Despertai! Dezembro de 2010

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    !"#2!"#2D E Z E M B R O D E 2 0 1 0D E Z E M B R O D E 2 0 1 0

    A verdade sobre oA verdade sobre o

    NATALNATAL

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    !"#2TIRAGEM M

    EDIA 38.451.000

    PUBLICADA EM 84 IDIOMAS

    3 Por que o esprito natalino

    est a em alta?5 A verdade sobre o Natal

    8 A verdade vos libertar

    a!

    12 Deus me consolou em todas

    as minhas dificuldades

    20 Outros grandes terremotos

    est

    ao por vir

    22 Os Jovens Perguntam

    Como posso explicar

    o conceito da Bblia sobre

    a homossexualidade?

    25 Teve um Projeto?

    O modo eficiente

    de o salm

    ao nadar

    26 Um Livro Confi

    avel

    Parte 2 A Assria

    na hist

    oria bblica

    29 Observando o Mundo

    30Indice de assuntos de Despertai!de 2010

    31 Para Considerar em Famlia

    32 Ela aprendia junto com eles

    A verdade sobre oNatal 3-9Veja como conhecer a origem dos

    costumes natalinos teve um efeito

    positivo em muitas famlias.

    10Por que Deus n

    ao

    destr

    oi o Diabo?A B

    blia nos garante que,

    na hora certa, Deus destruir

    aSatan

    as. Veja por que Ele

    ainda n

    ao fez isso.

    14 Terremoto no Haiti f

    e e amor em a c

    aoO terremoto que atingiu o Haitiem janeiro de 2010 destruiupr

    edios e matou centenas de

    milhares de pessoas. Vejacomo volunt

    arios dedicados

    trouxeram alvio, salvaram

    vidas e deram esperan ca.

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    ONATAL est

    a chegando. Para voc

    e, isso

    e motivo de alegria

    ou de preocupa c

    ao? Milh

    oes de pessoas se perguntam: Paraquem vou dar presentes? O que vou comprar? Tenho dinheiropara isso? Quanto tempo vou levar para pagar as d

    vidas?

    Apesar dessas preocupa c

    oes, o Natal continua em alta. Ele at

    e

    chegou a pases n

    ao crist

    aos. No Jap

    ao, a maioria das fam

    lias co-

    memora o Natal n

    ao por causa de seu significado religioso, masapenas como uma data festiva. Na China, o rosto corado e ale-gre do Papai Noel aparece em todas as vitrines nas cidades gran-des, diz o The Wall Street Journal, acrescentando: A febre do Na-tal est

    a contagiando a crescente classe m

    edia urbana da China,

    servindo como desculpa para fazer compras, comer e festejar.

    Em muitas partes do mundo, o Natal tem dado um grande im-pulso

    `a economia local. Isso aconteceu principalmente na China,

    que hoje

    e uma grande pot

    encia na exporta c

    ao de

    arvores depl

    astico, fitas decorativas, luzes cintilantes e outros itens da para-

    fern

    alia natalina, diz o jornal.Pa

    ses de maioria mu culmana tamb

    em promovem festividades

    parecidas`

    as do Natal, embora n

    ao sejam realizadas necessaria-mente no dia 25 de dezembro. Em Ancara, na Turquia, e em Bei-rute, no L

    bano,

    e comum ver vitrines decoradas com

    arvores de

    Natal e caixas embrulhadas com papel de presente. Na Indon

    e-sia, hot

    eis e shopping centers patrocinam eventos especiais, e as

    crian cas podem tirar fotos ou comer com o Papai Noel.

    No Ocidente, o Natal praticamente perdeu a conota c

    ao religio-sa e

    e apenas uma data comercial, com muitas propagandas des-

    caradamente direcionadas`

    as crian cas, diz o informativo Royal

    Bank Letter, do Canad

    a.

    E verdade que algumas pessoas aindaassistem a cerim

    onias natalinas na igreja. Mas s

    ao os shopping

    centers, ao som de can c

    oes natalinas, que se tornaram os novostemplos. Por que essa mudan ca? Ser

    a que ela tem a ver com a ori-

    gem do Natal? Que origem

    e essa?

    Antes de analisar essas perguntas, seria bom ler os relatos b-

    blicos que supostamente serviram de base para as cenas do nas-cimento de Jesus.

    POR QUE o esprito natalino

    est

    a em alta?

    3

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    4 Despertai! dezembro de 2010

    ESTA REVISTA E PUBLICADA visando o esclarecimento de toda a

    famlia. Mostra-nos como enfrentar os problemas atuais. Veicula as

    notcias, fala sobre pessoas de muitas terras, examina a religi

    ao e a

    ci

    encia. Mas faz mais do que isso. Ela sonda abaixo da superfcie e

    aponta o verdadeiro significado por tr

    as dos eventos correntes; todavia,

    permanece sempre politicamente neutra e n

    ao exalta ra ca alguma como

    superior a outra. Importantssimo

    e que esta revista gera confian ca na

    promessa do Criador de estabelecer um novo mundo pacfico e seguro,

    prestes a substituir o atual mundo perverso e an

    arquico.

    !"#26 Esta publica c ao n ao e vendida. Ela faz parte de umaobra educativa b

    blica, mundial, mantida por donativos. Sal-vo outra indica c

    ao, os textos b

    blicos citados s

    ao da Tradu-

    c

    ao do Novo Mundo das Escrituras Sagradas com Refer

    en-cias.

    Despertai!

    e publicada e impressa mensalmente pela As-socia c

    ao Torre de Vigia de B

    blias e Tratados. Sede e gr

    afi-

    ca: Rodovia SP-141, km 43, Ces

    ario Lange - SP, 18285-000.Diretor respons

    avel: Augusto dos Santos Machado Filho.

    Revista registrada sob o n

    umero de ordem 511. 5 2010Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania. Todosos direitos reservados. Impressa no Brasil

    Vol. 91, No.12 Monthly PORTUGUESE (Brazilian Edition)

    O ap

    ostolo Mateus: Depois de Jesus ternascido em Bel

    em da Judeia, nos dias de He-

    rodes, o rei, eis que vieram astr

    ologos das re-gi oes orientais a Jerusal em, dizendo: Onde

    est

    a aquele que nasceu rei dos judeus? Pois

    vimos a sua estrela quando est

    avamos no

    Oriente e viemos prestar-lhe homenagem.

    O Rei Herodes, ouvindo isso, ficou agitado.

    Ent

    ao, Herodes perguntou aos principais sa-

    cerdotes . . . onde havia de nascer o Cristo.Ao saber que seria em Bel

    em, Herodes disse

    aos astr

    ologos: Ide e procurai cuidadosamen-

    te a criancinha, e quando a tiverdes achado,

    avisai-me.

    [Eles] partiram; e eis que a estrela que

    tinham visto quando estavam no Oriente ia

    adiante deles, at

    e que se deteve por cima do

    lugar onde estava a criancinha. . . . Ao entra-

    rem na casa, viram a criancinha com Maria,

    sua m

    ae. Da, deram presentes a Jesus. No

    entanto, por terem recebido em sonho um avi-so divino para n

    ao voltarem a Herodes, retira-

    ram-se para o seu pas por outro caminho.

    Depois de eles se terem retirado, eis que

    o anjo de Jeov

    a apareceu a Jos

    e num sonho,

    dizendo: Levanta-te, toma a criancinha e sua

    m

    ae, foge para o Egito . . . Levantou-se, pois, e

    tomou de noite a criancinha e sua m

    ae, e reti-

    rou-se . . . Herodes, vendo ent

    ao que tinha sido

    logrado pelos astr

    ologos, foi tomado de gran-

    de f

    uria e mandou eliminar todos os meninos

    em Bel

    em e em todos os seus distritos,

    de dois anos de idade para baixo. Mateus2:1-16.

    O disc

    pulo Lucas: Jos

    e subiu da Galileia,da cidade de Nazar e, e foi `a Judeia, `a cidade

    de Davi, que se chama Bel

    em, . . . a fim de ser

    registrado com Maria . . . Enquanto estavam

    ali, . . . ela deu`

    a luz o seu filho, o primog

    enito,

    e o enfaixou e deitou numa manjedoura, por-

    que n

    ao havia lugar para eles no alojamento.

    Havia tamb

    em no mesmo pas pastores

    vivendo ao ar livre e mantendo de noite viglias

    sobre os seus rebanhos. E, repentinamente es-

    tava parado ao lado deles o anjo de Jeov

    a, . . .

    e ficaram muito temerosos. Mas o anjo disse-

    lhes: N ao temais, pois, eis que vos declaro

    boas novas duma grande alegria que todo o

    povo ter

    a, porque hoje vos nasceu na cidade

    de Davi um Salvador, que

    e Cristo, o Senhor.

    Com isso, os pastores foram apressadamente

    e acharam Maria, bem como Jos

    e, e a crian ca

    deitada na manjedoura. Lucas 2:4-16.

    O QUE OS ESCRITORESDOS EVANGELHOS DIZEM

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    Idiomas: afric

    aner, alban

    es, alem

    ao,67 am

    arico,

    arabe, arm

    enio,

    bislama, b

    ulgaro, canar

    es, cebuano, chicheva, chin

    es (simplificado), chi-n es (tradicional)7 ( audio apenas em mandarim), chitonga, chona, cibem-

    ba, cingal

    es, coreano,67 croata, dinamarqu

    es,7 eslovaco, esloveno, es-

    panhol,67 estoniano, eve, fijiano, finland

    es,7 franc

    es,67 georgiano,

    grego, guzerate, hebraico, hiligaino, hindi, holand

    es,7 h

    ungaro, ibo, ilo-

    cano, indon

    esio, ingl

    es,67 ioruba, island

    es, italiano,67 japon

    es,7 kirun-

    di, let

    ao, lingala, lituano, luvale, maced

    onio, malaiala, malgaxe, malt

    es,

    mianmar, noruegu

    es,7 polon

    es,7 portugu

    es,687 punjabi, quiniaruanda,

    quirguiz, rarotongano, romeno, russo,7 samoano, sepedi, s

    ervio, sesoto,

    silozi, suali, sueco,7 tagalo, tai, t

    amil, tcheco,7 tok pisin, tongan

    es, tson-

    ga, tsuana, turco, ucraniano, urdu, vietnamita, xosa e zulu.

    6 Tamb

    em disponvel em CD.

    8 Tamb

    em disponvel em MP3 CD-ROM.

    7

    Audio tamb

    em disponvel no sitewww.jw.org.

    Gostaria de ter mais informa c

    oes ou um curso bblico domiciliar gratuito?

    Escreva`

    as Testemunhas de Jeov

    a, usando o endere co apropriado. Para uma lista completa dos

    endere cos das sedes, veja www.watchtower.org/address.

    Africa do Sul: Private Bag X2067, Krugersdorp,1740. Alemanha: 65617 Selters. Angola: Caixa Postal 6877, Luanda Sul. Argentina: Casilla 83 (Suc 27B), C1427WABCdad. Aut. de Buenos Aires. B

    elgica: rue dArgile-Potaardestraat 60, B-1950 Kraainem. Bol

    via: Casilla 6397, Santa Cruz.

    Brasil: CP 92, Tatu - SP,18270-970. Canad

    a: PO Box 4100, Georgetown, ON L7G 4Y4. Costa do Marfim: 06 BP 393,

    Abidjan 06. Espanha: Apartado 132, 28850 Torrej

    on de Ardoz (Madrid). Estados Unidos da Am

    erica: 25 Colum-bia Heights, Brooklyn, NY 11201-2483. Fran ca: BP 625, F-27406 Louviers cedex. Gana: PO Box GP 760, Accra. Gr

    a-

    Bretanha: The Ridgeway, London NW7 1RN. Guadalupe,I.O.F.: Montmain, 97180 Sainte-Anne. Holanda: Noordbar-

    gerstraat 77, NL-7812 AA Emmen. It

    alia: Via della Bufalotta 1281, I-00138 Roma RM. Jap

    ao: 4-7-1 Nakashinden, EbinaCity, Kanagawa-Pref, 243-0496. Malaui: PO Box 30749, Lilongwe 3. Martinica: BP 585, 97207 Fort de France Cedex.Maur

    cio: Rue Baissac, Petit Verger, Pointe aux Sables. Mo cambique: PO Box 2600,1100 Maputo. Nig

    eria: PMB 1090,

    Benin City 300001, Edo State. Nova Caled

    onia: BP 1741, 98874 Pont des Francais. Paraguai: Casilla 482,1209 Asun-ci

    on. Portugal: Apartado 91, P-2766-955 Estoril. Qu

    enia: PO Box 21290, Nairobi 00505. Reuni

    ao: 76, Chemin Buf

    Mort, 97419 La Possession. Senegal: BP 29896, 14523 Dakar. Su ca: PO Box 225, 3602 Thun. Timor Leste: Box

    248, Dili. Uruguai: Casilla 17030, C

    esar Mayo Guti

    errez 2645 y Cno. Varzi, 12500 Montevideo. Z

    ambia: PO Box 33459,10101 Lusaka. Zimb

    abue: Private Bag WG-5001, Westgate.

