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LAZER

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BOLETIN DE INSCRIÇÃO

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ÍNDICE

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FICHA TÉCNICAPIONEIRO 46 / DEZEMBRO 2015JORNAL DA ASSOCIAÇÃO DOS REFORMADOS E PENSIONISTAS DA RTP

Responsável pela edição - Carlos Mourisca

Colaboram nesta edição: Artur Andrade, Carlos Mourisca, Vasco Hogan Teves.

Impressão: Reprografia da RTP

CONTACTOS

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ESPECIAL

PÁG.03

ANIVERSÁRIOS

PÁG.20- PÁG.21

UMA VEZ POR OUTRA

PÁG.04 - PÁG.06

NOTÍCIAS

PÁG.07 - PÁG.13

CULINÁRIA

PÁG.14 - PÁG.15

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ESPECIAL

NATAL

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“Hoje é dia de ser bom”disse-o, ontem Gedeão.E a frase trouxe-me o somduma silente oração,ao jeito de pão-ternurapor quem vive na pobreza,mormente na noite escurada sua imensa tristeza.Da mágoa que, em si, transportacomo um fardo sobre os ombros,rua em rua, porta em porta,vendo a vida feita em escombros.

Nesta frase que, aqui, lembroe que a gente lê e esquece,desde Janeiro a Dezembronegam-lhe a força da prece,porque o pobre vem e passae a multidão vira o rostosem lhe adoçar a desgraçanem lhe ofertar um encosto,deixando-o seguir a estrada, do princípio até ao fim,em busca dum vão-de-escadaou dum banco de jardim.

Ah! Meu país, meu país!Meu país do verbo amar!Onde escondeste a raiz?!Já não sabes navegar?!Perdeste a virilidade?!A honradez te escasseia?!...Trazendo ao palco a vaidadee a escuridão à plateia,roubaste o sonho ao teu povoe ao poeta a fantasia,e vais matando o renovoda vera democracia.

Ah! Meu país, meu paísNum mundo em desassossego!… Nem teu gigante é feliz!… Nem teu Natal tem emprego!

(João Baptista Coelho)

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Vasco Hogan Teves

A previsão é que abra ao público na primeira metade do próximo ano, um museu dedicado aos media. Será em Sintra, no antigo edifício dos Paços do Concelho, depois sede dos Bombeiros Voluntários e, por fim, o ‘Museu do Brinquedo’, cujo encerramento está ainda por explicar, pois a verdade é que se perdeu um motivo de atração turística relevante, criado, e durante anos mantido, pela dedicação do colecionador Arboés Moreira. Veremos se a substituição vai corresponder ao que se espera, já que, à partida, um Museu dos Media parece ser uma ideia excelente, desde que bem aproveitada e explorada. Pessoalmente vejo a iniciativa com bons olhos e por motivo determinante: o profissional da Informação que fui (e procuro continuar a ser, tentando ‘driblar’ a idade e, claro, a reforma) não pode deixar de se regozijar com a criação de um espaço público para evidenciar não apenas as figuras mais marcantes do nosso jornalismo mas, também, a evolução tecnológica de que se vêm servindo a imprensa e o audio-visual. Por outro lado, e complementarmente, não me é possível deixar de lado o facto de Sintra ser a minha terra, pelo que, quanto a valorize, me é caro. Posto sobre a mesa o propósito louvável de dar corpo a este Museu, há, agora, muito trabalho a fazer. Com a dedicação ou empenho, até à abertura das portas. Trabalho que está a ser levado a cabo por equipas muito motivadas. Tive ocasião de ver isso mesmo e para me sentir feliz por se terem lembrado de mim para recolha de três depoimentos sobre três das personalidades que o Museu vai lembrar. Desempenhei-me da tarefa com muito gosto e oxalá as minhas palavras possam contribuir para situar essas personagens no quadro de honra dos repórteres portugueses. Na minha amizade e

saudade já eles moram há muito.Embora as mensagens que gravei tenham sido de improviso, confesso-vos que, como é natural, preparei, previamente, algumas linhas gerais. E porque reconheço, agora, que essas considerações podem ter interesse para os meus leitores habituais – para alguns deles as pessoas sobre que falei até dizem alguma coisa, ou mesmo muita – deixo, já de seguida, o meu depoimento sobre três repórteres que conheci.

O meu primeiro encontro com o URBANO CARRASCO data de um já longínquo 1957. Estamos em Outubro e o nosso encontro foi na ilha açoriana do Faial, por ocasião da erupção do Vulcão dos Capelinhos. Ao serviço da reportagem aí nos encontrámos. Ele para o seu jornal, o “Diário Popular”, eu para a RTP que avançava no seu 8º mês de emissão regulares. Aprendiz de jornalista que eu era na altura, trabalhar ao lado de um mestre como Urbano Carrasco era não apenas uma oportunidade única – era, sobretudo, um orgulho! Embora a imprensa escrita que ele representava e a imprensa áudio-visual que eu servia tivessem evidentes diferenças, certo é que existiam – como existem – matrizes comuns que a reportagem, qualquer que ela seja, não dispensa. O convívio de vários dias e, principalmente, as longas noites de longas conversas com o Urbano – que soubera, de imediato, tornar-se um amigo – foi o que mais aproveitei para me dar conta do ser humano que ele era e que tornava, mais robusto ainda, o seu profissionalismo. Tornou-se fácil partilhar amizade com um homem assim, tanto quanto aceitar seguir o sentido de reportagem que ele sabia, tão bem, extrair de cada ação. Estava ali, à minha beira, um grande repórter, uma invulgar personalidade do

