Design historia
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Cores, formas e letras através de seus grafismos tentam nos
mostrar sentimentos e idéias muitas vezes não decodificadas
por todos.
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As sociedades são influenciadas pelas suas culturas e maneiras de enxergar
cores e formas.
O design gráfico, através dos profissionais envolvidos, vem sendo
largamente utilizado para servir de ponte entre o cliente e consumidor, tentando através da concepção destes elementos
explicar estes sentimentos e idéias.
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O designer é o profissional habilitado a efetuar atividades
relacionadas ao design.
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Normalmente o termo se refere ao Desenhista industrial, Programador visual, designer gráfico, designer de produto e ainda de projetista (termo
genérico para quem projeta).
Em inglês, o termo se refere ao indivíduo que esteja ligado a alguma atividade
criativa ou de projeto.
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Esforço criativo relacionado à configuração, concepção, elaboração e definição de algo, como um objeto, uma imagem, entre outros, em geral voltados a uma determinada função.
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De uma forma ampla o termo design, porém, se refere a concepção de uma solução prévia para um problema.
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Mas em uma acepção mais específica, design se refere à profissão da pessoa
que projeta.
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O design gráfico é uma atividade que tem as suas origens na pré-história com
as primeiras representações visuais.
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Mas é só no final do século XIX (quando há uma separação mais definida
entre designer, artista e artesão) que o designer gráfico começa a ganhar
autoconsciência.
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A história do design gráfico: século XX.
Desde suas raízes, na fase de desenvolvimento da imprensa, o design evoluiu como:
Meio de identificação.
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Informação e promoção.
Você já parou para pensar o que seria do mundo sem placas?
Sem informação para você se achar?
Chegar num aeroporto gigante e não encontrar direções para o
check in, embarque.. ? Complicado não?
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diz o que ou de onde veio
determinada coisa (letreiros de
hotéis, marcas de construtores, logotipos de
empresas, rótulos de embalagens);
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informa e instrui: indica a relação de
uma coisa com outra quanto à direção, posição e escala
(mapas, diagramas, sinais de direção);
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apresenta e promove: prende a atenção e fazer com que sua mensagem seja entendida pelo seu público alvo (pôsteres, anúncios publicitários).
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A primeira Guerra Mundial: a importância do design visual.
diagramas, ilustrações e legendas informam e instruem.
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convocação de cidadãos: eram feitos através de
pôsteres.
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Elementos característicos do design??
Os militares usavam um sistema de signos para organizar e identificar suas equipes e seus suprimentos:
1. insígnias regimentais para distinguir as tropas.
2. símbolos para identificar unidades e divisões do exército.
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Anos 30, os diretores de arte nos Estados Unidos instituíram o designer gráfico, especialmente na publicidade e no layout de revistas............
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............ nas décadas seguintes, os designers consolidam sua função dentro das companhias e nas comunicações comerciais entre as corporações e seus clientes.
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1927 1939
1970 1980/90
Atual
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Anos 60, é visto como uma solução para os problemas de comunicação = sinônimo de bom gosto e modernidade.
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Nos últimos anos, as possibilidades do computador estão sendo exploradas por uma nova geração de designers.
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Em 1970 o design gráfico já faz parte do mundo dos negócios, todas as empresas e organizações, independente de seu tamanho sentiram necessidade de ter um logotipo, de construir uma "imagem" sólida e reconhecida.
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Chamamos logotipo a um identificador da marca.
O logotipo pode ser formado por um ou vários tipos de letras.
O logotipo faz referencia ao nome da marca.
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O símbolo (anagrama) é o traço da representação gráfica da marca e seu identificador.
A maior parte das vezes, logotipo e símbolo são unidos, já em outros casos são bem distintos.
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Marca, logotipo ou símbolo? Marca Vai além da representação gráfica de uma
empresa, a marca é a imagem que o mercado tem de determinada empresa, com o valor percebido embutido. Algumas marcas hoje em dia, têm muito mais valor que sua própria estrutura física.
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Marca, logotipo ou símbolo? Logotipo É a forma particular a qual o nome da marca é
representado, por meio da tipologia. Em muitos casos é a única representação visual adotado pelas empresas, como exemplos a TAM e o Google. Em outros casos existe a utilização do logotipo em conjunto com algum símbolo.
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Marca, logotipo ou símbolo? Símbolo Uma representação gráfica de um elemento
ou vários que podem ser utilizados junto com o logotipo, separadamente, ou exclusivamente, em casos raros. Como exemplo o Banco do Brasil, que tem ao lado de seu logotipo o grafismo de duas letras b entrelaçadas, e são utilizados juntos ou separadamente, dependendo do caso de utilização, baseado no que foi definido em seu Manual de Identidade Visual.