    Despertai! dezembro de 2010 5

    VOC

    E acha importante saber a verdade so-

    bre celebra c

    oes e ensinamentos religio-

    sos? Ent

    ao, talvez j

    a tenha feito as seguintesperguntas: (1) Ser a que Jesus nasceu mesmono dia 25 de dezembro? (2) Quem foram osreis magos, e ser

    a que eram realmente tr

    es?

    (3) Que tipo de estrela os guiou at

    e Jesus?(4) O que o Papai Noel tem a ver com Jesuse seu nascimento? (5) Qual

    e o conceito de

    Deus sobre o costume de dar presentes, ou,para ser mais exato, o de trocar presentes noNatal?

    Com base na Bblia e em fatos hist

    oricos,

    vejamos as respostas a essas perguntas.

    Jesus nasceu no dia 25 dedezembro?

    Cren ca popular: Segundo a Grande Enciclo-p

    edia Barsa, o Natal

    e uma festa crist

    a cele-

    brada no dia 25 de dezembro, em comemora-c

    ao ao nascimento de Jesus Cristo.

    Sua origem: A escolha do dia 25 de dezem-bro n

    ao tem precedente b

    blico, diz a The

    Christmas Encyclopedia (Enciclop

    edia do Na-tal), mas vem das festividades romanas pag asque eram realizadas no fim do ano, por voltado solst

    cio de inverno no Hemisf

    erio Norte.

    Essas festividades incluam as saturnais (em

    homenagem a Saturno, deus da agricultura)e as festividades combinadas de dois deuses-s

    ois, o Sol romano e o Mitra persa, comenta

    a mesma enciclop

    edia. O anivers

    ario de am-

    bos era comemorado no dia 25 de dezembro,no solst

    cio de inverno segundo o calend

    ario

    juliano.Essas festividades pag

    as come caram a ser

    cristianizadas no ano 350, quando o PapaJ

    ulio I declarou 25 de dezembro como o dia do

    nascimento de Cristo. Aos poucos, a nativi-dade foi incorporando ou substituindo todosos outros rituais solsticiais, diz a The Encyclo- pedia of Religion (Enciclop

    edia da Religi

    ao).

    Imagens do Sol passaram a ser cada vez maisusadas para retratar o Cristo ressuscitado (quetamb

    em era chamado de Sol Invictus), e o an-

    tigo disco solar . . . se tornou a aur eola dos san-tos crist

    aos.

    O que a Bblia diz: A B

    blia n

    ao revela a data

    do nascimento de Jesus. Mas podemos ter cer-teza de que n

    ao foi em 25 de dezembro. Por

    qu

    e? A Bblia diz que, quando Jesus nasceu,

    havia pastores vivendo ao ar livre, cuidandode seus rebanhos

    `a noite perto de Bel

    em. (Lu-

    cas 2:8) A esta c

    ao fria e chuvosa geralmentecome cava em outubro, e os pastores em es-

    pecial nas regi

    oes frias das montanhas, comonas redondezas de Bel em colocavam suasovelhas em abrigos para proteg

    e-las

    `a noite.

    O tempo mais frio, que`

    as vezes era acompa-nhado de neve, ocorria em dezembro.1

    1 Pelo visto, Jesus nasceu durante o antigo m

    es judaico deetanim (setembro-outubro). Veja a obra de refer

    encia Estudo

    Perspicaz das Escrituras, Volume 2, p

    agina 538, publicada pelasTestemunhas de Jeov

    a.

    A verdade sobre o Natal

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    6 Despertai! dezembro de 2010

    E interessante que os primeiros crist

    aos,

    muitos dos quais haviam acompanhado Je-sus em seu minist

    erio, nunca comemoraram o

    nascimento dele em nenhuma data. Na reali-dade, em obedi

    encia

    `a sua ordem, eles come-

    moravam apenas sua morte. (Lucas 22:17-20;

    1 Corntios 11:23-26) Mesmo assim, alguns tal-vez digam: Ser

    a que o fato de a origem ser

    pag

    a importa? Para Deus, importa sim. Osverdadeiros adoradores adorar

    ao o Pai com es-

    prito e verdade, disse Jesus Cristo. Jo

    ao

    4:23.

    Quem foram os reis magos?Eram mesmo tr

    es?

    Cren ca popular: Guiados por uma estrelado leste, tr

    es reis magos levaram presentes a

    Jesus, que estava numa manjedoura num est a-bulo. Pastores tamb

    em aparecem em algumas

    representa c

    oes dessa cena.

    Sua origem: Al

    em do relato breve contidona B

    blia, todas as informa c

    oes sobre os reis

    magos se originam principalmente de lendas,diz a The Christmas Encyclopedia.

    O que a Bblia diz: A B

    blia n

    ao diz quantos

    reis magos visitaram Jesus. Podem ter sidodois, tr

    es, quatro ou mais. A palavra mago,

    traduzida em algumas B

    blias por s

    abios, re-fere-se a astr ologos ou feiticeiros e a Bbliadiz que a astrologia e a feiti caria s

    ao pr

    aticas

    detest

    aveis para Jeov

    a. (Deuteron

    omio 18:10-12) Visto que a viagem do Oriente foi longa, osastr

    ologos n

    ao chegaram a tempo para visitar

    Jesus no est

    abulo. Na realidade, talvez ap

    osmeses de viagem, eles entraram na casaondeJesus estava morando. Ali, viram a crianci-nha com Maria, sua m

    ae. Mateus 2:11.

    Que tipo de estrela guiou osastr ologos?

    Considerar o que a estrela fez nos ajuda aresponder essa pergunta. Ela n

    ao guiou os as-

    tr

    ologos diretamente a Bel

    em, mas a Jerusa-l

    em. Ali, o Rei Herodes ficou sabendo que

    eles procuravam por Jesus. Herodes convo-cou, ent

    ao, secretamente os astr

    ologos, que

    lhe falaram sobre o rei dos judeus. Da, o rei

    disse: Ide e procurai cuidadosamente a crian-cinha, e quando a tiverdes achado, avisai-me.O interesse de Herodes em Jesus, por

    em, n

    ao

    era nada nobre. Na verdade, esse governanteorgulhoso e sem escr

    upulos estava decidido a

    matar Jesus. Mateus 2:1-8, 16.E interessante que foi s

    o depois disso que a

    estrela levou os astr

    ologos a Bel

    em. Da, ela

    se deteve acima da casa onde Jesus estava. Mateus 2:9, 10.

    Fica claro que essa n

    ao era uma estrela co-mum. Al

    em disso, por que Deus, que havia

    usado anjos para informar pastores humildessobre o nascimento de Jesus, agora usaria umaestrela para guiar astr

    ologos pag

    aos primei-

    ro ao inimigo da crian c a e s

    o depois disso a elapr opria? A unica conclus ao l ogica e que a es-trela era um instrumento mal

    efico de Satan

    as,

    que tem o poder para fazer coisas dessa natu-reza. (2 Tessalonicenses 2:9, 10)

    E ir

    onico que

    o enfeite que costuma ser colocado no topo dearvores de Natal

    e justamente a chamada es-

    trela de Bel

    em.

    O que o Papai Noel tem a vercom Jesus e seu nascimento?

    Cren ca popular: Em muitos pa

    ses, o PapaiNoel (tamb em chamado em alguns lugares dePai Natal)

    e um personagem que traz presen-

    tes`

    as crian cas. Elas escrevem cartas para elepedindo presentes, que, de acordo com a tra-di c

    ao, s

    ao feitos no Polo Norte com a ajuda de

    duendes.

    Sua origem: De acordo com o conceito po-pular, o mito do Papai Noel origina-se de S

    ao

    Nicolau, Arcebispo de Mirra, na

    Asia Menor,hoje Turquia. Praticamente tudo o que foi es-

    crito sobre S

    ao Nicolau se baseia em lendas,diz a The Christmas Encyclopedia. Hist

    orica e

    biblicamente, o Papai Noel n

    ao tem nada a vercom Jesus Cristo.

    O que a Bblia diz: Sendo que agora puses-

    tes de lado a falsidade, falai a verdade, cadaum de v

    os com o seu pr

    oximo. Os mais pr

    o-

    ximos de n

    os s

    ao os membros de nossa fam-

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    Despertai! dezembro de 2010 7

    lia. (Ef

    esios 4:25) A Bblia tamb

    em diz que de-

    vemos amar a verdade e falar a verdade nocora c

    ao. (Zacarias 8:19; Salmo 15:2) Contar

    `as crian cas que o Papai Noel traz presentesno Natal pode parecer algo inocente, mas ser

    a

    que

    e correto ou s

    abio enganar crian cas pe-quenas mesmo que a inten c

    ao seja boa? Voc

    e

    n

    ao acha ir

    onico que uma ocasi

    ao que supos-tamente seria para honrar Jesus seja usada

    para enganar crian cas?

    Qual o conceito de Deus sobrea troca de presentes e asfestan cas no Natal?

    O costume: A generosidade natalina

    e umpouco diferente: a pessoa que d

    a um presen-

    te geralmente espera receber outro em troca.Al

    em disso, a

    epoca do Natal

    e marcada por

    festas com muita comida e bebida.

    Sua origem: As antigas saturnais romanasiam de 17 a 24 de dezembro, quando havia tro-ca de presentes. As casas e as ruas ficavam agi-tadas com o barulho de festan cas, bebedeirase comportamento descontrolado. As saturnaiseram seguidas por um evento que celebrava oprimeiro dia de janeiro. Essa celebra c

    ao festi-

    va costumava durar cerca de tr

    es dias. Prova-

    velmente, as saturnais e o primeiro de janeiroeram comemorados como se fossem uma s

    o

    festividade.

    O q u e a Bblia diz:Alegria e generosidade ca-

    racterizam a adora c ao verdadeira. Sede jubi-losos,

    o justos; e gritai de j

    ubilo, diz a B

    blia.

    (Salmo 32:11) Essa alegria geralmente est

    a re-lacionada

    `a generosidade. (Prov

    erbios 11:25)

    H

    a mais felicidade em dar do que h

    a em rece-ber, disse Jesus Cristo. (Atos 20:35) Ele tam-b

    em disse: Praticai o dar, ou seja, tenha o

    h

    abito de ser generoso. Lucas 6:38.

    Esse tipo de generosidade tem pouco a vercom a troca de presentes que

    e praticada de

    forma mec

    anica, simplesmente por obriga c

    aosocial. Descrevendo o verdadeiro esp

    rito de

    generosidade, a Bblia declara: Cada pessoa

    deve dar de acordo com o que resolveu no seucora c

    ao, n

    ao com tristeza ou por obriga c

    ao,

    pois Deus ama a pessoa que d

    a com alegria.(2 Cor

    ntios 9:7, B

    blia F

    acil de Ler) Quem

    segue esses excelentes princpios b

    blicos d

    a

    A

    epoca do Natal, como a antiga festividadedas saturnais,

    e marcada por festas,

    muita comida e bebida

    %

    5

    MaryEvansP

    ictureLibrary

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    8/32

  • 8/8/2019 Despertai! Dezembro de 2010

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    Despertai! dezembro de 2010 9

    Hoje, fico muito feliz de expressar meu cari-nho por outras pessoas por lhes dar presentesem qualquer

    epoca do ano, e quando minha

    condi c

    ao financeira permite.

