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antigos povoados estrategicamente implantados a grandes altitudes, privilegiando de boas condições naturais e de defesa e visibilidade, situando-se perto de linhas de água. Remontam ao final da Idade do Bronze, cerca de 1000 anos AC. pág. 8 ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DA HORTA - N.º 19, 19 de Dezembro de 2008 TRIMESTRAL Este suplemento é parte integrante da edição n.º 344 do jornal “Tribuna das Ilhas” deleite deleite E M FLAGRANTE Trabalhos realizados pela Turma PERE B E FELIZ ANO NOVO São os votos da Escola Básica Integrada da Horta Jogo do Amigo Secreto O amigo secreto de cada um revelár-se-á no dia 17. Até lá, vão- se trocando prendas entre todos os participantes. "Eu sou amigo do ambiente e tu?" Castros “Depois de ter visitado a vossa (minha ex-escola) aquando de uma reunião de pais e ter ficado indignado com a sujidade exterior, é com muito agrado que verifico que alguém tomou a iniciativa de tentar alterar essa realidade. Parabéns aos alunos do 5ºG e respectivos professores.” mensagem deixada na caixa do correio electrónico do coordenador da página web da escola. pág. 7 Perguntas malucas... Se te pedissem que inventasses um novo feri- ado o que celebrarias? Que nome lhe darias? Como e quando seria festejado? pág. 4 Dia de Natal Temos poeta. Há muito que não via um poema tão bem escrito por um aluno. Espero não andar muito dis- traído pág. 5 Projecto Comenius De 2 a 9 de Novembro, estiveram de visita à nossa Escola alunos e profes- sores de outros países europeus pág. 6 pág. 3 e 6

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antigos povoados estrategicamenteimplantados a grandes altitudes,privilegiando de boas condiçõesnaturais e de defesa evisibilidade, situando-seperto de linhas de água.Remontam ao finalda Idade doBronze, cercade 1000 anosAC.

pág. 8

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DA HORTA - N.º 19, 19 de Dezembro de 2008 TRIMESTRAL

Este suplemento é parte integrante da edição n.º 344 do jornal “Tribuna das Ilhas”

d e l e i t ed e l e i t eEM F L A G R A N T E

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E FELIZ ANO NOVO

São os votos da

Escola Básica Integrada da Horta

Jogo do Amigo Secreto

O amigo secreto de cada umrevelár-se-á no dia 17. Até lá, vão-se trocando prendas entre todos osparticipantes.

"Eu sou amigo do ambiente e tu?"

Castros

“Depois de ter visitado a vossa (minha ex-escola) aquando de uma reunião de pais e ter ficado indignado com asujidade exterior, é com muito agrado que verifico que alguém tomou a iniciativa de tentar alterar essa realidade.Parabéns aos alunos do 5ºG e respectivos professores.”

mensagem deixada na caixa do correio electrónico do coordenador da página web da escola.

pág. 7

Perguntas malucas...

Se te pedissem queinventasses um novo feri-ado o que celebrarias?Que nome lhe darias?

Como e quando seriafestejado?

pág. 4

Dia de Natal

Temos poeta. Hámuito que não via umpoema tão bemescrito por umaluno. Espero nãoandar muito dis-traído

pág. 5

ProjectoComenius

De 2 a 9 deNovembro, estiveramde visita à nossaEscola alunos e profes-sores de outros paíseseuropeus

pág. 6

pág. 3 e 6

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Sofia Nunes *

Da colecção "Vamos falar de"e da autoria de Ruth Versfeld, pro-fessora que trabalha na área daeducação, "Porque existe fome" éum livro, que nos fala sobre todasas crianças que todos os dias pas-sam fome no mundo. Por exemplo,sabias que cerca de 15 milhões decrianças passam fome todos osanos, porque não comem onecessário? Que a seca pode seruma das causas da existência dafome no mundo? Que nem só nospaíses pobres existe fome? Etc.

Com este livro vais poder aprendero porquê da existência da fome nomundo e, se o leres com atenção,de certeza que vais ter mais cuida-do quando fores comer à cantina,pois quando deixas ficar comida noprato, deves lembrar-te de que oque tu deixas, poderia servir paratirar a fome a muitas crianças quenão têm nada para comer. Este livro deve ser lido por todospara que não nos esqueçamosdisso.

* Membro do clube de jornalismo

Ficha Técnica

Director: Manuel Cristiano Bem Coordenador: José Junqueira, Membros do Clube de Jornalismo: Ana Souto, Carolina Correia, Catarina Gallagher, João Oliveira, Mariana Raposo, Marcelo Sousa, Milene Rodrigues, Sofia Silva,Susana Silva Ilustração: José Junqueira Fotografia Clube de Jornalismo Colaboraram especila: Isabel Ventura, Ricardo Reis Produção e Projecto Gráfico: Clube de Jornalismo da Escola Básica Integrada da Horta; Redacção:Escola Básica Integrada da Horta, rua Cônsul Dabney 9900 - 860 Horta Telefone: 292 208 230; E-mail: [email protected] Impressão: Ferreira & Soares, rua Manuel Inácio de Sousa, n.º 25, 9900 Horta Registo: n.º 123 974 doInstituto de Comunicação Social Editor e Proprietário: IAIC - Informação, Animação e Intercâmbio Cultural, CRL NIPC: 512064652 Registo Comercial: 00015/011017 (Horta) Edição: n.º 19 de 19 de Dezembro de 2008

Nunca como agora o cansaço eaté algum desânimo, se tinhamapoderado dos professores passadotão pouco tempo de se ter começadoo ano lectivo. Basta olhar em volta econversar um pouco com os colegaspara constatarmos esta evidência. Antigamente ouvia-se com facilidadeos professores a conversarem entre sisobre o seu trabalho. Hoje o que maisse ouve é um rol de queixumesinfindável, que mais parece a sala deespera de um qualquer consultóriopsiquiátrico. Outro dado novo é quejá não são propriamente os alunos aorigem desses queixumes. Agoratudo parece girar à volta de um semnúmero de documentos oficiais einternos, das grelha de observação da

aula, não esquecendo as grelhas deavaliação da disciplina a e b. Depoisde tudo devidamente preenchido, jápouco tempo sobra para preparar asaulas. A acrescentar aos documentosjá existentes, agora há um documen-to novo: o Relatório deAutoavaliação, que até já ganhouestatuto de PORTFÓLIO. E já quefalei dele não posso deixar de falartambém do que vem por arrasto. Asevidências... muitas evidências,porque já nada existe sem que um

