Dez2011 Apostila Te Trabprat

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    - Fatec - So - Tecnologia de estampagem -- 1 -

    _______________________________________________________________

    Fatec Sorocaba

    TTEECCNNOOLLOOGGIIAA DDEE EESSTTAAMMPPAAGGEEMM

    Professor: Eng. Msc. Ivar Benazzi Jr.Elpidio Gilson Caversan

    DM 0206007-01Reviso Julho 2011

    FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA

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    TECNOLOGIA DE ESTAMPAGEM TRABALHO PRTICO e ANEXOS NDICE

    4- FERRAMENTAIS DIVERSOS4.1- Classificaes das ferramentas.............................................................................. pg 884.2- Elementos Normalizados ............................................................................. pg 90

    5- EQUIPAMENTOS5.1 Prensas ....................................................................................................... pg 92

    A - Caractersticas das Prensas.............................................................................. pg 92

    B - Escolha da Prensa Conveniente ............................................................... pg 93C -Dispositivos de Proteo ............................................................................ pg 93D - Esquema de Repuxo e Estampo Progressivo.................................................. pg 95

    5.2 Dobradeira ....................................................................................................... pg 955.3 - Automaes em Prensas..................................................................................... pg 96

    A - Desbobinador para Fitas ............................................................................ pg 96B - Endireitadores para Fitas ............................................................................ pg 97

    6 - SIMBOLOGIA DE ESTAMPAGEM ................................................................pg 1037 - ROTEIRO DO PROJETO DE ESTAMPAGEM ....................................................pg 1048 - COMPONENTES FUNDAMENTAIS DE UM ESTAMPO................................... pg 1059 - TABELA DE TOLERNCIAS PUNO - MATRIZ ................................... pg 10810 - SEQUNCIA DE CORTE DE PEAS INCLINADAS ................................... pg 110

    12 BIBLIOGRAFIA.................................................................................................... pg 111

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    D - Estudo de Lay out das peas na Fita para Alta produo (Grandes lotes)

    ( Clculo de espaamento entre pea e bordas)

    S= 0,4e + 0,8 mm B 70mm ; e 0,5

    S= 2 2e B 70mm ; e < 0,5

    S= 1,5 (0,4e + 0,8 mm) B 70mm ; e 0,5

    S= 1,5 (2 2e) B 70mm ; e < 0,5

    L = Largura da fitaB = Largura aproximada da fita apenas para efeito de clculo do S

    - Utilizao racional do material

    A disposio das peas na fita deve levar em conta: Economia do material. Forma e as dimenses do material a empregar. Sentido de laminao, especialmente para as peas que devem ser dobradas.

    A economia do material o aspecto mais importante, que justifica os clculos para asseguraruma utilizao racional do material.

    A determinao do intervalo ou espao a deixar entre as duas peas e nos cantos da chapa variaconforme as dimenses da pea e espessura do material.

    Adota-se geralmente:

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    Porcentagem de utilizao da Fita

    % Utilizao = Ap.n x 100Af

    Onde : Ap = Superfcie total da pea em mm.n = nmero de peas no passo.

    Af = Superfcie total da fita em mm.

    Peas retangulares

    Exemplos:

    Determinar as diferentes disposies sobre a fita possveis para cortar a pea acima.

    Calcular:

    1- Passo (ou avano).2- Largura da Fita.3- rea da Pea.4- rea do Passo.5- % de Utilizao da Chapa.

    - Estampo com disposio normal (linha de centro em 90 com a borda)

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    Clculo de S : (S)S = 0,4 . E + 0,8 porque B< 70mm ; e > 0,5mmS = 0,4 . 1 + 0,8S = 1,2

    Clculo do Passo: (1)Passo = 35 + 1,2Passo = 36,2

    Clculo da largura da fita: (2B)L = 1,2+50+1,2L = 52,4

    rea da pea: 750 mmrea do Passo: 36,2 * 52,4 = 1896,88 mm

    Porcentagem de utilizao da Fita

    % Utilizao= 750.1 x 100= 39,5%1896,88

    - Estampo com disposio e inverso de corte

    Clculo de S : (S)S = 0,4 . E + 0,8 porque B< 70mm ; e > 0,5mmS = 0,4 . 1 + 0,8

    S = 1,2Clculo do Passo: (1)