    Canad

    a Eu gosto muito de dar e receberpresentes, escreveu Elfie. Mas n

    ao gosto

    quando isso e feito por obriga c ao. Foi um gran-de al

    vio quando nossa fam

    lia parou de come-

    morar o Natal.

    Ulli, uma das filhas de Elfie, recorda: De-pois que meus pais pararam de comemorar o

    Natal, eles nos surpreendiam com atividadesdivertidas ou presentes em qualquer

    epoca do

    ano, e n

    os am

    avamos isso! Quando nossos co-legas de escola nos perguntavam qual o motivodas surpresas, n

    os respond

    amos com muito or-

    gulho: Nada especial! Meus pais, por sua vez,

    enfrentaram press

    ao e oposi c

    ao dos parentesquando come caram a viver segundo a verdadeb

    blica. Mas n

    ao cederam. A determina c

    ao de-

    les de adorar a Jeov

    a Deus da forma correta meinfluenciou muito.

    Para Silvia, deixar de comemorar o Natalfoi um al

    vio, disse ela. Eu me senti t

    ao bem!

    Sabia que estava agradando a Jeov

    a Deus, eisso foi muito melhor que milhares de festas de

    Natal.

    Qu

    enia Peter escreveu: Na

    epoca do Na-

    tal, eu fazia grandes empr

    estimos para comprarpresentes e custear refei c

    oes extravagantes. Por

    causa disso, eu tinha de fazer horas extras notrabalho, o que me afastava da fam

    lia. Imagine

    a satisfa c

    ao que eu senti por me libertar de tudoisso!

    Eu dou e recebo presentes de parentes eamigos em qualquer

    epoca, disse Carolyne.

    Em minha opini

    ao, os melhores presentes s

    aoaqueles que recebemos sem esperar e s

    ao dados

    de cora c

    ao.

    Jap

    ao Nossos filhos, escreveram Hiroshie Rie, n

    ao acham que t

    em de receber presen-

    tes, mas d

    ao muito valor quando os recebem.Como pais, ficamos felizes de ver que eles sa-bem que o principal ao dar um presente

    e que

    seja de cora c

    ao.

    Keiko recorda: Minha famlia comemorava

    o Natal. Depois de ter certeza que nosso filho

    estava dormindo, eu e meu marido coloc

    ava-mos um presente ao lado de sua cama. Na ma-nh

    a seguinte, n

    os lhe diz

    amos: O Papai Noel

    lhe deu esse presente porque voc

    e foi um bommenino. Quando aprendi a verdade sobre o Na-tal e contei isso a meu filho, ele ficou chocadoe chorou. Nesse momento, me dei conta de queo Natal n

    ao

    e aquela coisa linda que aparenta

    ser. Na verdade,

    e uma mentira e, por apoiaressa mentira, senti que tinha tra

    do meu filho.

    Filipinas Dave disse: N ao consigo expres-sar em palavras a alegria que Jeov

    a nos d

    a por

    meio das verdades puras encontradas na B-

    blia. Na minha famlia, quando damos presen-

    tes n

    ao esperamos nada em troca. E fazemosisso de cora c

    ao.

    As pessoas citadas s

    ao apenas algumas dosmilh

    oes que descobriram por experi

    encia pr

    o-

    pria que a verdade da Bblia

    e libertadora. Mais

    importante ainda

    e que, quando vivemos emharmonia com essa verdade, alegramos o co-

    ra c ao de Deus. (Prov erbios 27:11) Jesus Cristodisse: Os verdadeiros adoradores adorar

    ao o

    Pai com esprito e verdade, pois, deveras, o Pai

    est

    a procurando a tais para o adorarem. (Jo

    ao4:23) Quando Deus olha para o seu cora c

    ao,

    ser

    a que ele v

    e algu

    em que deseja muito a ver-dade? Esperamos que a resposta seja um alto eclaro sim!

    O amor motiva os crist

    aos a dar presentes,e fazem isso em qualquer

    epoca do ano

  • 8/8/2019 Despertai! Dezembro de 2010

    10/32

    SE VOC

    E pudesse aliviar o sofrimento de

    algu

    em, faria isso? Volunt

    arios que pres-tam ajuda humanit

    aria se apressam para ali-

    viar o sofrimento e salvar a vida de pessoas to-talmente estranhas. Voc

    e talvez se pergunte:

    Por que Deus n

    ao destr

    oi logo o Diabo, quee o respons

    avel por tanto sofrimento?

    Para responder essa pergunta, imagine umjulgamento de grande repercuss

    ao. O assassi-

    no, desesperado para atrasar o processo, ale-ga que o juiz

    e desonesto no modo como pre-

    side seu tribunal e at

    e mesmo afirma que eleest

    a subornando os jurados. Por isso, permi-

    te-se que in

    umeras testemunhas deponham.

    O juiz sabe que o processo demorado ecomplexo causar

    a muita inconveni

    encia e

    gostaria de encerrar o caso sem atraso. Mas

    ele percebe que, para chegar a uma decis

    aoque estabelecer

    a um precedente para poss

    -

    veis casos futuros, as duas partes envolvidasdevem ter tempo suficiente para apresentarseus argumentos.

    Como essa situa c

    ao se aplica ao desafioque o Diabo tamb

    em chamado de dra-

    g

    ao, serpente e Satan

    as lan cou con-tra Jeov

    a, o Alt

    ssimo sobre toda a terra?

    (Revela c ao [Apocalipse] 12:9; Salmo 83:18)Quem

    e realmente o Diabo? Que acusa c

    oes

    ele fez contra Jeov

    a Deus? E quando Deus vaiacabar com ele?

    A necessidade de um precedente

    No incio, aquele que se tornaria o Diabo

    era uma pessoa espiritual perfeita, um anjode Deus. (J

    o 1:6, 7) Ele se tornou o Diabo

    O CONCEITO

    DA BIBLIA

    Por que Deus n

    aodestr

    oi o Diabo?

    Para chegar a uma decis

    ao que estabele ca um precedente moral, as duas partesdevem ter tempo suficiente para apresentar seus argumentos

  • 8/8/2019 Despertai! Dezembro de 2010

    11/32

    Despertai! dezembro de 2010 11

    quando ficou obcecado pela ambi c

    ao egosta

    de ser adorado pelos humanos. Ent

    ao, desa-fiou o direito de Deus governar, chegando ainsinuar que Ele n

    ao merecia ser obedecido.

    Acusou os humanos de servirem a Deus s

    oquando eram subornados com b

    en c

    aos. Ale-

    gou que todas as pessoas amaldi coariam oCriador diante de dificuldades. J

    o 1:8-11;

    2:4, 5.

    Para responder essas acusa c

    oes de Sata-n

    as, seria preciso mais do que uma demons-

    tra c

    ao de for ca. Na verdade, destruir o Dia-bo no jardim do

    Eden talvez tivesse indicado

    para alguns observadores que o Diabo estavacerto. Ent

    ao Deus, que tem autoridade abso-

    luta, deu incio a um processo legal para eli-

    minar qualquer d

    uvida na mente de todos osobservadores.

    Em harmonia com seus princpios e justi-

    ca perfeita, Jeov

    a Deus disse que cada ladoproduziria suas pr

    oprias testemunhas. O tem-

    po concedido tem dado aos descendentes deAd

    ao uma chance de viver e de testemunhar

    a favor de Deus por escolherem manter a in-tegridade a Ele motivados por amor, apesarde quaisquer dificuldades.

    Quanto tempo falta?

    Jeov a Deus sabe muito bem que os huma-nos continuar

    ao sofrendo enquanto esses

    procedimentos legais estiverem em andamen-to. Mas ele est

    a decidido a encerrar o caso o

    mais breve possvel. A B

    blia o descreve

    como o Pai de ternas miseric

    ordias e o Deusde todo o consolo. (2 Cor

    ntios 1:3) Fica cla-

    ro que o Deus de todo o consolo n

    ao vaipermitir que o Diabo viva mais do que o ne-cess

    ario, nem que os efeitos de sua influ

    encia

    continuem. Por outro lado, Deus n

    ao vai eli-minar o Diabo antes do tempo, sem que o tri-bunal universal tenha declarado o caso encer-rado.

    Quando as quest

    oes finalmente estiveremresolvidas, o direito de Jeov

    a governar ter

    a

    sido vindicado por completo. O caso contraSatan

    as servir

    a para sempre como base jur

    -

    dica. Se surgir de novo um desafio similar,o julgamento envolvendo Satan

    as poder

    a ser

    apontado como um exemplo que n

    ao precisa-r

    a ser repetido.

    No momento certo, Jeov

    a Deus mandar

    aseu Filho Jesus Cristo eliminar o Diabo e des-fazer todas as suas obras. A Bblia fala dotempo em que Cristo vai entregar o reino aoseu Deus e Pai, tendo reduzido a nada todogoverno, e toda autoridade e poder. Pois eletem de reinar at

    e que Deus lhe tenha posto to-

    dos os inimigos debaixo dos seus p

    es. Comoultimo inimigo, a morte h

    a de ser reduzida a

    nada. 1 Corntios 15:24-26.

    Felizmente, a Bblia promete que haver

    a

    condi c

    oes paradsicas na Terra inteira. As

    pessoas viver

    ao, como era o prop

    osito origi-nal de Deus, num para

    so pac

    fico. Os pr

    o-

    prios mansos possuir

    ao a terra e deveras sedeleitar

    ao na abund

    ancia de paz. Realmen-

    te, os pr

    oprios justos possuir

    ao a terra e re-sidir

    ao sobre ela para todo o sempre. Sal-

    mo 37:11, 29.

    Pense na perspectiva maravilhosa que aB

    blia apresenta para os servos de Deus: Eis

    que a tenda de Deus est

    a com a humanidade,e ele residir

    a com eles e eles ser

    ao os seus po-

    vos. E o pr oprio Deus estar a com eles. E en-xugar

    a dos seus olhos toda l

    agrima, e n

    ao ha-

    ver

    a mais morte, nem haver

    a mais pranto,nem clamor, nem dor. As coisas anteriores j

    a

    passaram. Revela c

    ao 21:3, 4.

    J

    A SE PERGUNTOU?

    Que acusa c

    ao falsa o Diabo fez contraDeus e os humanos? J

    o 1:8-11.

    Que qualidades de Deus nos garantemque no tempo certo ele destruir

    a o

    Diabo? 2 Corntios 1:3.

    Que esperan ca

    e apresentada na Bblia?

    Revela c

    ao 21:3, 4.

  • 8/8/2019 Despertai! Dezembro de 2010

    12/32

    12 Despertai! dezembro de 2010

    NASCI em 17 de novembro de 1949 em Ta-

    pachula, Chiapas, M exico. Eu era a pri-meira de quatro filhos. Embora fosse um beb

    e

    alegre e saud

    avel, parei de engatinhar de re-pente aos 6 meses, e meus movimentos fica-ram limitados. Dois meses depois perdi todosos movimentos. Os m

    edicos locais ficaram per-

    plexos, visto que outros beb

    es em Tapachulatinham sintomas similares. Ent

    ao, um ortope-

    dista da Cidade do M

    exico veio para nos exa-minar. Diagnosticou-se que t

    nhamos poliomie-

    lite, ou p

    olio.

    Aos 3 anos, passei por cirurgias no quadril, joelhos e tornozelos. Mais tarde, meu ombrodireito tamb

    em ficou gravemente

    afetado. Aos 6 anos, fui levada`

    aCidade do M

    exico para continuar

    o tratamento num hospital infan-til. Visto que minha m

    ae trabalha-

    va numa fazenda em Chiapas, fi-quei com minha av

    o na Cidade do

    M

    exico. Mas passava a maior par-te do tempo no hospital.

    Por volta dos 8 anos de ida-de, senti uma leve melhora. Masdepois voltei a piorar, perdendogradativamente os poucos movi-mentos que tinha. Ent

    ao, os m

    e-

    dicos disseram que eu teria deusar muletas e aparelhos nas per-nas pelo resto da vida.