qualquer papel o ateste ou certifique,a realidade está no papel, se nãoexiste papel não existe realidade. Jáera assim noutros sítios, mas na esco-la não, nesta ainda existia um certograu de confiança e nunca foinecessário um papel para se saberquem é que na escola era o professorque se destacava dos demais. Agoraqualquer preguiçoso bem-falante ecom jeito para a escrita passará arealizar aulas de excepcional quali-

dade e a assegurar experiências deaprendizagem inovadoras (vá-se lásaber o que isso é). Já para não falardos que só aparecem para afotografia.É nisto que se vai tornar o ensino, umespaço de conflito e desconfiança e,ao contrário do que se pretende, apartilha de materiais tenderá a retrair-se. A avaliação dos professores só farásentido se permitir que a minha, boaou má experiência pedagógica, sirva

de aprendizagem para todos. A obser-vação das aulas só serve para melho-rar as práticas pedagógicas se o quefor observado puder ser analisado ediscutido dentro do grupo disciplinara que o professor observado pertencee não se limitar a um registo numagrelha de observação do que subjecti-vamente alguém julgou observar.Isso tem outros propósitos que não osque se apregoam: julgar, seleccionar,tramar... tudo menos ajudar.

Pretendia agora falar sobre os alunose do trabalho que tenho vindo adesenvolver com eles, mas pareceque já não tenho mais espaço...

o coordenador

02 19 de Dezembro de 2008

A P O N T A M E N T O S

EDITORIAL

Sugestão de Leitura

Porque é que existe fome?autora Ruth Versfeld

ISAVENTURA *

Em primeiro lugar, os profes-sores exigem respeito! Por umaprofissão que necessita dele, paraque os alunos nos respeitem tam-bém e possamos desempenhar onosso papel: o papel de ensinar.Porque penso que ninguém nopaís terá dúvidas de que os profes-sores servem para ensinar. E nãosó! Corrigimos comportamentosde alunos que não sabem estarnuma aula, numa escola, que nãoconhecem regras de convívio, queprecisam de uma palavra amigapara suportar os problemas sociaise familiares que a sua tenra idadenão permite ainda compreender.Sem entenderem o que se passanas escolas, fechados nos seusgabinetes e afastados delas, tendo,por isso, uma concepção erradados problemas que no dia-a-diatemos de resolver, os nossos gov-ernantes andam, há anos, a fazer ea desfazer decretos, realizandoexperiências atrás de experiências,exigindo cada vez mais papéis aosprofessores, sem entender quetodos os problemas, sociais e

familiares, se abatem sobre asescolas, docentes e pessoal auxi-liar. Uma criança que cresce semregras, em que a família não teme não transmite o gosto peloconhecimento, que não tem no seuhorizonte a realização dos seussonhos, que vive no seio defamílias desestruturadas, tambémelas com graves problemas soci-ais, quando entra na escola temdificuldades em se adaptar a umacomunidade com regras, em que osaber é muito importante. Sãoessas as causas do insucesso, a parde um facilitismo instalado quepermite aos alunos passarem semque tenham condições para isso. Como os governantes pretendemretirar direitos aos professores,quer ao nível dos salários, quer desaúde e reforma, convém acusá-los de serem os causadores doinsucesso escolar, denegri-los pe-

rante a opinião pública, a fim decriarem as condições para o fazercom a população do seu lado. No que respeita à avaliação, e numpaís em que o "amiguismo" nuncadeixou de reinar, o carácter sub-jectivo das grelhas de avaliaçãoabre-lhe caminho. Com umaavaliação subjectiva, é semprefácil promover os amigos! Poroutro lado, ao colocar as notas e osucesso dos alunos num item paraavaliar os professores, os gover-nantes pretendem melhorar asestatísticas, sem que isso cor-responda a um aumento do saberpor parte dos alunos.É contra tudo isto que estão osprofessores, nos Açores e noContinente. Não queremos seravaliados com base em papéis,nem no sucesso dos nossos alunos,porque isso cria situações deinjustiça. Um professor com umaboa turma tem melhores resulta-

dos do que outro com uma turmacom mais dificuldades. No entan-to, o trabalho que o segundo rea-liza é mais difícil e os resultadosnão podem ser comparáveis.É muito difícil avaliar o trabalhodos professores porque ele é difi-cilmente mensurável. A qualidadedo professor, o seu empenho ededicação e as suas relações comos alunos não podem ser avaliadasnuma aula assistida. É convicção dos professores queesta "avaliação" é uma avaliação"de faz de conta", que apenas visapoupar verbas ao orçamento, evi-tando que todos possam chegar aotopo da carreira, se tivermos emconta que é nessa altura que se dáo "salto" em termos de remune-ração. Nos Açores, apesar de nãohaver quotas, há uma avaliaçãoanual, aumentou a duração da car-reira e as exigências para as quali-ficações mais elevadas são de tal

forma que será muito difícilalcançá-las. Para além do caráctersubjectivo da grelha de avaliação,que abre claramente as portas aoamiguismo, como já fiz referênciamais atrás.Não nos serve este modelo deavaliação! Ninguém melhor doque a comunidade escolar paraavaliar o trabalho de um professor,sem que tenham de existir tantospapéis e tanta burocracia. Isso sóacontece porque, os governantesquerem controlar a avaliação nasescolas, porque desconfiam dotrabalho dos professores. Queremimpor as suas regras, desajustadasdas reais condições em que traba-lhamos.Assim não, senhores governantes!Rejeitamos esta forma de avali-ação que pode levar as escolas àdegradação do seu ambiente detrabalho e, consequentemente, àdiminuição da qualidade do ensi-no, à substituição das preocu-pações pela tarefa de ensinar pelapreocupação de subir na carreira.

* Professora de Matemática

As bandeiras dos Professores

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O que é para si uma refeição equi-librada?

Uma refeição equilibrada é umarefeição que contém alimentos decada grupo da roda dos alimentos.Portanto, vocês imaginem a roda dosalimentos, constituída pelos gruposdos farináceos, dos legumes, dafruta, das gorduras, das proteínas(carnes, peixes e leite) e das legumi-nosas. Uma refeição equilibrada temque ter um pouco de todos os alimen-tos destes grupos. Legumes, umapeça de fruta, carne ou peixe, umbocadinho de gorduras saudáveis,batatas e arroz ou massa ou legumi-nosas. Ou seja, um bocadinho detodos os grupos, por isso é que sechama equilibrada; tem as fibras, asvitaminas e os minerais, as proteínas,os hidratos de carbono e as gorduras.Possui todos os nutrientesnecessários ao organismo e nas per-centagens correctas.

O que pensa sobre a venda dechocolates e doces no bar da esco-la?

Acho que os deviam retirar!Esses produtos não deviam estar àvista das crianças, porque não sãoalimentos saudáveis. São alimentosque se devem consumir só em diasmuito especiais, como por exemplo,no dia de aniversário ou no dia deNatal. Portanto, esses alimentos nãodevem estar à vista das crianças,porque são uma tentação.