    Passo = 35 + 10+2x1,2Passo = 47,4

    Clculo da largura da fita: (2B)L = 1,2+50+1,2L = 52,4

    rea da pea: 750 mm

    rea do Passo: 47,4 * 52,4 = 2483,76 mm

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    Porcentagem de utilizao da Fita

    % Utilizao = 750.2 x 100 = 60,4%2483,76

    Lay-out Otimizado para esta pea

    Clculo de S : (S)S = 0,4 . E + 0,8 porque B< 70mm ; e > 0,5mmS = 0,4 . 1 + 0,8S = 1,2

    Clculo do Passo: (1)

    Passo = 35 + 1,2Passo = 36,2

    Clculo da largura da fita: (2B)L = 1,2+50+1,2+10+1,2L = 63,6 mm

    rea da pea: 750 mm

    rea do Passo: 36,2 * 63,6 = 2303,32 mm

    Porcentagem de utilizao da Fita

    % Utilizao = 750.2 x 100 = 65,1%2303,32

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    Peas CircularesEstampos com uma carreira de corte (Corte Simples)

    L = D + 2 s (largura da tira)

    a = D + s (avano ou passo)B = D

    Porcentagem de utilizao da Fita

    % Utilizao = Ap x 100Aa

    Aa = a x L

    Onde : Ap = rea da pea em mm.Aa = rea do avano em mm.

    Estampos com 2 carreiras de corte (Zig-Zag)

    L= (D+S).sen60+D+2S

    a = D + S

    B = 1,7 x D (Referncia)

    Porcentagem de utilizao da Fita

    % Utilizao = Ap x 100A

    Onde : Ap = rea da pea em mm.Aa = rea do avano em mm.

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    Estampos com 3 carreiras de corte (Zig-Zag duplo)

    B= (2D+2S).sen60+D+2S

    A=D+S

    B = 2,5 x D

    Exemplos:

    Determinar o melhor lay-out para a produo de peas circulares com dimetro de 80 mm em:

    Estampo com 1 carreiraEstampo com 2 carreiras

    Estampo com 3 carreiras

    Resoluo:

    Clculo para 1 carreira:

    S= 1,5(0,4e+0,8) mmS= 1,5.0,4+0,8 = s+1,8o mm

    a =D+Sa =80+1,8

    a =81,8 mm

    rea da Pea: ( * 80) / 4 = 5026,54

    Clculo de L para 1 carreira

    L= D+2 sL= 80+2.1,8L= 83,6 mmrea do Passo: 81,8 * 83,6 = 6838,48

    % Utilizao = 5026,54 * 1 x 100 = 73,50%6838,48

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    Clculo para 2 carreiras

    L=(D + s).sen60+D+2S

    L=(80+1,80)sen 60+80+2.1,8L= 154,5 mmrea do Passo: 81,8 * 154,5 = 12638,10

    % Utilizao = 5026,54 * 2 x 100 = 79,54%12638,10

    Clculo de L para 3 carreiras

    L= (2D+2S)sen60+D+2SL=(2.80+2.1,80)sen60+80+2.1,80

    L= 225,28 mmrea do Passo: 81,8 * 225,28 = 18427,90

    % Utilizao = 5026,54 * 3 x 100 = 81,83%18427,90

    4 FERRAMENTAS DIVERSAS

    Esta denominao necessita de certa lgica para evitar confuses.Se a ferramenta efetua vrias operaes, poder ser til mencionar cada uma delas, indicando

    eventualmente a ordem na qual iro ser efetuadas.

    4.1- Classificaes das Ferramentas

    Podem ser classificadas as ferramentas, inicialmente, pelas operaes que efetuam;temos assim:a) Ferramentas de corte;b) Ferramentas para deformao;c) Ferramentas de embutir ou repuxar;Em outros casos as ferramentas podem combinar vrias operaes, temos assim:d) Ferramentas combinadas.Classificao:

    a) Ferramentas de corteEstas ferramentas podem ser classificadas pelo tipo de trabalho:- ferramenta de corte simples;- ferramenta de corte progressivo;- ferramenta de corte total.