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TRÊS REPÓRTERES QUE CONHECI

“UMA VEZ POR OUTRA”

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“UMA VEZ POR OUTRA”

jornalismo português, que eu, a partir de então, me habituei a considerar. Infelizmente o Urbano Carrasco partiu cedo demais, mas o tempo que viveu viveu-o de tal forma, com tal intensidade, com tanto talento, que a sua presença na história do jornalismo que exemplarmente serviu, está assegurada. Por mim, sempre verei o meu amigo Urbano Carrasco a ousar ir mais além, a não consentir que o acontecimento o ultrapassasse, antes, sim, a trata-lo de forma a nele envolver os seus leitores. Os grandes jornalistas, os repórteres de eleição, sabem como se faz. Urbano Carrasco sabia.

O ARTUR AGOSTINHO foi um dos profissionais que eu mais me habituei a ver nos estúdios da RTP, desde que esta começou a emitir. O Artur acorria a todos as frentes, não apenas da notícia, mas também do espetáculo. Certo é que tão depressa

o víamos a entrevistar figuras em foco, como a abordar o fenómeno desportivo, como a apresentar variedades musicais, como a protagonizar folhetins ou mesmo peças de teatro. Uma tal versatilidade marcou, desde sempre, a personalidade do Artur. Que mais ainda se acentuava pelo facto de, como se sabe, ser ele um dos homens da melhor rádio que então se fazia em Portugal e, até, do doméstico cinema de matriz popular. Natural pois que a partir do arranque das emissões regulares da RTP o Artur se tornasse amigo de quem como ele privava – o que muito propiciava o seu habitual jeito brincalhão. Mas foi a partir de acontecimento que não admitia boa disposição que eu mais me relacionei com o Artur. Estávamos sem Março de 1960 e a RTP mandou-me (com o repórter de imagem Augusto Cabrita) para a cidade marroquina de Agadir, que acabava de colapsar ante um terramoto de enorme amplitude. Aí encontrei o Artur Agostinho, enviado pela então Emissora Nacional. As muitas circunstâncias adversas que se tinham de vencer para levar a bom termo os trabalhos de reportagem deram origem a uma muito proveitosa colaboração entre a equipa da RTP e o Artur Agostinho. As reportagens de ambos, que só se podiam concretizar pelas imagens e pelos sons, impuseram-nos entrada e presença, tanto quanto possível constante, no palco da tragédia. E foi, então, que a partilha de esforços se tornou mais necessária, assim se conseguindo as reportagens que, desde Agadir, Portugal viu e ouviu. O Artur foi o companheiro exemplar nas muitas horas que vivemos entre destroços e cadáveres, no cenário mais dantesco que, até então, qualquer um de nós presenciara. Após Agadir, tive oportunidade de estar com o Artur nas antigas colónias portuguesas, mais do que uma vez. Sempre em reportagem e

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sempre que preciso em entre-ajuda para alcançar objetivos. Ele está em algumas das minhas melhores memórias como jornalista. Mas também com facilidade o encontro em diversos momentos de descontraída camaradagem. As saudades que tenho dele persistem na conta-corrente bem recheada de momentos não fáceis de esquecer, já que ele deixou, aí, o melhor de si. Foi muito bom ter partilhado com o Artur, amigo, esses momentos.

A primeira memoria que me chega do FERNANDO PESSA deve ser idêntica à que têm muitas outras pessoas que chegaram à minha idade. É a sua voz vinda pelas ondas até à telefonia; a sua voz a dar imagem a uma BBC a falar português e a relatar episódios da guerra, augurando a vitória que chegaria. Era eu, então, um pré-adolescente, creio que já interessado pelo que se passava no mundo mas muito longe, longíssimo estava, de sequer

prever que, um dia, estaria a trabalhar com o Pessa na redação do Telejornal sobre o que se passava num mundo mais contemporâneo. A vida tece destas inesperadas coisas e ainda bem que assim é. Como foi, pois passei a ter a possibilidade de conviver com um dos homens de mais sólida cultura que conheci, vivido e experimentado por várias frentes, viajante e exilado (por vezes compulsivamente), senhor da palavra corrida e fluentemente associada a um quase permanente sentido de aguda crítica onde nem sequer faltava um humor tocado pelo corrosivo. O meu amigo Fernando gostava de se intitular “homem de 7 ofícios” e, se bem faço contas, até que ele devia estar certo, desde que posto em equação o seu percurso de vida. Com altos e baixos, com desilusões e triunfos, foi esse percurso que lhe foi dando identidade própria e, sobretudo, um gosto enorme pela vida – que, felizmente lhe foi pródiga no invulgar prolongamento da idade. Quer isto também dizer que o Fernando teve muito mais tempo do que é normal para trabalhar à frente como atrás das câmaras e fê-lo, sempre, com o gozo imenso que lhe dava comunicar com o próximo – de levar até ele as reportagens que, quer pela temática quer pelo tratamento televisivo, resultavam em postais animados com situações em fundo. O Fernando Pessa tratava as imagens com o mesmo saber e entusiasmo que punha nas palavras. Era intérprete exímio dessa ligação sem a qual qualquer história fica por contar. Ele sabia fazer isso como ninguém e completava o quadro com aquele inconfundível timbre da vez que Deus lhe deu e que ele tão bem sabia usar. Como amigo que o guarda na lembrança, até haver sempre, o que mais devo dizer é que o Pessa ainda não tem sucessor à altura.