    Antes de eu completar 15 anos de idade, j

    ahavia passado por 25 cirurgias na coluna, per-nas, joelhos, tornozelos e dedos dos p

    es. Cada

    cirurgia foi seguida de um perodo de reabilita-

    c

    ao. Ap

    os uma das cirurgias, minhas pernasforam engessadas. Quando o gesso foi removi-do, tive de fazer exerc

    cios dolorosos.

    Recebi verdadeiro consolo

    Aos 11 anos, enquanto me recuperava deuma cirurgia, minha m

    ae me fez uma visita.

    Ela tinha lido na revistaA Sentinela, publicada

    pelas Testemunhas de Jeov a, que Jesus curoudoentes e at

    e fez um paral

    tico andar. Ela me

    deu uma revista. Eu a escondidebaixo do meu travesseiro, mascerto dia ela desapareceu. As en-fermeiras a tinham encontrado esumiram com ela. Elas me criti-caram por eu ler a revista.

    Cerca de um ano depois, mi-nha m

    ae foi me visitar de novo.

    Ela j

    a estava estudando a B

    bliacom as Testemunhas de Jeov a eme trouxe o livro Do Para

    so Per-

    dido ao Para

    so Recuperado.1 Eladisse: Se quiser viver no prome-tido novo mundo onde Jesus a

    1 Publicado pelas Testemunhas de Jeov

    aem 1958, mas atualmente esgotado.

    Deus me consolouem todas as minhasdificuldades

    NARRADO POR VICTORIA COLLOY

    O m

    edico disse`

    a minha m

    ae: N

    ao podemos fazer

    mais nada por sua filha. Ela ter

    a de usar muletas

    e aparelhos para as pernas pelo resto da vida.

    Fiquei arrasada! O que seria de mim sem poder

    andar?

    Aos 7 anos, comaparelho nas pernas

  • 8/8/2019 Despertai! Dezembro de 2010

    13/32

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    14 Despertai! dezembro de 2010

    EM QUEST

    AO de segundos, casas, pr

    ediosdo governo, bancos, hospitais e escolas des-

    moronaram. Mais de 220 mil pessoas morre-ram. Cerca de 300 mil ficaram feridas.

    Muitos sobreviventes ficaram sentados emsil

    encio ao lado dos destro cos de suas casas,

    em estado de choque. Outros escavavam deses-

    peradamente com as m aos os escombros parasalvar parentes e vizinhos. Sem energia el

    etri-

    ca, logo a escurid

    ao tomou conta, obrigando asequipes de resgate a trabalhar usando lanternase velas.

    Na cidade de Jacmel, um menino chamadoRalphendy, de 11 anos, ficou preso sob os des-tro cos de um pr

    edio parcialmente desmorona-

    do. Uma equipe de resgate da cidade trabalhouintensamente por horas a fio. Por causa de re-petidos tremores secund

    arios, eles tiveram de

    abandonar as buscas, temendo o desabamentodos andares superiores. Philippe, um mission

    a-

    rio das Testemunhas de Jeov

    a, recusou-se a de-sistir, explicando: Eu n

    ao podia nem pensar

    em abandonar Ralphendy para morrer ali.

    Philippe e mais tr

    es pessoas passaram porum v

    ao bem estreito nos escombros do pr

    edio

    e com cuidado chegaram at

    e Ralphendy. Ele

    estava com os p

    es presos nas runas.

    `A meia-

    noite, come caram a remover os destro cos comcautela. A cada tremor, ouvia-se o concreto aci-ma do teto se mexer e estalar.

    `As 5 horas da ma-

    nh

    a, mais de 12 horas ap

    os o terremoto, elesconseguiram tirar Ralphendy em seguran ca.

    Infelizmente, nem todos os esfor cos deram

    certo. Na cidade de L eog ane, uma das maisatingidas, Roger e seu filho mais velho, Clid,conseguiram sair de casa antes de ela cair. O fi-lho mais novo, Clarence, morreu. A esposa deRoger, Clana, estava viva e conseguia falar, massua cabe ca estava presa sob o teto ca

    do. Roger

    e um amigo tentaram incansavelmente salv

    a-la.Depressa!, dizia ela sob as ru

    nas. Estou per-

    dendo as for cas! Estou ficando sem ar! Tr

    eshoras mais tarde, uma equipe de resgate che-gou. Mas quando a tiraram, ela j

    a estava morta.

    Quarta-feira, 13 de janeiro, 2. dia

    O amanhecer do dia seguinte revelou a di-mens

    ao dos estragos. Boa parte de Porto Pr

    n-

    cipe estava em runas.

    `A medida que as not

    cias

    sobre a cat

    astrofe se espalhavam pelo mundo,organiza c

    oes de ajuda humanit

    aria e muitas

    pessoas prestativas de todas as partes se mo-

    TerremotonoHaitif

    e e amor em a c

    ao

    Na ter ca-feira, 12 de janeiro de 2010,`

    as 16h53, Evelyn ouviu um rudo parecido ao som

    de um grande avi

    ao, e o ch

    ao come cou a tremer. Ali perto, vigas de concreto racharam,

    fazendo um barulho alto, e pr

    edios desabaram. Quando o tremor parou, Evelyn foi a umlugar mais alto e viu a dimens ao dos estragos. Havia pessoas gritando de desespero em

    todo lugar. Uma nuvem de poeira cobria a capital, Porto Prncipe.

    HAITI

    REP

    UBLIC

    A

    DOMINICANA

    PORTO PRINCIPEL

    eog

    ane

    epicentro

    Jacmel

  • 8/8/2019 Despertai! Dezembro de 2010

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    Despertai! dezembro de 2010 15

    bilizavam para ajudar. Volunt

    arios da sede dasTestemunhas de Jeov

    a na Rep

    ublica Dominica-

    na, a cerca de 300 quil

    ometros de carro, tam-b

    em sentiram o terremoto. Quando souberam

    que o epicentro havia sido perto da superlota-da cidade de Porto Pr

    ncipe, habitada por qua-

    se um ter co da popula c

    ao do Haiti, que

    e de

    9 milh

    oes, as Testemunhas de Jeov

    a dominica-

    nas logo come caram a planejar a ajuda huma-nit

    aria.

    Fazia 150 anos desde o

    ultimo grande terre-moto no Haiti. Por isso, esse pa

    s praticamen-

    te tinha parado de construir pr

    edios resistentes

    a terremotos, dando prefer encia a estruturas aprova de furac

    oes e enchentes. Assim, o tremor

    de magnitude 7,0 derrubou facilmente a maio-ria das paredes de alvenaria e dos pesados te-tos de concreto. Mas a sede das Testemunhasde Jeov

    a no Haiti, finalizada em 1987, tinha

    sido projetada segundo as normas aceit

    aveis deconstru c

    oes antiss

    smicas. Embora localizada

    perto da extremidade leste de Porto Prncipe,

    ela sofreu poucos danos.

    Da noite para o dia, a sede no Haiti se trans-formou num movimentado centro de ajuda hu-manit

    aria. Visto que a comunica c

    ao com o ex-

    terior por telefone e e-mail era prec

    aria, osmembros da sede foram duas vezes de carro at

    e

    a fronteira com a Rep

    ublica Dominicana paraenviar relat

    orios. Nesse meio-tempo, centenas

    de vtimas, muitas gravemente feridas, se dirigi-

    ram`

    a sede no Haiti. Muitas outras foram leva-das aos hospitais em funcionamento na regi

    ao,

    que eram poucos e logo ficaram superlotados.

    Vtimas, deitadas no ch

    ao sangrando e gri-

    tando, cercavam os hospitais. Entre elas esta- va Marla, que havia ficado 8 horas soterradanos escombros de um pr

    edio. Ela n

    ao conse-

    guia sentir as pernas nem moviment

    a-las. Os vi-

    zinhos a haviam resgatado e levado para umhospital. Mas que hospital? Evan, um m

    edico

    Testemunha de Jeov

    a que chegara da Rep

    ubli-ca Dominicana, foi a sua procura sabendo ape-nas seu nome.

    A essa altura, j

    a haviam se passado mais de24 horas desde o terremoto, e anoitecia denovo. Andando por entre os corpos do lado

    Eu n

    ao podia nem pensarem abandonar Ralphendy paramorrer ali

  • 8/8/2019 Despertai! Dezembro de 2010

    16/32

    16 Despertai! dezembro de 2010

    de fora de um hospital, Evanorava em sil

    encio enquanto

    chamava o nome de Marla. Fi-nalmente, ele ouviu algu

    em

    responder: Estou aqui! Mar-la estava no ch

    ao, olhando

    para ele com um sorriso ra-diante. Surpreso, Evan per-guntou: Por que voc

    e est

    a

    sorrindo? Ela respondeu:Porque agora estou com meuirm

    ao de f

    e. Evan n

    ao conse-

    guiu conter as l

    agrimas.

    Quinta-feira, 14 dejaneiro, 3. dia

    A Sede Mundial das Teste-munhas de Jeov a, nos EstadosUnidos com a ajuda das se-guintes filiais: Alemanha, Ca-nad

    a, Fran ca, Guadalupe,

    Martinica, Rep

    ublica Domini-cana e outras coordenou aajuda humanit

    aria para o me-

    lhor aproveitamento dos ma-teriais, transporte, comuni-ca c

    ao, fundos e m

    ao de obra

    disponveis. Ao todo, 78 profissionais da sa

    u-

    de que eram Testemunhas de Jeov a chegariampara prestar ajuda, al

    em de muitos outros vo-

    lunt

    arios.`

    As 2h30, o primeiro caminh

    ao j

    a ti-nha sa

    do da sede da Rep

    ublica Dominicana

    para o Haiti, carregado com quase 7 tonela-das de alimentos, rem

    edios,

    agua e outros supri-

    mentos.

    Quando o carregamento chegou mais tardenaquela manh

    a, a equipe de ajuda humanit

    a-

    ria da sede no Haiti come cou a organizar a dis-tribui c

    ao dos suprimentos. Para evitar que os

    alimentos fossem roubados e depois vendidos,os volunt

    arios camuflaram os materiais. Eles

    trabalharam dia e noite colocando os alimen-tos e outros suprimentos em pequenas sacolaspara fam

    lias ou pessoas individuais. Nos me-

    ses seguintes, as Testemunhas de Jeov

    a distri-bu

    ram gratuitamente mais de 450 toneladas de

    doa c

    oes, incluindo mais de 400 mil refei c

    oes.

    Sexta-feira, 15 dejaneiro, 4. dia

    Perto do meio-dia, 19 profis-sionais da sa

    ude Testemunhas

    de Jeov

    a incluindo m

    edicos,

    enfermeiros e outros chega-ram da Rep

    ublica Dominica-

    na e de Guadalupe. Sem de-mora montaram uma cl

    nica

    de primeiros socorros. As pes-soas atendidas ali inclu

    am

    dezenas de crian cas de um or-fanato. As Testemunhas deJeov

    a tamb

    em forneceram ao

    orfanato alimentos e lonaspara fazer abrigos. Sou mui-

    to grato`

    as Testemunhas deJeov

    a, disse

    Etienne, diretor

    do orfanato. N

    ao sei o que te-ramos feito sem a ajuda de-

    las.

    Perdida e depois achada

    Logo ap

    os o terremoto, Is-lande, uma menina de 7 anos,olhou pela janela de sua casa e

    viu os cabos el

    etricos da rua serompendo e muitas fa

    scas saindo deles. Den-

    tro de casa, v arios tijolos caram das paredes,quebrando sua perna e ferindo-a gravemen-te. Depois de ter sido tirada dos escombros,Johnny, seu pai, a levou de carro a um hospitalna Rep

    ublica Dominicana, perto da fronteira.

    Da, ela foi transferida para a capital, Santo Do-

    mingo. Mas, quando Johnny telefonou mais tar-de para o hospital, Islande n

    ao estava l

    a.

    Johnny passou dois dias procurando Islan-de em todo lugar, mas sem resultado. Ela ha-

    via sido levada a outro hospital, onde uma fun-cion aria a ouviu orando a Jeov a. (Salmo 83:18)Voc

    e ama a Jeov

    a?, perguntou ela. Amo,

    respondeu Islande chorando. Ent

    ao, n

    ao sepreocupe, disse a funcion

    aria. Jeov

    a vai aju-

    dar voc

    e.