Costumam pedir-lhe para dar asua opinião sobre as ementas dasinstituições da nossa ilha?Só o Lar de S. Francisco e o Colégiode Santo António é que me pedirampara elaborar as ementas. Asrestantes instituições nunca me soli-citaram absolutamente nada.

Concorda que é muito importanteser um técnico de saúde a elaborara ementa de uma instituição?

Claro. Não só é importantepara a elaboração da ementa.Assim como as técnicas de con-fecção são importantes para não seperder a qualidade nutricional dosalimentos, na sua preparação(como é que deve ser feita), e naprópria confecção, visto que exis-tem regras a cumprir. Os legumes,por exemplo, não podem ser mutocozinhados, senão perdem o seuvalor nutricional.

Caso fosse solicitada, estariadisponível para ajudar na elabo-ração da ementa da nossaescola?

Sim, com certeza!

Cada vez mais crianças estão aficar mais gordas. O que se deviafazer na escola, para além do quese ensina na sala de aula, paracombater esta situação?

Ora, não sei os conteúdos ou ostemas que são leccionados na salade aula, contudo acho que a escoladevia proibir, por exemplo, asmáquinas que vendem chocolates,fritos, salgadinhos e aperitivos, ossumos e os leites com chocolate.Acho que só devia haver sandes dequeijo, de fiambre ou de manteiga,fruta, iogurtes, leite, sumos natu-rais de fruta que também sãosaudáveis para as crianças. Ossumos industriais não, porque têmaditivos, conservantes e outrascoisas! Na cantina a refeição dascrianças devia ser à base de produ-tos saudáveis e com bastantesalada para as crianças se habi-tuarem a ver a salada e a comê-la.Deveria evitar-se os fritos. Aprópria escola devia implementarestas medidas, porque se se ensi-nam estes assuntos dentro da salade aula, também se deveriam pôrem prática. Deve-se implementarnas cantinas e no bares, apenas oconsumo de produtos saudáveis.

Sabemos que esteve na nossaescola a convite de uma turmapara falar sobre a alimentação.Pensa que estas actividades aju-dam a alterar os maus hábitosalimentares?

Acho que sim, é bom haveressas actividades para sensibilizaras crianças, porque penso que elasaprendem com isso, alguma coisafica e elas também gostam.

Há uma sugestão da UniãoEuropeia que pretende proibir apublicidade de produtos que nãofazem bem à saúde. O que pensa

desta proposta?Acho que já devia ter sido feia

há mais tempo, porque a publici-dade influencia muito as crianças eestas por sua vez influenciam ospais. Os pais, hoje em dia, têmuma vida muito ocupada, muitostressada e, às vezes, não tomamos cuidados que deviam com a ali-mentação, dando-lhes coisas ape-nas para se calarem. Se as criançasnão virem esses produtos na publi-cidade ou na televisão, já não asvão pedir aos pais. Esses produtossão publicitados como alimentosbons e, na verdade, não o são. Sãoas próprias empresas que publici-tam aquilo para vender e é tudouma questão de interesseseconómicos. Hoje em dia, dado oproblema da obesidade infantil edos adultos também, devia evi-tar-se esse tipo de publicidade.

Os alunos da escola têm porhábito comer chocolates logo aseguir ao almoço e algunsfazem-no todos os dias. O quepensa sobre isto?

Quando se come um doce épreferível comê-lo em cima darefeição, porque o açúcar e agordura não são totalmente assimi-lados visto que já têm as fibras dosoutros alimentos. Mas todos osdias é que não pode ser, porque éuma sobrecarga de calorias e issofaz com que engordem. Quemcome chocolates todos os dias,deve passar a comer uma vez porsemana e, depois, uma vez pormês. Deve reduzir! Uma vez pormês é o suficiente para a activi-dade física que as crianças têm! Ascrianças passam muito tempo sen-tadas nas aulas, brincam pouco nosintervalos, chegam a casa, vão parao computador e ver televisão, oque faz com que a actividade físicaseja praticamente nenhuma. Ascrianças acabam por não gastar ascalorias daquilo que comem. Oorganismo assimila tudo o queprecisa e, o que resta, ficaguardado em gordura corporal.

03 19 de Dezembro de 2008

À C O N V E R S A C O M

Entrevista: Catarina GallagherMariana RaposoMarcelo SousaMilene RodriguesSofia SilvaSusana Silva

Fotografia:José Junqueira

Sobre a Alimentação

Hélia Leite trabalha comodietista no Hospital Regional daHorta

Quem é?Hélia Leita

“Esses produtos (oschocolates) não devi-am estar à vista dascrianças, porque não

são alimentossaudáveis. São alimen-tos que se devem con-sumir só em dias muito

especiais ”

H é l i a L e i t e

Gostava que me comentasse oprato que foi servido hoje naescola: ervilhas com ovos escalfa-dos e chouriço.

Até nem é muito mau, porquetem tudo. É um prato que é estufa-do e até é tradicional. Tem aservilhas, hidratos de carbono, temas fibras e tem as proteínas. O ovoporque é escalfado e não é frito,tem uma proteína de alto valorbiológico que é muito importantepara as crianças que estão acrescer. Tem o chouriço, mas devez em quando não faz mal! Éuma refeição bastante saudável e,no meu entender, até melhor queum bife de vaca.

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Turma D, 3º e 4º anos

Na nossa escola jácomeçaram os preparativos eensaios para a festa de Natal, quese realizará no dia 16, à noite,pelas 19:30, no ginásio.Iremos armar um presépio, umaltarinho ao Menino Jesus eenfeitar uma árvore de Natal.A nossa festa - convívio terá aparticipação de todas as turmas.Estamos a ensaiar com a colabo-ração dos professores da área deExpressão Musical. Do nossoprograma fazem parte: canções,

um auto de Natal, poemas edramatizações.No intervalo irá realizar-se umsorteio, com quatro prémiosoferecidos pelos encarregados deeducação.No dia 17 haverá um lanche coma colaboração de todos osalunos. Gostaríamos de agrade-cer aos pais e encarregados deeducação, a ajuda que nos derampara que fosse possível feste-jarmos desta forma o Natal nanossa escola.Aproveitamos, para desejar atodos, um Bom Natal.

