Este suplemento é parte integrante da edição 59 do jornal...

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A Escola EB 2,3 da Horta, Escola 3/S Dr. Manuel de Arriaga, Escola EB/S das Lages do Pico, juntamente com o Clube Naval da Madalena e com a Escola Profissional das Velas, participam neste domingo, 22 de Junho, na travessia do canal em jangadas Pico-Faial. Boa presta o da nossa Escola nos Jogos Desportivos Escolares que decorreram nas Velas, S. Jorge P g. 8 Este suplemento é parte integrante da edição 59 do jornal Tribuna das Ilhas ESCOLA B SICA 2,3 DA HORTA - N. 3, 20 de Junho de 2003 TRIMESTRAL Em Flagrante XIV XIV Jogos Desportivos Escolares Grande Travessia do canal UT UT ALKA ALKA N N AL AL e e m m j j a a n n g g a a d d a a s s deleite deleite Comemora es do 25 de Abri/1… de Maio. Departemento de Hist ria e Geografia de Portugal relembra data hist rica e acontecimentos do 25 de Abril e 1… de Maio. P g. 6 Dia da Europa Dia da Europa comemorado na Escola B sica 2,3 da Horta, com uma exposi o, pe a de teatro e finalizado com um jan- tar na cantina da escola. P g. 6 Entrevista O Clube de Jornalismo recolhe opini es das entidades que se encontram envolvidas na trav- essia do canal em jangadas UTALKANAL P g. 5 O Planeta do Mar A Maria-Sofia, como tinha escrito a hist ria disse Sofia- Maria e Natacha -Bolacha que tinham de encontrar a sereia que media um palmo e dar-lhe um nome, mas n o podia ser um nome qualquer, a sereia tinha de gostar. P g. 3 Torresmos ...A Quanto Obrigas... P g. 7 A Sala Tic P g. 7 R dio Rok j se faz ouvir P g. 8 P g. 3/4 P g. 3/4

Transcript of Este suplemento é parte integrante da edição 59 do jornal...

A Escola EB 2,3 da Horta, Escola 3/S Dr. Manuel de Arriaga, Escola EB/S das Lagesdo Pico, juntamente com o Clube Naval da Madalena e com a Escola Profissional das Velas,participam neste domingo, 22 de Junho, na travessia do canal em jangadas Pico-Faial.

Boa presta��o da nossa Escolanos Jogos DesportivosEscolares que decorreram nasVelas, S. Jorge

P�g. 8

Este suplemento é parte integrante da edição 59 do jornal Tribuna das Ilhas

ESCOLA B�SICA 2,3 DA HORTA - N. 3, 20 de Junho de 2003 TRIMESTRAL

E m F l a g r a n t e

XIVXIVJogos Desportivos Escolares

Grande Travessia do canal

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eeeemmmm jjjjaaaannnnggggaaaaddddaaaassss

d e l e i t ed e l e i t e

Comemora��es do 25de Abri/1… de Maio.

Departemento deHist�ria e Geografiade Portugal relembra datahist�rica e acontecimentosdo 25 de Abril e 1… deMaio.

P�g. 6

Dia da Europa

Dia da Europa comemorado naEscola B�sica 2,3 da Horta,com uma exposi��o, pe�a deteatro e finalizado com um jan-tar na cantina da escola.

P�g. 6

Entrevista

O Clube de Jornalismo recolheopini�es das entidades que seencontram envolvidas na trav-essia do canal em jangadas�UTALKANAL�

P�g. 5

O Planeta do Mar

�A Maria-Sofia, como tinhaescrito a hist�ria disse � Sofia-Maria e � Natacha -Bolachaque tinham de encontrar a sereiaque media um palmo e dar-lheum nome, mas n�o podia serum nome qualquer, a sereiatinha de gostar.�

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Torresmos...A Quanto Obrigas...

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A Sala TicP�g. 7

R�dio Rokj� se faz ouvir

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Um grupo de tr�s jornalistas, em reportagemna floresta amaz�nica, precisa de atravessarum perigoso rio cheio de piranhas. Namargem do rio est�o 2 nativos com umacanoa.A canoa s� tem capacidade para transportaros 2 nativos ou ent�o um jornalista com amochila e o respectivo material fotogr�fico.