Vasco Hogan Teves

“UMA VEZ POR OUTRA”

TRÊS REPÓRTERES QUE CONHECI

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Na última ‘Memória RTP’ lembrámos a ‘braçadeira de serviço’, adereço tão comum – algumas vezes mesmo obrigatório – para os primeiros funcionários da RTP. As imagens de hoje remetem-nos, também, para os primeiros anos das emissões regulares, sendo que as quatro que apresentamos têm de idêntico o fato dos seus protagonistas mostrarem como é sempre possível trabalhar, mesmo quando o fazem ao… rés-do-chão.

Foto 1O operador José Galvão (que saudade!) ajoelha--se no palco do Casino Estoril, de modo a que a câmara 1 foque Françoise Hardy, cançonetista francesa então na moda.

Foto 2Outro operador – este o Helder Duarte – precisou para o seu plano de se sentar no chão do estúdio. Mas teve o cuidado de, previamente, se municiar com uma improvisada almofada. Junto ao Helder, parecendo segredar-lhe uma qualquer instrução vinda da régie, está o seu colega Henrique Pavão, assistente de realização.

Foto 3 Aqui vemos o Jorge Seromenho (outra saudade!) operando uma ‘Mayak’ – o primeiro equipamento portátil de recolha de som de que a RTP dispôs. A posição pode não ser a mais académica… mas foi a necessária. Na circunstância, gravava-se um exterior para uma peça de teatro.

Foto 4De cócaras, temos o Gustavo Frontoura (outra saudade!) junto ao piano onde acabava de tocar uma jovem chamada Maria João Pires (ao centro). Teresa Mota era a companheira de Gustavo nas tardes infantis da RTP, aos domingos.

NOTÍCIAS

MEMORIA RTP

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NOTÍCIAS

A VIDA QUE VALE A PENA SER BEM VIVIDATodos somos unânimes em reconhecer que o ser humano, durante o seu percurso de vida, deseja alcançar um estado contínuo e genuíno de felicidade. E também sabemos que, durante esse percurso, vivemos ganhos e perdas e passamos por uns quantos acontecimentos positivos e outros tantos negativos. No entanto, é a forma como enfrentamos os desafios e o significado que lhes atribuímos que influencia a perceção da nossa realidade e, com isso, toda a nossa história. Sendo a história de cada um de nós repleta de etapas significativas, a entrada para a reforma é indiscutivelmente uma delas. Traduz-se por uma importante fase de mudança que exige ajustamentos e reorganizações, envolvendo uma inegável carga emocional. O modo como este período é encarado e a forma como cada um o decide percorrer irá ditar o seu sucesso. O envelhecimento humano é um processo pessoal, contínuo e inevitável, inerente à condição humana, e constitui mais uma das fases do nosso desenvolvimento enquanto seres humanos. George Vaillant (2003), um autor que se tem debruçado sobre este tema, definiu mesmo o envelhecimento como uma fase que começa na conceção e apenas termina na morte dos indivíduos. Nesta fase desafiante de transição para a reforma, somos levados a reflectir e avaliar o nosso percurso de vida, a compreender e aceitar o nosso passado, os sucessos que alcançámos e os erros cometidos, enfrentando retrospetivamente as consequências das nossas escolhas. O modo como fazemos esta análise será determinante para a qualidade psicológica dos ainda muitos anos que temos pela frente.Depois de uma vida inteira de trabalho, com apertado cumprimento de horários e responsabilidades, a maioria das pessoas refere sentir-se preparada para iniciar esta nova fase de merecido descanso. Sonha-se finalmente ter o tempo e oportunidade para fazer tudo aquilo que não se pôde fazer antes, e percebe-se este período como uma espécie de férias alongadas. No entanto, quando se dá a diminuição da satisfação inicialmente sentida, que geralmente ocorre progressivamente ao longo do primeiro

ano, a sensação de repouso e disponibilidade começa a revelar-se menos gratificante. Por vezes é progressivamente substituída por sensações de desencanto e de vazio, que podem dar origem a estados emocionais negativos.Estando nós a viver o período em que a esperança média de vida é a mais alta de sempre, esta será uma longa jornada em que o seu cuidadoso planeamento e uma procura realista de soluções para a ocupação do tempo disponível poderá fazer toda a diferença. A ciência psicológica é unânime ao considerar a importância das escolhas que fazemos para a nossa saúde e longevidade, e ao afirmar que detemos grande parte do controlo na forma como escolhemos envelhecer. Para que estes sejam anos positivos e saudáveis, é importante compreender o papel da nossa atitude psicológica. Aprender a reunir um conjunto de estratégias e ferramentas de adaptação que permitam prevenir os constrangimentos que esta transição poderá comportar, é uma poderosa vantagem. Para que se consiga assegurar um estilo de vida onde a renovação positiva e a realização pessoal estejam sempre presentes.