    Pelas formas da ferramenta:- ferramenta de corte; aberta (para corte simples);- ferramenta de corte coberta ou com placa-guia (para corte simples ou progressivo);

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    - ferramenta de corte com colunas (para corte simples, progressivo ou total);- ferramenta de corte com guia cilndrica (para corte total).

    b) Ferramentas para deformaoA classificao destas ferramentas pode ser feita somente em funo do servio a ser realizado:- ferramenta de dobra em V, U ou L;- ferramenta de enrolar (extremo ou total)- ferramenta de aplainar- ferramenta de estampar

    c) Ferramentas de Embutir ou RepuxarClassificam-se pelo tipo de trabalho:- ferramenta de repuxo sem prendedor de chapa (para repuxo de ao simples)- ferramenta de repuxo com prendedor de chapa (para repuxo de ao dupla), para prensas se

    simples e duplo efeito.

    d) Ferramentas CombinadasApresentam-se sob formas diversas, sendo possvel classific-las em:- ferramentas combinadas totais;- ferramentas combinadas progressivas.

    Ferramenta de Estampo Progressivo de Corte, Dobra e Repuxo

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    4.2 - Elementos NormalizadosBases

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    Buchas Guias e Molas

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    Colunas

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    5- EQUIPAMENTOS5.1 - Prensas

    No trabalho dos metais em chapas, as mquinas usadas so denominadas PRENSAS.A classificao destas mquinas feita observando o funcionamento e os movimentos.

    Em 1 lugar se distinguem:- Prensas Mecnicas;- Prensas Hidrulicas.Em cada um destas categorias, os movimentos de que so dotadas essas prensas permitem

    diferenci-las em:1- Prensas de simples ao, ou seja, com um s movimento (mais usual);2- Prensas de dupla ao, ou seja, com dois movimentos;3- Prensas de tripla ao.Citaremos somente a de simples ao.

    Neste tipo de prensa possvel diferenciar:1 pela sua funo:a) prensas para cortar e embutir;b) prensas para dobrar e puncionarc) prensas de forja.

    2 pelo seu comando:a) prensa de balancim manual;

    Trabalho de corte, dobra, embutio ou estampagem que no precisam grandes esforos.b) prensa de frico;

    Trabalho de forja, estampagem e dobra.

    c) prensa de excntricos; (mais usual)Trabalho de corte, dobra, embutio ou estampagem de diversos esforos.d) prensa de virabrequim;

    Trabalho de corte, dobra, embutio ou estampagem, mas que constitui um virabrequim.e) prensa de rtula.

    Trabalho de corte, dobra, embutio ou estampagem, com diferente acionamento do cabeote.

    A - Caractersticas das Prensas

    Para definir uma prensa devem ser indicadas as caractersticas que se seguem:- tipo;- fora mxima em toneladas e trabalho;- percursos;- distncia entre mesa e cabeote;- potncia do motor;- dimenses externas.

    Ademais, o fabricante deve definir sempre as dimenses das fundaes previstas parainstalao da mquina.

    Prensas Mecnicas: Para prensas de pequena e mdia potncia, pode ser executado em ferro

    fundido, ao fundido ou em chapas de ao soldadas. Esta armao aberta por trs lados, permite apassagem lateral da fita. Possuem mancais na parte superior, guias verticais e uma mesa para

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    fixao das ferramentas. Os principais tipos so: balancim, frico, excntrica, virabrequim,rtula.

    Prensas Hidrulicas: estas se diferenciam somente das precedentes pelo comando docabeote. So de uma ou vrias colunas e a armao de ferro fundido ou de chapas de aosoldadas. A vantagem destas prensas reside na facilidade existente para se regular a presso do

    leo, o que permite utilizar somente a fora necessria e que esta seja controlada.

    B - Escolha da Prensa Conveniente

    Para se escolher uma prensa para uma determinada operao, devemos conhecer ascaractersticas das prensas de que dispe. Para um trabalho a se realizar devem ser determinados:

    1 - a fora (em toneladas) necessria;2 - o trabalho (em quilogrmetros) necessrio;3 - as dimenses da ferramenta;4 - o percurso necessrio;5 - o modo pelo qual se deve trabalhar (golpe a golpe ou em continuao).