Conseguir�o os jornalistas atravessar orio sem serem comidos pelas piranhas?

Jornalistas em Apuros

N�s, membros do Clube europeu, queremos partilhar convosco o progra-ma da nossa viagem ao ponto mais ocidental da Europa — A ilha dasFlores!!!Como sabem, as FLORES � uma ilha de incompar�vel beleza, parece umatela cuidadosamente pintada pela m�o de um habilidoso e talentoso artista,tal a harmonia de cores e formas da paisagem florentina.A cerca de duas horas de barco, a ilha do CORVO � o complemento natur-al da visita �s Flores.S�o estas duas encantadoras ilhas que pretendemos visitar e conhecer.N�o sabemos � se depois iremos querer voltar?

Sauda��es Europe�stas para todos...

Conhecer para proteger continuaa ser uma constante atitude dosmembros do Clube da Floresta.O Clube apoiou o lan�amento dopanfleto �Itener�rio Ambiental naHorta� e j� realizou um percursopedestre, neste itener�rio, com osalunos do 7… A.Comemoramos o �Dia da �rvore�com uma exposi��o onde o�Faialix� foi colorido por alunoscom muita imagina��o. Entretanto, esteve na escola o Sr.Comandante dos Bombeiros

Volunt�rios Failenses, que ajudouos alunos a reconhecerem os

perigos dos inc�ndios e asaberem defender-se. E

houve ac��o com algunsalunos a mostrar que s�ocapazes de apagar umfogo com o extintor.Todas as sextas-feiras �tarde os alunos da�Brigada Verde� est�o

aterefados: fazem arecolha de papel, regam

plantas end�micas, acom-panham a vermicompostagem e

preparam-se para iniciar acompostagem dos restos de vegetaisda cantina. No dia 7 de Junhoalguns membros participaram numamaratona fotogr�fica ecol�gica. Em breve vais poder reconhecercada membro do clube pela suaidentifica��o.Se l�s-te at� aqui e ficou algumad�vida, procura um membro doclube que te dar� todas asexplica��es.

Fortes sauda��es ambientalistasOs membros do Clube da Floresta

8 20 de Junho de 2003

B O R A L ÁB O R A L Á

Clube de Europeu

Clube de Matemática

Clube Tic

R�dio Rok - j� se faz ouvir

Tribuna das Ilhas

Projecto OvO

Pela Floresta e N�o S�

Clube da Floresta

What makes life worthwhile,

Is finding a pot of gold in a Child�s smile.What gives life true meaning,

Is the warmth in a Child�s holdAnd the giving and receiving.What makes life unbearable,

Is hearing a Child�s cry for loveand the painful years, Irreparable.

What needs to be done,To stop the pain or loneliness

And fill a life with sun?Let yourself be adopted by a Child

Who protects you with Angel�s wingsAnd Kisses, ever so mild.

Those sleepless nights,Will be the happiest ones of your lives.

And getting accustomed, will beNot a task, but a family affair

That is full of love and understandingEven when at times you despair.

Everyone has a Child somewhere out there!

Concurso de poesia internacional via internet, fez da professoraFilomena Pinheiro, com o poema What makes life worthwhile,inspirado na sua experi�ncia de vida, uma das finalistas.

Concurso de poesia internacional

Solu��o:Um dos nativos leva a canoa at� � margem onde est�o os jornalistas e desembarca. Entra, ent�o, um jornalista na canoa e passa para a

outra margem onde desembarca com o material. O segundo nativo embarca na canoa e recolhe, de volta, o seu companheiro. E temos agora uma situa��o semelhante � inicial. Se repetirmosa manobra mais duas vezes, os dois jornalistas que faltam conseguir�o tamb�m atravessar o rio.

R�dio Onda Kurte, j� est� em ac��o. Queriamos dar os parab�ns por mais esta iniciativa e lembrar aos seusrespons�veis que a partir de agora temos na escola todas as condi��es para a organiza��o de Mega-eventos taiscomo feiras da ladra e concertos ROK. N�o desperdicem esse potencial.

O Projecto OvO, como um dosprincipais respons�veis pelatravessia do canal em jangadas,vem convidar todos os alunos, pais,professores, funcion�rios epopula��o em geral, para estarempresentes no porto da Horta, no dia22 de Junho, a fim de assistirem �chegada das jangadas.