04 19 de Dezembro de 2008

C O M M E S T R I A

EB1/JI da Vista Alegre

Olá eu chamo-me Sara e tenho11 anos.Neste texto eu vou falar sobre oque significa a palavra "férias"."A palavra "férias" significa umnúmero de dias que nós tiramospara descansar.Mas espera aí, porque é que quasetoda a gente do mundo pergunta asi mesmo para que servem as"férias" se nós temos o fim - de -semana para descansar?Eu sei, as "férias" não servem sópara descasar, as "férias" servemtambém para nos divertirmos àgrande, celebramos dias impor-tantes até mais tarde, ir a bailesetc.É por isto tudo que eu gosto das"férias", mas não é só das "férias"que eu gosto. Se ter "férias" éfixe, imagina voltar para a escola,é ainda melhor, aprender coisasque ainda não sabemos.

Diário Dutra, 6ºE

Eu e a minha famíliaNo dia de S. Martinho Fomos todos festejar.

Na adega do padrinhoÉ uma velha tradiçãoNo dia de S. MartinhoIr à adega petiscarE provar o vinho.(…)No dia de S. MartinhoNinguém sopra no balãoBebe muito vinhoAté cair no chão.

No dia de S. MartinhoNa adega se vai festejandoCom a família e amigoA noite assim se vai passando.

Turma A- 3/4 anos

Era uma vez uma montanha(Maria Teresa), que tinha folhas(João) que vieram a voar. (PedroCarvalho) Eram folhas de Outono(Teresa) que caíram da árvore (Maria João) que era sua mãe(Patrícia).As folhas estavam contentes(Letícia) porque tinham caído(Liliana), ficaram caídas no chão(Gonçalo), veio a chuva (Teresa) eas folhas choraram porque jul-gavam que era um monstro

(André), ficaram a tremer (PedroGomes).Veio o sol. (André) As folhasficaram quentes. (Alexandre)Ouviu-se o barulho dos pés dosmeninos (Maria Rocha) que as par-tiram (Lia).Voltou a chover e os meninos cor-reram e levaram nas mãos folhas,(Teresa) para pintar na mesa daescola (André). Ficaram muitofelizes com o trabalho que fizeram(João) com as folhas (André) queapanharam na árvore da montanha.(Maria João)

A NOSSA PRIMEIRA HISTÓRIA

EB/JI do PasteleiroJardim de Infância

Andreia e Rafaela , 4º ano

O Menino Jesus nasceu paranos dar uma missão, essamissão é ajudar e respeitar osoutros e o ambiente, e o serhumano não está a cumprir bemessa missão.Nós, andamos a poluir muito oambiente. É um vício que nósjá apanhamos e é, muito, muitomau.Nós ao deitarmos um simplespapelinho para o chão, podemosprejudicar muito o ambiente.As pessoas não precisam dedeitar tudo para o lixo, que é oque elas fazem. As pessoas tam-bém podem reciclar. É para issoque servem os "ecopontos".Há quatro tipos de ecopontos:o papelão, embalão, vidrão epilhão.

O papel e cartão para opapelão, garrafas e frascos devidro para o vidrão, o plástico e

metal para o embalão e as pilhaspara o pilhão. Devemos seguiras instruções das embalagens.Poucas pessoas hoje em diareutilizam e reciclam.Também existe o compostor e overmicompostor.No compostor pode-se colocartodo o tipo de cascas de fruta,de legumes, folhas secas, terra eminhocas.O vermicompostor é a mesmacoisa só que não se pode colocarcascas de laranja, de cebola elimão porque são cascas ácidas.Tanto no compostor como novermicompostor não se podempôr, espinhas, paus e ossos.No fim fica adubo natural,muito melhor para a natureza emais barato.Se todos fizermos reutilização ereciclagem, o nosso planetafica muito agradecido e o serhumano fica a ganhar.

Janice Brum, 4.º ano Turma B

O meu animal preferido é ocavalo porque posso andar nele.Eu gosto de fazer tranças nele,brincar com ele e dar-lhe a suacomida preferida. Gosto de lhe darbanho, dar passeios com ele e de over a correr e a saltar!Eu tenho uma égua e um cavalo. Aégua chama-se Chiba e o cavalo

chama-se Quim. A égua é alta eamarelada e o cavalo é baixo e cas-tanho.Eu adoro vê-los a rolar na terraquente, de lhes fazer festas, brincarcom eles e dar-lhes para sobremesacenouras.A minha égua vai ter bébés breve-mente, estou ansiosa para chegaresse dia!Gosto muito dos meus cavalos!

O meu animal preferido

EB/JI do Capelo e Praia do Norte

EB/JI do Castelo Branco

O OutonoTurma B 3.º e 4.º ano *

O Outono é uma bela estaçãodo ano!O Outono já chegou… É nestaestação que as folhas das árvorescomeçam a cair, o vento sopra e oSol esconde-se atrás das nuvens. Asandorinhas partem para terras maisquentes à procura de alimentos.Durante o Outono começa a ficarmais frio e as pessoas começam avestir roupas mais quentes e acen-dem as lareiras nas suas casas.No Outono regressamos à escola e

encontramos os nossos ami-gos. É no Outono que feste-

jamos o São Martinho, assamos ecomemos castanhas na escola.As castanhas são um fruto daestação do Outono.O Outono é uma estação muitobonita porque a Natureza muda decor!

* Texto colectivo

Sofia Silva, 5º H

Calão - O Calão é "bué da fixe"porque essa "cena" de "tar" aescrever "tudá beto" é uma "cena"meia "marada" porque "mem'fin" é"morfar" 7up atrás da escola egozar com os "mocados" que lá"tão".E "baldar-se" às aulas para não terde "tar" à "seca" a ouvir os "stores". Desenhar - Adoro desenhar, prin-cipalmente paisagens e animais.Também gosto de fazer desenhosabstractos e coisas do género,porque nos dá a liberdade de dese-nharmos o que quisermos, mesmosem sabermos do que se trata odesenho ou a pintura. It's funy! Escola - Gosto de ir para a escola

para me encontra com os meusamigos e por a conversa em dia.Calma Prof.!... Também vou falarde si!Também vou à escola para apren-der e para esclarecer dúvidas comos professores e para contar umaanedota ao professor de Portuguêse H.G.P.Férias - Gosto muito das fériasporque podemos descansar epodemos divertir-nos, mas não nospodemos esquecer dos estudos,senão chegamos à escola e nãosabemos nada e depois é o que sevê. Gatos - Gosto muito de gatos e já"possuí" muitos gatos (sim, possuíporque eles são MEUS!!!)

Mas agora só tenho uma gatachamada Tina (aquela da auto-biografia, o "stor" lembra-se?) e aminha irmã tem uma gata chamadaPrincesa. Elas são muito queridas efofinhas!

Rui silva, 5º H

Qual é a coisa mais deliciosaque és capaz de imaginar? Umsentimento delicioso? Umaexperiência deliciosa? Um lugardelicioso?