    Estas especificaes vo tomar a escolha mais fcil. A primeira permite que se determine afora exigida da prensa. A segunda fixa a escolha entre uma prensa de comando direto ou comaparelhos. A terceira permite assegurar a possibilidade de montagem das ferramentas.

    Para a escolha de uma prensa, deve-se evidentemente ter em conta o tipo de trabalho a serexecutado.Os trabalhos de corte podem ser realizados em todos os tipos de prensas de simples efeito.

    As dobras devero ser efetuadas em prensas excntricas, prensas de frico, ou em prensasespeciais para dobrar.

    A escolha mais delicada para trabalhos de embutio. As prensas de duplo efeito, com mesamvel, devero ser utilizadas para trabalhos embutio cilndrica profunda em chapas finas.As prensas hidrulicas permitem grandes presses a grandes profundidades.As prensas de simples efeito, providas de almofada pneumtica, podem ser utilizadas como

    prensas de embutir. Estas prensas permitem exercer grandes presses de deformao e maiorproduo.

    C - Dispositivos de Proteo

    As prensas so mquinas perigosas para as mos dos operadores, por esta razo so empregadosdiversos dispositivos para que se aumente a segurana, no trabalho.

    Uma das mais simples que se obrigue a utilizar as duas mos para o comando, o que evita que ooperrio deixe uma das mos debaixo do cabeote (bi-manual).

    Nas grandes prensas, manejadas por vrios operadores, dispositivos eltricos no comandoobrigam-lhes a utilizar as mos na manobra.

    Algumas prensas tm uma pantalha protetora, a qual deve ser descida, a fim de acionar a mquina.Este movimento fora o operrio a retirar as mos da zona perigosa.

    Modelos de algumas mquinas:

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    A - Esquema de Repuxo e Estampo Progressivo

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    Estampo Progressivo Pea Estampada na Ferramenta ao lado

    5.6 - Dobradeira

    Dobradeira Amada FBD 3 8025NT Dobrando uma chapa Pea Dobrada

    Este modelo um marco no sistema de dobramento automtico completamente diferente emconceito de qualquer sistema convencional. Possui programao simplificada e permite o sistema deconferncia no perfil da parte fabricada como tambm qualquer interface. Tambm podem serexecutadas modificaes de usurio para o programa antes de processar. O sistema projetado paraprover dobramento para cima e para baixo de 180 a 45 graus. Ele processa produtos novos sem perdade tempo pela organizao de operaes. Considerando que no requer nenhum leo hidrulico, o estemantm um ambiente de trabalho limpo. Com automatizao Integrada, desenvolvido para aumentarprodutividade idealmente enquanto reduzindo custos em uma variedade de loja que processa mtodos.O sistema tambm pode ser ampliado e pode ser integrado com outro equipamento do mesmo

    fabricante.

    5.7 - Automao em Prensas

    Faca

    Canal

    chapa

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    Desbobinador Endireitador Prensa

    Sistema de Automao projetada por Stampco-Setrema

    Neste sistema de automao acima, consiste trs equipamentos:- Desbobinador- Endireitador- Prensa Hidrulica (descrito no item 3.1)

    A -Desbobinador para Fitas

    Destinados ao processamento de materiais em rolos / bobinas. Podem ser fornecido commandril nico ou duplo, eixo com ponta lisa para carretis ou base giratria para desenrolamentodireto de pallets.

    Desbobinador c/Mandril nico Desbobinador c/ Mandril Duplo

    Caractersticas tcnicas Expanso do dimetro manualmente acionada Suportes laterais para sustentao e guiamento do material Freio de inrcia para controle do desbobinamento (modelo sem motorizao) Acionamento por motorredutor (modelo com acionamento) Velocidade varivel por inversor de freqncia Seletor para reverso do sentido de rotao Sensor eletrnico para controle de lao - looping (modelo com acionamento)

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    Acessrios opcionais Brao pneumtico com rolo pressor Freio de inrcia de atuao pneumtica Controlador de lao por ultrasom ou sensores fotoeltricos Expanso hidrulica do mandril

    Carro transportador / elevador de bobinas Telas de proteo conforme PPRPS Rolos cnicos para guiamento lateral do material

    B -Endireitadores para Fitas

    So destinados ao processamento de materiais contnuos em fitas. Podem ser fornecidos emconjunto com desbobinadores em gabinete nico (montagem compacta).