Outro convite que o OvO faz atodos diz respeito � exposi��o detrabalhos dos alunos desta escola,organizada pelo Departamento deExpress�es Pl�sticas e Art�sticas,que ir� decorrer durante a SemanaCultural no espa�o de exposi��esdo Projecto OvO.

A ideia de uma travessia do canalem jangadas (UTALKANAL) caiucomo uma bomba em estratoterrestre caracterizado comomanta-morta. No entanto, docepticismo inicial passou-segradualmente para a euforia e oentusiasmo caractr�sticos dosmomentos da cria��o.Nesta edi��o do Ecos.eb damosdestaque a este evento protagoni-zado pela nossa escola que, n�oapenas ir� envolver toda acomunidade faialense, comotamb�m as pr�prias ilhas dotri�ngulo, ao congregar escolas dastr�s ilhas num acontecimentoin�dito entre n�s.

Consideramos que o papel social daescola ter� que acompanhar asmudan�as que se v�m realizando aolongo dos �ltimos anos. Cabe �escola n�o apenas a transmiss�o dossaberes acad�micos, mas tamb�m aforma��o de cidad�os com umpensamento cr�tico e participativosna constru��o da vida social dacomunidade.� com eventos desta natureza que aescola protagoniza essa mudan�a ,motivando a congrega��o deesfor�os de toda a comunidade para

a obten��o de objectivos comuns.Muitas pontes ficar�o fortalecidas .Desde logo, a liga��o que se ir�estabelecer entre estas tr�s ilhasrepresentadas por alunos das respec-tivas escolas.O facto dos alunos estarem neste diatodos juntos partilhando objectivoscomuns deve ser exemplo para todosaqueles que, com responsabilidadesno ensino, se encontram de costasvoltadas uns para os outros.Com projectos desta natureza est�ode parab�ns as escolas envolvidas e

todas as entidades que como n�sacreditam que este tipo de activi-dades refor�am o sentimento deperten�a dos alunos � comunidadeem que est�o inseridos e, quepotencia a sua forma��o integral.A chamada forma��o para acidadania est� assim, de uma formal�dica, a ser concretizada, n�o s�pela escola, mas por toda acomunidade.Uma �ltima palavra deagradecimento neste editorial, paraos alunos que, directa ou

indirectamente, ajudaram a tornarposs�vel a exist�ncia do nossojornal, durante este ano lectivo. E atodos os que fizeram parte do Clubede Jornalismo n�o podemos deixarde enaltecer todo empenho e esfor�oque tiveram para a concretiza��odeste projecto.

Os Coordenadores

Portugal Pequenino �um livro que saiu naeditora Veja com

pref�cio de Matilde RosaAra�jo e ilustra��es dorec�m falecido Ant�nioPimentel.Da autoria de MariaAngelina e RaulBrand�o, este livro �dedicado aos filhos dosoutros, o que nos fazlogo crer que este casaln�o teve filhos.A hist�ria � passadaem Portugal,come�ando peloNorte aonde ummenino chamado

Russo de M� P�lo, ruivo, olhos demau, nariz arrebitado e boca ver-melha, daqueles meninos que n�oconsegue estar quieto, como setivesse bicho carpinteiro, assustandotoda a bicharada, vai ser transforma-do por uma bruxa em salt�o. Depois,a sua transforma��o vai ser ditadapelas andorinhas que, segundo abruxa, ir�o dizer em cada ano emque � que ele se vai tornar. "H�s-deter saudade da tua casa e dos teusamigos, h�s-de ser penedo no Mar�oe bicho na Serra da Estrela. H�s-desaber o que � a vida"- profetizou-lhea bruxa.Pisca, uma menina esgrouviada quecom ele andava no monte, pediu �bruxa para o acompanhar ao que elaanuiu, dizendo: "Quando ele forpedra no Mar�o, h�s-de ser seixinhoao seu lado." Os dois salt�es puseram-se ao cam-inho, tendo Pisca levado a roca parafiar.Talvez influenciado pelo livro de