    Johnny pediu ajuda`

    a sede na Rep

    ublica Do-minicana para encontrar Islande. Melanie se

    Marla

    Islande

    Wideline

  • 8/8/2019 Despertai! Dezembro de 2010

    17/32

    ofereceu para ajudar. Enquanto ela procuravanum hospital, a funcion

    aria que tinha ouvido

    Islande orando escutou a conversa de Melaniee apontou para a menina. Pouco tempo depois,Islande estava de novo com sua fam

    lia.

    Cirurgias e reabilita c

    aoMuitos feridos haviam recebido pouco ou

    nenhum atendimento m

    edico antes de chegar`

    acl

    nica montada na sede das Testemunhas de

    Jeov

    a no Haiti, e, por causa disso, o bra co ou aperna de alguns deles havia gangrenado. Infeliz-mente, em muitos casos apenas a amputa c

    ao

    podia salvar a vida do paciente. Nos primeirosdias ap

    os o terremoto, havia falta de equipa-

    mentos cir

    urgicos, rem

    edios e at

    e anest

    esicos.

    A situa c

    ao era traum

    atica mesmo para os m

    edi-cos. Um deles disse: Gostaria que Deus apa-gasse de minha mem

    oria algumas imagens e

    sons.

    Na segunda semana ap

    os o terremoto, co-me caram a chegar da Europa m

    edicos Teste-

    munhas de Jeov a que tinham a experi encia eos equipamentos necess

    arios para realizar ci-

    rurgias complexas e urgentes. A equipe m

    edicarealizou 53 cirurgias e milhares de outros pro-cedimentos m

    edicos. Wideline, uma Testemu-

    nha de Jeov

    a de 23 anos, que tinha chegado aPorto Pr

    ncipe um dia antes do terremoto, teve

    seu bra co direito esmagado e precisou amput

    a-lo num hospital local. Mais tarde, seus paren-tes a levaram a um hospital perto da casa deles

    Menos de um m

    es ap

    oso terremoto, engenheiros civisTestemunhas de Jeov

    a come-

    caram a avaliar quais casas

    estavam em condi c

    oes dereceber as fam

    lias de volta.

    Muitas que perderam a casa

    precisaram ser acomodadasem moradias tempor

    arias at

    e

    encontrar um lugar perma-nente.

    Com base na experi

    enciade organiza c

    oes internacio-

    nais que prestam ajuda hu-manit

    aria, projetamos mora-

    dias baratas, f

    aceis de

    montar e de tamanho pareci-do ao das casas que muitostinham, explica John, mem-bro da sede no Haiti. Elas

    oferecem prote c

    ao contrachuva e vento, sem o risco decair sobre a fam

    lia em caso

    de outros tremores. Apenastr

    es semanas ap

    os o terremo-

    to, uma equipe de volunt

    arioshaitianos e de outros pa

    ses

    come cou a construir mora-dias tempor

    arias.

    As pessoas nas ruas vi-bravam quando viam passarcaminh

    oes carregados com

    as partes pr

    e-fabricadas des-

    sas casas. Um funcion

    ario da

    alf

    andega haitiana, enquanto

    aprovava a importa c

    ao dos

    materiais de constru c

    ao,

    disse: As Testemunhas de

    Jeov

    a estavam entre os pri-

    meiros a atravessar a frontei-ra para ajudar as pessoas.

    Elas fazem mais do que

    apenas falar; elas realmente

    ajudam. Nos primeiros me-

    ses ap

    os o terremoto, as Tes-

    temunhas de Jeov

    a constru-

    ram 1.500 casas para

    famlias desalojadas.

    CASAS PARA AS VITIMAS

  • 8/8/2019 Despertai! Dezembro de 2010

    18/32

    18 Despertai! dezembro de 2010

    em Port-de-Paix, que fica a sete horas dali. Masa condi c

    ao de Wideline piorou, e a equipe do

    hospital a deu como morta.

    Ao saber de sua triste situa c

    ao, uma equi-pe m

    edica de Testemunhas de Jeov

    a viajou de

    Porto Prncipe para atender Wideline e traz

    e-la

    de volta para receber mais cuidados. Os outrospacientes aplaudiram quando os irm

    aos cris-

    t aos de Wideline chegaram para busc a-la. Coma ajuda de sua fam

    lia e da congrega c

    ao, Wide-

    line est

    a se adaptando bem`

    as novas circunst

    an-cias.

    Na Rep

    ublica Dominicana, as Testemunhasde Jeov

    a alugaram casas para funcionar como

    centros de reabilita c

    ao. Equipes de volunt

    ariosTestemunhas de Jeov

    a m

    edicos, enfermeiros,

    fisioterapeutas e outros se revezavam nessescentros. Eles tinham prazer de cuidar dos pa-cientes durante sua recupera c

    ao.

    Uma mensagem de f

    e, esperan ca e amor

    Apenas 6 dos 56 Sal

    oes do Reino na

    areaatingida pelo terremoto sofreram danos signifi-cativos. A maioria das Testemunhas de Jeov

    a

    desalojadas ficou em sal

    oes n

    ao danificados ouem outras

    areas ao ar livre. As Testemunhas

    de Jeov

    a, acostumadas a se reunir, se organiza-

    ram do mesmo modo como fariam para uma desuas assembleias.

    N

    ao mudamos a rotina das atividades espi-rituais da congrega c

    ao, explicou Jean-Claude,

    um superintendente local das Testemunhas deJeov

    a. Isso foi um fator vital para dar estabili-

    dade aos jovens e idosos. Qual foi o resulta-do? Certo homem disse:

    E muito bom ver que

    + Um grupo de Testemunhas de Jeov

    ahaitianas indo consolar as v

    timas

    do desastre

    % Um m

    edico cuidando de um meninona cl

    nica montada pelas Testemunhas

    de Jeov

    a

  • 8/8/2019 Despertai! Dezembro de 2010

    19/32

    Despertai! dezembro de 2010 19

    as Testemunhas de Jeov

    a ainda est

    ao pregando.Do contr

    ario, achar

    amos que as coisas est

    ao

    muito piores do que parecem.

    As Testemunhas de Jeov

    a levaram consolo`as pessoas. Praticamente todos os que encon-tramos acham que o terremoto foi uma puni c

    ao

    de Deus, explicou uma Testemunha de Jeov a.Garantimos a elas que o terremoto foi umdesastre natural, n

    ao algo causado por Deus.

    Mostramos G

    enesis 18:25. Ali, Abra

    ao diz quee inconceb

    vel que Deus destrua pessoas boas

    junto com as m

    as. Tamb

    em lemos Lucas 21:11,onde Jesus predisse grandes terremotos para osnossos tempos, e explicamos que em breve eleressuscitar

    a parentes e amigos que morreram e

    eliminar

    a todo o sofrimento. Muitas pessoas ex-pressam profunda gratid

    ao por saber disso.1

    Mas ainda h a desafios. O primeiro desas-tre foi o terremoto. Agora precisamos lidar comas consequ

    encias, comentou Jean-Emmanuel,

    um m

    edico Testemunha de Jeov

    a. Al

    em daamea ca de surtos de v

    arias doen cas em cam-

    pos lotados, alagados por causa da chuva e comcondi c

    oes prec

    arias de higiene, h

    a o trauma

    emocional, que foi reprimido, mas n

    ao supera-do.

    Semanas ap

    os o terremoto, um homem Tes-temunha de Jeov

    a chegou

    `a cl

    nica reclamando

    de constantes dores de cabe ca e ins

    onia, sin-tomas comuns ap

    os um desastre. Algo atin-

    giu sua cabe ca?, perguntou uma enfermeira.N

    ao, respondeu ele sem expressar emo c

    ao.

    Minha esposa morreu, est

    avamos casados fa-

    zia 17 anos. Mas n

    os esper

    avamos esse tipo decoisa acontecer. Jesus predisse isso.

    Percebendo o prov

    avel motivo dos sintomas,a enfermeira disse: Mas voc

    e acabou de perder

    sua companheira. Isso

    e horrvel! N

    ao h

    a nada

    1 Veja o captulo 11, Por que Deus permite o sofrimento?,

    do livro O Que a B

    blia Realmente Ensina?, publicado pelas Tes-temunhas de Jeov

    a.

    de errado em chorar. Jesus chorou quando seuamigo L

    azaro morreu. Em seguida, o homem

    aflito caiu em prantos.

    Das mais de 10 mil Testemunhas de Jeov

    a naregi

    ao, 154 morreram em consequ

    encia do ter-

    remoto. Calcula-se que mais de 92% dos habi-

    tantes de Porto Prncipe perderam um ou maisparentes e amigos no desastre. Para ajudar es-sas pessoas enlutadas, que sofreram traumas f

    -

    sicos e emocionais, as Testemunhas de Jeov

    a ast

    em visitado repetidas vezes, dando-lhes a opor-

    tunidade de se abrir com algu

    em de confian-

    ca. As Testemunhas de Jeov

    a enlutadas j

    a co-nheciam a promessa b

    blica da ressurrei c

    ao e

    de uma Terra paradsica, mas tamb

    em sentiram

    a necessidade de expressar seus sentimentos acrist

    aos compassivos e ouvir palavras consola-

    doras.

    Presente e futuro

    O ap

    ostolo Paulo escreveu: Permanecem af

    e, a esperan ca, o amor, estes tr

    es; mas o maior

    destes

    e o amor. (1 Corntios 13:13) Essas qua-

    lidades est

    ao ajudando as muitas Testemunhasde Jeov

    a haitianas a suportar a situa c

    ao atual, a

    encorajar outros e a olhar para o futuro semmedo. Fica evidente que a verdadeira f

    e, uni

    ao

    e carinho est

    ao por tr

    as da contnua ajuda hu-

    manit

    aria vinda de outros pases. Nunca pre-

    senciei uma express

    ao t

    ao grande de amor,disse Petra, uma m

    edica Testemunha de Jeov

    a

    que veio da Alemanha para ajudar. Eu choreimuito, s

    o que mais de alegria do que de triste-

    za.

    O The Wall Street Journal diz que o terremo-to no Haiti em 2010 foi, em certos sentidos, odesastre natural mais destrutivo a atingir umunico pa

    s. Mas, depois dele, o mundo viu ou-

    tras cat

    astrofes causadas pela natureza e pelo

    homem. Ser

    a que elas acabar

    ao algum dia? AsTestemunhas de Jeov

    a no Haiti e no mundo

    todo est

    ao convictas de que chegar

    a o dia emque Deus cumprir

    a a promessa b

    blica: Enxu-

    gar

    a dos seus olhos toda l

    agrima, e n

    ao have-r

    a mais morte, nem haver

    a mais pranto, nem

    clamor, nem dor. As coisas anteriores j

    a passa-ram. Revela c

    ao (Apocalipse) 21:4.

    E muito bom ver que asTestemunhas de Jeov

    a ainda

    est

    ao pregando

  • 8/8/2019 Despertai! Dezembro de 2010

    20/32

    20 Despertai! dezembro de 2010

    DESDE a inven c

    ao de instrumentos quemedem a intensidade de terremotos, os

    cientistas t

    em registrado centenas de tremo-res de grandes propor c

    oes. Os que ocorrem

    bem longe da popula c

    ao humana n

    ao causammuita preocupa c

    ao e recebem pouca ou ne-

    nhuma cobertura da mdia. Por outro lado, os

    estragos podem ser enormes quando um terre-moto atinge grandes centros urbanos. Assim,a perda de vidas e propriedades

    e proporcio-

    nal ao tamanho da popula c

    ao e ao quanto a ci-

    dade est

    a preparada para enfrentar um desas-tre natural.

    Em 12 de janeiro de 2010, o Haiti foi atingi-do por um dos piores terremotos da hist

    oria

    em termos de fatalidades e perda de proprie-dades. Mas n

    ao foi o primeiro nem o

    unico

    grande terremoto deste ano. As informa c

    oes a

    seguir descrevem alguns terremotos que ocor-reram durante os primeiros meses de 2010 quetiveram a mesma ou maior intensidade queaquele que devastou a capital do Haiti.