    Endireitadora c/ Abertura Manual Endireitadora c/ Abertura Hidrulica

    Caractersticas tcnicas Rolos puxadores para tracionamento do material

    Regulagem da presso dos rolos tracionadores por molas Nmero de rolos endireitadores: (05) cinco ou (07) sete Ajuste individual da posio dos rolos endireitadores superiores

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    Comando por inversor de freqncia Sensor eletrnico para controle do lao (looping) Seletor no painel para modo de operao Automtica / Manual Guia fita na entrada / cesto de rolos na sada do material

    Acessrios opcionais Abertura manual ou hidrulica do cabeote endireitador (introduo da ponta) Controlador de lao por ultrasom ou sensores fotoeltricos Abertura pneumtica para os rolos tracionadores Mesa articulada para introduo da ponta da bobina Rolo pr-endireitador para preparao

    Aos ferramentas - Trabalho a quente

    VILLARES

    METALS

    SIMILARESDESCRIO APLICAO

    TENAX 300H11 (MOD.)

    1.2343

    Matrizes para fundio sob presso de ligas no ferrosas,como ligas de Al; nesta aplicao, recomenda-se o TENAX300 IM. Matrizes e punes de forjamento com geometriacomplexa ou submetidas a trincas. Espinas para extruso aquente de ligas no ferrosas, principalmente Al.

    TENAX300IMH11 (MOD.)

    1.2343

    Refundido

    Moldes e componentes para fundio sob presso de ligasde alumnio e outras ligas no ferrosas, como zinco, estanhoe chumbo. Matrizes para extruso de ligas de alumnio, latoe ligas de magnsio. Matrizes e punes para

    forjamento. Moldes de injeo de termoplsticos noclorados, e para facas a quente.

    VHSUPER IM1.2367(MOD.)

    Refundido

    Matrizes e punes para forjamento, incluindo aplicaes derecalque a quente e insertos. Facas a quente. Matrizes paraextruso de ligas de alumnio, lato e ligas de magnsio.Matrizes e componentes para fundio sob presso de ligasde alumnio e outras ligas no ferrosas, como zinco, estanhoe chumbo.

    VHSUPER1.2367(MOD.)

    Matrizes e punes para forjamento a quente em prensa.Matrizes para fundio sob presso de ligas no ferrosas;nesta aplicao, recomenda-se a verso IM. Matrizes deextruso de ligas de Al e ligas de Cu.

    VH13ISO H13 1.2344

    Aplicaes tpicas: Matrizes e punes de forjamento emprensa. Puno para extruso de ligas no ferrosas. Moldespara fundio por gravidade de ligas leves, especialmenteAl. Facas para corte a quente. Matrizes para fundio sobpresso de ligas de alumnio, em peas de menor porte oupouco complexas.

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    VH13IMH13 1.2344Refundido

    Moldes para fundio por gravidade de ligas leves,especialmente ligas de Al e Mg, em peas complexas ou demaior porte. Moldes para injeo de polmerostermoplsticos, com alto grau de polimento e alta resistnciamecnica. Matrizes de alto desempenho para forjamento emprensa.

    VMO 1.2714

    Ao com boa resistncia mecnica a quente, destacando-sesua alta tenacidade. Comumente aplicado em: Matrizes paraforjamento em martelo. Matrizes de grandes dimenses paraforjamento em prensa. Porta-matrizes. Suporte deferramentas de extruso.

    VCM ~H10 1.2365

    Forjamento de alta velocidade, como em prensas tipoHatebur. Forjamento de vlvulas automotivas. Forjamentode porcas, parafusos e rebites.

    VCMAIMH10(MOD.)

    1.2885Refundido

    Aplicaes tipicamente em ferramentas muito aquecidas e derefrigerao intensa: Forjamento de alta velocidade, comoem prensas tipo Hatebur. Forjamento de vlvulasautomotivas.