Marta Ferreira da CruzPick Up a Star

VEM AÍ O ANO NOVO!Desde que o homem decidiu dar tempo ao tempo, quando termina um ano, ciclicamente, há lugar para um outro. Assim é a incomensurável máquina do tempo.Quando lerem este artigo já pouco falta para que dê à luz 2016! Pois é, lá se vai mais um ano. O Ano Novo é um ano que se acredita que tudo o que aconteceu no ano passado será esquecido e é tempo de dar uma nova chance de escrevermos uma nova história e reescrever no que erramos no nosso livro da vida.Decerto que muitos irão guardar na memória os festejos da última noite do presente ano e os fogos

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NOTÍCIAS

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que anunciam a chegada do próximo. Com ele é chegada a hora de refazer sonhos ainda não realizados e acreditar que se irão concretizar. Soltar um olhar solidário e acalentador para os amigos e bocejar para os inimigos. Aprender com os erros do ano que termina e brindar o ano bem-vindo com um sorriso. Correr ao encontro daquele amor ainda não perdido ou surpreender mais uma vez o amor já conquistado.E lá vem o velho ditado que diz: “Ano Novo, vida nova”. Mas até que ponto sabemos realmente medir o peso desta afirmação e a colocamos em prática?Se, no ano que passou, não conseguimos atingir as nossas metas, concretizar sonhos, acumulámos mágoas e não superámos desafios inesperados, agora é a hora de abrir as janelas da mente e do coração para o futuro.É importante captar mensagens externas e não esquecer de olhar para dentro de nós porque o caminho para uma vida nova passa, impreterivelmente, pelo nosso universo interior.A mudança neste momento depende exclusivamente de nós. Depende do trabalho mental, em acreditar e realizar. Nada, nem ninguém, poderá fazer isso por nós.A ajuda pode, sim, vir de fora, mas o impulso deve partir de nós. Independentemente de nossa situação atual.Em primeiro lugar, devemos questionar com honestidade: “eu realmente quero mudar a minha vida?”Se a nossa resposta for afirmativa, então é hora de nos mexermos, porque o Ano Novo aí está.Para que isto dê realmente certo, é necessário, antes de tudo, que aceitemos mudar práticas, rotinas, comportamentos, etc.O próximo passo é derrubar barreiras internas. Derrubar preconceitos que temos habitualmente connosco, particularmente, o medo, a inveja e o rancor, estados de espirito que nos consomem e nos desviam do melhor que a vida nos pode proporcionar. E, não nos esqueçamos que o mundo ao nosso redor apenas reflete o que nós somos!Um feliz 2016 para todos.

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NOTÍCIAS

“POR TERRAS DA FRONTEIRA”

São Pedro tem a fama de “porteiro” do reino dos céus. Ele ganhou esse título graças a uma passagem do Evangelho de Mateus, na qual Jesus se volta para Pedro, o seu seguidor mais próximo, e diz: “Eu te darei as chaves do reino dos céus e o que ligares na Terra será ligado nos céus”. Essa simples declaração foi suficiente para Pedro passar para a história, em quadros e esculturas, como o velhinho que carrega as chaves celestiais e, na boca do povo, ganhou um poder ainda maior do que simplesmente o de abrir e fechar portas. “Se ele abre e fecha as portas e janelas do céu, então é a ele que pediremos para fazer chover ou cessar as inundações. Antes de assumir essa função no andar de cima, Pedro foi, com o perdão do trocadilho, o primeiro manda-chuva

do cristianismo. Este texto que vos apresento inicialmente sob a forma de preambulo, serve para vos mostrar o quão este santo estragou desta vez parte da nossa viagem programada para os passados dias 17 e 18 de outubro e que foi denominada de “Por terras da fronteira”.Assim, saímos dos locais habitualmente programados ou seja, da Av. 5 de outubro pelas 07h30; e 08h00 a partir da RTP, mais propriamente da Av. Emídio Navarro.Cumpridas as formalidades-não alfandegárias- pois aquilo que se levava na ”bagagem” era o desejo de um fim de semana bem passado, atravessamos a Ponte Vasco da Gama no início de uma etapa que nos levaria, nesse primeiro dia, até Mérida a poucos quilómetros de Elvas mas já longe dos olhares de Badajoz. E como estabelecido, a primeira paragem em Vendas Novas foi para as habituais formalidades: tomar o cafezinho da manhã e as outras que não escrevemos mas, que todos imaginam quais. Cumprido o tempo para tais tarefas, toca de nos pormos à estrada a caminho da fronteiriça Elvas, uma cidade cheia de história mas muito mais conhecida por uma canção que diz:Ó Elvas, ó ElvasBadajoz à vistaSou contrabandistaDe amor e saudadeTransporto no peitoA minha cidade. E começa aqui o “pesadelo” que nos iria acompanhar por longas horas nesta nossa viagem: a chuva que, teimosamente, chegou para ficar, graças ao tal santo que vos falei no princípio desta crónica…Naturalmente que os mais afoitos- já prevenidos de chapéus-de-chuva - ainda tiveram tempo para uma visita relâmpago ao “coração” da cidade.

