DEUS NOS REÚNE - aves.org.br · SALMO RESPONSORIAL: 84(85) Mostrai-nos, ó Senhor, vossa bondade,...

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2 DEUS NOS REÚNE N.º 2510 ANO A VERDE DOMINGO DO TEMPO COMUM – 13/8/2017 DEUS NOS FALA Refrão contemplativo: Indo e vindo, trevas e luz, tudo é graça, Deus nos conduz. 1. ACOLHIDA Anim.: Sejam todos muito bem-vindos a esta comunidade... Aos que nos visitam recebam nosso abraço carinhoso. 2. INTRODUÇÃO Anim.: Na liturgia de hoje do 19.º Domingo do Tempo Comum, somos convidados a depositar nossa confiança em Jesus, ainda que “ventos contrários” ou “tempestades” se apresentem em nosso caminho. Em agosto, intensificamos as reflexões e orações pelas vocações. Nesta semana ce- lebramos a vocação para a vida em família, com especial atenção e carinho, a vocação dos pais. Na alegria do encontro, cantemos. 3. CANTO DE ABERTURA: 8 (CD 13), 12 (CD 20) 4. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 5. ATO PENITENCIAL: 163 (CD 3), 181 Dir.: Contritos, em breve silêncio, peçamos a Deus perdão pelas nossas faltas (instante de silêncio). Cantemos. Dir.: Deus eterno e rico em misericórdia perdoe os nossos pecados e nos conduza a vida eterna. Amém. 6. GLÓRIA: 202 (CD 12), 204 (CD 3) 7. ORAÇÃO Dir.: Oremos (pausa): Ó Deus todo-pode- roso, Senhor de toda a criação, fortificai nossa fé. Fazei que não duvidemos de vossa presença nos acontecimentos da vida e da história e dai-nos caminhar com Cristo, cheios de alegria. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém. Refrão de acolhida da Palavra: 225(CD5) 8. PRIMEIRA LEITURA: 1Rs 19,9a.11-13a

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2DEUS NOS REÚNE

N.º 2510 – ANO A – VERDEDOMINGO DO TEMPO COMUM – 13/8/2017

DEUS NOS FALA

Refrão contemplativo: Indo e vindo, trevas e luz, tudo é graça, Deus nos conduz.

1. ACOLHIDA

Anim.: Sejam todos muito bem-vindos a esta comunidade... Aos que nos visitam recebam nosso abraço carinhoso.

2. INTRODUÇÃO

Anim.: Na liturgia de hoje do 19.º Domingo do Tempo Comum, somos convidados a depositar nossa confiança em Jesus, ainda que “ventos contrários” ou “tempestades” se apresentem em nosso caminho.

Em agosto, intensificamos as reflexões e orações pelas vocações. Nesta semana ce-lebramos a vocação para a vida em família, com especial atenção e carinho, a vocação dos pais.

Na alegria do encontro, cantemos.

3. CANTO DE ABERTURA: 8 (CD 13), 12 (CD 20)

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. ATO PENITENCIAL: 163 (CD 3), 181

Dir.: Contritos, em breve silêncio, peçamos a Deus perdão pelas nossas faltas (instante de silêncio). Cantemos.

Dir.: Deus eterno e rico em misericórdia perdoe os nossos pecados e nos conduza a vida eterna. Amém.

6. GLÓRIA: 202 (CD 12), 204 (CD 3)

7. ORAÇÃO

Dir.: Oremos (pausa): Ó Deus todo-pode-roso, Senhor de toda a criação, fortificai nossa fé. Fazei que não duvidemos de vossa presença nos acontecimentos da vida e da história e dai-nos caminhar com Cristo, cheios de alegria. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Refrão de acolhida da Palavra: 225(CD5)

8. PRIMEIRA LEITURA: 1Rs 19,9a.11-13a

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DEUS FAZ COMUNHÃO

9. SALMO RESPONSORIAL: 84(85)

Mostrai-nos, ó Senhor, vossa bondade,e a vossa salvação nos concedei!

Quero ouvir o que Senhor irá falar:é a paz que Ele vai anunciar.Está perto a salvação dos que o temem,e a glória habitará em nossa terra.

A verdade e o amor se encontrarão,a justiça e a paz se abraçarão;da terra brotará fidelidade,e a justiça olhará dos altos céus.

O Senhor nos dará tudo o que é bom,e a nossa terra nos dará suas colheitas;a justiça andará na sua frentee a salvação há de seguir os passos seus.

10. SEGUNDA LEITURA: Rm 9,1-5

11. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Aleluia, aleluia, aleluia!Eu confio em nosso Senhor, com fé, espe-rança e amor; eu espero em sua palavra, hosana, ó Senhor, vem, me salva!