Selma Lagerloef, A ViagemMaravilhosa de Nils Holgerssonatrav�s da Su�cia ( quem ainda n�oleu este maravilhoso livro que o fa�adepressa, pois ele � uma das mar-avilhas da literatura) foi nas asas deuma libelinha at� ao Mar�o � procu-ra do Russo de M� P�lo. Pergunta atr�s velhinhas se sabem onde est� oseu homem encantado... Comodevem calcular, ela encontra-o,desta vez transformado em penedo.E a hist�ria contin-ua... n�o vou cont�-la em pormenor,pois o que interessa� ler o livro que nospode trazer exce-lentes benef�cios nocampo do conheci-mento do nosso pa�s,dos animais e plantasnele existentes. Russode M� P�lo, depois demuito viajar e demuito lutar, aprendeu

realmente o valor da vida.

Nota: Raul Brand�o visitou osA�ores e escreveu um di�rio deviagem que foi publicado com ot�tulo Ilhas Desconhecidas e que �considerado o texto mais beloescrito sobre o nosso arquip�lago.Este livro tamb�m existe na nossabiblioteca e est� desejoso de ser lido.

de Maria Angelina e Raul Brand�oProf. Eduarda Rosa

E D I TE D I T O R I A LO R I A L

Tribuna das Ilhas2 20 de Junho de 2003

Ficha Técnica

Director: Mário Frayão Directora-Adjunta: Lídia Bulcão Coordenadores: José Junqueira e João Feitor Membros do Clube de Jornalismo: Alexandra Cipriano, João Ávila,, Fábio Goulart, Dárcio Paiva, Tiago Raposo, Andreia Silveira Ilustração: Pedro Valim Produção e Projecto gráfico: Clube de Jornalismo da Escola Básica 2, 3 da Horta; Redacção:Escola Básica 2, 3 da Horta, Rua Cônsul Dabney 9900 Horta; Telefones: 292 208 230; E-mail: [email protected] Impressão: Gráfica “O Telégrapho”, Rua Conselheiro Medeiros, nº30,9900-114 Horta Registo: nº 123 974 do Instituto de Comunicação Social Editor e Proprietário: IAIC - Informação, Animação e Intercâmbio Cultural, CRL NIPC:512064652Registo Comercial: 00015/011017 (Horta) Edição nº 3 de 20 de Junho de 2003

Sugestão de Leitura

A P O N T A M E N T O SA P O N T A M E N T O S

PORTUGAL PEQUENINO

Jos� Carlos*

Aideia de atravessar o canalPico-Faial em jangadas foiuma excelente ideia. Uma

ideia que foi ganhando forma,entusiasmos e adeptos. Todavia,como todos os projectos inovadores,foi (est� a ser) alvo de receios,resist�ncias e obst�culos. Por�m,quando as ideias t�m consist�ncia, atenacidade, o empenho e amotiva��o fazem com que sesuperem as dificuldades.Fala-se frequentemente da crise daescola e do seu papel na sociedadeactual. Um dos principais problemasque a escola de hoje enfrenta �,talvez, a adequa��o do que nelase ensina �s novas exig�nciasda sociedade. Fazer com que asaprendizagens se tornem significa-

tivas para os alunos �, portanto, umobjectivo, uma prioridade. Destemodo, torna-se necess�rio inovare acreditar que a mudan�a �poss�vel. A ideia de fazer uma jangadapara atravessar o canal que separaas ilhas do Pico e do Faial serviude motiva��o para uma experi�nciainovadora em v�rios aspectos.Fez-se, por um lado, uma liga��oreal e significativa ao meio envol-vente. O mar est� sempre presentenas viv�ncias dos alunos a�orianose serve de inspira��o e apren-dizagem em diversas �reas doconhecimento. Por outro lado,recorreu-se � produ��o de umobjecto que serviria de meio detransporte, o que proporcionou umcar�cter pr�tico e funcional aoensino/aprendizagem. O facto de

se ter utilizado apenas materiaisreutiliz�veis ( bid�es, garraf�es,canas, roofmate ) tamb�m desen-volveu atitudes da compo-nente da educa��o ambiental.Resta-nos, portanto, dar os parab�nsa todos ( e s�o muitos ) osque participam neste projectoe desejar que a prova finalcorra muito bem, porqueos nossos alunosmerecem.