Artur Andrade

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Embora seja a cidade de Portalegre a capital de distrito, é Elvas a maior cidade e concelho. Alberga o maior conjunto de fortificações abaluartadas do mundo: as muralhas de Elvas, as quais em conjunto com o centro histórico da cidade são Património Mundial da Humanidade, título atribuído pela UNESCO a 30 de junho de 2012.A Igreja de Nossa Senhora da Assunção, antiga Sé de Elvas, localizada na Praça da República, mereceu a visita de grande parte dos participantes nesta viagem. Com a chuva a não dar tréguas e depois de algumas compras de circunstância, foi de passo acelerado o procurar ”refúgio” no autocarro que nos levou até Varche, a pouca distância, para que, no Restaurante Casa Alentejo, disfrutássemos um magnífico almoço que, por certo, vai ficar na memória de todos os comensais.

Porque o tempo- o do relógio- também não parava, era chegada a altura de seguir para a vizinha Espanha, mais propriamente para a extramadurenha cidade de Mérida, para uma programada vista. A distância entre Elvas e Mérida foi percorrida com exemplar condução do motorista que nos acompanhou nesta viagem. E foi sempre assim. Vou repetir-me mas não posso deixar de o fazer: uma irritante chuva

teimosamente não abrandava o que tornava este passeio- em termos de clima- um pesadelo! Foi debaixo de um temporal que chegámos à Emérita Augusta, fundada em 25 a.C. e que foi durante a ocupação romana uma das mais importantes cidades da Península Ibérica, capital da Lusitânia.

Possui vários testemunhos desse passado, tais como a ponte romana sobre o rio Guadiana; uma outra sobre o rio Albarregas; o Aqueduto dos Milagres; o Arco de Trajano, tudo a fazer parte de um longo espólio do vestígio romano nesta cidade. No centro histórico afigura-se-nos dizer que muitos denominam-na como a pequena Roma da Península Ibérica! O Teatro e Anfiteatro romanos são simplesmente maravilhosos, para os amantes de história. Não há nada mais deslumbrante, pois esta cidade é repleta de cultura e este lugar é um dos poucos que estão fora de Itália que possuem estruturas romanas em tão excelente estado.E foi em busca de tudo isto que o tempo não deixou que acontecesse. Feita uma primeira e gorada tentativa, aproveitou-se o tempo para uma visita guiada a bordo do nosso autocarro por uma simpática e esclarecedora guia contratada pela agência que fez parceria com a nossa Associação nesta viagem. Mas, de repente, uma pequena trégua dada pela chuva, permitiu que

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visitássemos o tão emblemático centro histórico. Os mais corajosos lá foram e ainda conseguiram ver de perto um espólio tão valioso que marcou a passagem dos romanos por aquele local. Todavia, as tréguas foram uma miragem. Uma vez mais a chuva e o vento não permitiram uma visita com o tempo que gostávamos. Era altura de nos dirigirmos ao Hotel Palace onde haveríamos de jantar e pernoitar. Localizado na Praça de Espanha, funciona num palácio reformado do século XV e oferece no terraço da cobertura uma piscina sazonal donde se disfruta uma vista da cidade. Passeando pelos encantadores pátios interiores do hotel, vamos encontrar uma combinação perfeita de design mourisco e cristão.

Depois de acomodados nos quartos que foram distribuídos, houve uma pausa para “carregar” batrias. Seguiu-se um simpático jantar. Sim, escrevemos “simpático” porque em Espanha para além de não nos trazerem bons ventos, poucas vezes as sugestões apresentadas para as refeições, ficam longe do que nos habituamos cá pelas nossas bandas…Quantos aos quartos, um verdadeiro luxo que não é fácil encontrar. Que o digam os que estão habituados a viajar.

E como a noite não convidava a grandes saídas, depois do jantar, a maior parte dos participantes nesta viagem, ficou-se pelo espaço principal do hotel em conversas longas e variadas.Terminava assim o 1º dia desta viagem.O 2º dia começou bem cedo. Pelas 07h00 locais, toca a acordar toda a gente para um pequeno-almoço bem variado.À hora marcada para a partida, 09h45, e com toda a gente a bordo, a etapa seguinte era a cidade de Cáceres. Mas, continuava o martírio: a chuva não parava e, parecia que fazia parte do nosso grupo, pois teimava em acompanhar-nos.Apesar da boa disposição não faltar, o que é demais também incómoda. Estamos a falar da chuva, claro. Desejo de alguns participantes era comprar uns “recuerdos”, mas porque o domingo em Espanha é mesmo para descansar… as lojas estavam fechadas!Numa área de serviço uma pequena paragem que foi aproveitada para necessidades imediatas. Um desafio estoico, pois atravessar a pequena distância que separava a camioneta do edifício debaixo de um temporal, era mesmo um imperativo…Prosseguimos para Cáceres, e lá estava a chuva a não dar tréguas. E foi assim que chegámos a esta cidade, também ela, da província da Extremadura

“POR TERRAS DA FRONTEIRA”

Artur Andrade

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espanhola.Cáceres foi palco de históricas batalhas entre Mouros e Cristãos. Estas lutas e influências podem--se ver-se claramente na arquitetura de Cáceres, uma mistura de estilos Romano, Islâmico, Gótico e de Renascença Italiana. Vale bem a pena visitar a Plaza Mayor e percorrer as ruas da cidade antiga. Podíamos ter visitado mas…não visitámos! A chuva e um “erro de cálculo” da nossa guia levou a que passássemos minutos de incessante procura do centro histórico e… não o encontrámos!Era pois o momento do regresso a Portugal pela antiga fronteira de Marvão. Pelo caminho ainda uma pequena tentativa de fazer compras em Valência de Alcântara mas…tudo fechado!Pouco depois de atravessarmos o antigo posto fronteiriço, estávamos já bem perto no nosso conhecido Restaurante Sever, onde nos esperava um saboroso e magnifico almoço.