    VPCW H12 1.2606

    Usualmente aplicado em: Matrizes de forjamento emprensa. Punes de extruso de ligas no ferrosas. Facaspara corte a quente.

    VW9 ~ H20 ~H211.2581

    Ferramentas para uso contnuo em forjamento de vlvulas,parafusos e porcas. Roletes para laminao a quente.

    VCO 1.2721

    Matrizes de gravuras rasas para forjamento a quente emmartelo. Facas para corte a frio de chapas grossas etarugos. Matrizes para forjamento a frio. Suportes deferramentas de extruso a quente

    Aos ferramenta - Trabalho a frio

    F800AT -

    Pentes e rolos laminadores de rosca. Matrizes e punes

    para corte e repuxo. Ferramentas de cunhagem. Facaspara corte a frio de chapas finas.

    VD2 D2 1.2379Matrizes para estampar e cunhar. Pentes laminadores deroscas. Punes e calibres. Facas para corte a frio dechapas

    VC131 D6 1.2436

    Facas para corte de chapas e para corte em condiesabrasivas, como papel e madeira. Moldes e formas paraprensagem de cermicas. Ferramentas de trabalho a frio,em geral.

    VND O1 1.2510

    Facas para corte de papel e madeira. Guias, roletes,calibres e padres. Rolos e ferramentas de conformaode perfis. Pequenas punes e matrizes para prensageme cunhagem.

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    VS7 S7Corte de tarugos, chapas grossas e sucata. Talhadeiras eferramentas pneumticas. Placas de choque e outrasferramentas de trabalho a frio, submetidas a choques.

    VW3 S1 1.2542

    Corte de tarugos, chapas grossas e sucata. Talhadeiras e

    ferramentas pneumticas. Placas de choque e outrasferramentas de trabalho a frio, submetidas a choques.

    VETD W2 1.2833Capaz de ser endurecido superficialmente, quandotemperado em gua, alm de preservar o ncleo tenaz.

    Aos rpidos

    VWM2 M2 1.3343

    Indicado para brocas helicoidais, fresas, machos, cossinetes,brochas e ferramentas de usinagem. Usado tambm para

    estampos de corte, punes, matrizes de estampagemprofunda e ferramentas de deformao a frio.

    VWM7 M7 1.3348Recomendado especialmente para ferramentas de gume fino,como machos, cossinetes, fresa e brochas helicoidais.

    VWM8Aco Rpidocom 3% V

    Ao Rpido com 3% V . Ao com maior resistncia aodesgaste, com carbonetos mais finos e boa retificabilidade.Usado especialmente na fabricao de machos.

    VWM3C M3:2 Usado principalmente na fabricao de machos.

    VHSSM50 M50 ~1.3551 De aplicao tpica em peas ou dispositivos mecnicos dealta solicitao, ou ferramentas de corte de menorsolicitao.

    VKM42 M42 1.3247Adequado para aplicaes mais extremas. Porm, no deveser utilizado em aplicaes sujeitas a choques ou vibraesexcessivas.

    VK5E M35 1.3243Usado na confeco de fresas e ferramentas de perfil, brocasespeciais para usinagem de material de alta resistncia.

    VK10E 1.3207

    Para ferramentas de desbaste e acabamento, de alta

    velocidade, de materiais de usinagem difcil, como aosaustenticos e ligas resistentes ao calor.

    Apndice I

    6 - Simbologia de Estampagem

    e = Espessura da chapa (mm)

    u = Distncia entre os pontos de contato da pea com a matriz e o puno(mm)l = Comprimento da tira (mm)

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    s =Espaamento entre pea e borda (mm)n = Nmero de peas por metro.a = Avano ou passo(mm)f=Folga entre puno e matriz (mm)

    la = Abertura da matriz(mm)lb = Comprimento da dobra.(mm)d1= Dimetro da pea repuxada (repuxo cilndrico) (mm)h1 = Altura do repuxo (mm)m = Coeficiente de repuxo para 1 operaom1= Coeficiente de repuxo para demais operaes

    B =Largura da fita (mm)Ac = rea de corte (seco resistiva de corte) (mm)Acp = rea da cabea do puno (mm)