Aos marinheiros,boa viagem!

*Vice-Presidentedo ConselhoExecutivo

Uma experi�ncia inovadora

320 de Junho de 2003

C O M M E S T R I AC O M M E S T R I A

Tribuna das Ilhas

turma 6… B

...usar a imagina��o mais alto.- Carla Dias -

...ir mais longe e passar obst�culos,ganhar ou perder.

- Joana Serpa -...ser um inventor de sonhos.

- Pedro Mesquita -...ser louco, talvez.

- Francisco Dias -...fazer poemas n�o com palavras ,mas com a alma.

- Dark Lord -

turma 6… F

...um instinto que a pessoa possater.

- Tatiana Silva -...ter um cora��o aberto paraescrever poesia.

- Andr� Pinheiro -...� ser maior por dentro.

- Gon�alo Contente -

ser poeta �...

Ana Melo

M�nica Silva Rui Costa

Trabalhos realizados pelos alunos do 6… I na disciplina de Educa��oVisual e Tecnol�gica, tendo em conta a cria��o de uma estruturacom equil�brio e sentido est�tico.

Orlando Simas 5… H

ASofia-Maria, a Maria- Sofiae a Natacha-Bolhacha, j�fartas das aventuras no

castelo da Bruxa-Rabuja resolveramficar em casa. De repente, a m�e daSofia-maria e da Maria-Sofia e tiada natecha-Bolhacha entrou noquarteo e disse:- Maria-Sofia, arranjei-te um livrode inventar hist�rias, o que tu sem-pre sonhaste.A Maria-Sofia agradeceu � m�e e foilogo escrever uma hist�ria sobre omar. Quando terminou leu-a em vozalta � irm� e � prima, mas, derepente, foram sugadas para dentrodo livro e viram que estavam dentroda hist�ria. A Maria-Sofia, comotinha escrito a hist�ria disse � Sofia-Maria e � Natacha -Bolacha quetinham de encontrar a sereia quemedia um palmo e dar-lhe um nome,

mas n�o podia ser um nomequalquer. A sereia tinha de gostar.Ent�o, atravessaram a montanha decristal e quando chegaram ao p� deuma caverna colorida a Maria-Sofiadisse:- Aqui encontraremos a sereia,temos que lhe dar um nome para oplaneta ficar como era.- Mas ele � t�o bonito assim, sevoltar a ter �gua n�o vai ser t�obonito como, agora o estamos a ver- disse a Natacha-Bolacha.- Sim, mas as outras sereiasmorrer�o sem �gua, al�m disso, istocontinuar� assim, mas com �gua. -explicou a Maria-Sofia. - Masporque � que a sereia fugiu para agruta? - Perguntou a Maria-Sofia.- Porque n�o tinha nome e, se n�olhe arranjarmos um nome aconte-cem duas desgra�as que s�o: Assereias secam e aparece um mon-stro marinho enfurecido por falta de�gua - disse a Maria-Sofia.

Encontraram a sereia, disseram ummonte de nomes, mas ela n�o gostoude nenhum. De repente, apareceuum drag�o enorme, azul, com unsolhos e dentes enormes. Ent�o aSofia-Maria perguntou:- Que tal IVY?A sereia aceitou e o planeta todoestava a ficar coberto de �gua.Ent�o, as sereias ficaram melhores,mas n�o serviu de nada, o monstroestava a avan�ar. Ent�o a Sofia-Maria lembrou-se de uma coisa quea sua irm� tinha lido em voz alta edisse �s sereias: - Cantem!!!!As sereias assim o fizeram, omonstro ficou paralizado e ent�o aSofia-Maria puxou uma espada quetirara a uma armadura no castelo daBruxa-Rabuja e espetou-a nocora��o do drag�o. As sereiasagradeceram-lhe por as terem salvoe a Ivy deu-lhes a cada uma umcolar com uma grande bola azul e asmeninas voltaram para casa eouviram a m�e da Sofia-Maira e daMaria-Sofia e tia da Natacha-Bolacha a chamar para o jantar.

O Planeta do Mar

Parab�ns Vera, Esperamos que soe t�o bem aos nossos ouvidoscomo graficamente sabe bem ao nosso olhos.