12. EVANGELHO: Mt 14,22-33

13. PARTILHA DA PALAVRA

14. PROFISSÃO DE FÉ

15. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Depois de termos nos alimentado da Palavra de Deus, elevemos a Ele nossos pedidos, rezando.

Senhor atendei nosso pedido!

Senhor, conduzi a vossa Igreja no acolhi-mento das famílias que constituístes, em especial daquelas que vivem dificuldades de relacionamento e as protegei de todos os males advindos da imperfeição humana. Nós vos pedimos.

Senhor, que colocastes no seio da família de Nazaré, o vosso Filho, para trazer para todos nós o vosso projeto para a humani-dade, conduzi as famílias ao bom caminho, para que delas brotem bons frutos para um mundo de mais paz e solidariedade. Nós vos pedimos.

Senhor, fazei com que pais e filhos tenham entendimento, respeito e amor entre si, para uma vida de paz e tranquilidade. Nós vos pedimos.

Senhor, abençoai e dai sabedoria aos pais, especialmente os de nossa comunidade, para que consigam bem desempenhar o seu papel perante os seus filhos, sendo exemplo de caráter e dignidade. Nós vos pedimos.

Dir.: Pai de bondade, acolhei os nossos pedidos. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

16. PARTILHA DOS DONS: 388 (CD 11), 407 (CD 14)

Dir.: Tudo o que temos e somos vem de Deus. Nesta oferta apresentamos, agradecidos, o que realizamos em sua graça, enquanto cantamos.

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI-NOSSO

Dir.: Confiantes, com mãos erguidas para os céus, elementos ao Pai a oração que Seu Filho nos ensinou. Pai nosso...

18. SAUDAÇÃO DA PAZ

Dir.: Com um gesto de comunhão fraterna, saudemo-nos com um gesto de comunhão fraterna.

(Após o abraço da paz, em silêncio, o Ministro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige--se à capela onde a Reserva Eucarística está cuidadosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a Sagrada Reserva Eucarística, leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)

19. COMUNHÃO: 523 (CD 13), 542 (CD 11)

DEUS NOS ENVIA

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25. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: Dt 10,12-22, Sl 147(147B), 12-13.14-15.19-20 (R/. 12a),

Mt 17,22-27 3.ª-feira: Dt 31,1-8, Cânt.: Dt 32,3-

4a.7.8.9 e 12 (R/. 9a), Mt 18,1-5.10.12-144.ª-feira: Dt 34,1-12 , Sl 65(66),1-3a.5

e 16-17(R/. cf. 20a e 9a), Mt 18,15-205.ª-feira: Js 3,7-10a.11.13-17, Sl 113A(114),1-2.3-4.5-6 (R/. Aleluia), Mt 18,21–19,16.ª-feira: Js 24,1-13 , Sl 135(136), 1-3.16-18.21-22 e 24 (R/.

Eterna é a sua misericórdia) , Mt 19,3-12

Sábado: Js 24,14-29, Sl 15(16),1-2a e 5.7-8.11 (R/. cf. 5a),

Mt 19,13-15

ORIENTAÇÕES

• Podem-se colocar as intenções para a celebração no início ou no momento da recordação da vida: falecimentos, ação de graças pelos aniversários de nascimento, casamento, formatura, etc.• Pode-se, na procissão de entrada, levar um cartaz com figuras de famílias, apresentando--o à assembleia quando chegar à frente do altar. Poderá permanecer durante a celebra-ção, preso a um cavalete, ou outra forma que melhor se adequar ao espaço celebrativo.• Podem-se preparar cartões para os pais, a serem entregues ao final da celebração, como lembrança da Comunidade. Outra forma pode ser uma pequena lembrança a ser sorteada, a partir do número entregue a cada pai, quando chegar à Comunidade, podendo ser um livro ou outro objeto que a equipe escolher.• Pode-se fazer a procissão da Palavra, com o 1.º leitor conduzindo o Lecionário, acompanhado do segundo leitor e do leitor das preces da comunidade, com os leitores ladeando o Livro com velas, que deverão seguir para a mesa da Palavra, alternando-se, à medida que mudar o leitor até o final da Proclamação do Evangelho pelo presidente da celebração.

20. RITO DE LOUVOR

(O dirigente motiva a comunidade a expressar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)

21. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Senhor Jesus, pão da vida e amparo dos fracos, permanece co-nosco em toda nossa vida, sobretudo neste tempo em que sentimos fortes os ventos contrários. Livra-nos do medo e ajuda-nos a confiar sempre em ti. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

22. NOTÍCIAS E AVISOS

• Participe da Semana Nacional da Família de 13 a 20. Romaria das famílias ao Convento da Penha, dia 19 (sábado), concentração na Pça Duque de Caxias, às 14h e missa no Campinho do Convento, às 15h30. Participe!