Durante as quase duas horas e meia no restaurante, o tempo serviu para degustar e conversar. No final, já com os convivas bem atestados, ainda houve tempo para as fotos da praxe, num cenário propício a grandes fotografias. Seguimos depois para Marvão, para uma pequena visita a um local

que muitos conhecem mas que nem por isso deixa de ser agradável revisitar.

Finda a visita era chegada a hora de regressar. Pelo meio, uma paragem numa área de serviço antes de chegarmos aos pontos de partida o que aconteceu perto da 21h30. Cansados mas satisfeitos por terem participado nesta viagem foi o que nos que pareceu ver no semblante de todos.Fechamos assim o ciclo de viagens deste ano de 2015 ficando desde já marcado o convite para os programas que vos daremos a conhecer, como habitualmente. Até lá, fiquem bem.

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AS MELHORES RECEITAS DE PETISCOS

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CULINÁRIA

BACALHAU ASSADO COM BROA:

ingredientes: - ½ Broa de milho - 2 dl de Azeite - 2 Tomates maduros - Sal e um ramo de orégãos - 4 Postas de bacalhau demolhadas - 4 Dentes de alho - 1 c. (sopa) de Vinagre

PREPARAÇÃO:Corte a broa em fatias, coloque-as sobre um tabuleiro, separadas entre si, e pincele-as com um pouco de azeite. Junte o tomate em rodelas grossas, regue com um fio do azeite que sobrou e tempere com sal e metade dos orégãos. Leve ao forno quente, até a broa tostar ligeiramente. Grelhe as postas de bacalhau na brasa ou na chapa quente. Retire do lume, mergulhe o bacalhau em água quente e lasque, escolhendo-o de peles e espinhas. Destribua as fatias de broa por quatro pratos, sobreponha as lascas de bacalhau e o tomate assado e reserve. Leve o restante azeite ao lume com os alhos picados e deixe ferver. Verta sobre a broa, o bacalhau e o tomate. Polvilhe com os restantes orégãos, tempere com o vinagre e sirva. Não se esqueça de acompanhar este belíssimo prato de bacalhau com um bom vinho tinto.

ASSADO DE BORREGO:

Ingredientes - 1,5 Kg de borrego em pedaços - Sal e pimenta - 1 c. (sopa) de massa de pimentão - 1 Ramo de alecrim - 2 Cravinhos e 1 lima - 4 Dentes de alho - 2 dl de Vinho branco - 1 cebola - 1 Malagueta - 1 dl de Azeite - 1 Kg de batatas - 2 Folhas de louro- PREPARAÇÃO:Tempere a carne com sal, pimenta, a massa de pimentão, metade do alecrim, os cravinhos, o sumo de metade da lima, os alhos esmagados e o vinho branco. Deixe tomar gosto por, pelo menos 4 horas. Transfira a carne para um tabuleiro refractário, juntamente com os respectivos temperos, e adicione a cebola fatiada e a malagueta. Regue com o azeite e leve ao forno quente, por 30 minutos. Coza as batatas com a pele em água fervente temperada com sal e o louro, por 15 minutos. Escorra e pele as batatas. Junte-as ao tabuleiro da carne e leve ao forno, por mais 15 minutos. Distribua as batatas e a carne por 4 pratos. Polvilhe com a raspa da restante lima e decore com a mesma cortada em rodelas. Finalize com o alecrim que sobrou e sirva bem quentinho. Mais uma vez acompanhe de um bom Vinho tinto para carnes.

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DOCE DE LAMPREIA DE OVOS

INGREDIENTES: - 400 gr de Doce de ovos - 150 gr de Fios de ovos - 50 gr de Manteiga - 50 gr de Açúcar em pó - Grageias prateadas

PREPARAÇÃO:Prepare o doce de ovos, leve ao lume 250gr de açúcar com 1,25 dl de água, ate ferver. À parte, misture 7 gemas com 1 c. (sopa) de farinha e 1 pitada de baunilha em pó. Incorpore a mistura na calda e deixe cozer sobre lume brando, mexendo sempre até espessar. Distribua metade do doce de ovos pelo fundo de quatro taças individuais. Sobreponha os fios de ovos e cubra com restante doce. Para decorar, polvilhe o doce de lampreia com algumas grageias prateadas e reserve no frio. Entretanto, bata a manteiga com o açúcar em pó, ligando bem os ingredientes. Transfira para um saco de