    3 de janeiro: magnitude 7,1

    Ilhas Salom ao

    Esse grande terremoto inicialmente clas-sificado de magnitude superior a 7,1 causouum tsunami de 2 a 3 metros de altura. LotiYates, da administra c

    ao de desastres, explicou

    que a inunda c

    ao total de um povoado foivista de um avi

    ao. Segundo Yates, 16 casas fo-

    ram destrudas e outras dezenas danificadas

    no povoado de Bainara, na ilha de Rendova.

    Esse terremoto foi precedido por um tre-

    mor de magnitude 6,6. Muitas pessoas fi-caram assustadas com esse terremoto maisfraco e fugiram para as montanhas. Isso asprotegeu quando o litoral foi atingido pelo tsu-nami causado pelo terremoto maior duas ho-ras depois.

    Outros grandes terremotos

    est

    ao por vir

    Alguns dos terremotos demagnitude 7,0 ou maior

    de janeiro a maio

    M exico

    Haiti

    Chile

  • 8/8/2019 Despertai! Dezembro de 2010

    21/32

    26 de fevereiro: magnitude 7,0Ilhas Ryukyu, Jap

    ao

    Esse terremoto ocorreu`

    as 5h31, hora local,e seu epicentro foi a 80 quil

    ometros da cidade

    de Naha, Okinawa, uma das ilhas Ryukyu, noJap ao. Alertas de tsunami foram dados, masdepois cancelados. Uma mulher que vivia emOkinawa por mais de 90 anos disse que aquelefoi o terremoto mais forte que ela havia visto.

    27 de fevereiro: magnitude 8,8Chile

    Esse terremoto foi o quinto mais forte des-de 1900. O de maior intensidade j

    a registrado

    tamb

    em foi no Chile, em 1960 com magni-

    tude 9,4. Esse terremoto, al em do de 7,7 quedevastou a capital chilena em 1985, fez comque o governo chileno impusesse leis r

    gidas

    de constru c

    ao.

    Por isso, os pr

    edios em Santiago e em ou-tras cidades afetadas pelo terremoto deste anon

    ao foram derrubados. Mas milhares de pes-

    soas ficaram feridas e perderam propriedadese outros bens. Acredita-se que cerca de 500morreram e quase metade dessas mortes foicausada por um tsunami que atingiu a costado pa

    s.

    4 de abril: magnitude 7,2Baixa Calif

    ornia, M

    exico

    O epicentro desse terremoto foi a 18 qui-l

    ometros de Guadalupe Victoria, M

    exico, e a

    47 quil

    ometros de Mexicali. A regi

    ao

    e afasta-da e tem poucos habitantes. Mas o forte tre-mor foi sentido em muitas cidades no M

    exico

    e no sul dos Estados Unidos.

    9 de maio: magnitude 7,2

    Sumatra, Indon

    esia

    Esse maremoto ocorreu ao meio-dia, a217 quil

    ometros de Banda Aceh, cidade no

    extremo norte da Indon

    esia. Muitas pessoassa

    ram

    `as pressas de suas casas e por algum

    tempo tiveram medo de voltar. Mas n

    ao foi re-gistrada nenhuma fatalidade.

    Outros est ao por virCom base no longo hist

    orico de grandes terremotos que aba-

    laram a Terra,

    e razo

    avel concluir que haver

    a outros nos anospor vir. O Centro de Pesquisa Geol

    ogica dos EUA diz sem ro-

    deios: Grandes terremotos continuar

    ao a ocorrer, assim comono passado.

    Um editorial de certo jornal comentou: Os recentes terremo-tos . . . est

    ao todos al

    em de qualquer solu c

    ao humana e apenas

    nos lembram das nossas limita c

    oes. Isso n

    ao quer dizer quedevemos ficar parados quando podemos fazer algo . . . ,mas que devemos continuar esperando grandes desas-tres naturais que est ao muito al em de nosso controle.

    Pessoas que levam a s

    erio o estudo da Bblia logo

    pensam nas profecias bblicas que mencionam especi-

    ficamente terremotos como parte do sinal compostodos

    ultimos dias deste sistema. Mateus 24:3, 7;

    Marcos 13:8; Lucas 21:11.

    Jap

    ao

    IlhasSalom

    ao

    Indon

    esia

  • 8/8/2019 Despertai! Dezembro de 2010

    22/32

  • 8/8/2019 Despertai! Dezembro de 2010

    23/32

    vida, e voc

    e tem o direito de segui-lo. (Josu

    e24:15) N

    ao tenha vergonha do seu conceito.

    Salmo 119:46.

    N

    ao

    e dever dos crist

    aos tratar todas as

    pessoas com respeito, n

    ao importa a orien-

    ta c

    ao sexual delas? Claro que sim. A B-

    blia diz: Honrai a homens de toda sorte, ou,como diz a B

    blia F

    acil de Ler: Respeitem to-

    das as pessoas. (1 Pedro 2:17) Assim, os cris-t

    aos n

    ao s

    ao homof

    obicos, ou seja, n

    ao odeiam os

    homossexuais. Eles s

    ao bondosos com todas aspessoas, incluindo os gays. Mateus 7:12.

    Se algu

    em perguntar: Voc

    e n

    ao acha quesua opini

    ao sobre a homossexualidade incenti-

    va o preconceito contra os gays?

    Voc

    e pode responder: De forma alguma.Eu rejeito a conduta homossexual, n

    ao as pes-

    soas homossexuais.

    O Voc

    e pode dizer tamb

    em: Por exemplo,eu decidi n

    ao fumar. Na verdade, tenho nojo s

    o

    de pensar em fazer isso. Mas suponhamos quevoc

    e fume e pense diferente de mim. Eu n

    ao te-

    ria nenhum preconceito contra voc

    e por causada sua opini

    ao, e tenho certeza que voc

    e n

    ao te-

    ria nenhum preconceito contra mim por causada minha opini

    ao n

    ao

    e verdade? O mesmo

    se aplica`

    a nossa diferen ca de opini

    ao sobre a

    homossexualidade.Jesus n

    ao pregava a toler

    ancia? Ent

    ao

    voc

    e n

    ao acha que os crist

    aos deveriam to-

    lerar a homossexualidade? Jesus n

    ao incen-tivou seus seguidores a aceitar todo e qualquerestilo de vida. Na realidade, ele ensinou queo caminho para a salva c

    ao est

    a aberto para

    todo aquele que nele exercer f

    e. (Jo

    ao 3:16)Um modo de exercer f

    e em Jesus

    e seguir os

    princpios de moral de Deus, que pro

    bem cer-

    tos tipos de conduta incluindo a homosse-

    xualidade. Romanos 1:26, 27. Se algu

    em disser: Os homossexuais n

    ao

    conseguem mudar; eles nasceram assim.

    Voc

    e pode responder: A Bblia n

    ao fala

    dos fatores biol

    ogicos envolvidos na homosse-xualidade, embora reconhe ca que algumas ten-d

    encias sejam bem fortes. (2 Cor

    ntios 10:4, 5)

    Mesmo que alguns sintam certa atra c

    ao por

    pessoas do mesmo sexo, a Bblia diz que os

    crist

    aos devem rejeitar atos homossexuais.

    O Sugest

    ao: Em vez de se envolver num de-bate sobre as causas dos desejos homossexuais,enfatize que a B

    blia pro

    be a conduta homos-

    sexual. Voc

    e poderia fazer a seguinte compa-

    ra c ao: Muitos alegam que um comportamen-to violento pode ter uma causa gen

    etica e, por

    isso, algumas pessoas s

    ao predispostas`

    a viol

    en-cia. (Prov

    erbios 29:22) E se isso for verdade?

    Voc

    e talvez saiba que a Bblia condena acessos

    de ira. (Salmo 37:8; Ef

    esios 4:31) Ent

    ao, ser

    aque ela est

    a errada s

    o porque alguns t

    em a in-

    clina c

    ao de ser violentos?

    Como Deus pode exigir que algu

    em que

    sente atra c

    ao por pessoas do mesmo sexo

    evite a homossexualidade? Isso parece

    cruel. Esse raciocnio se baseia na ideia equi-vocada de que os humanos devem agir de acor-do com seus impulsos sexuais. A B

    blia digni-

    fica os humanos por garantir que eles podemescolher n

    ao agir segundo seus desejos sexuais

    impr

    oprios, se realmente quiserem. Colos-senses 3:5.

    Se algu

    em disser: Mesmo n

    ao sendo gay,voc

    e deveria mudar seu conceito sobre a ho-

    mossexualidade.

    Voc

    e pode responder: Imagine que eu n

    aoaprovo apostar dinheiro, mas voc e aprova.

    Quando se trata da opini

    ao da maioria,os crist

    aos t

    em a coragem de n

    ao

    seguir a multid

    ao

  • 8/8/2019 Despertai! Dezembro de 2010

    24/32

    24 Despertai! dezembro de 2010

    Faria sentido voc

    e insistir que eu mudasse mi-

    nha opini ao, s o porque milh oes de pessoas fa-zem apostas?

    O Lembre-se: A maioria das pessoas (in-cluindo os homossexuais) segue algum tipo dec

    odigo de

    etica. Isso as faz odiar certas coisas

    como fraude, injusti ca ou guerras. A Bblia

    probe essas coisas, mas tamb

    em condena al-

    guns tipos de conduta sexual, incluindo a ho-mossexualidade. 1 Cor

    ntios 6:9-11.

    A Bblia n

    ao exige demais de n

    os e n

    ao pro-

    move o preconceito. Ela apenas orienta aque-

    les que sentem atra c

    ao pelo mesmo sexo quefa cam a mesma coisa que

    e exigida dos que sen-

    tem atra c

    ao pelo sexo oposto: fugir da fornica-c

    ao. 1 Cor

    ntios 6:18.

    A verdade

    e que milh

    oes de heterossexuaisque querem seguir os padr

    oes da B

    blia exer-

    cem autodomnio apesar de quaisquer tenta-

    c

    oes que talvez enfrentem. Isso inclui muitos

    que s

    ao solteiros com poucas chances de se

    casar e muitos que s ao casados com algu emdeficiente impossibilitado de realizar suas fun-

    c

    oes sexuais. Eles levam uma vida feliz mes-mo sem satisfazer seus desejos sexuais. Aque-les que t

    em inclina c

    oes homossexuais podem

    fazer o mesmo se quiserem realmente agradara Deus. Deuteron

    omio 30:19.

    PARA VOCE PENSAR

    Por que Deus imp

    oe leis morais aoshumanos?

    Como voc

    e se beneficia de seguir asleis morais da B

    blia?

    Outros artigos da s

    erie Os Jovens Perguntamest

    ao dispon

    veis nosite

    www.watchtower.org/ypt

    Embora existam rapazes e mo cas bissexuais,

    parece que essa tend

    encia est

    a se tornando

    cada vez mais comum entre as mo cas. Veja al-

    gumas raz

    oes. Aten c

    ao

    Os rapazes admitem abertamente que

    acham as l

    esbicas atraentes. Mo cas com pouca

    autoconfian ca fazem de tudo para chamar a

    aten c

    ao de um rapaz. J

    essica, 16 anos.

    Curiosidade

    Quando um filme, um programa de TV ou

    uma m

    usica promovem a ideia de garotas bei-

    jando outras garotas, as adolescentes se sentem

    tentadas a imitar principalmente quando n

    ao

    veem nada de errado nisso. Lisa, 26 anos.

    Atra c

    ao

    Conheci duas garotas bissexuais numa festa,

    e depois uma amiga me disse que elas gosta-

    ram de mim. Com o tempo, comecei a enviar

    mensagens de texto para uma delas e acabei

    sentindo atra c

    ao por ela. Vicky, 13 anos.

    Se voc

    e quer agradar a Deus, n

    ao deve experi-mentar pr

    aticas que a B

    blia descreve como im-

    puras. (Ef

    esios 4:19; 5:11) Mas e se voc

    e real-mente sente atra c

    ao pelos dois sexos? Muitas

    pessoas o aconselhariam a aceitar sua sexuali-dade e assumir que

    e bissexual. No entanto,

    voc

    e deve se lembrar de que a atra c

    ao pelomesmo sexo geralmente e apenas uma fase

    passageira. Foi isso que Lisette, de 16 anos, des-cobriu. Ela conta: Conversar com meus pais so-

    bre meus sentimentos me ajudou a me sentirmelhor. Tamb

    em aprendi na aula de biologia

    que os nveis de horm

    onio podem variar muito

    durante a adolesc

    encia. Acho que se mais jo-vens entendessem melhor o que acontece com

    seus corpos, eles veriam que a atra c

    ao pelo

    mesmo sexo pode ser tempor

    aria e n

    ao se senti-riam pressionados a ser gays.