Vera Vassalo 7… A

Pedro Valim 5… H

4 20 de Junho de 2003

C O M M E S T R I AC O M M E S T R I A

Tribuna das Ilhas

U T A L K A N A LP I C O - F A I A L

T R A V E S S I A D O C A N A LE M J A N G A D A S

2 2 D E J U N H O

APOIOS: CAPITANIA DA HORTA; CLUBE NAVAL DA HORTA; DOP; CAF� PETER; NORBERTO DIVER; TRILHA; M�TUA DOS PESCADORES

�O que � fundamental � levar as pessoas para o mar.�

�Nas ilhas temos de ter uma maior liga��o com o mar e o que asescolas est�o a fazer � fundamental.�

�No dia em que eles (alunos) virem que conseguiram construir umaembarca��o, garanto-lhes que vai ser uma alegria.�

�Acho a ideia fant�stica.�

�Quem vive nas ilhas devecriar uma boa liga��o com o

mar.�

�O mar n�o deve ser uma fronteira que nos bloqueia, mas um espa�o de abertura.�

�� um projecto saud�vel,ambicioso e que exige muitapondera��o e planeamento,

mas acima de tudo muitaseguran�a.�

�O facto de n�s apoiarmosfoi porque vimos que haviada pr�pria organiza��o um

cuidado rigoroso ao n�vel daseguran�a.�

�A capitania do porto temtodo o prazer em associar-se

a estas actividades.�

�Eu vi as jangadas a seremtestadas e a minha primeirapreocupa��o foi: Ser� queaquilo n�o se dissolve na

�gua?!�

Tribuna das Ilhas 520 de Junho de 2003

E N T R E V I S T AE N T R E V I S T A

�J� vi algumas jangadas dos mi�doscom muita imagina��o.�

�Penso que vai ser um evento que vaichamar a aten��o de toda a

popula��o.�

�Quando me pediram para daralguma ideia ou apoio, nunca me passou pela cabe�a quepodia ser eu a fazer a minha pr�pria jangada juntamente

com os meus colaboradores.�

�Est� toda a gente entusiasmada, penso que vai ser um diadivertido.�

�Penso que este evento foi o in�cio de algo que podecontinuar por muito mais tempo.�

Afinal a seguran�a acima de tudo

Comandante do Porto da Horta

Clube Naval da Horta

Peter - Café Sport

Fundação Rebikoff

�Isso (a travessia do canal em jangadas) � maravilhoso. �por causa disso que tamb�m participamos e tamb�m para

mostrar que isto � uma boa ideia e tem todo o nossoapoio.�

�Acho muito engra�ado que al�m dos alunos, outrosgrupos que t�m actividades ligadas ao mar, como n�s, o

DOP e o Norberto tamb�m v�o participar.�

Norberto

A nossa escola, enquanto organizadora da prova, bem como todas as

entidades envolvidas, s�o o garante do sucesso da iniciativa, onde h� uma

palavra forte a real�ar �Seguran�a�.

Alexandra Cipriano

Tiago Raposo

A turma do 6… D tem vindo arealizar uma recolha de alimentosou donativos em dinheiro paraajudar o povo de S�o Tom�.

Se por acaso, quando fores ao hipervires por l� alguns colegas teus apedir que contribuas com o quepoderes, j� sabes, deixa l� o teu con-tributo para os meninos de S�oTom�. Eles v�o concertezaagradecer o teu gesto. Tamb�m podes ir ter com oDelegado de Turma do 6… D, que eleajuda-te no que for necess�rio sequiseres contribuir com algumacoisita.

Alexandra Cipriano

No passado dia 9 de Maio, sexta-feira, o clube Europeu, juntamentecom a turma do 7… B, organizou auma exposi��o na antiga sala dosprofessores, com a inten��o decomemorar o Dia da Europa. Nessaexposi��o foram apresentadas

algumas informa��es dos pa�ses quefazem parte da Europa, atrav�s daprojec��o de imagens em acr�gigante e cartazes.No mesmo dia os membros do clubeapresentaram uma pequena pe�a deteatro onde se conta-va a origem daEuropa.No final do diarealizou-se umjantar colectivoque serviu paraangariar fun-dos para a ida

dos membros do clube Europeu �ilha das Flores. No final do jantarjogou-se ao jogo do Bingo e avencedora foi a Sra. Maria No�miaRamos Gomes Solas que ganhouuma garrafa de vinho.