A coisa mais deliciosa que soucapaz de imaginar é um gelado demorango e chocolate.O gelado tem um sentimento deli-cioso, é refrescante quando temosmuito calor, é delicioso e cheira

bem. O sabor mais popular numgelado é baunilha.Comer um gelado é uma experiên-cia deliciosa porque tem muitossabores como: baunilha, morango,chocolate, chantilly e nalgunslocais podemos pôr creme.

PERGUNTAS MALUCAS PARA RESPOSTAS DE GÉNIO

Dicionário das

PaixõesO dia de

S. Martinho

Sofia Silva, 5º H

Se te pedissem que inven-tasses um novo feriado o que celebrarias?Que nome lhe darias?Como e quando seria festejado?

Celebraria o dia mundial do "VaiPr'a Casa", em que todas as escolasfechavam e os alunos iam para casa.Esse feriado celebrava-se todos osdias! E também punham plasmas naavenida a dar videoclips de músicasfixes, e estavam também lá pessoas

a darem Coca-Cola, gelados epipocas. Os professores ficavam nasala dos ET (Extra-Terrestres) abeber café , a comer bolachas e a vertelevisão. Isto era obrigatório e oaluno (a) ou professor que não fossetinha de pagar uma multa.

Férias

Beatriz Fontes

A minha ceia de Natal é noPorto em casa da minha tia. Quemcostumam estar presentes são osmeus tios, eu, a minha mãe, osmeus dois irmãos e às vezes o meupai. Comemos bacalhau cozido

com batatas e couve a acompanhar,aletria, rabanadas, arroz doce ebolo-rei. O espaço não é muitogrande, mas também não épequeno. O ambiente é bom e con-fortável. Quando eu, os meusirmãos, a minha mãe e o meu paichegamos ao Porto a casa já está

um pouco enfeitada e nós acabamosde a enfeitar. Antes de abrirmos ospresentes comemos, brincamos umpouco e vemos alguns filmes deNatal que dão na televisão, quandochega a hora, abrimos os presentes. Esse dia é muito especial para mime para a minha família.

A ceia de Natal

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05 19 de Dezembro de 2008

C O M M E S T R I A

Dário Dutra, 6º E

Hoje é dia de Natal, Mas o Menino Jesus Nem sequer tem uma cama.Dorme na palha onde o pus.

Recebi cinco brinquedos, Mais um casaco comprido.Pobre Menino JesusFaz anos e está despido.

Comi bacalhau e bolos,Peru, pinhões e pudim.Só ele não come nada Do que me deram a mim.

Os reis de longe lhe trazemTesouros, incenso e mirra.Se me dessem tais presentes,Fazia logo birra.

Às escondidas de todosVou pegar-lhe pela mão,Sentá-lo no meu coloPara ver televisão.

Miguel Rafael, 5ºG

Era uma vez um cisne, quevivia num lago na Irlanda do Sul.As pessoas que ali viviam, tin-ham de obedecer às regras feitasem Londres. Mas estas nãoqueriam:- Queremos Liberdade,Respeito!.. - Gritavam as pes-soas.Entretanto, o cisne ouvia aquelebarulho e escondia-se nas suaspenas. Foi então que lhe surgiuuma ideia:- Vou pedir ajuda ao sapo Cururu.- Pensou ele.E assim foi. Voaram até Londres.

Lá, havia Amizade, Simpatia,Tolerância e Cooperação.- Aqui é tudo melhor. - Afirmou oCururu.- Vamos falar com a Rainha. -disse o Cisne.- Alteza, nós queríamos que aIrlanda do Sul, não pertencesseao Reino Unido.- As pessoas não conseguemPartilhar, é diferente daqui.- Isso é terrível, compreendo osvossos motivos, e por issodeclaro a Irlanda do Sul, inde-pendente.Foi assim que a RepúblicaIrlandesa se tornou indepen-dente.

Carolina Mendonça, 5ºG

Tenta ter Respeito pelos mais vel-hos

Amizade pelos amigosLiberdade pela amizadePartilha o teu mundo com cole-

gas, amigos, familiares,com quem quiseres.

Tenta ter simpatia pelasque te são simpáticas.

Tolerância pelaspessoas que te to-leram.Cooperação pelaspessoas que teamam.

Não te esqueças,partilha o teumundo.Deixa-o ser Cor-

de-rosa.

Diana Pereira, 5ºG

Era uma vez um menino que sechamava Respeito. O Respeitonum belo domingo foi passear e nocaminho, encontrou a Amizade eperguntou-lhe:- Qual é o teu significado?- O meu significado é ter o poderde confiar nas outras pessoas, e tu?- O meu é não trair as pessoas queamo … percebes!- Sim! - respondeu o Respeito.E assim continuaram o seu belopasseio e encontraram a Liberdadee perguntaram-lhe:- Qual é o teu significado?-O meu significado, é alguém nãoestar preso a qualquer coisa, isso éa Liberdade.Seguidamente os três continuaramo seu passeio e encontraram a

Cooperação e perguntaram-lhe:- Qual é o teu significado?- O meu significado é ser solidáriocom os outros.Continuaram os quatro amigos oseu belo passeio e viram a Partilhae perguntaram-lhe:- Qual é o teu significado?- É ter algo e poder dar a outra pes-soa.Seguiram caminho e viram aSimpatia e a Tolerância e mais umavez lhes perguntaram:- Qual é o teu significado?- Hum! - diz a Simpatia! - É daralgo com boa vontade e ajudar.- E tu, Tolerância qual é o teu?- O meu é sofrer, aguentar comtudo e ser sempre amigo.E assim continuaram o seu belopasseio todos juntos e felizes!

Tomás Melo, 4º G

Na noite de Natal estava eu adormir quando ouvi um barulhona sala. Fui ver o que era e vi umidoso gordo, com barbas, umcasaco vermelho, etc.Perguntei-lhe quem era. Elerespondeu:-Ho, ho, ho! Sou o Pai Natal!

Eu ri-me e disse. - Ó Pai Natal, sópode estar a brincar comigo! O PaiNatal não existe.Ele respondeu: - Aí é que teenganas. Se eu não existo, comoterias presentes no Natal?Eu respondi: - São os pais e ami-gos que os oferecem.O Pai Natal disse: -Ai as coisasque vos ensinam na escola!

Ele disse: - Então se és o PaiNatal, prova-me. Naquelemomento dei por mim a voar numtrenó com renas e passando ameia-noite tinha dado a volta aomundo.O Pai Natal disse assim: - Tomás,leva todas estas prendas paradebaixo da tua árvore de Natal.Depois foi para o trenó e exclam-ou: - Ho, ho, ho! Feliz Natal!Ainda lhe quis perguntar onde ia,mas ele já tinha ido embora.