23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: O Senhor nos abençoe e nos guarde! Amém.

O Senhor faça brilhar sobre nós a sua face e se compadeça de nós! Amém.

O Senhor volte para nós o seu rosto e nos dê a paz! Amém.

Abençoe-nos Deus todo-poderoso, o Pai e o Filho e o Espírito Santo. Amém.

Dir.: Vamos em paz e o Senhor nos acom-panhe!

Todos: Graças a Deus!

24. CANTO DE ENVIO: 653 (CD 4), 650 (CD 26)

EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

E-mail: [email protected] - www.aves.org.brProjeto gráfico e editoração: Comunicação Impressa - Telefones: (27) 3319-9062 - 3229-0299

Impressão: ABBA Gráfica e Editora - Telefax: (27) 3229-4927 - Vila Velha - ES

CONSTRUIR OU REFORMAR, SEMPRE EM VISTA DE UMA ADEQUAÇÃO LITÚRGICA

“Quando se constrói uma igreja, não se pode esquecer que ela toda é um ícone, uma imagem viva. Moldada pela Liturgia é, por si mesma, mistagógica” (CNBB, Estudo 106).

Para construir ou reformar os espaços de nossas igrejas, tendo sempre como objetivo primeiro uma adequação litúrgica, é necessário percorrer um caminho que antecede o início das obras. Inicialmente, deve haver um profissional arquiteto, inscrito no CAU, conhecedor da ar-quitetura sacra e/ou assessorado pelo pároco e pela Comissão de Arte Sacra, para a elaboração do projeto de arquitetura, e um profissional engenheiro, inscrito no CREA, responsável téc-nico pela obra. A comissão de obras deve ser formada pelo pároco. O arquiteto, o pároco e a comissão devem elaborar o programa básico de necessidades, tendo em vista todo o conjunto da obra, para que seja possível o planejamento em curto, médio e longo prazo, a depender de cada situação. As etapas de execução serão definidas em vista das necessidades e do planejamento técnico financeiro. A ação litúrgica é sempre o ponto de partida. A adequação do programa de necessidades ao projeto apresentado é de responsabilidade do autor do projeto, tendo em vista o que foi elencado, e ainda outras necessidades que por-ventura não tenham sido levantadas, atendendo sempre à legislação civil municipal, estadual e federal, como PDM, Código de Obras e Vigilância Sanitária, NBR-9050 e Corpo de Bombeiros, entre outras. Se já existe construção no terreno, é ne-cessário saber sua situação na prefeitura e outros órgãos, e, se for o caso, desenvolver o projeto de regularização, para dar seguimento ao projeto proposto. Estes devem ser apresentados à Comissão de Arte Sacra da Arquidiocese. O Regimento de Administração Paroquial

da Arquidiocese de Vitória, no Capítulo VI, Art. 18, assim como nos Anexos III (Construções e Reformas) e IV (Decreto de Criação da Comissão de Arte Sacra e Bens Culturais), dispõe sobre o assunto e traz importantes informações, que devem ser lidas e bem compreendidas antes de qualquer ação prática. Após a aprovação do projeto de arquitetura pela Comissão de Arte Sacra, Prefeitura Munici-pal e Corpo de Bombeiros (projeto de Combate a Incêndio e Pânico - a depender da área total), dá-se início ao projeto de Cálculo Estrutural. Estando esses projetos desenvolvidos e compa-tibilizados, inicia-se a segunda parte do projeto de arquitetura, que é o projeto executivo com detalhamento de obra e litúrgico-iconográfico, além do memorial descritivo e especificações. Em seguida, devem ser contratados os proje-tos hidrossanitário, elétrico e luminotécnico, telefonia e rede, sonorização e acústica, alarme e segurança, paisagismo, a depender de cada situação. Todos os projetos complementares pre-cisam ser compatibilizados com o projeto de arquitetura, e o desenvolvimento de cada um deles depende sempre do diálogo com o pro-fissional autor do projeto, em vista dos objetivos da obra em questão e da garantia da unidade da proposta. Somente depois de essa etapa ser fina-lizada, é que a obra deve ser iniciada. Embora saibamos que isso não é o que acontece na maioria das vezes, é importante termos consci-ência de que planejamento, orçamento, definição de etapas, entre outros pontos, são essenciais para a economia, os cumprimentos dos prazos e a qualidade final da obra. Trata-se, portanto, de uma tarefa pastoral de grande responsabilidade.

Raquel ToniniComissão Arquidiocesana de Arte Sacra