Dia da Europa

Andreia Silveira O Departamento de Express�esPl�sticas e Art�sticas realizou 180lembran�as para os Jogos

Desportivos Escolares,que se realizaram na

Escola EBI/S das Velas,com o objectivo de:valorizar a educa��oambiental atrav�s da

reutiliza��o de objectos;encontrar sentido na

interdisciplinariedade; desenvolvero sentido est�tico e destinguir o�ver� do �olhar�, tendo em conta a

observa��o e descoberta deelementos com valor expressivo,com posterior destaque desseselementos atrav�s da pintura.Estiveram presentes nos jogos, asEscola da Graciosa, das Lages doPico, da Horta, a EB 2,3 e a pr�priaescola organizadora, a Escola dasVelas. A nossa Escola teve uma boapresta��o, tendo conseguido umhonroso segundo lugar da geral eainda um pr�mio por ter sido aequipa com melhor organiza��o.

Jo�o �vila

Integrada nas comemora��esdo "25 de Abril/1… de Maio",o Departamento de Hist�ria e

Geografia de Portugal da EscolaB�sica 2,3 da Horta, coordenadopela professora Rosa Neves, levoua efeito uma exposi��o quedecorreu nos dias 2, 5, 6 e 7 deMaio, cuja tem�tica faz parte dosconte�dos program�ticos do 6… ano.

Os objectivos daexposi��o para al�m

d o sconhecimentos ecompreens�o dos

factos hist�ricos

compreendidosentre os per�odos daditadura e da liberdade,pretende tamb�m odesenvolvimento dosentido est�tico dosalunos, pelo que teve acolabora��o do professorAnt�nio Gon�alves, dadisciplina de Educa��oVisual e Tecnol�gica.Foi uma exposi��o criativa esimb�lica, numa sequ�ncia decartazes que v�o do negro aovermelho, em que as imagens dacensura, do medo e da torturacontracenam com as da alegria daliberta��o trazidas pelo "25 deAbril". Ser�o os pr�prios alunos a transmi-tir a mensagem da exposi��o, quefinalizar� nos dias 6 e 7 com jogosde computador.

6 20 de Junho de 2003

N O T Í C I A SN O T Í C I A S

Solidariedade

Tribuna das Ilhas

EBI/S de Velas - S�o Jorge

MMUUUUU!!!

COMEMORA�˝ES DO 25 DEABRIL / 1… DE MAIO

Aspecto da exposi��o do 25 de Abril/1… de Maio organizada pelo Departemento de Hist�ria e Geografia de Portugalna antiga sala de professores da Escola B�sica 2,3 da Horta.

o jornal que n�o deixa ningu�mindiferente...

XIV - JXIV - Joo gg os Desporos Despor tit i vvos Escolaros Escolar eses

Apanha-se um p�ssaro (s� em pensamento)E faz-se-lhe uma gaiolacom grades de vento.

E diz-se: �P�ssaro, voa!�Se ele desaparecer,� porque a gaiola � boa -� gaiola de n�o o ser.

Mas se o p�ssaro voarDa gaiola em quest�o,� porque mesmo de vento, Ela pode ser pris�o.

E enquanto o p�ssaro dorme, Ca�ador arrependidoArranca as grades de vento,uma a uma, sem ru�do.

De manh�, quando acordar, O p�ssaro acorda o poeta,E v�o os dois pelos ar -S� � livre quem liberta.

Ant�nio Sim�es, Fev. 1984

Grades nem de vento

O poeta , Ant�nio Sim�es, esteve na Escola B�sica 2,3 da Horta para acomemora��o da cent�sima li��o na disciplina de L�ngua Portuguesa do 6…H a convite da Professora Eduarda Rosa, onde falou um pouco da sua vidae do poema �Grades nem de vento�. Tamb�m ofereceu dois livros de poesia� biblioteca da escola: �A festa das letras� e �Sonho de �gua e outros�.

Nem s� com

batatas fritas,

refrigerantes e m�sica,

se comemoram as

li��es 100

duma disciplina.