Pedro Rosa, 4º G

Numa manhã de Outono muitoventurosa, uma folhinha de plátanosentiu que estava prestes a despren-der-se da árvore.De repente, fez uma rajada de ventoe a folhinha sentiu-se a voar pelosares. Quando o vento parou, a fol-hinha caiu levemente no chão.

Nesse preciso momento, ouviu umavoz que lhe dizia:- Desculpa, por ter soprado comtanta intensidade, mas já estava nahora de tu caíres.- Quem és tu? - interrogou a folhi-nha.

- Eu sou o vento! Não me vêsporque sou invisível, mas podessentir-me.

-Porque me fizeste cair da minhacasa? - perguntou-lhe a folha.O vento explicou-lhe que todos osanos no Outono, as folhas dasárvores caem para que o ciclo davida continue.- Agora compreendo porque é queas folhas persistentes dizem que oOutono só é perigoso para nós, quesomos folhas caducas.

Beatriz Correia Beatriz Rosa, 4º H

Era uma vez há muito, muitotempo numa praia deserta, viviauma tartaruga muito assustada.Estava muito calor nesse dia. A tar-taruga estava a andar na praia e fezbumm!A tartaruga enfiou-se logo na cara-paça cheia de medo. A tartaruga erapequena, a carapaça dela era cas-tanha com umas manchas verdes etinha uns olhos azuis, brancos etristes. E a tartaruga era muitotriste.

O crocodilo era grande, o seucorpo era todo verde, tinha unsolhos muito grandes e uma bocaenorme e uma cauda comprida.O crocodilo estava sempre feliz.Num dia de muito calor estava atartaruga a andar na praia quando ocrocodilo saltou de uma rocha e fezbumm! A tartaruga enfiou-se den-

tro da carapaça a chorar e muitoassustada.Foi então que apareceu umacegonha que lhe disse que nãodevia ter medo do crocodilo e deviadizer-lhe que não gostava daquelasbrincadeiras.Foi então que a tartaruga ganhoucoragem e disse ao crocodilo quenão gostava daquelas brincadeiras.O crocodilo disse que não sabiaque a tartaruga não gostava daque-las brincadeiras e pediudesculpa. A tar-t a r u g aacei tou-as ef i c a r a mt o d o samigos ef e l i z e spara oresto davida.

Autor desconhecido

Eu estava ansiosa!!! Ia para aescola do 2.º Ciclo e ia ter umaturma grande comparada com a quetinha no 1º ciclo nos Cedros.Pensava para os meus botões: "seráque a escola é grande? Será que vouter muitos amigos? Será que hámais perigos?"Estava mesmo ansiosa pois, aminha mãe já me tinha contado quetínhamos de utilizar umas senhaspara comer e, se as perdessemosnada comeríamos, tínhamos de ir

para o bufete um lugar onde hávários tipos de comida.Quando fui para lá entrei e tinha umsecurita (uma profissão) não sabiapara que servia. Fiquei espantadacom a quantidade de edifícios.A minha mãe fez umas coisas láno 1º edifício e fomos ouvir umasenhora, logo perguntei:- Mãe quem é aquela senhora?- Aquela senhora manda na escolafaz parte do Conselho Executivo,onde dão castigos a triplicar.Eu calei-me logo para ela não mever a falar para não levar um casti-

go, o que vale é que a minha mãeestava a meu lado, por isso, nãotemia grande perigo.No outro dia, a minha mãe é queme foi pôr (estava de férias), poisainda não sabia os horários dacamioneta.O dia passou rápido e no fim achoque fui na camioneta. E por fim, os dias foram passandoaté me habituar e conhecendonovos amigos e, já sabia o quefazia o securita, verificava ospasses para ver se podíamos entrarou sair da escola nos intervalos.

Alexandra Gomes, 6ºH

Alexandra

Ajuda sempre os outros, mas é Louca como ninguémEstá sempre bem disposta Xilofone adora tambémAlegre sempre estáNunca fica mal dispostaDe sorriso anda sempreRi se dá má respostaAdivinham quem é?

Rosário

Risonha sou euOrgulhosa nem pensarSortuda e belaA se adoro falar!!! Responsável sou também e Inteligente como ninguém.Olha quem sou eu?

Rimas

João

É muito brincalhão E adora o seu balão

Mas quando cai no chão Ai, ai, ai lá se foi o João.

Sofia Silva 5ºH

Os Jonas Brothers são a minhabanda favorita. A banda é compostapor três irmãos, o mais novo tem 16anos chama-se Nicholas Jerry Jonas(Nick), ele é guitarrista, faz asegunda voz e tem uma voz fantás-

tica. O outro guitarrista é o maisvelho, tem 21 anos e chama-seKevin Jonas e também canta muitobem, o vocalista chama-se JosephAdam Jonas (Joe) e, tal como oNick, tem uma voz extraordinária.

Eles também participaram numfilme da Disney chamado "Camp

Rock" que foi um sucesso, e claro,eu assisti ao filme no dia da estreiano Disney Channel. A música quemais gosto do filme é " Gotta findyou" (que o Joe Jonas canta) e a quemais gosto deles é "Good night andgood bye" que é uma música dosegundo CD deles e eu já o tenho.

O Significado

Dia de Natal Acrósticos

Natal inesquecível

A tartaruga assustada A República Irlandesa

A folha e o vento

Jonas Brothers

A nova escola

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João Oliveira

No dia 1 de Outubro comemo-rou-se na EB1,2 António José deÁvila o Dia Mundial da Música.A convite do Departamento deEducação Musical deslocou-se ànossa escola o grupo musicalMargens. Este grupo surgiu nafreguesia da Ribeirinha, a partir deum grupo de amigos que gostavamde ouvir música popular portugue-sa e teve a sua primeira actuação a4 de Abril de 1997. É composto por11 elementos.A senhora Ana Anjos, funcionária

da secretaria da nossa escola fazparte deste grupo desde a sua fun-dação, bem como o seu marido queé também o seu presidente.O nome "Margens" deve-se aonome da freguesia a que pertence ogrupo, que se chama Ribeirinha. Segundo a senhora Ana a partici-pação no grupo é uma maneira dedescontrair e conviver com outraspessoas que também gostam deMúsica e são muitas. O grupoMargens já visitou quase todas asilhas dos Açores, o continentePortuguês, os Estados Unidos e oCanadá, sendo esta forma tambémuma maneira de conhecer outrossítios e outros grupos musicais. Porfim, a senhora Ana avisa que nemtudo são rosas e que também énecessário fazer sacrifícios para sepertencer ao grupo.

06 19 de Dezembro de 2008

N O T Í C I A S

Dia Mundial da Música

Milene Rodrigues

"Eu sou amigo do ambiente e tu?"