    Mesmo se seus sentimentos forem mais pro-fundos do que uma curta fase da adolesc

    encia,

    lembre-se de que a Bblia lhe oferece um objeti-

    vo realstico: Voc

    e pode escolher n

    ao se deixar

    levar pelos desejos errados.1

    1 Para mais informa c

    oes, veja o captulo 28, Como posso evitar o

    homossexualismo?, do livro Os Jovens Perguntam Respostas Pr

    a-ticas, Volume 2, publicado pelas Testemunhas de Jeov

    a.

    O QUE DIZER DABISSEXUALIDADE?

  • 8/8/2019 Despertai! Dezembro de 2010

    25/32

    A fim de procriar, muitas esp

    ecies de salm

    aonadam contra a correnteza, enfrentando

    aguas

    turbulentas ao subir os rios. Como conseguemaguentar uma viagem dif

    cil sem ser vencidos

    pelo cansa co? Em vez de serem derrotados pe-las

    aguas agitadas, esses peixes na realidade se

    aproveitam delas. Como?

    Analise o seguinte: O salm

    ao n

    ao se des-gasta ao enfrentar

    aguas agitadas. Na verdade,

    ao subir corredeiras, ele poupa energia por usarv

    ortices, ou pequenos redemoinhos, que se for-

    mam onde o fluxo de

    agua encontra obst

    aculos,

    como pedras e galhos.`A medida que os v

    orti-

    ces se formam em lados alternados deum objeto, o peixe curva seu corpode um lado para o outro e deslizaentre c

    amaras de turbul

    encia.

    (Veja a figura.) Alguns cardumesaproveitam os v ortices criadospelos peixes que nadam

    `a sua

    frente, usando com efici

    enciaseu rastro. O peixe pode at

    e se

    aproveitar da turbul

    encia geradapelo pr

    oprio corpo.

    Pesquisadores querem aprender da percia do

    salm

    ao na

    agua para gerar energia a partir deaguas calmas. Os equipamentos hidrel

    etricos

    tradicionais costumam gerar eletricidade usan-do

    agua que flui a uma velocidade de quase

    cinco n

    os (9,3 quil

    ometros por hora) ou mais.

    Agora, um prot otipo que usa vibra c oes induzidaspor v

    ortices pode gerar eletricidade a partir de

    aguas calmas que correm apenas a dois n

    os

    por hora.1 Mas essa tecnologia est

    a muito longedo n

    vel de sofistica c

    ao encontrado em peixes

    como o salm

    ao. Michael Bernitsas, professor daUniversidade de Michigan, EUA, admite: Nesse

    respeito, os peixes s

    ao mais inteligentesque n

    os.

    O que voc

    e acha? Ser

    a que ahabilidade do salm

    ao de extrair

    energia de turbul

    encias na

    aguasurgiu por acaso? Ou teve umprojeto?

    1 Essa tecnologia parece promissora, vis-to que a maior parte das correntezas de

    nosso planeta se move a menos de tr

    es n

    os.

    TEVE UM PROJETO?

    O modoeficientede o salm

    ao nadar

    Acima: 5 photolibrary. Todos os direitos reservados.

  • 8/8/2019 Despertai! Dezembro de 2010

    26/32

    E PROV

    AVEL que a simples men c

    ao do

    nome Assria deixasse as pessoas no

    Oriente M

    edio antigo apavoradas. Segundo olivro b

    blico de Jonas, quando esse profeta re-

    cebeu uma designa c

    ao de Deus para pregaruma mensagem de julgamento na capital ass

    -

    ria, Nnive, ele fugiu na dire c

    ao oposta. (Jonas

    1:1-3) Ele talvez tenha agido assim por causa

    da terrvel reputa c ao que os assrios tinham.

    Hist

    oria confi

    avel

    O profeta bblico Naum descreveu N

    nive

    como guarida dos le

    oes e cidade de der-ramamento de sangue. Ele acrescentou: Apresa n

    ao se afasta! H

    a o som do chicote e o

    rudo do sacolejo da roda, e o cavalo galo-

    pante e o carro saltante. O cavaleiro monta-do, e a chama da espada, e o raio da lan ca, e

    a multid ao dos que foram mortos, e a massa

    UM LIVRO CONFIAVEL

    Parte 2

    A Assria na hist

    oria b

    blica

    Este

    e o segundo de uma s

    erie de sete artigos em n

    umeros consecutivos de

    Despertai! que trata das sete pot

    encias mundiais da hist

    oria bblica. O objetivo

    e mostrar que a B

    blia

    e confi

    avel e inspirada por Deus e cont

    em uma mensagem

    de esperan ca de que um dia o sofrimento causado pelo domnio cruel do

    homem acabar a.

    IMPERIO ASS

    IRIO

    N

    ASSIRIA

    M EDIA

    Corsabade

    Nnive

    Cal

    a

    Assur

    Tigre

    Eufrat

    es

    Mar Mediterr

    aneo

    (Grande Mar)

    Samaria

    Jerusal

    em

    Babil

    onia

    EGITO

    % Enormes touros alados com cabe ca humanaprotegiam os pal

    acios dos reis ass

    rios

  • 8/8/2019 Despertai! Dezembro de 2010

    27/32

    Despertai! dezembro de 2010 27

    pesada de cad

    averes; e n

    ao h

    a fim de corposmortos. Est

    ao trope cando entre os seus cor-

    pos mortos. (Naum 2:11; 3:1-3) Ser

    a que osregistros hist

    oricos apoiam a descri c

    ao b

    bli-

    ca da Assria antiga?

    O livro Light From the Ancient Past (Luzdo Passado Remoto) chama a Assria de im-plac

    avel m

    aquina de guerra cuja intimida c

    ao

    proposital era o terror de seus inimigos. Otrecho a seguir s

    ao as palavras de um rei ass

    -

    rio, Asurnasirpal II, se vangloriando do tra-tamento que dava aos que se opunham a ele:

    Constru um pilar em frente do port

    ao

    de sua cidade e esfolei todos os chefes quese haviam revoltado, e recobri o pilar comsua pele; a alguns emparedei dentro do pi-

    lar, a alguns empalei em estacas sobre o pilar,. . . e cortei os membros dos oficiais, dos ofi-ciais reais que se haviam rebelado. . . . A mui-tos cativos dentre eles queimei no fogo, e amuitos levei como cativos vivos. Quando ar-que

    ologos escavaram pal

    acios reais da Ass

    -

    ria, encontraram as paredes decoradas comcenas do horr

    vel tratamento que era infligi-

    do aos cativos.

    No ano 740 AEC, a Assria conquistou Sa-

    maria, capital do reino de Israel, ao norte, e

    levou seu povo ao exlio. Oito anos depois, a

    Assria invadiu Jud

    a.1 (2 Reis 18:13) O rei

    assrio Senaqueribe exigiu do rei judeu Eze-

    quias um tributo de 30 talentos de ouro e 300talentos de prata. A B

    blia diz que esse tribu-

    to foi pago. Mesmo assim, Senaqueribe in-sistiu que a capital de Jud

    a, Jerusal

    em, tam-

    b em se rendesse incondicionalmente a ele. 2 Reis 18:9-17, 28-31.

    Em Nnive, arque

    ologos encontraram um

    prisma hexagonal de argila descrevendo osmesmos eventos narrados nos anais de Sena-queribe. Nesse texto, o rei ass

    rio se vanglo-

    riou: Quanto a Ezequias, o judeu, ele n

    ao sesubmeteu ao meu jugo, eu sitiei 46 de suascidades fortes, fortifica c

    oes muradas e in

    u-

    meras aldeias pequenas na sua vizinhan ca, e

    conquistei(-as) . . . A ele mesmo [Ezequias]fiz prisioneiro em Jerusal

    em, sua resid

    encia

    real, como a um p

    assaro numa gaiola. Da,

    Senaqueribe afirma que Ezequias lhe enviou30 talentos de ouro, 800 talentos de prata,pedras preciosas, . . . (e) todas as esp

    ecies de

    tesouros valiosos, exagerando o n

    umero detalentos de prata que ele de fato recebeu.

    Mas note que Senaqueribe n

    ao afirma terconquistado Jerusal

    em. Na realidade, ele

    n

    ao diz nada sobre a derrota esmagadora que

    seu ex ercito sofreu por causa da interven c aode Deus. Segundo a B

    blia, o anjo de Deus

    matou 185 mil soldados assrios numa noi-

    te. (2 Reis 19:35, 36) No entanto, comentan-do sobre isso, o erudito Jack Finegan disse:Em vista do tom geral de jact

    ancia que per-

    meia as inscri c

    oes dos reis assrios, . . . difi-

    cilmente se esperaria que Senaqueribe regis-trasse tal derrota.

    Profecias confi

    aveis

    Cerca de cem anos antes da queda do Im-p

    erio Ass

    rio, Isa

    as disse que Jeov

    a Deus

    chamaria esses conquistadores orgulho-sos para prestar contas pelo modo insolente

    1 Ap

    os o reinado do Rei Salom

    ao, a na c

    ao de Israel de 12tribos foi dividida Jud

    a e Benjamim formaram o reino do

    sul, com sua capital Jerusal

    em; e as outras dez tribos, o reinodo norte, com sua capital Samaria.

    Prisma contendoexpress

    oes soberbas

    de Senaqueribesobre sua invas

    ao

    de Jud

    a

    (

    Relevo em pedra que

    mostra prisioneirossendo esfolados vivos

    .

    P

    agina26,acima,

    linhadotempo:Relevoempedraeg

    pcioebustodeNero:FototiradaporcortesiadoMuse

    uBrit anico;relevoempedra

    persa:MuseudoLouvre,

    Paris;abaixo,

    touroaladoepagina27,ambasasimagens:Fotostiradaspor

    cortesiadoMuseuBrit anico

  • 8/8/2019 Despertai! Dezembro de 2010

    28/32

    28 Despertai! dezembro de 2010

    como haviam tratado seu povo. Ajustareicontas pelos frutos da insol

    encia do cora-

    c

    ao do rei da Assria e pela vangl

    oria do seu

    enaltecimento de olhos, disse Jeov

    a. (Isaas

    10:12) Al

    em disso, Naum, profeta de Deus,predisse que N

    nive seria saqueada, seus por-

    t oes ficariam abertos para os inimigos e seus

    guardas fugiriam. (Naum 2:8, 9; 3:7, 13, 17,19) O profeta b

    blico Sofonias escreveu que

    a cidade se tornaria um baldio desolado. Sofonias 2:13-15.

    Essas profecias de destrui c

    ao se cumpri-

    ram em 632 AEC. Foi nesse ano que Nni-

    ve foi derrotada pelas for cas combinadas dos

    babil

    onios e dos medos, trazendo um fim hu-milhante ao Imp

    erio Ass

    rio. Uma cr

    onica

    babil onica sobre esse acontecimento diz queos conquistadores levaram o grande des-pojo da cidade e do templo e transforma-ram N

    nive num mont

    ao de ru

    nas. Hoje,

    o lugar desolado onde ficava Nnive

    e marca-

    do por pilhas de runas na margem leste do

    rio Tigre, do outro lado da cidade de Mossul,no Iraque.

    A destrui c

    ao da Assria tamb

    em contri-

    buiu para o cumprimento de outra profe-

    cia bblica. Antes, no ano 740 AEC, a Ass-ria levou o reino de dez tribos ao ex

    lio. Por

    volta dessa mesma

    epoca, Isaas, profeta de

    Deus, predisse que Jeov

    a iria destro car o as-

    srio, calc

    a-lo e trazer Israel de volta

    `a sua

    terra natal. Isaas escreveu: O restante do

    seu povo, que remanescer

    a da Assria . . . ,

    [Deus] reunir

    a. Foi exatamente isso o queaconteceu cerca de 200 anos mais tarde!

    Isaas 11:11, 12; 14:25.

