeto Salve Uma Vida na cidade de
Suzano, São Paulo que trabalha com os MSR e dependentes químicos, e pude ver o esforço
deste grupo. A equipe do projeto é liderada pelo casal Adriano Braga e Luciana Kluves que
são ex-moradores de rua e ex-dependentes químicos e se reúnem todas as terças-feiras na
Praça João Pessoa no Centro de Suzano às 22h00min, neste dia eles servem sopa,
evangelizam, entregam bíblias, cobertores e roupas. Foi num destes dias em que o Adriano
Braga e a Luciana Kluves conheceram o Rafael que cruzava pela praça como um andarilho
sem rumo, Rafael era viciado em cocaína que há anos vinha lutando para largar este vício. Ele
foi acolhido pelo grupo e encaminhado por sua vontade ao Acampamento de Recuperação
ITIEL onde ficou por 10 meses, passado o tempo ele se recuperou, largando o vício e hoje
Rafael é encarregado de produção em uma empresa de metalurgia na cidade de Campo Limpo
Paulista.
Vemos a importância do acompanhamento durante este período de recuperação do
dependente químico e de sua integração tanto na igreja como também na sociedade.
2.2. Integração na igreja
A integração dessas pessoas assume alguns aspectos especiais. Além das regras
normais para a integração de novos crentes na igreja precisamos atentar para os seguintes
pontos:
a) A preparação da igreja
Como dissemos no início deste trabalho as igrejas nem sempre estão preparadas para
receber pessoas egressas das drogas. Assim, a igreja deve ser preparada. A integração neste
caso começa com a igreja. Palestras por especialistas, feitas para a igreja toda, falando
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francamente sobre o assunto, antes que a pessoa chegue à igreja, é algo indispensável.
Também deve ser formada uma comissão especial para acompanhar a igreja e a pessoa.
b) A preparação do novo crente
O novo crente desta área também dever ser preparado. Ele tem que estar consciente do
fato de que vai entrar num ambiente especial. Ele trazia consigo alguns hábitos da vida velha
que agora precisam ser eliminados. E isto é bíblico, em Efésios 4:20-32, o Apóstolo Paulo
fala exatamente da necessidade do crente abandonar velhos hábitos. Não devemos como
alguns querem modernamente, criar uma igreja com modelo de culto próprio ex-viciado. Os
pecadores convertidos são todos ex-pecadores perdidos e devem estar preparados para mudar.
Mudança é a palavra de ordem ao longo de toda a nossa jornada cristã. Quem não aceita
mudança é porque ainda não se converteu, de fato.
c) Tratamento das causa dos problemas
Uma das dificuldades na integração de pessoas desta área é a “recaída”. Muitas deles,
depois de estarem ligadas a uma igreja, voltam a cair no pecado em que viviam antes. A
grande questão é prosseguir num tratamento das causas que levaram a pessoa a viver na
situação pecaminosa anterior à conversão. Assim, em geral, acontece que muitos dependentes
químicos tinham problemas familiares como: falta de carinho ou carinho demais, em alguns
casos, eram rejeitados, em outros, eram filhos de casais separados, e daí enveredaram-se pelo
mundo da droga para fugir da dura realidade da vida.
O evangelista habilidoso terá que ouvir constantemente a história da vida dessas
pessoas. É um longo e cansativo trabalho, até que chegue á origem do problema, e a partir daí
trabalhar para remover a causa. Muitas vezes, terá que se envolver num trabalho com
familiares. E será sempre bom ouvir familiares.
O trabalho será não só de tentar remover a causa e afastá-la da pessoa, como também
preparar a pessoa mentalmente para superá-la. A vida de fé em Cristo é o melhor remédio
para este tipo de problema. Muitas vezes, a causa propriamente não poderá ser afastada. A
pessoa terá que eliminá-la da sua mente ou simplesmente aprender a ignorá-la.
Em linhas gerais, estes detalhes precisam ser levados em conta na integração dessas
pessoas, depois da conversão. Deve haver, portanto, um acompanhamento programado e
intenso, sem o que uma boa porcentagem deles voltará à vida antiga.
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METODOLOGIA
Pesquisa Teórica
Uma das pesquisas realizadas foi através de livros e pesquisas na internet
Pesquisa Prática
Entidade: Projeto Salve uma Vida
Data: 09/04/2013
Local: Praça João Pessoa, Suzano – SP.
Entrevistados: Adriano Braga e Luciana Kluves
Entidade: Acampamento de Recuperação ITIEL
Data: 10/04/2013
Local: Campo Limpo Paulista
Entrevistado: Pastor Neemias
Entrevista aberta – Foram realizadas perguntas para os entrevistados e acompanhamento do
trabalho na praça e na casa de recuperação.
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CONCLUSÃO
Em resumo, podemos concluir que a igreja necessita ser preparada e treinada para os
trabalhos evangelísticos de grupos específicos, a começar pelo preconceito que hoje atinge a
maioria das comunidades e igrejas. O amor é uma arma para combater os males gerados
nestas pessoas que acabam encontrando ilusoriamente nas ruas estes sentimentos, devemos ter
este amor que transpassa barreiras, o amor não tem interesses e mesmo que haja
desonestidade e males, mesmo que venha nos irritar, o amor supera tudo (1 Corintios 13:5). A
igreja pode usar métodos e estratégias para alcançar este grupo, sendo a casa de recuperação
um meio inicial de evangelismo para os dependentes químicos e aos moradores em situação
de rua devemos inicialmente abordá-los na área social e no atendimento as necessidades
básicas.
A igreja deve ouvir e compreender, pesquisar a origem da causa dos problemas e
trabalhar para remover a causa, acompanhar a evolução do tratamento, integrá-los na igreja e
sociedade e atender as famílias através do cuidado.
E assim podemos exercer o evangelismo total neste grupo de pessoas que muitas das
vezes são esquecidos pela sociedade e tristemente pela maioria dos cristãos, estas conquistas
irão obter através do amor.
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REFERÊNCIAS BIOGRÁFICAS
FERREIRA, Damy. Evangelismo Total: Um manual didático e prático para seminaristas,
evangelistas, líderes e pastores. 3º Ed. Rio de Janeiro: Juerp, 1995. 290 p.
VEGA, David. Nossos Mortos: Documentário. Duração: 50 min. Disponível em:
<http://moradoresderua.org.br/portal/documentario-nossos-mortos/#more-172>. Acesso em:
01 mar. 2013.
R7, Portal. Moradores de rua contam sonhos e planos. Disponível em:
<http://noticias.r7.com/cidades/noticias/moradores-de-rua-contam-sonhos-e-planos-para-
2012-20120102.html>. Acesso em: 02 jan. 2012.
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