Este foi o lema da nossa turmana manhã de quarta-feira, enquantolimpavamos os papéis que algunsmeninos da nossa escola teimam emdeitar para o chão.Apesar de não acharmos muitapiada em limpar o que os outros

sujam, procurámos fazê-lo de umaforma mais divertida. Nas aulas deE.V.T construímos aventais para olema da nossa actividade.No dia seguinte, vestimo-nos a rigore cheios de vontade de ver a escolalimpa, começámos a apanhar todo olixo que víamos à nossa frente e nãoera pouco?O meu colega Gonçalo foi o condu-tor de serviço, de carrinho na mão enós de luvinhas calçadas, lá fomosapanhando o lixo. No fim, com a escola mais limpinhae com todo o material guardado,brincar nos pátios passou a ter outrosabor. Só esperamos que se mante-nham limpos por muito tempo.

"Eu sou amigo do ambiente e tu?"

Carolina Correia

No dia 16 de Outubro, DiaMundial da Alimentação, oDepartamento de Matemática eCiências da Natureza, organizou,em conjunto com os alunos do 6ºano, uma actividade para comemo-rar este dia. Para esta actividade, à qual chama-ram "A brincar também se come ebebe", os alunos construíram um"quantos-queres", a que chamaram"Come e Bebe", nele se dese-

nharam frutas epor debaixo

de cadaf r u t a

escreveu-se quais osnutrientesque esta contin-ha. O jogo consistia no seguinte:cada aluno perguntava ao alunovisitante "quantos queres", esteseleccionava uma fruta e logo deseguida era-lhe perguntado quaisos nutrientes que a esta fruta con-tinha. Se acertasse, podia tirar umbocado de fruta de um tabuleiroque outro aluno trazia, se não acer-tasse… tirava na mesma.Organizado pelo mesmo departa-mento, decorreu no dia seguinte, nacantina da escola, um concurso desopas, o qual teve a colaboraçãodos alunos do 6º A e dosEncarregados de Educação. Foram a concurso vinte e cincosopas e a sopa vencedora foi a dasenhora Idília, com a sopa "CaldoVerde", que recebeu como prémioum certificado de participaçãoemoldurado e uma prenda. Todosos restantes concorrentes recebe-

ram um certificado de partici-pação.

É de salientar a originalidadedestas duas actividades e a

grande participação dosEncarregados de

Educação na con-fecção das

s o p a s .Parabéns a

todos.

Concurso e Jogos no Dia Mundial da Alimentação

Mariana Raposo

Decorreu na nossa escola de 2 a9 de Novembro, um intercâmbio dejovens europeus (Suécia, Portugal,Hungria, e Espanha), promovidopelas turmas do 5ºB e 5ºD.Este intercâmbio contou comvárias actividades ao longo dos 7dias. Dentro destas actividades, asmais importantes foram: o passeioà volta da ilha do Pico, o passeio àvolta da ilha do Faial, o passeio debarco para observar os crustáceos eas pinturas murais na Marina da

Horta.Os sítios que as pessoas maisgostaram de visitar foram a Grutadas Torres, a ilha do Pico e oVulcão dos Capelinhos, na fregue-sia do Capelo, na ilha do Faial.Os alunos de fora ficaram em casade outros alunos do Faial, fazendocom que se estabelecesse uma mel-hor convivência entre alunos dediferentes países.Muitos professores da nossa escolacolaboraram com este intercâmbiode jovens europeus.Algumas instituições da nossa ilhae da ilha vizinha, a ilha do Pico,colaboraram neste intercâmbio.Em Maio de 2009, os alunos danossa escola irão deslocar-se aEspanha, continuando este inter-câmbio que nos permite convivercom outras culturas.

Ana Souto

No dia 16 de Outubro a turmaH, do 4º ano da nossa escola, orga-nizou uma palestra sobre a alimen-tação, tendo para isso convidadopara falar aos alunos da nossa esco-la, a dietista do Hospital da Horta,a Dra. Hélia Leite.A actividade realizou-se no ginásiodo 1º Ciclo, no dia 16 de Outubrodas 14:00 às 15:15 e estiveram pre-sentes as turmas do 3º e 4º ano,PERE A e PERE B.Paralelamente à palestra, a TurmaH construiu uma Roda dos

Alimentos, feita com papel auto-colante, com imagens retiradas docomputador e pintadas com a técni-ca do pontilismo. Esta Roda estáexposta na Sala 12, que é a sala daturma. Juntamente com a Turma A, tam-bém fizeram uma salada de frutacom a fruta que cada aluno trouxe.Depois de confeccionada comer-am-na. Estas actividades fazemparte de um projecto a que deram onome: "Educação para a Saúde".Foi uma actividade muito interes-sante e todos gostaram muito.

Palestra sobre a Alimentação

Projecto Comenius

Presépio AltarinhoTocata ao Menino, foi a

música de apresentação dopresépio “Altarinho do MeninoJesus”, desenvolvido pela turmado 6º G nas disciplinas deLíngua Portuguesa, E.V. T. eEducação Moral, Religiosa eCatólicaDezembro

RegistosEco-Escola

A Escola Básica 1/JI daRibeirinha foi premiada com abandeira das Eco-Escola, emTorres Vedras, pelas activi-dades desenvolvidas em prol deum ambiente melhor.26 Setembro

Jantar São MartinhoDecorreu na cantinha da

Escola um jantar convívio deSão Martinho entre professorese funcionários.11 de Novembro

Letra-a-LetraPromovido pelo grupo disci-

plinar de Língua Postuguesa,realizou-se, no final doperíodo, mais uma

vez o já nosso con-hecido concurso

do Letra-a-Letra.Dezembro

Dia do Não FumadorEsteve patente, no átrio da

escola uma exposição de tra-balhos realizados pelas turmasdo 6º ano.11 de Novembro

Corta-MatoRealizou-se no

passado dia 27 deNovembro, maisuma fase escolado Corta-Mato.Os alunosvencedoresirão dis-putar afaseescola.Novembro

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07 19 de Dezembro de 2008

BD - Vidas reais - por José Junqueira

G E N É R I C O S D E L U X Orir será sempre o melhor remédio

Até não poder mais!

Cantinho das EvidênciasAtendendo à crise que graça por aí, o clube de jornalismo viu no registode evidências uma oportunidade de negócio. Assim todos os professoresinteressados (de outras escolas também) poderão enviar para a nossaredacção as fotos que registam o momento em que o interessado estáexcepcionalmente empenhado.

Preçário*:foto com figurantes a duas colunas

25€foto do interessado com um fundo de uma actividade à sua escolha.