A Li��o do 6… H

Andreia Silveira

Meu caro!Vamos debru�ar-nos na express�o�aproveita a tua vida...�.Nesta express�o deduz-se que aqui-lo que transmites � que todo o jovemdever� fazer o seu percurso sem queocorram �acidentes� que lheponham em causa todos os projectosde vida.Pois bem, todos n�s no nossopercurso de desenvolvimento temosas chamadas �transi��es desenvolvi-mentais�, ou seja, acontecimentosde vida, com os quais temos de lidar,mas que j� s�o esperados (por ex: aentrada para a escola e aadolesc�ncia). Todos n�s esperamosessas transi��es e por isso elass�o designadas de normativas.No entanto, existem outrosacontecimentos que n�o s�oesperados, como por exemplo a

gravidez na adolesc�ncia, e queexigem reorganiza��es pessoais erelacionais mais profundas.Consideramos que a rela��o sexual� uma forma de comunica��o f�sicae emocional entre duas pessoas, masque apela a um grau de maturidade econsequente responsabilidade.A certa altura falas em 16/17 anos.N�o fa�amos dessa idade o ponto derefer�ncia, pois pode-se iniciarmuito mais tarde. O certo � que ojovem tem de tomar a decis�o deuma forma clara e sem press�es eessencialmente ter presente queenquanto utilizar as chamadasprecau��es lingu�sticas, como porex: eu n�o sei... eu acho..., que s�transmitem, neste caso, inseguran�ae incerteza, n�o dever� passar � fasede ac��o pois necessita de maistempo at� que se sinta mais seguro e

certo da suadecis�o.Finalmente a quest�o da gravidez edas doen�as de transmiss�o sexual(DST). Pegando no que j� disse, aoconsiderares a tua decis�o pansa nasCONSEQU�NCIAS e o meio de asPREVENIRES.Conv�m salientar que esta decis�odever� ser tomada quer pelas jovensquer pelos jovens e que existemprofissionais, na Escola, no Centrode Sa�de ou Hospital que te podemajudar.E assim poder�s continuar os teusprojectos de vida, vivendo em per-feita harmonia contigo e com osoutros. Vais ver que assimsim...�aproveitas a vida�.

720 de Junho de 2003

B O C A SB O C A S

Tribuna das Ilhas

BD - As Aventuras do Jorn Jornal, por Fábio Goulart 9º B

Sara Isabel, 6…H

A minha opini�o sobre a sala Ticmudou completamente.Com o tempo as condi��es para teraulas modificaram-se. Agora a salaTic � constitu�da por apenas 5 com-putadores, muitos deles com o leitorde disquetes estragado, que n�ochegam nem para metade dosalunos por turma, quanto mais para

uma turma inteira. As condi��espara os 24 alunos terem aulas �indiscrit�vel. � muito apertado edesconfort�vel e acabamos pordiscutir uns com os outros por causadum lugar ao p� dos computadores.Eu e os meus colegas do 6… Hapelamos a que coloquem nom�nimo 12 computadores na salaTic, um por cada dois alunos. Se poracaso n�o poderem, deviam pelomenos repor os computadores quetiraram da sala e que nunca maisdevolveram.

A Sala Tic

N�s, C�tia Raposo e Maria Jos� do 7… A, quer�amos pedir as nossassinceras desculpas � menina Carla Melo, por termos posto uma mensagemno jornal da escola sem a sua autoriza��o e por termos falsificado a suaassinatura.

Aceitas as nossas desculpas?

AVISO:

Professores e cont�nuos:A nossa escola n�o tem condi��es, quando passo pelas salas o ch�o est�cheio de papeis, as casas de banho est�o riscadas. Deviam pintar toda aescola.

Com sauda��es de duas alunas suas.

cc l i x . p tl i x . p t@@

Torresmos...A Quanto Obrigas.

A ESCOLA

QUE O JORN

NN��OO QQUUEERR

Agora podes enviar a tua mensagem para o �Bocas� por mail para:

[email protected]

Ol� colegas:

Vimos s� lembrar que a tarefa de manter a nossa escola limpa � de todos,professores, alunos e funcion�rios. Por isso est�s convidado, � partida, parafazeres parte da equipa daqueles que desejam ter uma escola melhor e maislimpa, isto �, onde apete�a estar.