    Fc=Forca de corte em tesoura guilhotina (kgf)

    L = Comprimento de corte ( mm)Ap = Superfcie total da pea ( mm)At = Superfcie total da tira ( mm)P = Fora de dobramento (kgf)D = Dimetro do blanque (mm)Da = Dimetro adotado considerando usinagem posterior (mm)

    Pe= Presso especfica dimensionada para a placa de choque (kgf/mm)R = Raio do blanque (mm)Ri = Raio interno do repuxo (mtodo analtico) (mm)Li = Altura do reuxo (mtodo analtico) (mm)

    cis = Tenso de cisalhamento do material (kgf/mm)

    =ngulo de inclinao da faca de corte () = Tenso de flexo.(kgf/mm)r = Tenso de ruptura a trao(kgf/mm)J min = Menor momento de inrciaE = Mdulo de elasticidade do material(Pa)

    = Coeficiente para dobras com planificao de fundo

    =Coeficiente de inclinao= Mdulo de resistncia.

    Apndice II

    7- Roteiro do Projeto de Estampo Progressivo de Corte

    P a r t e 1. M e m o r i a l d e C l c u l o

    1. Estudo da Fita1.1. Definir a posio ideal da pea na fita, com no mnimo:

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    2 estudos com inverso de corte e 2 sem inverso1.2. Calcular o nmero de peas por chapa padronizada1.3. Calcular a porcentagem de utilizao da chapa (considerar o limitador de avano)

    1.3.1. Considerar pea real (com furos)1.3.2. Considerar a pea bruta (desconsiderar furos)

    2. Estudo do Limitador de Avano2.1. O projeto dever considerar avano manual2.2. O uso de faca de avano reduz o rendimento no uso da chapa2.3. Caso se utilize faca de avano o rendimento no uso da chapa dever ser revisto

    3. Dimensionamento da Matriz3.1. Calcular a folga entre puno e matriz3.2. Efetuar o estudo da parede entre furos3.3. Calcular a espessura do talo3.4. Determinar a espessura, comprimento e largura da matriz3.5. Determinar a vida til de cada matriz

    4. Verificao dos Punes4.1. Verificar flambagem e resistncia compresso4.2. Verificar a necessidade de uso da placa de choque

    5. Espiga5.1. Calcular o centro de gravidade do permetro de corte5.2. Sugerir tipo da espiga5.3. Indicar a prensa adequada (fator segurana entre 10 e 20%)

    6.Outros Elementos Construtivos6.1. Elementos Construtivos PadronizadosBases, colunas de guia (pino), buchas, molas, parafusos, pino-guia (DIN 6325) arruelas, etc., devem sernormalizados ou padronizados pelos fabricantes: Danly, Miranda, Polimold, Ona, etc. Apresentar afonte desses elementos.

    6.2. Demais Elementos ConstrutivosDefinir: porta-punes, sistema de guias e extratores, prensa-chapa, limitadores de avano e demais

    elementos construtivos.

    P a r t e 2. D e s e n h o s

    1. Apresentar uma pasta com desenhos em tamanho mximo A12. Fazer o desenho do conjunto (montagem) em 3 vistas se necessrio3. Fazer o detalhamento de todos os itens do ferramental4. Punes e Matrizes devero ter todas as especificaes para fabricao. Considerar que esses elementos

    operam em conjunto5. Todos os elementos devero apresentar: tolerncias e acabamentos

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    Apndice III

    8 - Componentes Fundamentais de um Estampo

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    1. Pino de FixaoSua funo fixar componentes do estampo que podem ter movimentos horizontais.Material: Ao prata.

    2. Parafuso hexagonal interna (Tipo Allen) - DIN 912

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    3. Puno ou Macho Obs.: e da chapaSua funo dar o formato final do produto. um elemento de muita preciso.Material: Ao RCC, Ao VC-131 Temperado 60-62 HRC

    Ao VT-131 Temperado e Revenido p/ trabalho a quente 62-64 HRC.