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O que é melhor, logotipo ou símbolo, não existe definição, em cada caso a necessidade deve ser estudada e analisada por profissionais qualificados. O que deve ser claro é a importância de um projeto bem executado e do posicionamento correto de uma marca no mercado.
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A Coca-Cola só tem logotipo.
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A Nike utiliza um anagrama.
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O logotipo do Fundo Mundial para a Natureza usa um urso panda gigante, uma espécie em extinção, junto com as siglas em Inglês da organização (WWF).
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Escola de Bauhaus
Escola alemã que deu origem à atividade que hoje se define como design, estabelecendo vínculos entre arte e indústria, através de um método pedagógico revolucionário.
Foi fundada em 1919 por Walter Gropius e funcionou até 1933, quando foi fechada pelo regime nazista. Entre seus membros encontravam-se grandes expoentes das artes plásticas, arquitetura, teatro e do próprio design.
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Os artistas da Bauhaus, nos anos 20 do século passado, na Alemanha, idealizaram unir todas as artes pela concepção de objetos de uso comum, produzidos industrialmente, de
formas simples, harmoniosas e funcionais.
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Para se entender o design no Brasil, é preciso separar o mesmo em duas fases: Antes de 1960 e depois de 1960.
O período anterior a 1960 mais precisamente no Brasil oitocentista (1870), onde o registro de marcas faz história.
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As marcas eram coladas no livro da junta comercial do estado,
juntamente com a descrição e depois publicada para o conhecimento de
todos, de forma a evitar o uso indevido das mesmas.
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20 a 40 - É marcada pelo surgimento dos primeiro Liceus de Artes e
Ofícios no Rio de Janeiro, Bahia e São Paulo e, conseqüentemente,
profissionais mais especializados.
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Com a revolução industrial em 1920, começam a ser fabricados modelos em série, que unem
estética e tecnologia.
50 - Incentivada pelo desenvolvimento econômico, que induziu a abertura de indústrias, revoluciona de muitos modos o design de móveis.
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O índio foi o primeiro designer brasileiro, seja ao criar o vaso marajoara ou a pintura
de guerra.
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A maioria destes objetos são criados por tribos indígenas, como bancos de madeiras em formato de animais feito por
índios do Xingú, mas muitos são inspirados na cultura indígena, cujas tribos até podem produzí-lo manualmente,
mas foram criados por designers.
São a junção muitas vezes do saber empírico e tecnológico, que só pode ser feito pela união deste profissional com o
artesão.
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O período posterior a 1960 60 - Fortalece o ensino do desenho industrial.
A Faculdade de Arquitetura da USP inclui a disciplina de desenho industrial e cria-se em 1963 a Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI) e a
ABID (Associação Brasileira de Desenho Industrial) - traz para o Brasil a idéia de "futuro.
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80 - Pipocam ações de incentivo do design, através da criação de revistas e premiações.
Uma delas é a criação do prêmio Museu da Casa Brasileira, em 1986.
90 - É nesta década que o design brasileiro começa a ser visto como concorrente do produto estrangeiro
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ANOS 90. A identidade visual;
a experimentação possibilitada
pela computação fez-se
sentir com mais força ainda no design editorial.
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O grito de liberdade dado por
nomes como o ex-surfista
David Carson, na Califórnia,
ecoou pelo planeta e chegou
ao Brasil nas sobreposições,
fusões e recortes de imagens.
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Todas as revistas praticamente passaram por renovações, mais ou menos radicais, em seus projetos
gráficos.
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Também nos livros de texto as editoras começaram a se abrir mais para as inovações
propostas pelos artistas gráficos, especialmente nas capas.
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Não só os executivos das editoras passaram a considerar mais a importância da "boa embalagem"
para disputar a atenção do comprador.
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Também os das gravadoras perceberam o peso crescente, num mundo de bombardeamento
visual, de capas de CDs e livretes caprichados.
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Em todas essas áreas em que o suporte foi o papel, uma mudança técnica foi o barateamento e a
facilidade no uso da impressão em cores.
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Arte no Jardim Projeto Cultural
A marca une em seu símbolo a leveza de uma borboleta à
fluidez de uma nota musical, sugerindo a sútil fusão de
música erudita e a natureza, de forma leve e harmoniosa. A
marca foi dotada de características contemporâneas
com um certo romantismo.
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Identiflux Software para Controle de Visitantes
A marca se remete à captura de imagens de pessoas por câmera.
A forma deste símbolo foi pensada no intuito de se vir a estender a outros temas, permitindo criar novos produtos dentro da mesma linguagem, transferindo experiências de uso de um produto para outro.
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Australis Vinhos Importador e Distribuidor de Vinhos
Australianos O símbolo representa o cacho de uvas,
forma de fácil decodificação. A sua representação é simultanamente geométrica e orgânica.
Uma linguagem moderna que transmite idéia de produtos sofisticados, bem elaborados e refinados.
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