Inclui tratamento no Adobe photoshop50€

Este docente promove contactos adequados com os Encarregados deEducação e promove um relacionamento de complementaridade entre aescola e a família. 10 Pontos

Parece que vai haver mudanças!!!

Parece que estão e-blo-queadas algures e os alunos

continuam e-sperando por elas.

Há quem ache esta a solução maisfácil para ver as coisas direitas.

Esta era uma evidência que demonstrava que os decentes realizaram aulasde excepcional qualidade...

... PARECE QUE O AVALIADOR NÃO PENSA ASSIM

* IVAnão incluído

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08 19 de Dezembro de 2008

Lusa Goulart *

Actividade do 6º F, realizadacomo trabalho de casa no fim unidadesobre o perímetro da base docilindro, ou seja, perímetro do cír-culo. Estes trabalhos estão expostos nabiblioteca para se votar no mais cria-tivo.* Professora de Matemática

João Moura, 4º H

Hoje é dia dezasseis deOutubro, eu e a minha turma fomosa uma palestra sobre o Dia Mundialda Alimentação. Quem fez apalestra foi uma dietista doHospital da Horta, chamada HéliaLeite. A dietista explicou quais osalimentos que devemos comer aopequeno-almoço, ao almoço, aolanche e ao jantar. Aprendemos queexistem alimentos que podemos

comer à vontade, como as verdurase a água, e outros que devemos evi-tar, ou comer poucas vezes por ano,como os doces e salgados.No fim fizeram-nos perguntas, enós respondemos. Depois de todasas turmas irem embora mostramosà senhora dietista a roda dos ali-mentos que fizemos com a nossaprofessora.Eu gostei muito de colaborar nesteprojecto da alimentação.

O dia mundial da alimentação

Filipe Duarte/Gonçalo Pereira, 5ºC

O clube da Mat-Mágica fun-ciona na Escola Básica 1,2António José de Ávila.No Clube, jogamos jogosmatemáticos, fazemos formas

geométricas, tangrans e tambémconstruímos sólidos com cartolinaàs riscas vermelhas e verdes. Agoraestamos a preparar a corrida dascontas!É muito divertido estar no clube daMat-Mágica.

Ana Rita Souto, 5ºC

Os alunos da turma C, do 5ºano, no dia 14 de Outubro de 2008,na disciplina de I.A.M, realizaramuma visita de estudo ao

Observatório Príncipe Alberto doMónaco, organizada pelo professorManuel Costa. Esta pretendeu dar aconhecer aos alunos o ObservatórioPríncipe Alberto do Mónaco, fami-liarizá-los com a recolha automáti-

ca de dados meteorológicos e levá-los contactar com instrumentos demedição e registo da temperatura,da pressão, da humidade e da pre-cipitação. Também puderam con-hecer as várias actividades que osprofissionais deste Observatórioexecutam no seu dia-a-dia. Háainda a acrescentar que esta visitaenquadrou-se no programa curricu-lar da disciplina de História eGeografia de Portugal, do 5º ano deescolaridade. Agradece-se adisponibilidade da Sr.ª OlíviaBranco, que muito profissional-mente, nos orientou nesta nossanova descoberta. Todos os alunosadoraram e como prova aqui ficauma bela foto.

A turma do 5ºG

No âmbito da disciplina deHistória e Geografia de Portugal,organizamos, com a ajuda da pro-fessora, uma Exposição sobre"Castros", que teve lugar naBiblioteca. A exposição decorreuentre os dias 3 e 14 de Novembro.Com este trabalho, aprendemos queos "castros" eram antigos povoadosestrategicamente implantados agrandes altitudes, privilegiando deboas condições naturais de defesa evisibilidade, situando-se perto delinhas de água. Remontam ao finalda Idade do Bronze, cerca de 1000anos AC.Inicialmente, as estruturas habita-cionais eram cabanas de madeira ecolmo. Mais tarde, as casas eramfeitas de pedra, planta circular,quadrangular ou rectangular, con-soante a evolução das técnicas deconstrução no decorrer dos tempos.

Entre outros, o granito era o materi-al mais utilizado nestas construções.A criação de gado, a recolecção, oartesanato e uma agricultura aindaincipiente eram algumas das activi-dades a que se dedicavam estascomunidades, sendo especifica-mente do foro do homem: a caça, aguerra e a trabalhos metalúrgicos.No que concerne à religião, váriosdeuses relacionados com a guerra eas forças da naturezaeram adorados por estespovos.Alguns castros sãoabandonados aindadurante a Idade doFerro.Contudo, em maiorou menore s c a l a ,m u i t o ssão osq u esofrem aacção dar o m a n -ização.

Muitos destes povoados mantiver-am, mesmo, um nível elevado deocupação durante a Idade Média.Com esta exposição aprendemosmuito sobre "castros" e a comu-nidade castreja. Ficámos muito con-tentes com o sucesso desta activi-dade, pois muitos colegasderam-nos os parabénspelos nossos trabalhosexpostos.

Passeio ao Observatório Príncipe Alberto do Mónaco

Rodrigo Mesquita, 6º E

A turma do 6º E está a organi-zar, em Desenvolvimento Pessoale Social, um projecto que procura"Fazer Alguém Feliz". Para queisso seja possível, pretendemosangariar roupas e brinquedos embom estado para entregar àCaritas, para que as crianças

menos favorecidas também ten-ham um Natal Feliz.

Fazer Alguém Feliz

CastrosDisciplina História e Geografia de Portugal

Disciplina Investigação e Apoio Multidisciplinar

Disciplina Desenvolvimento Pessoal e Social

Disciplina Matemática

Clube de Matemágica

Panfleto distribuído a professores, alunos e funcionários danossa escola, pelos alunos do 6º E

Carlos Vieira *

Pela terceira vez o Clube doMar, no dia 6 de Novembro,aliou-se à campanha "SOSCagarros" e de acordo com as ori-entações e explicações do Dr.º JoelBried, biólogo do DOP, os mem-bros do Clube assistiram comentusiasmo a todo o processo deanilhamento, pesagem, medição eregisto dos animais que de seguidaforam largados na Praia de PortoPim, bem junto ao mar, para inicia-rem o seu percurso migratório.Ficaram assim sensibilizados para aimportância destas aves e para anecessidade de actuar em prol destaespécie e do nosso planeta. Maisuma vez, uma boa acção ecológica.

Clube do Mar

Largada de Cagarros

Este ano o Clube do Mar ini-ciou as suas actividades com umaabordagem ao surf, sua história,sua filosofia e a sua prática. Foi naPraia de Porto Pim que passamosda teoria à prática e que osmembros do clube se iniciaramneste nobre desporto, com grandeentusiasmo, alguns deles reve-laram grandes aptidões para a suaprática.* Coordenador do clube

Um dia de surf