    4. Pino de GuiaSua funo fixar componentes do estampo que podem ter movimentos horizontais.Material: Ao prata.

    5. Parafuso hexagonal interna (Tipo Allen) DIN 9126. Rgua de Guia

    Sua funo guiar a tira durante o processo de estampagem.Material: Ao SAE 1045 no havendo obrigatoriedade de tratamento trmico com HRC 45-48.

    Para fitas de ao-mola ou de dureza elevada ou alimentao de alta velocidade, usar insertosde metal-duro nas guias.

    7. Chapa de ApoioSua funo apoiar a tira antes de entrar no estampo.Material: SAE 1020.

    8. Espiga Obs.: A rosca da Espiga no cementadaSua funo fixar a base superior do estampo no cabeote da prensa.Material: Ao SAE 1020.

    9. Base Superior / Base Inferior Obs.: Espessura 20 mmSua funo apoiar o conjunto superior do estampo no cabeote da prensa.Material: Ao SAE 1020 ou Ferro Fundido ou SEA 8640 Beneficiado p/ 130~150 Kgf/mm2

    10.Placa de Choque Obs.: Espessura entre 5 e 8 mmSua funo evitar a penetrao dos punes na base superior.Material: Ao SAE 1045 no havendo obrigatoriedade de tratamento trmico com HRC 45-48.

    Ao VND - no havendo obrigatoriedade de tratamento trmico com HRC 52-56.

    11.Bucha de GuiaSua funo de guiar as colunas do estampo durante o processo de estampagem. Favorece odeslizamento do cabeote sobre as colunas.Material: Ao VND Temperado 52-54 HRC, Bronze. (Parafusos de Fixao: Ao Liga).

    12.Porta PunoSua funo posicionar e fixar firmemente os punes.Material: Ao SAE 1020.

    13.Mola de Compresso

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    Sua funo de possibilitar o recuo do piloto quando ocorrer posicionamento incorreto da tira.Material: Ao SAE 9260, VS-60 Temperado e Revenido 46-48 HRC.

    14.Placa GuiaSua funo guiar os punes e extrair a tira dos punes na subida do cabeote da prensa.

    Material: Ao SAE 1020.

    15.Colunas de Guia - Obs.: Encaixe 1,5 Sua funo guiar o conjunto superior e inferior do estampo para que no ocorra nenhumdeslocamento entre si.Material: Ao SAE 1010/1020 Cementado Temperado e Revenido 60-62 HRC.

    Ou Ao SAE 8620 Cementado Temperado e Revenido 60-62 HRC.

    16.Puno ou Macho Obs.: e da chapaSua funo dar o formato final do produto. um elemento de muita preciso.Material: Ao RCC, Ao VC-131 Temperado 60-62 HRC

    Ao VT-131 ou VWM2 ou VK10E Temperado e Revenido p/ 62-64 HRC.

    17.Pino PilotoSua funo a de garantir o perfeito avano da tira corrigindo possveis falhas no sistema deavano.Material: Ao VND Temperado 58-60 HRC

    Ao Prata SAE 1040/1050 Temperado e Revenido

    18.Matriz ou FmeaSua funo a de juntamente com o respectivo puno, formar o produto.Material: Ao RCC, Ao VC-131 Temperado e Revenido 60-62 HRC

    Ao VT-131 ou VWM2 ou VK10E Temperado e Revenido p/ 62-64 HRC.

    19.Parafuso Cabea Escareada - DIN 9320.Faca de Avano

    Sua funo determinar o avano (passo) da tira aps a cada descida do cabeote da prensa.Material: Ao RCC, Ao VC-131 Temperado e Revenido 60-62 HRC

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    Apndice IV

    9 Tabela de Tolerncias Puno Matriz

    Pea 1

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    Pea 2

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    Apndice VI

    10 Sequncia de Corte de Peas Inclinadas

    12 - Bibliografia

    Estampo de Corte BRITO, OSMAR DE Projetista de Mquinas PRO-TEC PROVENZA, FRANCESCO Estampos I PRO-TEC - PROVENZA, FRANCESCO Estampos II PRO-TEC PROVENZA, FRANCESCO Manual do ferramenteiro KONINCK, J. DE.

    GUTTER, D

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    Prof. Eng. Msc. Ivar Benazzi Jr.Prof. Elpidio Gilson Caversan