    Uma promessa confi avel

    Muito antes da queda da cidade de Nni-

    ve, enquanto seus reis ainda aterrorizavamseus inimigos, Isa

    as predisse o aparecimen-

    to de um tipo de governante que seria total-mente diferente. Ele escreveu: Um menino

    nos nasceu, um filho se nos deu; e o dom-

    nio principesco vir

    a a estar sobre o seu om-bro. E ser

    a chamado . . . Pr

    ncipe da Paz. Da

    abund

    ancia do domnio principesco e da paz

    n

    ao haver

    a fim, sobre o trono de Davi e sobreo seu reino, para o estabelecer firmemente epara o amparar por meio do ju

    zo e por meio

    da justi ca, desde agora e por tempo indefi-nido. O pr

    oprio zelo de Jeov

    a dos ex

    ercitos

    far

    a isso. Isaas 9:6, 7.

    O governo do Prncipe da Paz, Jesus

    Cristo, abranger

    a a Terra inteira. O Salmo72:7, 8 promete: Nos seus dias florescer

    a o

    justo e a abund

    ancia de paz at

    e que n

    ao hajamais lua. E ter

    a s

    uditos de mar a mar e des-

    de o Rio [Eufrates] at

    e os confins da terra.

    Por meio desse poderoso Prncipe da

    Paz, Jeov a Deus vai cumprir a promessa re-gistrada no Salmo 46:8, 9: Vinde, observaias atividades de Jeov

    a, como ele tem posto

    eventos assombrosos na terra. Ele faz cessaras guerras at

    e a extremidade da terra. Destro-

    ca o arco e retalha a lan ca; as carro cas elequeima no fogo.

    Mesmo antes do cumprimento dessa pro-fecia b

    blica, as Testemunhas de Jeov

    a reali-

    zam um programa de educa c

    ao bblica que

    ensina as pessoas a serem pacficas, como Je-

    sus fez. Mas ser

    a Deus, n

    ao esfor cos huma-nos, quem cumprir

    a a profecia b

    blica regis-

    trada em Isaas 2:4: Ter

    ao de forjar das suas

    espadas relhas de arado, e das suas lan cas,podadeiras. N

    ao levantar

    a espada na c

    ao con-

    tra na c

    ao, nem aprender

    ao mais a guerra.Em contraste com isso, hoje, o mundo e seusgovernantes gastam 1 trilh

    ao de d

    olares por

    ano em empreendimentos militares.

    Por causa da exatid

    ao de sua hist

    oria e desuas profecias, a Bblia e um livro incompar a- vel. Isso mostra aos que procuram sincera-mente a verdade que a B

    blia

    e mesmo um

    livro que merece a nossa confian ca. No pr

    o-ximo artigo desta s

    erie, consideraremos a Ba-

    bil

    onia antiga, capital do terceiro grande im-p

    erio da hist

    oria b

    blica.

  • 8/8/2019 Despertai! Dezembro de 2010

    29/32

    Terremotos os desastresmais mort

    feros

    Os terremotos foram os desastres maismort

    feros da d

    ecada passada, disse a Estra-

    t

    egia Internacional para a Redu c

    ao de Desas-tres, da ONU, com sede em Genebra, Su

    -

    ca. Dos que morreram por causa de desastresnesse per

    odo, quase 60% foram v

    timas de

    terremotos. Esse perigo natural continua arepresentar um s

    erio risco, visto que oito das

    dez cidades com maior popula c

    ao do mundoest

    ao localizadas sobre falhas geol

    ogicas pro-

    pensas a terremotos. Nos

    ultimos dez anos,mais de 780 mil pessoas morreram em 3.852eventos classificados como desastres.

    Profiss

    ao perigosaUm total de 110 jornalistas morreram por

    causa de seu trabalho em 2009, tornando-o oano mais mort

    fero da d

    ecada passada para

    essa profiss

    ao, disse o Instituto Internacio-nal de Imprensa, com sede em Viena,

    Aus-

    tria. Em

    areas de conflito, como Afeganist

    ao,Iraque, Paquist

    ao e Som

    alia, os jornalis-

    tas foram alvos propositais em anos recen-tes, comentou o relat

    orio. Por isso h

    a menos

    cobertura da imprensa e uma preocupantefalta de informa c

    oes sobre os . . . aconteci-

    mentos complexos nesses lugares. O Iraquefoi o pa

    s mais perigoso para os jornalistas na

    ultima d

    ecada, seguido por Filipinas, Col

    om-

    bia, M

    exico e R

    ussia, nessa ordem.

    Importados baratos, menos roubosA invas

    ao de produtos eletr

    onicos baratos pode

    tirar o emprego dos ladr

    oes de resid

    encias naGr

    a-Bretanha, disse uma reportagem da Reuters de

    Londres, citando James Treadwell, professor decriminologia da Universidade de Leicester,Inglaterra. Por causa do baixo pre co de apa-relhos de DVD novos, por exemplo, a re-venda desses aparelhos tem praticamen-te rentabilidade zero. Simplesmente n

    ao

    vale a pena roub a-los, disse Treadwell.Mas a redu c

    ao de pre cos n

    ao acabou com

    os crimes. Na realidade, os ladr

    oes agorapreferem produtos mais caros e mais co-mercializ

    aveis, como celulares e iPods. Ex-

    ladr

    oes de casas est

    ao praticando outrostipos de crime, como assaltos nas ruas.

    OBSERVANDO O MUNDO

    O Minist

    erio de Assuntos Religio-sos na S

    ervia aceitou o pedido de

    registro da entidade legal que re-

    presenta as Testemunhas deJeov

    a. De acordo com os registros do go-

    verno, as Testemunhas de Jeov

    a est

    ao ati-vas na regi

    ao pelo menos desde 1930.

    Estima-se que 95% dos downloadsde m

    usicas feitos no mundo intei-

    ro em 2009 foram ilegais. TIME, EUA.

  • 8/8/2019 Despertai! Dezembro de 2010

    30/32

    !"#2

    VOCE EST

    A

    TRABALHANDO

    DEMAIS?

    !"#2

    O div orcioe a solu c

    ao?

    !"#2

    J

    A EXISTIA NANATUREZA

    !"#2

    VOC

    EPRECISA DEMAIS TEMPO?

    !"#2

    COMO

    PARAR DEFUMAR

    !"#2

    Comoaliviar o

    estresse?

    !"#2

    Est

    a desempregado?Saibacomovivercom menos

    !"#2

    QUEM SAO AS

    Testemunhasde Jeov

    a?

    !"#2

    Comolidar coma

    solid

    ao?

    !"#2

    EM QUEM SE PODE

    CONFIAR?

    !"#2O MOVIMENTO

    ATEISTA

    ESTA

    AVAN CANDO?

    !"#2

    A verdade sobre o

    NATAL

    ANIMAIS E PLANTAS

    Arvore imponente (carvalho), 9/10

    Asa da lib

    elula, 8/10

    Bico do martim-pescador, 4/10

    Chimpanz

    es, 4/10

    Cultivo de orqudeas, 1/10

    Homem da floresta (orangotango), 7/10Ibis-calvo, 6/10

    Lanchonetes para insetos, 3/10

    Lngua do beija-flor, 10/10

    Longueir

    ao, 9/10

    M

    aquina voadora viva (albatroz), 7/10

    Marmota, 10/10

    Martim-pescador (p assaro), 2/10

    Menor morcego do mundo, 2/10

    Modo de o salm

    ao nadar, 12/10

    Noz-macad

    amia, 11/10

    Olho da mariposa, 7/10

    Olho do camar

    ao mantis, 11/10

    Pele do tubar

    ao, 2/10

    P

    onei shetland, 8/10

    Rei da selva (on ca-pintada), 9/10

    Vaga-lume, 6/10

    ASSUNTOS DIVERSOSGagueira, 5/10

    G

    as natural energia para o lar, 11/10

    Mayday! Mayday! Mayday! 10/10

    Osso exemplo de for ca, 1/10

    Outros grandes terremotos por vir, 12/10

    Precisa de mais tempo? 4/10

    BIOGRAFIASAdvogado analisa Testemunhas de Jeov

    a

    (L. Civin), 8/10

    A melhor corrida de minha vida (K. Bergman),9/10

    Criado como ateu (F. Vysko

    cil), 11/10

    De oficial da SS a servo de Deus (G. Bernhardt),2/10

    Desisti de carreira lucrativa (M. M

    arquez), 6/10

    Deus me consolou (V. Colloy), 12/10

    Escolhi uma carreira melhor (P. Kostadinov), 4/10

    Feliz apesar da defici

    encia (J. Varguez), 5/10

    N

    ao vejo a hora de dizer: Estamos todos aqui!(A. Austin), 8/10

    O que me atraiu (T. Orosco), 3/10

    CI

    ENCIAAcabou com Deus? 11/10J

    a existia na natureza, 3/10

    Mol

    ecula de hemoglobina, 9/10

    Problema da longitude, 5/10

    Teve um Projeto?1/10, 2/10, 4/10, 6/10, 7/10, 8/10, 9/10, 10/10,11/10, 12/10

    Trabalhador incans

    avel (cora c

    ao), 5/10

    ECONOMIA E EMPREGODesempregado? Como viver com menos, 7/10

    Entregadores de marmita, 11/10

    Est

    a trabalhando demais? 1/10

    O CONCEITO DA BIBLIA

    Administrar bem o dinheiro, 5/10

    Cobrar por servi cos religiosos? 6/10

    Deus

    e uma pessoa real? 10/10

    Dia do Julgamento, 1/10Mulheres ministras? 7/10

    Namorar com o objetivo de casar, 2/10

    Oferecer a outra face, 9/10

    O que nos torna bons ou maus? 4/10

    Por que Deus n

    ao destr

    oi o Diabo? 12/10

    Quem s

    ao os dem

    onios? 8/10

    Rezar aos santos? 11/10

    Todas as partes da Bblia ainda t

    em

    import

    ancia? 3/10

    OS JOVENS PERGUNTAMComo alcan car objetivos? 10/10

    Como aumentar a autoestima? 5/10

    Como me dar bem com meus irm

    aos? 8/10

    Conceito da Bblia sobre homossexualidade?

    12/10

    Errado querer privacidade? 3/10

    Largar a escola? 11/10

    O que fazer para n

    ao ficar t

    ao triste? 9/10

    Por que eles n

    ao gostam de mim? 1/10

    Por que estamos sempre discutindo? 2/10

    Por que me preocupar com a sa

    ude? 6/10

    Pronto para sair de casa? 7/10

    Sexo melhora o namoro? 4/10

    RELA COES HUMANAS

    Div

    orcio, 2/10

    Em quem se pode confiar? 10/10

    Pode ser uma simples m

    usica, 9/10

    Refei c

    oes em famlia, 1/10

    Solid

    ao, 9/10

    Usar a lngua com sabedoria, 11/10

    RELIGIAO

    Ate

    smo, 11/10Cobras na adora c ao, 3/10

    Faz sentido acreditar em Deus? 2/10

    Livro Confi

    avel (Bblia), 11/10, 12/10

    Verdade sobre o Natal, 12/10

    SAUDE E MEDICINA

    Atendimento m

    edico sobre rodas, 3/10

    Bataques (Indon

    esia), 8/10

    Como aliviar o estresse, 6/10

    Como parar de fumar, 5/10

    Doen ca mais temida (c

    olera), 10/10

    Feliz com a cor da pele, 5/10

    Gripe, 6/10

    Hepatite B, 8/10

    Mal agudo das montanhas, 7/10

    Osteoporose, 6/10

    TERRAS E POVOSAlta Amaz

    onia, 4/10

    Canoas (Canad a), 5/10

    Catacumbas de Odessa (Ucr

    ania), 3/10

    Delcia nativa da Austr

    alia, 11/10

    Entregadores de marmita (India), 11/10

    Feira africana, 1/10

    Ferrovia de costa a costa (Canad

    a), 6/10

    Homem da floresta da Indon

    esia, 7/10

    Ilhas Feroe, 3/10

    Iurta (

    Asia Central), 9/10

    Monte Branco, 4/10

    Nome de Deus (igreja no Canad

    a), 7/10

    Quando o Sol ficou vermel