Desenvolvimento profissional: quem paga essa conta?

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Desenvolvimento profissional: quem paga essa conta? - A escassez de mão de obra qualificada transfere para a empresa parte do ônus do desenvolvimento de seus colaboradores- Quando o sucesso de uma organização é reconhecido é possível perceber nela a força de dois pilares fundamentais que são uma gestão profissionalizada e o desenvolvimento de seus profissionais colaboradores. No segundo item muito é dito sobre a busca por aprimoramento que cada profissional deve fazer pessoalmente, mas a empresa tem também um importante papel no crescimento de sua equipe. O ambiente organizacional vive hoje um momento delicado, devido ao medo de uma escassez total de profissionais provocada pelas deficiências na área da educação, que não consegue formar mão de obra suficientemente qualificada na quantidade que demanda o mercado. Em função disso as empresas terão que contribuir ainda mais na formação e qualificação da mão de obra que necessita. Segundo Alessandro Natal, diretor da UNIC - Gestão e Negócios Empresariais, consultoria especializada em gestão empresarial, é possível dizer que a excelência de uma empresa nasce do trabalho e comprometimento de seus colaboradores que estão continuamente em evolução, sendo assim, não existe nenhuma organização excelente de forma definitiva, já que esse é um processo constante. Nenhuma organização está, portanto segura já que os desafios de renovações são incessantes e acontecem com maior freqüência do que se gostaria. Alessandro completa dizendo que para que esse impacto seja minimizado, organizações terão que repensar seu negócio partindo da estruturação da sua política básica: sua missão, sua visão e seus valores. Esse é o primeiro passo para iniciar qualquer tipo de projeto de desenvolvimento profissional em uma empresa” completa. A política básica, regida por essa tríade, deve ser claramente compreendida, aceita e apoiada pelos colaboradores da organização. A partir disso a área de RH terá grande contribuição ao processo seguindo uma série de etapas. Alessandro diz que o primeiro passo é identificar competências profissionais e pessoais individuais para curto e longo prazo baseando-se na missão, visão, estratégia, políticas e objetivos da empresa.

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A escassez de mão de obra qualificada transfere para a empresa parte do ônus do desenvolvimento de seus colaboradores

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Desenvolvimento profissional: quem paga essa conta?

- A escassez de mão de obra qualificada transfere para a empresa parte

do ônus do desenvolvimento de seus colaboradores-

Quando o sucesso de uma organização é reconhecido é possível perceber nela a

força de dois pilares fundamentais que são uma gestão profissionalizada e o

desenvolvimento de seus profissionais colaboradores. No segundo item muito é dito

sobre a busca por aprimoramento que cada profissional deve fazer pessoalmente, mas

a empresa tem também um importante papel no crescimento de sua equipe.

O ambiente organizacional vive hoje um momento delicado, devido ao medo de uma

escassez total de profissionais provocada pelas deficiências na área da educação, que

não consegue formar mão de obra suficientemente qualificada na quantidade que

demanda o mercado. Em função disso as empresas terão que contribuir ainda mais na

formação e qualificação da mão de obra que necessita.

Segundo Alessandro Natal, diretor da UNIC - Gestão e Negócios Empresariais,

consultoria especializada em gestão empresarial, é possível dizer que a excelência de

uma empresa nasce do trabalho e comprometimento de seus colaboradores que estão

continuamente em evolução, sendo assim, não existe nenhuma organização excelente

de forma definitiva, já que esse é um processo constante. Nenhuma organização está,

portanto segura já que os desafios de renovações são incessantes e acontecem com

maior freqüência do que se gostaria.

Alessandro completa dizendo que para que esse impacto seja minimizado,

organizações terão que repensar seu negócio partindo da estruturação da sua política

básica: sua missão, sua visão e seus valores. “Esse é o primeiro passo para iniciar

qualquer tipo de projeto de desenvolvimento profissional em uma empresa” completa.

A política básica, regida por essa tríade, deve ser claramente compreendida, aceita e

apoiada pelos colaboradores da organização. A partir disso a área de RH terá grande

contribuição ao processo seguindo uma série de etapas. Alessandro diz que o primeiro

passo é identificar competências profissionais e pessoais individuais para curto e

longo prazo baseando-se na missão, visão, estratégia, políticas e objetivos da

empresa.

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A partir dessa identificação das competências já disponíveis na organização além das

lacunas entre o que está disponível, o que é necessário no momento e o que poderá

ser no futuro, tem-se um diagnóstico feito e devem-se programar ações para melhorar

e adquirir o que for preciso, avaliar a eficácia dessas ações e manter as competências

adquiridas.

“Eu odiava cada momento de treinamento, mas dizia: Não desista. Sofra agora e viva

o resto de sua vida como um campeão”. A frase do campeão mundial de Box

Muhammad Ali ilustra a realidade de que organizações que mantiverem um plano de

desenvolvimento profissional terão uma base firme pronta a fim de produzir grandes

realizações em seus negócios.

Alessandro Natal é diretor da UNIC Gestão e Negócios Empresariais - consultoria especializada em

gestão empresarial. Formado em administração de empresas com habilitação em sistemas de informação

é palestrante em cursos, treinamentos e eventos para preparação de profissionais para o mercado atual.

É também coach especialista em implantação de modelo de gestão nas empresas e desenvolvimento de

lideranças. http://www.unicgestaoenegocios.com.br

Para entrevistas com o consultor contatá-lo diretamente em (19) 8126-2440.

([email protected]).