CERA POLÉMICA NA FRUTA:Na verdade, trata-se de cera de abelha, que pode ser usada em produtos de confeitaria, como o chocolate ou ainda em aperitivos, frutos secos e, como tratamento de superfície, em citrinos, melões, maçãs, peras, pêssegos e ananases. A cera de abelha é um aditivo alimentar permitido na União Europeia e apresenta diversas funções: agente de revestimento ou de transporte de corantes, espessante e estabilizador. De acordo com o que foi publicado « é um veneno no seu prato? », existem poucos dados sobre a segurança alimentar desta cera. No entanto, há indicações de que pode conter substâncias susceptíveis de causar reacções alérgicas. Os indivíduos mais sensíveis devem, assim, informar-se junto do médico sobre os riscos do consumo, até porque esta cera não sai com a lavagem. As pessoas também se interrogavam sobre os benefícios da casca da fruta. De facto, existem maiores concentrações de vitaminas e minerais na superfície que reveste a fruta. Porém, se, no processo de produção esta estiver sido tratada com pesticidas, a casca é o local que retém também mais concentrações das substâncias nocivas, que não são removidas com a lavagem. Por isso, na dúvida sobre a origem da fruta, o melhor é descascar.

O Engano das Dietas Detox:As dietas detox tornaram-se um fenómeno global quando as celebridades de Hollywood adoptaram o método para perder peso. Mas há quem faça este regime só para desintoxicar o organismo., como elixir de beleza ou para dar energia. Existem algumas vantagens, pois promove o consumo de fruta e de legumes e a hidratação do organismo. Mas é uma dieta restritiva, que compromete o equilíbrio nutricional e o estado de saúde se for seguida por muito tempo. Para emagrecer de forma saudável, procure acompanhamento médico, sobretudo se tiver alguma doença, como diabetes ou doença de Crohn. O termo detox é uma abreviatura de desintoxicante, aplicado às dietas adotadas para perder peso através da limpeza do organismo. Mas e usado erradamente. O único processo de desintoxicação que existe no organismo é desempenhado essencialmente pelo fígado. Além disso, os produtos usados nestas dietas não identificam clara nem cientificamente as substâncias eliminadas

Deco Proteste.

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CULINÁRIA

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LAZER

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CAÇA PALAVRAS

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LAZER

LABIRINTO

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A Associação de Reformados e Pensionistas da RTP, fazem um apelo aqui no Jornalinho, para que todos os funcionários que estejam interessados em se inscreverem como sócios da nossa Associação, preencham o boletim que vem impresso no Jornalinho e entreguem à nossa secretária Elsa Carvalho, que depois explicará todos os procedimentos, para que venham fazer parte deste nosso grupo e família. É uma maneira de ajudar a nossa Associação, a ter mais sócios e termos mais gente para confraternizar e conviver. Temos boas iniciativas de convívio e de passeios. Façam com que a nossa Associação cresça e continue ajudar os seus associados. É esse o grande espírito e ambição desta Direção, que tem trabalhado nesse sentido. Não custa muito aderirem a este nosso projecto e apelo. Não se irão arrepender. Ficaremos aguardar pela vossa compreensão e adesão. Precisamos de todos vós para fazermos uma RTP, mais forte e mais coesa. Uma empresa que seja visível e credível aos olhos dos portugueses. Não poderemos deixar que desliguem esta grande Empresa de Comunicação Social que é a RTP. Um grande abraço amigo, a todos aqueles, que estiverem interessados em aderirem e se juntarem a nós.

Carlos Mourisca.

BOLETIM DE INSCRIÇÃO DE SÓCIO

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MUITOS PARABÉNS A TODOS!

ANIVERSÁRIOS

JANEIRO:

Dia 1 – Abílio Ferreira e Morgado Guerra

Dia 3 – José Pinto Moura

Dia 4 – Meneses de Oliveira e Rosa Faustino

Dia 5 – Júlio Fernandes e Maria Lucília Bastos

Dia 6 – Maria Ramos Ribeiro

Dia 7 – Manuel Pereira, Maria José Dias

e Gracinda Plácido Miguel

Dia 8 – Luís Neves

Dia 9 – Maria Gertrudes Amaro

Dia 12 – Isabel Henriques, Adalberto Jardim

e Ana Oliveira

Dia 13 – José Carido

Dia 14 – Fernando Penalva e Narciso Guimarães

Dia 15 – Matilde Cardinho

Dia 16 – Manito de Almeida

Dia 18 – Joaquim Pereira e Armando Almeida

Dia 19 – Valado Santos, Maria Constança Leite, Aníbal

Rocha e Herminio Rodrigues

Dia 23 – Maria João Teixeira, Diamantino Pereira

e Elisa Vieira

Dia 24 – Armindo Ferreira

Dia 26 – Maria Alice Candeias, Maria Henrique Lopes

e Briolanja Catarina Vieira

Dia 27 – Rita Basso

Dia 28 – Maria Fernanda Martins

Dia 29 – Francisco da Silveira e Joaquina Silva

Dia 30 – Maria Orquídea Esteves

Dia 31 – António José Salvaterra Garcia

FEVEREIRO:

Dia 1 – Maria José Correia

Dia 2 – Eliseu Aguiar

Dia 4 – José Carlos Farto

Dia 7 – Joaquim Mira

Dia 8 – Paulo José Martins

Dia 9 – Ana da Silva Carvalho

Dia 11 – Graça Maria Sarmento Felisberto

Dia 12 – Maria Manuela Simões

Dia 13 – Maria Isabel Barros, Alice Félix

e Maria Fernanda Sousa

Dia 14 – Ana Ferreira Mateus

Dia 15 – Paulo Nunes e Fernanda Hertizel Pinto

Dia 16 – João Alves Costa

Dia 17 – Alípio Freitas e Francisco Cláudio Ribeiro

Dia 20 – Maria Silva Mateus, Maria Fernanda Pereira,

José Abreu e Maria do Carmo Pires

Dia 21 – Maria Benedita Nunes

Dia 22 – Jorge Domingues Seada e José Carreiro

Dia 23 – Mário Ferrão

Dia 24 – Ana Maria Barbosa

Dia 25 – Maria Amália Sampaio e Joaquim Carvalho

Dia 26 – José do Nascimento e Severo Martins

Dia 27 – Torcato David, Maria Isabel Almeida

e Maria Odete Ribeiro

Dia 28 – Ilídio dos Santos e Maria Fernanda Ferreira

Dia 29 – Maria Ruth Lopes

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MARÇO:

Dia 1 – Mariana Proença

Dia 3 – Francisco Basso, Vera Ferrão e Emília Valente

Dia 4 – Manuel Alves Moura

Dia 5 – Alzira Freitas e Maria Graça Luís

Dia 6 – Fernando Brito

Dia 7 – António Moreira

Dia 8 – Carlos Alberto Machado e Ana Lila

Dia 10 – Manuel Baptista

Dia 11 – Anabela Ferrão e António Costa

Dia 12 – Manuel Varela

Dia 13 – Serafim Marques

Dia 14 – João Valente e Rosinda Ferreira

Dia 16 – Maria Raquel Seixo e Ana Clara Nunes

Dia 17 – Brito Macedo

Dia 18 – Luís Filipe Costa

Dia 19 – Maria Celeste Sousa Pinto,

Maria José Sá Chaves e Fernando José da Silva

Dia 20 – Maria José Bastos

Dia 21 – Maria Isabel Silva e Moisés Sousa

Dia 24 – Humberto de Araújo, Rosa Araújo

e Maria Assunção Pedroso

Dia 25 – Carlos Alves

Dia 26 – Rosa Monteiro

Dia 27 – Luísa Marques Vicente

Dia 29 – Arlindo Nascimento

Dia 30 – Albertina Castro

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ANIVERSÁRIOS

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CONTACTOS

SOSNúmero Nacional Europeu de Socorro – 112

INTOXICAÇÕES – 808250143

LINHA DE SAÙDE PÚBLICA – Informação/Aconselhamento – 808211311

HOSPITAISCurry Cabral – 21 7924200Egas Moniz – 21 3650000Estefânia – 21 3126600Júlio de Matos – 21 7917000Maternidade Alfredo da Costa – 21 3184000Miguel Bombarda – 21 3177400Pulido Valente – 21 7548000Santa Maria – 21 7805000Santa Marta – 21 3594000Sto António dos Capuchos e Desterro – 21 3136300São José – 21 8841000São Francisco Xavier – 21 3000300

CRUZ VERMELHAAmbulâncias – 21 9404990Hospitais – 21 7714000

BOMBEIROSChamadas de Emergências – 21 3422222Incêndios (chamada gratuita) – 117

POLÍCIA ( Lisboa) - PSP – 21 7654242Polícia Judiciária (piquete) – 21 3574566 ou 21 3535380Polícia Municipal – 21 7825200

GUARDA NACIONAL REPUBLICANA - Comando – 21 3217000Transito – 21 3922300Brigada Fiscal – 218112100

SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÂO CIVIL-Atendimento – 21 7224300

LINHA NACIONAL DE EMERGÊNCIA SOCIAL-Ins. de Solidariedade e Seg. Social – 144

LINHA DO CIDADÃO IDOSOInformação e encaminhamento – 800203531

EPAL – ÁGUAS-Atendimento – 21 3221111

EDP – ELECTRICIDADE – Atendimento – 800505505

GLD – GÁS-Emergência – 800201722

LOJA DO CIDADÃO - 707241107

ASSOCIAÇÃO DE APOIO À VÍTIMA – APAV-Nacional – 707200077-Lisboa – 21 3587900

ASSOCIAÇÃO PROTECTORA DOS DIABETICOS DE PORTUGAL-Geral – 21 3816100

ASSOCIAÇÃO ALZHEIMER DE PORTUGAL-Geral – 21 3610460ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS DOENTES DE PARKINSON-Geral – 21 385000041/2

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HEMOFÍLICOS – Geral - 21 8598491

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE INSUFICIENTES RENAIS-Geral – 21 8371654

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE OSTOMIZADOS-Geral – 21 8310587

LIGA PORTUGUESA CONTRA O CANCRO-Geral – 217221810

IPO – NÚCLEO REGIONAL DO SUL-Geral – 217271241

SERVIÇO DE INFORMAÇÃO ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMESTICA -Geral – 800202148

ASSOCIAÇÃO DE REFORMADOS DA RTP - Elsa Carvalho – 21 7947959 - Fax – 21 7945772-E-mail – [email protected]

GABINETE ASSUNTOS SOCIAIS DA RTP -Geral - 21 7947093

GERAL DA RTP-Telefonista – 21 7947000

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Até breve